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FTC - EaD – FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS –


EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Rio Real – BA
Jun/2009
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FTC - EaD – FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS –


EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Disciplina: Estágio Supervisionado I


Curso: Licenciatura em Matemática
Gestor (a): Agda Sueid Andrade Magalhães
Supervisor / profº regente: Pedro Fernando dos Santos
Estudante: Emanuela Rodrigues dos Santos
Período do estágio: três meses
Número de horas: 200 h
Unidade Pedagógica: Rio Real – BA
Endereço: Rua Gileno Dantas, s/n

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Rio Real – BA
Jun/2009
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- AGRADECIMENTOS

Á Deus pelo dom da vida, pela fé e perseverança para vencer os obstáculos.

Aos meus pais, pela orientação, dedicação e incentivo nessa fase do meu
curso de estágio I e durante toda minha vida.

A minha irmã, Paloma, que sempre está disposta a ajudar no que for
necessário.

Aos amigos íntimos pelo incentivo e conselhos nas horas mais difíceis.

Aos professores e colegas que colaboraram com as diversas discussões


sobre a prática docente, principalmente a minha tutora Kelly Chrystine Guedes Levy.

Aos meus alunos de estágio, pelo respeito e carinho que estiveram e tem por
mim sempre que me encontram.

Enfim, sou grata a todos que contribuíram de forma direta ou indireta para
realização deste trabalho.
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DEDICATÓRIA
Este relatório é dedicado ao Sr. Pedro
Fernando dos Santos e a Sra. Maria de
Lourdes Rodrigues dos Santos, razões da
minha existência.

E para todos aqueles que labutam para fazer


mais digna a vida de milhares de pessoas,
buscando oferecer um ensino digno a eles.
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- SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................... 5

2. JUSTIFICATIVA .............................................................................................. 7

3. CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO ................................................................ 8

4. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ................................... 11

5. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ....................................................... 12

6. CONCLUSÃO ................................................................................................ 13

REFERENCIAS .................................................................................................. 15

ANEXOS ............................................................................................................ 16

ANEXO 1: PLANOS DE AULA ...................................................................... 17

ANEXO 2: QUESTIONÁRIO SOCIO ECONOMICO ..................................... 25

ANEXO 3: AVALIAÇÕES .............................................................................. 27

ANEXO 4: CONTROLE DE FREQUENCIA DO ALUNO .............................. 30

ANEXO 5: FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR ................. 42

ANEXO 6: REGISTRO DIÁRIO DE ESTÁGIO DO ALUNO ......................... 43

ANEXO 7: GRÁFICOS .................................................................................. 46


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1. APRESENTAÇÃO

O Estágio de Licenciatura é uma exigência da Lei de Diretrizes e Bases da


Educação Nacional (nº 9394/96). O estágio é necessário à formação profissional a
fim de adequar essa formação às expectativas do mercado de trabalho onde o
licenciado irá atuar. Assim o estágio dá oportunidade de aliar a teoria à prática.

O presente trabalho tem por objetivo relatar as atividades desenvolvidas


durante o Estágio Supervisionado I do curso de Licenciatura em Matemática – FTC –
EaD, da disciplina Estágio Supervisionado I, ministrada pela professora Agda Sueid
Andrade Magalhães, como cumprimento da exigência acima. O estágio foi realizado
na Escola Municipal Ana Maria Baptista Lins, uma escola de educação básica da
esfera municipal, no período de 17 de março a 22 de junho de 2009, com
encerramento no dia 07 de julho do presente ano.

A importância da pesquisa situa-se na interação entre a licencianda e a


formadora da universidade, com o professor da escola responsável, por orientar e
acompanhar a licencianda naquele ambiente. Há então uma tríade envolvendo estes
três participantes: a licencianda, o professor-escolar e o professor-formador, cada
um com papéis determinados pela dinâmica de formação, aproximando a escola da
universidade e a universidade da escola. O estágio surge como um elo de ligação
entre as instituições.

O Estágio Supervisionado I visa fortalecer a relação teoria e prática baseado


no princípio metodológico de que o desenvolvimento de competências profissionais
implica em utilizar conhecimentos adquiridos, quer na vida acadêmica quer na vida
profissional e pessoal. Sendo assim, o estágio constitui-se em importante
instrumento de conhecimento e de integração do discente na realidade social,
econômica e do trabalho em sua área profissional.

Os dados relativos ao estágio serão apresentados seguindo a seguinte


estrutura: apresentação, em que se encontra a estrutura organizacional deste
relatório; corpo do relatório, dividido em caracterização da instituição, descrição das
7

atividades desenvolvidas, apresentação dos resultados, conclusão e


recomendações e referências; e anexos que contêm algumas das atividades
realizadas em sala de aula, avaliações, tabelas, análise de dados e resultados das
unidades.
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2. JUSTIFICATIVA

Como professora de Matemática, constantemente ouço, de um ou de outro


aluno, que “a Matemática é uma matéria que causa medo”; “é uma disciplina difícil
de ser entendida”; “é muito complicada”; “esta matéria não serve para nada”, “esta
aula não é nada atrativa”, além de outras afirmações. Para mudar a didática do
ensino da Matemática na escola tornando-a dinâmica, rica, viva, é preciso mudar
antes o conceito que se tem dessa disciplina. É preciso reconhecer que ela é fruto
do trabalho humano e, como tal, está sujeita a erros e acertos. É preciso também
reconhecer que ela evolui e se modifica no tempo, em função do uso que se faz
dela.

Não é possível preparar alunos capazes de solucionar problemas ensinando


conceitos matemáticos desvinculados da realidade, ou que se mostrem sem
significado para eles, esperando que saibam como utilizá-los no futuro. Por isso, faz-
se necessário pensar em tornar o ensino de Matemática uma das formas de
preparar os alunos para a participação ativa dentro da sociedade.

O desafio para nós estudantes de licenciatura em matemática é mudar a


forma de pensar e de ensinar matemática. E o estágio possibilitou um repensar da
educação matemática.
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3. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO: CAMPO DE ESTÁGIO

A Observação constituiu a primeira fase do Estágio Supervisionado I. Foi


realizada no período de 17 a 20 de março de 2009, na Escola Municipal Ana Maria
Baptista Lins, localizada na rua, numa turma de 6ª série do Ensino Fundamental, no
turno vespertino, sob a regência do professor Pedro Fernando dos Santos¹.

Na primeira visita à escola, fui recebida pelo diretor, que conversou comigo
sobre os horários das aulas e sobre as mudanças que poderiam acontecer, pois os
horários no inicio do ano vão sendo adequados da melhor maneira possível, o que
de fato aconteceu. Estagiários são sempre, ou quase sempre, muito bem vindos
para os professores, pois é um “certo alívio” a diminuição da carga horária por uma
unidade, e comigo não foi diferente. Fui informada pelo diretor que as aulas do turno
vespertino começariam às 13h30min e terminam às 17h45min, com a duração de 50
minutos cada aula e tendo um intervalo de 15 minutos entre o terceiro e quarto
horário. Lembrando que nesse intervalo é oferecida a merenda aos alunos.

Quanto à estrutura física, possui um pátio interno e um pátio externo, ambos


amplos.

A escola conta com 4 salas de aula amplas, com carteiras em forma de “U”,
com capacidade para até 40 alunos. Não possui sala de professores, apenas uma
mesa grande para as devidas atividades, e nem biblioteca própria, apenas alguns
livros dispostos na diretoria para estudo. A sala da direção é integrada à secretaria.
Possui banheiros femininos e masculinos e uma sub - área no fundo.

É no espaço físico que a criança consegue


estabelecer relações entre o mundo e as pessoas,
transformando-o em um pano de fundo no qual se
inserem emoções [...] nessa dimensão o espaço é
entendido como algo conjugado ao ambiente e vice-
versa. (Horn 2004, p. 28).
1

A sala da 6ª série, onde estagiei, é clara, mas muito quente devido à


cobertura e às janelas que oferecem pouca ventilação, o som e a movimentação
1
Professor regente, formado pela Faculdade de Tecnologia e Ciência em Matemática.
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produzida fora da sala atrapalham as aulas. As cadeiras são cadeiras com apoio
para escrever, e todas são dispostas em forma de “meio quadrado”. A sala era não
era tão pequena em relação ao número de alunos (vinte e seis), alguns deles
ficavam fora do “meio quadrado”.
Na 6ª serie V1, é usado um livro, sob titulo:

ANDRINI, Álvaro
Novo Praticando Matemática / Álvaro Andrini, Maria José C. de V.
Zampirolo. – São Paulo : Editora do Brasil, 2002.

O livro contém onze unidades, onde apresenta os objetivos gerais e


específicos, comentários, integração com outras áreas e leituras complementares.

O primeiro dia em que tive contato com a turma foi no meio do mês de março.
Nessa aula, o professor regente me apresentou aos alunos, sentei-me ao lado e
prossegui minha observação. Os alunos ficaram desconfiados e envergonhados,
mas não hesitaram em conversar com os colegas.

As aulas na maioria das vezes começaram no horário, mas sempre


terminaram alguns minutos antes. As aulas eram interrompidas por alunos pedindo
para irem ao banheiro ou beber água e por conversas paralelas.

O professor regente tinha domínio do conteúdo; o conteúdo era apresentado


de forma que as dificuldades estivessem em uma escala crescente; motivava os
alunos perguntando ou valorizando suas dúvidas; preocupava-se com
aprendizagem; sabia se o aluno tinha a capacidade (pré-requisito) para aprender o
que ela estava ensinando e resolvia exercícios adequados ao nível da turma.

Durante as aulas observadas, o professor regente não utilizou recursos além


do quadro negro, giz e livros didáticos, realizando uma aula tradicional. A turma era
composta por vinte e seis alunos regulares. Os alunos eram muito agitados e se
dispersavam com muita facilidade. Eles conversavam muito, mesmo estando
posicionados desfavoravelmente às conversas paralelas. Nessa turma foi possível
formar vários subgrupos de alunos: os atenciosos com facilidade para aprender; os
desinteressados, mas com facilidade para aprender; os atenciosos com dificuldade
para aprender; e os desinteressados com dificuldade para aprender. Nem todos
participavam da aula, perguntando, questionando ou resolvendo os exercícios.
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"Enquanto a sociedade feliz não chega, que haja


pelo menos fragmentos de futuro em que a alegria
é servida como sacramento, para que as crianças
aprendam que o mundo pode ser diferente. Que a
escola, ela mesma, seja um fragmento do futuro..."
Rubem Alves

Por fim, a maior dificuldade observada foi um dos alunos com uma deficiência
de concentração, o que dificultava o trabalho do professor regente e que com
certeza dificultou o meu também, no período de regência. Pois, já que o estudante
apresentava níveis diferentes de aprendizagem e certa incapacidade de
concentração, seria necessário um atendimento individualizado. Esse foi o meu
grande desafio.

Contudo, o início dessa fase nos proporcionou um entrosamento com outros


professores regente e comunidade escolar do campo de estágio para que existisse
efetivamente uma troca de experiência. Além disso, oportunizou condições de
integração no contexto escolar para que pudesse identificar características do
funcionamento interno e da integração com a comunidade externa. E, sobretudo o
conhecimento do desenvolvimento da turma para o planejamento das aulas de
estágio.

4. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO


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A observação aconteceu de maneira abrangente, envolvendo tanto a escola


como um todo tanto a sala específica com seus 26 alunos, a qual apresentava
durante a aula certa dificuldade em entender o conteúdo devido à falta de base. A
observação foi importantíssima, principalmente porque, através do roteiro, que
produzi em sala de aula com orientação do professor, foi possível chegar no local de
observação com um olhar direcionado a cada um dos estudantes.

A fase de co-participação ocorreu de 24 de março a 01 de maio de 2009. Esta


fase totalizou 37 horas/aula. Foi um período importante do estágio devido a minha
participação na aplicação das avaliações, do questionário sócio-econômico e da
ajuda mútua ao professor na tiragem de dúvidas a respeito do assunto abordado em
sala. Percebi uma grande deficiência na aprendizagem, em que alguns não
apresentavam pré-requisitos necessários àquela série.

Foi uma fase fundamental, assim como a de observação, para o planejamento


das aulas do período de regência considerando os diferentes níveis de
conhecimento, de interesse e participação.

Quando chegou a hora da regência, deixei claro para os estudantes como


gostaria de fazer e pedi que eles colaborassem comigo, pois, assim como eles
estavam lá para aprender, assim também eu estava lá para aprender, embora
fossem aprendizagens diferentes.

E isso de fato surtiu efeito: quando da minha regência, os alunos


comportaram-se de modo semelhante ao comportamento diante da professora, sem
muito alvoroço e com mais respeito.

O período de regência foi essencial para minha formação como docente. De


certo que o aprendizado não se deu somente na regência, mas também se dará ao
longo da minha história de educadora na medida em que reconheço que cada sala
de aula tem uma particularidade que a torna única, e, sendo única, deve ser dada
atenção de modo diferente das outras. Além disso, o convívio com educandos de
idades, classes sociais, opções e ideologias diferentes dá mais sabor à experiência
profissional de educador.
5. APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS
13

Ao iniciar o estágio, a expectativa era de aumentar os conhecimentos no setor


educacional e, por estagiar em uma sala com estudantes de classe baixa, adquiri
base uma mais sólida na análise de discentes com certa restrição financeira,
acompanhando, participando e regendo aulas dinâmicas, proporcionando um
aprendizado significativo.

Eis alguns dos resultados positivos:

• Alunos com mais e melhores aptidões, atitudes e conhecimentos.

• Alunos com mais e melhores capacidades de relacionar, inferir e concluir


sobre conhecimentos da matemática utilizando materiais e meios mais
adequados.

• Aluno integrado na sociedade tecnológica em que vive e em permanente


evolução, através da sua adaptação e utilização de software.

• Maior competência técnico-pedagógicas de utilização software educativa;

• Criação de condições que permitiram o desenvolvimento de futuros projetos


no âmbito da pedagogia e da didática da matemática e de outras disciplinas.
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6. CONCLUSÃO

O estágio foi parte fundamental para a minha formação como futura


professora, devido a uma serie de fatores, entre eles o mais importante, que foi o
contato com a pratica profissional, onde fiz ligação entre teoria e pratica, foi um
período em que busquei vincular aspectos teóricos com aspectos práticos. Foi um
momento em que a teoria e a prática se mesclaram para que fosse possível
apresentar um bom resultado. E, sobretudo perceber a necessidade em assumir
uma postura não só crítica, mas também reflexiva da nossa prática educativa diante
da realidade e a partir dela, para que possamos buscar uma educação de qualidade.

Realmente não foi fácil, tinha grandes receios inicialmente, o que a principio
me causou ansiedade, encontrei diversas dificuldades, principalmente quanto à
estrutura física da escola, pois a sala era muito quente, tinha uma acústica
desfavorável. Infelizmente, foram poucas as oportunidades de realização de um
trabalho individual na tentativa de tentar sanar dificuldades específicas. Além disso,
detectei através do questionário sócio-econômico que os alunos não gostavam muito
da matéria.

Devo confessar que pensei em ser mais tradicional possível como uma
punição aos alunos por conversarem tanto e por não colaborarem comigo. Foi muito
difícil ser simpática e boazinha, na verdade foi necessário brigar, reclamar, ser até
chata para conseguir ao menos falar nessa turminha de 6ª série. Chegava à mesa
dos professores, todos reclamavam dos calos, a maioria tinham aversão à turma. E
no início do meu estágio senti o que a maioria dos professores sentiam. Mas o meu
desejo em fazer algo por eles foi maior. Cheguei à conclusão de que eu os
conquistava e mostrava que a matemática não era algo ruim e complicado como
eles pensavam. Busquei na medida do possível dinâmicas para minhas aulas,
conversas informais sobre a importância do estágio e do estagiário.

Descobri que eu tinha conhecimento suficiente em matemática para ajudar a


tirar duvidas dos alunos, de qualquer nível, e ainda consegui expressar este de
forma natural, conseguindo explicar os assuntos de forma clara e concisa.
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Durante todo o estágio, consegui ver a importância da teoria de sala de aula e


a pratica profissional, ligando autores de diversos artigos para apoio em sala de
aula, e também para o entendimento melhor da pratica profissional.

Precisamos ter uma postura efetiva de um profissional que se preocupa


verdadeiramente com o aprendizado, que deve exercer o papel de um mediador
entre a sociedade e a particularidade do educando. Devemos despertar no
educando a consciência de que ele não está pronto, aguçando nele o desejo de se
complementar, capacitá-lo ao exercício de uma consciência crítica de si mesmo, do
outro e do mundo, como dizia Paulo Freire. Mas como fazer isso é o grande desafio
que o educador encontra, no estágio não foi diferente e busquei a cada momento ser
mais que professora ser uma educadora.

Os grandes pesquisadores não nascem grandes, nem educadores, mas,


desenvolvem uma capacidade ao longo de sua experiência de vida, certamente
estimulados por uma soma de fatores que os rodeia.

A escola transformou-se em extensão da família e o foco do ensino passou de


formar pessoas autônomas, capazes de monitorar a busca de conhecimentos, para
formar cidadãos; esse redimensionamento da função da escola tem levado-a a não
dar conta de realizar o papel que de fato lhe cabe, qual seja ensinar o aluno a
buscar suas próprias estratégias de aprendizagem, a gostar do conhecimento e
encontrar para ele um sentido social, político, filosófico, ou outros; levar o aluno a
compreender-se como parte fundamental de transformação social através da
pesquisa, da construção de conhecimentos e saber.

Mas sem dúvida alguma o meu aprendizado foi imenso, mesmo terminando a
aula roca, com a cabeça doendo, exausta e chateada por causa das conversas
paralelas. Pelos pontos positivos e também pelos negativos foi uma experiência
inesquecível.

Enfim, tenho a sensação de que sou vitoriosa, por alcançar os objetivos


traçados para este estágio, por transpor as dificuldades encontradas e, sobretudo,
conquistar se não todos os alunos, pelo menos uma parte.
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REFERÊNCIAS

BONJORNO, José Roberto. Matemática Fazendo a Diferença 8ª Série. São Paulo:


FTD, 2006.
CARVALHO, Dione Lucchesi. Metodologias do Ensino de Matemática. São Paulo:
Cortez, 1990.
COSTA, M. A. As idéias fundamentais da matemática e outros ensaios. São
Paulo: Editorial Grijaldo e USP. 1971.
D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática e Etnomatemática, da Teoria à
Prática. Campinas, Papirus, 1996.
FORTZ, Maria de Fátima Ausaloni. Uma nova Concepção do processo de ensino
e aprendizagem. Belo Horizonte: Revista Presença Pedagógica número 13/ UFMG/
1997.
GRUPO DE PROFESSORES. Matemática 2ª Série – Ensino Médio. Curitiba – PR,
Editora Posigraf S/A, 2008.
IEZZI, Gelson. Os Fundamentos da Matemática Elementar. São Paulo: Editora
Atual. 2000.
MACHADO Nilson José Matemática por assunto: Geometria Analítica. São Paulo:
Editora Scipione. 1988.
PAIS, Luiz Carlos. Didática da Matemática – 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
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ANEXOS

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QUESTIONÁRIO SÓCIO-ECONOMICO
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Nome:_______________________________________________ Idade_________
Endereço:______________________________________________Telefone:______
Nome da mãe: _______________________________________________________
Nome do pai: ________________________________________________________
Naturalidade: _________________________________Estado Civil:_____________
Sexo: ( )M ( )F Povoado: ____________________________

1. Quantos irmãos você tem?

( ) Nenhum ( ) Dois ( ) Quatro ou mais


( ) Um ( ) Três

2. Quantos filhos você tem?

( ) Nenhum ( ) Dois ( ) Quatro ou mais


( ) Um ( ) Três

3. Qual o grau de escolaridade de seu pai?

( ) Nenhuma escolaridade ( ) Ensino médio incompleto


( ) Ensino fundamental incompleto ( ) Ensino médio completo
( ) Ensino fundamental completo ( ) Superior

4. Qual o grau de escolaridade de sua mãe?

( ) Nenhuma escolaridade ( ) Ensino médio incompleto


( ) Ensino fundamental incompleto ( ) Ensino médio completo
( ) Ensino fundamental completo ( ) Superior
5. Com quem você mora?

( ) Com os pais e/ou outros parentes ( ) Com amigos (as)


( ) Com esposa (o) e/ou filhos ( ) Sozinho (a)

6. Qual a renda mensal de sua família?

( ) Menos de um salário mínimo ( ) De 2 a 3 salários mínimos


( ) Um salário mínimo ( ) Mais de 3 salários mínimos
( ) De 1 a 2 salários mínimos
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7. Exerce alguma atividade remunerada? ( ) Sim ( ) Não

8. Você vem para a escola: ( ) Direto do trabalho ( ) Direto de casa

9. Você utiliza algum meio de transporte para vir à escola? ( ) Sim ( ) Não

10. Em caso afirmativo, qual? __________________________

11. Você consegue chegar no horário da primeira aula? ( ) Sim ( ) Não

12.Se não chega no horário, o(s) motivo(s) é (são):

( ) Horário de trabalho ( ) Horário de ônibus


( ) Problemas domésticos ( ) Outros

13.O que você mais gosta de fazer nas horas vagas?

( ) Assistir televisão ( ) Ler uma revista ou jornal


( ) Jogar futebol ( ) Estudar e fazer as tarefas da escola
( ) Ler um livro ( ) outros

14. . Você estudou mais em escola: ( ) Pública ( ) Particular

15. Você gosta da escola onde estuda: ( ) Sim ( ) Não

16. Qual a disciplina que você mais gosta? ____________________

17. Qual a disciplina que você menos gosta? ___________________

18. O que você acha das aulas de matemática? ( ) Sim ( ) Não

19. Você gosta da presença de estagiários nas aulas? ( ) Sim ( ) Não

20. Pretende ingressar na Universidade? ( ) Sim ( ) Não


20
46

14

13,5

13 Masculino

12,5 Feminino

12

11,5

11
Sexo dos Alunos

Gráfico 1 – Sexo dos Alunos. Fonte: Emanuela. 2009

Gráfico 2 – Onde mora os Alunos. Fonte: Emanuela. 2009


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Gráfico 3 – Nú

Gráfico 4 - O que gosta de fazer. Fonte: Emanuela, 2009


22
48

Gráfico 5 – Escolaridade do Pai. Fonte: Emanuela, 2009

Gráfico 6 – Escolaridade da Mãe. Fonte: Emanuela, 2009


23
49

Gráfico 7 – Renda Mensal. Fonte: Emanuela 2009

Gráfico 8 – Atividade Remunerada. Fonte: Emanuela, 2009


24
50

Gráfico 9 – Utilização de transporte. Fonte: Emanuela, 2009

Gráfico 10 – Gosta da Escola. Fonte: Emanuela, 2009


25
51

Gráfico 11 – Gosta das aulas de matemática. Fonte; Emanuela, 2009

Gráfico 12 – Disciplina que mais gosta. Fonte: Emanuela, 2009


26
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Gráfico 13: Disciplina que mais gosta. Fonte: Emanuela, 2009

53

Gráfico 14 – Idade. Fonte: Emanuela, 2009


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