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Conselheiros efetivos
Andréia De Conto Garbin, Carla Biancha Angelucci, Carmem Silvia
Rotondano Taverna, Elda Varanda Dunley, Guedes Machado, José
Roberto Heloani, Lúcia Fonseca de Toledo, Maria Cristina Barros Maciel
Pellini, Maria de Fátima Nassif, Maria Ermínia Ciliberti, Maria Izabel
do Nascimento Marques, Mariângela Aoki, Marilene Proença Rebello
de Souza, Patrícia Garcia de Souza, Sandra Elena Sposito e Vera Lúcia
Fasanella Pompílio.
Conselheiros suplentes
Adriana Eiko Matsumoto, Beatriz Belluzzo Brando Cunha, Fabio Silvestre
da Silva, Fernanda Bastos Lavarello, Leandro Gabarra, Leonardo Lopes
da Silva, Lilihan Martins da Silva, Luciana Mattos, Luiz Tadeu Pessutto,
Lumena Celi Teixeira, Maria de Lima Salum e Morais, Oliver Zancul Prado,
Silvia Maria do Nascimento e Sueli Ferreira Schiavo.
Gerente geral
Diógenes Pepe
Coordenador de Comunicação
Waltair Martão
Setembro 2010
Sumário
1. Olha só
2. Os impostos
3. Existiu uma época
4. Até que
5. Para entender
6. Sabemos
7. Por exemplo
8. Mas o que
9. O CRAS
10. Fique atento!
11. Às vezes
12. Quando a gente
13. Os profissionais
14. Por que um psicólogo?
15. Você pode
Verbetes
Orçamento Público
Segurança Humana
Informado
Direitos são indivisíveis
SUAS
CRAS
PAIF
Lei Maria da Penha
Estatuto do Idoso
Redes
CREAS
Acessar direitos
1 Olha só como as coisas funcionam.
Todo mundo paga imposto para o governo.
Uma parte do preço pago pelo...
feijão, arroz,
frango, linguiça de porco,
salsicha, maionese, macarrão, molho
de tomate, sopa de saquinho, batata frita,
biscoito, café, chá, suco em pó, guaraná, coca-
cola, querosene, sabão, detergente, palha de aço,
remédio, sabonete, xampu, creme de barbear, pasta de
dente, água de colônia, papel higiênico, chupeta do bebê,
mamadeira, fralda, bola de plástico, carrinho, boneca,
fitinha de cabelo, saia, calça, blusa, agasalho, lápis, caneta,
régua, papel, caderno, tijolo, cimento, cal, azulejo,
privada, pia, tanquinho, sofá, cama, mesa, cadeira,
fogão, geladeira, televisão, radinho de pilha,
alfinete, linha de costura, carretel, cola
de goma, caixa de fósforos, vela
etc., etc., etc.
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Os impostos, junto
com outras fontes de
arrecadação, formam o Público
É dever da
assistência social e
INFORMADO direito do cidadão:
A informação é um direito serinformado sobre
humano. Ela é a base do co- seus direitos e
nhecimento. É por meio da como chegar até
informação que podemos eles. É dever da
decidir os principais aspectos assistência social e
das nossas vidas. O governo direito do cidadão:
tem o dever de nos informar ser tratado com
sobre nossos direitos, suas educação e
ações, programas, projetos e
políticas públicas.
respeito .
3
Existiu uma época que a assistência
social não era vista como um
governo
desejava
direito
.O
cuidava dos mais pobres quando
e como queria. Normalmente,
era a mulher do prefeito quem
organizava bingos chás
ou bazares
ou
beneficentes. Também faziam-se
campanhas para arrecadar agasalhos,
alimentos, brinquedos.
Era uma questão de caridade.
Para funcionar,
informação, apoio e oportunidades
devem ser articulados.
Em outras palavras, os serviços e as políticas que
atendem ao cidadão precisam conversar entre si
,
a saúde com a assistência social, a educação com
o esporte, a cultura com o lazer.
CRAS – Centro de
Referência de Assistência Social
.
Estatuto do Idoso
É uma lei que dispõe sobre os direitos das pessoas
com idade igual ou superior aos 60 anos. Ao lado
da criança e do adolescente, o idoso tem priori-
dade no acesso aos serviços sociais. Ele também
conta com preferência em filas, estacionamentos,
assentos de metrô e ônibus etc.
Redes
A exemplo da rede da mulher rendeira que é tecida
ponto a ponto, falamos em rede quando temos pessoas,
equipamentos, políticas públicas, serviços, programas,
projetos conversando entre si. Neste século XXI, as redes
costuram o tecido social.
Então, voltando:
UM FAVOR
UMA CARIDADE
COISA DE POBRE
UM SERVIÇO
IMPROVISADO
UMA PERDA DE TEMPO
UM FINAL DE LINHA
UMA MESMICE
UM SILÊNCIO
O que assistência social
UM DIREITO
UMA POLÍTICA
PÚBLICA
UM RESPEITO AO
CIDADÃO
UM SERVIÇO DE
QUALIDADE
UMA OPORTUNIDADE
UM COMEÇO DE
CAMINHO
UMA MUDANÇA
UM DIÁLOGO
Mas o que é
vulnerabilidade risco?
e
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Cada território Ele é formado
tem uma pelas histórias
constituição, das pessoas
uma história, que vivem
uma cara, um nele.
jeito de ser e
funcionar.
Serviços
Socioeducativos, sociocomunitários,
entre outros.
Por exemplo, atividades lúdico-educati-
vas focadas no convívio comunitário, for-
talecimento de vínculos e crescimento
pessoal.
Benefícios
Bolsa Família – transferência de renda
para famílias em situação de pobreza e
de extrema pobreza.
Benefício de Prestação Continuada (BPC) –
renda permanente para idosos com 65
anos ou mais e para pessoas com
deficiência, cuja renda familiar per capita
seja ¼ do salário mínimo.
Programas e Projetos
De enfrentamento à pobreza,
de educação e cultura,
de economia solidária,
de geração de trabalho e renda.
Organização e coordenação
de outros serviços de interesse da
comunidade, projetos e programas
ofertados no bairroou em bairros vizinhos.
Às vezes, as coisas difíceis ficam
mais difíceis ainda .
1
São situações nas
quais os vínculos
com a família ou
com a comunidade
se rompem.
Nesses casos,
as pessoas precisam de
uma proteção social
especial .
1
protegido.
12
proteção das famílias.
Acessar direitos
Para acessar direitos precisamos conhecê-los.
Para conhecer nosos direitos precisamos ser
informados sobre eles. O acesso aos direitos
é o movimento principal para sua efetivação.
Exija a informação!
14
As dificuldades materiais também
nos trazem tristeza.
E, o pior,
podem provocar
desânimo.
14 O psicólogo
pode contribuir
para que a gente
reencontre as energias
necessárias para a ação.
Para mudar o
que está errado
É necessário participar
de atividades,
reuniões, audiências públicas, fóruns,
associações.
15
Você pode transformar
a si
mesmo
Para mudar o que está errado:
falar
e
ouvir
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO
CÓDIGO DE ÉTICA DOS PSICÓLOGOS
I. O psicólogo baseará o seu fissional, contribuindo para o
trabalho no respeito e na pro- desenvolvimento da Psicolo-
moção da liberdade, da dignida- gia como campo científico de
de, da igualdade e da integrida- conhecimento e de prática.
de do ser humano, apoiado nos
valores que embasam a Decla- V. O psicólogo contribuirá para
ração Universal dos Direitos promover a universalização do
Humanos. acesso da população às infor-
mações, ao conhecimento da
II. O psicólogo trabalhará visan- ciência psicológica, aos servi-
do promover a saúde e a quali- ços e aos padrões éticos da
dade de vida das pessoas e das profissão.
coletividades e contribuirá para
a eliminação de quaisquer for- VI. O psicólogo zelará para que
mas de negligência, discrimina- o exercício profissional seja
ção, exploração, violência, cruel- efetuado com dignidade, rejei-
dade e opressão. tando situações em que a Psi-
cologia esteja sendo aviltada.
III. O psicólogo atuará com
responsabilidade social, anali- VII. O psicólogo considerará as
sando crítica e historicamente relações de poder nos contex-
a realidade política, econômi- tos em que atua e os impactos
ca, social e cultural. dessas relações sobre as suas
atividades profissionais, posi-
IV. O psicólogo atuará com cionando-se de forma crítica e
responsabilidade, por meio do em consonância com os demais
contínuo aprimoramento pro- princípios deste Código.
Coordenação Editorial
Bel Santos Mayer
Vera Lion