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Capítulo 2
RAFAEL BH.UDO PENAUÉS
Lurs ANDRÉS CucARELLA GALIANA
la b) . ~a mediación. En_ este caso, también son las partes las que buscan
soluc1on a la controversia. El tercero interviniente ( el mediador) además
de aproxim
~o ob ar ª Ias partes, rea 1·iza propuestas para resolver la controversia.
'
stante, Ydado que nos encontramos ante una fórmula autocompositiva,
---- "
1. Los apartados relalivos a la conciliación . I· l .. . .
elaborados por et profesor Rafa 1 B . Ypª . ª r~c arr.acion administrativa previa han sido
. e 1-.1.1.1110 tN-\l>Fs y el d •
por e 1 prolesor Luis Andrés ClrcAitt·i. .i.A (',.-\1.lr\NA.
· · ·' reslo e 1 capitulo ha sido realizado
59
\
u:/ LA
PFNADl::.s/f.UfS ¡\N ?l ~S cur.,, 1 - · (;AI.IANA - - - -
RAFAEL BEL LID f)/ ~. , -
O · . . ---.. . . . __
\ p ro p u e s .
ta r o re c h a z a r a 5 ta s re a li z a d a
\as p a rt e s son 'b p s por
h res ara acep t\
m e d ia d o r.
. . .
\ s o m p o s1 tw a s, \a s
Además de p o u d ir a fó rr n u a a u to c p a rt e s en con,
d e r ac \as h e te ro c o m ositivas d e re so \u o.o, d l
fücto p u e d e n p n e as con.
acudir a fó n n
. u y e\ a rb it
troversias. Est e\ p ro c e so ra je .
as son
, . . n c ió n d e te rc
Las formu1as au tocomposiuvas c 0 0 m te rv e e ro s (mediac
ión
c o
. . . , ) . e n , o n \a
f, m u la s h e te ro ..
Y . n o h a o o n , uen e n comun c s or c o m p o sn 1 v a s (a
) que e n todas ll in te rv 1. e n e un te rc e ro . pe ro d rb¡.
traJe Y. ~~oc~s~ e as e s 't·1e
\a posicion JU ídica q u e éste o c u p a ) E n e l p ro c
e so y \ b'rente
. (~\Mf)'.N<~ .prme e n e a r 1traje
el te rc e ro q u e intervie la so lu c ió n d
ne Uuez O á rb it ro , im. · e la controver~
si· a a las partes. En la c o n c ih . . . , el te rc ·e c .
e ro s o lo c a « m te r p a rt e s) 1· · ,
dose a aproxim . . a c io
es n, \ d 'a
E n a m e , c ió n e l te rc e ), 1m1tan.
.
ar sus p o si o o n , ro se c o lo c a <, m
partes», pud1. en , d . · te \a . fra
ose rec l1 azar h b re m e n p ro p u e st a re
a li z a d a .
1 A CONCILIA
CIÓN
L a c o n o•h•a c io
·,
q u e exis · te u n nn· es ·u n a ac t'lV·d l
a d d e sa rr o ll a
d a p o r \o s su
la q u e se p re te co n 1cto ·d
JU fl 1' co d e in te re se s y . je to s e n tr e \o
s
n d e la re so lu c e n p re se n c ia
ió d e u n
a c u e rd o e n tr e n d e l c o n fl ic
t? m e d ia n te b te· rc , e ro , en
los sujetos im
p li c a d o s e n e la o te n c 1 o n d
l m is m o . e un
A u n q u e e n la
s leyes se re g u
tr o s sólo nos la n diversos su
ocuparemos e p u e st o s d e c o
p u e d e llevarse n e st e c a p ít u lo d e n c il ia c ió n , n
a cabo ante el \a c o n c il ia c ió oso-
y m á s c o n c re ta Ju z g a d o o a n n ju d ic ia l, que
m e n te de la c o te el S e c re ta ri
o realizada co n c il ia c ió n p re o ju d ic ia l d e
n carácter pre p ro c e sa \, es d l m is m o,
N o o b st a n te , vio al p ro c e so e c ir , d e la in
el a c u e rd o q u c o n la fi n a li d a te n ta da
ju d ic ia l p u e d e e se in te n ta d _d e e v it a r e
obtenerse ta m c o n se g u ir m e d l m is m o.
d e p o n e rl e fin b ié n u n a vez ia n te la c o n c
. As,~ la LECiv in ic ia d o e \ p ro il ia c ió n
q u e las partes c o n te m p la e n c e so c o n la fi
. man el a rt íc u lo 41 naHdad
n a n o q u e han 11 ifiesten a n te el Ju e z e n la 5 la p o si b il id a
d de
. . egado a un a c a u d ie ·
d m rl o de m . u e rd o o q u n c1 a p re v · d l · · ·
med1ato, y e q . e se ia e JU1c10 rdi-
c o m o consecu . m p a ra e l ré g m u e st ra n c o e o
en c1 im e n · 'd n 1 o rm
será tr a ta d o e a de u n ' d e s e n co11-
n e\ Capítu\ a c o n c il ia c ió n O d eJU u n K o e\ a c u e rd o o b te ·¿0
\
o 18 a q u e n . _na tr a n sa c c 1. ~ , . nt
P o r \o la n to ,
o s re m it im o s. o n , re g 1 m e n qt1e
cesa\. Esta con t:11 este c a p ít u lo n o
que, ju n to con
de la Ley sobre
ciliación se recr
el artículo l t
ul· t -
c e n tr a i e m o s
s ª e n ~s a rt íc e n la c o n c il ia
c ió n p re p ro ·
Jurisdicción 'v u lo s 460 a 48
~ \m a n t: e n e n 0 d e la LECiv / 188
v ig e n te s h a st l,
60 u n ta n a ( disp a \a e n tr a d a
. d e ro g . ú n ic e n vigor
a . l.2ll LECiv
). '-
J.J CONCEPTO, CARÁCTER FACULTATIVO Y SUPUESTOS
DE APLICACIÓN
La conc iliac ión prep roce sal se dirig e a evita r el proc eso y
cons iste en un
•~ u: nto de resolver un conf licto juríd ico de inter eses entr
e los impl icad os en
~;, por med io de un acue rdo y en pres enci a bien de un
Secr etari o judi~~al
;.,ien de un Juez , el cual tamp oco actú a juris dicc iona lmen
te, pues la func 1on
r~ ue cum ple es la de inten tar apro xima r las
post uras de las parte s.
En la actu alida d tiene cará cter volu ntari o, pues el futu
ro dem anda nte
:.'J resu lta oblig ado a inten tar: la conc iliac ión ante s de pres
enta r la dem anda ,
~,i no que tan sólo se le otor ga la facu ltad de hace rlo (art.
460 LEC iv/18 81).
No obst ante , por razo nes de disti nta índo le, la ley proh
íbe al acto r el
í:1 r.ento de conc iliac ión en los supu estos men cion ados
en el artíc ulo 460 de
]í;i LECiv / 1881, dete rmin ando el incu mpli
mien to de esta proh ibici ón la inad --
::Jisión a trám ite de la solic itud de conc iliac ión. Estos supu
esto s son:
1u Los juici os en que esté inter esad a una Adm inist ració
n, Corp orac ión
, 1 Insti tució n Públ ica.
2!,! Los juici os en que estén inter esad os los men ores y los
inca paci tado s
:.,¼fa la libre adm inist ració n de sus bienes.
3!,!
Los juici os de resp o_n sabil idad civil cont ra Juec es y Mag istra
dos.
4!,! En gene ral, todo s los que versen sobr e mate rias no
susc eptib les de
r;-ans acció n o com prom iso.
i; COMPETENCIA
El acto de conc iliac ión debe tram itars e ante los Juzg ados
de Prim era
f n.stancia o de Paz del dom icilio del dem anda do y, si
éste fuer a pers ona
.i J.rídica, tamb ién los del luga r del domicilio del dem anda
1
nte, siem pre que
t-~ é·s te radiq ue dele gaci ón, suc~ rsal u ofici na abie
rta al públ ico, y sin perju i-
uo de la adec uada _competenc_1a que resulte para caso de
1~rt. post erio r litig io
463 de la LEC iv/18 81). S1 la com pete ncia corr espo nde
al Juzg ado de
Paz, la conc iliac ión debe rá inten tarse direc tame nte ante
el Juez
'iue, si la com pete ncia corr espo nde al Ju?g ado de Prim era Insta ncia. , Mien tras
la conc i-
Lación debe rá inten tarse ante el Secr etari o judic ial del
mism o (art. 460 de
íí'.i lECi v/18 81).
C) PROCEDIMIENTO
f.l El proc edim iento es senc illo, redu cién dose bási cam
ente a lo sio-uiente.
,. ~uturo den:ianda~te pres enta rá un escrito, en que se cons
igna rán I~s dato s
/ circu nstan cias de iden tifica ción del ,cactor» y del ccde mand
ado» y los dom i-
6
'
, ·uo1u:;1.1.A c;AfJANA
0 PENA DLi•('¡LUIS NDRf,S (. ..
RAFAEL RF.L.IJD •l A
, ..
ri·ará co n c la n'd a d y prec1s1on .o. que
I
\
t'iva la in te rv en
cilios en qu e4~5uedan ser citadosi s,nYqse lJresulte 1·e ce p c1 o n de
Pida (art. L E Civ /1 88 1) , u e
1º 10.Il.l y u 11 PL e
E iv· /1 8 8 1 \
e n re ac1o •,
se ( rts 4.1. n con
d y procurador a '
abo~a od rog. ún
la d1sp
2•
ica J.l • y LECiv ). . . d de concih•ac · ,
. e ., 1on o en e\
de la sohc1tt1
. d',1 de presen tac1on p ar te s a
u n a c om pa• recencia,
siguieEnt
n el';''~~-¡ ~ es ad
e d1a a i ' m itida, se
't ar á a 1as
n d
señalan do d,ia y hora; s·1n que en tr e~~ .cim tación Ylah co~ífsa re c e n c ia p u e an
. t1'cuatro h o r as ni ás d e o c o (art. 4 6 6 LECiv¡
.
mediar meno 5
de vein '
1881).
En dado expon d · .
la comparecenc . el de1 n a n d a n te Y e l d e m a nto ra n sus
ia , , o m p añ ar os 1 d o c umen s q u e las fu d
l ez in te n ta , n am.en-
alegaciones, el se
gun do p. odraoacco 1·
ten, ambos podr
án r~ p { ~ ~ v /1 8 n tr ar re p IC~; y e Ju ra a v e m r a
ambas partes (a 8 1 ), ex te n d 1 en' e n u n a c ta e l
re su l ta do
de la comparecert. ~7 47 2 d o se
ncia (art. L E C iv /1 8 8 1 ).
D) EFECTOS
Éstos son distin
tos segu, n ·se lorrre o n o el a c u e rd o
0 p e rs e g u id o .
) Terminación
sin ac u er d o
a .
Tanto si las partes ellas- no acuden •
como s1., comp~rec1. do n oalhguun_
--o a de a la c o m
biera av en en ci.a, se dará el acto p parecencia,
o terminado sm ef en • 47 o r intentado
carezca de efecto ecto (arts. 469 y 1 LECiv/1881 ). Esto n o sigm1. e:
leta interrumpe alguno. Por una parte, porqu l t . ó n d e la 1ca que
pape·
la prescripción
d
e a presen ac1
después es adm
itida (art. 479 L E es d e el m o m e n to de su p t c ió n si
C iv /1 8 8 1 ). re s e n a ,
Por otra parte, p
lado, respecto a la or la incidencia
s costas del acto sobre la c o n d e
de conciliación, n a e n costas.
la parte que no co será c o n d e n a d P o r un
mparezca el día y a e n costas
otro lado, el haber hora
intentado la conci señalados ni alegue ju s te causa
liación incide so .
<lena en costas en
el p~oceso_q~e des bre u n a e v e n tu Por
general, no proce p a l con·
de 1mpos1c1on de ués se inicie. Piénsese q u e , c o n
costas si el d e m ca
demanda ant~s de
co nte~ tarla, sa a n d a d o se a ll a rácter
{art. 395 LEC1v). lvo que el tribu n a a la
concurrente s1. e1Pues bien esa mala fe del demnal aprecie m a la fe e n aquél
1
A) ÁMBITO DE APLICACIÓN
63
. nr:;f,/.A r;AUANA
oflÉ,S (.U(.Aru• ..
. 'd .
. -v/VLUIS AIV blec e su prec ept1V1 ad, s1ern.
n i;-.11:·r IJfLf ,/DO I'J:NA .,.
e estad en Der ech o Pnv •
I
fV1.I ,"\ • •
., lega l, s ado contra
excepc 10 0 • , fun da ª
gen era l y salvo exp re~a cita r una acc1 on
. .
ie se pret end a eJerlica. . te al reg ula r las exc epc ion es
pre qt . . ción púb resa men no se con te-m p la exp 1·tena . .
una Administra mencionaba exp . 000
La LEC ív/18 81 la ·o en la LEC 1v(2 N obs tan te la falt a· de· expresa
· por·· el con tran inis' v1a o tra opi nió' n, no s1gn1fica que
dilaconas. . , adm trati va pre ·
, en n~e1.:o cua ndo se ten ga inte nció n
men_t~ _la reclama1t.~:n la LECiv/2000 Ad · •
prev1s1on normael cumphm . . d este requ is mm1s-
. 'ble 1ento dae en Derec ho Priv ado con tra una
no sea ex1g1 d
de formular una demanda fun ª
LR~-
1
T PAC imp · one n
tración Pública. , I20 lyl 2I. lde.la , 1 . on,
e los aruc u 1os al la .
pre sen taci on y reso uc1 -ex-
Por un a parte, porqucaracter gen er , , ·
en estos supuesto s, con ., d . •strativa previa ' y se exi ge que la
, · d 1 lamac10n d mm r · da por nor ma con ran go de
a
presa o tacita- e a rec a. ., '"
excepción a la regla general venga eter mm a exc epc ion . _
ley, mientras que la LECiv/2000 no establece dich
cir ~sa exc epc ión , lo
Por otra parte, porque la LECiv, 1;1~s que intr odu
pue de ser 1n teg rad a en este
que hace es establecer una norma gen enc a que
y 121 de la LRJ-PAC al
caso singular con lo dispuesto en los artículos 120
s en caso s esp ecia les como
contemplar las reclamaciones exigidas por las leye
~~ ~upue~to ~xcepcional de inadm_ isión de la dem and a (art . 403 .3 par a el
JUIC IO ordmano y 439.5 para el juic
io verbal, amb os de la LEC iv).
B) PROCEDIMIENTO
e ab1ece el d ir
ebe r de not ific árse la al ·
. - e desestimada la reclamación si el órgano
interesado, o tácita,_ cons1deJan_d?_s I interesado en el plazo de tres meses
competente no notifica su ec1s1on a
(art. l 24 LRJ-PAC) ·
ción del derecho ele acceso a la jurisdicc ión, si este derecho fundame ntal constituy e
un derecho de configura ción legal condicio nado por los requisito s no excesivos ni
despropo rcionado s estableci dos por el legislado r ordinario para la consecuc ión de
una finalidad legítima.
En definitiva , a nuestro juicio, la solución jurídicam ente correcta «de lege data»
es que si el órgano jurisdicc ional aprecia de oficio en el moment o de resolver sobre
la admisión de la demanda el incumpli miento por el actor de la cárga de presenta r
la reclamac ión administr ativa previa y de esperar a su desestim ación (art. 120.1 Y
121. l LRJ-PAC), deberá dicho órgano decretar la inadmisi ón de la demanda , con el
fin de que el actor cumpla lo dispuesto en la ley administ rativa antes de la presenta -
ción cie la nueva demanda . Además, si, pese a la inobserv ancia de dichos requisito s,
el órgano jurisdicc ional admitiera la demanda y el demanda do denuncia ra el incum-
plimient o en la contestac ión a la demanda del juicio ordinario o al inicio de a vista
del juicio verbal, dicho órgano debería decretar el sobreseim iento si apreciar a el
incumpli miento del requisito previo en la audienci a prevía del juicio ordinari o o en
la vista del juicio verbal.
Frente a esta conclusió n puede esgrimirs e que se consider a una sanción despro-
porciona da a la negligen cia del actor, o más bien de su abogado , pero, sin duda, es
menos grave que las consecue ncias preclusivas que el legislado r ordinario anuda a la
negligenc ia del actor o de su defensor en la configur ación de su pretensió n o en la
aportació n de los documen tos materiale s que sirven para fundame ntarla.
EL ARBITRAJE
A) CONCEPTO Y CLASES
El arbitraje se encuent ra regulado principa lmente en la Ley 60/2003 ,
23 diciemb re, de Arbitraje, cuyo conteni do pretend emos analizar básica-
mente en este capítulo, sin perjuicio de ir complet ándolo en los capítulo s
posteriores con ocasión del estudio de las diferent es instituci ones procesa les.
Como hemos señalad o al principio de este capítulo , el hecho de que un
tercero impong a la solución de la controversia a las partes en conflict o per-
mite diferenc iar las fórmulas heterocompositivas de las autocom positiva s con
intervención de tercero. Sin embargo, el dato apuntad o no difer_encia el arbi-
traje del proceso , por lo que vamos a intentar poner de manifie sto las notas
que los diferenc ian. Al respecto, hay que tener presente s las conside racione s
siguientes:
a) Desde un punto de vista subjetivo, el arbitraje es una instituc ión
heterocompositiva porque en él intervie ne un tercero, el árbitro (o árbitros )
que impone la solución de la controv ersia a las partes en conflict o. Al igual
que en el proceso, las partes deben encontr arse ·en pie de igualdad , y el
tercero que decide, les dicta la solución a la controv ersia (STC 176/199 6 de
~ 1 noviembre [RTC 1996, 176]). Esta potestad del árbitro (o árbitros) ~ara
impone r la solución no es de carácter público como ocurre en el proceso
67
. ,,.. /,A (;A/JAN~
... ('U(:Alu, 1-
·. . Uf\' ANfJ/(}..~ .
//JO l'FNAl>f..VI. . d . . d. ·
u..v-:4,.J-:L nl-.'t.t. · d la potesta JUns 1cc1ona1
·tular e I '
El ·uez, corno u lución. Sin embargo, a potestad
(arlS. I 17.3 y 118 CE). J conflicto la so . arbitral) que deben habe r
puede imponer a las partes e:uerdo (el con~~nio someterse voluntariamente
del árbitro proviene de u~ t:d del cual deCJ ~n e la controversia (STC 75;
1 rtes en v1r l soluc1on . 1 .
celebrado as Pª ' 0 para que es . . la nota esencial de arbitraje .
a la decisión d~i°¡';{Z%~6, 75 J). En defi~~u~:;cero (que no es titular de la
l 996, d~ 30 abr en conflicto encargan a L troversia obligándose a aceptar
es que a~ p~rdt~s . 1) la solución de la con ,
potestad JllrtS ic_c1ona
la decisión que e 5 re tome. . . .
. •
· t ob1et1vo hay que md1car que solamente
b) Desde un punto de VIS a 'J fi, eran a materias de Derecho Pri-
. · que se re 1 . ._ .
son arbitrables las con u oversias der de dispos1c10n. El articulo 2.1
vado sobre las que las partes_ t~ng~: fr~itraje las controversias sobre 1nate-
1Arb indica que «son suscepub es
. . . - con forme a derecho».
rías de libre d1spos1C1on
• no es posi"bl e e J arbitraie
Por este motivo, :J
(ni cualquier
- b' otrad lforma
D • •h distinta
p •al¡
l . 1 D
proceso de rea izar e er ec . h O al caso
• concreto) en el
• am 1to
l D e h pe1 ec I . l ena.
o .
S 1 · 'b l los que exclusivamente aplican e erec o ena a caso
on os Jueces y tn una es · . . 2,.. CE 3 CP 1 LE
concreto y deben hacerlo solamente a traves del proceso (arts. ::> , , , , -
Crim).
Normalmente las partes pueden someter a arbitraje las controversias que su1jan
en materias propias de Derecho Privado. Sin emhargo, hay que tener presente, por
. ejemplo, el carácter indisponihle de las controversias en materia de estado civil (an.
751 LECiv) que se estudia en el Capítulo 42.
En mat~ria lab_oral_ es posibl_e el_ ~rbitraje, ahora bien, el art. 1.4 LArb excluye
estos arbitrajes del amb1to de aphcac1on de dicha Ley. ·
d
Por último, debemos subravar que h· d · d
. . . para las que el legislador
a mm1srrat1va r day . e termina
I . . as. controversias
- en materia
tículo 28 LM regula la posibil"d ct d ª mne e_ arbitraje. As1, por ejemplo, el ar-
surgir en relación con los. acto1 s~ ct ~ s_ome~er arbitraje las controversias que puedan
ngan fiin a 1 procedimiento de
.
registro de la exclusiva.
' a m1111strat1vos que po
·
69
:;::::.z
' cAJJANA
•JJU:;/.1 .,.\ , ..
. ('UC""
. NJ)JiliS ·
n,'NAJiS/LVf,\A
nto s (ar t. 14.2_LArb) . Po
Rr\FAf:I. J:JJ:JJ.WO •
s reg\arne_ l se en co mi en da a unar el
.
ropio . , arbitra o
conforrne a stis P f oc1 on
sus [unciones d hoC" cuan . das.do la u
contran 0 ' es ((afisicas det e rrn1oa
·
varias personas 1
N'fENIO ARBITRAL
1TRAJE '/ EL CO
B) LOS SUJETOS DEL ARB
. del arbitraje
ª) Los sujetos . • la per so na qu e pid e la act uac ión
. del arbitra.)~ d' .
Entendemo's co~no s:J:~~sque ésta se 1 ers on a a la qu e se 1nge
pid e,: u~ )ad o, suj eto s d~ l arbi~raje
arbitral, la persona tren~ l De este
.. , d mo do, po ·te en el co nv en io arb itra l.
la peu oon e tu tela arb itra . , ·u vez pa1 . l
son sus partes, las c..ua1es 11 1 LArb, a ~
. deb en ser, ' . arb itra l ob lig a a as par tes
el con ven io
• ¿· el aruculo ·
Como _m icap lo tanto, sol · 0 sea par te en el co nv en io pue de
del mismo. or am ent e qu1e d· d El de ma nd an
te es la par te
como dem and ant e o com O dem. an. a o.
actuar . es pu ede pro vo car e l 1n1 · · · d
del convenio arbitral que co n sus actu,1c1on . . . c10 el
· d
. d O bie to al arb itra je 1n ter po n1 en o 1a
arbitraje (art. 27 lAr b) Yel qued dot a e J
¿. do es la per son a fren te a 1a
dem and a (art. 29.1 lAr ~)- El ~m an qu e se
'\ =-r en ma rch a el arb itra
dirigen las inicial:s. ge suones ~ar a
J
0 1
lAr b), y en defim ttva, frente a qu p o:t eri orm en te se dir ige la dem and a
je (ar t. 37
71
,.. . o, :¡ LA (;A
~. ¡~ ANl>fU.••.S <·UCA ru , . I.IANA
l ' ·\FAr:I . 111•: /J
\, ./l )O IJ/ 'NM>I· s/1.
·. U ' '
··
) z hay q u e a - d'
an c elracla po r la (art . 9 ·5 L,A fh • A su vee ' n a ,r q u e ta
rnb · .
y
P•. J.. \' d n o n o o tr a di . . , n te st am
n ta ri a p a ra soh.1c 1.o n a r d H~n
es v,, 1 o el arbitraje msu.tui· do por spo~1c. 10 p o
.
e st io n c s re 1a u . \· d ' . fe r
• i
cías entre hered fon .o sos \e g a ta n o s . r c u v a s a a 1st
nbuciñen. ,
o
o admi ni straci e ros no L .A rh ).
ón de la heren cía (art. 1O vn
c o n s ti tu . .,
Los efectos de\ enio arbitral ir la ob\_1gac
dco~v 'dicarn s o n . 1on _de acud
• · f e 1 st n El c o n v e n io ir
a\ arb itraje,. u ndan o JU fl n te el rn 0 p e rm it e ex c
d \ · , rg a n o s ju ri s d ic luir
q~,e cua \q u1era e os obligados acu da a 1os. 0 c io n a le s in ·\.
ci an do el proc de declaració E ta exc 1us1 0 0 se c o n c re ta e
,
un irn ed irneneso n. s d stab\eciend()
to procesal a fa de \os e m a, s o b li g a d o s q u e ti.
de a\e~ ar la ex vo e n e n la carga
istencia de\ co r . arbitral, p o n ie n d o fi d d
nv~n10 oge n
proceso que se
haya i~iciado .. e n el a rt íc u lo , e e s te m? ~, a\
A 11._l lA r b a l
nio arb1tral ob .,t :~ a :e ca rt e s a c u m p li r lo
que ((el conve ~nd1car
a los tribunale liga P v ersia est lp t~ la d _ oe ~
s conocer de
que la parte . . las co~tro u s s o m e ti d a s a a rb it ra J e , mpide
a _qrn~n mte rese lo mvoq e m e d ia n te d e siempre
LECiv). Es de . d e lo c li n a to ri a »
C1r, si _cu~lq_~ s o b li g (art. 6~
demanda ante ier~os restante a d o s p o r el c o n v e n io .
la Junsdiccw~ s o b li g a d o s p re s e n ta
. . , · ti e n e n
gar la exis
entiende qte
que se asum1.0,
d
ue renuneC1an :º (, .
e
d
n
'a
ncia l nvemo me t n te d e c li n a to ri a . Si
ta o ta m te ) al a rb it ra je , d e c a y
n o
la
s e
c a rg a d e ale-
h a c e así, se
en el convenio · . bitral de e n d o la obli
vención de árb ar resolver la c o · gación
itros. n tr o v e rs ia l
c o n a in ·
ter-
En la delimita
ción del ámb
interesa tener ito de la d e c
presente que li n a to ri a c o m
la fo rm u la c ió o d e fe n s a p
ción o prosec
modo, hay qu
ución de las a
ctuaciones a rb
n d e la m is m
a n o im p id e la
rocesa\ 1
e tener añadir it ra le s (a rt . 11 i~
que procede si que la fo rm u .2 L A rb ). Y d icia-
lo q la c ió n d e la m e 1gua\
ante la Jurisdic ue se presenta es d e m a n d is m a e s la d
e fe
ción de u n pro a c o n la q u e se nsa
arbitraje. Así d ceso de d e c la p r e te n d a e l
ebe entenders ra c ió n s o b re inicio
venio ~rbitral e el a rt íc u lo m a te r ia s o m
n ? impedirá 11.3 lA r b al e ti d a a
actuac~?nes a a n in g u n a d in d ic a rs e q u e
rbit e las p a rt e s , c « el con-
adopc1on de m rales o d u ra n te s u tr a m it o n a n te r io r
id a
edidas cautela a c ió n , s o li c it d a las
res ni a éste a
c o n c e d e rl a s » r d e u n tr ib u n a l \a
.
C) EL PROC
EDIMIENTO
ARBITRAL
~as rtes pue
de ªJustapr alo d
s árbitroesn ecnonvenir libre 1
necesario que . n e n te e l p ro .
igualdad, dan
pacten u n psus
ª~ ~ u a :i o n e s c e d 1 m 1. e n to
d o a cada u n (a rt . 25.l lA a l q u e se ha
: º c \ i~niento r b ) . No o b n
chos (art. 25. e n s ta n te
instituc· l e n relación el q u e se tr a , es
.. 1 su ic1el n te o p te a to d a s e
,on,tt, el co e an 2 o rt u n id a d d e h ll a s con
c,on, o asocia procedimienton lo 4 1 L A rb )
a c e r v a le r s
u s dere·
sostener cuan ción encargada d l
1 • ••
• En e
aete:1:1ina l c a s o d e \ a rb ·
• . d 0 1as p it ra f
en 1os term,n artes se h ae a gest1on d le\ re g la m e n to d e la
72
os previstos e
n e\ s o y:~,
~ e
r ic u O 4 b)
ti
. e a r itra_. b'
d o a u n d e te
...
ie. L o m is m
o
c
r m in a d o re g hay que
o rpora·
la m e n to
lA r b . E.n to
d o s e s to s ca
sos, ª
1..,,u.p1ruto
falt a de ac ue rdo de las par tes, los
ár bi tros pu ede n dir igir el arb itraje
suje ció n a lo dispu es to en la LA rb , co:
del mo do qu e con sid ere n má s apr
(ar t. 25.2 LArb) . o piad,
73
•. c;Af,/ANA
.se ve·,/"\ RELLA
j
. . U/5 ANDRf-• ·
o PENAfJF...V L .
RAFAEL BELLJD ec es an a su pr ot oc o 1·iia .
, I,A rb ). No esc~ o c16n
pu ed a po ne rs e de man¡.
l lugar de l a rbi tra je (~r t: ~7 -~e qu e es
. erJu1c10 .. , n a te h_e
la eje cu ci ón (a rt. 559 LECiv).
y( et 37.8 LArb), sin dp co
ar . . cu ta o rno opos1c10 . .
l árbitro.."d eb en pr on un cia rse en e\
fiesta po r el eje
l
Con suJ.e ción a a del
laudo sob re \as cos~s hono
a co rda do
. Pº
r las parte~, _os s ho no. ra
inclu1ran lo
arb1traJ·e • qu etos de los de fen so res O re pr es endtan
rarios y gas la ins titu c1. on ,
d l .
rio s y ga sto s e os arb¡.
tes de
dm in ist ra do ra e l ar b'ttra \as
1
tros y, en su ca ~,l º:ivicio al je y
artes, el coste e ~ . d prestado po ~im ien to ar bi tra .
en el proce
p\ demás gastos ongma os .
os . 'fi ca ci ón de l la ud o cu
. . d' 5 sicruientes a la no tl 1 alq uie ra
· d
De ntr o de los die z d·ª a lo s ár bi tro s qu e co rri ja n cu a qu
1 ie r er ro r e
de las pa rte s po dr á pe
1 d co pia tip
og r
¡;.co o sim ila r, la ac lal r ac~osm
. , n
o
de un pu nt o o de un
Lo s er ro re
a
cá
palcu
rte o,co nceret a de'11 au_do
l en to de m i ·
s a los que
no s ref erí am os , tamb1en
(art 39 lA
rb ) ·
, o el
P
ue co
de rn
n pcoem rre gi. rse e od fic io en
· d'
el pl az o m icado 1
· d l
imiento que hemos cle-scn.to en 1,me as
E\ Proced · ge ne ra les pu e e a ter
. . , an or ma l de l pr oc es . ars. e en
~
·nu d de alguno de los sup 5 de ter mm ac 10 n o pt ev1 stos en
ue
1.Arb. Así, por ejemplo, de sto t la po . .,
be ten ers e presedn e pla sib ili da d de ter mm ac 1o n ant\C\ •.
·
pada por falta de presentac • , n de la de1nan a en , zo [ar t. 31 a) lA 1' po r dictarse
10 ( 36 lA rb ) po r de sis tim ien
un laudo por acuerdo de las
[art. 38.2 a) 1.Arb], por ac parteds ~rt . to de l de ma n dante
uerdo e as pa r tes ·da' ~d· o po r ter mi na da s las
[art. 38.2 b) 1.Arb], entre otr actuaciones
os.
Ad em ás de res olv er la co
nt ro ve rsi a m ed ia nt e la
árb itr os pu ed en de cid ir em isi ón de l la ud o, lo~
so br e la ad op ci ón de m
ce n el bu en fin de l arb itr ed id as ca ut el ar es qu
aje . Pa ra qu e pu ed a da e ga ran tl·
rio qu e las pa rte s les ha rs e es ta sit ua ci ón , es ne ce sa·
ya n re co no cid o es ta po
de part': para que el árbitro te sta d, y se pr ec is a la petición
o árbitros pu ed an de ci di
las medidas cautelares (art. r so br e la ad op ci ón de
23.1 LArb). A la de ci sió n ar
aplica~l;s las normas sobre bi tra l ca ut el ar le son
ejecución e im pu gn ac ió n
anulac,o_n_ (art. 23.2 LArb). a tra vé s de l pr oc es o de
Por este motivo, en cu an
noart
ap a do.it1mos al tratamiento qu e sobre
s rem to a la tu te la cautelar,
la m ism a re al iz am os en
el sicoruiente
D) INTER.VENc¡óN JlJRisn
1cc10NAL
. A pesar de qlle las pa ne
s en u .
traie para resolver la tontrov .
~
;: : artllación jl!ri~diccio
ac er referencia
. n co°:fltcto ha ya n de
i~t\~~~e existe en tre el la
ci di do ac ud ir al arb1·
1 s, ya he m os establecido
est e apartado a a gunos supues aparece E ta .
est d : s si tu ac ió n no s ha ll ado
no han sido /ª ;o s ª hacer ev
hincapié os e in te rv en
na izados hasta ah or a en ot ci ón ju ris di cc io na l. En
74 ros su pu es to s de in te rv en
. ci ón que
a) El proceso de impugnación jurisdiccional del laudo
La lArb no prevé un sistem a de dobl e insta ncia arbit ral. Dicta
do el
laudo por el árbitr o, y una vez que term inan las actua ci?ne s arbit
rales ~n l_.?s
térmi nos previstos en el artíc ulo 38 lArb , no pued e inter pone
rse n1n~ u~
recur so contr a ese laudo en el ámbi to arbit ral. En su caso, se regul
a la pos1b1-
lidad de inter pone r ante la Juris dicci ón una dema nda en la que
se pued e
solicitar la anula ción del laudo (art. 40 lArb ). El órga no comp
etent e para
cono cer de este proce so es la AP del lugar dond e se ha dicta do
el laud o (art.
8.5 lArb ). Esta dema nda se susta ncia por los trámi tes del juici o
verba l, aun-
que los iniciales actos de alega ción se sttjet an a la regul ación del
juici o ordi-
nario (art. 42.l lArb ).
Un laudo solam ente pued e anula rse cuan do la parte dema ndan
te alegu e
y prueb e la conc urren cia de algun o de los motiv os de anula ción
tasad os en
el artícu lo 41 lArb . Estas causa s en que pued e fund arse la
impu gnac ión
persi guen garan tizar que el arbit raje ha sido quer ido por las
parte s, se ha
mant enido dentr o de sus límit es de eficacia y se han .resp etado
las norm as
de «ius coge ns».
En concr eto, los motivos previstos son:
a) que el conve nio arbitr al no existe o no es válido;
. E~- el supue sto en que la demanda de anulación sea estimada debe alzarse ·1a
eJecuc1on (are. 45.3 1Arb). '
77
~ cAU ANA
r,AflELI.A ..
DRÍf-S CU
U!S AN
VADÉS/ l,
. i:;L JJELf JDO pEJ . el extranJ·ero .
RAi·A dictado en .
l t,audo uen de por lau do extr ailj ero el
. 'ón ¡orzosa de e oe . se e O 46.1 LA rb) . p ~r su part e,
b') E1er:ur.i • , Arb disp~n qpañol (art . el
, ¡O 46 1 ~ · no , r de 1ª
udo s ext ran Jer os se regirá
El arucu • del terrtto
es
xeq uat u . , de las sen ten cia· s arb.1tra\es
Pron unci ado ~uera aña de que . el. ento y ejec~cio_n de 195 8, sin
st. u1ente c1rr1 1e d Jun io per juic io de
apartado g .
e vent0 so bre recono Yot·k , el 1O · enal es m a'5 fav ora ble s a su canee.
por el . on hecho en Nueva. s inte rnac lO
. de Nu eva Yor k se h ace , corno
extrd.anjeras, n otros convenio el Con ven
esLO e io r b con ind epe nde nci a de la
lo_ "E~ . to en
remisión a 1~ r;eVISe motivos de ~- de· si
s10n . -ala en la expos1c1on dd la controve:s1~fiy
1 LA ((
el lau do ha sido ~ictado
se sen • l O no e que el ám bito de aphcación
naturaleza com eroa el convenio. Est~ s1 gm 1ca , •
e inn ece sar io un reg 1m en. legal
en un Estado parte en vork en Esp ana• hac .
· erJ' uici o de lo que pudieran
del Convenio de .Nueva
11
de laudos extr anJ• eros, ,sinfav p
ora ble s».
interno de exequatur . ·nte rna cion ales mas
1
disponer otros convenios N
• Yor k per mit e que los Estados
Hay e Señalar que e on l e vem o de uev a
. eto d e i·m i·ta r su aph·cac 1on ·, 1
qu
Pu edan formular reservas con e d Con ven ¡ obj i a · os 1au dos
E d 1 io O tam bié n, per mit e que los
dictados en los otros sta O s par te e ' ,
l .
Estados puedan imitar s .. u aph
•
cac1
•,
on a
los arb itra ies de car act
:., er com erci·al.
. 1d
E - no hizo nin gun a de esa s rese !v'a s. Por otr o a o, y en
Sin embargo, spana d. tales rela tivo . . •
cuanto a los aspectos .Proce 1mEen - el artí s al rec ono c1m 1en to y eJecu-
ción de laudos extranJeros en spa na, cul o 46. 2 in fine lA, se remite
al «procedimiento establecido en el ord ~na • ·¡ 1d
mie n to pro ces al c1V1 par a e e
sentencias dictadas por trib una les extr anJ ero
s».
El Convenio de Nueva York reg ula pri nci
pal me nte las con dic ion es ~e
procedencia del exe quá tur (art. 5), dist ing uie
ndo una s exa min abl es de oficio
-no arbitrabilidad del objeto en el Est ado req
uer ido y con tra rie dad del laudo
al orden público de ese Est ado - y otra s que
sólo pue den con sid era rse si las
alega la parte contraria -nu lida d del con ven
io arb itra l inf rac cio nes esencia-
les del principio de con trad icci ón, lau do dic
tad o con '·ex ces o de pod er res-
pecto del asunto_ so~ etid o a arb itra je en el
mas sobre constitucion d l t ·b cü'n ven io inf rac ció n de las nor-
l b" '
las partes supletoriam te n ~n~ ar 1~al
Y el pro ced imi ent o ftja das por
eficacia del laudo en e~nEet pdorda ef
apl icab le, anu lac ión o sus pen sió n de
s a o e ong en- .
, El Convenio no regu la los as ec
, .
m ie~to. Respecto al prim ero d pb tos
L
EC1v que rela tivo s a la com pet enc ia y proced1·
. , e e esta rse a 1 •
at .'. se remite a lo re ulad O pre vis to en ,. 84
I enc1on el erro r del leg isla i el arti cul o ·
os aspectos sob , o e~ ~l artí
or ª• r-em1tirse ¡ cul o· 958 LECiv 188 L Lla ma la
955 LECiv 1881 re corn pete ncia . Est a r .
ción citada d' , que es el que deb e t egu ac1
t
~:·tt cul o cita do, pue s no regu a
on se con tien e en el artícul?
¡
El párrafo segundo del artículo 955 LECiv 1881 añade que «con arreglo
a los mismos criterios señalad os en el párrafo anterior , corresp onderá a los
Juzgados de lo lvlercantil conoce r de las solicitudes de reconoc imiento y eje-
cución de sentenc ias y demás resoluc iones judicial es y arbitral es extranj eras
que versen sobre materias de su compet encia».
De igualm odo que cuando se desarro lla un proceso ante la jurisdic ción,
el tiempo necesar io para el desarro llo del arbitraj e puede ser utilizad o por
una de las partes en conflict o para adoptar (o continu ar) una serie de actua-
ciones con las que frustrar la efectividad del laudo arbitral . Para conjura r
estas situacio nes de peligro de inefecti vidad de la tutela arbitral , el ordena -
miento jurídico permite que puedan solicitarse y adoptar se medida s de es-
tructura cautelar . En nuestro ordena miento jurídico , la tutela cautela r en el
arbitraje la puede prestar tanto lajurisd icción como el árbitro ante el que se
está dirimie ndo la controv ersia. Así se despren de del artículo 23.1 lArb en
el que se señala que «salvo acuerdo en contrar io de las partes, los árbitro s
podrán, a instanci a de cualqui era de ellas, adoptar las medida s cautela res
que estimen necesarias respect o del objeto del litigio».
Este sistema de prestac ión de la tutela cautela r por la Jurisdic ción por
O
los árbitros, nos lleva a analiza r por separad o cada uno de los supuest os.
79
,,r.L ' .1 GA i,JA NA
c:A ru-- J.,.f• ..
--------
. NDJlÉS CU ~
• . ': ~'jLUf,\ A
EUJi>O rEfJADE·
[vlFAEL /J
de be pre sta r la tut ela cau
. d' ción es la q~~ tra l cu an do las
la Jun s ic . ien to ar a pa ne s en el telar
Oc igual modo: d I proced1rn con.
denc1a e , b'tr os est a po tes tad .
durante la pen 'do a tos ar 1 . . . ..
an exc 1u1 d rbi tra l la Jun sdi cc1 on es la
venio ªYh l tau o a , d N
. dic tad o e d. ra co rre sp on er. os ref erin-.qu~
y por últirno, una vezautelar que pu ae
la rute Ia e
me did as cau te 1are s d esp ues . ·••Os
de ,
puede prestar do pta r
osibilidad de a a o inc lus o en e 1 mi·sm o pro ces 1a
por ejemplo,I a dla py antes de su firrndelz o de
· ·' de I au O a'rt ícu lo 700 LE Civ .
em1s10~ . • lo e
eiec ucion, al arnpar 0 ' Por eJemp ,'d . . ,. . .
ute lar es en fu no on de l arb
J
m ed t as e a 1trélje t ..
L a pos1
• •
'bilidad de sohc1tar . . d' nd o qu e po dra
. 1· . l J
so 1c1 tar a a urisdic. "'"
_ en el artículo 72 2 LECiv .
in 1ca
1ecoge
ció n la adopción de estas.. me. did as, qui•en acr ed ite ser pa .
rte en un pro ced¡.
•,
. d en Es pa ña . A con t1n uac 1o -
. 1 n
miento arbitra que se. este s1g u1e n
es
o
co n car áct er pre vio. l . . . 1 adb'e que
an
I' .
pueden so 1c1tarse medidas cau 1 a 1n1c10 a ar 1traie
h te ar sol ici tad o aux ilio a 1a Jun.s d 1cc . . ,.
en los supuestos en . qb~e se ª~~ and 1on para -.ila
des ignación de los ar itros, 0 o se hay a pre sen tad o sol ici tud de arbi
-
traje institucional.
El párrafo segundo del art ícu lo 722
LE Civ _añ ad e q~ e «si n per jui cio
las reglas especiales previstas en los de
Tr ata do s y Co nv en ios o en las
comunitarias que sean de aplicación, normas
tam bié n se po drá sol ici tar de
nal español por quien acredite ser par un tribu-
te de un pro ces o jur isd icc ion al
tral que se siga en un país ext ran jer o arb i-
o la ad op ció n de me did as cau
se dan los presupuestos leg alm ent e tel are s si
pre vis tos sal vo en los cas os en
conocer d:l asunto principal fue sen qu e para
nales espanoles». exc lus iva me nte co mp ete nte s los Tribu-
En todo caso, hay que seña lar que las med idas caut
elar es que pue den
adoptarse en func ión del arbi traje por la Juri sdic ción
, y con inde pen den cia
del mom ento en que se ado pten , pue den ser cual
esqu iera que sean que
necesarias para gara ntiz ar el bue n fin del arbi traje . Así,
en cuan to a sus pres u-
puestos, deb e estarse a lo regu lado en el arúc ulo 728
LECiv, y en cua nto a
sus efectos, al arúc ulo 727 LECiv.
No obstante debem • dº
r~gulación de ta'LECiv aºi5 1? icar qu~~ en ocasio_ne s, debe acomoda rse ~a
tiendo en algunos _ ª _impugn acion de laudos firmes (LORCA ), exis·
. casos matices
LEC1v que prevé la · Así ocu rre en 1a aphcac1· • on
- del arucu
, lo 510
•
pentos cuyas declara • s causas de revis· ,
. ion.
u na de ellas es que los testigos· o
. h b. c1ones se hubiere 'd
c~~ u iesen sido condenad o ~ teni o en cuenta para dictar sente n·.
s1on de la LArb a la LECiv os ~or dehtos de falso testimon io. Dada la rern1·
nado, por falso testimon i¿ dna sostener se que cuando un testigo es conde·
podna revisarse el laudo fi prestado en procedi miento arbitral entonces
ceonndena por falso testimon1r1·ome. Sin embargo , el CP solamen te 'perrnite }ª
causa · •· ·
falta I Juau:za~ no en func·, cuand d
1
o e~ te~tjg0 ha prestado su declarac1_'ofl
ª a verdad 100
por falso t . en causa arbitral ne un arb't · esog0
l fa.Je. Por esta razón, si un t al
. estimonio ' 0
revisar el laud , por lo que fal puede ser con d enado en sentenc · ia pefl
. ara
0
firme. ta el presupu esto objetivo necesari o P
82
Cafritulo 2