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mundo globalizado. O ponto de vista legal dessa troca de arquivos já rendeu processos judiciais, multas,
indenizações e até mesmo suspensão da conexão de alguns usuários pelo mundo afora. Alguns países até já
tomaram medidas extremamente drásticas em relação ao torrent e suas variantes. A França e a Suécia são
exemplos bastante claros disso.
Mas o que esses rapazes fizeram de tão grave? Ou melhor, por que os torrents se tornaram os principais
inimigos dos direitos autorais? Isso está ligado a uma série de conceitos e termos que definem melhor o que é
este tipo de arquivo e quais são as técnicas de difusão dos arquivos de origens extremamente difusas. Pois
bem, como quase tudo no mundo, os torrents começam com uma semente.
Sim, uma semente, isto é, um “seeder”. Semeador, em bom português. O processo de compartilhamento de
arquivos é iniciado por um usuário que envia um arquivo de extensão .torrent em um site da internet, como o
The Pirate Bay, por exemplo. Feito isso, todos os usuários que tiverem interesse naquele conteúdo devem
fazer o download. Até aí tudo bem, conhecemos uma estrutura bastante parecida com esta – o P2P. A sigla
significa peer-to-peer, ou seja, par a par, que designa a comunicação unilateral entre o usuário e o servidor.
Desta maneira, forma-se a conexão entre eles. Assim, tem-se uma estrutura binária de compartilhamento de
arquivos – um servidor e um usuário.
Quando um download termina e os fragmentos do arquivo foram unidos automaticamente, o usuário tem a
opção de tornar-se um seeder também. Basta que ele permita a continuidade do upload iniciado logo depois
do término do download. Assim, aquele arquivo terá uma boa rotatividade e estará disponível sempre que
alguém precisar dele. Ao observar a rede de troca de documentos via torrent, nota-se que há um lado bastante
“social”. Algo como uma política de boa vizinhança; se eu já fui ajudado, ajudarei o outro. Aí se tem o início
da relação seeder-leecher.
Os semeadores e as sanguessugas
Enquanto se baixa um torrent, se assume o papel de leecher (sanguessuga), aquele que aproveita. Porém, este
é um papel um tanto ambíguo. Enquanto você baixa, pode também se tornar um seeder, pois partes do arquivo
já terão sido concluídas e já vieram para o seu computador e automaticamente se tornam disponíveis para
outros leechers interessados neste arquivo. Portanto, você pode ter papéis únicos (seeder ou leecher) ou então
optar pelos dois simultaneamente.
Trackers
Porém, esta ligação tripla (peer1 – tracker – peer2) não é tão duradoura. Assim que o download é iniciado, a
conexão passa a ser direta, ou seja, peer to peer (peer 2 peer, logo, P2P). Entretanto, não se deve confundir
tracker com indexer. Os indexers de torrent funcionam como listas de arquivos e não como servidores. Apesar
de indicar o caminho entre o peer1 até o peer2, as listas não executam a função de servidor (tracker), que é
facilitar a comunicação entre os seeders e os leechers.
Estes servidores também estão disponíveis para consulta de listas, caso seja do interesse do usuário consultá-
las no próprio site do servidor. Porém, isso não fará dele um indexer para que deixe de ser um tracker. Ainda
sobre servidores, existem aqueles que exigem que o usuário que em um primeiro momento foi um leecher,
seja seeder também. Vale lembrar que não são todos que usam desta prática. Por isso, é importante pesquisar
a respeito do servidor.
Hashs (MD5)
Estes hashs que confundem com tantos números e letras em uma ordem estranha têm uma razão de ser.
Sempre que você termina de fazer o download de um pedaço do arquivo, o seu cliente torrent vai criptografá-
lo, ou seja, fazer o hash. Isso é feito para que você tenha garantias de que não vai fazer o download de algo
que não ordenou. Assim, o seu torrent é transformado em uma sequência alfanumérica de 128 bits muito
semelhante ao exemplo abaixo:
9e107d9d372bb6826bd81d3542a419d6
As sequências são produzidas através do algoritmo MD5, ou seja, o modelo de criptografia unidirecional que
não permite o retorno à frase (string) que lhe deu origem. Esse formato é muito comum em trocas do tipo P2P
e até mesmo em verificações de login e outras formas de uso. Tudo isso serve para garantir que você não está
baixando algo corrompido e que existe preocupação com a segurança nos downloads e uploads.
As DHTs, ou seja, as tabelas de hash distribuído, são uma das peças-chave na hora de fazer downloads de
arquivos torrent. Elas são uma espécie de sistema distribuído descentralizado que trabalha com pares de
informações. As chaves e os valores são armazenados nesta tabela e, assim, qualquer nó – normalmente os
leechers – é capaz de recuperar esse valor associado a uma chave para fazer o download de blocos de um
arquivo maior. As DHTs ficam guardadas nos trackers. Por isso, quando você for procurar por um arquivo, a
tabela deverá estar bem arquivada e atualizada para gerar o mínimo de desordem.
O surgimento das DHTs estão intrinsecamente ligados ao nascimento das redes P2P e aos sistemas como o
Gnutella, Napster e o Freenet. Além de serem eficientes, as tabelas são bastante maleáveis, permitindo a
adaptação ao sistema no qual ela é utilizada. No Napster, por exemplo, a adição dos dados aconteciam no
momento em que o usuário fazia o seu cadastro. A partir deste ponto, as informações de arquivos a serem
compartilhados no computador seriam armazenadas no servidor.
Os hashs são pontos cruciais neste caso, porque são os meios de mapeamento das chaves para os nós desta
rede. São essas DHTs que promovem o encontro entre o seeder e o arquivo que ele quer baixar.
Ratio
Como foi comentado acima, alguns trackers têm regras que exigem que seus leechers também sejam seeders
frequentes. Isso é medido pelo ratio, também chamado de ratio credit. O processo pode ser tratado como um
tipo de moeda de troca; você só baixa, se permitir que outros baixem. Esse é o incentivo ao compartilhamento
de arquivos que deve ser feito para que aquele torrent seja encontrado por quem estiver precisando no
momento. Normalmente, os usuários com uma boa capacidade de armazenamento nos seus discos rígidos
também trabalham com uma taxa de conexão bastante elevada.
Passkey
Normalmente, servidores que usam a prática do ratio também pedem passkeys. Trata-se de algo muito comum
entre trackers privados, que exigem o registro dos seus usuários. Caso você não tenha feito o seu cadastro em
um destes, não será possível baixar o torrent. Isso se faz necessário porque o servidor privado trabalha apenas
com IPs registrados. Então, se você não possui cadastro nestes sites, não adianta tentar baixar por ali. Procure
outra fonte.
Agora que você já conhece alguns termos importantes a respeito dos torrents, é importante salientar outros
pontos. Veja abaixo alguns procedimentos e ações indispensáveis para colecionar boas experiências com seus
downloads.
Clientes
Sem eles é impossível fazer o download de torrents. Você pode até baixar o arquivo .torrent que vai
redirecioná-lo ao arquivo original. Porém, se não houver um cliente como o BitTorrent, BitComet, µTorrent,
Vuze e outros, não é possível dar continuidade ao processo. Estes programas têm interfaces bem divididas e
podem organizar muito bem os seus torrents entre aqueles que ainda estão sendo baixados, os que já foram
concluídos e os outros dos quais você se tornou um seeder. O µTorrent é um dos programas mais utilizados
para o download destes arquivos justamente por consumir poucos recursos do computador e ainda ser
compatível com o protocolo BitTorrent.
Um fato curioso sobre o BitTorrent é um dos easter eggs que podem ser encontrados ao clicar em “Help”
(Ajuda) e em seguida em “About µTorrent”. Quando a janela estiver aberta, pressione a tecla “T” no seu
teclado. Isso faz com que um jogo no estilo Tetris seja aberto. Ele se chama µTris. Ele também permite fazer
limitações e outros tipos de controle de taxas de transferência para não deixar o seu computador e a sua
internet lentos.
Existem, também, os clientes que trabalham com o sistema de broadcatching. Este sistema é muito simples e,
se você já assinou algum RSS Feed na sua vida, vai entender muito bem do que se trata. Quando alguém faz a
assinatura de um Feed, diz, automaticamente, que está disposto a receber os conteúdos daquele site ou blog.
Porém, ao assinar um RSS Feed de uma lista de torrent, você recebe os arquivos, sempre que forem
atualizados.
Aqui vai uma lista dos sites nos quais você pode encontrar seus torrents:
• Torrent-Finder
• I Love Torrents
• TorrentZilla
• Torrent Reactor
• Demonoid (Privado)
Como faço para baixar?
Baixar torrents é muito mais fácil do que você imagina. Depois de ter acessado os
sites listados acima, você deve escolher um arquivo. Baixe-o de acordo com os seguintes padrões: número
alto de seeders, número menor de leechers e claro, o tamanho do arquivo final a ser baixado. Lembre-se de
que o arquivo .torrent não é o arquivo final que você procura. Depois, abra o arquivo . torrent no seu cliente
(µTorrent, Vuze, BitTorrent e outros). O programa pergunta qual o local em que você quer salvar o seu
torrent; determine-o e aguarde o download terminar.
Depois, se você quiser – ou o servidor assim exigir – pode se tornar um seeder daquele arquivo que você
baixou. Lembre-se: para ser um semeador de torrents, basta deixar o seu cliente aberto e o upload ativo. Mas
se muitos deles estiverem enviando para outros leechers, a sua velocidade de internet começa a cair e em
alguns casos, pode-se encontrar a lentidão no computador, já que muitos processos de envio de arquivo
estarão abertos. Não se desespere: existe salvação!
Para impor limites à taxa de transferência, clique com o botão direito sobre o ícone da Barra de Tarefas do seu
Windows e pouse o cursor do mouse sobre a opção “Limite de Upload”. Um menu de opções de taxa de
upload aparece ao lado do primeiro menu. Clique sobre a velocidade que você achar adequada. Pronto. Os
uploads já estão limitados! Lembramos que este procedimento é válido para o µTorrent.
Então baixar torrent é crime?
Existe muita confusão nesse meio justamente pela existência de dois termos cruciais para o entendimento do
que são os direitos autorais e seus derivados. O Direito de Uso e o Direito de Distribuição são conflitantes,
especialmente na internet. Um exemplo bastante claro são os CDs e DVDs. Quando você compra um CD ou
um DVD de um filme ou show, tem garantidos os seus direitos de uso daquela obra. Entretanto, isso não lhe
confere o direito de distribuição dessas mídias. Isso significa que você não pode exibi-lo em locais públicos
ou passá-los adiante.
Entenda este “passar a diante” a distribuição através de arquivos compartilháveis pela internet. Portanto,
crucificar torrents não é a melhor saída para dar um basta na pirataria. Estes tipos de arquivo são apenas os
meios de compartilhar conteúdos e não barcos piratas. O problema está nos direitos dos materiais distribuídos
através dos torrents. A grande prova de que os torrents e as redes P2P podem ser coisas positivas: muitos
artistas usam estas mesmas redes para distribuir livremente as suas músicas, livros e outros tipos de conteúdo
de entretenimento.
Esta tecnologia de troca de arquivos também tem grande aceitação no exterior para a distribuição de softwares
livres, e uma grande variedade de formas de entretenimento gratuito produzido e liberado pelos próprios
autores. Pode-se dizer que o maior empecilho para que os torrents sejam vistos como algo positivo é a própria
instituição dos conteúdos livres, que batem de frente com as questões de produtos midiáticos comercializados
pelas grandes empresas. Atualmente, a quantidade de mídias compartilháveis ainda não são expressivas o
suficiente para causar uma “inversão” no jeito de vender cultura e entretenimento.
Quem sabe, em um futuro não tão distante, a noção de que filmes, livros, álbuns e tantos outros são
patrimônios de todo o mundo não consiga trazer ao menos os preços mais acessíveis. Afinal, a cultura e os
meios de diversão e lazer são um direito de todos. Entretanto, os autores das obras também têm seus méritos,
já que não se trata de um trabalho tão simples. Compor músicas, dirigir filmes ou escrever livros são tarefas
árduas e que exigem muito esforço e conhecimento de quem as produz. O mesmo é válido para os softwares
que as empresas desenvolvem.
Por isso, ainda temos muito terreno para discussão e descobertas neste assunto tão delicado que trata dos
direitos autorais. Contudo, não se deve esquecer que a internet é um meio bastante democrático e permite os
mais diversos tipos de comunicação e trocas de informação. E como tal, sempre estará um passo a frente da
legislação. Muitos autores e pesquisadores do assunto dizem que a tecnologia sempre vai ter influências e
fornecer os meios dos quais os piratas se aproveitam para disseminar as cópias de conteúdos legalizados.
Agora que você já está instruído sobre esses aspectos técnicos e legais a respeito do download de torrents é
importante ressaltar mais um ponto. Não pense que a internet proverá a “capa de invisibilidade” que tantos
vestem por aí. As autoridades responsáveis pelo rastreamento de atos criminosos na web podem rastrear seu
IP e descobrir que tipo de material foi baixado. Portanto, existem riscos sim. Mas, se você não quer entrar
para os grupos de risco destes downloads de materiais protegidos por copyright, verifique se existe alguma
menção sobre esta polícia de legalidade.
Bom, este é o final da sua “bíblia do torrent”. Esperamos ter sanado quaisquer dúvidas que você tinha sobre
este assunto. Afinal de contas, é muito fácil cair em um site de conteúdos ilegais ou então enganar-se quando
o assunto é encontrar o melhor arquivo .torrent para ser baixado. Por isso, esteja atendo às nomenclaturas e
aos direitos autorais, de uso e distribuição daquilo que você baixa. Ninguém quer pagar uma multa por isso,
quer? Lembre-se de que o artista poderia ser você. Pense no trabalho que este conteúdo exigiu para ser
concluído e se não seria injusto que o baixassem ilegalmente.
Até mais!
Além disso, se destaca pelo tamanho mínimo que ocupa no computador, permitindo que o usuário utilize o
espaço que sobra com o armazenamento dos download realizados. Tudo isso com uma excelente qualidade de
apresentação e com a vantagem de estar totalmente traduzido para o português falado no Brasil.
A grande vantagem de utilizar o torrent em relação a outras alternativas de download está relacionada à
velocidade de transferência. Além de dividir os arquivos baixados em diferentes pedaços, o protocolo utiliza
diversas fontes para transmitir pacotes – ou seja, quanto mais gente compartilhar o arquivo, maior a
velocidade obtida.
Versatilidade e eficiência
O que mais atrapalha usuários iniciantes com relação ao torrent é descobrir como realizar o download de
arquivos. Muitos confundem o arquivo com informações de transferência com o arquivo final, o que é
ajudado pelo fato do espaço total reservado ao download ser ocupado mesmo antes dele terminar.
Porém, entender o funcionamento do torrent é mais simples do que parece. Primeiro é preciso descobrir um
site que disponibilize o download que se deseja realizar, e depois baixar um pequeno arquivo com a extensão
“.torrent” que contém as informações de transferência.
Em seguida, basta utilizar um gerenciador como o uTorrent, que vai ler tais informações e só então iniciar a
transferência dos dados desejados para sua máquina. Mais detalhes sobre todo o processo podem ser
encontrardos no artigo “A bíblia do Torrent” – clique aqui para acessar.
Em seguida, basta prosseguir normalmente com a instalação do uTorrent, que manterá todas as suas principais
características.
Para acessar essa característica basta selecionar a opção “Aplicativos” localizada no lado esquerdo da janela
principal do programa. Em seguida, é só escolher a característica que deseja adicionar ao uTorrent e aguardar
alguns instantes antes de começar a utilizá-la.
Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/download/utorrent.htm#ixzz1GKcnl8Z3
Nossa Opinião
Acima você conferiu uma descrição completa sobre o uTorrent e suas funcionalidades, saiba agora o que
achamos dele
Entre os gerenciadores de torrent disponíveis no mercado, o uTorrent se destaca por oferecer cada vez mais
funções para seus usuários, sem deixar de lado a praticidade na hora de utilizá-lo. O resultado é uma
experiência bastante confortável, recomendada tanto para quem está habituado ao protocolo torrent quanto
para quem ainda está aprendendo a lidar com esse tipo de download.
A inclusão de aplicativos que complementam as funções nativas foi uma ótima sacada do desenvolvedor.
Apesar de nem todas as opções terem a ver com o propósito principal do programa, é sempre bom ter ao
alcance jogos para passar o tempo e novas opções de proteção para o computador.
É cada vez mais difícil encontrar motivos para não utilizar o uTorrent como única solução na hora de baixar
torrents. Portanto, não perca tempo e baixe logo a versão mais recente – dificilmente você irá se arrepender
dessa escolha.
Aprenda nesse tutorial passo a passo a como baixar e gravar os jogos baixados da net para o seu computador e
gravar no...
ISO. Vem do grego isos, significa igualdade. Muitas pessoas associam, como eu, essa sigla a uma imagem de
um disco ótico (CD ou DVD). Mas o que seria uma ISO ou uma imagem de disco?
Genericamente falando, uma imagem de disco é um arquivo que possui as informações de um CD ou DVD,
gravadas seqüencialmente na mesma estrutura que elas tem na mídia ótica: setores. Desta maneira, quando o
programa de gravação lê as informações contidas no arquivo ele consegue gravar no CD/DVD os dados na
estrutura adequada, setor por setor, byte por byte, restituindo a "imagem" gerada anteriormente.
Com o advento da Internet de banda larga, ficou cada vez mais comum serem distribuídos discos de instalação
de diversos programas, catálogos, demonstrações, etc em imagens de CD e atualmente também em DVD.
Em 1988 a International Organization for Standardization (ISO) criou o formato ISO 9660 como formato
internacional padronizado para CD-ROMs.
Este é o sistema de arquivos padrão para CD-ROMs, que permite que o CD seja lido em PCs rodando
qualquer sistema operacional. Apesar de ser usado quase que universalmente, o ISO 9660 possui a limitação
de não suportar nomes de arquivo com mais de 32 caracteres (apenas 8 caracteres e mais uma extensão de 3
no padrão antigo). Para burlar esta limitação existem extensões que permitem utilizar nomes longos. O Joilet e
o Rock Ridge são as mais usadas e permitem o uso de nomes longos no Windows e Linux respectivamente (o
CD ainda pode ser lido no outro sistema, embora os nomes longos apareçam truncados). Os programas de
gravação mais atuais permitem combinar as duas extensões, criando CDs compatíveis com ambos.
Seria perfeito se existisse um único formato e que qualquer programa de gravação fosse capaz de reconhecê-
lo. Porém a indústria e o mercado não gostam muito desta padronização e cada um acaba por lançar um
"produto" diferente no mercado, realizando a mesma função de um já existente, porém com algum diferencial,
que para o seu criador, é o que o diferencia dos demais. Os formatos das imagens são diferenciados
principalmente pela extensão (.XXX) do arquivo.
Podemos citar algumas extensões conhecidas para diversos programas:
Para os arquivos de imagens de CD/DVD temos várias extensões, como por exemplo:
Os formatos mais comuns de imagens usadas são .ISO, o conjunto CloneCD formado por três arquivos:
[.CCD .IMG .SUB] e o conjunto [.BIN .CUE]. Para imagens de jogos são mais comumente usados os dois
últimos grupos.
Baixando a imagem
Primeiramente, você precisa da imagem do cd. Para conseguir uma imagem de um cd de jogo de Playstation
por exemplo, o melhor é fazer o download via Torrent. Um arquivo .torrent é um arquivo que possui as
informações para o programa de compartilhamento P2P de Torrent poder baixar o arquivo de outros usuários.
Um bom programa é o BitComet, e mais adiante explicarei melhor como fazer o download de uma imagem
pelo BitComet. Poderia explicar aqui como funciona detalhadamente o protocolo torrent mas não é
necessário, basta você saber que ele funciona como qualquer outro compartilhador P2P, como Kazaa,
Shareaza, eMule, etc, com apenas algumas diferenças. Uma delas, é que diferente desses outros protocolos,
quanto mais usuários fazendo DOWNLOAD do mesmo arquivo mais RÁPIDO fica o download.
O BitComet funciona abrindo o arquivo .torrent e pegando as informações dos arquivos que você quer baixar:
O nome e tamanho dos arquivos, o tipo dos arquivos, e o tracker. O tracker funciona como um servidor que dá
ao BitComet uma lista de IPs de usuários que tem esse arquivo pra compartilhar com você. Assim que o
tracker passou a lista de IPs para o BitComet, você já começa a fazer o download. Este é o BitComet.
Baixando os torrents
Agora que você tem um cliente de Bittorrent, está na hora de pegar o .torrent do jogo que você queria!!!
Primeiro, visualize o nome do jogo, agora se concentre, abra o Internet Explorer, e entre no google. Quando o
Google aparecer, digite o nome do jogo junto com a palavra "torrent" (sem as aspas). Se você não está a fim
de sair procurando em tantos sites por um torrent bom, exixtem alguns sites que possivelmente têm o seu
jogo. Logo abaixo alguns links:
• http://www.mininova.org
• http://www.underground-gamer.com (Precisa se registrar)
• http://www.bittorment.net/ (Também precisa se registrar)
• http://www.torrentleech.org
Quando você achar o jogo que você quer, faça o download do arquivo .torrent e abra usando o BitComet.
Assim que você abrir o .torrent, o Bitcomet abrirá uma janela te dando as opções pra você escolher os
arquivos que vai querer baixar
Selecione os arquivos que você quer baixar e clique em OK. O BitComet vai se conectar ao
Tracker(rastreador), pegar a lista dos IPs dos seeds e peers e começar a baixar.
Agora é apenas paciência para esperar o arquivo baixar...
Depois de baixado, vamos descompactar a iso para gravarmos ela depois: vá em Meu Computador/Disco
Local( C: )/Arquivos de Programas/Bit Comet/Downloads e entre na pasta do jogo q vc baixou, e abra o
arquivo em winrar dele
Clique com o botão direito na iso, e vá em "extrair para pasta selecionada", e escolha a pasta para qual vc
deseja extrair o jogo
Continuação...
<!--sizeo:5--><!--/sizeo-->Gravando<!--sizec--><!--/sizec-->
Bom, existem várias maneiras de gravar seus jogos, as mais fáceis, são pelo alcohol 120, e pelo DVD
Descrypter.
1) Abra o menu MODE -> ISO -> Write, como na figura abaixo:
2) Selecione o arquivo de imagem que vc quer gravar clicando no ícone indicado com a seta:
Não se esqueça de colocar a velocidade de gravação na menor possível. Caso a mídia que vc esteja utilizando
for +R ou +RW e sua gravadora suportar o BITSETTING, irá aparecer um livrinho em "Settings", próximo à
combo-box de seleção do "Write Mode", para que vc possa escolher em que modo quer gravar o DVD.
OBS.: Sempre coloque o BITSETTING indicando que seu DVD+R/+RW é um DVD-ROM, isto soluciona
qualquer problema de compatibilidade, além do leitor do PS2 (por exemplo) ler o seu DVD gravado como se
fosse um prensado.
3) Escolha a gravadora que irá utilizar (caso tenha mais de uma gravadora de DVD) e clique no botão
indicado pela seta:
4) Aguarde o final da gravação e curta seu novo jogo!!!!
2) Irá abrir uma nova janela, clique em ESCOLHER e procure aonde vc descompactou a imagem do jogo , e
depois clique em próximo
3) Nesta janela, vc irá escolher a gravadora q irá utilizar (caso tenha mais de uma) e a velocidade, coloque a
Velocidade menor q tiver
Ps: o alcohol 120, grava qualquer tipo de imagem, iso, mds, cue, ccd, etc...
Abaixo vai um outro site ensinando um tutorial de como baixar e gravar jogos da net:
Gravar jogos PS2