Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
O Azeite Da Baetica Na Lusitania Reflexa PDF
O Azeite Da Baetica Na Lusitania Reflexa PDF
homenatges 58
Ex Baetica Romam
Ex Baetica Romam.
Homenaje a José Remesal Rodríguez
ISBN 978-84-9168-410-7
Depósito legal B-2.825-2020
Impresión y encuadernación Gráficas Rey
Grecia
La economía romana.
Interdependencia provincial entre la República y el Imperio
La navegación mediterránea de los Sestii de Cosa, por Marc Mayer i Olivé.......... 461
A proposito della Q nei bolli di alcune anfore brindisine della tarda età
repubblicana, por Daniele Manacorda................................................................ 473
Le lagonae del vino dei Mamertini e le loro imitazioni nella prima età
imperiale, por Giorgio Rizzo.............................................................................. 491
Le anfore con bolli di Vespasiano dalle fornaci di Fasana (Istria). Nota
a margine di un’inedita coppia di bolli da Aquileia, por Claudio Zaccaria........ 533
Ipotesi su una serie di piombi monetiformi con la raffigurazione di una botte,
por Giulia Baratta.............................................................................................. 563
Dos sellos inéditos sobre Dressel 20 del Museo Nazionale Atestino (Este,
Véneto, Italia), por Joan Rodríguez Segura......................................................... 577
Lucius Vibius Polyanthus, salsamentario, oleario y seviro augustal en Corduba,
por Antonio Aguilera Martín.............................................................................. 585
Negotiator olearius: quelques remarques, por Patrick Le Roux................................. 605
Entre las brumas de Germaniae y Raetia: el aceite de oliva bético,
por Cèsar Carreras Montfort............................................................................... 619
Nuevos sellos anfóricos hallados en Bregenz,
por Juan Manuel Bermúdez Lorenzo.................................................................. 647
Nemo Gallorum sine cive Romano quicquam negotii gerit... Comerciantes en la
Galia en el marco del expansionismo romano de finales de la República,
por Pau Marimon Ribas...................................................................................... 655
El comerç de les àmfores Dressel 20 a la Gallia Narbonensis,
por Eduard Garrote Sayó.................................................................................... 667
La mecánica del sellado de las ánforas olearias béticas, por Juan Moros Díaz...... 681
O azeite da Baetica na Lusitania: reflexões sobre o actual estado dos
conhecimentos a partir das marcas impressas em ânforas Dressel 20 e 23,
por Carlos Fabião................................................................................................ 701
Élites y viticultura en Hispania Citerior: representación epigráfica y patrimonio,
por Víctor Revilla Calvo...................................................................................... 737
Primera aproximación a O.Kellis 138 y a la naturaleza del δημόσιον ἔλαιον,
por Carlos Sánchez-Moreno Ellart...................................................................... 751
La tributación fondaria en la experiencia jurídica romana,
por Ana Zaera García......................................................................................... 769
CIL IV 9591: Propuesta reconstructiva de una locatio conductio para
el transporte de mercancías por mar, por Emilia Mataix Ferrándiz................. 787
Depredadores romanos. En busca del oro, por Jordi Pérez González.................... 821
Fouilles dans le quartier artisanal de Pheradi Maius / Sidi Khelifa (Tunisie):
résultats préliminaires, por Moncef Ben Moussa, Sonia Jebari, Maher Ferjani,
Hédi Hajri......................................................................................................... 841
La villa marítima de Sant Gregori (Burriana, España). Algunas cuestiones por
resolver de un nuevo modelo de explotación del territorio en el ager
saguntinus, por Juanjo Ferrer Maestro, Josep Benedito Nuez................................ 865
Instrumentum domesticum: Objetos de hierro encontrados en la villa romana
de «La Dehesa de la Cocosa» (Lusitania), por Felix Teichner, Robin Dürr........ 895
La figlina como ámbito de investigación cuantitativa de la economía romana.
Aportación y potencial de la exploración georradar,
por Lázaro Gabriel Lagóstena Barrios, Jaime Molina Vidal................................. 923
Modelización 3D de un dolium romano a partir de técnicas combinadas
de metrología dimensional y fotogrametría digital,
por Antoni Martín i Oliveras, Bruno Parés Sansano............................................. 947
Estudios de epigrafía
Antigüedad Tardía
Mikhail Rostovtzeff: archaeology, past and present, por Pedro Paulo A. Funari.... 1385
La introducción del manuscrito de The Roman Revolution: algunos aspectos,
por Gustavo Vivas García................................................................................... 1403
La preparación del CIL XV y el Museo Británico: una carta de Heinrich
Dressel, por Rosario Rovira Guardiola................................................................ 1427
Alexandre de Sousa e Holstein (1751-1803): o gosto pelas antiguidades e as
escavações de Arícia, por Amílcar Guerra.......................................................... 1439
O protagonismo da cultura material nos estudos sobre a economia romana
antiga: propostas e interpretaçoes,
por Cláudio Umpierre Carlan, Filipe N. Silva..................................................... 1471
Los delitos contra el patrimonio histórico y arqueológico,
por Ariane Capdevila Sanz................................................................................. 1485
Prefacio
Suum cuique. Es justo loar la trayectoria académica de una persona que ha trabajado
tanto. Andaluz de nacimiento, catalán de adopción y europeo por vocación, su vida
personal y sus investigaciones discurren juntas: Sevilla, Madrid, Barcelona,
Heidelberg y Roma le han visto trabajar, investigar, en definitiva, vivir Ex Baetica
Romam. Este volumen recoge las contribuciones que colegas y discípulos han
querido dedicar al profesor Remesal con motivo de su jubilación como Catedrático
de Historia Antigua de la Universitat de Barcelona. El contenido es, forzosamente,
heterogéneo, dada la cantidad de participantes y la diversidad de campos de
conocimiento que abarca, desde la Historia del Próximo Oriente a la Antigüedad
Tardía, de la historia económica a la social, pasando por las instituciones y el derecho.
Este hecho refleja la amplitud del magisterio del profesor Remesal, cuyos discípulos
trabajan en ámbitos de investigación muy diferentes. Evidencia, igualmente, una
constante de su actividad científica y de su personalidad: su curiosidad por explorar
argumentos nuevos desde una perspectiva interdisciplinaria. Sea este volumen un
merecido homenaje a toda una vida dedicada a la investigación y a la docencia
universitaria. Todos los que hemos participado en él se lo ofrecemos con afecto.
Los Editores
13
O azeite da Baetica na Lusitania: reflexões sobre
o actual estado dos conhecimentos a partir das marcas
impressas em ânforas Dressel 20 e 23
Carlos Fabião
Universidade de Lisboa / Centro de Arqueologia (Uniarq)
Nota prévia
701
ex baetica romam
2. http://ceipac.ub.edu/
3. Fabião 1993-1994.
4. Fabião et al., 2016.
702
O azeite da Baetica na Lusitania...
Como não podia deixar de ser, começamos por analisar / avaliar a natureza
e qualidade da informação disponível, uma vez que estas duas dimensões se
afiguram essenciais para melhor enquadrar e entender o alcance e limitações
da amostra tratada.
No presente texto, tomarei em consideração somente o universo das marcas
impressas sobre ânforas do tipo Dressel 20 e 23, deixando deliberadamente
de parte a questão da marca L.HORATI. Embora se possa considerar
potencialmente pertinente para o tema em apreço, esta marca pertence a um
universo de ânforas do Guadalquivir de cronologia anterior, as morfologias
ovóides, cujos conteúdos aguardam ainda uma mais categórica identificação
– assinale-se que não deixarei de me ocupar do tema em outro lugar.
A informação aqui considerada é muito desigual. Inclui dados procedentes
de sítios com modernas escavações e bons registos estratigráficos, sítios com
extensas escavações, mas sem os competentes registos, materiais isolados,
muitos de recolha superficial, e depósitos antigos de museus. Naturalmente,
esta extrema diversidade de situações, comporta limitações insuperáveis,
pelo que me limitarei a registar a presença de marcas em determinados sítios
arqueológicos, por se tratar de observação incontroversa, sem pretender ir
além desta verificação.
A ausência de bom registo arqueológico para a maior parte do material
tratado, obriga ao recurso a paralelos datados em outros lugares. Em alguns
casos, estas datações estão bem estabelecidas, em outros, nem tanto. Sempre
que se não dispõe de boas datações para materiais análogos, o recurso a uma
proposta de datação baseada na tipologia das asas (a área onde se encontram
impressas todas as marcas aqui consideradas) afigurava-se minimamente
aceitável, uma vez que reúne hoje um largo consenso a validade desta
proposta, apesar de algumas objecções recentes5. Contudo, não perco de
vista as evidentes limitações do método e o natural desequilíbrio resultante
de considerar indistintamente casos de datação incontroversa e outros de
datação somente plausível. De qualquer modo, para garantir a perenidade
do presente ensaio, apresento no final a lista completa das marcas (v. Tabela).
Deste modo, se o progresso das investigações vier a revelar novos e / ou
703
ex baetica romam
2. As áreas geográficas
704
O azeite da Baetica na Lusitania...
6. A melhor e mais recente síntese sobre a presença romana no Algarve deve-se a Catarina
Viegas 2011, muito útil para uma boa contextualização das importações béticas no âmbito da
economia da região na Antiguidade.
7. Fabião et al., 2016.
8. Fabião et al., 2016.
9. Viegas, Arruda 2013; Arruda, Viegas 2016.
10. Ramos 2008; Filipe, Brazuna, Fabião 2010; Almeida, Moros Díaz 2014.
11. Ambos sítios extensamente estudados e publicados: Teichner 2008.
12. Fabião 1993-1994: 223-224, com referências.
705
ex baetica romam
706
O azeite da Baetica na Lusitania...
13. Fabião 1993-1994:236. As mais recentes investigações em: Pérez Macías et al. 2012:
133-141.
14. Fabião 1993-1994: 227-229, com referências; para as escavações mais recentes na
suposta cidade de Mirobriga v. Quaresma, 2012 e Jankowiak, Teichner 2018, que não alteram
o essencial do panorama já conhecido, ainda que acrescentem novos exemplares de ânforas
oleícolas béticas.
15. Diogo, Trindade 1998 e Fabião et al., 2016.
16. Fabião 1993-1994: 230-231, com referências; para as intervenções mais recentes v. Silva 2018.
707
ex baetica romam
708
O azeite da Baetica na Lusitania...
marcas como em todo o baixo Sado e quase tantas como em todo o Algarve.
Contudo, é estranho que se conheçam somente duas marcas em Scallabis, sob
a actual Santarém23, a Colonia que foi também capital de Conventus. Santarém
era alcançável por navegação directa a partir do mar, ou seja, era um potencial
importador a partir da Bética, bem como potencial foco de redistribuição para
as áreas rurais do seu território, o que mais acentua a estranheza da escassez,
em vivo contraste com o observado em Olisipo. Neste caso, a existência de
numerosas e continuadas escavações na área urbana, tornam mais evidente
a escassez, que não pode explicar-se por falta de investigação e publicação24.
Mais a norte, as cidades de Sellium (Tomar), somente com uma marca
registada25, e Conimbriga26 ou Aeminium27, sem marcas documentadas, todas
relativamente próximas do litoral, esta última, também alcançável por
navegação directa a partir do oceano, apresentam modestíssima presença de
ânforas oleícolas béticas. A cidade de Eburobrittium, nas imediações de Óbidos,
uma efectiva cidade marítima, por se encontrar no fundo de uma vasta laguna
hoje quase totalmente assoreada, não tem qualquer registo de ânforas do tipo
Dressel 20, embora a área até ao momento escavada não seja muito extensa,
nem tampouco a mais adequada para a recolha destes materiais28. A escassez
documentada nestes lugares, todos centros urbanos, um francamente litoral,
outro alcançável por navegação directa, as outras relativamente próximas da
costa, parece sublinhar ainda mais a excepção de Olisipo e baixo Tejo, ao mesmo
tempo que indica uma muito escassa disseminação destas ânforas em paragens
mais setentrionais, situação tanto mais estranha quanto correspondem a
áreas onde a normal produção oleícola teria maiores limitações do que no
Sul. Pode, assim, concluir-se não serem somente a proximidade da costa ou a
facilidade de acesso as condições necessárias e suficientes para que se registe
uma relevante presença de ânforas oleícolas béticas.
Como seria de esperar, as regiões interiores são ainda mais pobres em
ânforas de azeite bético, contudo, a informação disponível pode estar ainda
23. Fabião et al., 2016: 18e e 79, v. também Almeida, 2008, para um panorama geral das
ânforas oleícolas béticas no contexto das importações de ânforas desta cidade.
24. Almeida 2008.
25. Ponte 1999: 350, Fig. 4
26. Fabião 1983-1984: 235, com referências; para dados adicionais, Buraca 2005: 35-37.
27. Carvalho 1998.
28. Moreira 2002.
709
ex baetica romam
710
O azeite da Baetica na Lusitania...
35. Bustamante Álvarez 2011, 2011: 32-37; Almeida, Sánchez Hidalgo 2013.
36. Calderón Fraille 2002.
37. Fabião et al. 2016: 21, 50.
38. Pinto, Magalhães, Brum 2011.
711
ex baetica romam
3. Ritmos e cronologias
39. Para uma recente análise de conjunto sobre o Noroeste da Península Ibérica v.
Carreras Monfort, Morais, González Fernández 2011.
40. Pinto, Magalhães 2011.
712
O azeite da Baetica na Lusitania...
mais ou menos fiáveis para 125 das 136 marcas listadas na Tabela, que se
distribuem do seguinte modo:
713
ex baetica romam
714
O azeite da Baetica na Lusitania...
715
ex baetica romam
716
O azeite da Baetica na Lusitania...
52. O número das ocorrências algarvias só não é superior, por se ter aparentemente
encontrado na olaria de El Mohíno o lugar de produção dos exemplares marcados com Seravt,
v. González Tobar et al. 2018.
53. Idem: Fig. 29, n.22.
717
ex baetica romam
54. http://www.roman-ep.net/wb/
55. Rubio-Campillo et al. 2017.
718
O azeite da Baetica na Lusitania...
4. Em jeito de conclusão
719
ex baetica romam
Tabela
720
O azeite da Baetica na Lusitania...
721
ex baetica romam
722
O azeite da Baetica na Lusitania...
723
ex baetica romam
724
O azeite da Baetica na Lusitania...
[…]C Jardim do
(Fabião et al., 2016: 83) Palácio dos
Condes de
Penafiel
E[…] vel F[…] Rua dos Antonina (tipológica)
(Fabião et al., 2016: 85) Correeiros
IvelL[…] Praça da Antonina (tipológica)
(Fabião et al., 2016: 88) Figueira
725
ex baetica romam
726
O azeite da Baetica na Lusitania...
727
ex baetica romam
Baixo Sado
APFS Comenda Las Sesenta Hispalis 217-224 no Testaccio,
(Viegas 2016: 459; Fig.11, (Setúbal) somente identificada
94) ali e na Andaluzia a
variante(?) APF está
documentada em
Nijmegen e Xanten.
AVGN Tróia (Grândola) Hispalis Severos
(Fabião et al., 2016: 27) Marrocos
BROCODV Tróia (Grândola) La Catria / las Hispalis Nero-Flávio
(Fabião et al., 2016: 29) Guerras Britannia, França,
Nijmegen e Suíça
CAS? Tróia (Grândola) El Judio; La Hispalis 214-224 no Testaccio,
(Fabião et al., 2016: 19) Catria; Alamo Britannia, Holanda,
Alto Alemanha
DFF Tróia (Grândola) Tejarillo Hispalis 208-224 no Testaccio
(Diogo, Trindade 1998: Britannia, Germania,
201,Fig.12) França, Norte de
Africa
GAVFL Tróia (Grândola) La Catria, Hispalis 179-180 no Testaccio
(Fabião et al., 2016: 26) Alamao Alto Severiana e Pos-
severiana
Britannia, Alemanha,
IVN Tróia (Grândola) ignotus Séc. III (tipológica)
(Fabião et al., 2016: 52)
LFO Alcácer do Sal Manuel Nieto Hispalis Flávio-Trajano
(Étienne, Mayet 2004: Britannia, França,
508b) Holanda, Alemanha,
Suíça, Norte de Africa
LVA Grândola Dehesa de Corduba Flávio-Trajano
(Fabião et al., 2016: 78) Arriba
MAR Alcácer do Sal La Catria; Hispalis Flávio /Trajano
(Étienne, Mayet Las Delicias, Britannia; França
2004:64f) Azanaque / Germania; Xanten
Castillejo
MAR Tróia (Grândola) La Catria; Hispalis Flávio /Trajano
(Fabião et al., 2016: 18c) Las Delicias, Britannia; França,
Azanaque / Germania; Xanten
Castillejo
MRI Tróia (Grândola) ignotus Flávio /Trajano
(Fabião et al., 2016: 64) (tipológica)
Alemanha, França,
Suíça, Nijmgen, Norte
de Africa
728
O azeite da Baetica na Lusitania...
Outros a Sul:
C.R.A Mértola La Catría ou la Hispalis 214-223 no Testaccio,
(Fabião, 1993-1994: María Britannia, França
223-4)
G.ANT.QVIET Villa de Pisões Cerro de los Corduba Flavio-Trajano
(Fabião, 1993-1994: 236) (Beja) Presebes Britannia, França,
Nijmegen, Xanten,
Grécia
Q.D.C Castelo Velho La Dehesilla / Corduba Somente conhecida
(Fabião, 1993-1994: de Santiago Estrella no possível centro
228-9) do Cacém produtor e na
(Mirobriga?) Britannia
729
ex baetica romam
Algarve
CAPC Serro da Vila ignotus Júlio-Cláudia
(Teichner 2008: (Loulé) (tipológica)
Taf.184,11) Sem paralelos
conhecidos
CRA Albufeira La Catria Hispalis 214-223 no Testaccio,
(Fabião et al., 2016: 63) Britannia, França
730
O azeite da Baetica na Lusitania...
731
ex baetica romam
Outros
QCC Sellium (Tomar) La Sesenta Hispalis Flávio-Trajano
(Ponte 1999: 350, Fig. 4) (contextual)
Britannia, França,
Alemanha, Nijmegen,
Xanten
[…]SVL Morraçal da Ignotus Antonina (tipológica)
(Cardoso et al., 2018) Ajuda (Peniche)
Referências
732
O azeite da Baetica na Lusitania...
Berni Millet 2008: Berni Millet, P. Epigrafía anfórica de la Bética. Nuevas formas de
análisis. (Col.lecció Instrumenta, 29). Barcelona: Publications de la Universitat
de Barcelona.
— 2017: Berni Millet, P. «Amphorae – Epigraphy: Stamps, Graffiti and Tituli Picti
from Roman Nijmegen a. Epigrafía anfórica de Nimega». En: Carreras, C., Van
den Berg, J. (eds.) Amphorae from the Kops Plateau (Nijmegen). Trade and Supply to
the Lower-Rhineland from the Augustan Perido to AD 69 / 70. Oxford: Archaeopress
Publishing, p. 185-343.
Blázquez Martínez, Remesal Rodríguez 1999: Blázquez Martínez, J.M.,
Remesal Rodríguez, J. (Eds.) Estudios sobre el Monte Testaccio( Roma) I. (Col.lecció
Instrumenta, 6). Barcelona: Publications de la Universitat de Barcelona.
— 2001: Blázquez Martínez, J.M., Remesal Rodríguez, J. (Eds.) Estudios sobre el
Monte Testaccio ( Roma) II. (Col.lecció Instrumenta, 10). Barcelona: Publications
de la Universitat de Barcelona.
— 2003: Blázquez Martínez, J.M., Remesal Rodríguez, J. (Eds.) Estudios sobre el
Monte Testaccio ( Roma) III. (Col.lecció Instrumenta, 14). Barcelona: Publications
de la Universitat de Barcelona.
— 2007: Blázquez Martínez, J.M., Remesal Rodríguez, J. (Eds.) Estudios sobre el
Monte Testaccio ( Roma) IV. (Col.lecció Instrumenta, 24). Barcelona: Publications
de la Universitat de Barcelona.
— 2010: Blázquez Martínez, J.M., Remesal Rodríguez, J. (Eds.) Estudios sobre el
Monte Testaccio ( Roma) V. (Col.lecció Instrumenta, 35). Barcelona: Publications
de la Universitat de Barcelona.
Buraca 2005: Buraca, I. I. R. Civitas Conimbriga: Ânforas Romanas. Dissertação
de Mestrado apresentada à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
Coimbra (policopiado).
Bustamante Álvarez 2011: Bustamante Álvarez, M. La Cerámica romana en
Augusta Emerita en la época Altoimperial. Entre el consumo y la exportación. (Ataecina,
07). Mérida: Instituto Arqueológico de Mérida.
Calderón Fraile 2002: Calderón Fraile, M. N. «Sobre ánforas romanas halladas
en Mérida». Mérida Excavaciones Arqueológicas, Memoria 6, p. 361-370.
Cardoso 2018a: Cardoso, G. «As ânforas da villa romana do Alto do Cidreira
(Alcabideche – Cascais)». Cira-Arqueologia, 6, p. 231-242.
— 2018b: Cardoso, G. Villa romana de Freiria. Estudo arqueológico. Cascais: Câmara
Municipal de Cascais.
Cardoso, Rodrigues, Sepúlveda, Ribeiro 2018: Cardoso, G., Rodrigues, S.,
Sepúlveda, E., Ribeiro, I. A olaria romana de Lúcio, Morraçal da Ajuda (Peniche-
Portugal). Peniche: Câmara Municipal de Peniche.
733
ex baetica romam
734
O azeite da Baetica na Lusitania...
735
ex baetica romam
Silva 2018: Silva, C. T. «Ânforas romanas, Caetobriga. O sítio arqueológico da Casa dos
Mosaicos». Setúbal Arqueológica, 17, p. 161-174.
Teichner 2008: Teichner, F. Entre tierra y mar, Zwischen Land und Meer. Architektur
und Wirtschaftsweise ländlisher Siedlungsplätze im Süden der römischen Provinz
Lusitanien. (Studia Lusitania, 3). Mérida: Museo Nacional de Arte Romano.
— 2017: Teichner, F. «Stratigraphisch-chronologische Bewertung der Grabungen
im römischen Forumsbezirk der Colonia Ebora Liberalitas Iulia in dem
Jahren 1992-2009». En: Hauschild, Th., Teichner, F. Der Römische Tempel in
Évora (Portugal) Bauaufnahme, Ausgrabung, Wertung. (Madrider Beiträge, 35).
Wiesbaden: Reichert Verlag, p. 251-341.
VVAA 1990: Les Villes de Lusitanie romaine : hiérarchies et territoires : table ronde
internationale du CNRS, Talence, le 8-9 décembre 1988. Paris: Presses du CNRS.
Venditti 2016: Venditti, C. «Lusitanian and imported Amphorae from the Roman
Town of Ammaia (Portugal). A Short Overview». En: Pinto, I. V., Almeida, R.
R.; Martin, A. Lusitanian Amphorae: Production and Distribution. (Roman and Late
Antique Mediterranean Pottery, 10), Oxford: Archaeopress Publishing p. 219-229.
Viegas 2006: Viegas, C. «O forno romano da Manta Rota (Cacela-Algarve)». Setúbal
Arqueológica, 13, 2006, p. 177-196.
— 2011: Viegas, C. A Ocupação romana do Algarve. Estudo do povoamento e economia
do Algarve central e oriental no período romano. (Estudos & Memórias, 3), Lisboa:
Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa (Uniarq).
— 2016: Viegas, C. «O sítio romano da Comenda: novos dados sobre a campanha
de 1977». En: Sousa, A. C., Carvalho, A., Viegas, C. (Eds.), Terra e água. Escolher
sementes, invocar a deusa. Estudos em Homenagem a Victor S. Gonçalves (Estudos
& Memórias, 9), Lisboa: Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa
(Uniarq), p. 439-465).
Viegas, Arruda 2013: Viegas, C., Arruda, A. M. Ânforas romanas de época imperial
de Monte Molião (Lagos) as Dressel 20. Arqueologia em Portugal 150 anos. Lisboa:
Associação dos Arqueólogos Portugueses, p.728-729.
http://ceipac.ub.edu/
http://www.roman-ep.net/wb/
736