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NP EN 638 NORMA PORTUGUESA __ jis Sistemas de tubagens e condutas em plastico - Tubos termoplasticos. Determinagaio das propriedades em traccdo Systemes de canalisations et de gaines piastiques - Tubes thermoplastiques. Detérmination des propriétés en traction Plastics piping and ducting systems - Thermoplastics pipes. Determinations of tensile properties cDU 621.843.2-036:620.172.25 Descritores Canalizagées; tubas; ensaios; condutores; tubos ( ensaios } de tracgao; tensao de traceao; alongamenio na rotura; equipamento para ensaios de tracgao; amostras para ensaio Correspondéncia Homologacao Terme de Homoiogagae N# 91/96, de 1996-05-08 A presente Norma constitui a versao portuguesa da EN 698: 1994 Elaborado por Edicao C756 (APIP) Abril de 1997 170 ress Instituto Portugués da Q]ualidade NORMA EUROPEIA EN 638 EUROPAISCHE NORM NORME EUROPEENNE EUROPEAN STANDARD Abril 1994 (CDU: 621.643 2-036:620 172.25 Descritores: Condutas, tubos termoplasticos, ensaios de tracgao, determinagao, caracteristicas, tensfio de traced, alongamento a rotura Versdo Portuguesa Sistemas de tubagens e condutas em plastica - Tubos termoplasticos - Determinagao das propriedades em tracpao KunststofrRonrteitungs-und Systemes de canalisations et Plastics piping and ducting Schutzohrsysteme-Rohre aus de gaines en plastiques- systems-Thermoplastics pipes- ‘Thermoplasten-Bestimmung Tubes thermoplastiques-__-Determination of tensile der Eigenschatten im -Détermination des propriétés properties Zugversuch en traction ‘A presente Norma é a verso portuguesa da Norma Europeia EN 638 de 1994 e tem o mesmo ‘estatuto que as verses oficials. A tradugae € da responsabilidade do Instituto Portugués da Qualidade. Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 1994-04-11, (Os membros do CEN so obrigados a submeter-se ao Regulamento intemo do CEN/CENELEC, que define as condigbes de adopgao desta Noma Europeia como norma nacional, sem qualquer modificagao, Podem ser oblidas listas actualizadas e referéncias bibliogréficas relativas as normas nacionais correspondente junto do Secretariado Central, ou de qualquer membro do CEN. A presente Norma Europeia existe nas trés linguas oficiais (alemao, francés e inglés). Uma versio noutra lingua, obtida pela tradugao, sob responsabilidade de um membro do CEN, para @ sua Fingua nacional, e notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as verses nas linguas oftciais. ‘Os membros do CEN so os organismos nacionais de normalizagao dos sequintes paises: Alemanha, Austria, Béigica, Dinamarca, Espanha, Finlandia, Franga, Grécia, Inlanda, Islandia, lHatia, Luxemburgo, Noruega, Paises Baixos, Portugal, Reino Unido, Suécia ¢ Suiga. CEN Comité Europeu de Normalizagao Europiiisches Komitee fir Normung Comité Européen de Normalisation European Committee for Standardization Secretariado Central: rue de Stassart 36, 8-1050 Bruxelles ‘© CEN 1994 Direitos de reprodugao reservados aos membros do CEN Ref, N° EN 638; 1994 PT NP EN 638 1996 p.4de 13 Preambulo A presente Norma foi etaborada pelo CEN/TC 155 “Sistemas de tubagens ¢ condutas em plastico’ A presente Norma baseia-se na Norma Intemacional |SO/DIS 6259-1 “Thermoplastic pipes-Tensile properties-Determination and basic specifications-Part 1: general test method’, elaborada pela Organizagao Intemacional de Normalizagao ( !SO ). E uma modificagao que visa 0 seu alinhamento com textos de outras normas ou métodos de ensaio. ‘As modificagbes sdo as seguintes: -s8o omitidos os pardmetros de ensaio, excepto aqueles que so comuns @ todos os termoplasticos; -no é mencionado especificamente quaiquer material; foram introduzidas alterages de natureza redactoral ‘© anexo A informativo, contém instrugées sobre o equipamento ¢ as condigdes de maquinagio. Os parémetros de ensaio dependentes do tipo de material plastico e/ou das exigéncias de ‘adequagSo a0 uso, estdo incluidos nai s) normat 5 ) de sistema respectiva( s). A presente Norma nao substitui qualquer outra Norma Europeia existente. ‘A presente Norma pertence @ uma série de normas sobre métodos de ensaio, as quais servem de Suporte as normas de sistemas de tubagens e condutas em plastice. A presente Norma Europeia, deverd receber 0 estatuto de Norma Nacional, seja por publicago de texto idéntico ou por adopgdo até Outubro de 1984, e qualquer Norma Nacional em contradigao, deverd ser retirada até a mesma data A presente Norma foi adoptada e, de acordo com o Reguiamento interno de CEN/CENELEC, sfo brigades a implementé-la os paises a seguir indicados’ Alemanha, Austria, Bélgica, Dinamarca, Espanta, Finlandia, Franga, Grécia, iranda, Islandia, Walia, Luxemburgo, Noruega, Paises Baixos, Portugal, Reino Unido, Suécia, Suiga NP EN 638 1896 p.Sde 13 4. Objectivo e campo de aplicacao A presente Norma especifica um método para a determinagao das propriedades em traopo de curta duragao no sentido longitudinal e em particular: ~ 2 tenso no ponto de cedBncia, elou na forge maxirna, € 0 alongamento & rotura das tubagens e condutas termoplasticas. A presante Nora 6 spicval todos stipes de tubes eroplésns, cualver dus sea a sie aplicagéo, Nota: Os ensaios para determinagao das propriedades em tracedo devem ser considerados come ensaios sobre o matenal retirado do tubo @ no como ensaios Sobre o tubo em si. Os valores ‘obtidos néo dever ser utilzados como valores de célculo para o tubo. 2. Referéncias normativas A presente Norma Europeia contém, por referéncia datada ou nao, disposigSes provenientes de ‘outras publicagées. Estas referéncias normativas so citadas nos lugares apropriados, no texto, € as publicagSes constam da lista a seguir. Para as referéncias datadas as modificagbes ou revises posteriores de qualquer uma destas fusicagoes 86 se apicam a esta Norma Europea se nel forem incorpradas por modiieapo ou revisdo. Para as referénoias nao datadas, € aplicada a Gitima edigéio da publicagso a que se refere. ISOnDIs 27-23 Prastce-Determinaton of ene propenis-Partz test condos for moulding and extrusion lastics ISO 5899-1985 ‘Rubber and piastics test equipment-Tensile, flexura! anid compression types ( constant rate of ‘traverse )-Description 3. Principio ‘Os provetes de forma e dimens&o especificadas, s4o tirados de um tubo termoplastico, no sentido longitudinal, por corte com cortante ou maquinado, conforme o tamanho e a materia d0 tubo. As caracteristicas em traccdio s4o determinadas com a ajuda de uma maquina de tracgdo em condigdes de curta duragdo especificadas. Nota: Os pardimetros de ensaio sequintes sao fixados pela norma que faz referéncia 4 presente norma: 2) 0 valor da deslocag&o da garra mével (velocidade de ensaio) ( ver 4.1 e 8.4.); ) a forma e as dimensBes do provete (ver 5.1); 6} 0 niimero de provetes a ensaiar ( ver 5.2.1.2. ¢5.2.1.3); d) 9 método de obtengiio dos provetes ( ver 5.2.2.) €) Se necessario, o tratamento ( por ex., aquecimento ) das tiras de onde s4o obtidos os provetes (ver 52.22); 4} © comprimento iniciai da zona de medigao (disténcia inicial entre os pontos de referéncia) do provete ( ver 5.2.3.) € 0 tipo adequado de extensometro conforme a ISO 5893:1985 ( ver 4.4.); g) Se necessario, o célculo dos desvios-padrae ( ver 9.3.). 4. Aparelhos e utensilios 4.1. Dinamémetro, conforme ISO 5693:1985 para o vator de deslocagao especificad da gara, movel 4.2. Garras, destinadas a segurar 0 provete conforme ISO 5893:1985, fixadas a maquina de moda ‘que se coloquem tivremente em alinhamento, logo que uma forca € aplicada, de forma que © eixo Jongitudinal do provete coincida com a direc¢o do esforgo na finha central do conjunto de garras. NP EN 638 1996 p.6de 12 4.3. indicador de forga, permitindo ler e registar a forga total, conforme o grau A da 1SO $893:1985, a qual o provete seguro pelas garras, é submetido quando ensaiado a velocidade especificada. 4.4. Extensémetro, construido e fixado conforme a ISO 5893:1985 adequado a0 comprimento da medida especificada ¢ 0 grau do extensémetro. Nota: E desejével mas ndo essencial, que este instrumento registe automaticamente este comprmento (ou a sua variagao ) em fungao da tensao apficada 20 provete. 4.5. Micrémetro ou equivalente, permitindo leituras a 0,01 mm ou menos, para medir a espessura e a largura dos provetes. 4.8. Contante tendo tum perfil determinado (5.1,)limpo, com bordos afiados isentos de rebarbas. 4:7. Méquina de fresar e fresa( s ), permitindo obter os provetes especificados (ver 5.4, ¢ 5.2.23). 5. Provetes 5.1. Forma © provete ¢ do tipo haltere, especificado peta norma de referencia (ver 3) e deve ser escolhido, se possivel, entre 0S tipos de provetes definides na ISO/DIS 527.2.3. A espessura do provete deverd Set a espessura total da parede do tubo do qual foi reticado. 5.2. Preparagdo 5.2.4. Obtengao das tiras a partir do tubo 5.2.1.1. Generalidades Recortar as tiras, conforme § 2.1.2 ou §.2.1.3, no tubo tal e qual. isto &, sem aquecimento nem planificagao prévio, de tal forma que 0 eixo longitucinal de cada tira seja paralelo ao eixo do tubo. Para 0s tubos classificados pelo didmetro exterior nominal, 0 §.2.1.2. ¢ 0 5.2.1.3. € aplicavel Quando 0s tubos so clasificados de outra maneia, substituir “diametro exterior nominal” por “idmetro exterior minimo autorizado" para aplicar 0 5.2.1.2. 040 6.2.1.3., 6.2.1.2. Tubos de didmetro exterior nominal inferior a 75 mm. Salvo especificagses particulares ( ver 3 ) retirar pelo menos cinco tiras, de aproximadamente 150 mm de comprimento cada, recortando as tiras no nimero minimo correspondente de ssegmentos de tubo necessarios, de forma que os eixes longitudinais das tras estejam regularmente repartidos & votta do tubo. 5.2.1.3. Tubos de diametro exterior nominal superior ou igual a 75 mm LUtilizar um comprimento de tubo de aproximadamente 150 min estiver ( sie forma que as tin, : utlizar um tooo Ge tubo U"8 1 Preparacéo ag Provetes Fat tabs eiviie, didmetro ext me tOFeS, Om tung do © cada sector. EN 638 1996 PT de13 ). para cada, Provete Recesséio, recortay {eouiarmente TePattidas 8 votta qos tubo, Adc NP EN 638, 1996 p.8de 13 Quadro 1 Namero de sectores ou de tras em fungao do diémetro do tubo Diametro exerornormnat | =752 mm, S Wimero de sectores ou 5 firas 5.2.2, Obtengdo dos provetes a partir das tiras 5.2.2.1. Generalidades Retirar um provete do centro de cada tira recortada no comprimento do tubo ( ver 5.2.1.) quer por corte com cortante conforme §.2.2.2., quer por maquinagao conforme 5.2.2.3. 5.2.2.2. Método de corte por cortante ‘Se aplicavel, aquecer a (5 ) tira (5) imediatamente antes de utilizar o cortante ( ver 4.6.) e de odo a que o cortante seja aplicado sobre a parede intema da tira com uma pressao uniforme suficiente para atravessar a espessura da parede de uma sé vez. Nae Para certos materi, a noma de referénca pode especticar o préaquecimento das) tira(s 5.2.2.3 Método por maquinagao Produzir o provete por fresagem, utlizando, se nevessério um gabarito de fresagem A forma da fresa e as condigdes de maquinagdo (velocidade de rotagdo e avango) sao deixadas 120 critério do operador, desde que sejam escolhidas de modo a evitar qualquer aquecimento do provete e/ou qualquer deterioragao da sua superficie tais como fendas, esfoladelas ou outras imperfeigses visiveis, na medida em que poderia ter influéncia sobre as propriedades em tracgdio a determinar. Os provetes com tais defeitos devem ser rejeitados. Nota; Referir-se 4 ISO 2618” para 0 método de maquinagdo e ao guia complementar do anexo A, que ¢ informativo 8.2.3. Marcas de referéncia LUtiizando dispositivos ou materiais que nao risquem, ndo gravem ou nao afectem as propriedades. do material a ensaiar, marcar dots tragos equidistantes das extremidades do provete, que definem ‘© comprimento de referéncia ( ver f) da nota de 3 ) 6. Condicionamento Os provetes devem ser condicionados a (23 +2)" C durante th em agua ou 2h ao ar, salvo em ‘2a0 de litigio, em que a duragdo nao pode ser inferior a2 h em agua ou 4 h ao at. 7. Temperatura de ensaio ‘A temperatura de ensalo deve ser de (23 +2) °C. 8. Técnica 8.1. Medir com aproximagéo de 0,01 mm, a largura e a espessura minima da parte central do provete situada entre as marcas de referéncia e calcular a superficie minima, A, da secgao recta 1S0 2816:1960 Plastics- Preparation of test specimens by machining NP. EN 638 1986 p.8de 1s 8.2, Colocar o provete no dinamémetro ( ver 4.1.) de modo a que o alinhamento do efxo coincida exactamente com a direogao da tracg3o. Apertar es garras ( ver 4.2.) uniforme e suficientemente forte para evitar qualquer destizamiento do provete 8.3. Colocar e ajustar o extensmetro, se necessario ( ver 4.4.), Sobre © comprimento de referéncia (parte entre os tracos de referéncia } do pravete 8.4, Regular a velocidade de enssio para 0 valor especificado e figar a maquina 8.5. Registar 05 resultados conforme um dos métodos seguintes: a) registar a curva de forga ou de tensdo em relacdo & deformagso, até a sotura do provete e anotar na curva, a forga ou a tenso no ponto de cedéncia e & forga maxima, e o comprimento no momento da rotura ») anotar directamente os valores da forga no ponto de cedéncia e © comprimento no momento da rotura, Eliminar 08 provetes que escorregaram nas garras e aqueles para os quais a rotura se produziu fora dos tragos de referéncia ¢ repetiro ensaio num nimero idéntico de pravetes, 9. Resultados 8.1. Tenso no ponto de codéncia e no ponto de fora maxima Para cada provete, calcular a tensa no ponte de ced&ncia e 0 ponto forga maxima, segundo a formula: F ent 4 em que’ ag a fgpsto no porto de cadnci (c), ovo pont de forgave (cma), megepAse pay A6 a superficie minima da secgao recta inicial do provete, em milimetros quadrados F & a forga no ponio de cedéncia ou a forga maxima, em newton; Exprimir os resuttados com trés algarismos significativos. .2. Alongamento na rotura ara cada provete, calcular 0 alongamento a rotura segundo a férmula: em que €0 alongamento rotura, em percentagem; L éadistancia, no instante da rotura, entre 0s tragos de referéncia, ex milimetros; T, & a distancia inicial entre os tragos de referencia, em milimetros. Exprimir os resultados com trés algarismos significativos. 8,3. Médias aritméticas e desvios-padra0 ‘Se necessario, por exemiplo para um ensaio tipo, calcular para cada caracteristica (isto ¢ a tensdo 1n0 ponto de cedencia e 0 alongamento na rotura do provete , a media aritmetica ¥ , @ com a ‘equaciio seguimte, 0 desvio padréo s: NP EN 638 1996 p.10de 13 ps Le em que: X 6 0 valor individual da caracteristica respectiva para cada provete; © 8 amédia aritmetica da caract 7 € ontimero de provetes. 10, Repetigao Se forem obtidos resutados anormais num au mais provetes, recomegar os ensaios ao dobro do niimero de provetes, se possivel , recortados no mesmo tubo. Exemplo: Se em cinco provetes ensaiados, dois apresentam resultados anormais, 0 ensaio deve ser repetido com quatro provetes suplementares. 11, Relat6rio de ensaio © relatério de ensalo deve conter as sequintes informagées: 4) referéncia & presente norma e a norma de referencia, ») identiicago completa do tubo ensaiado, inclusivé 0 material que o constitu. 0 tipo, a origem e as dimensdes nominals; ©) tipo (forma ) de provete ulilizado, e 0 método de corte pelo que foi obtido; ‘¢) metodo de condicionamento ( dgua ou ar), a duracao e a temperatura; ©) temperatura de ensaio; f} numero de provetes ensaiados: 9} velocidade de ensaio; h) se apficavel, a tenso no ponto de cedéncia, c., e/ou a tensio no ponto de forga maxima, Gas. (valores individuais,média artmética, e, se necessario, o desvio - padrao) ( ver 9.1. ¢ 9.2.), ’) alongamento na rotura { valores individuais, média aritmética, e se necessério, o desvie-padrao ) (ver 9.4.€ 93, } qualquer pormenor nao previsto na norma e susceptivel de ter influenciado os resultados, tais ‘como corpes estrannos observadas nos provetes e na secpfi recta de rotura; ) data da realizag0 do ensaio. NP EN 638 1996 p.11de13 Anexo A (informativo) Maquinagao dos provetes A.1, Generalidades Este anexo dé incicagSes para a maquinagao de uma das dimensées de provetes que podem ser utfizados. A.2. Maquinagao ara oto de provete mosirado nas figuras At © A 2, podem ser maquinades simuttaneamente vrios provetes. Para isso, pode ser uillzede uma mesa ce montagem dos proveles como 0 da figura A.t A.3. Propriedades da fresa A ferramenta a utilizar para fresar os provetes ( ver figura A.2.) deve ser de um dos tipos sequintes: a) fresa com uma ou duas léminas; b) fresa com laminas desmontaveis ccujo perf é mostrado na figura A.3.. AA. Condicées de maquinacao As condigies de maquinagdo s40 as seguintes: - velocidade de corte: 10 m/min; + avango: 10 a 20 mm/min. Nota: Estes valores podem no ser aplicaveis @ todos os materiais plasticos, NP EN 638 1996 p.12de 13 Dimensées em mitimetros (Lr depende do compimento entaiado entre as garras do torno ) Figura A.1 Mesa de montagem dos provetes durante a maquinago Pp 13de 13 Dimensées em milimetros Figura A.2 Provete maquinado Dimensdes em milimetros Figura AS Perfil das tiras desmontéveis

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