Pre p a r a c ió n de re p o r t e s de In f o r m e de la b o r a t o r i o s

CO M P O N E N T E PR A C T I C O – VIR T U A L SI M U L A D O .

Yo n a t h a n Da v i d Di a z Gr a n a d o s .
e -m a i l: yd d i a z g @ u n a d v i r t u a l. e d u . c o

Gr u p o :
Có d i g o : 10 4 9 6 1 5 1 9 0

c. Fi g u r a 1. Ci r c u i t o Se r i e
RESUMEN: El presente informe se pretende dar

a conocer el resultado de los estudios realizados durante

la primera fase práctica del curso física electrónica en
el cual se realizó un análisis de resistencias flujo de

corrientes y voltajes y a su vez observará como se

establecen de manera correcta las leyes de Kirchhoff.
Por otro lado, se validará el funcionamiento de los
generadores de señales y el osciloscopio. Además, se

comprenderá la manera en que se comportan los

circuitos de onda completa utilizando diferentes

materiales como protoboard, cable, resistencias,

Im a g e n d e r es i s t e n c i a 1
voltímetro y una fuente de corriente. Los resultados
arrojan que el margen de error medido con el calculado

no es muy significante, por lo cual las soluciones son

c or r e c t a s .

PA L A B R A S CL A V E :
- Ci r c u i t o s
- Vo lt a j e

- R e s is t e n c ia
- Le y e s de oh m
- Le y e s de Ki r c h h o f f

Mo n t a j e de la pr á c t i c a ci r c u i t o s en ser ie .

1 LI N K VI D E O LA B O R A T O R I O
I ma g e n de la re s i s t e n c i a 2

En esta parte de incluir el link del video de la

pr á c t i c a , re c o m e n d a b l e en Yo u T u b e

2 DE S A R R O L L O DE LA PR Á C T I C A 1

2 . 1 MO N T A J E 1
Ci r c u it o en ser ie .
Ej e r c i c i o 1 lab o r a t o r i o pr a c t ic o .

No m b r e Va l o r e s ba s e Va l o r pr a c t i c o I ma g e n d e la s 3 re s i s t e n c i a s
el e m e n t o

R1 50 0 50 0 + 90 = 59 0

R2 67 0 67 0 + 90 = 76 0

R3 33 0 33 0 + 90 = 41 0

Ta b l a 1.
a. aplicar las leyes de Kirchhoff y encontrar las
ec u a c io n e s de no d o s y ma y a s de es t e
b. Utilizando el multímetro del simulador debe

medir el voltaje en cada resistencia, la corriente

de m a lla y la r e s i s t e n c i a eq u i v a l e n t e d e l ci r c u i t o

I ma g e n d e la c o r r i e n t e

1
 Pre p a r a c ió n de re p o r t e s de In f o r m e de la b o r a t o r i o s

VR 1 = 5 , 1 1 m A *5 9 0 o h m = 3. 0 1 V
VR 2 = 5 , 1 1 m A * 7 6 0 o h m = 3. 8 8 V

VR 3 = 5 , 1 1 m A * 410 o h m = 2 . 0 9 V
Re s is t e n c ia eq u i v a l e n t e

59 0 + 7 6 0 + 4 1 0 = 1. 7 6 0

C. Pr e g u n t a s d e pr o f u n d i z a c i ó n ci r c u i t o se r i e

¿Qué pasa si aumento el valor de la

re s i s t e n c i a R2 ?

La corriente que pasa sobre la resistencia es igual al

voltaje sobre la resistencia, si se aumenta la resistencia,

se disminuye la corriente y como la potencia es voltaje
Si m u l a c i ó n de l ci r c u i t o en se r i e .
po r c or r ie n t e , al di s m i n u i r se di s m i n u y e la p o t e n c i a .
Pa r a c om p ro b a r que es t a si m u l a c i ó n es t á bi e n

de s a r r o ll a d a s e s um a n la s 3 re s i s t e n c i a s pa r a un a
ig u a l d a d de 9 v olt io s .
¿Cree usted que en un circuito físico real los

valores serian diferentes? ¿De ser así, cual es

la ra z ó n p ar a que es t o su c e d a ?

Si, por que cuando utilizamos un circuito real los

valores son exactos, en cambio en el uso de los

simuladores solo nos arroja un valor aproximado,

y se c om p r u e b a c on la s fo r m u l a s .

Después de medir el voltaje en las 3

resistencias calcular la potencia en la

Li n k de la si m u l a c i ó n : re s i s t e n c i a R2 (T e ó r i c o y pr á c t i c o )
ht t p s : / / w w w . t i n k e r c a d . c o m / t h i n g s / 0 P z 6 v K 3 Z h 7 e -
pr a c t i c a - 1 - y o n a t h a n - P = V * I

di a z / e d i t e l ? s h a r e c o d e = 1 u G w T R h O m J M 0 M E z s M 2 W E P = Po t e n c ia

6h u G N x 3 I K T q J E V e W b - p B J h Q V = Vo l t a j e R2
I = Co r r i e n t e

Re s is t e n c ia eq u i v a l e n t e P = 3. 8 9 v * 5. 1 1 mA = 19 , 8 7 7 Mv

Ci r c u i t o p ar a l e l o .

a. Para el circuito mostrado en la figura 2, el

estudiante debe aplicar las leyes de Kirchhoff y

encontrar las ecuaciones de nodos y mayas de

este. Dichas ecuaciones deben ser resueltas
para conocer el voltaje y las corrientes en las

resistencias junto con la resistencia equivalente

(Valores teóricos).

Ma g n i t u d VR 1 VR 2 VR 3 Ma g n i t u d V a lo r Ma g n i t u d V a lo r
Utilizando el multímetro del simulador debe medir el
V a lo r V o l t a je ( V ) 3. 0 2 3. 8 9 2. 1 0 co r r i e n te 5. 1 1 Re s i s t e n c i a
1. 7 6 0
me d i d o V V V ma l l a (I) mA eq u i v a le n t e voltaje y la corriente en cada resistencia junto con la
re s i s t e n c i a eq u iv a le n t e (Va lo r e s m e d id o s
( )

V a lo r V o l t a je ( V ) 3. 0 1 3. 8 8 2. 0 9 Co r r i e n te 5. 1 1 Re s i s t e n c i a
1. 7 6 0
Te ó r i c o V V V ma l l a (I) mA eq u i v a le n t e

( )

Va l o r te ó r i c o
R e q u i= 17 6 0 o h m

V= IR
9V = 17 6 0 *I
Fi g u r a 2. Ci r c u i t o pa r a le lo
I= 9/ 1 7 6 0
Ci r c u i t o en pa r a le lo .
I= 0. 0 0 5 1 1 A
I=5 . 1 1 mA
Mo n t a j e de la pr á c t i c a ci r c u i t o s pa r a l e l o .

2
Pre p a r a c ió n de re p o r t e s de In f o r m e de la b o r a t o r i o s

T ab l a 3

Va l o r teó r i c o
M a l la 2

9V = (59 0 + 7 6 0 + 4 2 0 ) I
Vo l t a j e pr i m e r a re s i s t e n c i a
9v= 5 9 0 I
Im a g u e n de las res i s t e n c i a s

9/5 9 0 = 15. 2 5 I
Vo l t a j e de la se g u n d a res i s t e n c i a

9V = 7 6 0 I
9/7 6 0 =1 1 . 8 4 I
Vo l t a j e de la t e r c e r a res i s t e n c i a
9V =4 2 0
9/4 2 0 = 21. 4 2 I
Su m a de re s i s t e n c i a e n pa r a l e l o

Vo l t a j e de la s re s i s t e n c i a s

C. Pr e g u n t a s de pr o f u n d i z a c i ó n ci r c u i t o

p ar a l e l o .

¿Q u é su c e d e si R1 es mu c h o me n o r (al me n o s
10 ve c e s ) que R2 Y R3 ?

I ma g e n d e la re s i s t e n c i a eq u i v a l e n t e Va co n s u m i r mu c h a má s po t e n c i a qu e la s ot r a s 2
es t o qui e r e de c ir qu e po r en d e co n s u m i r á má s

c or r ie n t e , y a que la c o r r i e n t e es v olt a je s ob r e
re s i s t e n c i a , en t o n c e s si e s me n o r la R 1 va
c on s u m ir el m a y o r núm e r o de co r r i e n t e en el

ci r c u i t o

Sí d e s c o n e c to la R 1 ¿qu é su c e d e co n la
co r r i e n t e en la re s i s t e n c i a R3 ?

La corriente de la resistencia 1 (R1) se va repartir, entre

las otras resistencias dependiente los datos de cada
re s i s t e n c i a y s u v ol t a j e .
Li n k de la si m u l a c i ó n :
ht t p s : / / w w w . t i n k e r c a d . c o m / t h i n g s / b r r g W V L r c 8 p -
¿V a r ía el vo l t a j e si de s c o n e c t o al g u n a de la s
am a z i n g - tr e s re s i s t e n c i a s ?
vi h e l m o / e d i t e l ? s h a r e c o d e = t P N G O D 5 c N O m T 4 7 Q M l C j
su 0 5 A 8 j y q W V V v e g O y y 4 7 b O Q Q Si d e s c o n e c t o un a re s i s t e n c i a lo s v alo r e s no c am b ia n ,
c ad a re s i s t e n c i a si g u e co n el m i s m o v olt a je

3 DESARROLLO DE LA PRACTICA 2
Mag n i t u d IR1 IR2 IR3 Mag n i t u d Val o r Mag n i t u d Val o r

valo r Cor r i e n t e 15 .3 1 1.8 21.4 Volt a j e 48.5 Res i s t e n c i a

3.1 MA R C O TE O R I C O .
1 .7 7
me d i d o (A) mA mA mA (V) mA equ i v a l e n t e
Condensadores o Capacitores: Un condensador es un
( )

valo r Cor r i e n t e 1 5.2 5 11 .8 4 21 .4 2 Volt a j e 48.5 1 Res i s t e n c i a

elemento pasivo que tiene la particularidad de almacenar
1 .7 7
Teó r i c o (A) mA mA mA (V) mA equ i v a l e n t e
carga eléctrica. Los condensadores están formados por
( )
dos superficies metálicas conductoras llamadas

armaduras, las cuáles se hallan separadas por un medio

3
Pre p a r a c ió n de re p o r t e s de In f o r m e de la b o r a t o r i o s

aislante denominado dieléctrico. Este dieléctrico puede

s er ai r e , c er á m ic a , pa p e l o m ic a .
De s a r r o l l o de la p r á c t i c a

El e s t u d i a n t e de b e rea li z a r lo s m o n t a je s de la s fi g u r a s 4
y 5 en el si m u l a d o r Ti n k e r c a d y c om p r o b a r el
fu n c i o n a m i e n t o , fo r m a s de on d a y v olt a je s en lo s

el e m e n t o s s ol ic i t a d o s , la s ev id e n c ia s fo t o g r á f i c a s
ut i l i z a d a s en la s pr a c t i c a s pr e s e n c i a l e s s on
re e m p l a z a d a s po r pa n t a lla z o s d e l si m u l a d o r en do n d e se

mu e s tr a n lo s da t o s s olic it a d o s ju n t o c on lo s en la c e s a
lo s m o n t a je s res p e c t iv o s . Pa r a es t a pr á c t i c a , el
es t u d ia n t e de b e ut i l i z a r lo s si g u i e n t e s el e m e n t o s :
Fi g u r a 1 Di a g r a m a d es c r i p t i v o de un co n d e n s a d o r

Un condensador se suele utilizar básicamente para

eliminar la componente continua de una señal eléctrica,
como filtro o para almacenar tensión en un determinado

momento (como batería temporal) y cederla

posteriormente. El Diodo: El elemento semiconductor

más sencillo y de los más utilizados en la electrónica es

el diodo. Está constituido por la unión de un material
semiconductor tipo N y otro tipo P. Su representación se

mu e s tr a en la si g u i e n t e fi g u r a .

Fi g u r a 2. Di o d o

El diodo idealmente se comporta como un interruptor, es

decir, puede actuar como un corto o interruptor cerrado
o como un circuito abierto dependiendo de su

polarización. Debido a esto se suelen utilizar

ampliamente como rectificadores de señales, aunque no

es su única aplicación. El transistor: El impacto del

transistor en la electrónica ha sido enorme, pues
T ab l a 1. El e m e n t o a ut i l i z a r
además de iniciar la industria multimillonaria de los

semiconductores, ha sido el precursor de otros inventos

R e c t if i c a d o r de on d a c om p l e t a . El e s t u d i a n t e deb e
como son los circuitos integrados, los disposi tivos
re a l i z a r el M o n t a j e del ci r c u i t o de la fi g u r a 4 Us a n d o el
op t o e l e c t r ó n i c o s y los mi c r o p r o c e s a d o r e s
si m u l a d o r Ti n k e r c a d (fr e c u e n c i a 60H z y v ol t a je de

en t r a d a 6V p p + c o d ) .

No ta : Te n g a en cu e n t a que el v o l t a j e de en t r a d a de b e

s er 6V p p má s el ult i m o di g i t o de su cé d u l a de
ci u d a d a n í a . Ej e m p l o si s u c é d u l a te r m i n a e n 9 el v o l t a j e
de en t r a d a de b e r á s er 6+ 9 = 1 5 V p p

Fi g u r a 3. Tr a n s i s t o r

Es un di s p o s i t i v o s em ic o n d u c t o r de tr e s c ap a s , dos de

m a t e r i a l P y un a de m a t e r ia l N o do s de m a t e r ia l N y una
de m a t e r i a l P. Pa r a cu a l q u i e r a de lo s c as o s el tr a n s i s t o r
ti e n e tr e s pi n e s de n o m in a d o s em is o r , ba s e y c ole c t o r .

Es t e di s p o s i t i v o s e pu e d e em p l e a r par a mu c h a s
Fi g u r a 4. Re c t i f i c a d o r de on d a co m p l e ta
ap lic a c io n e s , pe r o s e de s t a c a c om o am p lif ic a d o r , c om o
c on m u t a d o r , e n si s t e m a s di g i t a l e s y co m o ad a p t a d o r de

im p e d a n c ia s .

4
Pre p a r a c ió n de re p o r t e s de In f o r m e de la b o r a t o r i o s

tendera a convertirse en una corriente continua o voltaje

c on t i n u o

¿Qué papel cumple el condensador en el

cir c u i t o ?

El papel que cumple el condensador es eliminar los

problemas del rizados que tenga la onda, tratando
si e m p r e de ha c e r la lo m á s li n e a l p o s i b l e .

¿Qué diferencias existe entre Vpp, Vp y

R e c ti f i c a d o r de on d a co m p l e t a en el si m u l a d o r
Vr m s ?

Resultado de osciloscopio entre pin 1 y El voltaje pico o Vp, es el voltaje de amplitud de la onda

pi n 4. que representa esta magnitud, el voltaje pico pico Vpp

es el valor absoluto del rango de la onda y el voltaje

efectivo o Vrms, es el voltaje igual al voltaje pico sobre la

ra í z c ua d r a d a de

Calcule estos voltajes para 2 señales

diferentes, y explique paso a paso como se
obtienen a partir de la señal de salida del
os c i l o s c o p i o .

Rt a / V= 6 V
R= 1 K Ω

R e s u lt a d o de ond a en os c i lo s c o p io I=V / R

I=6 V /1 k Ω
I= 6 m A
Resultado de osciloscopio entre pin 2 y V= I * R

pi n 4. V= 6 *1
V= 6 V

Ap li c a c i ó n de tr a n s i s t o r BJ T .

El estudiante debe desarrollar el montaje del circuito de

la fi g u r a 5 en el si m u l a d o r Ti n k e r c a d .

R e s u lt a d o de ond a en os c i lo s c o p io

Li n k de si m u l a d o r :
https://www.tinkercad.com/things/6esznhYU7HY-

magnificent-
kasi/editel?sharecode=Zk698f4gnCalcZNKeYVRELY
MC V J U G 8 Q 4 7 e O H M Ir A M 6 I

C. Pr e g u n t a s pr o b l e m a t i z a d o r a s
Fi g u r a 5 ap l i c a c i ó n tr a n s i s t o r BJ T .
Re c t i f i c a d o r on d a co m p l e t a

Si cambio el valor del condensador por

uno de valor más grande ¿Qué pasa con la
se ñ a l d e sa l i d a ?

La señal de salida elimina los rizados de la onda,

dependiendo del valor del condensador esta onda

5
Pre p a r a c ió n de re p o r t e s de In f o r m e de la b o r a t o r i o s

M o n t a je apl ic a c i ó n de l tr a n s i s t o r BJ T .
Va l o r a c ió n de v alo r e s en el po t e n c ió m e t r o en el
tr a n s i s t o r
a. El estudiante debe variar la fotorresistencia de forma
gradual y registrar el comportamiento de la carga (motor)
Li n k del si m u l a d o r :
evidenciando paso a paso el comportamiento del motor
ht t p s : / / w w w . t i n k e r c a d . c o m / t h i n g s / 0 Z g l N e V 6 t p h - f a n t a s t i c -
a diferentes valores de la resistencia (debe tener
fy y r a n / e d i t e l ? s h a r e c o d e = g G d X n O S 0 h t P k q 8 -
conectado un multímetro en el motor y la resistencia en
Z 7V L _ a D r O if 0 G Z F I w Y R V iV w D g I R M
todo momento para comparar los valores de voltaje y
re s i s t e n c i a ) .

C. Pr e g u n t a s de pr o f u n d i z a c i ó n
Ap li c a c i ó n tr a n s i s t o r

¿Q u é pa p e l cu m p l e el tr a n s i s t o r ?

C u m p le la fu n c i ó n au m e n t a r la co r r i e n t e y di s m i n u i r el
v olt a je , ade m á s de c on t r o la r el p a s o de la c o r r i e n t e

at r a v e z de s us te r m i n a l e s qu e s on em i s o r , ba s e y
Va l o r a c ió n de la fot o r r e s i s t e n c i a la t e r a l e s . Es t a ut i l i z a d o pa r a ent r e g a r una s eñ a l de
s alid a de res p u e s t a a una s eñ a l de ent r a d a c um p l e la s

fu n c i o n e s de am p l if i c a d o r , os c ila d o r , c on m u t a d o r y
re c t i f i c a d o r

¿Q u é pa p e l cu m p l e el di o d o co n e c t a d o al co l e c t o r
d el tr a n s i s t o r ?

Cu m p l e el p a p e l d e pe r m i ti r el flu jo de la
ele c t r ic id a d en un so l o se n t i d o d e b id o a es t o tie n e n

un fu n c io n a m i e n t o par e c id o a un in t e r r u p t o r .
Va l o r a c ió n de la fot o r r e s i s t e n c i a

¿Q u é pa p e l cu m p le el po t e n c i ó m e t r o ?
b .D e b e re a l i z a r el m i s m o pr o c e s o que el in c i s o an t e r i o r
pa r a di f e r e n t e s v alo r e s del po t e n c ió m e t r o te n i e n d o
El pa p e l que cu m p l e e s lim i t a r el p a s o de la
c on e c t a d o en to d o mo m e n to m u lt í m e t r o s en el m o t o r
co r r ie n t e elé c t r i c a (in t e n s i d a d ) , p ro v o c a n d o un a
(v o l t a j e ) y en la b a s e del tr a n s i s t o r (c o r r i e n t e ) .
ca í d a de te n c i ó n en ell o s al ig u a l q u e una
re s i s t e n c ia .

¿Q u é co n fi g u r a c i ó n de tr a n s i s t o r uti l i z a ?

La co n f ig u r a c i ó n que se ut il i z a e s la bas e co m ú n .

Ex p li q u e ¿q u é es el e s t a d o de co r t e y

sa tu r a c i ó n de un tr a n s i s t o r BJ T ?
Va l o r a c ió n de v alo r e s en el po t e n c ió m e t r o en el
tr a n s i s t o r Es cu a n d o no pas a la co r r ie n t e po r la bas e , sie n d o
as í ta m p o c o pu e d e pa s a r por su s ot r o s te r m i n a l e s

co m o si se tra t a r a de un in t e r r u p t o r abie r t o , el
tra n s i s t o r es tá en sa t u r a c i ó n cu a n d o la co r r i e n t e
qu e es t á en la b a s e es mu y alt a , en e st e ca s o se
pe r m i te la cir c u l a c i ó n de co r r i e n t e ent re el

6
Pre p a r a c ió n de re p o r t e s de In f o r m e de la b o r a t o r i o s

co r r e c t o r , el e m is o r y el tra n s is t o r . Es t e se
co m p o r t a co m o un in t e r r u p t o r ce r r a d o . CO N T A D O R E S DI G I T A L E S

Po d e m o s def i n ir un c on t a d o r di g i t a l , c om o a q u e l si s t e m a
4 DESARROLLO DE LA PRACTICA 4.1
el e c t r ó n i c o c ap a z de re a l i z a r el c ó m p u t o d e lo s im p u l s o s
MA R C O TE O R I C O qu e rec ib e la e n t r a d a de s t i n a d a pa r a ta l ef e c t o ,
in d i c a n d o di c h o c on t e o en un c ód i g o bi n a r i o pr e v i a m e n t e

Sistema Digital Un sistema digital es una combinación el e g i d o . Ge n e r a lm e n t e s e ti e n e la o p c i ó n de vi s u a l i z a r el

de dispositivos diseñado para manipular cantidades c on t e o me d i a n t e di s p o s i t i v o s c om o di s p l a y de si e t e

físicas o información que estén representadas en forma s eg m e n t o s . Los c on t a d o r e s pu e d e n se r as í n c r o n o s ó

digital; es decir, que solo puedan tomar valores sín c r o n o s . Lo s pr i m e r o s ti e n e n un re t a r d o de re s p u e s t a ,

discretos. Estas señales discretas se encuentran en c on t r a r io co n lo q u e s uc e d e en lo s co n t a d o r e s sín c r o n o s .

todos los sistemas digitales, como las computadoras y D e p e n d ie n d o de l tip o de apl ic a c i ó n par a la cu a l s e

calculadoras, equipos de audio y video y numerosos em p le a el c o n t a d o r s e el i g e uno u ot r o . Po r ej e m p l o , si

di s p o s i t i v o s el e c t r ó n i c o s . s e ne c e s it a qu e el c o n t e o s e es t é c om p a r a n d o en c ad a
in s t a n t e c on un nú m e r o pr e e s t a b l e c i d o , el tie m p o de
re t a r d o adq u ie r e gra n im p o r t a n c i a . Po r lo ta n t o , el

c on t a d o r sín c r o n o es la o p c i ó n má s c on v e n i e n t e .

Co n ta d o r de c im a l Ge n e r a lm e n t e , no s in t e r e s a c on o c e r el
nú m e r o de pu ls o s qu e el c o n t a d o r ll e v a en al g ú n
in s t a n t e en co n c r e t o o dur a n t e to d o mo m e n to . Es t a

in f o r m a c i ó n re s u l t a c om p lic a d a de obt e n e r di r e c t a m e n t e
de un c on t a d o r bi n a r i o , ya que lo m á s c om ú n es el
m a n e jo de cif r a s de c i m a le s

Pa r a ob t e n e r un c on t a d o r qu e pro p o r c i o n e es t a
Fi g u r a 1 se ñ a l di g i t a l in f o r m a c i ó n dec im a l, s e di s p o n e de un el e m e n t o ba s e ,

qu e s e de n o m in a dé c a d a . Un a dé c a d a es la u n i d a d
Co m p u e r ta s Ló g ic a s : La s c om p u e r t a s ló g i c a s so n en c a r g a d a de ob t e n e r un c on t e o de 0 a 9 un id a d e s y es
ci r c u i t o s in t e g r a d o s , co n s t r u i d o s c on di o d o s , c ap a z de ac t iv a r ot r a dé c a d a , qu e c on t a r á la s dec e n a s , y

as í s uc e s i v a m e n t e . Es ev id e n t e qu e c ad a dé c a d a de b e
tr a n s i s t o r e s y res is t e n c i a s , qu e c on e c t a d o s de ci e r t a re i n i c i a l i z a r al in i c i a r la si g u i e n t e . La s al id a pue d e se r
ma n e r a ha c e n qu e la s a l i d a de l cir c u i t o s ea el r e s u l t a d o ll e v a d a a un de c o d if i c a d o r BC D - 7 s e g m e n t o s pa r a
de un a op e r a c ió n ló g i c a bá s ic a (c o m o la A N D , OR , NO T , vi s u a l i z a r lo s díg i t o s de la s cif r a s dec im a le s .
et c . ) s ob re la e n t r a d a . Ca d a c om p u e r t a s eg ú n su

en t r a d a ti e n e una re s p u e s t a a la s a l i d a se g ú n la s La si g u i e n t e fi g u r a mu e s t r a la c o n e x i ó n y lo s mo d o s de
si g u i e n t e s ta b l a s . Pa r a c om p r o b a r si el co m p o r t a m i e n t o s ele c c ió n de la d é c a d a in t e g r a d a o ci r c u i t o int e g r a d o
de c ad a una de es t a s co m p u e r t a s s e de b e Co m p r o b a r 74 L S 9 0 .
en ti n k e r c a d el ci r c u i t o de la fi g u r a 2.

Fi g u r a 3. C o n f i g u r a c i ó n de c on t a d o r 74 L S 9 0 en mo d o
de c i m a

Fi g u r a 2. Co m p r o b a c ió n co m p u e r t a s ló g i c a s

Si s e c o n e c t a n va r i a s déc a d a s en c as c a d a , d e ta l
Po r m e d io d e la s c om p u e r t a s ló g i c a s s e pu e d e n ma n e r a qu e la s a l i d a de ma y o r pe s o ac t ú e so b r e la
im p le m e n t a r si s t e m a s di g i t a l e s qu e te n g a n ap li c a c io n e s
en t r a d a de la d é c a d a si g u i e n t e , au m e n t a r á la c a p a c i d a d
s en c ill a s per o im p o r t a n t e s pa r a el fu n c i o n a m i e n t o de lo s
d e l ci r c u i t o y s e po d r á c on t a r ha s t a 100 , es de c i r de 0 a
di v e r s o s eq u ip o s el e c t r ó n i c o s . Es t e es el c a s o de lo s 99 . A c on t in u a c i ó n , s e pr e s e n t a un ej e m p l o de un
Ci r c u i t o s Ló g ic o s C o m b i n a c io n a l e s , es dec ir , aqu e ll o s
c on t a d o r as c e n d e n t e as í n c r o n o .
ci r c u i t o s c on s t r u i d o s a par t i r de la “c o m b i n a c i ó n ” de

c om p u e r t a s ló g i c a s . En t r e lo s má s in t e r e s a n t e s se En la i m a g e n s e ev id e n c i a qu e V2 es la s e ñ a l de co n t r o l
en c u e n t r a n : lo s ci r c u i t o s ar i t m é t i c o s , lo s c om p a r a d o r e s ,
qu e pe r m i t e in c r e m e n t a r el co n t a d o r a m e d id a qu e se
lo s c od if ic a d o r e s y dec o d i f ic a d o r e s , lo s m u lt ip l e x o r e s y
ge n e r a n lo s dif e r e n t e s pul s o s .
lo s de m u lt i p le x o r e s .

7
Pre p a r a c ió n de re p o r t e s de In f o r m e de la b o r a t o r i o s

Re a liz a m o s la c o n e x i ó n de lo s cab l e s

Ej e m p l o de co n t a d o r as í n c r o n o

55 5 . M o n o e s t a b le y As t a b l e

C o n f ig u r a c ió n m o n o e s t a b le

Co n e c t a m o s su m i n i s t r o de en e r g í a

Co n e c t a m o s el g en e r a d o r de fu n c i ó n

Co n f ig u ra c ió n mo n o e s t a b l e

3.2 De s a r r o ll o de la pr á c t i c a mo n ta je 1

Pa r a el d e s a r r o l l o de es t a pr á c t i c a el co n t a d o r de 0 a 9

qu e c ua n d o pas e po r el úl t i m o di g i t o de s u do c u m e n t o
de id e n t i d a d en c ie n d a un le d ut i l i z a n d o c om p u e r t a s
Po r úl t i m o , te r m i n a m o s el ci r c u i t o c on e c t a n d o la s
ló g i c a s c on v e n c io n a le s .
re s i s t e n c i a s y c on e c t a n d o la fu e n t e de en e r g í a y
si m u l a m o s don d e el le d deb e en c e n d e r c ua n d o pa s a po r

el ul t i m o di g i t o de m i do c u m e n t o de id e n t i d a d qu e es el 0

Li n k del si m u l a d o r :
ht t p s : / / w w w . t i n k e r c a d . c o m / t h i n g s / 9 d E v O e X L l K y -
po w e r f u l - b r u t ic u s -

bo m b u l/ e d it e l? s h a r e c o d e = T B M W k h 8 e v Z l k 3 0 K M x y z m o w
wB x ff b tB U L 2 r 1 v K z G R i D o

Mo n t a je d e la pr a c t i c a

8
Pre p a r a c ió n de re p o r t e s de In f o r m e de la b o r a t o r i o s

5 CO N C L U S IO N E S

Po r m e d io de es t e tr a b a j o po d e m o s c on c l u ir que :

Co n es t a ac t i v id a d lo g r a m o s c om p r e n d e r que lo s

di s p o s i t i v o s el e c t r ó n i c o s s e oc u p a n es de c on v e r t i r en
s eñ a le s el é c t r i c a s la in f o r m a c i ó n , y de pr o c e s a r es t a s
pa r a tr a n s f o r m a r l a s en fu e n t e s de en e r g í a .

Qu e es im p o r t a n t e el u s o de lo s di f e r e n t e s pr o g r a m a s
qu e no s ay u d a n a pro f u n d i z a r má s s ob r e nue s t r o

ap r e n d iz a je .

6 RE F E R E N C I A S

[1] Barrales Guadarrama, R. Barrales Guadarrama, V. R.

y Rodríguez Rodríguez, M. E. (2016). Circuitos

el é c t r i c o s . pp. 10- 1 5 R e t r ie v e d fr o m .

https://elibronet.bibliotecavirtual.unad.edu.co/es/ereader/
unad/3 9433 [2] Pastor Gutiérrez, A. y Ortega Jiménez,
J. (2014). Circuitos eléctricos. Vol. I .pp. 24-29 Retrieved

fr o m

https://elibronet.bibliotecavirtual.unad.edu.co/es/ereader/

un a d / 4 87 4 5