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Ingeniero Forestal
REPUBLICA DE COLOMBIA
DEPARTAMENTO DE ARAUCA
MUNICIPIO DE TAME
2018
Ing. Forestal. DUMAR ELIECER DIAZ FLOREZ
T.P. 23838
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DUMAR ELIECER DIAZ FLOREZ
Ingeniero Forestal
AUTOR
DUMAR ELIECER DIAZ FLOREZ
INGENIERO FORESTAL
ESPECIALISTA EN EVALUACION DE IMPACTO AMBIENTAL
REPUBLICA DE COLOMBIA
DEPARTAMENTO DE ARAUCA
MUNICIPIO DE TAME
2018
Ing. Forestal. DUMAR ELIECER DIAZ FLOREZ
T.P. 23838
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Ingeniero Forestal
CONTENIDO
Pág.
Introducción ................................................................................................................. 5
1. Objetivos ................................................................................................................ 6
Objetivo general .......................................................................................................... 6
Objetivos específicos .................................................................................................. 6 3
2. Justificación ........................................................................................................... 7
2.1.Justificacion ambiental .......................................................................................... 7
3. Normatividad ambiental ......................................................................................... 8
4. localización del proyecto aprovechamiento forestal único ..................................... 9
5. Vegetación a aprovechar ..................................................................................... 11
6. Plan de compensación ......................................................................................... 12
6.1. Metodología........................................................................................................ 12
6.1.1. Sobre el cuanto compensar. ........................................................................ 12
6.1.1.1. Factor de compensación para aprovechamientos forestales únicos............ 12
6.2. Cuanto compensar. ............................................................................................ 16
6.3. Donde compensar. ........................................................................................... 197
6.4. Que compensar. ................................................................................................. 18
7. Recomendaciones técnicas al momento de la siembra. ....................................... 18
8. Cronograma de actividades................................................................................... 24
9 costos ................................................................................................................... 245
10. Seguimiento y control de la plantación ................................................................ 29
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LISTA DE TABLAS
Pág.
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INTRODUCCIÓN
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1 OBJETIVOS
OBJETIVO GENERAL
OBJETIVOS ESPECIFICOS
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2 JUSTIFICACION
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3 NORMATIVIDAD AMBIENTAL
Ley 99 de 1993
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Jurisdicción
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5 VEGETACIÓN A APROVECHAR.
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6 PLAN DE COMPENSACIÓN.
6.1 METODOLOGIA.
Donde:
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A Tipo de Cobertura
C Coeficiente de mezcla
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Por lo tanto, se estableció un valor para cada uno de los estados de amenazas,
incluyendo la categoría “ausencia de amenazas”, así:
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c. Coeficiente de Mezcla
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Es el indicador de la homogeneidad o heterogeneidad del bosque, relacionando el
número de especies y el número de individuos totales (S: N ó S / N). El Coeficiente
de Mezcla permite tener una idea general de la intensidad de mezcla, es decir, de
la forma como se distribuyen los individuos de las diferentes especies dentro del
bosque. Los valores del cociente de mezcla dependen fuertemente del diámetro
mínimo de medición y del tamaño de la muestra, por lo cual, sólo se debe
comparar ecosistemas con muestreos de igual intensidad.
[S/S]
CM=S/N = -------------------
[N/S]
Donde:
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INTERVALO VALORACIÓN
0 -0,1 0,1
0,11 - 0,2 0,2
0,21 - 0,3 0,3 16
0,31 - 0,4 0,4
0,41 - 0,5 0,5
0,51 - 0,6 0,6
0,61 - 0,7 0,7
0,71 - 0,8 0,8
0,81 - 0,9 0,9
0,91 – 1 1
Fuente: Manual de compensaciones del componente biótico. Pág. 43.
Entonces:
a= 0,5.
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Entonces
FCAFU = 2.2.
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Se colocaran cuatro cuerdas de alambre de púa, cada 40 centímetros a partir de la
superficie del terreno.
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7.2.3. Hincado.
El hincado de cada uno de los postes se hará hasta una profundidad de 0,50 m,
teniendo el cuidado de que los postes queden debidamente anclados mediante la
compactación del material de relleno.
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7.2.5. Fertilización.
En el fondo del hoyo debe aplicar como correctivo 100 gramos de calfos en el
momento del ahoyado; y como fertilización 100 gramos de N.P.K. combinado con
abono orgánico.
Material vegetal.
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7.2.8. Siembra.
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7.3. MANTENIMIENTO.
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8. CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES:
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MES 1
ACTIVIDAD
1 SEMANA 2 SEMANA 3 SEMANA 4 SEMANA
9. COSTOS
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1. COSTOS DIRECTOS
1.1. MANO DE OBRA
Pre pa ra ci on te rre no Jorna l 2 35.000 $ 70.000
Tra za do Jorna l 1 35.000 $ 35.000
Pl a te o y a hoya do Jorna l 8 35.000 $ 280.000
Tra ns porte pl a ntul a s (me nor) Vi a je 1 80.000 $ 80.000 26
Si e mbra Jorna l 6 35.000 $ 210.000
Control Fi tos a ni ta ri o Jorna l 2 35.000 $ 70.000
Apl i ca ci ón fe rti l i za nte s Jorna l 8 35.000 $ 280.000
Re pl a nte Jorna l 1 35.000 $ 35.000
Li mpi a s tre s ve ce s a l a ño Jorna l 24 35.000 $ 840.000
Sub total mano de obra Jornal 53 $ 1.900.000
1.2 INSUMOS
Pl a ntul a s Pl a ntul a s 1.407 1.200 $ 1.688.400
Fe rti l i za nte compue s to Kg 200 2.500 $ 500.000
Fe rti l i za nte e l e mntos me nore s Kg 500 2.100 $ 1.050.000
Ca l dol omi ta Kg 200 1.000 $ 200.000
I ns e cti ci da bi ol ogi co Kg 100 12.000 $ 1.200.000
Hi drore te ne dor Kg 20 50.000 $ 1.000.000
Subtotal insumos $ 5.638.400
TOTAL COSTOS DIRECTOS $ 7.538.400
2. COSTOS INDIRECTOS
He rra mi e nta s (5% ma no de obra ) $ 95.000
Tra ns porte de i ns umos (15% cos tos de
i ns umos ) $ 845.760
As i s te nci a te cni ca (15 % ma no de obra ma s
i ns umos ) $ 1.130.760
TOTAL COSTOS INDIRECTOS $ 2.071.520
SUBTOTAL ESTABLECIMIENTO $ 9.609.920
3. COSTOS AISLAMIENTO
INSUMOS
Pos te s Pos te s 200 21.000 $ 4.200.000
Al a mbre Rol l o 8 200.000 $ 1.600.000
Gra pa s Kg 10 10.000 $ 100.000
SUBTOTAL INSUMOS $ 5.900.000
Tra ns porte de i ns umos (15% cos tos de
i ns umos ) $ 885.000
3.1. MANO DE OBRA
Tra za do Jorna l 1 35.000 $ 35.000
Ahoya do Jorna l 3 35.000 $ 105.000
Tra ns porte me nor Vi a je 1 80.000 $ 80.000
Hi nca do Jorna l 1 35.000 $ 35.000
Te mpl a do y gra pa do Jorna l 2 35.000 $ 70.000
SUBTOTAL $ 325.000
He rra mi e nta s (5% ma no de obra ) $ 16.250
TOTAL AISLAMIENTO $ 7.126.250
Fuente: el autor
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1. COSTOS DIRECTOS
1.1. MANO DE OBRA
Pl a teo Jorna l 24 35.000 840.000
Control fi tos a ni ta ri o Jorna l 8 35.000 280.000
Apl i ca ci ón ferti l i za ntes (dos por a ño) Jorna l 8 35.000 280.000 27
Li mpi a s (dos por a ño) Jorna l 16 35.000 560.000
Subtotal mano de obra Jornal 56 35.000 1.960.000
1.2. INSUMOS
Ferti l i za nte orga ni co Kg 500 300 150.000
Ins ecti ci da Kg 10 8.500 85.000
Subtotal insumos 235.000
TOTAL COSTOS DIRECTOS (1.1+1.2) 2.195.000
2. COSTOS INDIRECTOS
Herra mi enta s (5% ma no de obra ) 98.000
Tra ns porte de i ns umos (15% cos tos
de i ns umos ) 50.000
As i s tenci a tecni ca (5 % ma no de obra
ma s i ns umos ) 109.750
TOTAL COSTOS INDIRECTOS 257.750
COSTOS TOTAL MANTENIMIENTO AÑO 2 2.452.750
Fuente: el autor
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VALOR VALOR
ITEM UNIDAD CANTIDAD
UNITARIO TOTAL
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Establecimiento y aislamiento de 1407
M² 11000 16.736.170 16.736.170
plantulas de especies protectoras
Total 20.625.920
Fuente: el autor
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