Está en la página 1de 122
—— = || Seaecememenrest ee | (( Personagens - Agere: ou intenenientes na aio, Relevo ‘8 Personagem principal (ou protagonistaouherbi pesonagem que desencenhsa pipe ceiralna azo, ‘®Personagem secundiria (ou deuteragonista: personagem com quem o protgonsta Interoge,asumindo un pape de menor rele oponente, adhuiante). | || eFigurante: pesonagen normalmenteitelevane para 0 desenolar da ac, mas inpor tante como elementacareterizadr co expag0 sai. ‘composicio ‘®Personagem redonds: personagem com densidad pscl6gca, capae de ater o seu Comportamenta eos sus sentimentos ao longa da nara 'Personagem plana: pesonagem sem densdade pceegca, que se compart de forms presi! 20 longo danaratna |_| #Personagem-tipo: esonagem que representa um grupo Socal ou poison Processos/mods de caraterizag80 ® Caracterizago diet: a caacteristias de uma parsanagem so forneids po: sioréora_ | || utocaractrizagao) ples auras personagens ou peo nado heterocaractrias$0) || *caactrznt inde: as cancers una peonagem sto dedia pet» at das suas attudes comportaentes, gets, las AX eas / [Narrador -Enidade que naa os acontscmentos. Presenca na agfo | sNarador particpante (ou presente naador que intent ne aco como personage inca (naradorautodiegética ou scundina (narados homodiegétio} | 8 Norrador nao participante ou ausente ou heterodiegtico} narrasa que ao rtervém || _naaciocome pesonagem, imtando-e a naar o&acanecimentos, | Ponto ce vista | SNarrador objetivo: arador ave apresents os facts de forma parc Near sujet: aac apres os actos Ge om pr psn osu ontace vst, See) RB 44 0 testo que vas er te come protagonista um jvem aprendzde'sapatero fue confeciona, pela primeira vez, um par de sandals 114. De forma a aumentares os eusconhecimentos acerca dsts profs, tet professor vai mosrar-te um vdeo em que um sapateir falaré do se ofc, LAA, Assit 00relato feito pelo sapateiroe toma nots 1.1.2. Sisteratica a principals caracteriscas deste saber tradicional PRIMEIRA PALXAO- ee’) (@ [Numa tarde de agosto, a Deolinda apareceu em casa do Gulhermino Bicho. “Teazia umas sandlias castanhas descosias na parte da frente e peda urgncia na reparago. 5 =S6 tenho estas ~dise ela, a sori, ‘Como era bonito aquelesorrso, como eram brilhantes os dentes, como cra lindo o corpo esguio com os seios a desperta. Muito concentrado no 2 via e puxava com toda a forca a8 meu trabalho, fara de conta que nd linhas cam que cosia 2 sola de um sapsto ve Othe, menina, hé para af muito clgado para compor,ndo posso pro meter nada, Se calhas, vai demorar alguns dias Fstio prontas no domingo? : = Nao lhe posso promerer nada = Veja ss ~Seascompusermos antes destbado, aqui o meu sicio vai entregar-thas sua cas ti bem? ™ Claro,o s6cio era o pobre de mim que no se sabia 0 que havia de fazer, ‘que havia de dizer Mal ela virou cosas, pegue nas sandilis ecomecei a cosé-as » _Assandiliasestavam muieo velhas, muito gastas,cosidas ecosidas, Fiz fo que pude para as tornar apreseniveisde-Ihe es mos de tntae graxa com farturinha, Quando 0 trabalho ficou terminado, nem pareciam as ~ Acha que ests bem? ~ perguntei ao meu mestre, que ness altura estava muito concentrado a ouvir onotiiério interminavel da cdo, ~ Esti bom, esté bom. A rapariga nio ha de ir longe com as sandilias, colha como 0 couro est fcar gato, Pols é Ese calharnio tem dinheieo para manda fazer umas novas, ~Sio cinco flhos em casa, sete bocas a comer muitas vezes por di. >» _ Nessa noite mal dorm. Eu nao avera coragem de dizer a Giilermino a idea que me sugira logo depois de ter visto o estado lstimoso das san lias da Deolinda, Por outro lado, tinha medo de ainda no estar apto a con- cluir trabalho que me apeteia fazer. Eu queria fazer umas sandal Deolinda eofeecershas. Quetiachegar junto dela e dizer Ihe: “Toma, fi eu 2 queas fz" Cheio de reicencias, fz a proposta ao Bicho, = E quem paga o material? ~ Pago ext ~E quem te dio dinheira? © Butinha-o. [ul Demorei ois dias a fazer as sandals. Guilhermino Bicho foi obser vando o meu trabalho, ¢ animou-me a ir até a0 fim, Pus as sandilias em cima do parapeito da janelae fique satisfito por ter sido capaz de fazer © primeiro par de calgado da minha vida. Senta ‘© ongulho e confianga em mim mesmo por ter conseguido transformar peda 508 de sola © cabedal naquela pequena obra de arte. Foi um momento mgico, que en, por muitos anos que viva, nunca hei de esquecet, Embruthei as sandilias num pedago de papel, penteci-me, com muitos vagares, cuidei da risea do cabelo e li fui a casa da Deolinda entregar a se minha obra-prima. Anténio Mota rau en 1957 on Ban € poles doe bi One 1979 bla qua me para cia joes tec aca de ua eos ets eta ec 1983, um pina coco Potugus decors or O Rp cee 1980, a io Case Glenn de ata sa clans fox eo Aine er 1995 opm no Bot pr kG erga 2. arate edit /] 1. Fomula ae questoes para as sequintesresposts. (Ga. 0 narrator sete domirado pelo encanto epee pur 112. .descigo de Deolnda por parte do narador€subjeta, como 0 compro amor ajevos “bono” “triharrs’, lindo" ea propa consructo frsca ‘epetita er Camo era bonito aqule soso, como ram ritantesos oer- | tee comer indo o corpo exguo om os scios esperar" WE. 5. Sovamente, Dends &caracteriada como Sendo pobre e partencendo 2 | sme fail numero Career pnt fazer na ands vas com a intenao de deca+ rar aDeolnds 0 que sente po #3 2. Sleciona ops80 que caaceiza edequadamente © espgo sol em qe Score a aco do texte jtifando ata escola, One nQubaw Conus. Pople 13. por que razto 0 narrador considera as sanaalas que febricou ume “peyuere ‘bra de arte” ema “obra-prima"? Se —— “1. dentifca 0 tempo, 0 modo, 2 pesoa eo nmero em que as seguintes formas \verbais Se encontram fexionedes avai (1 cesugiar a; @ “ter conseouico" b.“compusermos Lis, ama" 0.30; 4. “uid, corre =: | 8; qm © excertoradiofbnico que vas wwe Inttuase "Profsses com um pé no pas sado 8 procura de futuro" 1. tes de ores 0 exe, era proses que esto a corregaa despa. Gu 2. Qua so a profstes dos pessoas entrevista? Sinai 8 vido de aa ur ds enrevisados sobre a sua rfid (Geena |] 44, Ela por que moto a jamais afm, no ral, que ets profssbes pode to arse “uma mera ecorgs0 2. tara aoe 1. As camtas poderse-o considera, sina hoje, ume forma priilegida de comu- icaqao escrita atvaidade, 3 Uma carta Para LEONOR, De cada vex que pedia a morada a alguém li vinha sempre a mesma cstranheza: “Morada? e-mail, queres tu dizer”, ela a explicar que no, que era mesmo morada rua, nimero de pores, andar cédigo portal esas porque i em cass no havia computador Co COthavam-na com a mesma expresso de incredulidade com que a olha- ae riam se ivese admitido a falta de gua canalizada ea consequente neces de de recorret a0 pogo mais préximo. A neta, evidentemente, nfo escapava a regra. “O avé, escrever caras? Que secal”, ei se enfiava pelo Sofi abaixo, enviande furiosos SMS 20 v= mando ineizo, Por iso aque pedido the pareera estranho, “Uma carta? Tu queres ‘mesmo que eu te escreva uma carta?",e Leonor a dizer cu sim, que queria ‘mesmo, uma carta ov postal, tanto faza ls pensa que afinal nem rudo esté perdido, que & sempre boa altura para levaralguém a0 bom caminho,¢ pedido de Leonor compensa-a uns pouco daquela humilhacao de hi dias, quando a Teress a vin detar uma carta no marco da correo e desatou a re no meio da rua, com as pessoas ” \\ 8 todas a olharem para ela, “Mas tu ainda usas disso? F no me digas que ainda esereves com pena de pao?!” t ‘Com pena de patoevidentemente que no, mas com carts escolhid com muito cuidado, entre as suas canetas de que tanto se orgulhava e que id. desis! tia dem dia oferecer& neta. Mas podia ser que agora as coisas mudassem, ‘Unna carta ou um postal, vé,esreveeme quando no tiver nada que faze” ‘Lembra-se do tempo em que ofilho era pequeno ¢ das recomendagies aque he faia quando ee ia de fas com os amigos: “Depois ester”. Bele ‘eps excrevie. Nem sempre grandes cartas("Mie: nio tenho nada para ide Beijos", esreveu ele uma ver numa cara que taz sempre consigo), nas esrevia. Guardou as carta rodas ~ dos namorados, do marido, do 2 de sobeeviver sem elas. “Quando o flho, nessa tarde, entrou em cis, como tanas vets fazin ‘quando sia do eserit Sharo roais macio, as cagas de tna prta(‘screvesesempee com tna prota, ensinaralhe 0 pai) toda a paraferailia! necessiria como st, de repent, fossecomecar uma profissio nova Mae ‘ex penso que a Leonor quer, qualquer coisa serve!” Ela olhou-o meio 24 tea, estes pas agora no tém tempo para silos, para falarem com cls, para os conhecerem, e depois qucixamse. Mas o filho continuava a st eSabe que ela pedin a toda a gente que the excrevesse? A Isabel também chou estranho, mas eu€ que rope logo esquema!” Outra gargalhada, que por momentos the parece asda Teresa dante do marco do cortio. “Se 4 tae vsse 0 novo cartir i da rua, percebia logo! Sabe como ees slo agora, novos, bem penteados ¢ bem falantes, eo noo tem feito um sucesso Id no bairto.A Leonor até parece parva quando olha para ee. Esti a pesceber porque € que ela quer que Ihe esrevam, ei?” Eo filho ria, como em ‘rian Deu-lhe um bij a correr esau pora fora T la ficou parada no meio da sala com vontade de esrever uma carta ‘ao carter agradecendo-he a ajuda na comrsio da Leonor a0 bor cami- tho. Afinal, uma carta anda servi para alguma coisa, Havia de o conte & “Teresa quando a enconteasse. fiho, dos amigos ~ e no sabe como teria sid encontrou-aatarefada a escolhe a caneta com 0 rise ee, “no esteja com tancas preacupagdes! Para 0 que 1. pate sip pp de ul is ihe Alice Vieira nse em iho em 198. en en Fog Gemini po Fa adores da Unesite estes, otal ecto. Tabu em hess ar ys leer cis € uma es macconheds aes ltt ri topnen rods cm des pie pa sc. Da staan as Mr fos Chote ra ar A ca et romero d La. 2 Naation prin 11 Completa as frases, de acordo cam a sentido do teto 2, De cata ver que peda 2 morads aati, a av de Leonor utc 'b. faa ce agua canatzada ea consequente neces de reco ao poco mas Promo so comparaveis {Ac princi, neta Leonor rao consuls ua exact 8 reg, pou 4. Entetanto, 0 esranho pedi que Leonor fe #96 fora. €@. Recondu a neta Loner “20 bom caminho" Sica, pad 8 a5, 4. & 216 de Leonor eorsideru uma “humihacso” a stvag vida une dia ates jum 20 marc de coro, to aoe. 19. 0 roth fundamental qu levou a av 2 quad ods as suas ata f. (0s pormenores que trnam 0 ato de escteer a carta a Leonar nu get slene € imporarte para 326 so, 2, 0flho ruse a0 ver a mle em tals prepares a escrever a carta a Leonor 2.1. Explita 0 mative de ta rs 3. A perspcica do pai de Leonor confirma ou nso a suspeita da avd de que “estes als agora no tém tempo para os flhos, para falarem com eles, para os cone: rem 37-87 Justifiea a tu resposta, \ 4, Segundo a avd de Leona, “Afinal uma carta ainda seria para alguma cosa." 4.1. Comenta oponto de vita da avo, elacionando-o coma ua reagSo quando ‘descobriu © motivo por que & neta queria que he escrevessem cartas. 4 1. completa cada uma das frases segulntes com a forma do verbo apresentado entre parnteses, no tempo eno modo indcados. © ave (rater peta proto conporo da nda) craigo toda a carat ‘ele esceveram a0 longo dos tres. © A a6 acrecta que as cartas nda Geni ftwo sis de ind © Sea avd se @ (recip peta pro do carutn) &esrNe @ 8 err lima cata 8 ata, ets @ vlc fender) de feeds 1 Quonas mais ezes 0 ater @ (fuse se coi) entege cats Leonor melhor 0) 93a Reescreve as frases seguintes, substtuindo as exprestdessubinhadas pelos pro- homes pessoas adequados Por mais cartas que recebese, avd tea guirdad as cats toss, A avo escreveu dua caras neta, mas ainda no envou cca ne, ‘avo ficou com vomade de contacto catia e de agradecer aoc a ajuda ue cain deu aay relavamente 8 neta [ rxraessvoescats | I) «4. Aruaimente¢ muito pido enviar uma mensagem por emit porém excrete © Feceber ume carta pode tornar-se um ato muito expec b {U1 Propomoste, assim, que excrevas uma carta a um colega da turma sobre Uitema a tua excolha (poder falar de i, expressando os teus sentiments tc parthando es tues reflexdes, elatar um epsddio que expariencaste..) ‘ara tal, deves seguir as ts etapas da esctrplanificagso,textuaizacaoe = a SS Sie 2. cig a cata, mantendo a estutra que planicast, as itedingo novos dads se parctre pertinentes 3, Rew oreo ‘contenido a acentuagio, a gratia das plas, a pontuaca, a conse ds frases ea sua organza em parses eeticando sos conectores ko uiados coretamente so tempos e mods verb sd adequados es 0 vocbulrio uzae € varied 1 Aoora, pres speci etencto& eeesentao: tem ri a agra e pasa 8 Timp tu carta numa foha ce pape! que podes devos embiear com um tfrenno ou uma cage) ecolocea den de um envelope slo, Preenche 1 etre ientiianda @desinatto eo esetentee a5 espetias mora ase deposta-o num marco de coro. © 5. Depois de ecberes carta que te escevram, poesia, comparthando-s Com os evs clagas na sale de aia, 1. No testo que leste,¢ referido que os e-mails substituiram ae cartas que dates Sseescreviam. E quanto 20s livros? Poderdo o¢lvos digitalis substitu os vos impresos? Quais so a vantagense desvantagens de ambos? 1.1. Propomos 8 turma a realzagio de um debate sobre este tema, tomando: ‘como ponto de partda texto jornalistico que e s4gue 412.8 turma deverd ser vida em dois grupos: um grupo defenders o vee Impresso @ outro, o io digital. Deverd haver um moderador do debate, que assegure o seu bom funcionamento, Feira de Frankton Dentro de 10 anos o livro digital pode substituir o impresso O nmero de lvos na ies aumento Em 2018 as Firs do Livro vo se tas decomp ‘adores? Talvernio, mas na Feira do Livro de Frankfurt discure se liv digital ow a evenuaidade de dena de tama décadao mercado dos vos ena invrido, Nuns sondagem fia a0setores da fir, ceca de 40 por ceato aredtam que dag a dez anor vio ser vendidos mais Hivos digital do que a versio em papel impress No enranco, 30 por cento dos foi fito ds editoras alemis, 2 suai tntrevistadosnioacreditamnessareal- _econmica cia constants, ind lade, Por enquanto,continss a att tia dos los parece que € "ito necesica a vind de muitos camiSes _resinente ao clos eondmicos mega ara despjar os mares de livros vor quedexa claro que os ios} sto ‘ue alimertam a fica Este ano 0 bene necestsis, mio sfo de laxo", Aimer de tilosexpostossio402 288 dee (| a8 novas publics € de 123 496 Apes de coda esta mang, 0 Mais do que 0 ano passado um snal bio dos editors continu a sr con fe pode sigiticar que eee mercado servador Sesenta por ceo ni us ai passa por cima da eriseeconé- wos digas © 5 ceca de ste por i, ceotoé que aed qu ets vos v0 Segundo o president da ers, ner 1 Boos referindose a um esudo que editors nos prximos ino anos. 2. ras potion Geren) c=) Verbo/Complexo verbal Classificagao dos verbos quanto a flexéo ‘be acordo com a forma como io fesanados, 0 vetbos podem ser lasficados como vers regulres,verbosirregularesevrbosdefetivs. 1. Verbo regular veibo cio radical nos tera e que respetao modelo de conjugeo a ave Ex Sonkar (santo, sonkow, sonar sonharel, sna, sone, sonhase.) 2. Verbo irregular - yer ca xo nao espa 0 modelo de conlgactos aus erence ‘As itequlaiddes podem ccorer 20 nike! do racial tambem nos sus de edo, x: Fazer o,f, faa, fare aa, esse.) i cf fe querer comet, Ss conjga em algumas pes Vero defetive -vrto uj conjunacio ¢ seas. tempos. fe: Color foloo “colores, oor, calorinas, colors, sore.) ali ons hover, prscaverretorqur re al 9 la ver ow essbabe)_) (Cota rae ee ) ‘8 verbo impessoal - vero ques 2eflxiona na 3 essa do singular eno ifr Ex Tove (rove, ovina), hover never amanhere ance haverno sentido ‘# verbo unipessoal versa ques se fleionana3* pessoa do singular edo pura € no infin, Ex: Lact Cd, adam, lou, lcraram) relinchar, desaguay soir. Complexos verbais ise 0 nome de compless vers 2s conjuntosfoemados or um cu mais verbs avaes& ‘um er pnp, Asm so complscs verbs: ‘90s tempos compostes, formads com 0 verbo aux tere @ partpio pasado do veto pecial x: Noe temas estudado bastante ‘os tempos pasvos, formas com ovrbo aul ero parc passado do verbo pind ‘x: As fas foram levadas peo vent «outrassequéncias verbal, formadas com um ais eros axa, seus do verbo rade, nino ou gernd) Pepa ine peep. ‘0s vebos aula podem transmit informactes tempor, moda ov outs: Ex: 20 vou pinta a casa. (to atop > ale itso Bade ser que hoje vat a5, fe aula mail > posta) ewe hover mais tur este vero, (wb aol moll > ar depth) Tens de vitor a0, (bo aus mal > ld ies) ‘erbe/Compioro verb Exercicios 1 ba sequin ita de verbo, slecona os que so regulars eos queso tregulars usticando as biver ©. one sent sss concn eter, 2, Procura, na horizontal ena vertical desta Sop deers, dee verbosdefetios 2.1. Aorupa os verbos que encontaste em verbor defetnos, verbos impesoas © verbos 3. Completa as fasessequrtes com formas creas da rb defor indicates ene press ‘Onto @ lao durante toda art #Futuamente, @ ha momentos de bastante vangulidade © 0 a hoje de anos que te conhes fe Atigamente,aqudeperiquit @ qaznaninteruptamente ‘8Ainda hoes pombos e sls @ lars no jadi em fant de minha casa, 4, Idemtca0scompleos verbs presente as frases saguites indica a sua constitu, 1. 0 festal de teatro val comegar & hoa presi 1. Cu pei fazer amas fis cferetes, este ana, Tem chovido bastante 4. Ana fo elogiads ple coega. Temas de comecar a estua mas 4. 0 bebe exe a dormir profundamete 1. 05 aus ova stndo dl sala aoe pare, J. Quando chegres, a caro tr io ebocado itica a infra wansmitida pels vebos aullares destacados ro tert abso. Hoje nto posse evar oo apa estou atatad e tenho deme apres $21 Ocuocaro deve esa a cher, senio me desncho, anda a vou perce. Fe eer {\ Preis] 4. Como sabes. a carta um género textual muito antigo, que remonta 8 Antigu dade que tem sft grandes alterarbes. 1.4, Ordena as seguintes imagens, de modo a evidencares a evolugto da carta ‘20 long dos ecules. CarTA DE TERESA PANCA o A SANCHO PANGA, SEU MARIDO Recebi a tua carta, men Sancho da minha alma €jurote, como cat ica, ue no faltaram dois dedos para eu ficar louca de contentamento. Olha, mano, quando oui dizer que etis sendo governador, por pouco sao cai morta de puro goz0; que tu bem sabes que diem que tanto mata a ‘ibitaalegria, como a grande afligao. A Sancbita, de puro contentamento, posse mums charco sem se sentir, Eu tinha diante de mi 0 fato que me rmandaste,e os conte que a senhora duquesa me enviou ao pescog0, ¢as ‘artas nas mts, e 0 portador ali presente, e ainda me pareia, com tudo [ss0, que era sonbo 0 que ew via e tacoua; porque, também, quem € que we podia pensor que wm pastor de cabras ainda havia de ser governador de idhas? Bem stbes, amigo, que dia minha mde, que Para ver mito era recessirio vver muito; digo isto, porque espero ainda ver mais, se mals iver] Aduquoce, minha sonora, ta died 0 deseo que tenho de ir carte ponsa sso e dice-me 0 que queres queen faa que procurarel bor ve rarte na cidede andando sempre de cock. (0 Cura, barbero, 0 bacharel eaté 0 sacristdo no querem acreditar que seas governador,edizem que tudo sto embelecos 1 coisas de enca- tamento como todas as de D. Quixote teu amo (.}. Ca as noticias do lugar sio que a Barrusca casou a filba com um pintor de miiomorte que ss chegou a este povo para pintar o que aparecesse. Mandouc-lhe a edmara intar as armas de sua majestade, nas portas dos Pasos do Concelho: pediu dois ducados, deram-thos adiantados; esteve ota dias a trabalhar, © no fim dos oito dias nao tinka pintado coisa nenburna; e disse que nio acertaua com tantas bugigangas; eve de resituir o dinheiroe, com tudo 1 isso, casou a titulo de bom oficial de pinto; é verdade que jd deixou 0 pincel e pegou na rabica do arada,e vai ao campo conto um gentihomem. [uu] Este ano nem bd azeitonas, nem se encontra uma gota de vinagr emt todo este povo..] Sancbita faz renda eganha todos os dis oto mara vedis, livres de despesas, que vai deitando raom meaibeiro, para ajuda do- s enzoval: mas agora que tu estés governador, tu Ihe darts dote sem ela se ‘matar. O chafaric da praca secou; cain wm aio na picatae ali caiam todos, Espero resposta desta, ea resolugo da mina ida a arte; e com isto Deus te guarde mais anos do que a mim, ou tants, que ex no quero deixarte sozino neste mundo, Teresa Panga avails Eto Fl 2 rr Miguel de Cervantes y Saavedra (15-616) vm nol, ot ame ‘go pant Te una is verso viaj pala on crac om oar eles ‘raqueseefetr asic Fe yuo pease, abla pada Epsthal i cnbraerdeingastos Ase nore ean e ap 9 beaha de leptin er 1571.8 ote Cam Quis de Maced um ca de cerpe een cee 41. Otosto que acabase de ler ¢ uma cart familiar, ecita por Teresa Panca a Sa ‘ho Pings, seu mardo, 1.1. Aoontaos bjetves com que fo eligi Ao lego desta carta, Teresa Panga dé» conhecer a Sancho os sentimentos que lee Sonchita expeiencaram face & recegio de uma carta dest 24. léentiia os sentimentos em causa, bem como a5 véras veagBes que of erunclam, ‘Ackra de onde era eta carta reportae Espana do sculo XVI focando pets relativs qualidade de vida quer da ata sciadade quer do pov. 1. Comenta a afrmarzo antecor,fundementando a tua opinio com elemen- ‘os textual 2. Felata dois acontecimentos ocorridos na aldeia de Teresa, 2 Narra paioae V “A, A.obra Com Quixote de le Manche, da qual faz parte a carta de Teresa Parc. aaesenta wocabulitio «formas de tratamento artigos, que contrast com 25 “at Faz comesponder a cada palava ou expressto da coluna BM 0 rspetvo Fignticad (ina ED. 6 eB Bb ‘puro go" 04 a samtleno ‘plese nun chao" U8) by onigas moedas rma, amigo™ #311), paren, patito 6. quero fora de watamento sembelecs" 10 ‘pista ene ess) 4 Ga "m0" (L168) 6 8 Semone 118) 1. grande sasiaio ae f. erminos, embuses ‘etre 1.28) : “had, “mares” 9. filgo robe corte ns) fy engento de agua | 9. cera © anno Lo _ 44. Uma das caractersticas que nos permite clasifiar 2 carta esta por Teresa “coma familar reside no regsto informal, que denunca a afetvidad © 0 or fede entre emssor e rece “LA. Confieme a veracidade da aflemagie anterior transcrevend do text! os voces que ism Sancho Pon bo diminuto que apresenta valor sree «tts expresses populares que eidencinm o tom cooaus considera os seguintes excertos da carta de Teresa Ponca. 19 Sicha fa end, e gana odes os dias oto marvels * [eoRnaronce avononnarecomnts | 2.1. Transreve dos exerts: 2. um grupo nomial «um grupo preposicona bum gro vera um grupo adverbial a: , Grupos frasicos Grupo nominal = grupo depos que tem come nico um sme 0 Um ss ‘Grupo verbal yup deplores queer como rieo um za osm coat Grape edjetval - grupo depres que tem como nike ur atm. ‘Grupo preposional pupa de plas que em como neo wna pepsi (Grupo adverbial ype de pals que te como neo un adh 1. & agora alguns exerts a Carta do achamento do Brasil que fo escita por Pero Var de Canna 8D. Manuel, em 1800, por alta da dexcoberta do Brasil @ ee SENHOR, posto gue apito-mor! det oss rot sno crepes exam a Voss Alena now do achat det vos tr na, gus cr? eta nae acon no care tabi de dr dso mit conta a ou Aes asin cano ex mr paces am bom comare flr sb pir qt fcr] 5 Esend ns pla cast, br de 10 guts donde nos vatina aha ots nai esenos wm aac com on porto det, mato bom e mato ep, com wn wo Lg ent mterans dente arcnaran a: na risa sabre eles. Eo pe at. ‘pt aang br asia do rece cance em 1 send foro Lopes ns plo em mn daqule navis peens por manda do ca- sto, por sr bomen vv des pars so, meters go no ee a sont oport deo, E tome em uma mad? dus dager homens dt, mnccos debs crs Ew delet sca marco e607 sets. En pri anda mito com esas estas nd sr po. seitoan® romeo los bd nate, capt on" foam chides com mato see feta od es s+ Ens anc, Sebo doa ag Vast Aca conta do ue nest os a Bf eo arto deVooa Aen este Pro Sq, da oss ha cde Vos Cs hoe et fpr di demo de 1500 Pir Vd Comins "themida do a em 1, Sereda sustain sane Vagy Gers CL ema Getter het ce nn ts 14. Copia © quadro nbaxo para © te caderno e preenche-o com elementos da arta de Teresa Pana (informal) eda Carta do achamento do Breil formal, ora informal conta forma srutwaCabeahe | Succ incl expo era inte do auto) Lunguagem Tipo deve a cam 4, antes de leres 0 texto abaito, ouve-oatentamente, focando a tue atengo nes. dilogos entre as personagens intervenientes 2, Léa primeira frase do tert, tendo em atengd0 que o autor deste texto, 18 Ssramago, pntua os seus dalogos de forma diferente do habit epar: chsengsBp-e um boc,” (“Um homam fate 8 porta do ‘t-te as aliferensas entre a duas formas de apresenta a: islogos O Conrto pa ILHA DESCONHECIDA ‘Um home foi bater& porta do ree disse lhe, Di-me um batco. Acasa doe tina muitas mais portas, mas aqula era a das petigoes!. Como xe passa todo o tempo sentado porta dos obséquos?(entena-,os obs [pios gue the faziam a ele), de cadaver qu ouiaalguém a chara & port, s das peigbesfingia-se desentendido, ¢ 6 quando 0 ressoar continuo da “iicaba? de bronze se tornava, mais do que notbrio, escandalosctrando © Soszgo a vzinhanga (as pessoas comecavam a murtmuray, Que ei remos os, aque no atende],€ que dava ordem ao primeiro-secretiro para saber que queria o impetrantet, que nio havia mancica de se cal Eno, 0 ve primeizoseretirio chamavaosegundo-serero, exe chamavs otters fue mandava o primeiro-jadante, que por Sua vee mandava o segundo, dhsim por a fora até chegar & mulher da limpeza, a qual no tendo sin gum em quem mandatentzeabria a porta das pigs e pengantava pela frincha, Que é que tw queres.O supicante dia ao que vinha, depos inst vs lavase a um canto da pore, 8 espera de que o requerimento Fsesse de wnt fm um, ocaminho ao contrério, até chegar a0 ri. Ocupado como sempre crrava gom os obséquios,o rei demorava a resposta j nio era pequen Sinal de atengio a0 berestare felicidade do seu povo quasdo resolvia pedi um parecer fandamnentado por escrito ao primeicosereirio,o qual, vm escusndo seria dizer, passava a encomenda ao segundovsecetitio, et 20 Terceto, sucessvament, até chegar outra vez & mulher da Emperay que despachava smn ou nfo conforme estivesse de maré ‘Contuda, to caso do homem que queria um barco, as eisas 0 5 passaram bem assim. Quando a mulher da limpeza Ihe perguntow pelt ss penpa’ da porta, Que & que tu queres, © homem, em lugar de pedi, como «a0 costume de todos, um titulo, uma condecoragio, ou simplesmente Ainheiro, respondeu, Quero falar 20 rei, Jé sabes g ‘sti na porta dos obséquios,respondeu a mulher, Poisentla vai Ié dizer- Ihe que ndosaio dagui até que ele venha,pessoalmente saber o que quer, © 0 rei ndo pode vi, > seiatou 0 homem, e deitow-se a0 comprido no limiar® tapando-se com a manta por causa do fio. Entrar e sai, s6 por cima dele [..] No caso que «estamos narrando, resultado da ponderagdo entre os beneficios e 0s pre iizos foi ter ida 0 xi, a0 cabo de tes dias, eer real pessoa, & porta das esos para saber 0 que queria o intrometido que se havia negado a % cncaminhar © requerimento pelas competentes vias burocritcas. (.] Repartdo pois entre a curiosidade que no pudera reprimi eo desagrado de ver tanca gente junta, o cei, com o pior dos modas, peguntow tés per suntas seguidas, Que € que queres, Por que foi que nlo disseste logo o que uerias,Pensaris tu que eu nfo tenho mais nada que fazer, mas 0 homem 0 respondeu a primeira pergunta. Dié-me um barco, disse, © assombro Acixou o rei a tal ponto desconcertado, que a mulher da limpeza se apres ou a chegarhe uma cadeira de palhinha, a mesma em que ela propria se % 0 sentava quando precisava de trabalhar de linha © agulha, pois, alén da limpeza, tinha também & sua responsabilidade alguns tcabalhog menores de costura no palicio, como passajas” as peigas dos pajens. Mal sertado, porque a cadeira de palhinha era muito mais baixa que 0 trono, 0 ei ‘ procurar a melhor mancica de acomodar as pernas, ora enco~ lhendo-as ora estendendo-as para os lado, enquanto 0 homem que queria tum barco esperava com pacigneiaa pergunta que se seguria,Etu pars que ‘queres um barco, pode-se sabe, foi o que ore de facto pergunrou quando- finalmente se deu por instalado, com sofrivel comodidade, na cadera da mulher da limpeza, Para ir & procura da ilha desconhecida, esponde hhomem, Que ilha desconhecida, perguntow ore disfargando 0 so, como se tvessena sua frente um louco varrido, dos que tém a mania das 2ave~ gages, a quem nao seria bom contearar logo de entrada, Ailha desconhe~ cia, repetio homem, Disparate, é nfo a thas desconhecidas, Quem foi ‘que te dist, rei, que no ha ilhasdesconhecidas, Esto todas nos mapas, [Nos mapas s6 esto asilhas conhecidas, E que ilha desconhecida é esa de que queres ir procura Se eu to pudesse dizer entdo nio seria desconhe cida, A quem ouviste tu falar dela, perguntow o rei, agora mais sétio, A ninguém, Nesse caso, por que teimas em dizer que ela existe, Simplesrente porque ¢ impossivel que nio exista uma ilha desconhecida E veste aqui para me pedires um barco, Sim, vim aqui para pediete um barco,E tw quem és, para que eu to.dé, Eu quem és, para que no mo dis, Souo rei este reno, e 0s barcos do reino pertencem-me todos, Mais thes perence is ma eles do que eles a ti, Que queres dizer, perguntou © ri, inguieto, Que tw, sem eles, & nada, e que eles, sem ti, poderio sempre navesss, AS ‘inhae ordens, com os meus pilotos e os meus marinheiros, Nao te pega ‘marinheiros nem piloto, sre pego um bareo,E essa ila desconhecia, se a encontrares, se para mim, A te, s6 te interessam as ilhas conhecidas, ‘Também me interessam as desconhecidas quando deixam de o se, Talvez cesta nfo se deixe conheces,Entio no te dou 0 barco, Dats. Jo Sama, © Cnn hs Donec ai, 248 om spe apr ps ons Jor de Souss Saramago 92220104 rasa era nd sins eo rss ead, cand aie pode ec tate ‘tar decors, peas ee rns ped neat care onana qu st en gin es des micro Meri oCanta aga eee, ‘eget Seu es so Esa sobre aCe. odos pees al 0 cama Fro Le de Cards em 1905 com oP Nebel Ua 198 Vie oles rsd si i em Lancarot as ths Cos ri 2. marae prego 114. Por que motivo no foi ele recebdo pelo monarca? 12. Eepliea 9 ra230 pola qual ore se fingla de “desentendido” quand oui bater aquela porta. 2. A porta das peices era uma das muitas porta do palécio real. 2.1. Transcreve do texto um excerto revelador da burocracia @ que estavam — sujtos os que se drgiam a esta porta, = 3. Rotlete sobre os diferentes graus de importinca que o rei arbula& porta dat petlgbese& porta dos obséquios, completando o texto abaixo, 0 ri ible gande ingot arto @egnnane« pats@: boo evel, | esd ogo, na pessoa que atenda cada ports: a primer ea senda plo @, 20 so que segunda or pal @, que 8 resprsailaa peascecsies tonadés 4. Emboratvese dite que no receberla © homem, 0 rei reconsicerou 44. 0 que motivou esta mudanga de atitude? 42. 0 que preter, afnal,o homem? 5. Assombrado com a resposta do homem, ore teve dese sentar na “cada de pathinka®, que “era muito mals baixa que otrono" 48 5.1. Apesar de, geralmente, teem uma funcao Idntica, © trone © a cadeira apresentam, no texto, Um simbolime que os afara, identifica ese simbo- lama, completanda o esquema apresentado, no teu cade. fei nl S90 sao 0 |r snl de ao + sents nae |r snl de 1. O homer queria um barco “Para ir procure do ha desconhecida” 0.5 5.1. Como reagluo rela esta vontade? 6.2 ldentifia © argumento utlizado pelo homem para persuadir 0 saberano 1 Depois de rel ter ait a0 homem que nfo Ihe dave o barca, ete contrariou-o de uma forma seer (oni. 7.1, Transcreve a assergio feita pelo homer, explicitando em que medida esta Contrib para a sua caracterizagio pecolgica omposiao todo uence clase © homem quante ao elevo e quanto 41 Indica tempo #0 meso das formas vrbaspresentes nos itens seguntes 1. “espera dequeoreuerment fezse, de um em un oc 20 cant" be. “Pansarés tv que eu nfo tenho mals nade que fazer ‘Dime um bao" 4 impose! que no ext uma hs desconhecide Sect | como te apercebeste ne aividade de Préleitur, Saramago pontua os seus dit logo de uma forma um pouco diferente da norms (9usa avg para marca a mudonga de interocutor,omitindo 0 waves ‘ecmite a portuagio no inal ds falas os ersonagers(poto fal, ponta de xc? Imag, ponto de interogacso ou retctca 224. Reescreve as lnhas 53-67 do texto, pontuando-ss segundo a norma, eI ‘vais agora ouvir um test includ na rubricaradioténica 1 Minuto pela Tera, {obre fl Hiero, una da has do arquipslago das Candas (span). “1 Antes de ies otto, tetaanteciprasua tematic @ parr dot de aba racofanica em que ete encontrado, 2. Resume ramet a informogio,abordando os sequntes apes tipo de energie utzads na tha oe Hero ‘eequsamentes au, nest tha, permite 2 prousioecligica de deride; ‘@vartagans que o recurso a energie renaxive’s, em thas, vazem a0 ambiente ‘3. Quala tue opiio elaivamente acs avangosecclgios evades 2 cabo net ha? sew olhar lessee amparaseo desacontecer das cosas Os carros gem a0 longo das muss enpedradss Pass ee 1. classi se rgb de accrdo com o crite desig IterSralteserkao tena, 14.1 Identica as marcas inguscas que fundarentam atu respost, Peer] “4. antes de leres o:exto “0 eclipse", completa os pardgrafosapresertados com as alsa da coluna a0 lado e dexcobre malssobre a obra As Minas de Salon. Lm grup de ssoradores ingles, 0 brz0 Henry Curt 0.6 Johne AlanQuotermain erveredar numa expesio, de trod a lcsiza tao de Si Henn, desaparecdo nema | captao Tr desert msde alo, Congo ler wn denone® eed eb aramcmimosin coum, aeon | 6 a. um ®, habitad> por uma © Zulu, os Cucuanas, governada —_- [por um rei que 8 manipulado pela marinusa Gogo | Qoeesero nando da sad to dike, ose om Orito Fulata, uma joven que, pela sua beleza, estava prestes a ser Omontannas: a ee eras Cucrare ageeume ne | Crone Sa ee uo tse ow sow. | Cae Ta a ee ue, ava crgmosooes | O J ‘destino, Gagula atraicoa-05, rodando uma @ que os aprisiona U—_——— wcimeter do mora O ECLIPSE eg ‘Uma mulkidio de soldados surgi, correndo, de tris da aringa real. O brio, Umbopa ¢ o capitio (com Fulata agartada a ee) vieram pOrse 20 meu lado, de ca-abinas apontadas. ‘Outro olhae met a0 Sol! linha de sorb, lentae radualment, ava + gava sobre o globo rutlante. Com eslendida conianga, eri a mio, bral " Parait Nés os filhos das estes, decidimos que a rapariga nio moses! se alguém ous iconta a nossa votade, on avangae conta ns um asi, rns, os mdgicos das grandes artes, apagaremos o Sol € mergulharemos 0 ‘undo em trevis! oO efvto foi teemendo, Os sldadesestacaram.E Seragg ficou dante de rns, com a larga ergida no ar, como uma figura de pedra. Mas Gaguls cexquera-st sactdindo os bragos com furor: Oui oui o grande mentiroso, que diz que apaga 0 Sol como um re dt recta! Pois que faga, a rapariga i vr para a sua moradat Mas se 0 nt vs fizer 6 rei que le morra com ele com ele morram os ces maldtos que ve latrconera ti ‘Sem mais, ergui a Mo solenemente para o Sol (movimento que 10g ‘e compi a bradat. Nao me lembro ja das coisa “Nbourdas que tumultuosamente ari ao divino astro, Recitei-the versos d= su Shakespeare, pedagos da Biblia, provérbis, datas, nomes de frmas come ciais que me acudiram, as ruas da cidade do Cabo~ que ei eu? Tudo 0 42° iitaram Jobs € 0 bardo sme aflia a08 labios, e que fosse om inglés, na lingua magica, (Ousei mesmo espantosas faniliaidades com o respeitivel ‘centro do sistema planetiio, Gritavas “Anda 2» nho da minha alma! Para diamte,valente! Deixa avancar essa rica sombra! Ah! que estis um catta, meu astro! Mais, E 0 Sol obedecia! A mancha escura, ntida € convexa, avangava, comia a luz imortal. Um grande sussurro de terror 2» agitava 8 multdio. Volvientioa falar cacuane iveemente: ~ Vet, 6 rei! Ve tu, Gagull Vede vs, 6 chefs! Mentem enti os homens das estrlas? Quisestes treva eterna, ela aque vos vem tragar!.. © Sol, pai de tudo reluzente e triun- fante,retira a luz, some-ce 8 nosa ordem, mata o mundo com ‘excuriddo fro, e que, sem ti, parem para sempre estes cora- Bes crust... O Sol vai morter! Gritos de terror ressoavam jé no terriro. AS mulheres, caidas de joelhos, choravam, inplarando misericdrdia. Eo rei calado,eremia, © S6 Gagula resista a0 pavor, ~ Vai passa, vai passae! - ivava ela. - Eu jf vi o Sol assim, Ninguém o pode apagat Ficai quitos! Sossegait A sombra vem e vai... Eu jé vi,eu que sou a mais velha, © da Charing Cross Road, Caminhava com rapide, por vezes sind ve para fora do passsi, pra nfo ter que ficarobrigada ap passo mais lent ioe eee peceiil tempos & tempos parava, olhava para tris e depois apressava andar Era evidente que desconfiava de esta a ser seguida, mas no sabi ac certo quem era 0 seu perseguidos, tre 2 mulidio que se desloow sm ats de s ‘Virou para Moor Street e depois para Greek Street onde parou abrup- tamente e levantou os olhos com ar invesigador para unca das casas & sa iteita, Talvero tivesse feito na intengSo de confundie quem a perseguia, (ou na esperaaga de ser vista por um esimplice que compreendesse a sua lfc sieuagao. Ap6s uns curtos momentos, em que mostrot sins de agitagio, preci Pitow-se para o nore, entrando pela Oxford Steet, onde se esforcou por dlisfargar a stm presenga misturando-se com as muitas pessoas que por ali circulavam. Contudo, 2 sua impeessionante aparéncia omnavera empre lum objeto de observago fei. Tomando consciéncia desse facto, procuros ent as ruas menos frequentadas, sempre no sentido nore, sem divida na cesperanga de isolar 0 seu perseguidor e 0 obrigar a revelarse. A cerea altura, parou numa esquina durante cinco minuto ineirs,olhando com atencio para ris observando 0 caminho por onde vier Embora nada Aescobrisse que confirmasse as suas suspeitas, nfo se sentin de modo nenhum satsicita e continuou com as aticudes diversas de coster de lama rua pars outra agora para norte, depois para este, asepuir para sul AAs oito e meia, a tarde, que cada vee se fora rornando mais sombria, ‘escureceu muito, ¢ comegou a chover. Depois de se recolher numa porta or pouco terpo, a mulher entrou num bar da Tottenham Court Road, fonde ocupou um lugar pesto da janela, da qual podia obscrvar a cua, Endo, pela primeira vez desde que a fora buscar a0s Correos, leu a cart Enquanto se dedicava a leitua,via-se que a mo Ihe subiacontinuamente até um betlogie que usava pendurado num fi, a0 pescogo. Teatava-se de ‘um medalho em our ostentando um desenho pouco vulgar, em esmalte negro: uma ‘A chuva continuou por mais uma hora, durante a qual a mulher pet= ‘manecew no sc lugar junto a janela, dividindo a sua atengio ene a carta «© rua, sem flat a ninguém, com excecio do criado que 1 serviu, Deixou © bar is dez menos um quarto, atravessou a Tottenhan: Court Road ¢ eneaminhow-s¢ para a City.) Virou parao Pilgrim Crart Ainda o ertava a zee © ‘exxo Pilgrim Court era um beco sem sada, perecbera 0 seu ac Gal, Rar eee e Ple Re {oom arf 1521-1855 nase en ighan nde roses ess Cane Sex Gave Mandal luouse 20 Cpa eo fo Exc Bio raltadh ae :np07 | Suftagho - assoc de um ufo a seguita ums fom de base, Ex: belo + -€z0> bolero refixagSo esufagao —assocagio de um prefio& de un sf @ uma forma de bse. Dose! associ ou reir apenas um os aioe, oniginand paves com sent, xi real + dade > ineaiede | 1 Parassitese ~ asociaio obigatvioment smultines de um prefnoe de um sufioa | ms fos eb No ponte aac i pnooo p e9 | | Cw es! | pine Aca mals comuns do portuguts pris say | 119 arivagt no final ~ cco Genome parted um rai ver retad a terinacdo wor ar uf quese sist plo ana nominal Ouse, asvonNS 2,2, UD). Exseortar> come verder> vena - 1.3. Conversio ou derlvago imprépria- iegroao de uma por. ume lave wu sable revi rent, em que a ateraio na sua fora, Ex: choveslhaecmin)> Chaves hone ps) | 2. Composi¢ao 2.1. Composio morfoliglea~ssocago de um cu maisradcab ou aso de um ou mass faens ede ua para 20020 feta, gealmente aves de ume vogal de igagSo: x: relingo fade + + aed : greco-romano jie +0» para) bioruso baie asa 0 + kal o-+ po 2.2, Composigio morfossinttica~ asoxacd0 de duas ou mas pales x: atorcompotor @ alure-modelo ® lxoiouca ; a EM aa Flexio dos composts morfologicos ¢ morfossintaticos —— reper ore dementia 0 compost morol6gc, 3 flea em gino eer almero recalsmpre cb © ‘tr elerento xz retiineo > retlnearetineos (gyeco-romana > recovemanalgrcoromanos luo basi > aroun tasievataoluso- bases (as compostos morfasinttios, a flex em géner een nimro nao sague Sempre a esta re, varande de acordo com pode paws que corttuem ‘compost e de acer com elgio que esas alas extabelecem ene 3 1. Nos compostos em que ambas as alias tim 9 meso vl, contsbundo mesma forma ata sgnficado final do cmpast, a lexao em género & em romero rec sobre ambos spalawas {Ex avtorcompsito > auter-compastovafauoves-compostores 2.Noscomostos em que a segunda pala determina apm espericando~s, fa iego em genera e em numero rea apenas sobre 2 primer pala Ex: aline-modelo > alura-mode comic 3. os composts em ue 2 prima para uma forma verbal conugeds 2 twee pessoa do presente da indatno, 2 exzo em gino e em nim ou —L’ recalapenas sobre a egunde pla feador que a precede x: lxaouga> vo ures ‘apanha-bolr > 0 apanhabollaquelaapanha bles ita attoves do detrminanotua- aeeeeeereereeeerer ere er re ay Proceso de formapeo de pata Processos irregulares de formagao de palavras 1. Sila pal fod pas eras segundo a desgnacie de aaa fea, Ex: CCB ~ Cervo Cutual de Beli 2, Rerénimo ~ para format a part da uigo de ome ou males ou de stasis de um ‘1up0 de palawasPronunca-se como una dna pa, x APEL~Assoca;3o Potuguess de Edtores«Unreos 3, Onomatopea - pala forrada cam o objeto de repradutr um som natu! ou po Ex miu fepadzo sm ene pelos) |. Empréstimo- proceso que consstenaimportacao de plas de outs gus, | Ex: cappuccino la npas ett) | stooping tts mp ig 5. Truncago~ iio de ura nove pala, omsitndo pate ds pala da qual devs fx: Helena > tena 6. Amalgama ~ aco de uma sou pla a paris uno de partes de duzs ors plas Bx. tlefone + mel telemive), | 7. xtenso semantic - ztibuigso de un novo significado a ums paar teste x: ao nn > ato ios nm! nel hetsani ef) > anlar par vero eho pagan) Exercicios 1. Lecom tengo as sequinespalaas ecrganaas, tendo em canta 0 agniado dos seus aus Pecinte @ reconecar @ goverante @ vehice @ desigar @ tstezo Invuloar @ bondade @ reeducst @ moral @ reentar @ agrssor | Negoeio | Repetfo | Apartamento | Qunidadeéodo 2. lad as cases das paras destacads ns pares de rases seins, Testis a olhar fra onde? /0 tev olhar & muita bonito. © Este sobretude élndisino. 1 10 cha, sbretud de mental 2.1, Identtica 0 presso de formacio de alas presente nas fraesacima D ecorendo ao proces de etensio sernica. const tats vm qin ac ac pala destcads. 8 Aquele meso slvou a minha i dora navegar sem destino! Mein cimeseamias SIR a5 | a oo HB O RETRATO OVAL © texto aue vale ler tem come ponto de partis lum retrato feito no estilo de Sully. Thomas Sully (1765-1872) foi um pietor americano de oxigem ingless que pintou sobretudo etatoe 1.1, Obsor 0 retrato de Frances Kemble pintado por Sully 1.1, Deserve oralmente a figura revatada Temes ew Koh, (© castelo em que o meu eriado se aventurata a eneae pela forga, em lugae de permisisme, no estado desesperado em que me encontrava devo 0$ ferimentos, que passase a noite a0 celento, era um dessesedifcios® cheios de um misto de melancolia eexplendor que durante tanto tempo sc! cexgueram, carrancudos, entre os Apeninos, tanto na realidade como a imaginagio de Mrs. Radcliffe. Tado levava a crer que fora temporira ¢ ‘muito recentemente abandonado, Instalimo-n0s num dos compartimen tos mais pequenos e de mobiliério menos sumptuoso, que ficava num apartado torredo? do edifcio. A sua decoragio era rca, mas antiga e em mau estado, As paredes estavam cobertas de tapesarias e ornadas de vara- dos e muliformestroféusarmorias,juntamente com um clevado nimero de pintutas modetnas de grande talento, com molduras de cicos arabes- cos! dourados, Foi porventura o meu incpiente deliio que me levou a r-me com profundo interessenestaspinturas, que pendiam a0 6 da superficie principal das paredes, como de muitos eecantos que a inrincada arquitetura do castelotormava inevtaveis; assim, pedi a Pedro {que fechasie as pesadas portadas das janelas do quarto ~ visto que era de noite -, que acendesse as viras velas de um alto candelabro que fica sobre a minha cama ¢ que abrisse completamente 35 cortinas de vludo w guamecidas de boras® que cercavam o lito em si, Pretendia que tudo ist fosse feira para poder resignarme, se nio a dormir, pelo menos, cmd alternativa, a enttegarme A contemplagio deses quadrosc&letura dew Pequeno volume que achara sobre a almofada e que contin a sua ci € descrgio, Li durante muito e muito tempo, ¢contemplei devora e devotadame 0s quadeos. Répida e gloriosamente, as horas passaram ¢ chegou & fonda meia-noit. A posiio do candelabro desageadava-mee, estenden 4 mio com dificuldade, em lugar de pertusbar 0 meu criado que dormita cologus-o por forma 2 projetar luz mais diretamente sabre a io

También podría gustarte