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A implantação de prontuário eletrônico em unidade de pronto-socorro

Ir. Sandra Maciel Notolini1, Anildo da Silva2, Ana Maria Groff Jansen3
1,2,3
Hospital Regional Hans Dieter Schmidt, Santa Catarina, Brasil

Resumo - Este artigo versa sobre a implantação do prontuário eletrônico (PEP) em área de Pronto-socorro
adulto e infantil no hospital Regional Hans Dieter Schmidt, Joinville, Santa Catarina. O aplicativo foi implantado
pela Micromed sistemas, através da metodologia de implantação Micromed (MIM). A novidade proporcionou
agilização dos processos, diminuição de retrabalhos e resgate do histórico de saúde-doença dos usuários. O
prontuário eletrônico trouxe em seu bojo a agilização de exames laboratoriais, disponíveis em tempo real aos
profissionais, além de diminuir a repetição dos mesmos pela indisponibilidade de dados registrados em outras
consultas e/ou internações. O histórico de saúde-doença do usuário passou a permitir o acesso a atendimentos
anteriores por data e registro de atendimento. Estas ferramentas foram muito produtivas no sentido de diminuir
a repetição de exames, proporcionar a leitura legível das condutas médicas e de enfermagem, realizando a
integração ao faturamento hospitalar. O que é mais importante, este modelo de negócio conseguiu reproduzir
os processos utilizados anteriormente com a ficha de atendimento de preenchimento manual, facilitando a
adesão dos profissionais. Em Santa Catarina, não se tem relato de hospital público com este aplicativo
instalado e funcionando com êxito em unidade de emergência.

Palavras-chave: Informática médica e de enfermagem, histórico de saúde-doença, prontuário eletrônico.

Abstract – This article treats about the implementation of the electronic dossier (PEP) at adult and infantile
emergency lounge at Hans Dieter Schmidt Regional Hospital, Joinville, Santa Catarina. The tool was implanted
by Micromed Systems, through Micromed implantation methodology (MIM). The newsness allowed processes
icceleration, decreasing of reworks and health-disease historic rescue of the users. The electronic dossier has
brought in its bulge the speeding up of lab exams, making them available to professionals in real time besides
decreasing the exams repetition due to lack of data available in previous consultations or internaments. The
user’s health-disease historic allowed the access to data of earlier registrations and caretaking.
These tools were really productive in sense of decreasing exams repetition, allowing clear medical and nursing
consultations reading, performing the integration to hospitalar invoicing. Most importantly this business model
has gotten to reproducer the cardien applied processes using handwritten outfilling of consultation forms making
it easier the professionals addherence. In Santa Catarina, there are not records of public hospitals having this
kind of applicative installed and working successfully at emergency units.

Key-words: Medical and nursing informatics, health-disease historic, electronic dossier.

Introdução Como em muitos hospitais públicos, o


Hospital Regional recebe pessoas que procuram, na
unidade de pronto-socorro, um atendimento mais
A busca pela excelência no atendimento em rápido que o das unidades ambulatoriais. Pode-se
pronto-socorros de hospitais públicos em todo o atribuir esta demanda ambulatorial à ineficiência de
Brasil contrasta-se com a dificuldade que cobertura da atenção primária no que diz respeito à
profissionais da área encontram para obter rede básica, que não dispõe de médicos durante
informações rápidas e precisas acerca do histórico todo o dia para auxiliar no referendamento de
de saúde-doença dos usuários que procuram esses pacientes às unidades de pronto-atendimento e
serviços. Situamos, neste contexto, o Hospital pronto-socorros da cidade. Outro fator que poderia
Regional Hans Dieter Schmidt, que é um hospital ser citado seria a baixa cobertura do programa de
geral, com mais de duzentos e cincoenta (250) saúde da família (PSF). Todas estas questões
leitos. Possui serviços considerados de alta fazem dos pronto-socorros do município, um grande
complexidade, sendo referência em cirurgia ambulatório, para onde convergem situações de
cardíaca, em transplante renal, em infectologia. urgência e emergência e, simultaneamente,
situações crônicas ou que não requerem software que estudou e avaliou modelos de
atendimento imediato. O resultado disto são os qualidade de processo de software, dentre os quais
números elevados de atendimento: cerca de o modelo de maturidade de capacitação, conhecido
trezentos atendimentos/dia, totalizando uma média como CMM (capability matury model). O CMM
de nove a dez mil atendimentos/mês. (capability matury model) é uma certificação
É quase consensual que para um número concedida pela Software Engeneering Institute (SEI),
considerável de consultas, há sempre os que da Universidade Carnegie Mellon (EUA), que mede
retornam mais de uma vez ao pronto-socorro por o grau de maturidade no processo de
não terem obtido alívio imediato dos sintomas ou desenvolvimento de software [1].
porque, orientados para retornar ao posto de saúde, O CMM focaliza os processos, que considera
não conseguiram marcar seu retorno. Em nosso o fator de produção com maior potencial de melhoria
caso constatamos que estes usuários normalmente a prazo mais curto. Outros fatores, como tecnologia
tinham exames laboratoriais e radiológicos e pessoas, são tratados pelo CMM na medida em
repetidos. Além disso, a história de atendimentos que interagem com os processos. Estabelece um
anteriores era novamente registrada após novas padrão sobre o qual é possível julgar de modo
perguntas sobre o assunto. Tudo isto, em face da repetitivo, a maturidade de um processo de software
impossibilidade de resgatar em tempo hábil o de uma organização. Ele é uma aplicação dos
boletim de atendimento anterior. princípios de qualidade total e do gerenciamento de
O prontuário eletrônico do paciente (PEP) projetos no mundo do software [2].
tornou-se um instrumento tecnológico de alta Para se submeter à certificação CMM, é
resolutividade em área de pronto-socorro justamente necessário identificar o nível de maturidade em que
por reunir em tempo real, todas as informações para a empresa se encontra. Cada nível do CMM é
um atendimento de progressão ao usuário, evitando constituído de áreas chave de processo. Elas são
repetições e retrabalhos. Sua contribuição não se um conjunto de objetivos relacionadas que, quando
resume ao resgate de informações sobre o usuário, executadas coletivamente, atingem um conjunto de
mas permitiu também a integração às áreas de objetivos considerados importantes, para
faturamento e apuração de custos; proporcionou a estabelecimento de um processo de capacitação
checagem eletrônica de medicamentos para a naquele nível de maturidade.
equipe de enfermagem, conforme parecer emitido Essas áreas possuem, por sua vez, práticas-
pelo Conselho Regional de Enfermagem (COREN); chave que funcionam como pontos de verificação
permitiu o cumprimento da resolução do Conselho para saber se a área chave de processo é cumprida.
Federal de Medicina (CFM) que prevê a legilibilidade A avaliação é realizada através de questionários,
de todo ato médico prescrito; garantiu o entrevistas. Documentos e produtos do trabalho são
mapeamento de consultas efetuadas por cada verificados [3].
profissional e contribuiu para análises Dentre estes organismos, podemos citar
administrativas do tempo despendido para também o PMI (Project Management Institute), que
atendimento dos usuários por parte de cada um dos é uma organização sem fins lucrativos, cujo objetivo
que ali atendem. principal é difundir a gestão de projetos de forma a
O aplicativo bem sucedido foi implantado por uma promover ética e profissionalismo no exercício desta
empresa contratada, através da metodologia de atividade.
implantação Micromed (MIM), que utiliza Em 1987, o PMI produziu a primeira versão do
instrumentos padronizados para cada etapa da PMBOK (Project Management Body of Knowledge),
implantação. que fornece uma referência básica de
conhecimentos e práticas do gerenciamento de
Metodologia projetos, constituindo-se em um padrão mundial,
aceito inclusive pela ANSI (American National
Standart Institute). Esta versão enfatizou o uso de
A implantação do prontuário eletrônico do fases de implantação, tais como inicialização,
paciente em pronto-socorro obedeceu a algumas planejamento, controle, execução e encerramento,
etapas que garantiram, em larga escala, o sucesso sempre com retro alimentação dos conteúdos para
do projeto. aperfeiçoamento [4].
Há os que defendem que a qualidade de um Não é de se estranhar, portanto, que nos
software depende da combinação da percepção de últimos anos, as organizações de desenvolvimento
conceitos sobre gerenciamento da qualidade total e de software aumentaram sua percepção em relação
do gerenciamento de projetos de engenharia. aos problemas que tipicamente as tocam. Software
Para historiar a nossa busca pela excelência com bugs, prazos e orçamentos não cumpridos e
no gerenciamento da informação, o hospital insatisfação de clientes e usuários são eventos
acompanhou o desenvolvimento da empresa de
muito mais freqüentes do que se desejaria em pré-estabelecidos junto ao nosso hospital, sendo
muitas empresas e clientes. Já desde a década de indispensável sua conclusão para prosseguir para a
70 existia um consenso na comunidade de próxima etapa. Esta metodologia de implantação
engenharia de software de que estes problemas tem sido constantemente aprimorada ao longo dos
estavam, em grande parte, relacionados ao fato de últimos anos, recebendo ajustes na sua
que o desenvolvimento de software era muitas documentação e instrumentos, criando novos
vezes realizado de forma "artesanal", isto é, através processos de negocio e controles de execução.
de métodos improvisados pelos desenvolvedores, os No ano de 2005, precisamente no mês de
quais, por sua vez, muitas vezes dependiam muito maio, o hospital Regional estabeleceu, então, um
mais de seu talento individual (nem sempre aditivo no contrato de prestação de serviços com a
abundante) do que de uma sólida formação empresa detentora da tecnologia da informação em
acompanhada de métodos formais que dirigissem saúde que nos permitiu resolver muitos de nossos
suas atividades [5]. problemas gerenciais e de fluxo.
Talvez por isso, a empresa contratada Com a eminência da implantação do novo
conheceu antes o que devia ser feito dentro de aplicativo para o pronto-socorro, formou-se dentro
nossa organização hospitalar e conosco elaborou da unidade hospitalar uma equipe multiprofisisonal,
um projeto ousado de implantação. O primeiro passo especialmente convidada a fazer parte do processo.
foi determinar quais eram as nossas necessidades Esta equipe envolveu médicos, enfermeiros e
para depois então definir qual tecnologia seria usada pessoal da área administrativa, além da diretoria do
e como seria usada. hospital. Ao todo, foram quinze colaboradores que
Perseguindo esta meta de maturidade, a se dispuseram a construir o prontuário,
empresa criou a metodologia de implantação estabelecendo regras de negócio bem definidas
Micromed (MIM), que surgiu da necessidade de se mas, ao mesmo tempo, respeitando o fluxo já
realizar esse controle rigoroso nos processos de existente para o atendimento do usuário desde a
implantação de sistemas, priorizando a sua chegada à recepção até a sua liberação.
documentação técnica padronizada, através dos Durante as discussões, algumas regras que
instrumentos desenvolvidos e homologados. norteavam este fluxo foram revistas e reajustadas,
Todos esses instrumentos foram modelados convergindo para uma maior concordância com a
e aperfeiçoados pela equipe de consultores, legislação vigente e organização do trajeto das
considerando-se aspectos de agilidade, segurança, informações.
privacidade, autenticidade, normatização de Por uma questão de estratégia de
processos, controles de cronologia, distribuição e envolvimento, as coordenações da área de pronto-
execução de tarefas. socorro, bem como o pessoal que realizava
atividades do cotidiano foram convidados
periodicamente para opinar sobre as decisões
tomadas pelo grupo. Esta estratégia perdurou
durante todo o processo.
As etapas de implantação se dividiram em
quatro intervalos ou fases, que foram os seguintes:
levantamento e especificação das regras de
negócio; certificação do modelo de negócio;
certificação da política de segurança; certificação
MIM dos usuários. Cada fase contou com instrumentos
comprobatórios que ratificaram as decisões tomadas
pela equipe.
A primeira etapa foi a mais longa e detalhada.
Isso porque durante esta fase foram necessárias
reuniões quinzenais para análise dos levantamentos
realizados, com discussão sobre cada um deles.
Desta forma, todos os impressos usados no pronto-
socorro foram resgatados, revistos, aprovados e/ou
Figura 1 – Esquema representativo do MIM ajustados pela equipe de implantação. A utilização e
importância de cada um deles foi analisada, de
Cada etapa definida nesta metodologia forma a identificar impressos em desuso. Foram
contemplou um conjunto de processos de negócio e fornecidos à empresa, todos os cadastros de
tarefas que deviam ser executadas de forma profissionais com suas categorias, com as
consecutiva e cronológica respeitando-se os prazos inscrições nos respectivos conselhos de classe. Um
outro item levantado durante a implantação foram os garantindo a qualidade dos produtos oferecidos.
relatórios necessários à unidade para que o
aplicativo pudesse fornecer dados operacionais e Resultados
gerenciais que facilitassem a tomada de decisões.
Por fim, todos os parâmetros pertinentes ao
aplicativo, bem como os parâmetros de integração No dia 1º de março de 2006, o prontuário
ao faturamento, aos setores de diagnóstico e eletrônico foi posto em funcionamento para a área
setores de apoio, tais como radiologia, laboratório de do pronto-socorro infantil. O funcionamento na área
análises clínicas, farmácia foram cadastrados. Para de pronto-socorro para adultos foi iniciado em 17 de
cada reunião, um relatório de visita era emitido, abril de 2006. Um caso exitoso, sem sombra de
registrando as informações fornecidas. dúvidas. Como conseqüência direta do
A empresa prototipou e homologou os planejamento, foi construído um sistema que apoiou
impressos, efetivou os cadastros, e encaminhou os decisões gerenciais, além de mecanizar e agilizar
modelos para aprovação da equipe. Com isto, processos internos.
encerrava-se a primeira etapa. A ferramenta que aumenta o benefício ao
A segunda fase, denominada certificação do usuário de nossos serviços é a do histórico de
modelo de negócio, consistiu na demonstração do saúde-doença. A repetição de exames diminuiu; o
funcionamento do aplicativo. Os fluxos controle de retornos ao pronto-socorro é preciso e
anteriormente discutidos foram implementados no pontuado. O trabalho da enfermagem foi sintetizado
sistema e homologados pela equipe de num mapa de trabalho, que a cada trinta minutos
implantação. Para agregar valor a esta certificação, mostra aos funcionários quais são os pacientes que
um laboratório de testes foi criado e posto à tem horário de medicação para aquele intervalo.
disposição dos profissionais do pronto-socorro para Tudo isto automaticamente.
que a homologação do modelo fosse a mais próxima
do ideal possível.
Na terceira fase, chamada certificação da
política de segurança, foram definidos os níveis de
acesso das opções do aplicativo-PEP. Os níveis
foram classificados com uma numeração de 0 a 9.
Os níveis mais baixos referiam-se ao acesso do
usuário do pronto-socorro, enquanto os níveis mais
altos eram reservados à consultoria da empresa e
às gerências do hospital.
A quarta etapa completou o trabalho Figura 2 - Mapa de trabalho da enfermagem
desenvolvido nas três fases anteriores, com o
treinamento de todos os funcionários do pronto- O atendimento médico é acompanhado on
socorro. Nele, foram demonstradas as line pela direção do hospital. As consultas e
funcionalidades do aplicativo, com simulação de atendimentos foram integrados ao setor de contas
exercícios práticos, teste de prática de usabilidade e médicas e ao faturamento, gerando controle
certificação do usuário. Este treinamento foi dividido imediato sobre os atendimentos. O controle de
em duas áreas. Primeiramente, a equipe do pronto- gastos é realizado mediante impressão de kit de
socorro infantil foi treinada. Logo no início do mês de produtos para os procedimentos.
abril de 2006, os profissionais que atuam no pronto-
socorro adulto também foram treinados.
As ferramentas burocráticas utilizadas para
documentar cada fase foram classificadas por siglas,
a saber: ficha técnica de implantação (FTI), que
certifica a apresentação da metodologia de
implantação; certificação de modelo de negócio
(CMN), que registra a aprovação dos processos
instaurados. A certificação da política de segurança
(CPS), que define os acessos para cada usuário por
níveis. A empresa sintetizou, com o tempo, sua
própria metodologia de desenvolvimento, voltada à
sua realidade e à necessidade de seus clientes.
Essa metodologia procurou incorporar os conceitos
e melhores práticas utilizadas mundialmente, Figura 3 - Tela de atendimento médico
Agradecimentos [4] Paula-Filho, Wilson. (2003) Engenharia de
Software, 2. ed, LTC: Rio de Janeiro.
Agradecemos ao Governo Estadual de Santa
Catarina na pessoa do Sr. Maurício de Castro [5] Caputo, Kim (1995), “CMM Implementation
Passos por sua ajuda e empenho na organização da Guide”, Eds.: Adisson-Wesley, New York, p.
estrutura necessária para que o PEP pudesse ser 20-41.
implantado.
Agradecemos também à Micromed sistemas Contatos
pelo excelente trabalho desenvolvido junto ao
hospital, demonstrando profissionalismo e 1. Ir. Sandra Maciel Notolini, religiosa do
competência. Instituto das Pequenas Missionárias de Maria
Agradecemos a todo o corpo funcional do Imaculada. Enfermeira graduada pela Universidade
hospital Regional Hans Dieter Schmidt que Federal de Minas Gerais (UFMG). Pós-graduada em
colaborou, participou e nos ajudou a fazer deste metodologia de ensino para enfermagem pela
projeto, uma realidade. Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Pós-graduada em administração hospitalar pela
Referências Universidade de Joinville (UNIVILLE). Rua: Xavier
Arp, s/n. Telefone: (47) 34615529. E-mail:
1.1. Livros e Teses pmmis@ig.com.br

2. Anildo da Silva. Técnico em informática,


[1] Sardinha, Robson da Cunha. (2000) CMM- pela Escola técnica Tupy. Cursando tecnólogo em
Capability Maturity Model, Bacharelado em desenvolvimento regional pela Universidade de
Informática, Instituto de Informática, Joinville (UNIVILLE). Rua: Xavier Arp, s/n. Telefone:
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio (47) 34615529. E-mail: infohrhds@saude.sc.gov.br
de Janeiro, 8p.
3. Ana Maria Groff Jansen. Assistente social
[2] Junior, Alcides Antônio Schulz; Silva, Ana Cristina graduada pela Universidade Federal de Santa
Gozdziejewski. (1998) CMM - modelo de Catarina. Pós-graduada em administração hospitalar
maturidade de capacitação, Trabalho de pela Universidade de Joinville (UNIVILLE). Pós-
Diplomação, Faculdade de Processamento de graduada em Educação especial pela Associação
dados de Joinville, UTESC, Joinville, 72p. Catarinense de Ensino (ACE). Rua: Xavier Arp, s/n.
Telefone: (47) 34615529. E-mail:
[3] Fiorini, Soeli T. e Staa, Arndt (1998), “Engenharia cjansen@terra.com.
de Software com CMM”, Eds.: Brasport, p.
14.

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