Ó r g a n o del

Ejercito R e v o l u c i o n a r i o d e . Pueblo

N2 5
Agosto de 1971

U N AIMO EIM L A
E.R.P. R U T A
 F u e en l o s últimos- d í a s del m e s de 3u»»
l i o de 1970 en q u e el V C o n g r e s o del P.

R. P. R . T . d e c i d í a en forma u n á n i m e c r e a r
E j é r c i t o R e v o l u c i o n a r i o del P u e b l o , do -
t á n d o i o de su b a n d e r a y d i s t i n t i v o .
el

En-
t o n c e s c o m e n z ó un d u r o t r a b a j o por p a r t e
de los railitantas tíol P.R.T.y v a r i o s com
p a ñ e r o s no p o r t a n e c i e n t e s a las filas
del P a r t i d o p s r c d o t a d o s de una i d é n t i c a
e i n f l e x i b l e d s c i s i ó n de c o m e n z a r a com-
b a t i r . T r a b a j o ds o r g a n i z a c i ó n , p r e p a r a -

A ción política, militar

q u e d i o s u s f r u t o s s f i n a s de
y conspirativa
setiembre
c u a n d o el E . R . P . . p a s ó al c o m b a t e a b i e r t o
p r i m e r o en R o s a r i o , con al a t a q u a a la
C o m i s a r í a 2 4 , luego", r á p í d a m e n t a s x t e n -

U d i é n d o s e h a c i a las p r i n c i p a l e s
y centros p o b l a d o s de todo el país
ciudades
y

IM d a n d o n u m e r o s o s g o l p e s al régissan y
aliados, identificando su lucha con
sus
la
de los t r a b a j a d o r e s y h u m i l d e s .
Fue a s í , c o m o f r e n t e al p a n o r a m a de gíis

A rra r e v o l u c i o n a r i a a r g e n t i n a
ró ona n u e v a o r g a n i z a c i ó n al cernéate,lie
se ineorpo

INI veda hasta- -entonces s o b r a : las s s p a l d á s

de o t r a s O r g a n i z a c i o n e s h e r m a n a s , F A L , F A P
PIQNTQMERGS y n u a s r o s o s c o m a n d o s i n d a p e n -
O dlentes.
Un a ñ o da e r e c c i ó n del E . R . P . , d í s z B B
B e s "tía C G s b a t s , Ls v i c t o r i a da los o p r t -
mitíoa está c a d a v e z m i s c e r c a n a : la es-
O t r e l l a r o j a ds c i n c o p u n t e s s e l l ó Ru-
chos paredones y comunicado» inquietando
E a los explotadores y ganando creciente-
mente la simpatía y el e n t u s i a s m a dsl
p u e b l o o p r i m i d o , ¡ A v a n e a r o morir, p o r . l a
A r g e n t i n a ! no s ó l o fus s?n g r i t o de comba^
te s i n o t a m b i é n una cuestión,ris psrinci -
p í o s - e n la a c c i ó n . A s í n o s lo d e s a s t r e -
ron n u e s t r o s heroicos- o i n o l v i d a b l e s c q s .
pañeros Lszcano, Polti y Tsbcrda.
Un a ñ o n o s há s e r v i d o para a p r e n d e r mi¿
C cho, tanto en combato COTSO en e l aano
del p u e b l o . P e r o t a m b i é n nos ha s e r v i d o
R para comprobar y demostrar muchas c o s a s .
Hemos c o m p r o b a d o por sjsnsplo qus e s l a
E v o l u n t a d y la d e c i s i ó n la v a r d a d o r a arma
dé un combatiente que en a l i o r e s i d e
A toda la f o r t a l e z a da las f u e r z a s a r m a d a s

C populares.
C a s i sin p o s e e r a r m a s , n o s a r m a m o s qui,
t é n d o s e l a s sn c o m b a t e al 'enemigo'. H e m o s
1 s a l i d o a e x p r o p i a r el d i n e r o que n e c e s i - ¡

O t á b a n o s p a r a d e s a r r o l l a r la g u e r r a , q u i -
t á n d o s e l o a l o s e x p l o t a d o r a s , i ¡^virtién-
d o l o en la l u c h a p o r io causa ds q u i s n a s
IM con s u s u d o r lo h a n p r o d u c i d o . L e s v e h í -
 - I N F O R M A C I Ó N ' P A G . to> 3 -

II Cautivo
Se
t r a d o
r o b
e n
u s t
R o s a r i o
e c e n l a
r e t o r n e
s esperanzas
s a n o y
d
s a l v o
e q u
a
e e
s u
l c ó
h o g a r ,
n s u l b
l u e g o
r i
d e
t á n L , ..•
u n a
remití* /
c a r t ap e r s o n a l d i r i g i d a a su- e s p o s a , ' d a d a - . a c o n o c e r i u n w m e n t e
c o n u n t e r c e r comunicado d e l E R P . E n a q u é l l a , e l s e ñ o r S y l v c s - „- , m r 7
. xa K R P íEiwcito K e v
t e r • m a n i f i e s t a e n c o n t r a r s e b i e n d e s a l u d y r e c i b i r b u e n t r a t o .
E l T o e s c o r r o b o r a d o p o r d a s f o t o g r a f í a s , e n u n a d e l a s c u á l e s s e
l o v e j u g a n d o -n i - - TÍI*r<TAN.SP coloco
..- <=. Silvano Bcrés. ubicada, •
o&seramác c u l o , las m a q u i n a s d e i m p r e s i ó n , fotografía, e t c . r e - . - o . úonáe timaron son»;*
como astói l Q 8
,. a m e n t o s" • q u .i r u, r g i .c i - ' . , - - . '-vil varios extremista*
elementos quirúrgicos también p o r la fuerza director* que su proposj'-o e
. . . , i ° nevaban." entre 1 »
la
han coso po
id e r a ceixópnr o pdiea daobsn e yg amduocsh a s v e c e s l o g r a d o s por .-.^ , a«f grupo mantel j n 0

s i m p a t i z a n t e s de l a s oi¡Ss«ie B U E I D A P O I V

o
aasp u epd
oep u lc a
ornesst.itu Hiermsoes men o s terj aé d
roc,i ten
o p opula
fin, qru esnsi pelus t ^ ? L ^ ^ ^ í v J n S d

--¿.desarrollo m i s m o d e la g u e r r a r e v o l u c i o n a r i a c o n -
— tra la b u r g u e s í a y al i m p e r i a l i s m o .
$ 5 q u e r r i t t e r a s l i b
Hemos mostrado t a m b i é n q u e el a p a r a t o
represivo ^ ; fegronfes , n

del régimen es vulnerable y q u e pese a nuestras d e ¡

p s i g u e d e U d e P u e b h

A ¡B » ^ ldoblan* b i l e s f u e r z a s , sin n e c e s i d a d d e p o d e r o s a s a r m a s y
C O
5 5
J o s d e s c o n o c i d o s , c 0 T

de t a h o r a h a b i t m
--V
— S S ^ S ! grandes aparatos clandestinos a s posible
-' X * 3 O ?! £ O
asestar
j ~ ^ —i c o F -fe con l o s d e s p e
f u e r t e s g o l p e s a l r é g i m e n y sus s o s t e n e d o r e s con
relativa impunidad de nuestra p a r t e . Y a s í a lo
eslsür el ata*
l a r g o ds un a ñ o q u e d ó d e m o s t r a d o a t o d o o b r e r o , e s
- i . W -Sio B-e- - ° o ~ E S . s.t¿>««( fc

> ^ O
tudianta o intelectual, hombre o m u j e r , que y a e -
TÍ C - 3
3 33 - —
- .
•liciajes

9 -aSO xiste an n u e s t r a s filas u n o d e s u s l u g a r e s d e c o m -

bate.
Paro lo qua realmente m á s n o s e n t u s i a s m a e s h a -
ber d a d o v a r i o s p a s o s e n e l s e n t i d o d e i d e n t i f i c a r . \ o r
*/
s

nos e integrarnos c o n el p u e b l o , de haber encontrs. t/ &

* * A
do en él la o r i e n t a c i ó n de nuestras acciones, e l e - ^
m a n t o s i m p r e s c i n d i b l e s p a r a h a c e r l l e g a r a l a s m a - í%%< t>->
aas la idea d e l a guerra; p o p u l a r y e l p o r q u é y P ¿ - H £ - - Í , W

ra q u é d e l c o m b a t e . H e m o s c o m p r o b a d o q u e e n l o s é - ' 1 -3 ¿ 3 -
xitos y f r a c a s o s s i e m p r e n o s a c o m p a ñ ó c o n s i m p a t í a 3 . ^ o - —
y e l a l i e n t o de m u c h o s s e c t o r e s d a i a p o b l a c i ó n , | - § o fa-
cón un c r e c i e n t e a f á n d e i n t e g r a r s e e n n u e s t r a s fi *I-¿'-¿-i t

•• laa y d e c o l a b o r a r de m i l m a n e r a s c o n n u e s t r o s com - o
• batientes. =."5g-?.:=; O
A s í s u r g i ó n u e s t r a idea d e r e a l i z a r a c c i o n e s a r - . esa
. madas con c o n t e n i d o d e m a s a s ( r e p a r t o s , acciones CD
s o b r e e m p r e s a s an c o n f l i c t o , e t c . ) y a s í p u d o s u r -
gir n u e s t r a c o n s i g n a d e : ¡Formar c o m a n d o s d e a p o y o
a l E.R.P.!
P e r o n o n o s e n g a ñ e m o s : ¡La guerra apenas s i ha
c o m e n z a d o ! Plucho t i e m p o ha de p a s a r . Flucha sangre
m u c h o s s a c r i f i c i o s n o s e s p e r a n , fluchos h e r m a n o s he_ ^
I r n o s de p e r d e r , fluchos y p o d e r o s o s e n e m i g o s t e n e m o s §>" ^
B i q u e v e n c e r . C i e n t o s d e m i l e s de c o m b a t i e n t e s d e b e - ^ *^
*^ r e m o s s e r . ¡Sólo a s i p u e d e p e n s a r s e q u e 1 3 v i c t o - j ^ , ^ ^ ^
ria será segura ! £ ^
•A Por eso an este 1 0 a n i v e r s a r i o de la c r e a c i ó n ^ * ^ ^ *
a
del E j é r c i t o R e v o l u c i o n a r i o d e l P u e b l o n u e s t r o c o m '
p r o m i s o n o p u e d e s e r o t r o q u e : c o n t i n u a r combatiera
do c o n m á s d e c i s i ó n y s a c r i f i c i o , a u n a n d o e s f u e r -
día 4Ue~w.
zos junto a las organizaciones combatientes herma-
ñ a s h a s t a v e n c e r o m o r i r p o r la A r g e n t i n a . J f -
temperatura de veri.^ ^ t o c o alos agen-
l o s p o b l a d o r e s d e . Ut c w ^ „,.t edificio.
ella h a c i a lugares so-rano».
Nada hacia preveer <w* -Jk O* * -«SON Al
daíl, s e ' viera .sorprertdittia
' I Z & % a p r o x i m a d a m e n t e y - m i e n t r a s e>> tte E l p e r s a a a i de l a p l a n t a de T V t¡ue
nal l a L.V. *8 Televisora ü n h w s i d á d V
tc
i * ijidicá fue r e d u c i d o , e s t a b a f o r m a d o p o r l o » se-
.Córdoba, irradiaoa e l ipirograraa 3Pr«cesG-
..W".-aparecí», e n la pantalla u o » imagen
qoe'eHa Sores Mbutes Castro. Galrán (locutor),

donde \K*ÍÍI..:.3eer " A veaoer o saorir p o t P E R T E ^ ¿ ;

S ' r y - . / i - í í : ^ ? » » " ' .otaria del
1 .^Ido ^Svare?.. Antonio Pizarro, . Gatica,
 NUESTRO PROGRAM
... ...... ^ ^ ~ > -r^m - t — ........ ..• - jjJj-I;..
81 pfc* - > V I tTTirs ''Tai}'' 50'-- ís'-^dv***
...; f * 3 -t é e •), e í r. B í Ci i
ísft r . ' f

PRIMERA. PARTE

Í>Í? V
En el p r o g r a m a d s ! E j é r c i t o R e v o -
l u c i o n a r i o del P u e b l o s é p r o p o n e u -
na s e r i e de m e d i d a s , que b a j o el t ¡ £
tulo da m e d i d a s s o c i a l e s , van d i r i -
g i d a s a dar s o l u c i ó n a los m á s a f l ¿
g e n t e s p r o b l e m a s que p e e a n sobra, al
p u e b l o t r a b a j a d o r . E n esta primara
p a r t e nos r e f e r i r e m o s a la Reforma
U r b a n a y al p r o b l e m a de la e d u c a - •
ción.
C o m o otra de las i n j u s t i c i a s del
r é g i m e n , los t r a b a j a d o r e s , ei pue-
blo en g e n e r a l , p r o d u c t o r con su
trabajo de todas las r i q u e z a e e -
x i s t e n t e s , as en r e a l i d a d .quien m e -
nos d i s f r u t a da a l i a s . T a l es el ca
so c o n c r e t o de la v i v i e n d a .
Hiles.;, da f a m i l i a s de . h u m i l d e s tea,
bajadores deben vivir hacinados en
las v i l l a s m i s e r i a s o c o n s t r u i r p e -
n o s a m e n t e y con g r a n d e s s a c r i f i c i o s
a t r a v é s de a ñ o s , una c a s a ; de s n -
trade son v í c t i m a s de los e s p e c u l a -
4. ti <
\ 1 S SUS , s=©n • -§1
d o r e s dé t e r r e n o s , que han amasado
e n o r m e s f o r t u n a s con l o t e s de -tie -
r r a s q u e no t i e n e n n i n g u n a dé laa
c o n d i c i o n a s r e q u e r i d a s para ser h a -
b i t a b l e s . O t r o s m u c h o s a ñ o s de p e n u
r i a s Iss e s p e r a n luego para c o n s e -
guir luz, agua corriente, p a v i m e n -
t o . L o e que o p t a n p o r a l q u i l a r une
casa también d e b e n s u f r i r el monto
e x o r b i t a n t e de loe e l q u i l e r e s , p r o -
d u c i d o por la e s c a s e z os v i v i e n d a » ,
p r o d u c t o de la e s p e c u l a c i ó n que con
e s t o e h a c e n las c o m p a ñ í a s inmobilia,
r i a s . A s e t o se a g r e g a a h o r a ia n u e
ve ley de a l q u i l e r e s que da piedra
l i b r e el d e s a l o j o y al a l z e de loe
alquileree.
P a r a s o l u c i o n a r esta p r o b l e m a qué
tan da cerca toca a e n o r m e s secto -
r e s del p u e b l o , el E . R . P . propone
la c o n c r e c i ó n de un p l a n de v i v i e n -
d a s q u e p e r m i t a a cada trabajador
p o s e e r una v i v i e n d a a d e c u e d e y c u y o

La educación
de la niñez
junto a ana - m
campaña de
verdadera al
iabetizació»
de lo» adul- .
tos, «eran
los primeros
objetivos de
un Gobierno
Revoluciona-
r i o del
Pueblo.
¡'•i i Bj

" i

,3'. fe* * -Vi-Si.

c q s t 0 ^ ^ . 8 ^ , 4 6 r p man-aualmente, no
^i§Í4i:flV¿-p-en' "ninguna forma- un eq-ui,
vaieq-fa. m a y o r al 10% d e l salario.Es, '
to d a o s c o m p l e m e n t a r s e c o n la B X p r t j
p i a c i ó n de t o d a s las v i v i e n d a s al -
q u i l a d a a q u e sean' p r o p i e d a d de grar)
des c a p i t a l i s t a s y su entrega an
p r o p i e d a d a sus i n q u i l i n o s .
- La a p l i c a c i ó n de l a s m e d i d a s e c o -
n ó m i c a s que a n a l i z a m o s an los n ú m e -
ros a n t e r i o r e s y el p r o d u c t o de la
e x p r o p i a c i ó n , de las f a s t u o s a s pro-..
pi*üa«J«s. de. los 8 x p l o t a d o f 8 S > b r i n -
d a r á n ios m e d i o s n e c e s a r i o s para la
r e a l i z a c i ó n de. este. p í a n . dai
V e a m o s ahora s i p r o b l e m a de la s -
d u c a c l ó h . Es s a b i d o que sn todo
país capitalista como,si nuestro,ei-
p ú a b l o t r a b a j a d o r no s ó l o es e x p í o - '
t a d ó á c o n ó m i c a m é n t a . E s a m i s m a ex;—
..... * =^
•$ '• mus.. -H**!* ¿ *
i Quienes construyen los monóoíoques habitan las T i l i a s miserias. La B e f ó m e
Urbana creará las condiciones para dar a l p u e b l o una vi-rienda digna,,
p l o t a c i ó n e c o n ó m i c a h a c e ¿que no p u s
da d i s f r u t a r de m u c h a s c o s a s , que.
c o m o la e d u c a c i ó n , son un derecho
de todo e l ' m u n d o .
faluchos son ios n i ñ o s q u s a n t e s d e
c o m p l e t a r si c i c l O : p r i m a r x o da e d u -
: ción total del p u e b l o .
c a c i ó n deben a b a n d o n a r ia e s c u e l a
para a y u d a r a s u s . p a d r e s o s i m p l e -
m e n t e para i n g e n i a r s e para, s o b r e v i -
vir. Ni q u e h a b i a r . d e la e s c u e l a se
cundaria y l a Universidad. Allí la
p r e s e n c i a de a l u m n o s provenientes
de la c l a s e 'trábajatíors es 'mínima.
De esa forma as f rsw u e n t e e n c o n -
:
trar p e r s o n a s a d u l t a s q u e no saben
leer h i , e s c r i b i r o a Ib s u m o solo
s a b e n e a t a m p a r su firma y d e l e t r e a r
con d i f i c u l t a d . E s t o n o p r e o c u p a de,
m a s i a d o a ios e x p l o t a d o r e s , q u e s e -
ben q u s c u a n t o m a n o s conocimientos
tenga el p u e b l o , será, m á s fácil man/
t e n e r l o d o m i n a d o . P o r e s o el p r i m e r
o b j e t i v o q u e sn esta m a t e r i e deba
a l c a n z a r al G o b i e r n o R e v o l u c i o n a r i o
del P u e b l o es el de t e r m i n a r c o n el
a n a l f a b e t i s m o , r e a l i z a n d o una real
c a m p a ñ a para e n s e ñ a r a laer y e s c r l
bir a los a d u l t o s q u s no h a n p o d i d o
a l c a n z a r a so s c on o c i m i e n t a s y as egj¿
rat a l o s n i ñ o s da edad e s c o l a r ia
p o s i b i l i d a d de c o m p l e t a r t o t a l m e n t e
si c i c l o p r i m a r i o .
E s t o se l o g r a r á t o m a n d o .•".una- serie
da m e d i d a s q u e a s e g u r e n t r a b a j o y
j o r n a l d i g n ó a todos. los t r a b a j a d o -
res c r e a n d o así iá's. c o n d i c i o n e s , p a -
ra q u e t o d Q 3 los n i ñ o s de edad e s -
colar puedan r e c i b i r e d u c a c i ó n . La
c o n s t r u c c i ó n de e s c u e l a s , la p r o v i -
v ve i
sión de todos los m a t e r i a l e s nscesa
rias para su f u n c i o n a m i e n t o , la dio,
nificación de l a s t a r e a s de los
m a e s t r o s , completará, e s t a s c o n d i c i o
nes para p e r m i t i r ia alfabetiza-
s
L o g r a d o este p r i m e r o b j e t i v o , s e
h a r á o b l i g a t o r i o el c i c l o secunda -
rioy se a s e g u r a r á le p o s i b i l i d a d ds
realizar estudias universitarios.Pa
re l o g r a r l o se e s t a b l e c e r á un am -
p l i o s i s t e m a de b e c a s , que hará q u a
la e n s e ñ a n z a en t o c o s ios niveles
sea r e a l m e n t e g r a t u i t a p o r primara
v e z , y q u e toda p e r s o n a qua desee
e s t u d i a r y e s t é c a p a c i t a d a para h a -
c e r l o , no se vea o b l i g a d a a p o s t e r -
gar su v o c a c i ó n - p o r p r o b l e m a s e c o n ó
micos. , ; ,..,.--,....-=•- .
 JUSTICIA
e n
C o m o ya as p o r tocios c o n o c i d o ai 23 de R s y o p a s a d o el
Comando Luis N . Blanco dal Ejército' Revolucionario del
J
P u e b l a d e t u v o al S r . S t a n l e y S y í v e s t e r , c ó n s u l h o n o r a r i o .
b r i t á n i c o y g e r e n t e del S w i f t . P a r a su l i b e r a c i ó n , qua
se r e a l i z a el 30 de m a y o , n u e s t r a o r g a n i z a c i ó n e x i g i ó u -
na s e r i e de c o n d i c i o n e s al f r i g o r í f i c o e n t r e las que f i -
g u r a b a la e n t r e g a . d e 25 m i l l o n e s d e p a s o s an a l i m e n t o s ,
f r a z a d a s y c a l z a d o s a o b r a r o s ds dicha fábrica y a dis -
t i n t o s b a r r i o s h u m i l d e s de R o s a r i o .
P o s t e r i o r m e n t e l l e g ó a c o n o c i m i e n t o da n u e s t r o E j é r c i -
to q u e un c o m e r c i a n t e de e a t s c i u d a d a p r o v e c h ó esta c i r -
c u n s t a n c i a para l l e n a r s e s u s b o l s i l l o s de d i n e r o a u n e n -
i tarído el p r e c i o , d a l a s m s r c a d g r í a s q\¡e v e n d i ó a l f r i g o r í
f i c o . Esta es j u s t a m e n t e una d e l a s a c t i v i d a d e s m á s ines,
crupulosas y deshonestas que nuestra organizaclén comba-
t e : la e s t a f a á l . p u e b l o , el c o m e r c i o con la m i s e r i a . E s -
te c o m e r c i a n t e e s t a f a d o r sa h a b í a q u e d a d o de esa forma,
con una p a r t e del d i n e r o q u e n u e s t r o E j é r c i t o e x i g i ó p a -
ra la l i b e r a c i ó n d e l c ó n s u l - g e r e n t e , h a b í a a p r o v e c h a d o u.
na a c c i ó n de j u s t i c i a r e v o l u c i o n a r i a p a r a e u beneficio
p e r s o n a l . Y es eaa m i s m a j u s t i c i a la q u e l u e g o se v o l v i ó
c o n t r a é l , la q u e le e x i g i ó que d e v o l v i e r a ai p u e b l o lo
que él h a b í a e s t a f a d o . Fue así que e n t o n c e s , n u e s t r a - o r -
g a n i z a c i ó n e n v i ó una c a r t a a l S r . N . N . e x p l i c á n d o l e q u e a
ra lo q u e n o s o t r o s p e n s á b a m o s de su c o n d u c t a ,
R
£ 1 C o m a n d a n t e Che G u e v a r a o p i n a b a : A q u i e n m a t e la pa_
ta le a y u d a r e m o s a s a c a r l a , a q u i e n m e t e ia m a n o se la
c o r t a r e m o s " . Y fue por e s o q u e n o s o t r o s p e n s á b a m o s que
el S r . N . N . iba a e n t e n d e r lo i n c o r r e c t o d e su p r o c e d e r ,
iba a c o m p r e n d e r que su c o n d u c t a tenía un n o m b r e : e s t a f a
y por lo t a n t o iba a t r a t a r de e n m e n d a r su e r r o r . Y fue
a s í que e s t e s e ñ o r d e v o l v i ó a l p u e b l o lo que l e ' había
q u i t a d o en la forma q u e n o s o t r o s le i n d i c a m o a . E s p o r ¿ -
so que n u e s t r a o r g a n i z a c i ó n d e c i d i ó la p u b l i c a c i ó n de
la carta e n v i a d a al S r . N . N . p a r a q u e sirva c o m o e j e m p l o ,
para que Se c o m p r e n d a una v e z m á s c o m o a c t d a l a j u s t i c i a
r e v o l u c i o n a r i a , c ó m o ea n u e s t r o p r o c e d e r con los e x p l o t a
d o r e s que c o m p r e n d e n su e r r o r y d e c i d e n s o l u c i o n a r l o .
No i n d i c a m o s , ni laa m e r c a d e r í a s d i s t r i b u i d a s ni loa f
b a r r i o s an q u e se d i s t r i b u y e r o n para e v i t a r q u e la p o l i -
cía se i n c a u t e de los p r o d u c t o s y t o m e r e p r e s a l i a s con-
tra los p o b l a d o r e s de l o s d i s t i n t a s b a r r i o s c o m o ya ha o
c u r r i d o en o t r a s o p o r t u n i d a d e s .
E s t e e s el t e x t o de la c a r t a enviada al Sr.N.N.

Señor N.N.: , i ^ -*.¿

s í,'~^.- . Q : ¿>^-^"-;& ^^Mf^SÍ * •
C o m o es de su c o n o c i m i e n t o , en la s e m a n a d e l 2 3 a l 30 de ña
yo, el C o m a n d o L u i 3 N . B l a n c o del E j é r c i t o R e v o l u c i o n a r i o del P u e b l o 7
p r o c e d i ó a d e t e n e r a l S e ñ o r S t a n l e y S y í v e s t e r para p o n e r l o a d i s p o s i -
ción de la j u s t i c i a r e v o l u c i o n a r i a . E n t r e las c o n d i c i o n e s qUe se fija
ron para su l i b e r a c i ó n f i g u r a b a la e n t r e g a por p a r t e del frigorífico
 • as * *

Suift, de 25 m i l l o n e s de p e s o s en a l i m e n t o s , f r a z a d a s y c a l z a d a s .
N u e s t r a •dr'gs'nlz'.a.ción ha t e n i d o c o n o c i m i e n t o q u e su firma fue
una de las p r o v e e d o r a s da"ta les m e r c a d e r í a s . P e r o ha t e n i d o conoci -
m i e n t o t a m b i é n , y esto n o s p r e o c u p a , de d e c l a r a c i o n e s n e c h a s por U s -
ted, según las c u a l e s a d e m á s del a b u l t a d o b e n e f i c i o q u e e s t e - t i p o de
o p e r a c i o n e s c o m e r e í a l e s e n t r a ñ a , Ud» a p r o v e c h ó i a o p o r t u n i d a d y f a l -
deó el p r e c i o da l a \ m e r c a d e r í a , a u m e n t á n d o l a p a r a quedarse con un -
g r u e s o b e n e f i c i a a d i c a a n a i . ,_£^.términos c q r r i # p t s s
: podríamos r decir
!
que Ud.. c ó m e t i é u n a • v'uiga r '"esta-fa ..-.contra--..al f r i g o r í f i c o S U i f t . Pero
se e q u i v o c a . "'Con su í a m e n t a b i s p r o c e d e r U d . h i z o a l g o p e o r q u e una e s
t a f é ; p u s o d e ^manif i-sato p r e c i s a m e n t e - u n a b e -aquellas a c t i t u d e s o p r o -
b i o s a s y des.hpnasta.8 .iCd/itra -.las *j$ua- ^ n ñ f ó t i m ó V - d i - a r i a m a n t e . lid. e s t a -
fó, p e r j u d i c a a ios o b r a r o s y.relfuvo p a r a su b e n e f i c i o p e r s o n a l una
p a r t e i m p o r t a n t e d ^ d L - . r e s c a t e que- e x i g i m o s , a r r a b a t á n d o s ^ l a a sus légf,
timos d e s t i n a t a r i o s . A d v i e r t a S r , H.H, q u e no n o s m u e v e n i n g ú n r e n c o r
oersonal.. X n Ud..conden.amos.'a t o d o s a a u e í i o s q u e día' a"'día han
r hecho
:
de n u e s t r a Pa trla-, d e . n u e s t r a s a e i e d a d , una selva donde los p o d e r o s o s
:

trafic-an.qpn ,1a miseria^ de' i os- d e s p o s e í d o s ; donde los m e n o s engordan

sus b o l s i l l o s , y. es_fcóma;QOs c o n el -hambre ds los m á s ; d o n d e u n o s pocos
privilegiados;.-ip -tienen todo-.porque' hay muchos-: q u é - n o t i a n s ñ h a d a .
; Y
e s t o debe terminar:-, Sr,;;.,K,N.. Q u i e n e s t e n g a n s u f i c i e n t e c o n c i e n c i a co
m o para r e f l e x i o n a r ; y. corregir;-su c o n d u c t a d e s h o n e s t a p o d r á n encon-
trar un lugar., a n . i l a . n u e v a í ; s o c i e d a d - q u e l u c h a m o s oor c o n s t r u i r . Los
que a s í no lo. h a g a n r e c i b i r á n : e i - e jsmpiar" c a s t i g o de''la "justicia - p o p u
:
l a r , que a diferencia-, de>.lá d s l o s r i c o s , no se' c o m p r a ni sé "vende, y
que p u e d e t a r d a r en l l e g a r , p e r a c u a n d o llega lo h a c e can toda la
fuerza q u e s u r g e de la i n d l o n a c i á n : d e l p u s b i d .
Por todo lo a n t e r i o r m e n t e e x p u e s t o , C O M S I O E R A M O O : ' ""
1- üue se ha l u c r a d o c o n la m i s e r i a de n u e s t r o p u e b l o .
2- íjus n u e s t r o s c o m b a t i e n t e s n o a r r i e s g a n su v i d a o a r a iisnar bo-isi»
líos i n e s c r u p u l o s o s . . .... - y. 8 t » I '--'••
3 - Que c o m o ip e x p r e s a un :.lema-revoiu"cidnarioí ;
A q u i e n m a t é la pata
le a y u d a r e m o s a s a c a r la, a -quien m e t e la m a n o se la c o r t á r a m o s " .
{ C h e l ^ ^ ^ J U e ^ - n W . I l n a á ^ a t ^ ^ a **'« i t ó * » « r t v . c 3 "
El E j é r c i t o R e v o l u c i o n a r i o del P u e b l o RESü£L\/€.
1- C o n m i n a r a ia firma- N . N . s H i j o s , para q u e a n t e s del día sábado
19 de junio s las. 18. :h;s.:, p r o c e d a a a d q u i r i r an c a r á c t e r d e i n d e m
;

n i z a c i ó n , c o n el. .dinexo íaal h a b i d o , y a d i s t r i b u i r sin p u b l i c i d a d

a l g u n a , las m e r c a d e r í a s q u s se detallar» a c o n t i n u a c i ó n en ios l u -
gares, o u e se d e t e r m i n a n .
• * -•• • - T* na *w»wM- vl'*&<%o *aí#ISJV*^ .
2- C u a l a u i e r alteración de l a s e x i g e n c i a s píanteadas en el presente

£$ 3 U S T I C Í A REVOLUCIONARIO,
• Tt' VftLi -».*.-*•>«'*©'
:
-mi.
-fé^fte#i#*^ -aei-.^•'5'. <

v. y-' 5
" • A litlNCER 0 ñ O R I R P O R LA A R G E N T I N A ' , ¡::

; -, E3ERCIT0 REVOLUCIONARIO DEL P U E B L O

NGTfi: Lea a t e n t a m e n t e B 1 p r o g r a m a que, a d j u n t a m o s a esta n o t a , para po

d e r . c o m p r e n d e r c a b a l m e n t e si s e n t i d o de n u e s t r a f u c h a .
;
1
.-. ' •' -' ' Rosario-, J u n i o 14 de 1971

''••^•.<>, * í>;--:-ano« ^ * l -
 Hoy hablaremos, del d i s p a r o
D i j i m o s en el n ú m e r o a n t e r i o r q u e el d i a p a r o era un p r o b l e m a d i s t i n t o
a la p u n t e r í a y q u e realizando estes dos-movimientos correctamente da-
r í a m o s en el b l a n c o c e r t e r a m e n t e .
El d i s p a r o c o m p r e n d e una s e r i e d s m o v i m i e n t o s físicos que n o s p e r m i -
ten batir al b l a n c o c e r t e r a m e n t e , p p r .ejemplo..... v

r
- reepiración ^ • J ^ • ' .¡ . , ¿ ¿~J ' , . .„ , ' -,; ,.
f

~ forma .de. p a r a r s e ( p o s i c i ó n correcta)..

- o r a s i ó n del d e d o s o b r e el g a t i l l o .-•
No c o n t e n e r ia r e s p i r a c i ó n es m u c h a s v a c a s causa ,de un m a l d i s p a r e
La forma c o r r e c t a de s o l u c i o n a r e s t e p r o b l e m a es:, c o n t e n e r el a i r e a h
tes de d i a p a r a r y n o r e s p i r a r h a s t a q u e h a l l a m o s p r o d u c i d o el d i s p a r e .
Hay veces.',en ,qua el comba t i e n t e r e s p i r a m u y h o n d a m e n t e y e s t o le c a u s a
un temblor an todo si c u e r p o en a i e s f u e r z o por c o n t e n e r g r a n c a n t i d a d
de a i r e . T e n d r s m o 3 e n t o n c e s p u s r e s p i r a r b i e n "hasta .la m i t a d "'da c a n t i -
dad de a l t e qea c o n t i e n a n h u e s t r ó V pulmoñas;' de. JLos c o n t r a r i o , si este
mes muy agitados respirar
h o n d a m e n t e una o d o s v e c e s y
luego n o r m a l i z a r ia r e s p i r a - 1
c i ó n d e s c a r g a n d o ' la mitad- de
aire que contienan,los pul-
mones.
Este es un e j s r c i c i o im-
prescindible, puesto q u e en
ei momento qua , d i s p a r a m o s HOMBRO
n u e s t r a s a r m a s es p o r q u e e s - '
tamos en c o m b a t e y en e s t e
momento nos agitamos m u c h o .
T a m b i é n es causa de un m a l
d i s p a r o no apretar el'gati-
llo en la f o r m a decida y no
celocsr si c u e r p o de m a n e r a
c o r r e c t a . ' . .'
E3 muy i m p o r t a n t e que l o s
m ú s c u l o s e s t é n f l á c i d o s , reía,
jados y e s t a r p a r a d o f i r m e -
m e n t e sin hacer e q u i l i b r i o ;
los p i e s a b i e r t o s , el de a-
tras duro y el de a d e l a n t e
aigo fiexionado , formando
ambos un á n g u l o de 9Q5 y el
arma bien c o l o c a d a en el_hom
b r o . Si t i r a m o s con fusil
nos e v i t a r á t r a s t o r n o s .muscu.
l a r e s a i n c l u s o ha.sts . f r a c t u
ras de h u e s o s ; el arma t i e n e
aue estar bien a p o y a d a e n e l
hombro. (íig.l). v , : ¿| -
La p r e s i ó n . d e l d a d o s o b r a
ia cola d e l d i s p a r a d o r tam-
bién e s u n o de l o s p r o b l e m a s
 m á s c o m u n e s que se p r e s e n t a n e i m p i d e q u e ei tiroi se haga- e f i c i e n t e
m e n t e . El dedo t i e n e q u e ser i n t r o d u c i d o en la cola del disparador
hasta la p r i m e r a f a l a n g e en c a s i t o d a s l a s a r m a s a u t o m á t i c a s y semi_
a u t o m á t i c a s p o r q u e de esta forma t e n d r e m o s m u c h a m á s independencia
en el m o v i m i e n t o del d e d o con r e s p e c t o a la m a n o y el b r a z o ( F i g . 2 )
Hay o t r a s a r m a s en las que n e c e s i t a m o s o p r i m i r I cola d B l d i s p a r a -
a

dor con la s e g u n d a f a l a n g e por la d u r e z a da é s t e , (estas son las ar

mas m e c á n i c a s , g e n e r a l m e n t e r e v ó l v e r e s , etc.)"
La p r e s i ó n del d e d o en la cola del d i s p a r a d o r será h a c i a a t r á s y
no hacia el c o s t a d o y c o n uña p r e s i ó n c r e c i e n t e , c o n t i n u a , de tai
m a n e r a que al d i s p a r o n o s s o r p r e n d a . U n o de los e r r o r e s m á s c o m u n e s
ss a p r e t a r el g a t i l l o da un s o l o g o l p e lo c u a l h a c e que desviemos
el arma hacia la d e r e c h a o i z q u i e r d a .
L o s c o m p a ñ e r o s q u e u t i l i z a n lá m a n o d e r e c h a t e n d e r á n aj tirar ha »
cia la i z q u i e r d a y los q u e u t i l i z a n la m a n o i z q u i e r d a h a c i a la daré,
chai'*- '' ? ¡ ? 1
s ^ ! ? » ^-'^ ' * •* f' S.*ti 7#»1 c-n v '? -•• '• Kí¡f-j.2
Para e l i m i n a r el d e f e c t o en el d i s p a r o a c a u s a de la presión del
dedo se r e a l i z a r á ei s i g u i e n t e e j e r c i c i o :
Se coloca una c á p u s ü i a v a c í a
I
I
en la r e c a m a r a (para p o d e r per
c u t i r ei arma y q u e el p e r c u -
tor no p e g u e s o b r e el- hierr-Of-x-.
p r i n c i p a l m e n t e e n l a s a r m a s ca
libre 2 2 ) , se a p u n t a y m i e n -
tras sé a p r i e t a l á cola del
d i s p a r a d o r se" c i e r r a n ios o j o s
Al h a c e r el d i s p a r o se abren
l o s o j o s y e l arma t i e n e que
e s t a r en la p o s i c i ó n i n i c i a l ;
si es a s í es q u e se ha e l i m i n a
CP el. d e f e c t o . . ';• •.
Otro d e f e c t o c o m ú n ss a d e l a n
tar el arma d e s p u é s del d i s p a -
ro c o m o r e a c c i ó n al r e t r o c e s o del a r m a ( p a t a d a ) . P a r a e l i m i n a r esta
defecto un compañero se t i e n e q u e c o l o c a r f r e n t e al t i r a d o r que
t e n d r á una c á p s u l a v a c í a d e n t r o da la r e c á m a r a y cada v e z que se e-
f e c t ú e el d i s p a r o el q u e e s t á e n f r e n t e g o l p e a s u a v e m e n t e con la m a -
a
no la boca del c a ñ o i m i t a n d o el g o l p e del r e t r o c e s o del a r m a . £ da
t a n t o s d i s p a r o s y sin p r e v i o a v i s o el qua e s t á e n f r e n t e deja de g o ¿
o e a f el arma y v e r i f i c a si el c o m p a ñ e r o a d e l a n t maquinalmente és-
:
:.ta. , 1/ PPF- ¿ y ' .';.];""' "• " ' '

Para tener fuerza en el b r a z o y m a n t e n e r el a r m a d u r a n t e un tiem-

po en p o s i c i ó n de t i r o , y p a r a q u e el r e t r o c e s o o la c o s t u m b r e de
l e v a n t a r el arma d e s p u é s de cada d i s p a r o n o n o s a f e c t e en la efi -
c i e n c i a d e l , t i r o se h a r á el s i g u i e n t e e j e r c i c i o :
D u r a n t e tres m i n u t o s un c o m b a t i e n t e a p u n t a r á a un b l a n c o y atará
en si c a ñ o del a r m a un m a r t i l l o o p e s a con un h i l o , de tal manera
que al p a t a a r el m i s m o el a r m a h a g a un m o v i m i e n t o h a c i a a b a j o o h a -
cia a r r i b a (como q u s r r a m o s ) y no p r o d u c i r á a l t e r a c i o n e s en la p u n t e
ría.
E s t o lo c o n s e g u i r e m o s e m p u ñ a n d o b i e n el a r m a , c o l o c a n d o el c u e r p o
y el b r a z o an p o s i c i ó n c o r r e c t a y f o r t a l e c i e n d o l o s m ú s c u l o s del
b r a z o y ia muñeca»
 CRÓNICA DE L A G U E R R A
(REVOLUCIONARIA!

i* M.R.4. Allanamiento del domicilio de 7* E.R.P, Expropiación-de"fotocopiadoras

Miguel Manso, agente del SIBE. CSTAJ^Í
y máquinas', de escribir. Tucumán.
r
ba. < ; v -íj--.•. '"•«§;..- >f
8* S.B.P. Besarme de un policía. Córdoba.
I * Montoneros» Se lanzan petardos y vo— :

lantes recordando el aniversario de 8» Milicia Popular 9 de julio. Bomba en

la toma ae La Calera. la Biblioteca Lincoln,, Buenos Aires.

2* M.R.A. Toma del Segistro Nacional del 8 * E.R.P. Reparto de medicamentos en un

Automotor y expropiación de documen - centro sanitario e izamiento de la
tos. Córdoba. bandera de la organización, Santa Pá.

8* E.R.P. Bomba en la Casa de Gobierno

'.* Comandos de apoyo al E.R.P. Se i z a n

banderas de la organización en dos de Salta,

plazas. Villa María (Córdoba) 11* Montoneros. Bomba en las vías de acc£
so a Tafí Viejo. Tucumán.
")* Montoneros. Toma del destacamento po- .: *.•>': ,' ¿ f J
.f?3K- '?v» «*•' • t>»*>
licial de Villa Concepción (San Mar- 12* E.R.P. Reparto de un camión de azúcar
Tfn, Pcia. de Buenos Aires). én Barrio Comercial. Córdoba.
Í5* E.R.P. Diálogo político con los habi-
5* F.A.L. Expropiación de dinero a la
tantes de un barrio. Salta.
forma Acetileno Buenos Aires.

5* E.R.P. Toma del destacamento policial

16* F.A.R. Desarme de dos policías.La Pía
áe Las Salinas (La Rioja). Se recupe-
, ran armas y uniformes. ta. '
« . 4 . * - ..

E S T A E S ÍJNA B E É A S I N S C R I P C I O N E S d e j a d a s p o r e ! c o m a n d o 4*1 E R P e n l a c a l f e T e n i e n t e Sigorriagaj

{ Como e s h s 6 i t u a « [ f u e u t i l i z a d o a e r o s o l E s t a l e y e n d a " A v e n c e r o m o r i r por la, Argentina,**, Í K J S v e c i n o s s e ]
i nvwfo-aron r e c e n t e s a s m n i n i s t r a r i n f o r m a c i ó n s o b r e * | h-ecíio o c u r r i d o an&éan<fefhe y q u e m a r c ó u s a r . u « v a ; j
- ^ a p a r i c t c n d e l KjEP e n L a R i o j a - J T
i?* E.R.P. Reparto de caacinados y eH.bui¿
tidos en Villa Gobernador Gáivez„ 'RV-í
18* Reparto de Tropas y víveres en
~uh Centre de Salud. Tucumán. *
20* Comando Obrero Peronista. Toma del es
«sfiodáoñélJLW+ Livio J. Falce«Córdoba» •**
* 26* F«A«R« Se dinamita el Golf Cl*b de Re
20* Requisa del domicilio de a« oficial
de poliefa. Salta.
2i* E.R.P. Reparto de útiles, lana y ro-
pa* para niñee en barrio San Josa, La
Rioja
24* E.R.P. Desarme de un policía en el Me
aumento a la Bandera. Rosario.
24* Juventud Peronista, Ocho bombas en de_
pendencias militares. Buenos -Aires.
25* E.R*P."Besarse de ur^SiÉrinero « de '%-lar
Prefectura. Rosario.
V i
%|
sario.
26* E.R.P. Reparto de leché en un barrio
de emergencia. Buenos Aires.
26* C emane, o Obrero Peronista. Veinte bom-
bas ea la ciudad de Córdoba.

Polici&s de Tueuaan luego de incautarse de elementos entregados por

el E.RJ?. a Un centro de saluda Una nueva cara de la represión;»
ahora hasta^agiden qué loa neaacitados puedan nsar. los donativo»

22* E.R.P. Desarme de dos' policías. Tucu- a 27* E.R.F. Bomba ea el domicilio de un d ¿
rectivo de la Cámara Interlíneas San-
22* E.R.P. Reparto de titiles, yerba y asea tafesinase Santa Fó. :
car en una escuela. Tucusnáa. 27* E.R.P. Desarme de un policía.Rosario.

22* G.E.L» Expropiación de dinero en sue-
cursal de correos. La Plata.
22* E.R.P. Incendio de un vehículo mili —
tar» Santa Fé*. -
* • "íi
22* F.A.L. Desame del personal de vigi -
lancia y quema de documentad ón eu el
Frigorífico Aaglo, Buenos Aires,
22* F.A.L. Expropiación de documentos de
identidad en blanco y sellos en el Re
gistrb Civil de Serazaíeírui BsoAa.
27* F.Á.R., Montoneros» Copamiento sub-co
misaría de Villa Mariano Moreno. Tucu
man. ? -
28* E.R.P. Expropiación de armas al indus
tria! Mario Baglioae, Rosario. .
28* E.R.P, Conferencia de Prensa. Bs, As.
28* E.R.P. Reparto de carne en un barrio
de emergencia de Buenos Aires.
30* F.A.L. Expropiación es una sucursal de
 OTRO CRIMEN
DE LA DICTADURA
•

M i e n t r a s los p o l í t i c o s de la d i c t a d u r a m i l i t a r s i g u e n c a c a r e a n d o las
f a l s a s p r o m e s a s d e m o c r á t i c a s , m i e n t r a s t r a t a n a f a n o s o s de v e n d e r l e al
p u e b l o las p i e d r a s de c o l o r e s de la farsa e l e c t o r a l , las f u e r z a s de se
g u r i d a d , ei e j é r c i t o , c u m p l e n por £
tro l a d o , en s i l e n c i o p e r o con e f i -
c a c i a , su t a r e a : a s e s i n a r a los com
batientes populares.
£1 s e c u e s t r o y a s e s i n a t o de Juan
P a b l o M a e s t r e y la d e s a p a r i c i ó n de
eu c o m p a ñ e r a son un e j e m p l o brutal
de esta p o l í t i c a . C o m o s i e m p r e , la
b u r g u e s í a trata de oc-ultar sus c r í -
m e n e s sn el s e c r e t o . P e r o el p u e b l o
ya no se e n g a ñ a . Sabe p e r f e c t a m e n t e
q u i e n está de un lado y q u i e n está
del o t r o . 3 u a n P a b l a M a e s t r e , comba
t i e n t e de las F.A.R., paaa a e n g r o -
sar las filas de los m á r t i r e s del
p u e b l o , de a q u e l l o s que d i e r o n to-
do, h a s t a s u s v i d a s , por é l . 3unto
a L e z c a n o , a P o l t i , a T a b o r d a , a Cam
b a r e r i , a D í a z , f o r m a n la l a g i ó n de
los q u e con su e j e m p l o g u i a n a los
c o m b a t i e n t e s del p u e b l o . E l l o s son
los p r i m e r o s c a í d o s ds la guerra p £
p u l a r r e v o l u c i o n a r i a que está en
c u r s o , y su s a c r i f i c i o s e r v i r á p a r a qus se m u l t i p l i q u e n los b r a z o s dis_
p u e s t o s a tomar las a r m a s que c a y e r o n de sus m a n o s . Por aso son v a n o s
los e s f u e r z o s de la d i c t a d u r a b u r g u e s a . Por eso sus c o m a n d o s de a s e s i -
nos a n ó n i m o s , por m á s c r í m e n e s que c o m e t a n , no p o d r á n j a m á s v e n c e r al
p u e b l o , no p o d r á n d e t e n a r su lucha v i c t o r i o s a por la l i b e r a c i ó n .

A J U S T I C I A M I E N T O D E UIM E N E M I G O
D E L P U E B L O

£1 día 28 de j u l i o las o r g a n i z a - cionarios y el p u e b l o , l l B g ó así

cienes Fuerzas Armadas Paroniatas ,
M o n t o n e r o s y F u e r r a s A r m a d a s Revoltj
cionarias procedieron a aplicar la
j u s t i c i a r e v o l u c i o n a r i a sn la p e r s o
na «del e x - 3 e f e de P o l i c í a de C ó r d o -
ba y a c t u a l d i r e c t o r de Institutos
P e n a l e s de esa c i u d a d , M a y o r Sanmar.
tino.
La t r i s t e m e n t e c é l e b r e Figura de
San M a r t i n o , p r i n c i p a l responsable
de los a s e s i n a t o s de C e p e d a y Ba -
sualdo d u r a n t e los h e c h o s del se -
gundo cordobazo, torturador recono-
cido y uno de los p o l i c í a s que con
m i s saña y p r e o c u p a c i ó n p e r s i g u i ó y
m a l t r a t ó a los c o m b a t i e n t e s r e v o l u -
al final qua el m i s m o b u s c ó a tra-
vés de su a c t i v i d a d al frente de
las f u e r z a s r e p r e s i v a s .
El a j u s t i c i a m i e n t o r e v o l u c i o n a r i o
del e x - 3 e f e de P o l i c í a es una mues_
tra m á s de que la j u s t i c i a del p u e -
blo, aún c u a n d o t a r d e en e j e c u t a r s e
s i e m p r e se r e a l i z a . Q u i e n e s se han
d i s t i n g u i d o por sus c r í m e n e s c o n t r a
el p u e b l o , d e b e n e s p e r a r tarde o
t e m p r a n o la j u s t i c i a del m i s m o .
El E . R . P . se s o l i d a r i z a con la ac
ción de las o r g a n i z a c i o n e s h e r m a n a s
F.A.P., MONTONEROS y F.A.R. y les
h a c e l l e g a r su s a l u d o r e v o l u c i o n a -
rio.