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O compartilhamento livre de arquivos na internet sempre rendeu discussões acaloradas em várias esferas do

mundo globalizado. O ponto de vista legal dessa troca de arquivos já rendeu processos judiciais, multas,
indenizações e até mesmo suspensão da conexão de alguns usuários pelo mundo afora. Alguns países até já
tomaram medidas extremamente drásticas em relação ao torrent e suas variantes. A França e a Suécia são
exemplos bastante claros disso.

Os administradores do site The Pirate Bay enfrentaram em


2009 uma batalha pela democratização da troca de conteúdos nos tribunais. Porém, as alegações do lado
acusador foram extremamente mais poderosas. Isso porque do lado adversário estavam donos de gravadoras,
estúdios cinematográficos e outras entidades protegidas pelas leis de direito autoral. Assim, Frederik Neij,
Gottfrid Svartholm Warg, Peter Sunde e Carl Lundström foram condenados a pagar 2,7 milhões de euros em
indenizações pela perda dos royalties das maiores empresas de entretenimento e música do mundo, entre elas
Sony, Warner, EMI, Columbia Pictures e outras.

Mas o que esses rapazes fizeram de tão grave? Ou melhor, por que os torrents se tornaram os principais
inimigos dos direitos autorais? Isso está ligado a uma série de conceitos e termos que definem melhor o que é
este tipo de arquivo e quais são as técnicas de difusão dos arquivos de origens extremamente difusas. Pois
bem, como quase tudo no mundo, os torrents começam com uma semente.

Sim, uma semente, isto é, um “seeder”. Semeador, em bom português. O processo de compartilhamento de
arquivos é iniciado por um usuário que envia um arquivo de extensão .torrent em um site da internet, como o
The Pirate Bay, por exemplo. Feito isso, todos os usuários que tiverem interesse naquele conteúdo devem
fazer o download. Até aí tudo bem, conhecemos uma estrutura bastante parecida com esta – o P2P. A sigla
significa peer-to-peer, ou seja, par a par, que designa a comunicação unilateral entre o usuário e o servidor.
Desta maneira, forma-se a conexão entre eles. Assim, tem-se uma estrutura binária de compartilhamento de
arquivos – um servidor e um usuário.

O seeder das mudanças


A diferença do torrent para o P2P tradicional é que ele liberta o usuário da sua atuação passiva nesta troca de
arquivos. A forma de envio e download de arquivos em torrent segue uma estrutura completamente diferente
do que estávamos habituados até o ano de 2003, quando os primeiros compartilhamentos deste tipo
começaram a surgir. Esta rede permite que o usuário torne-se ativo e também um seeder, ou seja, ele também
detém o poder de enviar os arquivos, assim como o era o papel do servidor no P2P clássico.
As comparações com o modelo “mão única” de
compartilhamento de dados não ficam por aí. Os seeders recebem esta denominação justamente pela função
que desempenham nesta rede. Como os arquivos são partidos em partes menores de 256 kilobytes (em geral),
o processo de download fica cada vez mais veloz por que cada um dos semeadores possui um pedaço
distribuído em ordem aleatória. Portanto, quanto mais seeders para um torrent, mais rápido será o
descarregamento do arquivo como um todo no seu computador. Assim, não existem as temidas e demoradas
filas de espera que tanto assustavam os usuários de sistemas como o SoulSeek e outros do gênero. Ao somar
tudo isso, pode-se concluir que desta maneira dificilmente haverá sobrecarga. Afinal, quanto mais gente,
melhor.

Quando um download termina e os fragmentos do arquivo foram unidos automaticamente, o usuário tem a
opção de tornar-se um seeder também. Basta que ele permita a continuidade do upload iniciado logo depois
do término do download. Assim, aquele arquivo terá uma boa rotatividade e estará disponível sempre que
alguém precisar dele. Ao observar a rede de troca de documentos via torrent, nota-se que há um lado bastante
“social”. Algo como uma política de boa vizinhança; se eu já fui ajudado, ajudarei o outro. Aí se tem o início
da relação seeder-leecher.

Os semeadores e as sanguessugas
Enquanto se baixa um torrent, se assume o papel de leecher (sanguessuga), aquele que aproveita. Porém, este
é um papel um tanto ambíguo. Enquanto você baixa, pode também se tornar um seeder, pois partes do arquivo
já terão sido concluídas e já vieram para o seu computador e automaticamente se tornam disponíveis para
outros leechers interessados neste arquivo. Portanto, você pode ter papéis únicos (seeder ou leecher) ou então
optar pelos dois simultaneamente.
Trackers

Entretanto, a comunicação entre estes dois (ou mais)


computadores precisa ser mediada por um servidor. Neste caso específico, o servidor se chama tracker. Ao
contrário do que muitos podem pensar, este servidor não é como os outros. Os trackers não armazenam
nenhum dos arquivos compartilhados via torrent. “Então para que eles servem?” – simples, estes servidores
têm a função de conectar os usuários para que estes possam executar seus papéis de seeder ou leecher.

Porém, esta ligação tripla (peer1 – tracker – peer2) não é tão duradoura. Assim que o download é iniciado, a
conexão passa a ser direta, ou seja, peer to peer (peer 2 peer, logo, P2P). Entretanto, não se deve confundir
tracker com indexer. Os indexers de torrent funcionam como listas de arquivos e não como servidores. Apesar
de indicar o caminho entre o peer1 até o peer2, as listas não executam a função de servidor (tracker), que é
facilitar a comunicação entre os seeders e os leechers.

Estes servidores também estão disponíveis para consulta de listas, caso seja do interesse do usuário consultá-
las no próprio site do servidor. Porém, isso não fará dele um indexer para que deixe de ser um tracker. Ainda
sobre servidores, existem aqueles que exigem que o usuário que em um primeiro momento foi um leecher,
seja seeder também. Vale lembrar que não são todos que usam desta prática. Por isso, é importante pesquisar
a respeito do servidor.

Hashs (MD5)
Estes hashs que confundem com tantos números e letras em uma ordem estranha têm uma razão de ser.
Sempre que você termina de fazer o download de um pedaço do arquivo, o seu cliente torrent vai criptografá-
lo, ou seja, fazer o hash. Isso é feito para que você tenha garantias de que não vai fazer o download de algo
que não ordenou. Assim, o seu torrent é transformado em uma sequência alfanumérica de 128 bits muito
semelhante ao exemplo abaixo:

9e107d9d372bb6826bd81d3542a419d6

As sequências são produzidas através do algoritmo MD5, ou seja, o modelo de criptografia unidirecional que
não permite o retorno à frase (string) que lhe deu origem. Esse formato é muito comum em trocas do tipo P2P
e até mesmo em verificações de login e outras formas de uso. Tudo isso serve para garantir que você não está
baixando algo corrompido e que existe preocupação com a segurança nos downloads e uploads.

DHT (Distributed Hash Table)

As DHTs, ou seja, as tabelas de hash distribuído, são uma das peças-chave na hora de fazer downloads de
arquivos torrent. Elas são uma espécie de sistema distribuído descentralizado que trabalha com pares de
informações. As chaves e os valores são armazenados nesta tabela e, assim, qualquer nó – normalmente os
leechers – é capaz de recuperar esse valor associado a uma chave para fazer o download de blocos de um
arquivo maior. As DHTs ficam guardadas nos trackers. Por isso, quando você for procurar por um arquivo, a
tabela deverá estar bem arquivada e atualizada para gerar o mínimo de desordem.

O surgimento das DHTs estão intrinsecamente ligados ao nascimento das redes P2P e aos sistemas como o
Gnutella, Napster e o Freenet. Além de serem eficientes, as tabelas são bastante maleáveis, permitindo a
adaptação ao sistema no qual ela é utilizada. No Napster, por exemplo, a adição dos dados aconteciam no
momento em que o usuário fazia o seu cadastro. A partir deste ponto, as informações de arquivos a serem
compartilhados no computador seriam armazenadas no servidor.

Os hashs são pontos cruciais neste caso, porque são os meios de mapeamento das chaves para os nós desta
rede. São essas DHTs que promovem o encontro entre o seeder e o arquivo que ele quer baixar.

PEX (Peer Exchange)


O Peer Exchange é um dos pontos de destaque da relação usuário-tracker, já que permite que esta aconteça de
uma forma diferenciada. O grande trunfo do PEX é o fato de ele permitir que um indivíduo pertencente à
swarm (algo como um “enxame”) possa trocar informações sobre o próprio grupo diretamente, sem que seja
necessário pedir a autorização do tracker. A vantagem desta função é justamente poupar este servidor de
algumas tarefas. Assim, percebe-se que existe autonomia na hora de encontrar arquivos via torrent.
Porém, ao contrário do que pode vir à mente com este conceito, os Peer Exchange não podem inserir um novo
indivíduo no swarm independentemente. Para incluir novos peers é preciso que eles procurem pelo arquivo e
sua hash. Assim, as tabelas DHT encontram o requerimento e assim o processo é iniciado. Para a maioria dos
usuários de torrent, o PEX e as tabelas DHT são ativados logo que um download começar. Por isso, não há
necessidade de preocupação com processos manuais – tudo acontece automaticamente.

Ratio
Como foi comentado acima, alguns trackers têm regras que exigem que seus leechers também sejam seeders
frequentes. Isso é medido pelo ratio, também chamado de ratio credit. O processo pode ser tratado como um
tipo de moeda de troca; você só baixa, se permitir que outros baixem. Esse é o incentivo ao compartilhamento
de arquivos que deve ser feito para que aquele torrent seja encontrado por quem estiver precisando no
momento. Normalmente, os usuários com uma boa capacidade de armazenamento nos seus discos rígidos
também trabalham com uma taxa de conexão bastante elevada.

Passkey

Normalmente, servidores que usam a prática do ratio também pedem passkeys. Trata-se de algo muito comum
entre trackers privados, que exigem o registro dos seus usuários. Caso você não tenha feito o seu cadastro em
um destes, não será possível baixar o torrent. Isso se faz necessário porque o servidor privado trabalha apenas
com IPs registrados. Então, se você não possui cadastro nestes sites, não adianta tentar baixar por ali. Procure
outra fonte.

Agora que você já conhece alguns termos importantes a respeito dos torrents, é importante salientar outros
pontos. Veja abaixo alguns procedimentos e ações indispensáveis para colecionar boas experiências com seus
downloads.

Clientes
Sem eles é impossível fazer o download de torrents. Você pode até baixar o arquivo .torrent que vai
redirecioná-lo ao arquivo original. Porém, se não houver um cliente como o BitTorrent, BitComet, µTorrent,
Vuze e outros, não é possível dar continuidade ao processo. Estes programas têm interfaces bem divididas e
podem organizar muito bem os seus torrents entre aqueles que ainda estão sendo baixados, os que já foram
concluídos e os outros dos quais você se tornou um seeder. O µTorrent é um dos programas mais utilizados
para o download destes arquivos justamente por consumir poucos recursos do computador e ainda ser
compatível com o protocolo BitTorrent.

Um fato curioso sobre o BitTorrent é um dos easter eggs que podem ser encontrados ao clicar em “Help”
(Ajuda) e em seguida em “About µTorrent”. Quando a janela estiver aberta, pressione a tecla “T” no seu
teclado. Isso faz com que um jogo no estilo Tetris seja aberto. Ele se chama µTris. Ele também permite fazer
limitações e outros tipos de controle de taxas de transferência para não deixar o seu computador e a sua
internet lentos.

Existem, também, os clientes que trabalham com o sistema de broadcatching. Este sistema é muito simples e,
se você já assinou algum RSS Feed na sua vida, vai entender muito bem do que se trata. Quando alguém faz a
assinatura de um Feed, diz, automaticamente, que está disposto a receber os conteúdos daquele site ou blog.
Porém, ao assinar um RSS Feed de uma lista de torrent, você recebe os arquivos, sempre que forem
atualizados.

Onde encontrar os torrents?


Apesar de os últimos dias estarem parecendo uma caça às bruxas, ou melhor, caça aos sites de torrent, você
poderá encontrar bons downloads se procurar bem. Depois dos processos judiciais que derrubaram o serviço
de buscas por torrents do Mininova e do The Pirate Bay, alguns usuários se viram um tanto confusos, sem
saber o que fazer para conseguir seus arquivos. Porém, a decisão foi decretada pela justiça holandesa e, se os
sites descumprissem o determinado, pagariam multas exorbitantes. Ainda assim, ambos afirmam que é
impossível trabalhar com um filtro 100% capaz de inibir a localização de torrents.

Aqui vai uma lista dos sites nos quais você pode encontrar seus torrents:

• Torrent-Finder
• I Love Torrents
• TorrentZilla
• Torrent Reactor

• Demonoid (Privado)
Como faço para baixar?

Baixar torrents é muito mais fácil do que você imagina. Depois de ter acessado os
sites listados acima, você deve escolher um arquivo. Baixe-o de acordo com os seguintes padrões: número
alto de seeders, número menor de leechers e claro, o tamanho do arquivo final a ser baixado. Lembre-se de
que o arquivo .torrent não é o arquivo final que você procura. Depois, abra o arquivo . torrent no seu cliente
(µTorrent, Vuze, BitTorrent e outros). O programa pergunta qual o local em que você quer salvar o seu
torrent; determine-o e aguarde o download terminar.

Depois, se você quiser – ou o servidor assim exigir – pode se tornar um seeder daquele arquivo que você
baixou. Lembre-se: para ser um semeador de torrents, basta deixar o seu cliente aberto e o upload ativo. Mas
se muitos deles estiverem enviando para outros leechers, a sua velocidade de internet começa a cair e em
alguns casos, pode-se encontrar a lentidão no computador, já que muitos processos de envio de arquivo
estarão abertos. Não se desespere: existe salvação!

Aprenda a limitar uploads


Uma das maiores queixas quanto ao upload de torrents, e assim tornar-se um seeder, é o fato de permitir que
os usuários baixem o bloco de arquivo que você tem e por isso sofrer com a lentidão tanto do computador
quanto da internet. Isso porque se não houver a limitação da taxa de upload, o arquivo vai ser transferido com
toda a velocidade que a sua banda permite. E isso faz com que a rapidez da sua internet seja drasticamente
reduzida.

Para impor limites à taxa de transferência, clique com o botão direito sobre o ícone da Barra de Tarefas do seu
Windows e pouse o cursor do mouse sobre a opção “Limite de Upload”. Um menu de opções de taxa de
upload aparece ao lado do primeiro menu. Clique sobre a velocidade que você achar adequada. Pronto. Os
uploads já estão limitados! Lembramos que este procedimento é válido para o µTorrent.
Então baixar torrent é crime?

Com esta pergunta acabamos de entrar em um terreno


bastante delicado. Baixar torrents pode ou não ser um crime. Tudo depende exatamente do que você está
baixando. Se por um acaso você decidiu fazer o download de um álbum cujos direitos o artista tornou livres,
não há o menor problema em compartilhar esses arquivos de música. Entretanto, não é exatamente isso que
vemos no cenário fonográfico e de entretenimento.

Existe muita confusão nesse meio justamente pela existência de dois termos cruciais para o entendimento do
que são os direitos autorais e seus derivados. O Direito de Uso e o Direito de Distribuição são conflitantes,
especialmente na internet. Um exemplo bastante claro são os CDs e DVDs. Quando você compra um CD ou
um DVD de um filme ou show, tem garantidos os seus direitos de uso daquela obra. Entretanto, isso não lhe
confere o direito de distribuição dessas mídias. Isso significa que você não pode exibi-lo em locais públicos
ou passá-los adiante.

Entenda este “passar a diante” a distribuição através de arquivos compartilháveis pela internet. Portanto,
crucificar torrents não é a melhor saída para dar um basta na pirataria. Estes tipos de arquivo são apenas os
meios de compartilhar conteúdos e não barcos piratas. O problema está nos direitos dos materiais distribuídos
através dos torrents. A grande prova de que os torrents e as redes P2P podem ser coisas positivas: muitos
artistas usam estas mesmas redes para distribuir livremente as suas músicas, livros e outros tipos de conteúdo
de entretenimento.

Esta tecnologia de troca de arquivos também tem grande aceitação no exterior para a distribuição de softwares
livres, e uma grande variedade de formas de entretenimento gratuito produzido e liberado pelos próprios
autores. Pode-se dizer que o maior empecilho para que os torrents sejam vistos como algo positivo é a própria
instituição dos conteúdos livres, que batem de frente com as questões de produtos midiáticos comercializados
pelas grandes empresas. Atualmente, a quantidade de mídias compartilháveis ainda não são expressivas o
suficiente para causar uma “inversão” no jeito de vender cultura e entretenimento.
Quem sabe, em um futuro não tão distante, a noção de que filmes, livros, álbuns e tantos outros são
patrimônios de todo o mundo não consiga trazer ao menos os preços mais acessíveis. Afinal, a cultura e os
meios de diversão e lazer são um direito de todos. Entretanto, os autores das obras também têm seus méritos,
já que não se trata de um trabalho tão simples. Compor músicas, dirigir filmes ou escrever livros são tarefas
árduas e que exigem muito esforço e conhecimento de quem as produz. O mesmo é válido para os softwares
que as empresas desenvolvem.

Por isso, ainda temos muito terreno para discussão e descobertas neste assunto tão delicado que trata dos
direitos autorais. Contudo, não se deve esquecer que a internet é um meio bastante democrático e permite os
mais diversos tipos de comunicação e trocas de informação. E como tal, sempre estará um passo a frente da
legislação. Muitos autores e pesquisadores do assunto dizem que a tecnologia sempre vai ter influências e
fornecer os meios dos quais os piratas se aproveitam para disseminar as cópias de conteúdos legalizados.

Como já é sabido, a tecnologia não é desenvolvida para o


crime. É tudo uma questão de como a utilizamos e para que fins. O CD não foi inventado para gravar álbuns
piratas; os DVDs não chegaram ao consumidor para comportar filmes, jogos e outros arquivos protegidos por
lei. Portanto, o suporte que os torrents oferecem também não foi desenvolvido com a intenção de piratear seja
lá qual for o conteúdo. Entretanto, as pessoas que viram esta função em todas essas plataformas tornaram seu
uso ilegal e podem ser responsáveis pela origem do preconceito que se formou sobre esses tipos de
compartilhamento.

Agora que você já está instruído sobre esses aspectos técnicos e legais a respeito do download de torrents é
importante ressaltar mais um ponto. Não pense que a internet proverá a “capa de invisibilidade” que tantos
vestem por aí. As autoridades responsáveis pelo rastreamento de atos criminosos na web podem rastrear seu
IP e descobrir que tipo de material foi baixado. Portanto, existem riscos sim. Mas, se você não quer entrar
para os grupos de risco destes downloads de materiais protegidos por copyright, verifique se existe alguma
menção sobre esta polícia de legalidade.

Bom, este é o final da sua “bíblia do torrent”. Esperamos ter sanado quaisquer dúvidas que você tinha sobre
este assunto. Afinal de contas, é muito fácil cair em um site de conteúdos ilegais ou então enganar-se quando
o assunto é encontrar o melhor arquivo .torrent para ser baixado. Por isso, esteja atendo às nomenclaturas e
aos direitos autorais, de uso e distribuição daquilo que você baixa. Ninguém quer pagar uma multa por isso,
quer? Lembre-se de que o artista poderia ser você. Pense no trabalho que este conteúdo exigiu para ser
concluído e se não seria injusto que o baixassem ilegalmente.

Fique atento para mais conteúdos exclusivos do Baixaki!

Até mais!

Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/tecnologia/3175-a-biblia-do-torrent.htm#ixzz1GKbszkz1


O uTorrent é um dos mais famosos e baixados gerenciadores de torrent do mundo, devendo todo esse sucesso
à sua eficiência e facilidade de uso. Em vez de obrigar que o usuário configure uma série de opções de rede e
de pasta, o programa cuida sozinho de todas essas etapas – mantendo a liberdade de mudar detalhes para
quem gosta de personalizar o jeito com que o programa funciona.

Além disso, se destaca pelo tamanho mínimo que ocupa no computador, permitindo que o usuário utilize o
espaço que sobra com o armazenamento dos download realizados. Tudo isso com uma excelente qualidade de
apresentação e com a vantagem de estar totalmente traduzido para o português falado no Brasil.

A grande vantagem de utilizar o torrent em relação a outras alternativas de download está relacionada à
velocidade de transferência. Além de dividir os arquivos baixados em diferentes pedaços, o protocolo utiliza
diversas fontes para transmitir pacotes – ou seja, quanto mais gente compartilhar o arquivo, maior a
velocidade obtida.

Versatilidade e eficiência
O que mais atrapalha usuários iniciantes com relação ao torrent é descobrir como realizar o download de
arquivos. Muitos confundem o arquivo com informações de transferência com o arquivo final, o que é
ajudado pelo fato do espaço total reservado ao download ser ocupado mesmo antes dele terminar.
Porém, entender o funcionamento do torrent é mais simples do que parece. Primeiro é preciso descobrir um
site que disponibilize o download que se deseja realizar, e depois baixar um pequeno arquivo com a extensão
“.torrent” que contém as informações de transferência.

Em seguida, basta utilizar um gerenciador como o uTorrent, que vai ler tais informações e só então iniciar a
transferência dos dados desejados para sua máquina. Mais detalhes sobre todo o processo podem ser
encontrardos no artigo “A bíblia do Torrent” – clique aqui para acessar.

Cuidado durante a instalação!


Ao adicionar o uTorrent em seu computador, é preciso tomar cuidado para não incluir elementos indesejados
oferecidos pelo programa. O primeiro deles é a opção de baixar um vídeo distribuído de forma totalmente
gratuita pelos criadores, intitulado “Four Eyed Monster”. Caso não queira baixá-lo, basta desmarcar a opção
destacada na imagem abaixo:
O segundo recurso opcional fornecido pelo software adiciona uma barra de tarefas aos navegadores presentes
no computador e modifica o sistema de busca padrão utilizado. Caso não queira incluí-los, desmarque as
opções exibidas na imagem abaixo:

Em seguida, basta prosseguir normalmente com a instalação do uTorrent, que manterá todas as suas principais
características.

Muito mais que um simples gerenciador


O fator que mais diferencia o uTorrent em relação à concorrência é a loja de aplicativos interna –
característica que fez sua estreia na versão 2.2 do programa. Através dela, o usuário tem acesso a várias
opções de jogos, skins para personalização do software e várias formas de proteger o computador contra
downloads corrompidos ou arquivos maliciosos.

Para acessar essa característica basta selecionar a opção “Aplicativos” localizada no lado esquerdo da janela
principal do programa. Em seguida, é só escolher a característica que deseja adicionar ao uTorrent e aguardar
alguns instantes antes de começar a utilizá-la.
Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/download/utorrent.htm#ixzz1GKcnl8Z3

Nossa Opinião
Acima você conferiu uma descrição completa sobre o uTorrent e suas funcionalidades, saiba agora o que
achamos dele

Entre os gerenciadores de torrent disponíveis no mercado, o uTorrent se destaca por oferecer cada vez mais
funções para seus usuários, sem deixar de lado a praticidade na hora de utilizá-lo. O resultado é uma
experiência bastante confortável, recomendada tanto para quem está habituado ao protocolo torrent quanto
para quem ainda está aprendendo a lidar com esse tipo de download.

A inclusão de aplicativos que complementam as funções nativas foi uma ótima sacada do desenvolvedor.
Apesar de nem todas as opções terem a ver com o propósito principal do programa, é sempre bom ter ao
alcance jogos para passar o tempo e novas opções de proteção para o computador.

É cada vez mais difícil encontrar motivos para não utilizar o uTorrent como única solução na hora de baixar
torrents. Portanto, não perca tempo e baixe logo a versão mais recente – dificilmente você irá se arrepender
dessa escolha.

Leia mais no Baixaki: http://www.baixaki.com.br/download/utorrent.htm#ixzz1GKdAZBDT


Tutorial Baixar e Gravar jogos da internet

Aprenda nesse tutorial passo a passo a como baixar e gravar os jogos baixados da net para o seu computador e
gravar no...

Introdução - O que é uma imagem?

ISO. Vem do grego isos, significa igualdade. Muitas pessoas associam, como eu, essa sigla a uma imagem de
um disco ótico (CD ou DVD). Mas o que seria uma ISO ou uma imagem de disco?

Genericamente falando, uma imagem de disco é um arquivo que possui as informações de um CD ou DVD,
gravadas seqüencialmente na mesma estrutura que elas tem na mídia ótica: setores. Desta maneira, quando o
programa de gravação lê as informações contidas no arquivo ele consegue gravar no CD/DVD os dados na
estrutura adequada, setor por setor, byte por byte, restituindo a "imagem" gerada anteriormente.

Com o advento da Internet de banda larga, ficou cada vez mais comum serem distribuídos discos de instalação
de diversos programas, catálogos, demonstrações, etc em imagens de CD e atualmente também em DVD.

Em 1988 a International Organization for Standardization (ISO) criou o formato ISO 9660 como formato
internacional padronizado para CD-ROMs.

Este é o sistema de arquivos padrão para CD-ROMs, que permite que o CD seja lido em PCs rodando
qualquer sistema operacional. Apesar de ser usado quase que universalmente, o ISO 9660 possui a limitação
de não suportar nomes de arquivo com mais de 32 caracteres (apenas 8 caracteres e mais uma extensão de 3
no padrão antigo). Para burlar esta limitação existem extensões que permitem utilizar nomes longos. O Joilet e
o Rock Ridge são as mais usadas e permitem o uso de nomes longos no Windows e Linux respectivamente (o
CD ainda pode ser lido no outro sistema, embora os nomes longos apareçam truncados). Os programas de
gravação mais atuais permitem combinar as duas extensões, criando CDs compatíveis com ambos.

Seria perfeito se existisse um único formato e que qualquer programa de gravação fosse capaz de reconhecê-
lo. Porém a indústria e o mercado não gostam muito desta padronização e cada um acaba por lançar um
"produto" diferente no mercado, realizando a mesma função de um já existente, porém com algum diferencial,
que para o seu criador, é o que o diferencia dos demais. Os formatos das imagens são diferenciados
principalmente pela extensão (.XXX) do arquivo.
Podemos citar algumas extensões conhecidas para diversos programas:

.DOC Documento padrão do Microsoft WORD


.XLS Planilha padrão do Microsoft EXCEL
.TXT Arquivo de texto sem formatação
.JPG Arquivo de imagem com alta compressão

Para os arquivos de imagens de CD/DVD temos várias extensões, como por exemplo:

.BWT Formato de imagem padrão do BlindWrite


.CCD Formato de imagem padrão do CloneCD
.CDI Formato de imagem padrão do DiskJuggler
.CIF Formato de imagem padrão do Easy CD
.CUE Formato de imagem padrão do CDRWIN
.GI Formato de imagem padrão do Prassi/Primo DVD
.IMG Formato de imagem padrão do CloneCD
.ISO Formato de imagem padrão da norma ISO 9660
.NCD Formato de imagem padrão do NTI CD Maker
.NRG Formato de imagem padrão do Nero Burning Rom
.MDF Formato de imagem padrão do Alcohol 120%
.PDI Formato de imagem padrão do InstantCopy

Os formatos mais comuns de imagens usadas são .ISO, o conjunto CloneCD formado por três arquivos:
[.CCD .IMG .SUB] e o conjunto [.BIN .CUE]. Para imagens de jogos são mais comumente usados os dois
últimos grupos.

Baixando a imagem

Primeiramente, você precisa da imagem do cd. Para conseguir uma imagem de um cd de jogo de Playstation
por exemplo, o melhor é fazer o download via Torrent. Um arquivo .torrent é um arquivo que possui as
informações para o programa de compartilhamento P2P de Torrent poder baixar o arquivo de outros usuários.
Um bom programa é o BitComet, e mais adiante explicarei melhor como fazer o download de uma imagem
pelo BitComet. Poderia explicar aqui como funciona detalhadamente o protocolo torrent mas não é
necessário, basta você saber que ele funciona como qualquer outro compartilhador P2P, como Kazaa,
Shareaza, eMule, etc, com apenas algumas diferenças. Uma delas, é que diferente desses outros protocolos,
quanto mais usuários fazendo DOWNLOAD do mesmo arquivo mais RÁPIDO fica o download.

O BitComet funciona abrindo o arquivo .torrent e pegando as informações dos arquivos que você quer baixar:
O nome e tamanho dos arquivos, o tipo dos arquivos, e o tracker. O tracker funciona como um servidor que dá
ao BitComet uma lista de IPs de usuários que tem esse arquivo pra compartilhar com você. Assim que o
tracker passou a lista de IPs para o BitComet, você já começa a fazer o download. Este é o BitComet.

Se vc não possui o Bit Comet, pegue ele AQUI


CUIDADO: Na hora de instalar o BitComet, tenham muito cuidado pra não instalar NADA além do
BitComet, em especial algo chamado BitComet Toolbar, um spyware inofensivo mas bem chatinho. Então pra
não me xingar depois falando que eu recomendei programa com spyware retira o xizinho da caixa de seleção
do BitComet Toolbar na instalação.

Baixando os torrents

Agora que você tem um cliente de Bittorrent, está na hora de pegar o .torrent do jogo que você queria!!!
Primeiro, visualize o nome do jogo, agora se concentre, abra o Internet Explorer, e entre no google. Quando o
Google aparecer, digite o nome do jogo junto com a palavra "torrent" (sem as aspas). Se você não está a fim
de sair procurando em tantos sites por um torrent bom, exixtem alguns sites que possivelmente têm o seu
jogo. Logo abaixo alguns links:

• http://www.mininova.org
• http://www.underground-gamer.com (Precisa se registrar)
• http://www.bittorment.net/ (Também precisa se registrar)
• http://www.torrentleech.org

Quando você achar o jogo que você quer, faça o download do arquivo .torrent e abra usando o BitComet.

Assim que você abrir o .torrent, o Bitcomet abrirá uma janela te dando as opções pra você escolher os
arquivos que vai querer baixar
Selecione os arquivos que você quer baixar e clique em OK. O BitComet vai se conectar ao
Tracker(rastreador), pegar a lista dos IPs dos seeds e peers e começar a baixar.
Agora é apenas paciência para esperar o arquivo baixar...

Depois de baixado, vamos descompactar a iso para gravarmos ela depois: vá em Meu Computador/Disco
Local( C: )/Arquivos de Programas/Bit Comet/Downloads e entre na pasta do jogo q vc baixou, e abra o
arquivo em winrar dele
Clique com o botão direito na iso, e vá em "extrair para pasta selecionada", e escolha a pasta para qual vc
deseja extrair o jogo

Depois de extraído, o jogo estará pronto para ser gravado

Continuação...
<!--sizeo:5--><!--/sizeo-->Gravando<!--sizec--><!--/sizec-->

Bom, existem várias maneiras de gravar seus jogos, as mais fáceis, são pelo alcohol 120, e pelo DVD
Descrypter.

C vc não possui esses programas pegue eles aqui:


Alcohol 120: AQUI
Dvd Descrypter: AQUI

Primeiro vamos aprender a gravar com o DVD Descrypter:

1) Abra o menu MODE -> ISO -> Write, como na figura abaixo:

2) Selecione o arquivo de imagem que vc quer gravar clicando no ícone indicado com a seta:

Não se esqueça de colocar a velocidade de gravação na menor possível. Caso a mídia que vc esteja utilizando
for +R ou +RW e sua gravadora suportar o BITSETTING, irá aparecer um livrinho em "Settings", próximo à
combo-box de seleção do "Write Mode", para que vc possa escolher em que modo quer gravar o DVD.
OBS.: Sempre coloque o BITSETTING indicando que seu DVD+R/+RW é um DVD-ROM, isto soluciona
qualquer problema de compatibilidade, além do leitor do PS2 (por exemplo) ler o seu DVD gravado como se
fosse um prensado.

3) Escolha a gravadora que irá utilizar (caso tenha mais de uma gravadora de DVD) e clique no botão
indicado pela seta:
4) Aguarde o final da gravação e curta seu novo jogo!!!!

Ps: o DVD descrypter SÒ grava jogos em Formato .ISO

Obs: Tutorial de como gravar pelo DVD Descryptet by MThompson

Agora vamos aprender a gravar com o Alcohol 120:

1) Abra o alcohol 120, e vá em Assistente para Gravação de Imagem

2) Irá abrir uma nova janela, clique em ESCOLHER e procure aonde vc descompactou a imagem do jogo , e
depois clique em próximo
3) Nesta janela, vc irá escolher a gravadora q irá utilizar (caso tenha mais de uma) e a velocidade, coloque a
Velocidade menor q tiver

4) Depois clique em Iniciar e espere o jogo gravar, depois é so c divertir

Ps: o alcohol 120, grava qualquer tipo de imagem, iso, mds, cue, ccd, etc...

Abaixo vai um outro site ensinando um tutorial de como baixar e gravar jogos da net:
Gravar jogos PS2

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