Está en la página 1de 6

c cc

c


c
 c


 

c

  
c

 

 






c c 
!c 
 , pessoa jurídica
de direito privado, inscrita no CNPJ/MF (nº) e na I.E.(nº) localizada à (rua), (nº),
(Bairro), Campos do Jordão - SP, (CEP), neste ato representada por, " c

 c

c ccc
c!#$
"nacionalidade), (estado civil),

(profissão), portador (a) do RG/UF (nº) e do CPF/MF (nº), residente e domiciliado à


(rua), (nº), (bairro), (cidade), (Estado), (CEP), por seu advogado e bastante procurador
infra-assinado, que recebe intimações à (rua), (nº), (bairro), (cidade), (Estado), (CEP),
vem respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fundamento nos artigos
389, 394, 395, 397, 422, 481, 482 do Código Civil e nos artigos 12,18 do Código de
Defesa do Consumidor, propor,

%
c
 & %$

c
 c c
'  $

em face de cc
cc c$ (nacionalidade), (estado civil), (profissão),
portador do RG/UF (nº) e do CPF/MF (nº), residente e domiciliado à (rua), (nº),(bairro),
São José dos Campos/SP, (CEP), pelos motivos de fato e de direito a seguir aduzidos.


( 

O Réu supracitado celebrou com a Autora contrato de


compra e venda de um equipamento, no valor total de R$ 480.000,00 (quatrocentos e
oitenta mil reais), os quais deveriam ser pagos em 4 (quatro) parcelas iguais,mensais e
sucessivas,no valor de R$ 120.000,00 ( cento e vinte mil reais) cada,vencendo a
primeira no dia 10/08/2010 e as sucessivas no dia 10 (dez) ou primeiro dia útil do mês
seguinte subseqüentes.Ajustou-se no contrato que a entrega do equipamento seria
efetivada em 15/09/2010,o que de fato ocorreu.

As 2 (duas) primeiras parcelas foram efetuadas


corretamente ,após receber o equipamento, o Réu deixou de efetivar os pagamentos
restantes.
Contatado a fim de tentar resolver a questão de forma
amigável, contudo, obtive-se como resposta que não efetuaria o pagamento do
remanescente porque o equipamento não produzia tanto quanto ele imaginava.

Diante disso, a Autora comprometeu-se a ir verificar o


equipamento, o que ocorreu em 20/11/2010. Contudo, nessa visita, constatou-se que o
Réu havia efetivado uma ³gambiarra´ no equipamento, com o intuito de troná-la mais
rápida, comprometendo o seu funcionamento, isto posto, a Autora voltou a contatá-lo,
que se recusou a desfazer a ³gambiarra´ reafirmando que não efetuaria os pagamentos.


( c 
   

Como demonstrado pela Autora, houve contrato de


compra e venda com a liberdade contratual conforme artigo 481 do Código Civil e
efetuado com a boa fé, sendo assim, fica o Réu obrigado a cumprir com o contrato,
conforme nos ensina Maria Helena Diniz:
x   
  
      
 
           
 
 
       !     ! 
"    # $  %&'

    ( 
   )* + , -
+)./. /.01

De acordo com Carlos Roberto Gonçalves um dos


principais efeitos da compra e venda é gerar obrigações recíprocas para os contratantes,
sendo que para o vendedor cabe transferir o domínio de certa coisa e a do comprador a
de pagar-lhe certo preço em dinheiro.

Adimplir significa cumprir com a obrigação, satisfazer o


direito do crédito do credor, fato este que não foi realizado pelo Réu, posto o
inadimplemento das duas últimas parcelas, estando dessa forma em mora conforme
explica Mário Alberto Konrad:

x%  2  



  &  
     3        4

  5 
 
    6 4

 5
 #78!!
1
9  2 
 2:;
   #78
!!      
   
  3     
 ;
  

 5

x  
         

   &       
#8<!!
=   &    !  >    
&' 
    #   + ,  )..8  
/)*/<//<)/<#1

Sendo assim, desnecessário que se insista em dizer a mora


a qual o Autor sofreu, pois sendo obrigações recíprocas é obvio que o Autor está em
prejuízo.
Nesse sentido, a 28ª Câmara da Seção de Direito Privado
do Tribunal de Justiça de São Paulo entende:

x" ?  !      


  

 ? ( ;
 3 5

 

    
$> 
;
@ 2  3 

( ;
 
   
    %
   

    
     
   
& 
   
  &'  

           2  

   (
 ?

)7A!B+ ,$&  
C    + ,   
  D
88).*.*#.8E) C $ !
  "
 "F
G% G  +H I 
 J5
 + J
  K 
  !K
 3  -#.H.#H)./.1

E também como trata a seguinte jurisprudência é


necessário que a justiça seja feita!

Nesse sentido a jurisprudência, in verbis:

x%
     
      
 &    
 
     
       
 

   &     
 
 &  2 
  
)*A!B+ ,$&  
3    + ,  
 D /0*0*)H.*  

  D //<.//#.H7 "!, +H  5
$   K     @  @ 3 
/.H//H.71


Carlos Roberto Gonçalves defende que:

x  


    
   &     
2        1  &    
5   
    
1   

  
  6
L   !  G&    !  " 
 >>>-
        H !  G& 
L   *   + ,  - + )..8 
/8/1


A Autora cumpriu com o seu dever de entrega e garantia


conforme o art. 18 do Código de Defesa do Consumidor, pois se coloram a disposição
para verificar o problema apontado e foi constatado que o equipamento estava
adulterado, diante disto não há que se falar em ineficiência e problemas técnicos do
equipamento, posto que o mesmo saiu e foi entregue em perfeitas condições,bem como
não há motivo fundamentado e com resguardo legal para que não haja o pagamento das
parcelas remanescentes.


c  

Por todo o exposto e amplamente demonstrado,


requer a Autora:

a)„ A condenação do Réu ao pagamento de R$


240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais), corrigidos e atualizados até a data do efetivo
pagamento;
b)„ Ao pagamento de perdas e danos, bem como juros
de mora em valor R$ (x);
c)„ A Citação do Réu, com os benefícios do artigo
172, § 2º do Código de Processo Civil, para oferecer a defesa que tiver no prazo de 15
(quinze) dias, sob pena de Revelia e Confissão;

d)„ A condenação do Réu ao pagamento custas,


despesas processuais e honorários advocatícios de 20% (vinte por cento) sobre o valor
da condenação;

e)„ Seja a presente Ação de Cobrança julgada


 cc
 c cc.


 

Requer provar o alegado por todos os meios de prova


admitidos em direito, especialmente pela prova documental e documentos novos que se
fizerem necessários, além de depoimento pessoal do réu, oitiva de testemunhas, e etc.






Dá-se à causa o valor de R$ 240.000,00 (duzentos e


quarenta mil reais) (além da condenação por perdas e danos), conforme artigo 259, II do
Código de Processo Civil.

Termos em que,
Pede deferimento.

(Local e data)

(Advogado)

OAB/UF (nº)

También podría gustarte