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- U N IV ER S I D A D I Y U T O N O M A

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M E T R O F O L I T A N A .

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SEMINARIO DE INVFS'I'IGACION I1

TRABAJO F I N A L DE IkV'VE'STIGACION

Y E S T U D I O SOBRE LA DE1,INCUI"CIA J W E N I J ,
CON RESPECTO AL LOCUS OF CONTROL FN
RELACION A LAS NORMAS FAMILIARES.

1
NOMBRE DEL ALUMNO: MA. DE LOS ANGKLBb CUEVAU &.
7520957 7
JASFSOR RESPONSABLE A

DEL SE'MIHARIO : ANA ALICIA s a í s DE ALBA. i

REVISOR : A N m REID.

RI17TISOR : GE'RARDO YACKECO.

3t'* 86

. ..
INTRODUCCION

CAPITULO I; MARCO TEORICC)

ADOLESCENCIA
D e f i n i c i ó n de l a a d o l e s c e n c i a . .......... 1
La p e r s O n 8 l i d a d d e l a d o l e s c e n t e......... . 8
Necesidades d e l a d o l e s c e n t e ............ 10
.........12
T r a s t o r n o s da l a a d o l e s c e n c i a . . .
F 1 a d o l e s c e n t e y s u fernilia... .......... 14

EL ADOLESCENTE Y S U SOCIALIZACION
,
P u n t o s de v i s t a de l a s o c i a l i z a c i ó n . . . . . 18
......
La s o c i a l i z a c i 6 n d e l a d o l e s c e n t e . . 20 l,’
% 1 ’

La a d a p t a c i ó n del a d o l e s c e n t e a s u
socioiiaoción....... .................... 22
Conductas: d s s a d a p t a d a , d e s v i a d o y
anormal...................... 26

DELINCUENCIA JUVENIL \
/
La c r i m i n o l o g í a 9 au o b j o t o de e s t u d i o . . 28
D i v e r p n c i a s sobre l a d e f i n i c i ó n
de d e l i n c u e n c i a j u v e n i l . . ............... 31
h l i n c u e n c i s - Adolescencia.. ............ 37
T r o r í p s p s i c o l ó ~ i c a sy S o c i o l 6 g i c a s . . ... 42
P e r s o n a l i d a d d e l a d o l e s c e n t e d e l i n c u e n t e .44
I
4) FACTORES (DESBNCADENANTES ) A LA DELINCUENCIA
‘JUVENIL
Factor psicopatoiógico
Fsicosis: esquizoirenia, epilepsia,
p a r a n o i a i n f o n 6 1 , farmacodependencia.. .. 48
Neurosis:Aetenia y í s i c o s t e n i a ,
f o b i a s , h i s t e r i c o , personalids-
des p s i c ó p a t a s , Deaviacionee
sexuales........ .................... 49
Deficiencia mental.. ................ 51
Factor Esicoibgico. ................. 54
Factor sociológico
La ~ a m i l i a i . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
E l medio e s c o l a r ................... 62
Medio ambiente . - , e . " . ...
El t r a b a j o . . . . . . . . . . ................ 63
Uledioa de c o m u n i c a c i ¿ n . . . . . . . . . . . . . . 64
 La d e l i n c u e n c i a j u v e n i l es un probloma que t i e n e c u a l -
q u i e r s o c i e d a d d e l mundo, t a l p r o b l e m a e s d e e r a n preocupa-
c i ó n p a r a l a comunidad.
D i f e r e n t e s e s t u d i o s se han hecho r e f e r e n t e a 6 s t e fenómeno-
deede d i f e r e d e s p u n t o s de v i s t a : ya s e a s o c i o l ó g i c o , a n t r g
p o l ó g i c o y p s i c o i 6 p i c o . kuchos de e s t o s e s t u d i o s se han -
c o n c e n t r a d o o n b u s c a r que t i p o s de f a c t o r o s i n f l u y e n p a r a -
que se de una c o n d u c t a d e l i c t i v a , e n e l joven. &n unas i n v e s
t i g a c i o n 6 8 se han l i m i t a d o en e s t u d i a r eae fenómeno desde
su p u n t o d e s v i s t a p a r t i c u l a r . i o r l o t a n t o , l a d e l i n c u o n - -
c i a j u v e n i l e s v i s t a desde d i f e r e n t e s i n g u i o s , dado que c a -
d a e s c u e l a da su c o n c e p t o p r o p i o de d i c h a c o n d u c t a e n e l -
adolescantr.

Entre l a s d e f i n i c i o n e s que encontramos en l a s d i f e r e n -

t e s e s c u e l a s , tenemos en que t o d a s c o i n c i d e n en e l p u n t o -
c e n t r a l que em, una c o n d u c t a a n t i s o c i a l . En l o s a s p e c t o 8 -
l e g o l e e l a d e l i n c u e n c i a j u v e n i l se r e f i e r e t a n 8610 a l o s -
p a t r o n e s de c o n d u c t a de l o s j 6 x e n e s que han v i o l a d o l a 8 -j
normas que marca l a l e y .
 &n e l Gongreso s o b r a l a d e l i n c u e n c i a j u v e n i l e n iras -
h i n g t o n , D.G. (1964) s e d e f i n i ó e l t é r m i n o como “Conducta-
que l a s o c i e d a d r e p r u e b a y que por l o t a n t o , j u s t i f i c o a l -
guna c l a s e do a m o n e s t r c i 6 n , c a s t i g o o medidas correctives,
p a r a e 1 bien d e l p Ú b l i c o ” ( 1 )

En d i f o r e n t o a i n v e s t i y a c i o n e s que se h a n hecho t a n t o -
en los E s t a d o s Unidos como e n !vi¿xico e n c u e n t r a n lor! s i g u i -
e n t e s f a c t o r o s que f a v o r e c p n o l o d e l i n c u e n c i a j u v e n i l :
1.- Los a n t e c e d e n t e s f a m i i i o r s s : Mueatran un p r o n p o r c e n t o
j e de hoEares r o t o s , p a d r e s ~ l c o h 6 l i c o s ,y muchos p e l e a s -
e n e l h o g a r . La mayoría de los e h t u d i o s apoyan e l p u n t o de
v i s t a de quo l a d e s o r g a n i e a c i ó n o e l d e t e r i o d o d e l ombien-
t e hogareño e s t 6 intimamente l i g a d o c o n l a d e l i n c u e n c i a .
2.- Las d i f e r e n c i a s Bn e l d e s a r r o l l o de l a mala c o n d u c t a -
puede deberso a ].a8 d i f e r e n c i a s c u l t u r a l e s , a como s e t r o -
ta a uno y o t r o sexo.
3 . - a l n i v e l socioeconómico b r j o , tambi6n e a t . r s l a c i o n a d o
p a r a una c o n d u c t a d e l i c t i v s .
laucha8 i n v e s t i g a c i o n e R a i r e s p e c t o han e n c o n t r a d o en-
t r e los f a c t o r o s mis m o t i v s d o r e s que i n f l u y e n o l a d o l c s c e n -
t e a s e p u i r uno c o n d u c t a anttFociaüi1 s o n e l n i v e l s o c i o e c o - ,
nómico y las r e l a c i o n e s f a m i l i a r e s . ~ s t e ú l t i m o f a c t o r po-
d $ i a ocasionar t a l c o n d u c t a ‘ p o r l a represión o e x i p e n c i a s -
de swguir c i e r t a s normas s o c i a l e s y v a l o r e s dr l a f a m i l i a -
y que en e s e momento 01 j o v e n puede e s t a r inconforme c o n -
acoptor y r e l i a a r l a s .

( 1 ) P o w e l l h a r v i n , La DsicolORía de l a a d o l e s c e n c i a , s d .
Pondo C u l t u r a económica,~x.éxico, 19‘?5
 La f i n a l i d a d de l a i n v e s t i p o c i ó n e 6 h a c e r un e s t u d i o -
con un enfoque p s i c o s o c i a l , a n a l i z a n d o los f a c t o r e s , t a n t o
p s i c o l ó g i c o s y l a p e r s o n a l i d a d d e l a d o l e s c e n t e . Haciendo -
una comparación e n t r e e 1 :LOCUS of c o n t r o l i n t e r n a l VS. -
e x t e r n a l " e n t r e l o s a d o l e s c e n t e s d e l i n c u e n t e s y no dQlln-
c u e n t e s con sus r e s p e c t i v a 1 3 f a m i l i a s , tomando como base -
l a s normas y v a l o r e s s o c i a l e s t r a n s m i t i d o s .

~a muestra que se tom¿ f u r r á n a d o l e s c e n t e s y s d o l e s -

centeo delincuentes. A ¿stoa ÚItimos únicamente se l e s ep-
7

a p l i c ó e l t e s t p s i c o l ó g i c o llamado €01, que mide e l " l o c u s

of c o n t r o l " + a io f a m i l i a *e e a t o o J ó v e n e s no se l e s pudo
a p l i c a r e l t e a t , p o r c i e r t o s m o t i v o s , y a que 6 s t a muestra
f u e tornada d e ' uno i n s t i t u c i ó n de K e a d a p t a c i ó n y p r e v e n s i ó n
s o c i a l . € o r t a l c a u s a no f u e k o s i b l e c o n o c e r la d i r e c c i ó n
de 6u f a m i l i a , p u e s t o que l a i n s t i t u c i ó n no puede n o t o f i -
c a r e l d o m i c i l i o de g a t o s j ó v e n e s p u e s , son d a t o s muy prb-
Vados.

Para a l c a n z a r l o s o b j e t i v o s p r o p u e a t o a poro r e a l i z a r
ir p r e s e n t e i n v e s t i g a c i ó n , en e l marco t e ó r i c o primeramen-
t e ee tuvo que e n f o c a r e l p e r i o d o de l a a d o l e s c e n c i a enmar-
c a n d o l a e n e l p r o c e s o de s o c i a l i z a c i ó n y de a h í d e s p r e n d e r
y a n a l i z a r l a c o n d u c t a d e l i c t i v a y como s e maneja e s t e f e n 6 -
no e n n u e s t r a s o c i e d a d mexicana.

Solamente s e p r o f u n d i z ó e n e l a s p e c t o p s i c o s o c i a l d e l
a d o l e s c e n t e * s i n tomar e l a s p e c t o DiolÓeico y f i s i o l ó g i c o .
 I ADOIEXFNCIA

i D e f i n i c i o n de l a a d o l e s c e n c i a .

E n t r e l o s e s t u d i o s que a e han r e a l i z a d o desde e l p u n t o -

de v i s t a p s i c ó l o g i c o . hendousse y Debeese han d i c h o que -
l a misma i n f a n c i a r e p r e s e n t a e l alma c á n d i d a y s e n c i l l a , -
l a a d o l e s c e n c i a p o d r í a c o n s i d e r a r s e como l a " a u r o r a d e l -
hombre" l l e n a do c o l o r e s v i o l e n t o s , r e s p l a n d e c i e n t e s y -
c a m b i a n t e s . La a d o l e s c e n c i a r e p r e s e n t a e n e f e c t o u n movi -
m i e n t o e v o l u t i v o e n c o n s t a n t e d e s a r r o l l o , que s e t r a n s f o r -
me i n s e n s a t a m e n t e y que no puede s o m e t e r s e a un e s t u d i o -
e s t á t i c o . (1)

También s e ha e s c r i t o como " p e r c o d 0 d u r a n t e e l c u a l s e -

/ a l c a n z a l a madurez, un p e r i o d o de t r a n s i c i ó n e n t r e l a n i -
ñ e z y l a a d u l t e z ; un p e r i o d o d u r a n t e e l c u a l un i n d i v i d u o
emocionalmente maduro s e a c e r c a a l a c u l m i n a c i ó n de c r e c i -
miento f í s i c o y m e n t a l , una época de " r e n a c i m i e n t o ' ( 2 )
S t o n e y Church m a n i f i e s t e n que l a a d o l e s c e n c i a s e conoce -
como una época de t u r b u l e n c i a i n t e r i o r , como un p e r i o d o -
de t o r m e n t a y a g i t a c i ó n . Aquí e l t é r m i n o " r e n a c i m i e n t o " -
p a r a m i e s a l g o i n a p r o p i a d o , e l a d o l e s c e n t e t i e n e una b a s e
t a n t o f i s i o l ó g i c a , f í s i c a 9 m e n t a l , p e r o es$os procesos -
no i m p l i c a n que s e a un r e n a c i m i e n t o .
 í!

Con r e s p e c t o a que l a a d o l e s c e n c i a e s una época d e tormen-

o a g i t a c i ó n e s de a c u e r d o a l a e n o t i v i d a d d e l a d o l e s c e n t e -
muchas v e c e s s e i n t e n s i f i c a ; e s a s m a n i f e s t a c i o n e s e m o t i v a s -
e e t a n i m p l i c a d a s por una d i v e r s i d a d de a p t i t u d e s que i n d l u -
yen en l a personalidad d e l adolescente.
R e f e r e n t e a d e s i e n a r e l p e r l o d o de l a a d o l f s c e n c i a e n t é r m i -
nos de tiempo s e han hecho muchos i n t e n t o s , p e r o h a s i d o i m -
p o s i b l e , ya que s e debe a d i v e r s o s f a c t o r e s como e s e l c l i m a ,
l a a l i m e n t a c i ó n , e t c . y é s t o s s o n d i s t i n t o s e n cada r e g i ó n .
O t r o i n c o n v e n i e n t e e s que no se puede l l e e a r a una g e n e r a l i -
z a c i ó n s o b r e l a adolescencii3 d e b i d o a l a c o n c e p c i ó n que s e -
t i e n e e n cada c u l t u r a . P u e s t o que e s v i s t a de d i f e r e n t e ma -
n e r a , como n o s l o e x p l i c a l a a n t r o p o l ó g a hiargaret h e a d e n -
s u e s t u d i o d e l a d o l e s c e n t e e n Samoa. También s e ha v i s t o y -
l o hen c o n f i r m a d o v a r i o 8 e s t u d i o s s o b r e e l tema, q u e q n l a
c u l t u r a mexicana, s o b r e t o d o e n l a c l a s e i n d í g e n a , l a a d o l e g
c e n c i a e a m á s b i e n f i s i o i P g k c a y no p s i c o i ó g j c e , ya que e l
n i ñ o a l i l e p a r a s e r un j o v e n no a t r a v i e s a s o b r e é s t e p e r i o -
do de t r a n s i c i ó n , no hay t i a m p o , s u F r o p i e c u l t u r a l o empuja!t
a desempeñar e l p a p e l de a d u l t o s o b r e t o d o e n l a s f a e n a s d e l
campo3 For l o t B n t 0 , l a a d o l e s c e n c i a e s un p e r i o d o de t r e n s i
c i ó n y de c o n f l i c t o s e n las s o c i e d a d e s e n donde e x i s t e una -
d i n á m i c a muy d i f e r e n t e y que e s t á i n s e r t a d a e l c o n t e x t o s o -
c i a 1 de una e s t r u c t u r a más b i e n i n d u s t r i a l i z a d a y c a p i t a l i s -
ta.
 3

De l o a n t e r i o r podemos d e d u c i x una d e f i n i c i ó n de a c u e r d o a
l o s i n t e r e s e s d e l s i t e m a s o c i a l en que nos encontramos. -
P A d o l e s c e n c I a e s una época de t r a n s i c i ó n e n e l e s t a d o p s i c o -
s o c i a l d e l s u j e t o , p e r i o d o d u r a n t e e l c u a l s e den marcados -
cambios e n l o s d e b e r e s , r e s p o n s a b i l i d a d e s , p a p e l e s s o c i a l e e r
a s í como e n s u s r e l a c i o n e s cion o t r a s personas! E l adolescente

s e e n f r e n t a a nuevas e x i g e n c i a s s o c i a l e s y e x p e c t a t i v a s , t r g
yendo c o n s i g o cambios de a c t i t u d c o n r e s p e c t o a si mismo y -
c o n au ambiente s o c i a l . En & a t a e t a p a s e c r e a nuevas a s p i r a -
c i o n e s , nueva@ formas de c o n d u c t a s .y nuevas f o r m a s de a p r e n -
dizaje. 1
See& E r i k s o n “La a d o l e s c e n c i a e s e l p e r i o d o de c o n f u s i ó n -
de e r r o r e s d e l c u a l puede emerger l a i d e n t i d a d , e s d e c i r , -
crecer y desarrollarse, hacia l a adultez(3) Siendo cronoló-
gicamente en un l a p s o comprendido e n t r e l o s 12 y 24 a ñ o a , e-
x i a t i e n d o l a maduración de l o s c a r é c t e r e s p r i m a r i o s y secun-
darlos.

Las d e f i n i c i o n e s c i t a d a s 8e b a s a n e n poner a l a d o l e s c e n t e
e n un p e r i o d o de t r a n s i c i ó n , donde puede s u c e d e r cambios e n
l a p e r s o n a l i d a d ; como podemos o b s e r v a r l o en l a f a s e de d e s e -
r r o l l o de E r i k a o n que comprende l a a d q u i e i c i 6 n de u n s e n t i d o
de l a i d e n t i d e d da s i mismo, que s i s u p p r a un s e n t i d o de l a
d i f u s i ó n de l a i d e n t i d a d ; r e a l i z a c i ó n de l a m i d e l i d a d . E l
s e n t i d o de l a i d e n t i d a d t r e e c o n s i p o una s u p e r a c i ó n de l o s -
problemas de l a n i ñ e z , a una a u t e n t i c a d i s p o s i c i ó n p e r a a f r o g
t a r couo p o s i b l e i g u a l l o s prot,lemae d e l mundo a d u l t o .
 La f o r m a c i 6 n de l a i d e n t i d a d e s shore un problema v i n c u l a d o
c o n e l d e s a r r o l l o d e l j o v e n y t a m b i e n e s una c u e s t i ó n s o c i a l
e n un p a í s como e l n u e s t r o c a r a c t e r i z a d o por e l cambio.
E l s e n t i d o de l a i d e n t i d a d , a s í como l a s u p e r a c i ó n d e l s e n t i -
d o de l e d i f u s i ó n de i d e n t i d a d , c o n s t i t u y e l o s p o l o s de e s t a
f a s e d e l d e s a r r o l l o . En un e x t r e m o s h a 8 un e s f u e r z o p o r i n t e -
grar l a s d i r e c c i o n e s i n t e r n a s y e x t e r n a s , por e l o t r o extremo
h a y d i f u s i ó n que conduce a un s e n t i d o de i n e s t a b i l i d a d e n me-
d i o de numerosos y c o n f u s o s r e c l a m o s i n t e r n o s y e x t e r n o s .
En l a a d o l e s c e n c i a l o s p r o c e s o s y o i c o s h a n a l c a n z a d o , e l pun-
t o e n que a.yudan a l i n d i v i d u o a d i f e r e n c i a r s u s l i m i t e s y a
d i s c r i m i n a r sus problemas que puede manejar e n 6 u v i d a c o t i -
d i a n a y que su c a p a c i d a d pueda r e s o l v e r inmediatamente.
En l a a d o l e s c e n c i a e l yo r e a l i z a una s í n t e s i s p r a d u a l d e l pe-
sado y e l p r e s e n t e , l a c u a l r e p r e s e n t a e l problema e s e n c i a l -
de é s t a f a s e f i n a l , a n t e s de l a a d u l t e z s o c i o p c i c o l ó p i c a .
h e d e d e s c r i b i r s e como un p e r í o d o de a u t o e v a l u a c i ó n e n l a bus -
queda de l a i d e n t i d a d s e x u a l , de edad y o c u p a c i o n a l .

Como s e ha v i s t o , l a a d o l e s c e n c i a em de g r a n i n t e r g s , y a q u e
r e p r e s e n t a un p e r i o d o de t r a n s i c i ó n de l a dependencia y e s i s -
t e n c i a e x i g i d a e n l a e s c u e l a , a l a autonomía de l a e d a d a d u l -
ts. S a r a s o n d i c e que l e s t e n o i o n e s y a p i t a c i o n e s de l a ado--
l e s c e n c i e s u r g e n por d i v e r s a s c i r c u n s t a n c i a s : p e r o e n e s p e c i -
a l por l a maduraci6n y l a emminfncia de l a l i b e r t a d a d u l t a .
Que ambas c i r c u n s t a n c i a s m o t i v a n problemas de a j u s t e , t a n t o
p a r a e l a d o l e s c e n t e . como t s m h i k n p a r a 108 padres y maestros.
(4). F1 a d o l e s c e n t e busca u t i e n t a s l o s m e d i o s de e x p r e s a r e
sue i m p u l s o s s o c i a l e s y SU sexualidad, l o c u a l SUS padres -
c o n g r a n ambigüedad pueden d a r l e l a b i e n v e n i d a a € S t a 8 mani-
f e s t a c i o n e s de i n d e p e n c i a y a f i r m a c i ó n , e s p e c i a l m e n t e s í no
pueden a c e p t a r e l hecho de que s u h i j o s e e s t a c o n v i a t i e n d o
e n adulto.

Como l o e x p r e s e a n t e r i o r m e n t e l o s problemas de l a a d d l e s c e o
c i a son más n o t o r i o s e n l o a p a í s e s o c c i d e n t a l e s y s o b r e t o d o
la e v o l u c i ó n de n u e s t r a s o c i e d a d ha p e r p i t i d o 8 l o s jóvenes
de l a s c l a s e s media-y a l t a e l que p o s t e r g u e n s u c a p a c i d a d -
p r o d u c t i v a , econ6mica, e x i g i e n d o l e s a cambio que s e p r e p a r e n
c u l t u r a l y’ t é c n i c a m e n t e , provocando un p e r i o d o e n o c a s i o n e s -
muy p r o l o g a n d o de s e r a d o l e s c e n t e , e n su r o l r e s p e c t i v o de
e s t u d i a n t e s y o b s t a c u l i z a n d o una f á c i l t r a n s i c i ó n a l a edad
a d u l t a . E s t o e s l l a m a d o por E r i k s o n “ m o r o s i d a d p s i c o s o c i a l ”
(5). En consecuencdm c o n é s t e t r a n s i t o d e n t r o de l a s o c i e d a d
s u r g e l a a d o l e s c e n c i a , c o n su c u a d r o p r o l i j s m e n t e d e s c r i t o -
de l a busqueda de i d e n t i d a d p s i c o l ó g i c s , f a m i l i a r y s o c i a l .
T a l i d e n t i d a d e s t a dada por un8 s o c i e d a d que impone i d e o l o -
g l c s m e n t e un p r o y e c t o de e x i s t e n c i a , e l c u a l d e b e n suyo l o s
miembros de l a s o c i e d a d . R e f e r e n t e 8 Csto,Erikeon. también
s e ñ a l a que m i e e t r a s l o s p a s o s t e n d i e n t e s a l c r e c i p i e n t o p s i-
c o l ó p i c o d e l n i ñ o muy pequeño @ e d a n c o n a d o p c i ó n de r e s p u -
e s t a s m o s t r a d a 8 por o t r a s p e r s o n a s que s o n s i Q n i f i c a t i v s s -
p a r a é s t e , como s o n l o s p a d r e s , l o s p r o f e s o r e s .
 6

Por e s o P i d e 1 de l a Garza a f i r m a que l a s o c i e d a d debe e n f r e

n t e r l a p r o b l e m d t i c a c o n f l i c t i v a muchas v e c e s v i o l e n t a y de -
p r o t e s t a de d s t a s u b c u l t u r e a d o l e s c e n t e que s e n i e g a a d o p t a r
l o s patrones impuestos(6)
La s o c i e d a d e s p e r a d e l a d u l t o que vaya más a l l á de l a i m i -
t a c i ó n o l a i d e n t i f i c a c i ó n .Cormando s u p r o p i a i d e n t i d a d , s u
p r o p i a s i n g u l a r i d a d . MieetrAS e l a d o l e s c e n t e s e p r e e u n t a 8

si mismo ¿Quién soy? o ¿Qué voy a s e r ? De e s t o s e d e s p r e n d e

l a s n e c e s i d a d e s , l o s c u e s t i o n a m i e n t o s y r e b e l d i a de l o s j 6 -
v e n e s , e s t a s c o n d u c t a s m a n i f i e s t e s de l o s a d o l e s c e n t e s han
motivado l a u r g e n c i a de c o n o c e r l o s y m e d i a t i z a r a n t e una so-
c i e d a d cuya s a l u d ponen e n duda (7) Con l o a n t e r i o r e x p u e s t o
e l p e r i o d o de l a a d o l e s c e n c i a e s i m p o r t a n t e s u d e s a r r o l l o y
a p a r i c i ó n de a s p e c t o s f i s i o l ó g i c o s , p e r o e n r e l a c i ó n a i a s -
p e c t o psicológico l a s c o n d u c t a s que emergen d e l a d o l e s c e n t e
se debe e n p r i m e r l u g a r por e l l a r g o t i e m p o que e l a d o l e s c e n -
t e t i e n e de d e p e n d e n c i a l i m i t a n d o l o e n 8u r o l de e s t u d i a n t e
durante 6 a 9 años, l o c u a l e l adolescente presenta conflic-
t o s de i d e n t i d a d , t a n t o p a i c o i ó g i c a , f a m i l i a r y s o c i a l , p e r o
e s t o e s d e b i d o a que l a s o c i e d a d p o s t e r e a e l a d o l e s c e n t s a
su i n i c i o e n l a v i d a a d u l t a .
.tu:
Por e s o e n t o d a s o c i e d a d s o b r e l a n u e s t r a , e x i s t e un p r e j u i -
c i o o una e x p e c t a t i v a e n t r e l o s p a d r e s cuando s u s h i j o s e n t r a
a l a e t a p a de l a a d o l e s c e n c i a . C a s i t o d o s los p a d r e s v e n que
e s t a e t a p a ea un p r o b l e m a que tienen que stravezar e n t r e -
e l l o s y sus h i j o s .
 7

P a r a concluir S a n t i a g o R a m h z a f i r m a que t o d a e d a d t i e n e m
p r o b l e m á t i c a y é s t a e s e l r e s u l t a d o de c o n t r a d i c c i o n e s e v i d e g
t e a entre l a s potencialidades biologicas inherentes a e l l a y
l a p o a i b i l i d a d que l a c u l t u r a b r i n d a e n un momento p a r a sa--
t i a f a c e r l s (8).

E l a d o l e s c e n t e ya s e a hombre o mujer s e e n c u e n t r a e n e l um-

b r a l de una r e a l i z a c i ó n d e s d e t o d o s los ó r d e n e s , d e s d e e l p u n
t o d e v i s t a b i o l 6 g i c 0 , l a l i m i t a c i ó n socioec6n6mlca que l a -
c u l t u r a l e impone (su d e p e n d e n c i a a l a f a m i l i a ) h a c e n que l a
d i s t a n c i a que media e n t r e l a p o s i b i l i d a d y e l l o g r o son cada
v e z mayor. En u n mundo cuyo dominio t é c n i c o , cuya c o m p e t e n c i a
y r i v a l i d a d e s demandando c a d a v e z más a p r e n d i z a j e , e l h i a t o
e n t r e l a p o t e n c i a l i d a d y l a a d q u i s i c i ó n se hace c a d a v e z más
insalvable.

"Cuando l a c u l t u r a y l a bioloFfa e n t r a n e n c o n t r a d i c c i ó n , e l
terreno Be vuelve propicio y f 6 r t i l para e 1 c o n f l i c t o , l a -
problembOica y l a p a t o l o p í a . . . en nuestra cultura, l a a d o l e-
s
c e n c i s e s e l r e s u l t a d o de un c o n f l i c t o e v i d e n t e e n t r e una - i

b i o l o p f a p r o p i c i a y 1s m a d u r n c i h y una s o c i e d a d p r o h i b i t i v a "
(9).

En si l a s o c i e d a d no e s p r o h i b i t i v e , m á 8 b i e n r e s t r i n g e n a
l o s a d o l e s c e n t e s a ser d e p e n d i e n t e s por u n l a r g o t i e m p o p a r a
a l c a n z a r una "maduración p r o f e s i o n a l " p a r a que s e a n c a p a c e s
de e n f r e n t a r s e a l mundo a d u l t o y s e r un miembro p r o d u c t i v o
de l a c u l t u r a . Y $ r a - e s % s - - . e x i s t o no p o r t u n i d a d e s .% l i b e r t a d e s
?
scgst8, por e j e m p l o : t i e n e n l i b e r t a d de
' , = t a r e,.loe le t i e n e n dereoho 'a
~30s.
i: ( * ~ , " <I .*,.:r., nOT s,,L. nadrar'l r>/llp
 8

P e r a e s t o e x i s t e n o p o r t u n i d a d e s o l i b e r t a d e s qhe l e s concede
l a c u l t u r a a l o s a d o l e s c e n t e s . T o r e;iemplo tenemos: o p c i ó n
para e l e e i r cualquier c a r r e r a , B los le años t i e n e n d e r e -
c h o a v o t a r , o b t i e n e n permiso ( a u t o r i z a d o por s u s p a d s e s ) pa-
r a c o n d u c i r a u t o m b v i i . S i n embargo l o s a d o l e s c e n t e s e s t a n em-
papados c o n l a propaganda de l o s medios de c o m u n i c a c i ó n s o b r e
a r t í c u l o e s de moda, ya s e a d i s c o s , r o p a , h o b i e s , e t c . Por s e r
d e p e n d i e n t e s de sus p a d r e s a v e c e s no l o g r a n s a f i s f a c e r c s -
t a s necesidades c r e a d a s " e s t a r b i e n presentado con sus pares"
La c u l t u r a e x i g e o s u p i e r e e s t a r a l a moda, p e r o no l e s da
l a s armas n e c e s a r i a s p a r a o h t c n e r l a s , ya que e s d í f i c i L que
u n a d o l e s c e n t e o b t e n g a u n empleo, p u e s no ha t e r m i n a d o una
c a r r e r a u o f i c i o p a r a r e a l i z a r l o e f i c a z m e n t e como l o e x i g e
e l s i s t e m a socioeconómico.

2. - LA p e r s o n a l i d a d d e l a d o l e s c e n t e ,

Todas l a s m a n i f e e t a c i o n e s d e l cambio d e l a d o l e e c e n t e s o n
c o n o c i d a s como: i n e s t a b i l i d a d e n e l homor, i n s e g u r i d a d , e g o e
c e n t r i s m o , i m p u l s o s s e x u a l e s , e x h i b i c i o n i s m o , imagene s cam-
b i a n t e s de sí mismo, d e s o r i e n t a c i ó n e m o c i o n a l , f a l t a de de-
s e n v b l v i m i e n t o , p r e o c u p a c i ó n por e l f í s i c o y Is salud, inse-
g u r i d a d y temor de p o n e r s e e n e v i d e n c i a , l u c h a por l a i n d e -
p e n d e n c i a , a s p i r a c i ó n a ser i m p o r t a n t e en a l g u n campo de l a
v i d a humana y además e s t a n los p r o c r s o s b i o l ó p i c o s fundameni3
t a l e s de l a p u b e r t a d .
En e s t a e t a p a los s e n t i m i e n t o s d e l a d o l e s c e n t e s o n espa---
c l a l m e n t e ambiguos c o n r e s p e c t o a s u p r b p i o c u e r p o , por t a l
c i r c u n s t a n c i a no e s t e s e g u r o e l a d o l e s c e n t e de cómo a c t u a r ,
s í como niño o como a d u l t o . S i e n t e una t o t a l c o n f i a n z a en -
 9

e n s i mismo h a s t a que l l e g a e l momento de d e m o s t r a r s u com-

p e t e n c i a . S o l i c i t a p r i v i l e g i o s pues l a s r e s p o n s a b i l i d a d e s -
c o r r e s p o n d i e n t e s l e parecen demasidas p e s a d a s ( l 0 )

Debido a l cambio b o l 6 p i c o y s o c i a l en que se e n c u e n t r a e l

a d o l e s c e n t e s e s i e n t e i n s e g u r o d e s u c a p a c i d a d de a c a t u a r -
como a d u l t o , p e r o t o d o e s t e s e n t i m i e n t o a m b i v a l e n t e que ex-
p e r i m e n t a e l a d o l e s c e n t e a e r a d u l t o o n i ñ o s e debs p r i n c i -
palmente de l a s r e s p o n s a b i l i d a d e s y c o n f i a n z a que l e h a n -
m a n i f e s t a d o sus p a d r e s o e s c u e l a d e s d e su t i e r n a i n f a n c i a , -
s i ha a i d o de eBe modo, e l e d o l t s c e n t e S a b r a r e s p o n d e r a p r o
piadamento E l a s f u t u r a s a c t i v i d a d e s que se l e p r e s e n t e n , -
s i e m p r e c o n e J i e n t o , c o o p e r a c i ó n y g u í a de sua s u p e r i o r e s .

Q u i r o z Cuar6n nos s f i r m a que e n b a s e a l a s m a n i f e s t a c i o -

n e 8 que p r e s e n t a e 1 a d o l e s c e n t e , e s que e l l o s mismos no s e
comprenden, l o c u e 1 t r a e c o n s i g o que e l l o s se s i e n t a n i n -
comprendidos por sus p a d r e s , provocando c o n d u c t a s d r a m 8 t i c a s
y p r e d i s p u e s t a s a l a s conductas sadicamente v e n p a t i v a-
s(l1).

Del p a r r i f o a n t e r i o r s e d e s p r e n d e qu? e l a d o l e s c e n t e s e - 1
e n c u e n t r a c o n l a d i s y u n t i v a do e n c o n t r a r un marco de r e f e r e g
c i a , u n a i d e n t i d a d , une f i l i a c i ó n que l o d e f i n a n o i n t e g r e n .
E s t e marco de r e f e r e n c i a s e a j u s t e t a n t o en s u n ú c l e o fami -
l i a r , una i d e n t i d a d que l e p e r m i t a e m p l e a r l a s f u n c i o n e s e j e
c u t o r a s d e l yo, para US r e a i i z e c i b n de un pZbn e n donde ob-
t e n d r a s e g u r i d a d t a n t o en au p a p e l s e x u a l , a s u s r e l a c i o n e s
interpersonalea. E l a d o l e s c e n t e busca una f i l i a c i ó n p a r a ob-
 10

t e n e r s e g u r i d a d , buscando ftn prupo d e n t r o d e l c u a l pueda sa-

tisfacer EUQ n e c e s i d a d e e o v a l o r e s t r a s l o s que navepa.

Necesidadee d e l a d o l e s c e n t e .

A l i g u a l que o t r o i n d i v i d u o humano, e l a d o l e s c e n t e se p a s a

l a meyoría de l a s horas d e l d í a s a t i s f a c i e n d o o t r a t a n d o de
s a t i s f a c e r sus necesidades f í s i c a s , s o c i a l e s y personales.
Como sabemos, t o d a c o n d u c t a e s t 6 motivada, l o c u a l l a s ne-
c e s i d a d e s pueden ser s a t i s f e c h a s por d i v e r s o s c a m i n o s ; uno
cuando son s o c i a l m e n t e a c e p t a d o s y otro camino puede l l e v a r
a l adolescente a c o n f l i c t o s o d i f i c u l t a d e s con e l e x t e r i o r .
E n t r e 10s n e c e s i d a d e s que menciona S t e w a r t más i m p o r t a n t e s
que t i e n e e l a d o l e s c e n t e son:(12)
/, -- Lograr un e s t a t u s i m p o r t a n t e , ser e l primero e n s u gru-1
PO, ser r e c o n o c i d o como p e r s o n a v a l i o s a p a r a a s í a l c a n -
z a r e l s b a t u s de a d u l t o .
' -- La n e c e s i d a d de r e a l i z a c i ó n 9 l o g r o , e s de gran importa;
c i a c o n r e s p e c t o a l a p r e n d i z a j e . T h a a r d i k e , Hull y Ski-
,.I I I i . i n v r a t i p a d o r e s d e l a p r e n d i z a j e d i c e n que e l a p r e n d i -
z a j e e s más e f e c t i v o , s i l o s r e f u e r z o s d e l e s t u d i a n t e Y

van s e g u i d o s de un s e n t i d o de l o p r o o de r e a l i z a c i ó n .
, -- N m e s i d a d de i n d e p e n d e n c i a . - E1 a d o l e s c e n t e a s r i b o a in-
d r p e n d i z e r s e de l a s r e s t r i c c i o n e s f a m i l i a r e s , c o n v i r t i - -
endose en una p e r s o n a autonbma.
 11

-- Necesidad de s a t i s f a c e r una adrcuada F i L o a o f f a de l a v i d a

Por su p r e o c u p a c i ó n p e r s i s t e n t e a c e r c a de l a v i d a , p r e o c g
pandose por l o s problemas de Is v e r d 8 d , l a r e l i g i ó n y l o s
ideales éticos.

Si e l a d o l e s c e n t e no s a t i s f a c e sus n e c e s i d a d e s , s u compor-
t a m i e n t o s e s a i n q u i e t o , t e n s o , buscando una s a l i d a que le -
p e r m i t a r e d u c i r a u e s t a d o i n t e r i o r de d e s e q u i l i b r i o . S i s a -
t i s f a c e c u a n q u i e r n e c e s i d a d r e c u p e r e s u e q u i l i b r i o emocional,
Como sabernos a l no l o g r a r s a t i s f a c e r s u s n e c e s i d a d e s t r a e -
c o n s i g o f r u s t r a c i o n e s por los f i n e s u o b j e t i v o s no l o g r a d o s .

E l a d o l e s c e n t e c u y a s n e c e s i d a d e s se v e n f r u s t r a d a s e x p e r i -
ments t e n s i ó n y d i s p s t o o sea que se e n c u e n t r a en u n e s t a d o
de d e s e q u i l i b r i o . T i e n e que r e a l i z a r una a d a p t a c i ó n u t i l i z a n -
do c i e r t o s mecanismos de d e f e n s a que pueden s e r : A g r e s i ó n -
d i r e c t a 0 i n d i r e c t a , cornpensacion, i d e n t i f i c a c i ó n , r a c l o n a l i -
zación, proyección, formación r e e c t i v a , egocentrismo, n e g a t i -
vismo, a i s l a m i e n t o , e n s o ñ a c i 6 n . d e s a r r o l l o de d o l e n c i a f í s i c a ,
(13).

A s i e s que t o d o i n d i v i d u o o a d o l e s c c n t e a l v e r f r u s t r a d a s
sus n e c e s i d a d e s , r e c u r r e a c u a l q u i e r t i p o de mecanismos de
d e f e n s a p a r a a s í l o p a r su e q u i l i b r i o emocional. Perb s i e l
a d o l e s c e n t e que h a l l a i n s o p o r t a b l e s u s f r u s t r a c i o n e s n e c e s a p
rismente r e c u r r e o l a conducta apresiva.

G a b r i e l (tonz6lez s l s P i f i c a e n doa t i p o e a l o s a d o l e s c e n t e s
que m a n i f i e s t a n s u a p r e s i v i d a d . ( l 4 ) .

---- Los que v u e l c a n / a a g r e s i ó n h a c i a s i mismos y se t r a n s -

 forman en marginados.
---- h a que v u e l c a n su agrmesión h a c i a e l e x t e r i o r y ae v u e i -
ven criminales.

En e 1 i n c i s o 1, e s t o s a d o l e s c e n t e s más b i e n r e c u r r e n a l
mecanismo de d e f e n s a l l a m a d o a i s l a m i e n t o . y l o s que v u e l c a n
eu aFresi6n h a c i a e l e x t e r i o r , pueden p r o v o c a r c o n f l i c t o s -
d e n t r o de su n ú c l e o f a m i l i a r o e n s u c o n t e x t o s o c i a l , mani -
I f e e t a n d o una c o n d u c t a d e s a d a p t a d a o d e s v i a d a que e n o c a s i o n e s
puede l l e g a r a r e c u r r i r a l a c o n d u c t 8 a n t i s o c i a l .

T r a a t o r n o s de l a a d o l e s c e n c i a .

Neimark c o n f i r m e "que l a a d o l e s c e n c i a e s una c r p t i c a de

c r e c i m i e n t o , en donde l a p e r s o n a l i d a d s u f r e una p r o f u n d a t r a g
s f o r m a c i 6 n . Hay un cambio f u n d a m e n t a l en e l e q u i l i b r i o c a r a c -
t e r i z a d o p o r t e n d e n c i a s s i m i l t á n e a a h a c i a una d e s o r g a n i z a c i ó n
emocional y s u r e o r g a n i z a c i ó n . ( i 5 )

La t a r e a d e l a d o l e s c e n t e e s c r e c e r , d e s a r r o l l a r c o n f i a n z a ,
a l c a n z a r una v i s i ó n d e l mundo que l e r o d e a y p r e p a r a r s e p a r a
l a s t a r e a 8 de l a v i d a a d u l t a . bh no e s t a s e F u r o d e l l e g a r
a dominar BUS p r o p i a s e m o c i o n e s , s u i n s e g u r i d a d de c a p a c i d a d

p a r a c a l c u l a r l o s p e l i g r o s de s u ambiente. Además l t i e n r que-

b r a d a s u f 6 en l a g e n e r a c i ó n e n t e r i o r , a v e c e s s i e n t e que ha
s i d o abandonado, que e l a d u l t o l e o f r e c e un e j e m p l o b a s t a n t e
p o b r e , por o t r o l a d o d e s c u b r e que e l c ó d i g o m o r a l que l e h a n
t r a n e m i t i d o ~ a u sp a d r e s no e s e l mismo que domina l a s o c i e d a d ,
 13

es t o d o i o c o n t r a r i o , a 61 l e e n s e ñ a r ó n a c o o p e r a r , c o m p a r t i q
r e s p e t a r l o s d e r e c h o s a j e n o s y l a r e a l i d a d e x i s t e n t e e s muy
d i f e r e n t e . E1 mundo d e l a d u l t o e n donde l a s normas de c r u e l -
dad p de a g r e s i v i d a d c o m p e t i t i v a s p r e v a l e c e n e n e s t e mundo
nuevo que a s p i r a a i n g r e s a r . O t r o rasgo de a g r e s i ó n que pre-
e e n t a n u e e t r a c u l t u r a e s donde e l a d o l e s c e n t e r e a c c i o n a con
a n P i e d a d y temor o s : l a d i f i c u l t a d de l a e d a p t e c i ó n 8 l e sl-
tamente d e s a r r o l l a d a t e c n o l o g í a y l a tendencia a l a e s p e c i a -
i i z a c i ó n , l o - c u a l tr% a i j o v e n una t e n s i ó n .

E s t a s a c t i t u d e a y c o n d u c t a s d e l mundo a d u l t o que l l e v a n en
s u v i d a d i s r i a para s e g u i r a d e l a n t e , r e c u r r e n a conductas i n -
c o n g r u e n t e s e n r e l a c i 6 n c o n i a e n s e ñ a n z a que l e t r a n s m i t e n e
s u @ hijos e n e l n ú c l e o f e m i l i a r .

E l a d o l e s c e n t e e n su e s t r u c t u r a de cambio de niño a adulto

s e s o r p r e n d e que l a r e a l i d a d d e l mundo e s a v e c e s muy d i f e r e n -

t e de lo qhe l e i n c u l c a r b n en s u hogar y e n l a e s c u e l a . Lo e-
c u a l puede ppovocsr en e l e d o l e s c e n t e una r e a c c i ó n d e r e c h a z o
a l i n t e g r a r s e a una s o c i e d s d que l e e s por un l e d o i n c o n g r u e n -
t e c o n e u s v a l o r e s y por o t r o l e d o , e e s a i n c e r t i d u m b r e de
cambio o t r a n s f o r m a c i ó n que s e e s t a o p e r a n d o en é l .
 P1 adolescente y s u f a m i l i a

F1 h o g a r e s r e c o n o c i d o como l a u n i d a d b á s i c a e n donde
s e d e s a r r o l l a e l i n d i v u d u o . Ida f a m i l i a e s l a p r i m e r a f u e n t e
de s o c i a i i z a c i 6 n ; e l niño a p r e n d e como f u n c i o n e su s o c i e d a d
y a s i m i l a l o s p a t r o n e s de c o n d u c t a p a r a poder d u n c i o n a r e n
forma p o s i t i v a e n l a s o c i e d a d . ( l G ) )

La f a m i l i a e s una de lari prime-eas y p r i n c i p a l e s dluentes

de s o c i a l i z a c i ó n , e s a l l i donde e l n i ñ o i m i t a y a p r e n d e l a s
normas que l e i n c u l c a n s u s p a d r e s . him embargo podemos s p r e e
c i a r que e s t a s normas y v a l o r e s s i e m p r e e s t a n e n d i r e c c i ó n
y c o n v e n i e n c i a d e l c o n t e x t o f a m i l i a r , l a s c u a l e s pueden e s t a r
a c o r d e c o n l a s normas p v a l o r e s que s o l i c i t a la c u l t u r a en -
donde v i v e n . O pueden e s t a r e n c o n t r s d i c c i ó n o no d a r e s a s -
normas a sus hijos. por c o n s i f w i e n t e e l p r o c e s o de s o c i a l i z a -
c i d n no se da e n los n i ñ o s que no i n t r o y e c t a n o no a s i m i l a n
l a s normas que imperan e n s u c o n t e x t o s o c i a l y c u l t u r a l .
S i n h a b e r i n t r o y e c t a d o e s t a s normas i m p e r a n t e s , e l niño o a d o
l e s c e n t e no e s t a r á de a c u e r d o s u comportamiento o e x p e c t a t i v a
a l a g e n r e l i d a d de su s o c i e d a d . Lo c u a l puede p r o v o c a r u n e s -
t a d o de c o n f l i c t o l l e g a n d o a v e c e s a u n c o n d u c t a que se l e d o
nominará c o n d u c t a anormal o d e c s d a p t a d s . k o r l o tantro la m i -
s i ó n o f u n c i ó n d e l a f a m i l i a e s p r o c e a r hijos, d a r l e s vu ho-
g a r c a r i ñ o s o , c á l i d o y p r o t e c t o r , s i e m p r e mostrando en BUS -
h i j o s a f e c t o y p r o t e c c i ó n . I n c u l c a n d o l e s l a s normas y v a l o r e s
que p r e v a l e c e n en su tiempo o oue e l l o s e p r e n d i e r ó n en su pro-
c e s o de s o c i a l i z e c i 6 n p a r a que sub sw i n t e g r e n a l mundo
-.
SOCi81 o a l o s demás agentes a o c i a l i z a n t e a s i n n h g u n problema
y de a h i h a c e r una p e r s o n s a d u l t a de a c u e r d o como l a e s p e r a
11 c u l t u r a p a r a que f u n c i o n e # o e n c a j e e f i c a z m e n t e a l a es--
t r u c t u r a aocioeconbmica y c u l t u r a l de su cimunided.

C
Con e s t o l o comprobamos e n 1.8 a f i r i r a c i ó n "Una f i n a l i d a d es-
p e c i f i c s que a e ve a f e c t a d a en l a f a m i l i a e s l a s o c i a $ i z a c i 6 n
a t r a v é s de l a t r a n s f o r m a c i b n , c o n o c i m i e n t o s y p r h c t i c a de

v a l o r e s : l a p e r s o n a l i d a d d e l h i j o se podra ver p e r j u d i c a d a p
p o r l a e s c s c e a de d i c h a s o c i a l i z a c i ó n que r e c i b e por e l cono-
c i m i e n t o , t r a n s m i s i ó n y p r á c t i c a d e v a l o r e s de su pactre"(L7)
.

T a l e e c a c e z de s o c i a l i z a c i b n puede e s t a r a f e c t a d a O provoca-
d8 por e l d e s e q u i l i b r i o f a m i l i a r . Lo c u a l nos l o m u e s t r a leña-

r o en su a f b m a c i 6 n *Fl d e s e q u i l i t r i o afecta extraordinaria-

mente l a e s c 8 i a d s ValOrOa, las normas, l a s a c t i t u d e s y moti-
v a c i o n e s , las f o r m a s de c o n d u c t a , l a r e a l i z a c i 6 n de l o s pepe-
lee de c o n d u c t 8 de c a d a miembro de 1 s f a m i l i a , l a armonia -
e n t r e p a d r e s e hijoa F e n t r e a q u e l l o s que p e r t e n e c e n a &ens -
raciones diferentea(l8) \

F a t o y de a c u e r d o con Leñero y Gonzales Berros que una mala

orientaci6n y transmisibn que pueden d a r l o s p a d r e s a EUS hi-
j o s e s por dos c a u a a s p r i n c i p a l e s :

---- La f a l t a de c o n o c i m i e n t o s por p a r t e de l o s p a d r e s a c e r -
C c s de loa v a l o r e s y normas, l o c u a l i n i p l i a a que ne pue-
d a n t r a n s m i t i r s a t i s f a c t o r i a m e n t e l a s normas y v a l o r e s .
--- E l d e s e q u i l i b r i o f a m i l i a r : Cuando e x i s t e u n d e s e q u i i i b r k ~
e n e l n ú c l e o f a m i l i a r , como puede ser: a u s e n c i a d e l pa&-
dre o madre, f a l t a de c o m u n i c a c i ó n e n t r e s u s miembros -
etc.

&or e j e m p l o i o podemos o b s e r v a r e n l a i n v e s t i g a c i 6 n r e a -
l i z a d a p o r Joe6 C a r r a n z a . I n v e s t i g ó que une a o n e e c u e n c i a de
l a d e s i n t e g r a c i ó n f a m i l i a r e s l a d r o g a d i c c i ó n . Allí e n c o n t r ó
que e l 15%de l o s a d o l e s c e n t e s e s t u d i a d o a l e n a l g u n a o c a s i ó n
h i c i e r Ó n uso de a l g u n a d x o g a ( p r i n c i p a 1 r n e n t e l a m a r i g u a n a ) .
De e s t e e s t u d i o se d e d u j o que e s más f r e c u e n t e l a a d h e s i ó n
en j ó v e n e s de h o g a r e s d e s h e c h o s ( l 9 ) -7
CY además a f i r m a que e l u s o d e d r o p a s e s una e x ~ r e s i ó n
e x t e r n a de una p r o b l e m a t i c a mas profunda e i n t e r n e d e l mucha -
tho, p e r o tambiefi de 1. p a r t i c i p a c d ó n d e l a f a m i l i a , e s d e c i r
l a f a l t a de c o m u n i c a c i 6 n . ~

E a r s c o n c l u i r hemos v i s t o que p a r a d a r un p r o c e s o de so-

c i e l i z e c i Ó n en e l a d o l e s c e n t e , debe e x i s t i r completamente un
ConocimientQ y p r á c t i c a de v a l o r e s y l a s norma8 p o r p a r t e de
l o a padres p a r a que puedan t r a n s m i t i r l o s e n sus hijos y e s t o s
io8 asimilen satisfactoriamente.
 1.7

En o c a e i o n e a e n e s t a u n i d a d b á s i c a que e s l a f a m i l i a e 6
donde e x i s t e n mayores c o n f l i c t o s e n t r e p a d r e s e h i j o s .
Marvin s o s t i e n e que é s t o s p a t r o n e s de c o n f l i c t o empbezan -
e n l a p u b e s c e n c i a y a l a v e z se hacen e v i d e n t e s e n e s t e -
tiempo. (20)

Con e s t a a r g u m e n t a c i ó n no e s t o y de a c u e r d o , no se -
puede B e n e r a l i z a r , ya que e x i s t e n n i ñ o s menores que t i e n e n
c m n f l i c t o s b a s t a n t e s f u e r t e s con sus p a d r e s , a v e c e s provo-
cando problemas i r r e p a r a b l e s .

En s u s p r i m e r o s a ñ o s e l a d o l e s c e n t e s ha d e p e n d i d o -
d e sus p a d r e s , de e l l o s ha a p r e n d i d o Todo l o que s a b e , ex-

p e r imento e x p e r i e n c i a s apr a d a t l e s y de s a p a d a b l e a , c o n v i v i 6
c o n e l l o s e r a n p a r t e de su i n f a n c i a , e n donde s e l l e v a b a n -
b i e n , c o m p a r t í a n sus d e s c u b r i m i e n t o s , d i s f r u t a b a n de s u -
mutua compafiia. S t o r n e y Church mencionan que d u r a n t e l a -
e t a p a de l a a d o l e s c e n c i a , a l g u n o s j ó v e n e s no t i e n e n c o n f l i c -
t o s c o n sus f a m i l i a s , é s t o s j ó v e n e s son c o n más f r e c u e n c i a -
l a s m u j e r e s que l o s hombre, que é s t a s m a n i f i e s t a n un8 tem--p
p r a n a y c a b a l i d e n t i f i c a c i ó n con los v a l o r e s de l a f a m i l i a .
Eero l a r e g l a g e n e r a l e 6 que e l a d o l e s c e n t e s e a l e j a de s u -
f a m i l i a , t a n t o e s p i r i t u a l como f í s i c a m e n t e , h a s t a que e l -
hoñar p a r e c e ser a v e c e s más que una c a s a de p e n s i ó n , ( 2 1 )
 Por l o t a n t o e l p r o c e s o que t i e n e e l a d o l e s c e n t e entre
l a niñez y p a s a r a l a a d u l t a ? ; , e s un cambio da grandes t r a n s -
c e d e n c i a s en su e s t r u c t u r a b i o i 6 e i c a y p s í q u i c a de su perso-
n a l i d a d . La t r a s c e d e n c i a puede estar o r i l l a d a s p o r : un buen
d e s e w o i v i m i e n t o y sin c b n f i í c t o s p a g o r e s a i n t e g r a r s e y i i e -
v a r un c o m p o r t a m i e n t o a r m o n i c a c o n l a s normas Jr v a l o r e s de s u
s o c i e d a d , O puede ser que el a d o l e s c e n t e t i e n e problemas o
c o n f l i c t o s p a r a i n t e g r e r s e a un medio h o s t i l , v i e n d o l o e s i -
por EU mala s o c i a i i z a c i ó n y e s c a s a i d e n t i f i c a c i ó n c o n su f a -
m i l i a a c a u s a de l o s d i f e r e n t e s f o c t o r e e que i n f l u y e r ó n en
su infancia y 50 e s t é madure emocionelmente y p s i q u i c a m e n t e
a enfrentarse a l a s e x p e c t a t i v a s f u t u r a s que se l e p r e s e n t e n .

2 EL ADOLESCENTE Y SU SOCIALIZACION

a.- F’untos de v i s t a de l a s o c i a l i z a c i ó n .

En p r i m e r l u g a r ver¿ l o que e s s o c i a l i z a c i ó n , C s t e p r o -
c e s o e s d e f i n i d 6 de d i v e r s a s maneras e n t r e l o s e s t u d i a s o s : - - d e
l a s diferentes disciplinas aociriea. Algunos tornan e l 66rmi-
na como e l c o n t r o l de i m p u l s o s , como 14 a d q u i s i c i ó n de v a l o -
r e s , como a c c t a m i e n t o de normas y o t r a s v e c e e como i n t e r i o -
rizaci6n d e l s u p e r yo de l o s p e d r e s ( 2 2 ) .
E s t a s d i f e r e n t e s maneres de d e f i n i r l e e o c i a i i z a c i ó n s o l o cu-
e n t a n c o n a l g u n a p a r t e de v e r d a d , no toman en c u e n t a l a c u l t *
r a e n donde e l niño a s i m i l a t o d a s las p a u t a s a s e g u i r , ni t a m
poco toman e n c u e n t a e l p a p e l n s i d u o y p a s i v o que el a d o l a s e
x1
-*we*
-- __r_t

19

P a r a K i n b e l l Young e s e l " p r o c e s o por e l c u a l e l i n -

d i v i d u o s e i n t e g r a a l mundo s o c i a l y c u l t u r a l , se c o n v i a r t o
en un miembro a c t i v o de l a s o c i e d a d y de SUS d i v e r s o s grupos
y e s l l e v a d o a a c e p t a r l a s normas y l o s v a l o r e s de e s o s o c i -
dad': (23).
Con e s t o no8 dr e n t e n d e r que l a s o c i a l i z a c i ó n depende de l o
que e l i n d i v i d u o l o p a a a s i m i l a r o aprender de l a s o c i e d a d
qn que se e n c u e n t r a .
O t r a de l a s d e f i n i c i o n e s que me p a r e c i o a c e r t a d o tomar f u e l a
de Leon Iban. 4 1 nos d i c e : "La s o c i e d a d d e t e r m i n a l a s a p t i t u -
d e s d e l i n d i v i d u o , su8 v a l o r e s , sus h á b i t o s , l o s p a t r o n e s de
c o o p e r a c i ó n y de c o n f l i c t o y e l medio pos e l c u a l e l i n d i v i -
duo va a r s l a c i o n a r e e c o n l o s demás. L l e g a r a ser miembro de
1s s o c i e d a d , d o t a d o de las a p r o p i a d a s a p t i t u d e s y comportami-
e n t o s e 5 e l r e s u l t a d o da l a s o c i a l i z a c i ó n (24)
Con e s t o puedo c o n c l u i r que l a s o c i a l i z a c i ó n e s a p r e n d i d a , -
ye oue l o s p r o c e s o s de c r e c i m i e n t o y maduración se dan fisio
l 6 g i c a m e n t e , p a r s c r e c e r y madurar h a s t a c o n v e r t i r s e e n a d u l -
t o , sé10 se d a r 6 como r e s u l t a d o &e l o que s e aprende de otros.
S i n embargo u n a " c 8 r e c t c r i s t i c e f u n d e m e n t a l y u n i v e r s a i d e l
hombre e a BU v a r i a b i l i d a d y su maleabilidad, a n t e condiciones
s o c i a l e s y CUltU.rSleS b a j o 1.8 c u a l e s se c r e a y 88 desarrolla,
A s í que l a s p r á c t i c a s de s o c i e l i z a c i ó n estan en constsnte -
mut a c ibn" (25).
O t r a c o n c i u s i h s e r í a que e l i n d i v i d u o sobre t o d o e l a d o l e s -
c e n t e , n e c e s i t a c o n t a r c o n una g r a n v a r i a c i ó n de c o n d u c t a s ,
p a r a que pueda s e r c a p e s de a d a p t a r s e a las c i r c u n s t a n c i a s
v a r i a b l e s d e l o s grmpos s o c i a l e s a l o s quc p e r t e n e c e .
La f i n e l i d a d d e l p r o c e s o dc s o c i a l i z a c i ó n c s d i r i p i r i n d i v i -
d u o s que se i n c o r p o r e n con e l menor c o n f l i c t o a 8u c o n t e x t o -
s o c i a l i n m e d i a t o , e s d e c i r , la e x i s t e n c i a de une p e r s o n a l i -
d a d c o n g r u e n t e a e l l a - y g r a c i a s a e s t o , sean c a p a c e s de ocu -
p a r p o s i c i o n e s y desempeñar p a p e l e s i n t e n c i o n a l e s . Por o t r o -
l a d o Carmen Mier y T e r h a f i r m a que"... l o s individuos d e l i -
c u e n t e s , e s p e c i a l m e n t e d u r a n t e s u s p r i m e r o s anos hen s i d o e-.
p u e s t o s a 1 medio ambiente y a a & c n t e s s o c i a l i z a n t e s pocos e s -
t a b l e s o i n c o n g r u e n t e s o que t r a n s m i t e n c u l t u r a s f u d a m e n t e l -
mente d i f e r e n t e s 1 +i n t e p r e n d o p e r s o n a l i d a d e s poco o nada con--
e r u e n t e s a l a s o c i e d a d a l a que d e b c r a n i n t e f r s r s e " ( 2 6 )
En base a l o a n t e r i o r s e r f a p t l i e r o s o e s t a b l e c e r una d e f i n i -
c i ó n de n o r m a l i d a d p s i c o l 6 g i c a e n un s e n t i d o e s t r i c t o de i n -
t e g r o c i ó n s o c i a l p o r l o que i n c l u y e que l a s p e r s o n a s no adap-
t a d a s a e s a i n t e g r a c i ó n de normas s o c i a l m n t e e s t a t l e c i d a s ,
n e c e s a r i a m e n t e t e n g a n quo s e r p e r s o n a l i d a d e s c o n f l i c t i v a s .

b.- Le s o c i a l i z a c i á n d e l a d o l e s c e n t e .

Comb ya hemos v i s t o l a s o c i a l i z a c i ó n e a e l p r o c e s o medi-

a n t e e l c u a l l o s i n d i v i d u o s adquieren las c a r a c t e r í s t i c a s p e r
s o n a i e s que l e s o f r e c e e l s i s t e m a : c o n o c i m i e n t o s , los c u a l e s
conforman l a a d a p t a c i ó n de l o s i n d i v i d u o s a l panorama d i s í c o
y s o c i a c u l t u r a l e n que v i v e n .
G r i n d e r nos c o n f i r m a “que l a s o c i a l i z a c i ó n e f e c t i v a se c a r a c -
t e r i z a p o r l a a s i m i l a c i h n c o m p l e j a de l a s e x p e c t a t i v a s s o c i e -

l e s , p o r l a e j e c u c h h n h a b i l i d o s a de l o s comportamientos a--
p r o p i e d o s a 1 r o l y p o r e l empleo e f i c i e n t e d e io6 r e c u r s o s &
d e l s i s t e m a s o c i a l , c o n e l f i n de l o e r a r l a s metas p r o p u e s t a s
(27). De t a l modo, t o d o a d o l e s c e n t e debe de a p r e n d e r a parti-
c i p a r de manera e f e c t i v a en l a a o c i e d a d , i r a a p r e n d i e n d o a -
t r a v b s de sus r e l a c i o n e s i n t e r p c r a o n e i e s y e l mismo iré e n -
l u s n d o su p a r t i c i p a c i ó n g r a c i a s R s u i n t e r a c c i b n que t i e n e c m
s u s p a d r e s , m a e s t r o s , compañeros , etc; quienes l o exhortan,
p e m i a r a n o g a s t i g u e n . Oses que e l a d o l e s c e n t e s e n t i r 6 aproba-
c i ó n o c e n s u x a de s u comportamiento, [ s t a s d o s o p i n i o n e s l e
a y u d a r á n a d e t e r m i n a r s u e n t r e g a emotiva e l comportamiento -
r e s p o n s a b l e . E l c o n c e p t o qiie s e t e n g a de s i mismo o de su i-
d e n t i d a d d e p e n d e r a de l o b:ien que a s i m i l e l a s e x p e o t a t i v e s -
e j e n a s en s u e s t i l o de v i d n p r r s o n a l . Asi l a p e r s o n a l i d a d d e l
a d o l e s c e n t e d e p e n d e r á , de l a 0 t r a n s c e d e n c i a s que t i e n e n p a r a
6 1 l a 0 p e r s o n a s c o n a u i e n c s t r a t a y con l o s t i p o s de compor-
t a m i e n t o que se le p r e s e n t e .
E l adolescente aprenderá a i d e n t i f i c a r s e con l o s v e l o r e s y -
f i n e s 8. su f a m i l i a , v e c i n d a r i o , c l a s e y comunidad. Del m i s -
mo modo, puede d e s a r r o l l a r las r e s p u e s t a s c o m p e t i t i v a s y de
o p o s i c i ó n d e s u p r o p i o endogrupo r e s p e c t 9 de d i v e r s o s exogru-
pos.
 .- - ., .A. . - -- *_lw_l_l___l

); 2

E n t r e l o s d i v e r s o s a g e n t e s de s o c i a l i z a c i ó n de l a s o c i e d a d , B
f a m i l i a e s l a más i m p o r t a n t e y d e n t r o de é s t a , l a madre y e l
p a d r e son h a b i t u a l m e n t e 105 i n d i v i d u o s más s i g n i f i c a t i v o s .
(!a).
S i e l a d o l e s c e n t e va p a r t i c i p a n d o a c t i v a m e n t e c o n i n -
t e r a c c i o n e s y se acomoda a v i v i r a un medio ambiente d e t e r m i -
nado por i i d i o de sus e x p e r i e n c i a s , va a p r e n d i e n d o a p a r t i c i -
p a r s a t i s f a c t o r i a m e n t e a l i s n e c e s i d a d e s y p a t r o n e s que l e me
marca su c u l t u r a , e s t e a p r e n d i z a j e puede ser por i m i t a c i ó n o
por i n h i b i c i ó n v o l u n t a r i a . € o r l o t a n t o d e s d e n i ñ o e l a d o l e s -
c e n t e se v a ir a d a p t a n d o a s u c o n t e x t o s o c i a l .

a',- A d a p t a c i b n del a d o l e s c e n t e a s u c o n t e x t o s o c i a l .

La a d a p t a c i ó n se l o g r a a t r a v é s de un p r o c e s o c u y o s p a s o s
p r i n c i p a l e s son:
1.- E t a p a s n o r m a t i v a de l u temprana p r i m e r a i n f a n c i a .
2.- Choque y a c u e r d o de normas e n t r e amigos (compaña-
r o a de j u e g o s )
3.- Choque c o n e l s m b i e n t e f a m i l i a r y a d q u i s i c i ó n de las
norma 8 ie ape c t i v a B.
4.- Choque y a d q u i s i c i ó n de normas e s c o l a r e s y despuCs
l a b o r a l e s y s o c i a l e s en peneral.
BA- R e a l i z a c i ó n nunca a b s o l u t a de l a c o n d u c t o que los
demis e s p e r a n ( c r i s t a l i z a c i ó n de l a n o r m a t i v i d i d )

La a d a p t a c i ó n presupone una c o r r e c t a e v o l u c i ó n b i o - p
psico-social, si l l e g a r á a i n t e r r u p t i r s e e s t a e v o l u c i ó n e n
c u a l q u i e r a de l a s t r e s e e l f r r a s , p r e s e n t a r i a serios proble-.
mas de a d a p t a c i ó n ( 2 9 )
 A l r x i s t i r f a l l a 8 e n l a a d a p t a c i ó n e n las t ? n d e n c i a s
a u t o a f i r m a t i v a s d e l n i ñ o pequeño a l a s e x i g e n c i a s d e l a co-
munidad, s e ponen de UIanifiQStO d i s t i n t o s p r o c e s o s .
Werner Piolff B. llamado a e s t o s procesos en: ( 3 0 )
E r o c e s o s p r o t e c t o r e s : Prolongan l a s c a r a c t e r í s t i c a s normales
de l a p r i m e r a i n f a n c i a , h a s t a e d a d e s en que ya son anormales.
L a s t e n d e n c i a s d e l niño no e s t a n c a n a l i z a d a s por v í a s s o c i a l -
mente a c e p t a b l e s , n i i n h i b i d a s , m i t r a n s f o r m a d a s . Los con-
c e p t o s de m o r a l i d a d , p r o p i e d a d y r e a l i d a d no s e han d e s a r r o -
l l a d o JÚn. T s n t o e l e x c e a o como 18 f a l t a de p r o t e c c i ó n d e l -
n i ñ o puede d a r l u g a r a una i n f a n c i a p r o l o n e a d a . El niño deme-
s i a d o p r o t e g i d o terne asumir r e s p o n s a b i l i d a d e s , I n c o n s c i e n t e -
mente r e t r a s a s u d c s e r r o l l o p e i q u i c o . > E l n i ñ o poco p r o t e g i d o
no c a b e t r a n s f o r m e r c o r r e c t a m e n t e s u s t e n d e n c i a s tempranas.
P r o c e s o 8 i n h i b i t o r i o 6 : Con t e n d e n c i a s de t o d o s a q u e l l o s f a c -
t o r e s que p r o v o c a n ia r e s i t e n c i a p s í q u i c a . bl c a s t i g o que pro-
voca l a r e b e l i ó n d e l nifio y SU d e s e o de d e s q u i t e e 5 l a c a u s a
más f r e c u e n t e , l o s p a d r e s que c a s t i g a n a l niño l l e g a n a s e r
p a r a ¿ s t e e l s h ~ b o l ode una s o c i e d a d h o s t i l , c o n t r a l e c u a l
se d i r i g i r 6 Is a g r e s i v i d a d . Cuando l a r e b e l i ó n va e n c o n t r a -
de l a f a m i l i a m i m a e l n i ñ o puede s e r i m p ~ & h d Oa h u i r de la
c d s a y f o r z a d o a g a n a r s e 18 v i d a , tomar e l camino d e l d e l i t o ,
empezando e n pequeños d e l i t o s . La d e s c o n f i a n z a 9 l a i n d i f e r e n
c i a son o t r o s f a c t o r e s aue r e s t r i n e e n l e s emociones y l a s de*
v i a n . E l n i ñ o a l s e n t i r i n d i f e r ? n c i a o r e c e l o de s u s p a d r e s -
puede cometer f e c h o r i a a p a r a provocar una r e a c c i ó n emocional.
 24

P r o c e s o s e m o c i o n a l e s : Son a q ' u e l l o s que c o n t r i t u y e n a l d e s a r r o

110 de l a c o n d u c t a s o c i a l anormal. Los p r o c e s o s e m o c i o n a l e s
e s t a n e s p e c i i l i u i t e l i p a d o s a l i n s t i n t o s e x u a l . Las a c t h i -
d.des s e x u a l e s p r o h i b i d a s , como l a m a s t u r b a c i ó n , producen v e r
Rüenza, s e n t i m i e n t o de c u l p a y a n p u s t i a que pueden e n c o n t r a r
a l i v i o en a c t o s a F r e s i v o s . E l miedo a l ser d e s c u b i e r t o 6 sus
r e l a c i o n e s s e x u a l e s pueden p r o v o c a r o d i o a l a s o c i e d a d , a c t o s
a n t b s o c i a l e s y l a d e s m o r a l i z a c i ó n puede t e r m i n a r en p r o s t i t u -
c i ó n . Loa d e l i t o s s e x u a l e s pueden e s t a r r e l a c i o n a d o s c o n o t r o
d e s e o s , t a l e s como e l de uno nueva e x p e r i e n c i a , e l de seguri-
d a d , e l de e n c o n t a r una r e s p u e s t a de a g r a d e c i m i e n t o . Le f a l t a
de o k j e t i v o y de t r a b a j o provechoso e n l o s que emplear l e enw
r g í a e m o c i o n a l puede o r i g i n a r i n q u i e t u d . A l o s j ó v e n e s h i p e r -
a c t i v o s m e n t a l i i n t e i n q u i e t o s y emocionalmente i n e s t e b l e e , -
l a s formes d e e x p r e s i ó n d i s t l n t e s de las a c t i v i d a d e s conven-
c i o n a l e s de s u ambiente pueden r e s u l t a r l e muy s e d u c t o r a s . E l
83; n a t u r a l , deseo d e a c t i v i d a d de a n s i a de dominio, e x c i t a c i ó q
p e l i g r o y a v e n t u r a s , l l e v a a muchos j ó v e n e s a c a e r o - d e s v i a r -
se h a c i a l o d e l i n c u e n c i a . . E 1 t e d i o puede e n c o n t r a r s u primera
e x p r e s i ó n e n e l c a l l e j e o , que f r e c u e t e m e n t e conduce a l a de--
l i n c u e n c i a . La v a g a n c i a puede comenzar como un e s c a p e a u n
ambiente t r i s t e o a c o n s e c u e n c i a s de e x i g e n c i a s i n j u s t a s .
Los a c t o s d e l i c t i v o s pueden s e r v i r tambi6n como medio de s t r p
e r s e l a a d m i r a c i ó n de l o s demás,.
Proceaos ideológicos : E s t a n l i g a d o s c o n l o s p r o c e s o s menta-
l e e . h e e f e c t o e de la g u e r r a y a l v i v i r en una 6poca de t r a s
s t o r n o m e n t a l y e m o c i o n a 1 , t r a c c o n s i p o una f a l t a de s e g u r i d a d
y l o s f r a c a s o s e m o c i o n a l e s de n u e s t r a s o c i e d a d f a c i l i t a n l a
f u n c i ó n de i d e o l o r í a s c r u e l e s . ?in l a i d e o l o p . f a d e l j o v e n d e -
l i n c u e n t e e a c a r a c t e r í s t i c o el c u l t o a l a fkerza f í s i c a , e l
d e s d e n por l a l e y y e l o r d r n y por e l p u s t o por d i v e r s i o n e s
\
bajae. E l joven j u e p , fuma, b e b e , l e desep.rada l a e s c u e l a
p o r s e r s í m b o l o de a u t o r i d a d .
ñ menuda los a c t o s c r i m i n a l e s e n c i e r r a n un sirnbolismo de -
t a l modo que l a s p e r s o n a s u o b j e t o s c o n t r a l o s que s e d i r i -
ge son s i n b o l o de o t r a s p e r s o n a s y o b j e t o s que e n a l g u e o -
o c a a i 6 n p r o d u j e r o n un c o n f l i c t o en e l i n d i v i d u o .
E l c r i m e n e 8 f r e c u e n t e m e n t e una s a t i s f a c c i ó n s u s t i t u t i v o m e n -
t e combinada c o n un r e s e n t i m i e n t o , cuando e l s u j e t o eo ha r e -
c i b i d o a u f i c l e n t e c a r i ñ o y r e c o n o c i m i e n t o p o r p a r t e de sus
p a d r e s y p o s t e r i o r m e n t e de su ambiente.

De a c u e r d o a l o a c u a t r o p r o c e s o 8 que se p r e s e n t a r ó n scn
f a l l a s en l a a d a p t a c i ó n d e l niño, l o c i a 1 t r a e c o n s i g o una h a
i n o d a p t e c i 6 n a 1 medio eocical y t o d a i n a d a p t a c i b n s e debe en
p r i m e r l u g a r e a l PtrincipaL a g e n t e s o c i a l i z a n t e que QS l a fe-
m i l i a . kor l o t a n t o los p a d r e s deben d a r c a r i ñ o , a f e c t o , a t e n - ,
c i 6 n y p r o t e c c i ó n a sus h i j o s de a c u e r d o como l o v a n n e c e s i 4
t a n d o , s i n ninguna e x a g e r a c i ó n o una i n d i f e r e n c i a o abandono
total. ~
lir ----- 1

26

d.- Conducta8 d a s a d a p t a d a , d e s v i o d a s y anormales.

La c o n d u c t a d e s a d a p t a d a se d e f i n r como l a a d a p t a c i ó n soeb
c i a 1 y p e r s o n a l i n a d e c u a d a a b s a t i s f a c t o r l a a l o s problemas -
de l a v i d a . La c o n d u c t a desviadii o anormal tembi6n e s d e s a -
d o p t a d a cuando c r e a UD. problema p a r a e l i n d i v i d u o o p a r a l a 8)

sociedad.
Pero no t o d a c o n d u c t a d e s v i a d a e s d e s a d a p t a d a , como tampoco
c u a l q u i e r c o n d u c t a anormal e s por f u e r z o d e s a d o p t a d a . Sobre
l o que s e c o n s i d e r a "Conducta anoremal" cambia de c r i t e r i o de
erupo I g r u p o y de época a opoca d e n t r o de l o s mismos g r u p o s .
(711
Sarason e n u n c i a 7 c a t r F o r l a e de c o n d u c t a d e s a p a p t a d a .
1.- D e s s d e p t a c i 6 n p e r s o n a l : que a f r c t a n a l j ó v e n ;y e l a n c i a n o
a l r i c o y e l pobre JI a b a r c a t o d o una v a r i e d a d d e $ E a s t o r -
n o s r e l a t i v a m e n t e s e c u n d a r i a s h a s t a e r a v e n t r a s t o r n o s de
pensamiento y c o n d u c t a e r o t e s c a .
2.- Conducta c r i m i n a l : Ed l a c o n d u c t o que viibio las normas l e -
g a l e s de l a s o c i e d a d , t a m b i é n e s d e s a d a p t a d a p u e s hace
que e l indiv,jduo e n t r e e n c o n f l i c t o c o n l a s o c i e d a a .
3.- Conducta d e s a d e p t a d a : I n c l u y e t a m h i i n l o s p r o b l e n a s que e
se oripinan por i a m o r e i n a c i ó n s o c i a l y económica. Los re-
c u r s o s y h a b i l i d a d e s i n d i s ~ e n s a b l e sp a r a a j u s t a r s e s a t i s -
f a c t o r i a m e n t e a l a s o c i e d a d moderna, pueden s u f r i r sub---
deaarrolibo por c a u s a d e l a p o b r e z a , e l abandono, e t c .
Los c o r r e l a t o s de l e p e r s o n e l i d a d v i n c i i l s d o c o n e s t a s con-
 27

diciones - a p o t h , d e s e s p e r a n z a y f a l t a de c o n f i a n z a en s í 1013
no- e s t o a c o n d i c i o n e s o b s t á c u l i z a n e l d e s a r r o l l o i n d i v i d u a l 8&
adecuado.

Sobre l a c o n d u c t a d e s a d o p t a d o que v i o l a l a s l e y e s ha
s i d o c o n s i d e r a d a desde v a r i o s p u n t o s de v i s t a p s i c o d i n e m i c o ;
l o s a c t o s c r i m i n a l e s s e i n t r e r p r e t o n como Pa i n t e r i o r i z a c i -
Ón de c o n f l i c t o s e i m p u l s o s i n c o n s c i e n t e s y d e s d e e l punto de
vista d e l a p r e n d i z a j e . i L a c o n d u c t o c r i m i n a l , r e p r e s e n t a una
f a l l a e n e l p r o c e s a de s o c i a l i z a c i ó n , e s t a i n c l u y e e x j e r i e n -
c i a s d e a p r e n U z a j e i n d e s c a b l o d e n t r o de lo f a m i l i a , l e aso-
c i a o i 6 n c o n compañeros qua r e f u e r z a n l a c o n d u c t a a n t i s o c i a l
e incluso i a d e s o r g a n i z s c i ó n s o c i a l que se puede encontrar en
c u a l o u i e r comunidad. ( 3 2 )
 DELINCUENCIA JUVENIL
a.- La C r i m i n o l o g i a y s u o b j e t o de e s t u d i o .

La C r i r n i u i l o g í a e s e l e s t u d i o d e los c r i m i n a l o s ; Tornando
como t a l e s t o d o s a q u e l l o s que cometen alguna c o n d u c t a a n t i s o -
c i a l ( 3 3 ) D e i i n i e n d b l a como "Todo a q u e l comportamiento humano
que va c o n t r a e l bien común". El bien común e s a q u e l que s i e o
d o b i e n de c a d a uno de l o s mbembros de l a comunidad e s e l m i 2
mo bien de t o d o s . E i t o n c e s podemos d e c i r , que e l b i e n c o m b -
l o e s en c u h n t o sirve a l a F e n e r a l i d a d de l o s homtres. E n t r e
l a s c o n d u c t a n a n t i s o c i a l e s que no e s t a n t i f i c a d a s en l o s cb--
d i c o a p e n a l e s e n c o n t r a m o s ; la homosexualidad, l a p r o s t i t u c i ó n
e l a l c o h o l i s m o , l a d r o g a d i c c i 6 n (34)
E l o b j e t o de e s t u d i o de l a C r i u i i n o l o g í a son l a s c o n d u c t a s an-
t i s o c i a l e s . Los t é r m i n o s c r i m e n , c r i m i n a l i d a d y c r i m i n a l son
c o n v e n s i o n a i e s y no c o n l l e v l n en forma a l g u n a un s e n t i d o drs-
p e c t i v o e t q u e t a d o r , sino que s i r v e n p a r a d i f e r e n c i a r a 1 eim--
p l e a n t i s o c i a l y a aus c o n d u c t a s , d e l d e l i n c u e n t e , d e l d e l i t o
y de l a d e l i n c u e n c i a . Términos que t i e n e n una f w r t e i m p l i c a e
ción jurídica.
T a l como veremos m6a a d e l a n t e , no t o d o s u j e t o a n t i s o c i a l o 861

d e s v i a d o e s u n d e l i n c u e n t e , a s í como no t o d o d e l i n c u e n t e e s p,
por f u e r z a a n t i s o c i a l . De l a misma manera, no t o d a d e s v i a c i ó n
c o m p i t e d e l i t o , ni t o d a s las c o n d u c t a s p r e v i s t a s por l a s le--
y e s p e n a l e s deben c o n s i d e r a r s e a p r i o r i como a n t i s o c i a l e s .

E n t e n d i e n d o t a m b i é n que no t o d o d e s v i a d o e s un a n t i s o c i a l , --
aunque t o d o a n t i s o c i a l , e a , por 1Óeica un d e s v i a d o .
b.- LJ c r i m i n o l o g i a d i s t i n g u e 4 t i p o 6 de conducto.

--Conducta Social.- Es l o que cumpke c o n l o s a d e c u a d a s nor-

mas de c o n v i v e n c i a , l a que no a g r e d e e n
forma a l g u n o a l a c o l e c t i v i d a d , e s l a
que cumpie con e l b i e n común.

--Conducta asocial.- Es a q u e l l a que c a r e c e de s e n t i d o s o c i a l ,

no t i e n e r e l a c i ó n c o n l o s normas de con-
v i v e n c i a , n i c o n e l b i e n compn. E s t a con-
ducto 8e r e a l i z a por l o p e n e r o l e n l a s@
l e d a d , e n e l o i s l a e i e n t o , a l quedarnos
s o l e s , n u e s t r a c o n d u c t a queda, por l o $6
n s r a l , d e s p r o v i s t a de c o n t e n i d o s o c i a l
a antisocial.

--Conducta porosocial.- Se da e n e l c o n t e x t o s o c i a l , p e r o e s

d i f e r e n t e a l o s c o n d u c t a s s e g u i d a s por
l a mayoria d e l conglomerado s o c i a l .
Es l a no a c e p t a c i ó n de l o s v a l o r e s adop-
t a d o s por 1
. c o l e c t i v i d a d , pero s i n das-
t r u i b , no r e a l i z o e l b i e n comdn, p e r o
no l o a g r aed e .
e --e
----

-- Conducta antisocial.- Va c o n t a e l b i e n común, a t e n t a con-

t r a l a e s t r u c t u r a b ó s i c a de l a s o c i e -
d a d , d e s t r u y e s u s v a l o r e s fundamentah
l e s , l e s i o n a las normas e l e m e n t a l e s -
de c o n v i v e n c i a .

E l s u j e t o a n t i s o c i a l a g r e d e a) b i e n compn, d e s t r u y e l o s
v a l o r e a b í s i c o r de s u s o c i e d a d , no r e s p e t a l a s l e y e s e l e -
m e n t a l e s de c o n v i v e n c i a , no v i v e e n s o c i e d a d , s i n o e h -
c o n t r a de o l l a .
E l t ¿ r m i n o de c o n d u c t a d e s v i a d a e s una c o n d u c t a d i f e -
r e n t e de l a p e n e r a l i d a d y p w d e ser p a r a s o c i a l o a n t i s o -
c i a 1 o en a l g u n o s c a s o s simplemente n s o c i a i ( 3 6 )

Rara e s c l r r e c e r l o que e s una c o n d u c t a a n t i s o c i a l d e -

bemos v e r l a d i s t i n c i ó n que e x i s t e e n t r e c o n d u c t a a n t i s o -
Cia1 y delito.

La c r i r n i n b l o g i i d e f i n e a l d e l i t o como l a a c c i ó n u o m i s i -
Ón que c a s t i g a n l a s l e y e s p e n a l e e , e s l a c o n d u c t a d e f i n i d a

por l a l e y , pox l o t a n t o , e l d e l i t o e a un a c t o de c o n d u c t a
e s p e c i f i c o que d a h 8 a l g u i e n y v i o l a l a s normas mínimas de
c o n v i v e n c i a humana que c e t a n p a r a n t i z a d a s por l o s p r e c e p t o a
c o n t e n i d o s e n l a s leyes p e n n l e s , a l d e s c r i b i r l o s t i p o s de
c o n d u c t a que 1. l e y r e p r u e p a o cas&3(3?)
 'La c o n d u c t a d e l i c t i v a como m a n i f e s t a c i ó n p a r a s o c i a l i m p l i c a
una compliias&~-goma c a u d a l . La c r i m i n a l i d a d como fenómeno
de misa se f o r m i c o n l a suma de l a s a c c i o n e s i n d i v h d u a l e s u -
e r u p o s pequeaos y e l i n d i v i d u o c o n t r a la e s t r u c t u r a s o c i a l ,
cuando no e s t a n s u f i c i e n t e m e n t e i n t e p r a d o s a e1la.J
La d e i i m c u e n c i i s i p i f i c i s i n t o m ó t i c a m e n t e una m a n i f e s t a c i d n
de d e b i l i d i d o i n f e r i o r i d a d p a r a r e s o l v e r c o n f l i c t o s presente!
p o r l o que e s normal que v a r i e de i n t e n s i d a d e s t a d i s t i c a , c o n
las diV?rSiS e d a d e s , que de a c u e r d o a i n t e r e s e s y p o s i h i l i d a e b
d e s v a r í a de a c u e r d o a l g r a d o de a d a p t a c i ó n d e l s u j e t o .

c .- D i v e r g e n c i a s sobre l a d e f i n i c i ó n de d e l i n c u e n c i a j u v e n i l

E l t á r m i n o de d e l i n c u e n c i a se emple comunmente p a r a des-

c r i b i r u n a gama muy a m p l i a de c o n d u c t a s no a p r o b a d a s . No e s m
rare o i r que se l l a m a d e l i n c u e n t t e s a un e r u p o de a d o l e s c e n t e s
porque e s t a n p l a t i c a n d o o julrando p e l o t a (Tran p a r t e d e l d í a .

Rodriguez Monzenera e n t i e n d e por menores d e l i n c u e n t e s ----

" A q u e l l o s e u j e t o s que no h a b i e n d o cumplido l o s 18 años de edai
comehen un h e c h o c o n s i d e r a d o por l a l e y como d e l i t o , D i s t i n -
g u i e n d o a i mentir d e l i n c u e n t e d e l menor i n f r a c t o r , que e s aquel]
que v i o l a o r d e n a m i e n t o s no p e n a l e s y a l menor de c o n d u c t a ---
i r r e g u l a r que comete a c t i t u d e s a n t i s o c i a l e s no t i p i f i e a d a s
como d e l i t o , n i p r o h i b i d a s por o t r o s ordenarnientos.
LOB menores de e d a d pueden cometer d e l i t o s y c a e r d e n t r o de h
e s f e r a d e l Derecho P e n a l , p e r o p o r s u s p a r t i c u l a r e s c o r a c t e - -
r í a t i c a s estan f u e r a d81 Derecho P r o c e s a l Penal y del Derecho
E j e c u t i v o P e n a l . E f e c t i v a m e n t e e l menor de e d a d que aelinque
no puede ser j u z g a d o p o r t r i b u n a l e s comunei, eiino por 6rEanos
e s p e c í f i c o s y con un p r o c e d i c i . e n t o adecuado imponiendole no a
una pena, s i n o a u n a medida de s e g u r i d a d ( 3 8 )

Eor o t r a p o r t e el U r . Spock d i c e que l a d e l i n c u e n c i a j u v e n n

c o n s t i t u y e un t é r m i n o l e g a l muy amplio que a b a r c a t o d a c l a s e
de f a l t q s c o m e t i d a s p o r io5 jóvenes menores de 18 años, por
l o s c u u l e s han d e comparecer a n t e e l j u e z y c o m p h n d e cosos
t a n d i s p a r e s como l a v a e a n c i a y e l a s e s i n a t o . Y que e s t o s d i -
d e r e n t e s t i p o s de c o n d u c t a o d e l i n c u e n c i a obedecen a d i v e r s a s
c l a s e s de t r a s t o r n o s , s e a r n l a mente i n f a n t i l , e n l a f a m i l i a
o en e l ambiente ( 5 9 )

Coke s e ñ a l a r que primeramente a l mencionar, que e l t é r m i n o

de d e l i n c u e n c i a j u v e n i l , se le h a dado a t o d a c o n d u c t a que
m u n i f i e s t a n l o s jóvenes ya sea p a r a s o c i a l o a n t i s o c i a l , pero
a q u í en México a e s t a c o n d u c t a s e x p u e s t a s s e a n c o n d u c t a s in-
f r a c t o r a s . Por c o n s i p u i e n t e a los j ó v e n e s s e l e s denomina -
jóvr nr B i n f r a c t o r e s .
Y m i s b i e n e l t é r m i n o de d e l i n c u e n c i a Q u v e n i l se d e b e emple-
a r u t o d o s que e n t r a n a l p r u p o de j ó v e n e s que han c o m e t i d o
u n delito, p o r l o t a n t o han v i o l a d o l a s l e y e s d e l dDerecho -
@enol.

En una h l ó t i c a que se t u v o c o n un d f i r e c t o r de una i n s t i t u -

c i ó n de r e a d o p t a c i b n s o c i a l , menciona q u e , a l menor no s e le
puede llamar d e l i n c u e n t e , p u e s e l menor no e s " c u l p a b l e " ,
no e s c a p a z , porque no l l e n a l o s r e q u i s i t o s ; t e n e r l o e n men-
t e , e s m i s bien un i m p u l s o e m o c i o n a l , f r u s t r a n t e o agresiuo.
Que f r e n t e a l Derecho G e n e r a l , C i v i l e l menor e s i n c a p a z de

c o m e t e r un d e l i t o . Que m i s b i e n s e n e c r s i t i de h a b l a r de con-
ducta infractor. o antisocial.
Para e s t a i n s t i t u c i f i n l a c o n d u c t a i n f r a c t o r a a b a r c a t r e s t i p m
de c o n d u c t a s :
1.- hechos t i L i l i c a d o s e n e l Derecho Lena1 como d e l i t o p a r a
a d u l t o . Ejemplo r o b a r , herir, asesinar e t c .
2.- Hechos que a t e n t a n a l o s r e g l a m e n t o s de t r a n s i t o , p o l i -
c i a y buen gobierno. Ejemplo: o r i n a r s e en l a c a l l e , romper
un v i d r i o , a c c i d e n t e s a u t o m 6 v i i i s t i c o .
3.- E s t a d o s de peligros e n e l menor; son s i t u a c i o n e s de v i d a
p a r a un t u e n d e s a r r o l l o de au familia. Ejemplo AlcÓhol, p r o s -
titución, etce

I-Como se ha v i s t o , e l menos d e 1 P años no e s c o n s i d e r a d o como

d e l i n c u e n t e s más b i e n e s un i n f r a c t o r que h a cometido una
c o n d u c t a a n t i s o c i a l . F u e s t o que e s mcnor de e d a d , no s e l e
c s s t i g a , más b i e n se busco s u r e a d a p a c i b n s o c i a l o s u p s e -
vensión a que no cometan t a l e s conductas.J

En cada r a t a d o de l a R e p u b l i c a k 6 x i c a n a e x i s t e una i n s t i t u -
c i ó n de r e a d a p t a c i ó n s o c i a l , e s t a n e s t á n d i r i @ d a s por l a
S e c r e t a r i a de Gobernacibn. Se s o m e t e r ó n a a p l i c a r BUS funcio-
n e s de a c u e r d o a l D e c r e t o llamado Ley que c s e a l o s C o n s e j o s
T u t e l a r e s p a r a menores i n f r a c t o r e s d e l d i s t r i t o y t e r r i a o r i o s
F e d e r a l e s . E l mencionado d e c r r t o c u e n t a c o n 10 e a p 5 t d l o s y
c a d a uno c o n s u s a r t í c u l o e c o r r e s p o n d i e n t e s .
 Mei)cionar¿ l o s d o s p r i m e r o s a r t í c u l o s d e l c a p í t u l o I en
donde so o b s e r v a e l o b j e t o y c o m p e t e n c i a de los c o n s e j o s
tutelares.
ART. I E l c o n s e j o T u t e l a r p a r a menores t i e n e por objeto p r o
movox l a r e a d a p t a c i ó n s o c i a l de l o s menores de 18 ofb
años en l o s c a s o s que 8 e refiere e l a r t í c u l o s i g u i e n

t o m e d i a n t e e l e s t u d i o de l a p e r s o n a l i d a d , l a a p l i c a -
c i ó n de medidas c o r r e c t i v e s y de p r o t e c c i b n y l a vi-
g i l a n c i a del t r a t a m i e n t o .

ART. E E l C o n s e j o t u t e l a r i n t e r v e n d r a , e n l o s t c r m i n o s de b,
p r e s e n t e l e y , cuando l o s menores i n f r i n j a n Las l e y e s
p e n a l e s o l o s r e g l a m e n t o s de p o l i c i a y bmsn gobierno
o m a n i f i e s t e n o t r a forma de c o n d u c t a que hagan pxe-
aumeri, Pundamentaimente una i n c l i n a c i ó n a c a u s a x da-
ños a si mismos, a s u f a m i l i a o a l a sociedaci y ame-

r i t a n por l o t a n t o a la a c t u a c i ó n preventiva d e l con

se jo. (40)

Cabe mencionar que e s t a s i n p t i t u c i o n e s , t a m b i é n se e n c a r g a n

de a q u e l l o s j ó v e n e s que aún han c o n t a d o c o n un buen n ú c l e o
f a m i l i a r p r e s e n t a n c a r a c t e r í s t i c a s de d i f i c i l manejo, t e n d e n -
c i a a i o f u g a y B e s e r c i ó n e s c o l a r . Como r e s p u e s t a s a s i t u a c i w
nes f a m i l i a r e s O s o c i a l e s t r a n s i s t o r i a s . La i n t e n s i ó n p r i n c i -
p a l e s de i n t e r n a e n una e s c u e l a a l menor p a r a que se a l e j e
d e l medio c o n f l i c t i v o , m i e n t r a s s e m o d i f i c a n l o s f a c t o r e s ne-
g a t i v o s , t a n t o l o s externos, como l o s p r i p l o s d e l mismo.
Tambiin se r e c l c y e n a 1 menor e n un hopar s u s t i t u t o o e n i n s t i i
t u c i o n e s , a t o d o a q u e l qur p r o y e c t a un abandono s o c i a l , c a r e a -
t e r í s t i c a p o r una c a r r e n c i a a k s o l u t a de a t e n d e r s u s n e c e s i d a -
d e s b h i c e e como: s e g u r i d a d , p r o t e c c i ó n , a l i m c n t s c i 6 n y edu-
c a c i ó n . O cuando e l n ú c l e o f a m i l i a r e s t a n p r e c a r i o e n s u
e s t r u c t u r a o t a n inoperante en PU f u n c i h , que e i menos v i v a
e l c o n s t a n t e p e l i g r o que a c e c h e s l o s que v i v e n e n l a i e n o r a n -
c i a , l a miseria y l a insalubridad.

Asf. e s que t o d o j ó v e n mrnor de 18 años que e s t e i n t e r n a d o o

h a l l a i n e r e s a d 0 a l a s k n s t i t u c i o n e s de readaptación y preven-
s i b n s o c i a l , no n e c e s a r i a m e n t e han cometido d e l i t o o han v i o -
l a d o e l p u n a norma s o c i a l . For l o t a n t o e s i n a p r o p i a d o de de-
n o m i n a r l o s como d e l i n c u e n t e s . h a s b i e n s e e s t a p r e v i n i e n d o
que e s t o s a c t u e n o c a i g a n e n e l camino de l a d e l i n c u e n c i a ,
p u e s e s t é n r o d e a d o s o e x i s t e n i n s t a n c i a s de f a c t o r e s p r e d i s -
ponentes.

Pare Octavio Orllano e n r e l a c i ó n a SUB estudios rtalizados

c o n a d o l e s c e n t e s , toma e n c u e n t e que han a l c a n z a d o una e v o l u -
c i 6 n i n t e l e c t u a l y e f e c t i v a s u f i e h e n t e para c o n s i d e r a r su r e e
p o n s a b % l i d a d e n hechos d e l i c t i v o s e los de 16 años de e d a d ,
s e ñ a l a d a t r m b i i n como a p t o p a r a t r a b a j a r .
Debido e que l o c r u v a de l a a c i i n c u e n c i o s e E a l a un a s c e n s o
n o t a b l e a l o s 17 años our p r r e i s t e h a s t i l o s 2 1 años,para 6 1
e s conocimiento de d i c t a r una s e r i e d r medidas a p a r t i r de b
l a e d a d de 16 d a s , de a c u e r d o a l (Irado de s a s ~ , o a s a k l ~ b d a d
que se d e r e i v s da su mayor o menor g r a d o de i m p u t a b i l i d a d ( 4 1 )
 R e f e r e n t e a l o que m a n i f i e t a A r e l l a n o que t a n s i p n i f i c a t i v m
s e a n e s t o s e s t u d i o s , c o n r e f e r e n c i a a que e l j o v e n de 16 siios
m más e s t a emocionalmente maduro o que o t r o s f a c t o r e s e s t a n
i n v o l u c r a d o s p a r a que e l j o v e n s e a n e c e s a r i a m e n t e r e s p o n s a b l e
Se t i e n e que v e r s i ha a d q u i r i d o e s a r e s p o n s a b i l i d a d , pues €P
f r a c a m e n t e e x i s t e b a s t a n t e (rente mayor de e d a d que no ha ad-
q u i r i d o e s a r e s p o n s a b i l i d a d que e l nos menciona. &#

M i c r i t e r i o e s h a c e r un e s t u d i o b i o h s i c o - s o c i a l y ay-4darlo o
r e a d 8 p t i r l O p i r a que deüpU6S Se inteere 8 ñ u Contexto Social.

Concluyendo, e l tCrmino de d e l i n c u e n c i a j u v e n i l , no t i e n e
e l mismo s i g n i f i c a d o p a r a t o d o s l o s c r i m i n o l ó g o s . D P f i e r e n
en :
1.- D e t e r m i n a r l a e d a d 8 p a r t i r de l a c u a l s e puede h a b l a r de
delincuente juvenil
2.- Radica en d e t e r m i n a r c u a l e s d e b e n s e r l a s c o n d u c t a s que
d a n lugrr a c a l i f i c a r a un j ó v e n d e l i n c u e n t e .

Como hemos v i s t o e l c r i t e r i o de O r a l l a n o e s de e s t i m a r como

t a l e a a l o s que c u e n t a n c o n m á s e d a d de 14 años de e d a d y me-
n o s de 21 años.
para Rodriguez b b n z a n e r a kQn l o s j ó v e n e s menores de 18, p e r o
no l o s denomina d e l i n c u e n t e s , más bien menores i n f r a c t o r e s .
Por Último e 1 D r . Spock son d e l i n c u e n t e s j u v e n i l e s t o d o s --
a q u e l l o s j ó v e n e s menores de 18 años.

De a c u e r d o a e s t a s t r e s p o s i c i o n e s c o i n c i d o e n a l g u n a p a r t e
c o n l a s d o s Ú l t i m a s , como Lo m a n i f r s t c a n t e r i o r q m n t e e l de-
l i n c u e n t e j u v e n i l s e r f a oq.uei menor de 18 años y mayor de 16
puede no t e n e r r e s p o n s a b i l i d a d j c r o r i c o i n c i e n c i a de l o s que
hoce.tiiempre y cuando haya c o m e t i d o un d e l i t o y que e s t e t i -
p i f i c a d o en l a l e y F e n a l .
 37

Y todo a q u e l jbven menor d e 18 años que h a l l a c o m e t i d o una me-

nor f a l t a o c o n d u c t a a n t I h s o c i a i , i o d e n o m i n a r i a i n f r a c t o r j u -
venil.

DELINCWNCIA - ADOWSCENCIA
LO d e l i n c u e n c i a d u v e n i i e s e n t o d o s a s p e c t o s s o c i a i m e n t e
m á s p e l i g r o s a . Se e n c u e n t r a ya t o d a una pama de l a c r i m i n a l l -
d a d ; d e s d e e l pequeño robo, h a S t a e l h o m i c i d i o e p r o v a d o . Se ti
t i e n e YJ 10 f u e r a a para l o s d e l i t o s c o n t r a l a s p e r s o n a s . ( l e - -
siones, homicidio) y l a capacidad para l o s d e l i t o s sexuales(-
( r i o l a c i ó n , e s t u p r o ) E l a d o l e s c e n t s e s mug i n f l u e n c i a b l e y pcr
su d e s s o de i i b s r 8 a d y su p r e p o t e n c i a l o l l e v a n a a c t i v i d a d e s
e x t r a ñ o 8 y a n t i s o c i s l e e . A n t s r i o r m e n t e e s t o s o c t i t u d e e no se
daba@, p u e s l a s f u e r a a s impuh3ivas d e l j o v e n e s t a b a n r e p r i m i b
d a s o eran c a n a l i z a d a s e n o t b forma, en 1s época s c t u a l , de
profunda c r i s i s han e x p l o t a d o , JprOVeChJndO e l d e b i l i t a m i e n t o
d e l nÚcleo f a m i l i a r y l a s f a c i l i d a d e s d e l mundo m o d e r n ~ ( 4 2 )

Por o t r a p a r t e e l D r . Spgock d i c e que existen o t r a c a t e g o r b

de d e l i n c u e n s e e que r e p e t i d a m e n t e cometen d e l i t o s de p r a d o
l e v e o moderade, l a m a y p i a de t a l e s a d o l e s c e n t e s podemos c o n
s i d e r a r i o a g e n e r a l m e n t e como o f e c t o a d e una a i t e r a c i b n de l o
u o n c i c n c i a p r o d u c i d a pox haber d e s c u i d a d o mucho s u e d u c a c l b n
d u r a n t e l a p r i m e r o i n f a n c i a , ma3 b i e n c o n o c i d o s como psicfi---
patas.( 43)
E n t r e las f a l t a s c o m e t i d a s e n t r e c h i c a s y c h i c o s tenemos qis
106 v a r o n e s p r i n c i p a l e m n t e c o n f l i c t o s a p e s i v o s , como robos,
d e s t r u c c i o n e e y por & a l t a r o los leyes que o b l i g a n a l a e x i s -
t e n c i a e s c o l a r . Un poco número cometen a z t o s de c r u e l d a d .
S ó l o e n raras o c a s i o n e s $e a c u s a n a l a s c h i c a s de m a n i f e s t o -
o i o n e s t a n f r a n c a s de a g r e s i v i d a d . Cuando los p a d r e s se que-
j a n de mala c o n d u c t a de las bhiC.8 se refieren a s u comporta-
m i e n t o demaaiodo l i b r e , e n r l a s p e c t o s e x u a l , o que s e e s c a -
p a n de Bu c a s a . Let3 j ó v e n e s aIarman y de8afi.n a los p a d r e s ,

m i e n t r a s que las c h i c a s se e n f r e n t a n c o n l a s o c i e d a d .
fin a i p u n o s c a s o s l a e muchachoos i n c u r r e n e n una c o n d u c t a d e s o
r d e n a d a porque se han v i s t o f a l t a s de c a r i ñ o y de c o n s e j o s d e
de l a i n f a m i a y e n c o n s e c u e n c i a no t i e n e n normas de c o n d u c t a
que les ayuden a r e p r i m i r sus impulsos. (44)

En e s t o e t a p a que e s l a a d o l e s c e n c i a , e n donde e x i s t e un
\

cambio t r a n s c e d e n t a l p a r a c u a l q u i e r j o v e n , ' y a . s e a psico-socid

-biolopico, en donde a f l o r a n s u s s e n t i m i e n t o s , i m p u l s o s e in-
q u i e t u d e s . A l q u e r e r s e n t i r s e l i b r e , e n a l g u n a s ocafiiones unm
c u a n t o s i r o n a c t u a r e n forma p o s i t i v a , m i e n t r a s o t r o s r e c u r r h
r a n en o c t o 8 n e g a t i v o s que r x t e r i o r i z o r a n e n su s o c i e d a d .
P a r a e l l o s serón una t o r m e n t a , p e r o de a l l i no p o s o r ó , encon-
t r a r a n e l c a u s e de s u camino, c o n c o n f l i c t o s menoxes, p e r o
mientras o t r o s , no e n c o n t r a r á n e l camino c o r r e c t o , c o m e t e r a n
c o n d u c t a s a n t i s o c i a l e s , s u d e s e n v o l v i m i e n t o sera n e g a t i v o po-
r a l a s o c i e d o d o que e s t 6 e n c o n s t a n t e e v o l u c i ó n , c o n sus ---
inUCitJd8S c r i s i s económicas, socia1C8, que no puedan e n f r e n -
t a r s e a n t e su r e a l i d a d , que s i e n t a n e s a i n s e g w i d a d y poca o
c a r e n c i a de i d e n t i f i c a c i ó n , r e c u r r i r a n c o n mayor p r o b a b i l i d a d
a l a d e l i n c u e n c i a . Yero se d e b e r á p r i n c i p a l m e n t e a l a i n t e r i o -

r i z a c i h de su p r o c e s o i m p l i c a n a o l o b i o l ó g i c o , l o s o c i a l , l a
p s l q u i c o y f a m i l i a r . P a r a una comprobación 9 t e n e r u n c r í t e r b
más amplio s o b r e l a a i g n i f i c a c i 6 n de l a d e l i n c u e n c i a .

Aún p a r a e l mismo d e l i n c u e n t e a p a r e c e c l i a a l a d i s t i n c i ó n
e n t r e e l s i g n i f i c a d o p e r s o n a l dc a c t o s a g r e s i v o s , t a l e s como &
e l v a n d a l i s m o o e l a t r a c o p o r un l a d o 7 e l m e n t i r o f a l s e a r
l o edad p a r a poder i n p r i r b e b i d a s a l c o h o l i c a s en un l u g a r pu-
b l i c o o e n t a b l a r r e l a c i o n e s s e x u a l e s i l i c i t a s por e l o t r o .

Para coda d e l i n c u e n t e t i e n e d i f e r e n t e s i g n i f i c a d o .
1.- Yroducbo de un c a r á c t e r n e u r ó t i c o u n i d o a d e t e r m i n a d a s -
puleiones sexuales insatisfechas.
2 . - Obedecer a un s a l v a j e d e s e o de venganza Ihacia a l g u i e n .
3.- Via de a u t o o f i r m a c i ó n , de d e m o s t r a c i ó n de poder.
 40

4.- ü s e r una s i m p l e t r a v e s u r a ( 4%)

Como nos i o marca S t e w a r t , en l a s i g n i f i c a c i ó n que t i e n e i r

d e l i n c u e n c i p y l a o g r e s i f k e n l o s mismos d e l i n c u e n t e s , o b s e r -
vamos que de e s a s o p i n i o n e s que se deben a d i f e r e n t e 6 f a c t o r m
que I n f l u y e r o n en l a f o r m a c i 6 n de s u p e r s o n a l i d a d .
F n t r e e s o s f a c t o r e s , s e menciono en una i n v e s t i p a c i Ó n hecha (II

nueva York las c o n d i c i o n e s p r e v a l e c i e n t e s d u r a n t e l a i n f a n c i a

que e e t a n e s p e c i a l m e n t e c o r r e l a c i o n a d a s c o n e l c r i r n c r n j u v e n i l

Sobre l a c o n c e p c i ó n que se t i e n e que s i l a u i d a e n los b a r i o s

b a j o s f a v o r e c e a l a d e l i n c u e n c i a j u v e n i l . E l b a r r i o c h i n o que
se e n c u e n t r a en Nueva York e n eminentemente p o b l a d o y a s c o s o S

e s p a r c i m i e n t o s . E n t r e d o s ~ r u p o sque V i v i a n en barlrios b a j o s
ae encontr;:
1.- r e c h a z o o f a l t a de seguridad en su c a s a .
2.- La e x p e c t a t i v a de h o s t i l i d a d de p a r t e de l o s demás.
3.- Condiciones f í s i c a s y económicas r e s t r i g i d a s en e l hogar

y en e l v e c i n d a r i o .
4.- F x p o s i c i 6 n a modelos de p a p e l e s a n t i a o c i a l e s d e n t r o o bue
r a Be l a c a s a .
5.- F a l t a de apoyo por e 1 d e s a r r o l l o s o c i a l en l a e s c u e l a .

6.- F r e s e i o n e s a n t i s o c i a l e a p r e c e d e n t e s de l a s r e l a c i o n e s
compañeros- grupos.

En e l b a r r i o Chino so e n c o n t r o l o c o n t r a r i o .
1.- Los ninos s e c r i a n e n lo obobndancia y d e n t r o de ambien-
t e f a m i l i a r y l l e n o s de afecto.
 41

2.- Los n i ñ o s e s t a n en c o n t i n ú o c o n t a c t o c o n modelos que r e e h

rechazan I r a maneras a n t i s o c i a l e a de r e s p o n d e r .
3.- Los p a d r e s no t o l e r a n l a conducta a e r e s i v a .
4.- Los p a d r e s c h i n o s a b r i p a n un profundo s e n t i d o de r e s p o n -
e a b i i i d a d por l a c o n d u c t a de sus h i j o s . (46)

De e s t a s c o r r e l a c i o n e s , desde e l punto de v i s t a psicodin;-

mico, l o s a c t o s de d e l i n c u e n c i a J u v e n i l se han c o n s i d e r a d o co-
mo u n t i p o de c o n d u c t a de e x t r a g ~ c c i ó n , p r o d u c i d a de d r f e c t o e
de p e r s o n a l i d a d ; i n c a p a c i d a d para r e f r e n a r s e a n d e t e r m i n a d o s
c o n j u n t o d de c i r c u n s t a n c i a s . k s t a i n c a p a c i d a d e s coueada por tt

u n s u p e r yo d ¿ b i l y por e l f r a c a s o d e l g i ñ o go f a l t a de opo-
t u n i d s d ) p a r a i d e n t i f i c a r s e con a d u l t o s r e s p e t u o s o s de lo l e y
For o t r o l o d o e l bi3rBiQ c h i n o , con las mismas c o n d i c i o n e s am-
b i e n t a l e s y económicas de Rid. tienen diferentes c a r a c t e r í s t h
c a s de v i d a ; i n c o r p o r a c i ó n de cada niño a s u f a m i l i a , u n i f o r -
midad de c u l t u r a , c o o p e r a t i v i s m o con e l projimo. S í n embargo
aquí se observa que e l f a c t o 1 rcónomico; l a pobreza no t i e n e
que v e r como una c a u s a p r i n c i p a l como d e s c n c a d c n a n t e de l o -
de l i n c u e nc i o j u v e n i l .

Hn punto de v i s t s que nos d o U e r i s t s n Antonio cono una de

1a s c a r ac t e r íst i c a s s o b r e s a 1i e n t e P de l a de l i n c ue nc ia .
1.- O b j e t o d e 1 i c t i v o . - o b j e t o s a n t e s d e s c o n o c i d o s por e l d e r e
c h o pena 1 t r o d i c i o n a l .
2.- $¿todo.- La v i o l e n c i a g e n e r o l m e n t e e f e c t u a d a e n p a n d i l l a
 42

3.- Gravedad.- Son c a d a v e z más f r e c u e n t e s ( i r l i t o a g r a v e s .

4.- Delincuentes.- Aumenta e l número d e W j o s de f a m i l i a s
acomodadas.
5.- Ambiente.- A d e j a d o de ser un fenbmeno i n d i v i d u a l p a r a

c o n v e r t i r s e e n un fenómeno c o l e c t i v o .
6.- E t i o 1 o g i a . - Boy ya no se h a b l a de c a u s a s s i n o más c i e n t & l i
f i o a m e n t e da f a c t o r e s c r i m i n o g e n o s de l a d e l b
a u e n c i a j u v e n i l ( 47)
S i g u i e n d o c o n los f a c t o r e s , muchas i n v e s t i g a c i o n a s con cue^

d a n que l a d e f i n i c i ó n l e g a l de l a d e l i n c u e n c i a a b a r c a una se-

r l e de t i p o s de c o n d u c t a que no pueden ser comprendidas medi-
a n t e en b l c o enfoque p a r t i c u l a r d e l problema.

Teorías p s i c o i ó ~ i c a a ,s o c i o l ó & a s .

Por e l c o n s i d e r a d o aumento de l a d e l i n c u e n c i a j u v e n i l d e s -
PUES de l a Última g u e r r a i n d i c a que e l c r i m e n depende e n -
g r a n medida de f a c t o r e s s o c i a l e s .
Los c g t u d i o e s o c i o i ó g í c o s demuestran l o s f a c t o r e s ambienta-
l e s que c o n t r i b u y e n a i d e s a r r o l l o de l a d e l i n c u e n c i a , las
i n v e s t i g a c i o n e s p s i c o l ó g i c a s i n d i c a n que l a d e f o r m a c i ó n de
l a p e r s o n a l i d a d duega un p a p e l i m p o r t a n t e en l a s manibesta-
c i o n e s d e l i c t i v a s y que c i e r t o s dcfci;atoi y mecanismos menta-
l e s a p a r e c e n muy f r e c u e n t e m e n t e e n los d a l i n c u e n t e s . ( USi&P)
 43

E l d o c t o r Tocaven e x p l i c a que "sobre l a b a s e de conocimien@

t o s y e x p e r i e n c i a s p a s a d a s y p r e s e n t e s , n i una, n i o t r a t e o r i
s o l a , o f r e c o una e x p l i c a c i ó n s a t i s f a c t o r i a de l a e t i o l o g í a de
l a c o n d u c t a i n f r a c t o r a . En l a & n e s h s d e l comportamiento in-
fractor, 8e amalgaman una s e r i e d e f a c t o r e s en donde,como l o
d e f i n e Rodriguez hionzanera " l o s d i v e r s o s f a d D r e s se e n t r e l a z a
se mezcla, se combinan, h a s t a d a r e s e f a t í d i c o r e s u l t a d o que

e s l a delincuencia.&%')
La c o n c e p c i ó n d e l Dr. %caven c o i n c i d e y puede e s t a r corn--
plementada p o r l a s i g u i e n t e a r g u m e n t ~ c i b nde H é c t o r O o l i s
"Todos l o s f a c t o r e i o C a u s a s a c t u a n f o r z o s a m e n t e a t r a v é s de
l a p e r a o n a i i d a d d e l BUjetO, Bea como p a r t e de l a a c c i ó n so-
b r e e l conglomerado o d í r i C ; i d a e s p e c í f i c a m e n t e n 1 i n d i v i d u o ,
p u e s t o que l a p e r s o n a l i d a d e s una u n i d a d s o m b t i c o - p s i c o - s o c i a
(49)

En l a mayorin de l o 8 l i b r o s r e c i e n t e s que t r a t a n de l a d e l l n a i
c u e n c í a j u v e n i l , c o i n c i d e n que e l hombre e s una u n i d a d bio-p&
psico-social, por t a l razón l a d e l i n c u e n c i a , e s t a b n t r e l a z a d a
e n t r e 3 e s f e r a s g que se d e b e n e s t u d i a r c o n j u n t a m e n t e , ya qhe
l o s f a c t o r e s de c a d a e s f e r a e s t a n e n t r e m e z c l a d o s p a r o provo-
c a r una conducta a n t i s o c i a l .

Pero antes de a n a l i z a r cnda f a c t o r , sería p r e c i s o v e r l a p e r -

sonalidad d e l adolescente delincuente.
 P e r s o n a l i d a d d e l idolemcente d e l i n c u e n t e

V a r i o s a u t o r e s moderno8 c o i n c i d e n q u e l o s c r i m i n a l e s no p e r -
t e n e c e n a un t i p o p s j c o l ó p i c o r s p e c i a l , n i pueden s e r d i s t i n -
pUidO8 b i o l ó p i c a m e n t e de l o s dcmá? hombres, tampoco e x i s t e , -
d r s d e e l p u n t o de v i s t a b h c i o l ó p i c o , un t i p o c r i m i n a l , e s o O

nos i n d i c a que t o d a s l o s c a l i d a d e s humanas pueden p r o v e n i r -

aunque predominen c i e r t a s c l a s e s .
Que u n d e l i n c u e n t e nunca r e a l i z o t o d o s l o s t i p o s de c r i m e n e s ,
s i n o a q u e l a o s que e s t á n más de a c u e r d o c o n s u p e r s o n a l i d a d .
c a s i s i e m p r e a c t u a n d o e n un d e t e r m i n a d o ambiente y en c i e r t o
momento.
E l p r o c e s o e v o l u t i v o de cada uno, va formando e n l a p e r s o n a -
1id.d c a r a c t o r i s t i c a s e s p e c i f i c a s e n c a d a uno,que a l e x t e r i e d
o r i z a r s u s e f e c t o s a f e c t a n l a c o n d u c t a s o c i a l . Las e t a p a s que
s u c e s i v a m e n t e r e c o r r e n un nifio, l e s i r v e p a r a e v b l u c i o n a r corn
mo a d u l t o , s u Frodo de conformidad c o n 106 deniás deprnde de
l a forma, t i e m p o 9 l a i n t r n s i d a d de los d i v e r s o s f a c t o r e s F\
que l e h a y a n s i d o a d a p t a b l e 8 o d e s a d a p t a b l e s on su v i d a fami-
l i a r y social. l o r lo t a n t o l a e v o l u c i ó n de c a d a i n d i v i d u o
dependa d e l t r a y e c t o de l a i n a d a p t a c i ó n c o n l o que hace e l
acomplamento s o c i a l y a l mmndo E o c i a l .
 45

B n t r e l o s a s p e c t o s e v o l u t i v o s que a f e c t a n l a p e r s o n a l i d a d d e l
a d m l e e c e n t e se e n c u e n t r a n :
A.- I n t e g r a c i ó n que se da por l a a d q u i s i c i ó n de e l e m e n t o s -
psico-físicos-sociales (que, i n c o p p o r a d o s a l i n d i v i d u o l o

acompañan p o r e l r e a t o de s u s i r i d a s .
i n t e p r a c i ó n sexual.- Se p r e s e n t a por l o s 1 2 años, e n don-

de hace t e m e r a l f u t u r o e n 1rb s e x u a l , como e s t í m u l o y -

fondo de a c t o s de l a s m á s d i v e r s a s de l a naturaleza.
E t a w de i n t e g r a c i ó n econ6rnica.- Tiene una u r g e n c i a por
t e n e r d i n e r o propio.
B.- h d u r a c i b n emocional.- e s e l p r o c e s o de avance h a c i a e l
d e s a r r o l l o c o m p l e t o de l a s c a p a c i d a d e s a f e c t i v a s i n d i v i -
d u a l e s . Aquí se d a n 6 oh.pas f u n d a m e n t a l e s :
I d e n t i f i c a c i ó n . - Ea e s e n c i a l m e n t e de c o n t e n i d o a f e c t i v o -
P r i m e r o se da como v í n c u l o de d e p e n d e n c i a i n c o n s c i e n t e -
c o n l o s p a d r e s . La i d e n t i f i c a c i ó n emocional como b a s e de -
una segura y p o s t e r i o r s u t o a s c e n c i ó n , e l amor de i r a a t e o
cionel), e t c . qua l e b r i n d e n . S e f o r z a r a n 1i p o s i c i & n , m i e n -
tras t o n t o l a s d e b i l i d a d e s , e l abandono, l a s o b r e p r o t s e e
c c i ó n , a l f r u s t i i r e n l a i n f a c i a e l s e n t i m 5 e n t o de p e r t e -
n e n c i a , harL más d i f í c i l BU educación.
Autodetarminaci6n.- 1. d e c i e i ó n p r o p i a p a r a r e a l i z a r a~
conducta con independencia de t o d o i n t e r b e f a m i l i a r o
7 a
cial( 15 a ñ o s ) si e l piso por e s t a e t a p a e s inadecu*

da haber r e t r a s o o d e t e r i o r d o emocional.
 E s t r u c t u r i c i 6 n de Valor=,.- RE8 e l proceso formativo y
o r g a n i z a d o r de l o a c o n w i c c i o n e s su17JetiPiss r e s p e c t o a l-
l a s c u a l i d a d e s t r a s c e d e n t a l e > de c o s a s , p e r s o n a s , e t c .
M i e n t r a s l l e g a r a l mayor p a d o de maduración s o n l o s que
eetructuran SUS más a l t o s v a l o r e s . Los que no c o m p l e t a n
i s e t a p a , c a r e c e n de c o n v i c c i 6 n de v a l o r e s y t i e n e n graa
d e s f a l l a s ética, e s t é t i c a s , humanas, S o c i a l e s y de j u s -
tfCi8.

c a ~ a c i t a c i 6 n . - Fa e l p r o c e s o de c r e c i e n t e a d q u i s i c i ó n de
a p t i i t u d e s psra r e s o l v e r son ¿ x i t o l a d i v e r s i d a d de p r o -
blemas que i n d i v i d u a l o s o c i a l m e n t e , s e p r e s e n t a n a l ser
humano. Cuando no l o p r a eAte p r o c e s o t e n d r a l i m i t a d a s co.
pacidades y 8 menudo B? ve r n los d e l i n c u e n t e s , m i n u s v a s
lías.
~ n d e v e n d i e a c i 6 n . - P r o c e s o de a d q u i s i c i 6 n de una a c t i t u d
de c o n f i a n z a en si mismo, tomando e n c u e n t a y valorando
e l medio a m b i e n t e .
Adavtaci6n.- Ea e l p r o c e s o mediante e l c u a l s e a d q u i e r e
l a a p t i t u d p a r a v i v i r e n un medio dado.

La a d p a t a c i ó a a l a v i d a s o c i a l s e forman e n primer tar-

mino a l o más hondo de l a p e r s o n a l i d a d , l o i n c o n s c i e n t e i n t r q
y e c t a n c o e l a m b i e n t e d e l h o e s r d e s d e l a s más t i e r n a i n f a n c i a ,
l u e ~ oe l medio e s c o l a r , y más t a r d e e n los s o c i a l f a m i l i a r y
p o r Último a l a s o c i e d a d en p e n e r a l .
Se c o n s i d e r a a d a p t a d o un i n d i v i d u o s i l l e g a a un oióximo de
r e s p e t o a l a s d e m i s , a s u ci3ncepto r e a l i s t a de s u p r o p i o s
v a l e r , cuando c o n t r o l a por ~i misinos BUS impulsos. a h
embarFo e x i s t e n i n d i v i d u o s a d a p t a d o s qur delinauenrp que cho-
c a n c o n l a s normas .
De l o s p a s o s e v o l u t i v o s que va t e n i e n d o e n s u p r o c e s o cada
i n d i v i d u o . Vemos que e l c u a d r o de Jtolf y retornando l o a n t e -
rior que 80 ha eapudato e n t o d o e l t r a b a j o . bl iildividuo -
l l e g a a d e l i n q u i r p o r no l o g r a r de l l e g a r a cabo t a l p r o c e -
so. Lo c u a l p a r o mi, é s t e e s uno de los f a c t o r e s mis p r i n -

c i p a l e s , a p r t e de l o s demáso e n d e n d s ~ s e ~ d e s c n o a d e nla
a
a c t i t u d a uno c o n d u c t a a n t i s o c i n l ya que su p e r s o n a l i d a d e s
t i mal e s t r u c t u r a d o y a l i n t e r a c c i o n a r o e n f r e n t a r s e a l me-
dio s o c i a l t i e n e que e x t e r i o r i z a r t o d a s s u s i n c a p a c i d o d e s
frustrantes.

E n t r e los f a c # o r e s que c e t u d í a n los i n v e s t i p o d o r e s pre-

cupados s o b r e l a d e l i n c u e n c i a e o c i a i , c e e l @ a c t o r p s i c o p i -
tolbpico, e l factor sociológico, 0 e l factor psicoló~ico.
k o s t e r i o r m e n t e a n a l i z a r e cada f a c t o r , p e r o d e b i d o a l a poca
i n v e s t i g a c i 6 n que so ha hecho sobre e s t e tema , solamente
me l i m i t e a v e r do5 i n v e s t i g a c i o n e s que t r a t o n aofire l a de-
l i n c u e n c i a j u v e n i l e n L é x i c o , e n t r e e s t o a tenemos a i
]Ir, R o b e r t o Tbcaven y Rodriguez Maneanera.
 FACTORES DESFNCADENTES A LA DPLLNCUIENCDA.

e.- Factor P s i c o p a t ó i o g i c o .

Una p e r s o n a l i d a d m a l f o r v o d a , e s una de l o s mis

s u s c e p t i b l e s de cometer c o n d u c t a s a n t i s o c i 8 l e s o d e l i t o s , -
e a t 6 c o n d u c t a se deba a que l a p e r s o n a l i d a d e a t á i n d e b l e ,
i m p l i c a n d o s u f a l t a de r e s i s t e n c i a a l a f r u s t r a c i ó n , su -
minima c a p a c i d a d p a r a manejar lo a g r e s i v i d a d . Pero mayor
p r o b a b i l i d a d d e l p e l i g r o en c a e r a d e l i n q u i r s o n t o d o s -
a q u e l l o s que t i e n e n una vwrdadera &nfermcdad de d e s e q u i l i -
brio o d i s f u n c i 6 n p a i q u i c o .
s e t r e e s t a s e n f e r m e d a d e s tenemos:
1.- La hiCbsi8

1.1 La e a a u i a z o f r e n i a , - Es I r mi6 común de l a p s i c o s i s y -

se p r e s e n t a eon mLs f r e c u e n c i a e n l a n i ñ e z , e n i a j u -
v e n t u d e s conocida "demenci8 Precoz".
Le e s q u l a o f r e n i o en c o n s i d e r a d 8 como un d e s a r r o l l o , e s
d e c i r , una enfermedad que se d e s a r r o l l a sobre l o b a s e
de una p e r s o n a l i d a d e z q u i z i t í r n i c a . E l medio f a m i l i a r -
i n f l u y e grondements en s u d e s a r r o l i o , a t a l g r a d o que
pueds d e t e r m i n a r su d e c l a r a c i 6 n de l a denfermedad o de
d e t e n e r l a . Como hemos visto e l menor de edad e s inimpu-
t a b l e , 01 menor enfermo l o e s de mayor r a z ó n .
1.2.- BDi1epsia.- La p e r s o n a l i d a d d e l menor e p i l e p t i c 0 es -
p a r t i c u l a r m e n t e a g r e s i v o , e n v i d i o s o y m e n t i r o s o . En mom
mento e s t í m i d o y s i l e n c i o s o , a v e c e s e s a n s i o s o y -
a n g u s t i o s o , r i ñ e p o r c u q l q u i e r c o s a , su s u s c e p t i b i l i -
d a d l o hace e s t a r en contunúo e s t a d o de a l e t a .

B.3.- Paranoia i n f a n t i l .- Son b a s t a n t e s r a r a s . De menor p e l @

F r o s o n l a s p s i c o s i s monioco d e p r e s i v a s , e n l a s que se
e n c u e n t r a n a t e n t a d o s c o n t r a sí mismos.
1,4.- Lo f a r m a c o d e r e n d e n c i a , - Es un e s t a d o p s i q u i c o y a veces
f í s i c o coudodo por 1s i n t e r a c c i ó n de un orFsnismo v i v o
y un farmoco. Se c a r a c t e r i z a por c i e r t a s m o d i f i c a c i o n e s
e n e l comportamiento y r e a c c i o n e s de i m p u l a i v i d o d i r r e -
p r i m i b l e a tomar e l formaco en forma c o n t i n ú a o p e r i 6 d g
c a s , a f i n de e x p e r i m e n t a r YUS efectos psiquicos, y a
v e c e s , paro e v i t a r e l m a l e s t a r c a u s a d o por l a p r i v a c i -
ón .
2.- Neurosis.- . Es uno de l a s c a u s a s comunes e n l a d e l i n c u e n -
c i a de menores y j ó v e n e s .
Pn IJS n e u r o s i s i n f a n t i l e s e l f a c t o r n e u r o t i z a n t e p o r -
e x c e l e n c i a e s e l hoRor. La mayoría de ¿ s t a s n e u r o s i s son
r a r a m e n t e p r o f u n d o s , por l o que se puede s a n a r .
L i e n e u r o s i s ~dmdtcn5,l)mrjson m5s compie j o s , Eeneraimante -
presuponen u n a b a s e n c u r ó t i c a i n f a n t i . h x i s t e una gran
v a r i e d a d de f a c t o r e s que i n t e r v i e n e n c o n mayor f u e r z a -
l o a i n s t i n t o s y p u l s i o n a s s e x u a l e s . Además l a c r i s i s de
f o r m a c i ó n de v a l o r e s , cxvisls d e r t l i g i 6 n , e x i s t e n c i a l e a
y vocacionales; estan EC m a n i f i e s t a n comunmente e n l a
e t a p a de l a a d o l e s c e n c i a .
La p a i c o n e r o s i a que comunniente ee p r e s e n t a n y producen pro-
blemas de c o n d u c t a a
2.1.- La A s t e n i a * - F a l t a d e f u e r z a , se p r e s e n t a comurimente
por p r e c a r i a lo a l l m e n t a c i 6 n y e x c e s o de
t r aba Jo .
2.2.- La n e u r r a t e n i a Y D s i c a s t e n i a . - Lo mismo que l o a n t e r i o r ,
p e r o además, un hogar @ un ambiente f í s i c o y peiquicam-
t o agotador. Loa menores que padecen de e s t a s a f e c c i o n 6
p r e s e n t a n una i n c a p r c i d a d p a r a t r a b a j a r y e s t u d i a r , de-
dicanaose a l a vagancia.
2.3.- Fobi.8,- Es un d e s p l a z a m i e n t o de l a a n p u s t i a h a c i a un -
o b j e t o determinado. E l no comprender y a t e n d e r a tiempo
puede a c a r r e a x un problema d e c o n d u c t a mug s e r i o s ,
2.4.- Histcrico.- Ea propense a problemas de c o n d u c t a y a c t i -
t u d e s dañosas, como m e n t i r a , f u g a s , r e a c c i o n e s ernotivas
exageradas.
L a s n e u r o s i s o b s e s i v a s - compulsivo y l a n e u r o s i s impul-
s i v a se e n c u e n t r a n r a r a m e n t e .
Los que se p r e s e n t a n c o n mayor f r e c u e n c i a e s l a mitomaa

n i a s , p r i n c i p a l m e n t e e n l o a mehorocs.
2.5.- Personalidades Psicópatas.- E s t a s p e r s o n a l i d a d e s hoy ea
d í a son más f r e c u r n t e s que l l e g u e n a d e l i n a u i r . Su i n p s
p r e s o e s mayor e n l a s i n s t i t u c i o n e s d r r e o d a p t a c i Ó n s o d

c i d en iuléxico.
E l p s i c ó p a t a se d i s t i n p u e d e l c r i m i n a l común e n que mug
d e l i t o s eon COU88 de f i i r r z a s i n s t i n t i v a s de unamal f o r -
mación del c a r á c t e r , 811 conducta e s mfs b i e n placentero.
Ma. de 1. l u z Lima hace une d i s t i n c i 6 n e n t r e p s i c o p a t a y d o l
paicotico, e l psicopata distinpue e l b i e n d e l m a l , aunque no
i o importe ma$ormente. Con e s c s ~ ar e a c c i ó n o f e c t i v a , s o n n i n
embargo b a s t a n t e s h á b i l e s y l i s t o s . Una c a r a c t r r f s t i c a sobre-
s a l i e n t e e s s u a u c r n c i a de r c m o r d i a i e n t o y s u poco poder de
a d a p t oc i 6 n í 5 0 )
2.6.- Desviaci6nes sexuales.- E l p r e a d o l e s c e c t e , a l no t e n e r
una c l a r a d i f e r e n c i a ae a e x o s , puede ser f a c i l z e n t e v i @
t i m a de t o d o e6ncro de d e p r a v a c i o n e s s e x u a l e s . La homo-
s e x u a l i d a d e s un problema t f p i c o e n menores i n f r a c t o r e s
y en j ó v e n e s , se ha v i s t o que e l 7 a 10% a l i n g r e s a r o
l a i n s t i t u c i ó n , y a se t i e n e n e x p e r i e n c i a s en e s t a desv_l
a c i ó n . Mis a d e l a n t e se a i c p l i a r ó d e donde se d e r i v a o
C U J l C ü ü 0 n SU8 CaUüOS.

3.- DefiCienCiJ Mental.- Las carencias i n t r l e c t l a l e s durante

e l d e s a r r o l l o puede ser l a c a u s a d e c o n d u c t a s o n t i s o c i a l t u
P r i n c i p a l m e n t e por l a f a l t a de e n t e n d i m i e n t o de l o s p r i n -
c i p i o s E t i c o s , morales y j u r í d i c o s .
Loa o l i g o f r e n i c o s p r o f u n d o s ( c r e t i n o i d e s , mongoloides, -
e n c e f á l i c o a , a t o ) cuyo C o e f i c i e n t e i n t e l e c t u a l c s i M e -
r i o r a 20 l l e g a n d o a un d e s a r r o l l o i n t e l e c t u a l de 3 años
da edad m e h t a l y i o 9 i m k e c i l o s cuyo c o e f i c i e n t e i n t e l o c b m
t u a l o s c i l a e n t r e 29 y l o a 50 . E s t o s s u j e t o s e a muy r a r o
que cometan d e l i t o s .
Loa o l i g o f h n i c o s l e v e e a l c a n z a n e l 90 d e c o e f i c i e n t e i n t e l e g
t u a l e n t r e e s t o s s e d i r e n c i a , l o s d i b i k e s m e n t o l a s medios
con un c o e f i c i e n t e i n t e l e c t u a l de 50 a 70 y l o s d e h i l e s men-
l r s s u p e r f i c i l e s con ua c o e f i c i e n t e i n t e l r c t u o l de 70 a 90
Los d é b i l e s m e n t i l e e s u p e r f i c i a l e s s o n l o s que mayor f a c i l i d d
caen en actividades o actitiidrs i n t i s o c i a l e s .
En l a s i n s t i t u c i o n s s de r e a d a p t a c i ó n s o c i a l de l o c i u d a d de
MCxico s e r e v e l 6 que un 67 % 8on d á b i l e r ? m e n t a l e s .
Eero e s t a c i f r a a c r e a d o c o n c e p c i o n e s que l a d e b i l i d a d e s
l a p r i n c i p a l c a u s a de l a d e l i n c u e n c i a .
Pero surgen de a q u í vorkios problemas
1.- Lixiste un número de a n a l f a b e t o s , s e m i a l f a b e t o e , l o s neu-
r ó t i c o s , l o s i n h i t i l d o s y demás p a t o l o g í a s que pueden s o l o
a p a r e n t a r o l i g o f r é n i a sin serio.
2.- La d e p r e s i ó n y e s t a d o omocionai t a n e s p e c i a l en que s e
e n c u e n t r a n a l s e r d e t e n i d o s , que l e impide a l menor
d e t e n i d o r e n d i r t o d o l o que puedeo
Debido a l o s d o s p r o b l c m i e a r r i b a mencionados, e s t o s c h i -
c o s h a n s i d o d e t e n i d o 8 y d e b i d o a su a n s i e d a d , I g n o r a n c i a y

n e u r o s i s no pueden r e n d i r s e t i s f n c t o r i a m e n t e a l o s examen68
p r r c t i c a d o s . For l o t a n t o l u c i f r a mencionada no e s s i f n i f i -
c q t i v a , porque ne toma e m c u e n t a a s t a s c i r c u n s t o n c i a s mencio-
n a d a s r E n t o n c e s l a a r e u m e n t u c i ó n que d a n ' v o r i o s e s t i i d i o s y
apoyados a 1 p o r c e n t a j e dado, no t e r i d t í a V a l i d e z .
 53

E l d é b i l m e n t a l r e a c c i o n a como iin t o d o , antr e s t r e s t í m u l o , m

no t i e n e l a s d e f e n s a s i n t e l e c t u a l e s comunes, por l o que a c t u o
c o n ma$or e x p o n t a n e i d o d buscando simplemente s o t i a f a c e r sua
impulsos.
La mala e d u c a c i 6 n de los p a d r e s 5 e l d e s c o n o c i m i e n t o d e l -
problema, hacen que 6 s t o s t r a t e n de negar l a r e a l i d a d , a o b r e -
p r o t e g i e n d o ai. h i j o o e x i p i c n d o l e a l menor un r e n d i m i e n t o -
normal. S i e s t e a l no l o p r a r dar e l r e n d i m i e n t o normal r e a c c -
ionarb ogrcrlvamente ( l e y Frustración- opresión) represiva-
mente.
R e a c c i 6 n agresiva: d e l i t o s c o n t r a l o s p e r s o n a s .
Re g r e s i 6 n a c t i t u d e s a n t i s o c i a l e s. - va@ bunda j e , pro s t i t u c i 6 n
etc.
Las a c t i t u d e s se s o b r c p r o t e c c i d n conducen a a c t i t u d e s a s o c i a k .
10s como e l p a r a s i t i s m o f a m i l i a r , l a d e s e r c i ó n e s c o l a r , l a
i n c a p a c i d a d p o r a a p r e n d e r alp,un t r a l r a j o , l a i n e s t a b i l i d a d
1aborei etc.
si e l menor no e s t r a t a d o a tiempo e s más p e l i g r o s o , pues a i

no t e n e r c a n a l i z a d a s u f u e r z a , a l no l o p a r a d a p t a r s e , al
ser r e c h a z a d o por s u e s c u e l a , amipos y a v e c e s por l a misma
f a m i l i a , l l e e a r 6 a bu6c.r l a v i a d i r e c t a pora s a t i s f a c e r s u s
necesidades.
B.- F a c t o r e s p s i c o l ó p i c o s .

Las p r i m e r a s b a s e s d e l c a r k t e r se forma e n l a f a m i l i a ,
a q u i en donde e l menor a d q u i e r e l a b a s e e u p e r y o i c a , deonde
se pasa d e l e s t a d o de anomia ( d e s c o n o c i m i e n t o y p r a c t i c a -
de t o d a norm8 y v a l o r a s ) a l a a d q u i s i c i ó n de l a s p r i m e r a n -
normas. Se forma p r i m e r o e l binomio madre- h i j o , cuendo -
t e r m i n a e s t a e t a p a , p r i n c i p i a l a época de l a a d q u i s i c i ó n -
de l a l i b e r t a d e i n d i v i d u a l i d a d .
Como l o marc8 Bodiguaz k a n z a n c r a en donde t i e n e t o d a l a --
razón 'I una a n o r m a l i d a d o d e f e c t o en l a s primeras etapas, -
hará que e l s u j e t o i i e e u e a i momento c r u c i l l e n s i t u a c i ó n -
v i c i a d a , h a c i e n d o l o e n t o r en una crisis de v a l o r e s e -
imponien
e n d o l c su c o r r e c t a e a t r u c t u r a c i ó n . En e s t a épooa e l menor,
e 8 mÓs r e b o l d a , a p a r e c e s u c o n d u c t a como i n m o t i v a d a y s u a -
a c t o s a n t i s o c i a l e s pueden p a r e c e r i n e x p l i c a b l e s . Agregando
que e l a d o l e s c e n t e puede correter d e l i t o s de mayor g r a v e d a d
p o r s u mayor d e s a r o o l o i n t e l e c t u a l y f í s i c o . (51)

R o b e r t o t o c a v e n m a n i f i e s t a que c u a l q u i e r e x p e r i e n c i a f r u a
t i r a n t e e n e l ser humano e n g e n d r a a g r e s i v i d a d , l a c u a l t i e n e
doa formas p o s i b l e s de c x p r a s i ó n ; o s e p r o y e c t a , e n t r a n d o -
e n c o n f l i c t o c o n e l e x t e r i o r y ne i n t r o y e c t a , a u t o d e s t r u y e g
dose.
.--
E a t 8 d e a a d a p t a c i 6 n puede e x p l i c a r s e desde d i v e r s o s á n g u l o s
i n c a p a c i d a d porainmadurez, p a r a c e ñ i r s e a l a 8 normas s o c g
o-culturales d e su medio.
--- l i m i t a c i b n i n t e l e c t u a l para c r e a r r l implemrnto a deeen -
v o l v e r l o c o n d u c t a en l a c o l u c i ó n ¿ x i t o s o d e l a s e x i p e n -
c i a s de l a v i d a .
--- R e s p u e s t a a es$imulos f r u s t r a n t e s que d e s q u i c i a n e l yo y

l o empelen a a p a r t a r s e d e c o n d u c t a s i n t e r p e r s o n a l e s , armóni -
cos y constructivas.

Además nos menciona que "La r s p u e s t o a e s t i m u l o s d e s q u i -

C i 8 n t e 8 que i m p i d e n e l d e s e n v o l v o m i e n t o armonioso y c o n s t r u c -
t i v o , e 5 l a e x p l i c a c i ó n a formas de c o n d u c t r , como; i n e s t a b i -
l i d a d emocional, r e b e l d i a , inadaptación s o c i a l , paddillerismo
y a l e u n o s c a a 0 5 de t o x i c o m a n i a . Todo e s t i m u l o e s manejado p o r

el YO" (521
Como hemos v i s t o t o d a p e r s o n a l i d a d m o l e s t r u c t u r a d o , e s t a
d e s a d a p t a d a emocionalmente, por no h a b e r s a t i s f e c h o s u s nece-
s i d a d e s , quedandole s o l a m e n t e f r u s t r a c i o n e s , ¿ S t a p r r s o n o l i -
dad e s l a más s u s c e p t i b l e de conretcr c o n d u c t a 8 u n t i s o c i a l e s .
Tambi¿n e l D r . Spock, or(:umenta que uno de las c ~ u 8 a 8p s i c o l g
g i c a s i n t e r n a s pueden ser o p r o v o c a r a cometer c o n d u c t o s a n t i -
8OEialCS. Ante una s i t u a c i ó n d e t e r m i n a d a se l e puede t r a s t o r -
n a r l o s s e n t i m i e n t o s y m a n i f e s t a r e a e s e momento c r u e l d a d , f2
e i d e z , f a l t a de c o n c i e n c i a .
E x i s t e n tambiCn c o n f u s i ó n de o c t i t u d e s i n c o s c i e n t e s por ejemp
p l o : l o a c l i p t o m a n o s que e x p e r i m e n t a n una compulsión i r r e s i s -
t i b l e que no pueden e x p l i c a r a r o b a r d e t e r m i n a d o s o b j e t o s ,
qye c a r e c e n de u t i l i d a d r e a l p a r a e l l o s . Los o b j e t o s r o b a d o s

r e p r e s e n t a n o l p u n d e s e o p r o h i t i d o , profundamente r e p r i m i d o e n
e l inconsciente.
Los a t i s b a d o r e s : que e s p í a n c u a l q u i e r p a r e u a de n o v i o s , no d e
s e a n c a u s a r ningun daño a n a d i r y r n o t r e s a s p e c t o s s o n chicos
que r e s p e t a n l a ley. I e r o a c a u s a de c i e r t a s f a c e t a s de su e -
d u c a c i h , se s i e n t e n demasiado i n h i b i d o 6 para a c e r c a r s e a l a s
c h i c a s de l a manero c o r r i e n t e e n t r e l o s a d o l e s c e n t e s , t o d o s u
i n t e r ¿ s 8eXUal d u r a n t r annos se c e n t r a en un d e s e o de e s p i a r
8 l o s novios.
Necosidadide c a s t i g o . - E l - c n i c o que r o b a de manera t a n t o r p e
p a r a que l o d e s c u b r a n y que l a s a u t o r i d a d l o c i s t i p e n . E s t e
c u i c o t i e n e l a n e c e s i d a d i n c o s c i e n t e de que l e c o r r b j a n y c a e
t i b u e n , e s t e i m p u l s o e 8 por 1s c a u s a de 4 a - a o n a t a n t e p r e o c u p r
c i ó n de sus p a d r e s que t i e n e n h a c i a e l , que nunce l o costigm
h J F J 10 qUC haga. (55)
E s t o s t r e s e j e m p l o s que no8 menciona e l Dr. Spock, tambiCn so1

d e una p e r s o n a l i d a d mal e s t r u c t u r a d a , d e r e v a d a d e las p r o h i b i _

c i o n e s y s o b r e p r o t e c c i ó n d e l c h i c o en SUF a ñ o s de i n f a n c i a , d-

donde Quedan f r u s t r a d o s sus n r c e s i d a d e s .

c .- E’actores s o c i o i 6 p ; i c o s .

J.- La f a m i l i a

En d x i c o no s e puede h a b l a r de l a f a n i l i a mexicana, p o r -
que l a d i n á m i c a d e l a misma y lo n o r m a l i d a d O patolop,ía que
entraáia e s d i f e r e n t e e n abs d i v e r s o s e s t r a t o s s o c i a l e s .
 ,,..._..I . .. -.-.
.. . ."--" ,...*,....
. .. ...~ *.
A.,* .-
... . . ... .. . *. .

57
En 1. f a m i l i a i n d i j e n J no e x i s t e una p a t o l o d a susceptible d

de c r e a r una JdOleSCenCia e n f e r m a , l a a d o l e s c e n c i a a l i i e n ce
ese medio e s un l u j o , En l a s c l a s e s urbanas pobre l a p a t o l o g &

de 1. a d o l e s c e n c i a e s e l r e s u l t a d o de 1.a d e s a r t i c u l a c i f n f a - -
m i l i a r ; madres s o l t e r a s , p a d r e s a u s e n t e s y r i v a l i d a d f r a t e r n d
c o n d i c i o n a n p a t o l o g í a o d o l e scc n t e p a r t i c u l a r m c n t e m i s c u l i n a .
B 1 a d o l e s c e n t e c a r e c e de p o s i b i l . i d a d e 8 de i n t e g r a r una ima---
f e n m a s c u l i n a fuerte que l e enmarque, e s t r u c t u r e 9 b r i n d e --
adentidad. En l a s c l a s e s media 9 s u p e r i o r . 6 1 s i s t e m a de v a l *
r o s de l a f a m i l i a que d e s p u ¿ s e x p r e s a r á e n f o r m siffiisca e l -
a d o l e s c e n t e , se e n l a z a a 1 c o n c e p t o de p o s e e r y t e n e r más que
a l de ser y e s t a r . i.pP-iaue8tro medio o s c i l a d o s g r u p o 8 h o s t i -
l e a de l o s barrios pobrear y los d e l b a r r i o r i c o . . E s t o s c x -
t r e m o s son r e s u l t a d o de d o s patol.op.ía8 f a m i l i a r e s que se r o
f i e j a n como e n un e s p e j o . Loo c h i c o s malos son p r o d w t o de
m a l a s f a m i l i a s i d e n t i f i c a d a s con e l padre oKresor y a u a e n t e ,
j u e g a n s e r i a m e n t e a ser malos. Es p r e f e r i b l e agredi.r a s e r
a p r c d i d o s . Por o$ro l a d o tenemos a l o s n i ñ o s b i e n q u e son pro-
d u c t o d de f a m i l i a s b i e n , en s u busqueda de nuevas s e n s a c i o n e h
e s t r n e x p r e s a n d o que l a f a m i l i a no l e s b r i n d o l o ú n i c o s u s c a e
t i b l e de i n t e g r a r y e s t r u c t u r a r ; e l a f e c t o c o n s i s t e n t e y s i s b
t e m á t i c o , tod.0 10 t u v i c r ó n menos e l c a r i ñ o ( % )

Rodriguez hianaanera Concuerda c o n S a n t i a g o Hamirez e n que l a

f a m i l i a a s d e s o r g a n i z a d a y d e f o r m a n t e , $a que t i e n e rasgos p b
c u l i a r e s p u e s t o que l a f o r m a c i ó n d e l hopor v i e n e n v a r i a s c a r e -
c t s r í s t i c a s criminócenas notakics. >'
"Es v i t a l , e n l a f o r m a c i ó n de l a p e r s o n a l i d a d de un i n d i v i d u o
l a p e r S O n i l i d J d de un i n d i v i d u o l a p r i m e r a e t a p a de l a v i d a .
LJ c o r r e c t a f o r m a c i ó n d e l tinouiio madre- h i j o y e l p o s t e r i o r
t r i n o m i o padra-madre- hijo. S e r a p a r a e l s u j e t o una buena ba-
se p a r a 1. f o r m a c i ó n de 1i p e r e o n a l i d a d ( 5 5 )

OCtJVh O r e l l J I l J dCOmplOtJ 1. pl'eSpüCtiVJ q U C t i e n e n e s t e 8

a u t o r e s . LJ f a m i l i a @Up0 p r i m a r i o de $ J s o c i e d a d , e 6 de i n -
d i s c u t i b l e V a l o r en I r f o r m a c i 6 n d e l n i ñ o , d e l JdOleSCente y
aún d e l adu1to.De su c'ohesión y u n i d a d , dependa e n F r a n medidi
1. i n t e g r a c i 6 n d e 1 menor l a e o c i e d a d como e l e m e n t o p o s i t i v a
LJ f a m i l i a puede t e n e r c a r á c t e r c r i m i n ó l b p i c o cuando l o s p.--
dres se d e b a t e n en e l JlCOhOliEmO, 1J promiscuidad, l a d r o p -
d i c c i ó n o IS p r o s t i t u c i b n , en c o n d i c i o n e s de m i s e r i a y c u l t u -
r a l , c o n t r i b u y e n d o d e c i s i v a m e n t e a c o l o c a r a l menor e n e l c a -
mino da l~d e l i n c u e n c i a . (56)

C a d i a u t o r da su p u n t o de v i s t a muy p a r t i c u l a r a c e r c a d e l a

c u e r d o e l p u n t o de que,puede
f a m i l i a , p e r o , no podemos gene-
01 ni de o t r o , e n t r e e s t o s d i f t
e n t o d o s . Cabe s e ñ a l a r a l b o que
e s muy i m p o r t a n t e 4 En 1.8 i n s t i t u c i o n e s de R a a d a p t a c i 6 n y p r t
v e n c i ó n s o o i a l siempre se e n c u e n t r a n c h i c o s d e l e s t a r o s o c i a l
k J j 0 p e r o , dJ 10 c a u s a i i d a d que muy r a r a be2 e n t r a n c h i c o s de
1s C l a s e media y C a s i nUQCJ in(rranEan c h i c o s de l a C l a s e a l t a
 59

Sobra t o d o hay que d a r l e i m p o r t a n c i a e e s o s f a c t o r e s d e f o r -

mantes que d e t a r i o d a n e l i a o p r , e s t o s t a m b i é n se pueden d a r
en c u a l q u i e r c l a s e de f a m i l i a . E n t r e l o s f a c t o r e s deforman-
t e s que nos mencionan s o n l o s w¡i@uientea;
3A- Alcoh6lismo.- l n f l u y c a t a l p r a d o e n e l h o g a r que se
puede c a r a c t e r i z a r por l a m i s e r i a , b r u t a l i d a d , g r o s e r i a s ,
malos t r a t o s , la i n e s t a b i l i d a d p r o f e s i o n a l , l a p e r e z a , lo
n e s t a b i l i d a d de las r e l a c i o n e s f a m i l i a r e s , l a i n m o r a l i d a d
etc.

--- Promicuidad.- Las c o n d i c i o n e s d e v i v i e n d a , p a u p & r r i r n a s ,

t o d o s v i v e n e~ un s ó l o c u a r t o , a v e c e s h a s t a v a r i o s f a -
milias.

--- E l maltrato Pisic0.- Ye h a t l a de u n sindrome de n i ñ o g o l -

peado, c a u s a d o por una p a t o l o p b f a m i l i a r , «u? hace Oic -

tima a l n i ñ o , e n ¿poca de su v i d a e n aue s e e n c u e n t r a míe
i n d e f e n s o , aprovechandose de s u i n c a p a c i d a d se c o m u n i c . i c ~
6n (o de sus t e m o r e s ) p a r a c a n a l i z a r h a c i a C 1 lo s e r e s i 6 1 1
reprimida.

Do e s t o s f a c t o r e s d e f o r m a n t e que d e t e r i o d a n e 1 hognr, Bpm

t r a e o t r a c o n s e c u e n c i a , una i n e s t a b i l i d a d a n l a e s t r u c t u r a dd
a d o l e s c e n t e , e s t a v i e n d o a uada momento c o n d u c t a f nulns p a r e
s u f o r m a c i ó n , t o d o l o que ve e l a d o l e s c e n t e , l o v e o p r e n d i e n -
d o y su i m p o t e n c i a a n t e t a l e 8 c i r c u n s t a n c i a s l e pueden provo-
c a r rrchazo O f a l t a de i d e n t i d a d h e c i o RUF padrrs y familia.

Mas b i e n a q u i ya no s e purde haklsr d r una f a m i l i a , l o s h i j o s

e s t o n inconformes con e s a c l a m de v i d a qur l l e v a n e n su ho-
par, niís b i e n e s una sitrr-le y f o r z a d a r e u n i ó n ;i rrsonas rn
donde 81 v a prprlfcndo '. ohestc' IC unidad eCon 6 4
donde se v a p e r d i e n d o su c o h e a i ó n de u n i d a d económica, s o c i a l
y e n segundo no cumpke c o n l a s f u n c i o n e s de t r a n s m i t o r de nor-
mae y v a l o r e s de Bu c o n t e x t o s o c i a l , i m p l i c a n d o que no e s e l
c e n t r o y a , de s e g u r i d a d y e d u c a c i ó n .

, E l Dr. B u e n t e l l o propone e l s i g u i e n t e c u a b n de f a m i l a s
d e f o r m a n t e (57)

Familia Carencia1.- i n c u l t a , pobre, d é b i l , i n d i f e n e n t e .

F a m i l i a desordenada.- OCUpJdü, hnirmÓniCJ, COmpI!OmisOS
sociales, Jupdores, cabarets.
familia insepxa .- Por emoc i o n e s , é t i c o - s o c ialme n t e , en-
&.dbdde d r e a r r o l l o a cambiar * i n f e r i o -
r idad.
Familia discordante .- U i v o r c i o por i m c o m p a t i b i l i d a d , p r o
blemas emotivo - sexuales.
familia tirónica.- COnStitUCión pJraIlOid9, ambición, e g o
i s m , Radoqasoquismo, p r e j u i c i o de c m
tan.
FJmiliJ Jn6mJlJ.- PSiCOpütiüS, d e f i c i e n t e s IüentüleS, a h
cohol, adiciones,
Familia Patológica.- N e u r o s i e , psicosis, demencia.
FJmiliJ n0CiVJ.- EürVerSiOnrü, h a m p o n e r i a .
F a m i l i a (Pranmatizante .- Con problemas de r e l a c i o n e s hu-
manas, un o r g u l l o d e e s t h r p e , i,

egoistas, nihilistas.
F J m i l i J corrupts.- Anormalea, en e l s e n t i d o s e x o - s e n t i a
m e n t a l : p r o s t i t u c i h n , l e n o c i n i o . En
e l s e n t i d o s o c i a l o p a r a s o c i a l : vaea-
 61

b u n d a j e . k n e l s e n t i d o de p r o p i e d a d :
ma l v i v e nc i a.
B a m i l i a Ant i s o c i a i .- De 1i n c ue nc i a , t ox icomn n i a s , t ox i f r en&
me, c r i m i n a l i d a d , t e r r o r i s m o , e t c .

Familia explotadora.- De ulenores, de n d u l t o s , e x t o r s i ó n ,

chant8j e , e t c .
Familia birn,- Descendientes sobreprotcgidos, c a r a c t e r í a t i -
c a s de p a d r e s que no t r a n s m i t e n l o s normas y
v a l o r e s a l o e h i j o s , sino l o s p r o t e g e n y en-
cubran .
Familia pudiente.- Amtici(Sn, l u j o e x c e s i v o , i n f l u y e n t e s .
F a m i l i a amoral.- S i n ¿ t i c # p e r s o n a l , s i n í t i c a s o c i a l y s i n
Ctica religiosa.
Familia inadaptada.- A s u tiempo, t r a d i c i o n a l i s t a s r e g i d a s
a l a s i t u a c i ó n s o c i a l y a i proEreso.

F a m i l i a de T r a s c u l t u r a c i 6 n . - kroblemas de e m i g r a n t e s & de un
p a í s a o t r o , de uno rae,íón a -
o t r a , d e l campo a l a c i u d a d .

De a c u r r d o con e s t a c l a e i f i c a c i ó n de f a m i l i a s que nos men-

c i o n a B u e n t e l l o , se o b s e r v a que é s t a s se pueden d a r en cuan-
q u i e r e s t r a t o s o c i a l . Por l o t a n t o e l f a c t o r f a m i l i a r y e l
f a c t o r económico pueden ser p o r t a d o r e s de l a d e l i n c u e n c i a ,
p e r o no i m p l i c a que s e a e l u n i c o d e e r c a d e n a n t e .
 62

E’1 medio e s c o l a r e s uno d e l o s a p ? n t e s de s o c i o i i a a c i ó n

uno de los i m p o r t a n t e s , desde luego, d e s p u e s de l a f a m i l i a .
Lo f i n a l i d a d de e s t a i n s t i t u c i . ó n , con s u r e s p e c t i v o programa
e s c o l a r , i n s t r u m e n t o que t i e n e Lor o b j e t o promover a c ; u e l l o s
aSpeCt06 d e l d e s a r r o l l o f í s i c o , i n t e l e c t u a l , emocional y Ib-
p s i c o e o c i a l d e l n i ñ o . La f u n c i ó n e s c r e a d o r a e n e l p r e s e n t e ,
e n t a n t o que a t r a v é s d e l d e a e n v o l v i m i c n t o , c r e a formas d e
p e n s a m i e n t o , s e n t i m i e n t o y a c c i ó n adecuada p o r l a v i d a sana y
conntructiva d e l estudiante.
E l p a p e l s o c i a l de l a e s c u e l a ; Ceta e s t a o b l i p a d a a e l e v a r e l
n i v e l c u l t u r a l y s o c i a l de su comunidad, e s d e c i r d,eke e x t e n -
d e r su i n f l u e n c i a d e l r e s t o d e lo comunidad e n t o d a s l a s -
f o r m a s p o s i b l e s . L a s r e l a c i o n e n e n t r e e l hoEnr y l a e s c u e l a
d e b e n ser b a s t a n t e s e s t r e c h o s .
i h t a m o s plenamente convenci.dos que e l rumanto de l a delincPen_
c i a de menore r e f l e j a un f r a c a s o en l a educación. Todo menor
que no a p r e n d a en l a e s c u e l , a , 6 e r a un menor f r u s t r a d o , acomgl
plejadorp SU f a l t a de i n t e r 6 8 se r e f l e j a r 6 e n fugas y errores
de conducta. El b a j o r e n d i m i e n t o d e l n i ñ o e n l a e s c u e l a pue-
de ner caudad0 por 4 t i p o s de f a c t o r e s :
1.- Una o r g a n i z a c i ó n e s c o l a r d e f e c t u o s a .
2.- L i s c u a l i d a d e s p e r s o n s l e s d e l niño.
3.-Eiementos dinamantea de l a p e r s o n a l i d a d de l o s p a d r e s
4.- F a c t o r e s a m b i e n t a l e s de 19 pcraonolidad do l o s padres.
 De e s t o s 4 f a c t o r e s , t o d o s s e e n t r e l a z a n pero, también
i n f l u y e sobre manera l a a t e n c i ó n que s e t i e n e que l e p r e s -
t e n a l c h i c o t a n t o l o s p a d r e s como l o s m a e s t r o s , ya que e s t o s
j u e g a n un p a p e l muy impmrtante p a r a l a f o r m a c i ó n de l a p e r s o -
n a l i d a d d e l a d o l e s c e n t e . E s t o s por s e r t r a m m i s o r e s , s e r modeb
l o s , l a r e s p u e s t a y e l t r a t o que Be l e b r i n d e a los c h i c o s ,
depende s u f i c i e n t e p a r o l a a c t i t u d d e l c h i c o y su buen desenlo
v o l v i m i e n t o en su e s f e r a emocional y s o c i o c u l t u r a l .

C.- Medio Ambiente

1.- E l t r a b a j o

La @ o n s t i t u c i ó n mexicana p r o h i b e e l t r a n a j o p a r a
l o s menores de 14 años y p e r m i t e a l o s mayores de e s t a e d a d ,
p e r o menores de 16 años una j o r n a d a d e t r a b a j o l i m i t a d a .
P e s e a e s t a p r o h i b i c i ó n , encontramos d i v e r s a s o c u p a c i o n e s ,
l a s c u a l e s en o c a s i o n e s i n f l u p e n o s o n c r i m i n ó g e n a s , como
l a s que l l e v a n a c a b o en l a c a l l e , como trendedores ambulan-
t e s , a s e o de c a l s a d o , a c t i v i d a d e s que l o s c o l o c a n e n p o s i b i -
l i d a d de f r e c u e n t a r l u g a r e s o p e r s o n a s no recomendables o b i c a
que s e fomente e l e l l o s a l h á b i t o de l a v a g a n c i a ( 5 9 )
E s t o s c h i c o s que t r a b a j a n , dondr h i s f x a v e c e s s o n e x p l o t a &
dos h a s t a p o r s u s p r o p i o 8 p a d r e s : e s t o e nieos s e educan o -
a p r e n d e n c o s a s que no deben, p u e s t o que e s t a n s i n nihngun con-
t r o l , pueden h a c e r a m i s t a d e s n o c i v a s , d a n d o l e s rnaloe e j e m p l o s
y que e s t o s modelos i n f l u y e n n e p a t i v a m r n t e e n l a p e r s o n a l i d a d
de l o s j ó v e n e s .
 64

Q u i r o z CuarÓn a f i r m 8 aue k h e T e n o r e s d e d i c a d o s a e s t a s m e -
t i v i d a d e s , por e l tiempo que t i c n r n dc o c i o , p o r s u c s c a s a -
educmci6n, a v e c e s c a r e c e n de f a m i l a y p0.r e l ambiente e n que
v i v e n , t i e n e n f r e c u e n t e m e n t e problemas c o n l a j u s t i c i a g e s
c a s i seguro que t a r d e o temprano s e a n i n t e r , n a d o s e n l a s ins;-
t i t u c i o n e s de r e a d a p t a c i ó n y p r e v e n s i ~ ns o c i a l . Lo o n t e r i o r
no q u i e r e d e c i r , que todo menor aedicario m estas actividades
s e a un d e l i n c u e n t s , l o que sucede e s que 6 s t e omciente coinckJ

de c o n 109 d e & s f a c t o r e s se.ñalsidos, conducen f á c i l m e n t e a

qOtivid.de s p r e d c l i n c u c nc i a l o 8 o de lic t i v a s . ( 6 G )
& r o s f a c t o r e s que pueden c o n v e r t i r s e e n a c c i o n e s a n t i s o c i e l e j
son 1. viagancir, y l a mendicidad. E s t a s p u d e n s e r p o r d i f e r e n b
t e s cmusma, e n t r e e i i o s 1 0 s p s i c o p a t o l ó p i c a a y no p a t h i 6 g i c a s
e n t r e e s t a s tenemos l a v r p a n c i m , los j ó v c n r e qur e s t u d i a n ti-."
e n e n s u f i c i e n t e s h o r a s l i b r e s e n e l d í a y a p r t e de s u s d f a s &
v e c a c i o n e s los c u a l e s se p a s a n { . r a n p a r t e d e l d í a e n l a c a l l e
kuacando que h a c e r .

2.- kedioa d a comunicación

La t e l e v k s i ó n (16' e l p r i n c i p a l medio de comunicoci.6n hog
en día. 'I... Hay una r e l a c i ó n d e f ' i n i d o e e ~ t a b l e c i á ae n t r e 1s
e r i m e n e s en l a t e l e v i s i ó n , l a d e l i n c d m n c i o j u v e n i l 2 l a v i o l a
c i a e n i s v i d a retal.." D e s p u í s se menciona qme :Ea influen.cia
d e 1 m t e l e v i s i ó n e n l o mente d e l o p e s p e c t a d o r e s e s i p u l ~ lO

mayor que l a de c u a l q u i e r o t r o mrdio de comunl.caci6n y CB un

f a c t o r que moldea a c t i t u d e s , e l c a r á c t e r .
i l o s p a t r o n e s de -
c o n d u c t a de l o J.uventud. (61)
 La p o s t u r a de que l a t e 1 I : v i s i Ó r i e s uno d e l o s f a c t o r e s
n o c i r o s que s e p r e s e n t a a l menor, e s t e e a r e a l i d a s e l a
p a s a h a s t a gran p a r t e d e l d í a v i e n d o programas, l o s c u a l e s
e n l a moyoria p r e s e n t a n modelos n e g a t i v a s yue pueden i n f l u i r
en l a p e r s o n a l i d a d de los jÓvenes..eu dondc muchos miMs de
.llos,
Betomando t o d o l o a n t e r i o r e x p u e a t o pe puede c o n ü l u i r
q u e , e l a d o l e s c e n t e e n su p e r i o d o que a t r a v i e z a e n s u forma-
c i ó n de i d e n t i d a d , t a n t o k i o l ó p i c o , p s i a u i c o y s o c i a l p a t a
a l c a n z a r l a edad o d u l @ a , a v e c e e ,y a l a magoría de l o s jótae-
nes pie l e p r e s e n t a n c o n f l i c t o n con s i mismo y c o n l o s demás.
ih e s e momento s u s p o t e r i c i e l i d a d e s se aumenten, "lo c u a l pued.m

p r o v o c a r l e un d e s e q u i l i b r i o no sske o no e n c u e n t r a c a n s i i z a r -
l a s y .Lo c u a l l a s pusde p r o y e c t a s e u s u , coritext;o s o c i a l . k e r o
l a i n f l u e n c i a de s u f a m i l i a IC puede i y u d a r a e n c o n t r a r e s a
s e g u r i d a d que b u s c a , pues s u s p a d r e s p o r s e r luoaelos i m p o r -
t a n t e s p a r a s u formaciÓn,y E í 6 s t o s han s i d o modelos p o s i t i -
v o s que l e hnn t r a n s m i t i d o umn s e g u r i d a d l a s normas y v a l o r e s

f a m i l i a r e s , e l j ó v e n d e s p u f s de e s a i n q u i e s t u d c o n . r e s p e c t o
a s u v i d a f í s i c a , e m o c i o n a l , P s t a i n q u i e , t u d e s j u s t a , ya que

hag una t r a n s f o r m a c i ó n completa d e p a s a r de niño Y s e r adul-

t o . I'ero sí e l a d o l e s c e n t e ha p a t i s f e c h o t o d o a s s u s n e c e s i d a R
d e s d e a c u e r d o a l a s e t a p a s de SU proccco, sal.drn a d e l a n t e
y poco a poco s e i n t e F r a r 5 en e l mundo a d t i l t o .

1-or o t r o l a d o encontramos aquellos a d o l c s c e a t e s que a t r a v i e z a i

s o b r e e l mismo p e r í d d o y é s t e no l o c , r a s u p e r a r l a c r i s i s de
i d e n t i d a d ha c a u s a de l o s c i i v e r s o s f a c t o r e s que pudierón s e r
S a t i S f a C t O r l O S y o t r o s deforii;,arites, como e s l a f a m i l i a e n d o e
da no logro i n t r o p e t a r 1
.
0 i ' n r m n s f a m i l i a r e s y 1.0s v a l . o r e s d!
de su medio s o c i a l , porque no s e p r r c t i c a r j n o no e r a n perman.=
t e s o l o s d o d e l o s a i d e n t i f i c a r s e e r a n n u l o s o c a r e n t e e y una
s o c i e d a d que no se pudo i n t e e r a r a e l l a por l a d a s a d a p t a c i ó n
que t u v o a t r a v é s de su p r o c e s o e v o l u t i v o quedandole unicamen-
t e f r u s t r a c i o n e s , las c u a l e s h,a r e p r i m i d o h a c i a s u yo i n t e r n o
o l o s ha proyec$ado h a c i a e l e x t e r i o r en c o n d u c t a s a g r e s i v a s
l a s c u a l e s pueden c a e r e n U s Conreno de l a s c o n d u c t a s a n t i -
SOCiJlCS

For 10 t a n t o a i j ó v e n q u e s e ha i d e n t i f i c a d o con EU familia a

t r a v é s dw l a s normas que Ir han t r a n s m i t i d o s u s p a d r e s y s e
a d a p t a d o , $1 mundo s o c i a l que l e r o d e a , puede rnanh&?ostar i n s e -
Buridad e n c i c a t o s momentos, soklnc t o d o e n 1.a c r i s i s d e S d e n t i-_
dad(ado1escencia) l o cual rasado r e t a c r i s i s , e l adolescente
purde a o n e J a r su c o n t r o l i n t r r n o y e x t e r n o de a c u e r d o como l o
manejan BUS padres . Por o t r o l a d o los j ó v e n e s que t u v i e c ó n urn
t r a n s m i s i ó n i n a d e c u a d a de l o s norma8 f a m i l i a r e s y l o s v a l o r e s
y a d e n i s de l o s otros f a c t o r e s que se e n t r e l o z a r l n e n s u p r o -
c e s o de e v o l u c i ó n , pueden t e n e r n e c e s a r i a m e n t e e l mismo
control interno O externo de su f a m i l i a .Y s i los grupos
aunque hayan t e n i d o un p r o c e s o muy d i f e r e n t e por a l g u n o s fac6.a
t o r r s que i n f l u y e r o n e n l a e s t r u c t u r a de s u p e r s o n a l i d a d co-
i n c i d e n o d i f i e r e n con r e s p e c t o a manejar su c o n t r o l i n t e r n o o
c o n t r o l e x t o r n o e n e s t a e t a p a de c r i s i s de i d e n t i d a d t a n t o
kfO-pBiqUiCJ-SDCial.
 CAPITULO 11 METODOIOG LA

r
A.-) PLANTAMIB'RTO DEL PROBLEIÚA '
¿Existo uno r e l a c i ó n d i r e c t a e n t r e e l l o c u s of con -
t z o l de l o s p a d r e s y e l d e l o a h i j o s a d o l e s c e n t e s
d e l i n c u e n t e s o no d e l i n c u e n t e s , c o n r e s p e c t o 4 loa
normas y v a l o r e s t r a n s m i t i d o s ?

B.-) HIPOTESIS

H i ~ 6 t s s i sc e n t r a l

¿ E x i s t o una r e l a c i ó n e n t r e e l a d o l e s c e n t e d e l i n c u e n -

t e y e l a d o l e s c e n t e no d e l i n c u e n t e c o n r e s p e c t o a l
l o c u s o f c o n t r o l , t a n t o e n e l l o s como e n su f a m i l i a ?

nipóstesis num. 1

Ho. No e x i s t e d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a e n t r e e l a d o l e a -
c e n t e y s u f a m i l i a con r e s p e c t o a s u l o c u s o f con -
trol.

hn. Si e x i s t e d i f e r e n c i a s i e n i f i c a t i v n e n t r e e l e d o l e s -
c e n t s y s u familia con r e s p e c t o a su l o c u s o f c o n -
trol.
L
, , .,. , . ,, . , .
~, .,~,,. , . <_ .. , -. . C" ......., ....
" ,. ,. ,..,,.,-.. "__..l_

H i p ó t e s i s num. 2

Bo. No e x i s t e d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a e n t r e e l ado-
l e s c e n t e d e l i n c u e n t e y e l a d o l e s c e n t e no d e l i n -
c u e n t a c o n respecto a l locus o f c o n t r o l e x t e r n o .

Ha. Si e x i s t e d i f e r e n c i o s i g n i f i c a t i v o e n t r e e 1 ado-
l e s c e n t e d e l i n c u e n t e y e l a d o l e s c e n t e no d e l i n -
c u e n t e con r e s p e c t o a l l o c u s o f c o n t r o l e x t e r n o .

H i p ó t e s i s num. 3

Ho. No e x i s t e d i f e r e n c i a s i e n i f i c a t i v a e n t r e e l ado-
l e s c e n t e d e l i n c u e n t e y e l a d o l e s c e n t e no a e l i n -
cuente con r e s p e c t o a l l o c u s of c o n t r o l i n t e r n o .

Hae ui e x i s t e d i f e r e n c i a s i g n i f i c a t i v a e n t r c e 1 ado-
l e s c e n t e d e l i n c u e n c r y e l a d o l e s c e n t e no d e l i n -
c u e n t e con reflpecto a l l o c u s of c o n t r o l i n t e r n o .

C) IMPORTANCIA

E.n e s t a Epoca r n donde l a s sociedadrei s u f r r n o r i e i s ya -

s e a n económicas, p o l í t i c a s y s o c i . a l r s , Eo su c o n s t a n t e evo-
l u c i ó n se v a n c r e a n d o g r a n d e s a v a n c e s t c c n o l b ~ i c o s , c i e n t i f k
cos, etc., p e r o t a m b i e n se v a n c r e a n a o mayores p r o k l e m a s e n
donde ae t i e n e n que e n f r e n t a r l a s o c i e d a d para poder r e m e d i c
a r l o s o h o l l a r uno p o s i k l e s o l u c i ó n .
Uno de los problemas que ha h a t i d o a q u í en i i i x i c o , a l haber
magor p o b i a c i b n y otroa numcroeos fenómenos, nos encontramos
c o n un fenómeno muy importante ouc ha i d o c r e c i e n d o e n l o o
Ú l t i m o s a ñ o s , e s t e frnómeno e s la d e l i n c u e n c i a ; j u v e n i l .
i5n una t a b l a que comprende d e l a ñ o 1960 - 1973 s e muestra
u5 número da i g r e s o s por e d a d e s “varones’! al i n e r e m e n t o que
se ve n o t o r i o en e l cuadro e s e n l a edad e n t r e los 14 año8

h o s t a los 17 años.

EDAD 1960- 1961- 1962Q 1965- 1964- 1965- 1966- 1967- 196e
14 407 448 43b 426 546 529 407 409 513
15 735 629 591 619 657 594 510 601 520
16 1008 953 946 P8P 1lC;CJ 905 756 ‘17e 757
17 1447 1335 llP4 1207 1310 1066 1023 962 1097

EDAD 1969- 1970- 1971- 1972- 1973

14 439 405 319 314 323
15 492 538 458 499 3%
16 701 724 925
e74 746
17 LO33 837 1662 1652 lYe2
c>
Como se observa en e s t e t a b l a , en comparación a menor y m a -
yor edad de l o s 14, 17 años e s t a conducta e8 l o s adolescent^
ea signifioetiva.
 k o r t a l motivo e s i m p o r t a n t e h a c e r e a t u d i o s y encontap:

tr8r l o s f a c t o r e s que d e s e n c a d e n a n e a 1 c o n d u c t a .
bn & & x i c o se ha e n c o n t r a d o que e x i s t e n l i m i t a d o s e s t u d i o s r e

f e r e n t e s a 1 tema. C o s í t o d o s se i n c l i n a n h a c i a u n enfoque e x
c i u s i v i s t a o e s s o c i o i ó p i c o o F s i c o i ó p i c o . s o l a m e n t e l a s in-
v e s t i e a c i o n z s que Zir r n c o n t r a d o a u r l o ven desde un p u n t o
p s i c o s o s c i a l e s d e l ur. Rokextc Tocaven y e l D r . L u i s liodrí-
guez IYianzanera.
En l a s l n s t i t u c i o n e e e n c a r g a d a s a la r e a d a p t a c i ó n de l a d e l k i
c u e n c i a juiwnil, e n dondr hay un grupo completo de e g p e c i a -
list88 IT deberían de i n t e g r a r s e y h a c e r i n v e s t i g a c i o n e s , d i -
c e n que l a s hay pero p a r e c e n que s o u u s o e x c l u s i v o de l a s -
i n s t i t u c i o n e s , impidlendole a l F Ú t l i c o i n t e r e s a d o e n l e e r l o s
p a r a a r i e n t a r y apoyar a e s o s p r o f e s i o n i s t i s i n t e r e s a d o s a
r e a l i z a r f u t u r a s i n v e a t i p a c i o n e s , pero s o b r e a l g o f i r m a , t i -
n i e n d o una b a s e sobre l o a i n v c s t i p a c i o n e v p a s a d a s y asf. l o -
g r a r un avance c i e n t í f i c o e n e s t a r i n v r e t i p o c i o n e s , y I l e -
p a r a un c o n o c i m i e n t o más o b j e t i v o sobrr la c o n d u c t a d r l i c t g
v a en l a a d o l e s c e n c i a mexicana.

La i m p o r t a n c i a que t i e n e l a i r e s e n t e i n v e s t i g a c i b n , e s
comprender por m e d i o de l a s normas y v a l o r e s que l a f a m i l i a
transmite a sus h i j o s y a i e s t o a coinciden sus conceptos
sobre l a s e x p e r i e n c i a s p a s a d a s g las e x p e c t a t i v a s que t i e n e n
para s u vida f u t u r a . Eor otra p a r t s e l propósito u objetip,
v o e n e l a n a l i s i s de c o n t e n i d o de las o p i n i o n e s que t i e n e n
los s u j e t o s e n t r e v i s t a d o s sobre su r e a l i d a d misoia y e l me-
d i o s o o i a l que l o s r o d e a . Todo e s t o se p r e t e n d e l o g r a r por
l a i n o v a c i ó n o forma de a p l i c a r e l i n s t r u m e n t o . E l i n s t r u m 8 2
t o e s un t e s t p s i c o l ó g i c o , llamado k O I , é s t e s i e m j r e ha s i d o
a p l i c a d o i n d i v i d u a l m e n t e , e n donde e l s u j e t o t i e n e d o s o p c i -
o n e s para c o n t e s t a r , e s c o - i e n d o l a más c e r c a n a aiie e s t e de
a c u e r d o a su modo de se,r o p e n s a r . A q u í se m o d i f i c o , e n cada
o p c i ó n que e s c o g i ó e l s u j e t o se 1.e p r r p u o t a p o r qué o sa.
t u v o que d a r #u p u n t o de v i a t a d e cada prepiinta.
Esto ayudo a compsender y d a r s e c u e n t o s i e l e n t r e v i s t a d o
e s t u v o a t e n t o y habia entendido l a s pceguntas f o r m u l a d a s .
Jrsta j u s t i f i c a c i ó n que a p o r t a e l e n t r e v i s t a d o , i s p l i c o h a c e r
un e s t u d i o d a a n a l i s i s de c o n t e n i d o mis p r o f u n d o , t e r i i c n d o
a l s u f i c i e n t e m a t e r i a l para 1op;ror e l o b j e t i v o de compren-
d e r e l a s p e c t o p s i c o s o c i a l de l o s s u j e t o s e n t r e v i s t a d o s .
L. i m p o r t a n c i a de este estudio ep v e r i f i c a r de una manera
m i s bien deecriptiva los factores psicosocialee, laidenti-
#
f i c o c i 6 n que t i e n e e l a d o l e ~ c e n t ee n r e i a c i ó i i c o n l a s n o r -
mas f a m i l i a r e s que imperan e n sil hogar.

D) LILITACIONPS
“1

La p r e s e n t e i n v e s t i g a c i ó n e s t u v o l i m i t a d a por c i e r t a s
r e s t r i c c i o n e s que f u e r ó n l a s s i g u i e n t e s .

- En p r i m e r l u g a r y uno d e los mayores problemas que s e pre-

s e n t a r ó n e n e s t a i n v e s t i e a c i 6 n f u e l a a c e p t a c i ó n cie l a s o i i -
c i t u d para a p l i c a r e l i n s t r u m e n t o . L a s i n s t i t u c i o n e s e n c a r -
gadas de los jóvenes d e l i n c u e n t e s p u s i e r ó n b a s t a n t e s o b s t á

c u i 0 8 p a r a que no se r e a l i z a r á t a l a p l i c a c i ó n .
For i o t a n t o e s t a muestra se c o n s i g u i ó ue una i n u 6 h t k c i á n
d e l E s t a d o de Móxico.
Como se h a b í a p l a n e a d o e n e l p r o y e c t o a p l i c a r e l t e s t , p r i m o
r a m e n t e a los a d o l e s c e n t e s d e l i n c u e n t e s con su r e s p e c t i v a
f a m i l i a ( e r u p o c o n t r o l ) y d e s p u e s a l o s a d o l e s c e n t e s no d e l i %
c u e n t e s . No se l l e g ó a r e a l i z a r p o r l o s d i f e r e n t e s s r p m e n t a r
mencionados.

Otra l i m i t a c i ó n f u e d e b i d o a l o s c b s t i c u l o s e n c o n t r s d o s , se
t u v o que cambiar ia rnetodol«F,ía O r i r i n a l , F o r a r e a l i z a r lo
r e se n t e i n v e 8 t i g a c i 6n.
i>

O t r a l i m i t a c i á n que e n c o n t r e , f u e e l poco tiempo o t o r k a d o

p o r l a i n p t i t u c i ó n de m d a p t a c i ó n s o c i a l para l a a ~ l i c a c i ó n
d e l t e s t . E l tiempo c o n c e d i d o p a r a e n t r e v i s t a r o cada j o v e n
f u e de 40 minutoa. i m p i d i e n d o c o n e s t 0 l o p a r un buen r a p o r t
y por o t r o l a d o l a a p l i c a c i ó n d e l i n s t r u m e n t o t u v o que s e r
de una manera r á p i d a .

Sl tamaño de l o s p r u p o s c o n s t i t u i r 6 o t r a l i m i t a c i ó n , y a qir
e l número r e d u c i d o d e s u j e t o s 9 f a m i l i a s e n t r e v i s t a d o s , i m -
p i d i r ó lograr un e s t u d i o verdaderamente ~ e n P r a l i z a b l ep a r o
l l e g a r a una s i g n i f i c a c i 6 n i m p o r t a n t e .
E) METODO

a ) Sujetos.

h s t a i n v e s t i ( g a c i 6 n se l l e v ó a cabo e n una e,ccuela p r i m a r 2

a d e l D i s t r i t o F e d e r a l . La p o b l a c i ó n t o t a l de l a E s c e u l o a s -
c i e n d e a 700 alumnos c o n p r e n d i e n d o de 10. a 60. Hnos; d i s t r i -
b u i d o s en 18 g r u p o s . En u n a a s a m b l e a g e n e r a l que s e r e a l i z ó
en e 1 p l a n t e l con l a s madres de f a m i l i a de l o a alumn o s de
l o s 6 0 s . años, se l e s i n f o r m ó e i n v i t ó a p a r t i c i p a r e n una -
e n t r e v i s t a c o n s u f a m i l i a . ue l e s e x p l i c ó de una manera sen-
c i l l a y c l a r a los p r o p o 6 i t o s de d i c h a i n v e s t i e a c i ó n y s u po-
s i b l e ayuda.
E n t r e l o s 6 0 s . a ñ o s , ne s e l e c c i o n a r 6 n 10 f a m i l i a s que t u v i e -
r a n h i j o s a d o l e s c e n t e s e n t r e l a edad de 14 a ñ o s a i7 años.
Con un promedio de 13.e ( v e r c u a d r o 1)

Edad Ado1e s c e n t e 3 . adolescents8

Año 8 no d e l i n c u e n t e s delincuentes
14 3
15 2
16 3
,

17 2
TCTAL 10

hu e s t a b l e c e r una comparación n o i x e l a s normae y v a -

lores t r a n s m i t i d o s , 60 s e l e c c i o n a r ó n 10 j ó v e n e s con conduc-

t a d e l i c t i v a o a n t i s o c i a l , de s e x o m s s c u l i n o c o n e d a d e s e q u t
v a l c n t e s que v a n de los 14 J 108 17 aÍio8, con un prdmedio
de 14.8
Con e l p r o p o s i t o que no i n t e r v e n g a n o t r a s v a r i a b l e s e n l o s
r e s u l t a d o s o b t e n i d o s a l e s t a b l e c e r l a comparación e n t r e
lap normas y v a l o r e s t r a n s m i t i d o s e n b a s e a i l o c u s de con-
t r o l e n t r e ambos g r u p o s * Ée F r o c u r o que t u v i e r a n una e d a d
un n i v e l socieconómico y número de h i J o n e q u i v a l e n t e s .

No. de hijoa Adoleace n t e a Adolescentes

de 1i nc tic n t e 3 .
4 2
5 3
6 1
7 1
e 3

TOTAL 10

En e l n i v e l aocieconómico ac l a i s f a m i l i a s s e l e c c i o n a d a s , u-
nicarnentr e l padre e s e l que t r a b a j a , p e r c i b i e n d o t o d o s e l
susEdo mínimo, t e n i e n d o c a d a q u i í n d i f e r e n t e s a c t i v i d a d e s
como don: o b r e r o s , a l b a ñ i l e s y c h o f e r e o .
Ademis se p r o c u r ó que l a f a m i l i a r a t u v i e r a i n t c p r a d a o
s e a que e l padre v i v a con e l l o s .

b.- Idtodos y tCcnicas p a r a l a o b t e n c i ó n de l o s d a t o s .

>ara o b t e n e r l a i n f o r m a c i 6 n s u f i e c i e n t e sobre e l p r o -
blema se u t i l i z ó e l s i g u i e n t e i n s t r u m e n t o .
k l t e s t p s i c o l ó p i c o POI que mide e l l o c u s de c o n t r o l ex-

t e r n o v s , ibnterno.
Los a n t e c e d e n t e s de e s t e t e s t p s i c o l ó g i c o e s &a s i g u i e n t e :

La t e o r i a de a p r e n d i s a j e S o c i a l de Refo,rzamiento H o t t e r , e s -
t a t e o r í a s u r g i b como un i n t e n t o d e c o n s i d e r a r a l a c o n d u c t a
en s i t u m c i o n e s c o m p l e j a s , t r a t a n d o de i n t e g r a r d o s t e n d e n c l -
a n ; Teorías de r e d o r z a m i e n t o y t e o r í a s c o p x t o s c i t i v a s .
R o t t e r en 1954 en s u l i b r o An l n t r o d u c t i o n t o social lear-
n i g theamy o f p e r s o n a l i t y . Sus p r i n c i p i o s e s t a n basados pa-
r a e l e s t u d i o de l a p e r s o n a l i d a d i n v e s t i g a n d o l a i n t e r a c c i -
6n d e l i n d i v i d u o y su medio ambiente s i g n i f i c a t i v o , t r a t a n -

do de c o n s t r u i r e l pasado p a r a p r e d . e c i r l a c o n d u c t a , que 6s-

t i o s m i s b i e n a p r e n d i d a o Las e x p e r i e n c i a s de una p e r s o n a o
sus i n t e r a c c i o n e s c o n e l medio ambiente s i p n i f i c a t i v o i n f l g

yen e n c a d a uno de LOS que l o r o d e a n .

En o t r o s a s p e c t o s se puede d e c i r , que l a p e r s o n a l i d a d t i e n e
u n i d a d , c o n s i d e r a n d o a l a u n i d a d e n t í r m i n o a de e s t a b i l i d a d
e i n t e r d e p e n d e n c i a a medida q u e 1.8 p e r s o n a t i . e n e mis e x p e r i -

e n c i a s , s u p e r s o n a l i d a d se h a c e mi8 estable.
L a s n e c e s i d a d e s son a p r e n d i d a s o a d q U i r i d a s , l a s n e c e s i d a d e s
y metas t e m p r a n a s a d q u i r i d a s e n hiinionms, a p a r e c e n como e l r t

s u l t s d o de s a t i s f a c c i o n e s y f r u s t r a c i o n e s que son l a mayor

p a r t e c o n t r o h d o p o r o t r a g e n t e . U)
B o t t e r nos h a b l a de las e x p e c t a t i v a s $ e n e r a l i z a d a s , a f i r m a n &
d o que una d e t e r m i n a n b e i m p o r t a n t e e n l a c o n d u c t a , e s l a e x -
p e c t a t i v a g e n e r a l i z a d a de c r e e r y no c r e e r e l l o que a f i r m a n
lo8 otros p e r s o n a s . E l s e r humano maduro p e r c i b e un f ~ x a nnif
mexo de d c i m e n s i o n e e de s i m i l a r i d a d e s e n c a r a c t e r í s t i c a s p r w
b i e m / t i c a s de s i t u a c i o n e s s o c i a l e s , e s t a s d i m e n s i o n e s son -
 u<-
-, ..‘, ,,-

más a m p l i a s que o t r a s e B s t á t e o r í a d e l p a r e n d i z a j e s e ha i u
t e r e s a d o en a l g u n a s de e l l a s : Una Uie é s t a s e s e l c o n t r o l de
r e f o r z a m i e n t o i n t e r n o vs e x t e r n o .
R o t t e r ( 1 9 6 6 9 e x p r e s a que e l c o n t r o l de r a f o r z a m i e n t o “En l a
T e o r i a & e l a p r e n d i z a j e s o c i a l un r e f o r z a m i e n t o act& p a r a €e
f o r t a l e c e r unw e x p e r i e n c i a de una c p n d u c t a o e v e n t o d e t e r m i t
nado que será aeFuido par un r e f o r z a m i r n t o e n e l f u t u r o . L a s
expe.tancia de l a s e c u e n c i a c D n d u c t a ~ r e i o r z a m i e n t o , esbw
basada e n e l f r o c a 8 o de r e f o r z o m i c n t o , l a o c u r r e n c i a de d i -
cha f a l l o r e d u c i r 6 a e x t i n e u i r h a l o r x p c c t a n c i a , e l d i f e r e w
c i a r & e v e n t o s que e s t a n c a u s a l m r n t r r e l a c i o n a d o s y a q u e l l o s
que no l o e s t a n . Cuando un r e f o r z a m i r n t o no e s v i o t o corno
c o n t i n g e n t e . P a r e c i e r a como s i d e p e n d i e r i de l a h i s t o r i a i > e p
s o n a l de r e f o r z a m i e n t o , que l o s i n d i v i d u o s a t r i b u y a n l o s r e -
f o r z a m i e n t o s a sus p r o p i a s a c c i o n e s .
Las e x p e c t a n c i a s Re g e n e r a l i z a n de una s i t u a c i ó n e s p e c i f i c a
a u n o s e r i a de s i t u a c i o n e s que son p e r c i b i d a s como s i m i l a -

r e $ . Una a c t i t u d , c r a e n c i a o e x p e c t a n c i a g e n e r a l i z a d a , r e l a d
CiQnod8 c o n i r r e l a c i ó n c r u s o i e n t r e n u e s t r a p r o p i a c o n d u c t a
y sua c o n s e c u e n c i a s , puede a f e c t a r r a una v a r i e d a d d e con-
d u c t o f l , de d i f e r e n t e 8 o i t u a c i o n r e de l a v i d a . Tales e x p e c t a a
C i 8 S c w n a r a i i z a d a s a c t ú a n pwro d r t c r m i n a r l a B e l e c c i ó n d e e8
c o n d u c t a s , de a c u p r d o , a l v a l o r d e r e f o r z a m i e n t o p o t e n c i a l ’ ’
(L4 1
Lo a n t e r i o r se puede d e t e r m i n a r l a c o n d u c t o en d o s f o r m a s :
Control interno.- S i l a persono p e r c i b e que s u e v e n t o e 8
c o n t i n g e n t e s o b r e su p r o p i a c o n d u c t a o s u s propas c a r a c t e r i g
t i c r e ( habilidad, destreza)
Control externo.- Cuanao un r e f o r z a m i e n t o e s p e r c i b i d o por J.
s u j e t o como s i p u i e n d o a l g u n a a c c i b n de s u p r o p i a c o n d u c t a ,
p e r o , no s i e n d o e n t e r a m e n t e c o n t i n g e n t e sobre s u a c c i ó n .
O s e a que e s p e r c i b i d o como r e s u l t a d o de l a s u e r t e , a z a r ,

d e s t i n o o bajo c o n t r o l de o t r o s .

Uno da l o s d e t e r m i n a n t o s más i m p o r t a n t e s p a r a l a r e a -
c c i ó n , e s e l g r a d o en e l c u a l e l i n d i v i d u o p e r c i b a que l a
recompenza o b t e n i d a e s c o n t i n g e n t e a s u p r o p i a c o n d u c t a o
a BUS t r i b u t o s versu8 e l g r a d o e n que e i a n t a que e l o b t e n e r

l a recompcnzo, e s t a c o n t r o l a d o por f u e r z a s ajenas a 61 y

que pueda, por l o t a n t o , o c u r r i r i n d e p e n d i e n t e a s u s o c c i -
ones.

La c o n d u c t a no e610 e s t a d e t e r v i n a d a por las e s p e c t o t i v a s ,

s i n o tarnbi.Cn por e l v a l o r d e l o s metas h a c i a 13s c u a l e 8 e s -
t o dirigid. l a c o n d u c t a . Lo biipquedo de i n f o r m a c i ó n , e l a p r e
n d i z a j e , l a u t i l i z a c i ó n d e l o s c o n o c i m i e n t o s y e l u í v e l de
a s p i r a c i o n e s , vari6an e n t r e s u j e t o s c o n c o n t r o l e x t e r n o o i n -
t e r n o , p u e s t o qua t a m b i é n d e f i e r e n sus s x p e c t a n c i a s do con-
trol p e r s o n a l e f i c a z . I

M i r t o n ( 1967) d i c e que l o s i n t e r n o s p a r e c e n p o z a r de un ma-

y o r p o t e n c i a l de p o d e r , e s t e l o d e f i n i ó Y H a b j l i d a d de pro-
mover cambios en e l ambiente p a r a obtener l o s e f e c t o s d e s e a -
dos. La p e r s o n a t i e n e un r e p r r t o r i o de p o t e n c i a l de c o n d u c t s
a su d i s p o s i c i ó n , e n donde e s t o I m p l i c a d o que e l p o d e r e s t o
l i m i t a d o por e l r e p e r t o r i o de c o n d c u a t a a d e l a p e r s o n a , y a
que e s t a mediado de e x p e c t a n c i a s , r e f o r z a m i e n t o s , v a l o r e s ,
n e c e s i d a d e a y l a s i t u a c i ó n e s p e c í f i c a , por l o c o n s i 6 u i e n t e
e l poder e s v i s t o como una serio de c o n d u c t a s p o t e n c i a l e s y
t a m k i d n como un c o n j u n t o de e x p e c t a n c i a s . L o r e s o cuando
una p e r s o n a s i e n t e que no e s c a p a z da c o n t r o l a r o de i n f l u e n
c i a r su p r o p i a v i d a o e l ambiente que l o r e d e s , como o c u r r e
c o n l o s e x t e r n o s , e s d i f i c i l que i n t e n t e una s e r i e de c o n d u c
tan d i r i g i d a s hacia estos fines.
LOS i n t e r n o s por l o c o n t r a r i o , son s u j e t o s que buscan e s t e -
poder como una forma d e c o n t r o l d e s u ambiente y de n& m i s -
mes.( ) 9
/

La i u f l u e n c i a S o c i a l s e r a d i f e r e n t e sepÚn e l l u c u s de c o n t r d
de l a p e r s o n a , y a que los i n t e r n o s s e r a n más r e s i s t e n t e s h o e
c i a l o i n f l u e n c i a o m a n i p u l a c i h de l o s demás, pues 80x1 más
i n d e p e n d i e n t e s , y se b a s a n en s u prmpio j u i c i o , , o r l o t a n t o
l o a i n t a r n o s , a 1 s e n t i r e l poder p a r a m o d i f i c a r e i n f l u e n c i a !
s u a m b i e n t o , s o n más a c t i v o s en p o l í t i c a y e n l a buequeda del
cambio riocial. Por o t r a p a r t e tenomoa’gue los i n t e r n o s cuen-
t a n con b a s e s más f u e r t e s p a r a l o g r a r un a j u s t e p e r s o n a l y
p a r s r e d u c i r l a a n s i e d a d , m i e n t r a s que los e x t e r n o s s a r a n ieíi

mis v u l n e r a b l e s y menos c a p a c e s de a d a p t a r s e a su ambiením si -

h i e n d o mayores d e s a j u s t e s y a n s t c d a d .
1T En e l l o c u s de c o n t r o l d e l i n d i v i d u o , van a i n f l u i r r n t a c t
d e n t e s f a m i l i a r e s , a c t i t u d e s p e r m i s i v k s y f l e x i b l e , t o n t o co-
mo e x p a c t a n c i o s de una temprana i n d e p e n d e n c i a , se a s o c i a n crn
i n t e r n a l i d a d . Las a c t i t u d e n f a m i l i a r e s c o l i d a s , o l i m e n t i c i a q
y p r o t e c t o r a s , d e s a r r o l l a n l a c r e e r c i a e n l o s h i j o s de un lo-
c u s de c o n t r o l i n t e r n o , l a e x s F e r a c i 6 n de e s t a s a c t i t u d e s -
hara s o n t i r a l n i ñ o a l poder de los d e m á s , l l e v a r i d o l o a u n
l o c u s de c o n t r o l externo’! Dentro de un c o n t e x t o s o c i a l m á s
(Lb>
* , ., , -..,...~..,...-.I* _...
"
"_
I-
-
-
-

a m p l i o , se ha v i s t o que p e r s o n a s p e r t e n e c i e n t e s a u n grupo ce
c o n a c c e h r e s t r i n g i d o a l poder p o l i t i c o , s o c i a l y p e r s o n a l
d e s a r r o l l a n o r i e n t a c i o n e s máa e x t e r n a s .
Hamsher, G e l l e r y R o t t s r ( 1 9 6 8 ) a n a l i z a n d o e l l o c u a de c o n t r d
y l a s r o a c c i o n e s a n t e r i r e p o r t e de l a c o n c e a i ó n darren, en-
c o n t r a r ó n que los s u j e t o s i n t e r n o s temen swr menos mamipula-
d o s y dominados, c o n f i a n d o mis e n sf mismos y s u a c t i t u d -
son menos r e c e b o s a h a c i a 14 autoridad. 644 )
Por o t r o l a d o Miller y Sligman(1973) e n c o n t r a r 6 n e n p t r o s e e
t u d i o s que l o s i n d i v i d u o s d e p r e s i v o s , t i e n d e n a p e r c i b i r l o s
r e f o r z a m i e n t o s como r s s p u e a t a a i n d e p e n d i e n t e s y q u e hay una
r e l a c i ó n e n t r e externalidad y depresiÓn(l7)

D e s a r r o l l o dr la e s c a l a : c o n f i a b i l i d a d y v a l i d e z . 6
E l e s t u d i o de Pharos, B.J.(1957) i n t e n t o medir d i f e r e n c i a s -
i n d i v i d u a l e s a n c o n t r o l e x t e r n o , b a j o d o s s i t u a c i o n e s de Lt&i
h a b i l i d a d y e l a z a r . B a t a f u e a t r o t r i s de l a e s c a l a de l i k e &
que c o n t e n í a 13 r e a c t i v o s que e x p r e s a b a n a c t i t u d e s e x t e r n a s
;y o t r o 8 13 d e a c t i t u d e s i n t e r n a s . Se e n c o n t r b que 108 react&
v o s e s t a b a n en d i r e c c i ó n e x t e r n a daban b a j a s p r e d i c c i o n e s ,
aproximandose a una s i p n i f i c a c i ó n P s t a d f s t i c a e n donde l o a -
i n d i v i d u o s c o n e s t a s a c t i t u d e s r e a c c i o n a b a n e n una forma s i -
m i l a r como l o h a c í a n t o d o e l o 8 s u j e t o s bajo instrucciones d
01 a e a r ( h 3 )
James, N.H. (1957) d e s a r r o l l o una e s c a l a mayor conteniendo
2h r e a c t i v o s que p a r e c í a n s e r l a más u t i l e s e n e l e s t u d i o de
€hares. Los r e s u l t a d o s d e m o s t r a r o n que l o s s u j e t o s e x t e r n o s
t e n í a n i n c r e m e n t o s y decrementoa más p e q u e ñ o s a 1 s e p u i r e l
éxito y e l fracaso. ( 4 5 1
Shophard, Lowerant a s o c i a d o s con J.b. H o t t e r y M Seenian (l9@
d e s a r r o l l a r 6 n s u b e s c a l a s p a r a d i f e r e n a e s á r e a s ( como e j e c u -
c i h , afecto, a c t i t u d e s generales, s o c i a l e s , p o l í t i c a s y COR

*o1 p a r a a p r o b a c i ó n s o c i a l ) La v e r s i ó n m á s a n t i p a c o n s t a b a
d e una e s c a l a de 100 I t o m s de s e l e c c i ó n f o r z a d a . F i n o l m e n t e Y
L i v c r a n t (1966) h i z o un a n a l i s i s de r e a c t i v o y un a n a l i s i s (i:

f a c t o r e s en b a s e a un c r i t e r i o de c o n s i s t e n c i a i n t e r n a y se
r e d u j o , Cata e s c a l a a. 60 r e o c t i v o s . D e s p u í e 18 e s c a l a se r e -
d u j o a 2 3 r e a c t i v o s , y o que s e el.imi.nor6n aiiucI.los que t e n í a
una a l t a c o r r e i a c i 6 n c o a l a e x a l a de ai:mrobaci6n s o c i a l . .
f'or u l t i m o l a prueba de s e l e c c i ó n f o r z a d a quedo C o n E t i t u f d a
por 2 3 r e a c t i v o s a n t e r i o r e s 9 O r e a c t i v o s que fueroin ambi5ii-
O5
0
Pars e s t i m a r l a c o n f i a b i l i d a d y v o l i a e z de e s t a e s c a l a , a
s e s a c a r ó n c o r r e l a c i o n e s de cada r e a c t i v o , e n 200 h o n b r e s y 2
200 m u j e r e s y d e l g r u p o combinado: 400 casos. Estas corre-
l a c i o n e s f u e r ó n moderadas p e r o c o n ~ i s t e n t e s .
Los d a t o s de l a e s c a l a I- E han s i d o o b t e n i d a s de una s e r i e
de m u e s t r a s dc donde se o b t u v o una c o n f i a b i l i d a d t e s t , r e t o r t
Y una c o n s i s t e n c i a i n t e r n a , s i e n d o l s t o Gltirna r r l - a t i v a m e n t e
esteble.
 I N S T R U C C I O it E; S

A l c o n t e s t a r e l p r r s e n t e c u e s t i o n a r i o se s o l i c i t a -
que e s t e r e u n i d a t o d a l a f a m i l i a , r o e a n d o que no se d i e -
t r a i g a n eii O t r a 8 J C t i V i d o d r S .

G u a l q u i e r miembro de l a f a r r i l i a l e r r 6 e n voz a l t a -
doe o r a c i o n e s , l a p r i m e r a será l a l e t r a a y l a sepunda -
o r a c i ó n será l a letra b.

Uada uno da u s t e d e s e s c o g e r á una o r a c i ó n o l e t r a de

a c u e r d o a su manera da ser o de p e n s a r .

uespués de l l e r l a s d o s o r o c i o n a s , e s c o g e r ó n solaqien-
t e una l e t r a y cada miembro de i o f a m i l i a d i r í e n V O Z a l t a
l a l a t r a que a s c o g i 6 .

Como e s f a m i l i a r e l c u e s t i o n a r i o se t e n d r a n que poner

de a c u e r d o t o d o s l o s f a m i l i a r e s p a r a poder e s c o p e r solarnenb
t e una l e t r a u o r a c i ó n .

P a r a e l e g i r las l e t r a s tudos t i e n e n l i b e r t a d de dar s u

o p i n i ó n &por q u i e s c o g i ó t a l l e t r a ? Yinalmenta escogerán
una l e t r a en dondo t o d o s daben e s t a r de acuerdo.
1.- e Los n i ñ o s que s i e m p r r er p o r t a n muy m a l , e s porque
sus p a d r e s l o s c a s t i p a n mucho.

’.- b Los problemas que t i r n r n muchoe n i ñ o s e s porque aas

padres l o s consienten.
2.- a La g e n t e que no e s feliz se debe e n p a r t e a su m a l a
suerte.
b La g e n t e que t i e n e d e s g r a c i a s s e debe a l o s e r r o r e s
que ha c o m e t i d a .
3.- a Las guerras son porque a l a p n t e no le i n t e r e s a l a
p o i í t i c a.
b Siempre habrá g u e r r a s aunque l a g e n t e t r a t e de e u i -
tarlart.
4.- J Con los oiion, l a g e n t e o b t i e n e e l r e s p e t o que se me-
rece.
b Aunque l a p e r s o n a se es;uerzi por d e m o s t r a r que v a -
l e como p e r s o n a , e a comun q u e no se le r e c o n o z c a .
5.- a Los m a e s t r o s no s o n j u s t o s con JUS slumnos.
b Muchos alumnos no F e d o n c u e n t a de que l a s c o s a s oue
hacen a f r c t a e u c a l i f j c a c i 6 n .
6.- a Uno puede 1leF.r a e e r un burn j e f e o l i d e r d e u n pm
grupo, s i l a s c o n d i c i o n e s e a t a n a s u f a v o r .
b Una p e r s o n a que puede l l e g @ r a s e r j e f e o l i d c r de u1
g r u p o y no l i e - a a scrlo e s porque no s a b r a p r o v e c h e
l a o p o r t u n i d a d que ha t e n i d o .
7.- a Aunque q u i e r a s , no l e puedes c a e r b i e n a t o d o e l m u -
do.
b A q u e l l o s que no pueden a g r a d a r a t o d a s l a s p e r n o n a s ,
e a porque no s a b e n llevarse b i e n c o n e l l o s .

e.- a bl c a r á c t e r de una p e r s o n a se h e r e d a .
b La forma de ser de l a p e n t e e s r e s u l t a d o de s u s ex -
p e r i e n c i i e en l a v i d a .
h u c h e s v e c e s he v i s t o que l o que t i e n e que p a s a r l
pasa.
b hi;e V a mucho mejor cuando yo tomo l a s d r c i s i o n e s .

10.- a P a r o un alumno b i e n p r c y i r a d o , no i m p o r t a l a prueba

que l e hapan.
b En miichos prueba8 l a s pref-untos no t i e n e n o u e v e r e
con l o que s e e s t u d i 6 e n l a s c l a s e s , a s i qiic no v a l e
e s t u d i a r antes.
11.- E l é x i t o se debe a 1 t r a b a j o y nada t i e n e que v e r c o n
l a suerte.
b Gonsepuir buena chamba e s más Que nada s a b e r aprova-
c h a r e l momento.
12.- 8 C u a l q u i e r c i u d a d a n o puede i n f l u i r e n l a s d e c i s i o n e s
d e l gobierno,
b Bata mimdo e s t 6 manejado por unos c u a n t o s y no hay
mucho que l o s demis puedan h a c e r .
13.- a W a n d o p l a n e o l a s c o s a s e s t o y c a s i s e g u r o de que
l a s voy a h a c e r .
b No s i e m p r e e s bueno h a c e r phanes a largo p l a z o , mu-
c h a s c o s a s dependen da l a bueno o mala s u e r t e .
14.- J fiay g c n t a que de p l a n o no v a l e nada.
b Hay a l g o bueno en t o d a s l a s p e r s o n a s .
15.- En m i c a s o c o n s e g u i r l o qua q u i a r o t i e n e muy poco
que v e z con l a s u e r t e c
b !fiuchas v e c e s , e c h a r u n v o l a d o e a mejor que romperse
Ir c a b e z a con d e c i s i o n r s .
16.- a A v e c e s , s i 8 e lle!pr a w r j e f c o l í d e r d e u n p r u p o
e s por p u r a s u r r t e .

b habar d i r i p i r a l a p c n t e e s c u e s t i b n d e h a b i l i d a d
y no de s u e r t e .
17.- LJ mayoría de n o s o t r o s no podemos comprender n i con-
t r o l a r l o que pasa en e l mundo.
b La g e n t e que p a r t i c i p a e n a s u n t o s p o l í t i c o s y s o c i o -
l e s puede c o n t r o l a r l o qua p a s a e n e l mundo.
18.- a La mayoría de l a g e n t e no se d a c u a n t a h a s t a que pun-
t o sus v i d a 8 e s t á n c o n t r o l a d a s por l a s u e r t e .
b En r t a l i d a d l a B s u e r t t " no e x i s t e .
19.- J Uno s i e m p r e debe e a t a r d i s p u e s t o a a d m i t i r s u s erro-
res.
b Ea mejor por l o p e n e r a l e s c o n d e r s u s errores.

20.- a Es d i f í c i l s a b e r s i "deveras" uno le c a e bien a al-

guien.
b Un buen número d e l o s naiiFos que uno t i e n e depende
de que t a n buena p r n t e e s uno.
21.- a h l a l a r g a l a s c o s a s malas que nos s u c e d e n s e cornpen
san c o n l a s buenas.
b En general l a s d i s d i c h a s de l a g e n t e s e deben a una
f a l t a de h a b i l i d a d , a l a i g n o r a n c i a , a l a f l o j e r a o
a las t r e s c o s a s .
22.- a Con e l s u f i c i e n t e e s f u e r z o podemos e l i m i n a r l a co --
rrupción política.
b En d i f í c i l p a r a l a g e n t e t e n e r mucho c o n t r o l s o b r e b
que h a c e n los p o l i t i c o a .
23.- 8 algunas v e c e s no e n t i e n d o cómo ponen l o s m a e s t r o s -
l a s calificacionen.
b Way una r e l a c i ó n d i r e c t a e n t r e c u i n t o s e e s t u d i a y,
l a s c a l i f i c a c i o n e s , que uno se s a c a .
24.- O Un buen j e f e o l i d e r de un prupo e s p e r a que las per-
sonas d e c i d a n por si mismas, que deben h a c e r .
b Un buen j e f e o l í d e r de un g r u p o e x p l i c a o cada q u i -
6n lo que debe h a c e r .
25.- a Muchas v e c e s yo s i e n t o que t e n g o poca i n f l U e n C i J so-
bro l a c~o s a s que me pasan.
N O puedo c r e e r que m i v i d a dependa de l a s u n c t e o $al
de a t i n o ,
26.- a La g e n t e se s i e n t e s o l a porque no t r a t a de h a c e r s e
de amigos.
b No t i e n e c a s o h a c e r muchos earfuerzoi p a r a c a e r l e b i e n
a t o d o e l mundo, 1.6 a m i s t a d e s s e hacen solas.

27.- a be l e da demasiada i m p o r t a n c i a a l o s d e p o r t e s en l a
escuela.
b Los d e p o r t e s e n e q u i p o s o n e x c e l e n t e s p a r a f o r m a r
un buen c a r á c t e r .
20.- a Lo que me p a s a en l a v i d a e s o b r a mía.

b A v e c e s s i e n t o que l o que me p a s a en l a v i d a no de-

pende de m i .
29.- 8 C a s i nunca e n t i e n d o l o que hocen l o s p o l í t i c o s .

b A fin de c u e n t a s l a g e n t e e s r e s p o n d a b l e de 108 ma-

l o s gobiernos.
30.- a V i v i r , comer, y e d u c a r s e b i e n e s c m e s t i ó n de n a c e r
rico.
b V i v i r , comer y e d u c a r s e bien, sólo s e l o p r a t r a b a -
j a n d o duro.
Es por f a l t a de p r e p a r a c i 6 n que p e n t e de pocos r e c u r
80s no c o n s i g u e buenos empleos.
Hay muy pocos empleos y h a s t a muchos que e s t á n p r e p %
r a d o s no c o n s i u u e n t r a b a j o .
Yo p r e f i e r o u t i l i z a r m i s p r o p i a s i d e a s e n v e z de l a s
i d e a s de o t r o s .
b Yo p r e f i e r o u t i l i z a r l a s ideas de o t r a s p e r s o n a s .
33.- a La mayoria de l i p g e n t e que no t i e n e C x i t o e n l a v i d a
e s s e n c i l l a m e n t e porque e s f l o j a .
b En que uno t r a b a j e d u r o bo g a r a n t i z a que vaya a t e n s
éxito.
La g e n t e de d i n e r o se l o debe a su t r a b a j o .
Mucho g e n t e que t i e n e d i n e r o se l o debe a l t r a b a j o
de l o s demás.
Cad8 d í a hay menos o p o r t u n i d a d p a r a que l a g e n t e hu-
milde s a l g a a d e l a n t e .
b La mala s i t u a c i 6 n d r muchas p e r s o n a s s e debe a que IB
no s a b e n a p r o v e c h a r l a s o p o r t u n i d a d e s que e x i s t e n .
36.- a Cuando hay a l p h problema, l o mejor e s h a c e r a l p o .
b Cuando hay a l g b problema, l o mejor e s e s p e r a r y v e r
que sucede.
37.- a hucha g e n t e no c o n s i p e empleo porque no t i e n e p a l a n -
cas.

b !hucha g e n t e no c o n s i g u e t r a b a j o porque n i s i q u i e r a b
busca.
 R F FFNFNCIAS R l U i 1 OGRAFICAS

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(4) üarsson G Irwing. l s i c o l o g í a Anormal, Ed. Trillas, d -
XiCO, 1980, P-373
( 5 ) E r i k s o n , E.H., ob.cit. p.127
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(7) S a r a s o n G. IrwinF? ob.cit. p.373

(8) Ramirez S a n t i a g o , I n f a n c i a e a D e s t i n o , Ed. S i g l o XXI,
3 0 . e d i c , México 1g79, p.93
(9) Ibid, P.94
(10) I k i d , p.98
(11) Quiroz Cuarón, T r a t a m i e n t o d e l henor h d i t . eais,
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( 1 2 ) S t w a r t , J, E t , a l . La o d o l e s c e n c i o , Ed. k a i d o s , d x i c o
1 9 7 2 , p.22
(13) I b i d , póg.24

$14) Gonzalez Berros t i a h r i e l , La D e s c r i p c i ó n d e l conocirni-

e n t o . t r u n e m i a i ó n Y Pr á c t i c a de v a l o -
res de p a d r e s e hijos dn l a f a m i l i a
mexicana. T e s i s , U n i v e r s i d a d I b e r o a -
1

m e r i c a n a , iVi6xic0, 1976, p.196

(15) ibid, P. 198
(16) Pow11 Marvin, ob c i t . p. 27G
(17) Gonzlcz Bcraos G , ot. c i t . p.53

(19) GonzOlsz Berro G , Ob cit. 0.54

39
. --..IC_ --.
- .
- --- .I-

(20) P o w e l l h o r v i n , Ob. c i t . p . 2 7 6
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(31) Saraeon Ob, c i t . p.30
(32) ma, P. 20
(33) Rodrípuez Monzanera I.,Ob. c i t . p.9
(34) J t i d . p.27

( 3 5 ) I b i d r F* 47
(36) I b i d . P. 23
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(40) Tocaven Toberto, Lenores i n f r o c t o r e a . E d i . k d i c o l , iulhi
CO, 1976, P * 6 @
(41) O r e l l a n o O c t a v i o . UanuLL de C r i m i n o l o d o , Ed. korrua, b?

( 4 2 ) Rodrigu6z Manílanera, La D e l i n c u e n c i a de henores an bu6xl-

Ob. c i t . p.158
C O B

(43) Di.. Spook, Ob. Cit. $e222

(49) Ibil, p . 2 2 5
(45) S t e w a r t , e t . a i . Oc. c i t . p.i4Q
(46) Sirason Inwing, Ob. c i t . p.448
(47) b e r i s t a f n Antonio, Crimen 9 De r s o n a l i d a a , C r i m i n a l i a , a&
Mxico, 1 9 6 F
(4e) Tocaven R o b e r t o , Ob c i t . p.26
(49) S o l i s Quiroga H e c t o r l n t r o d u c c i 6 n o l a Sociolo9;f.e
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(50) Lima mal vi do^ h. L . " l e r s o n a l i d a ¡ h P a i c o p á t i c a . U v c i a r b o 6
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(51) Rodrieues biianzanera. Ob c i t . p.94

( 5 2 ) Tocaven R o b e r t o , ab c i t . p032
( 5 3 ) D r . Spock, ob. c i t . p. ,218
( 5 4 ) Ramires S a n t i a g o , ob c i t . p.96
(55) Rodriguez Konzanera, OO. c i t . 69p.
( 5 6 ) O r e l l a n a O c t a v i o , ob. c i t . 214
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(59) ü r s l l a n a G c t a v i o , C k e c i t . p . 292

(60) Quiroz Cuarón, ü b . c i t . F. 4 b

(61) Sherod Jane, Sus hi.ios y l o I v . R e v i s t o de ¡a mujer de
hoy, NO. 22 A D O V I d e l 20 nizo, 1976 p . 5 0
( 6 2 ) Tocatren R o b e r t o , ob. c i t . p. t34
(63) R o t t o r J.B. Change J. h, k h a r e s E . J . I n t r o d u c t i o n t o
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(69) ibld. p. 2e