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VIRTUALBOX
Jeferson Moreira <jmoreirars@terra.com.br>
Júlio César Santos dos Anjos <Julio.c.s.anjos@gmail.com> – Orientador
Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) – Curso Tecnólogo em Redes de Computadores – Campus Canoas
Av. Farroupilha, 8.001 – Bairro São José – CEP 92425-900 – Canoas/RS
9 de abril de 2011
RESUMO
Este artigo descreve as experiências adquiridas em laboratório na execução de uma atividade de
compartilhamento de dados através da criação de máquinas virtuais com a ferramenta Orace VM VirtualBox. Este
documento apresentará as melhores práticas e lições aprendidas na execução desta atividade.
Palavras-chave: Virtualização, VirtualBox, máquina virtual.
ABSTRACT
Title: “Virtualization using Oracle VM VirtualBoxe”
This article describes the experiences gained in the laboratory activity in implementing a data sharing by
creating Virtual Machines with VirtualBox. This paper will present the Best Practices and Lessons Learned in
implementing this activity.
Key-words: Virtualization, VirtualBox, Virtual Machine.
1 INTRODUÇÃO
O atual desafio enfrentado pela industria de tecnologia da informação (TI) é o de continuar
produzindo sistemas menores, mais leves e mais rápidos e, ao mesmo tempo, encontrar melhores meios de
gerenciar as complexidades das tecnologias computacionais. A indústria direciona um grande esforço à
segurança e ao gerenciamento de informações e de dispositivos para a produção de sistema mais flexíveis,
de modo à torná-los disponíveis aos usuários a qualquer tempo, em qualquer lugar. O conceito de
virtualização de plataforma abre espaço para futuros dispositivos mais poderosos, autônomos e confiáveis.
Este artigo demonstrará na prática como criar máquinas virtuais utilizando-se do software Oracle
VM VirtualBox.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Neste trabalho, foi construído em laboratório um ambiente de quatro máquinas virtuais com sistema
operacional virtualizado Microsoft Windows XP, em dois servidores físicos utilizando LINUX.
No decorrer deste artigo será possível explorar as opções de configurações de rede, os cuidados
necessários quanto ao dimensionamento adequado de hardware, bem como a utilidade da função snapshot.
3 CONCEITO DE VIRTUALIZAÇÃO
A virtualização de plataformas pode ser definida com a criação de um sistema computacional
logicamente segmentado, que funciona em uma base real. As plataformas virtuais são vistas pelo usuário e
funcionam como se fossem computadores físicos. Uma vez que são abstratas e divididas, a partir de bases
ocultas e delas mesmas, as plataformas virtuais são facilmente transportáveis e robustas para simplificar a
complexidade e, desta forma, aumentar a segurança.
A virtualização é uma forma de criar sistemas menos complexos, que dividem subconjuntos de
sistemas e dispositivos mais gerenciáveis. Além disso, essa medida pode proporcionar mais segurança ao
sistema, à rede e aos aplicativos, pois isola subsistemas potencialmente vulneráveis de sistema subjacentes e
de outras plataformas virtuais.
O conceito de virtualização inclui todas as camadas da plataforma – desde aplicativos e sistemas
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operacionais a componentes, processadores e interconexões da plataforma. Porém, neste artigo, vamos nos
ater ao processo de criação e configuração de um ambiente virtualizado, pois é nosso objetivo demonstrar
como o processo deve ser seguido para obter-se sucesso.
Na criação das duas Máquinas Virtuais o tamanho dos discos foram configurados como 2GB e
128MB de memória, conforme demonstrado abaixo:
Depois disto, basta clicar no botão Finalizar e a sua Virtual Machine estará criada.
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Figura 3 – Finalizando a Criação de Nova Máquina Virtual
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uma visão holística do armazenamento e disponibilidade de dados. Portanto, trata-se de uma decisão
fundamental para as empresas, tão importante que os fornecedores, antes concorrentes, se unem para
oferecer soluções completas para atender necessidades de transparência, continuidade de negócios e
aumento das informações, em forma de parcerias, fusões ou aquisições.
3.6 Conclusões
Este artigo teve como principal objetivo demonstrar como é fácil e simples construir um ambiente
Virtualizado. Também, buscar conhecimento sobre a tecnologia de Virtualização de máquinas, suas
aplicações e como funcionam.
Fabricantes falam de Virtualização, mas cada empresa tem um conceito e o básico diz que,
independentemente do servidor e de qual sistema operacional, ele terá acesso ao dado. Antes disso, cada
sistema operacional tinha de acessar a informação pela sua porta proprietária. Por vezes, a empresa tem uma
cópia da mesma informação porque ela precisa ser acessada por diferentes plataformas.
Com a Virtualização, os clientes podem criar camadas de armazenamento entre sistemas de
diferentes fabricantes, possibilitando uma visão unificada e consolidada da capacidade total de estorage. Em
vez de acessar a informação diretamente da base, acessa pelo servidor de Virtualização.
Com uma estrutura virtualizada, pessoas, processos e tecnologia concentram-se em níveis de
serviço, a capacidade é alocada dinamicamente, a infra-estrutura inteira é simplificada e flexibilizada, além
de permitir um modelo utilitário ou pay-per-use para serviços de TI.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MOREIRA,Marcel. Virtualização – Funcionamentos, Vantagens e Desvantagens. 2008. Disponível em <
http://damasio.wordpress.com/2008/04/24/funcionamento-vantagens-e-desvantagens/>
PRADO,Rodrigo. Virtualização de Servidores. 2010. Disponível em:< http://www.develit.com.br/pt/
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INTEL. Next Generation Center. Curso de Virtualização. Disponível em: <http://www.nextg.com.br>