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eontl/de xy (Os CNY Iho S ope oon! ESTATUTOS ARTIGO 1° (DENOMINAGAO) A Organizagéo denomina-se Conselho Nacional de Juventude e adopta a sigla CNJ. ARTIGO 2° (NATUREZA JURIDICA) 1, O Conselho Nacional de Juventude é uma organizagdo de cardcter social, apartiddria e com personalidade juridica prépria. 2. O CNT é uma pessoa colectiva de direito privado e utilidade ptiblica sem fins lucrativos. 3. E uma organizactio de consulta, coordenagiio, concertactio e comparticipacdo entre as organizagées de juventude, instituigdes publicas e privadas no que diz respeito todos assuntos juvenis. 4, Congrega no seu seio diversas organizacées de ambito nacional, os Conselhos Provinciais e Municipais de Juventude. 5. O CNJ rege-se pelo presente Estatutos e demais legislacto aplicdvel as Instituigdes de Utilidade Publica. ARTIGO 3° (OBJECTIVOS) O CNJ tem por objectivos: a) Constituir um espaco de diélogo, intercémbio de posigdes e pontos de vista entre as organizagdes membros; b)Reflectir sobre as aspiragdes da juventude angolana, promovendo o debate e a discusstio sobre a sua situacio e problemdtica; c) Contribuir para o incentivo, desenvolvimento e reforco do associativismo juvenil; d) Assumir-se como interlocutor perante os poderes ptiblicos constituidos e reivindicar 0 direito de consulta sobre todos os assuntos que diz respeito 4 juventude angolana em geral: e) Apoiar projectos e programas das organizagées membros; f) Assumir uma posigdo de didlogo e intercémbio com organizagées estrangeiras congéneres; g) Publicar e apoiar a divulgagdio de trabalhos sobre a juventude; h) Desenvolver e apoiar a organizaciio de actividades de interesse juvenil; i) Catalogar as preocupagées e iniciativas das organizagdes de juventude e de estudantes e canalizd-la as entidades competentes. ARTIGO 4° (SEDE) O CNJ tem a sua sede na capital do Pais, Luanda. ARTIGO 5° (AMBITO) 1. O CNJ é de &mbito nacional. 2. O CNJ congrega organizagées de juventude, representativas de vérios sectores da vida juvenil, que tenham entre seus objectivos, o desenvolvimento sécio -cultural dos jovens e se identifiquem com os valores da democracia. 3. O CNI é aberto a todas as organizagdes de juventude que preencham os requisitos previstos nestes estatutos. ARTIGO 6° (SEMBOLOS) 1 - Os simbolos representativos do CNJ sto a bandeira e a insignia, cujas caracteristicas foram aprovadas por consenso dos seus membros na sua IV Assembleia Geral. A Bandeira do CNJ tem um fundo branco que simboliza a Paz, com raiar do sol de cor amarela que simboliza a esperanca, no nascer de um novo dia, forga e esperanga num futuro melhor. Com 100 cm de comprimento, 60 cm de largura e 20 de diametro. A Insignia do CNJ é constituida por uma semiesfera na parte superior com letras azul que simboliza a forca da juventude, bravura e inteligéncia escrita do Conselho Nacional de Juventude, sendo o seu interior de cor amarela, com elevacdes raiar do sol de cor azul e branca, que simboliza a chama e a convivéncia na diversidade da juventude, a paz, e na parte inferior escrita abreviadamente, em letras maiores de cor amarela que simboliza a unidade e desenvolvimento CNJ. O Lema do CNJ €é Associativismo Participagéo e Desenvolvimento. ARTIGO 7° (BENEFICIOS) O CNJ beneficia das isengées e regalias legalmente atribuidas as pessoas colectivas de utilidade publica, de acordo com a legislagéio em vigor. ARTIGO 8° (PARTICIPAGAO NA ELABORACAO DE LEGISLACAO E INSTITUCIONAL) 1. O CNT tem o direito a ser consultado no processo de elaboraciio de legislagdo e defini¢tio das politicas que afectem a juventude. 2. Sem prejuizo dos direitos de participagdes reconhecidas ds outras organizagdes de juventude _individualmente consideradas, 0 CNJ, tem assento nos drgios de participacéo e concertag&o onde os interesses dos jovens devem ser globalmente representados. ARTIGO 9° (COOPERAGAO E FILIACAO INTERNACIONAL) 1, O CNI pode manter relagdes de amizade e cooperactio com organizacées estrangeiras congéneres. 2. O CNJ pode filiar-se em organizacées internacionais, nos termos do artigo 24° da Lei das Associagées, do presente Estatutos e da legislagdo aplicdvel as pessoas colectivas de utilidade piblica. ARTIGO 10° (PRINCEPIOS FUNDAMENTAIS) 1, O CNJ é independente de toda e qualquer forma de controlo partiddrio, ideoldgico ou religioso. 2. O CNI declara aceitar os principios consagrados nas convengées internacionais sobre a juventude, nos termos em que © nosso Pais se encontra vinculado a elas. 3. O CNJ é a super estrutura das organizagdes membros e do associativismo juvenil, mantendo estas o direito a sua independéncia e identidade prépria. CAPETULO IT DAS ORGANIZACGES ARTIGO 11° (DEFINIC¢AO) 1. Os membros do CNJ séio Organizagées Nacionais de Juventude e de estudantes (ONJ), os Conselhos Provinciais e Municipais de Juventude (CPJ e CMJ), admitidos nesta qualidade segundo os presentes Estatutos. 2. Entende-se por Organizacdes Nacionais de Juventude aquela que € constituida ou integra maioritariamente jovens e que preencha os seguintes requisitos: a) Area especifica de actuac&o de @mbito nacional, na qual a organizacdéo desenvolva um projecto social relevante para a juventude; b) Implantag&o em, pelo menos, 10 das 18 provincias do Pais, estando inscrita nos respectivos Conselhos Provinciais de Juventude; c) Numero de sécios ou membros igual ou superior a quinhentos; d) Possuir personalidade juridica. 3. Entende-se por Conselho Provincial de Juventude (CPJ) aquele que é constitufdo por cinco (5) ou mais associagdes juvenis de @mbito provincial, ou representagdes de Gmbito Municipal e que preencha os seguintes requisitos: a) Desenvolva a sua actividade no Gmbito da Provincia; b) Tenha implantacao local em, pelo menos, trés dos municipios que constituem a Provincia; c) Tenha um nidmero de sécios ou membros igual ou superior a 250. 4. Entende-se por Conselho Municipal de Juventude (CMJ) aquele que é constituido por trés (3) ou mais associagées juvenis de Gmbito municipal ou representagées de dmbito comunal e que preencha os seguintes requisitos: a) Desenvolva a sua actividade no Gmbito do Municipio; b) Tenha implantacéio local em, pelo menos, trés das comunas que constituem o Municipio; c) Tenha um niimero de sécios ou membros igual ou superior a 150. ARTIGO 12° (CATEGORIA) As organizagdes membros do CNJ agrupam-se em quatro categorias: a) Membros Fundadores; b) Membros Efectivos; c) Membros Observadores; d) Membros Beneméritos. ARTIGO 13° (MEMBROS FUNDADORES) Os Membros Fundadores sto as Organizagdes Nacionais de Juventude e de Estudantes, que participaram na Assembleia Constituinte do CNJ, bem como as organizagées de Gmbito nacional e os Conselhos Provinciais de Juventude que tenham solicitado a sua integragto até 4 data do seu reconhecimento formal junto da entidade competente do Estado. ARTIGO 14° (MEMBROS EFECTIVOS) Os Membros Efectivos s&o aquelas Organizacées de Juventude e de Estudantes, de Gmbito nacional, e os Conselhos Provinciais de Juventude que tenham solicitado a sua adestio e que tenham sido integrados nesta qualidade. ARTIGO 15° (MEMBROS OBSERVADORES) Os Membros Observadores sto aquelas organizacdes de juventude e de estudantes que, sendo do ponto de vista legal de @mbito nacional, néo retnam os requisitos exigidos pelos presentes estatutos ou que, no exercicio do seu mandato de representacdo, venham a perdé-los. Podem ainda ter esta qualidade, as organizagées que o requeiram expressamente. ARTIGO 16° (MEMBROS BENEMERITOS) Os Membros Beneméritos sto aquelas entidades, singulares ou colectivas, nacionais ou estrangeiras, que tenham contribuido, de forma relevante, para o fortalecimento do CNJ. ARTIGO 17° (ADMISSAO) 1, Podem ser admitidos como membros do CNJ todas as organizagées Nacionais de Juventude (ONJ), Conselhos Provinciais de Juventude (CPJ) e os Conselhos Municipais de Juventude (CMJ) que aceitem e respeitem os presentes Estatutos. 2. O pedido de admissio como membro deve ser formulado, por escrito, pela organizagdo interessada, em ficha de inscricéo’ prépria, devendo o processo integrar também os estatutos da organizacdo candidata, relag&o nominal dos seus principais dirigentes e o plano de acciio. 3. A admisstio € solicitada ao Presidente da Comissto Directiva que remeterd o processo de candidatura para a drea competente, afim desta, depois de o analisar, ouvir a organizagdio requerente e recolher outros elementos indispensdveis, enviar (no prazo limite de trinta dias) um relatério fundamentado para a Comissto Directiva. 4. O processo de admissio e o relatério devem ser apreciados, de imediato pela Comisstio Directiva ou pelo Comité de Representantes Permanentes, caso a sua reunido ordindria se realize nos trinta dias subsequentes, devendo-se publicar a sua deliberacio. 5. Caso seja a Comissio Directiva a deliberar e ndo se registe qualquer objecctio, a organizagtio candidata é admitida. 6. Em caso contrdrio, 0 Comité de Representantes, deliberardé sobre o pedido de -admissto, restando recurso em Ultima inst€ncia, 4 Assembleia Geral. A Organizacéo Juvenil ou CPJ e CMJ candidato tém o direito de fazer uma declaragéio a qualquer dos érgtios que delibere sobre a sua admisstio, antes da apreciagto e votaciio. 8. Qualquer pedido de admissto sé pode ser recusado quando se comprove que a organizacéo requerente ndo satisfaz os requisitos exigidos nos presentes estatutos, que as informacdes prestadas pelos seus representantes sido falsas ou que haja indicios de desrespeito pela lei em vigor no Pais. ARTIGO 18° (CASOS EXCEPCIONAIS DE SUSPENSAO) 1, Qualquer organizagdio pode recorrer a Comissio Directiva da Suspensdo, com efeitos imediatos, da sua participagio no CNJ, por um periodo minimo de 90 dias e mdéximo de 180 dias, apés o conhecimento da situagéo susceptivel de suspensiio. 2. Qualquer membro efectivo pode ver suspensa a sua participagtio no CNJ, nos seguintes casos: a) Por perda de requisitos exigidos nos presentes Estatutos; b) Por excesso de faltas injustificadas, nos termos previstos no Regulamento Geral; c) Por falta de pagamento da quota anual; d) Por negligéncia ou pouco empenho no exercicio dos cargos para © qual tenha sido eleito em Assembleia Geral, ou nas tarefas pelas quais manifestou interesse e compromisso em desempenhar nas Comissdes especializadas; e) Suspensdo de participagéo do CNJ, pela néio renovacéo ou ratificagdio de mandatos dos seus érgaos internos. 3. Compete a Comissdo Directiva decretar a suspensdo proviséria de qualquer organizactio, devendo o processo ser submetido a ratificagéo do Comité de Representantes Permanentes ou a Assembleia Geral que se realiza imediatamente a seguir 4 adop¢aio da medida. 4. A suspensdo de qualquer organizacéo, conforme previsto no ponto 2, é decretada num periodo maximo de 90 dias. 5. A suspenstio implica a perda de todos os direitos estatutérios. ARTIGO 19° (LEVANTAMENTO DE SUSPENSAO) No caso previsto na a) do ntimero 2 do Art® 19, qualquer organizacdo suspensa pode, no decurso da suspensdo, requerer 4 Comissdo Directiva ou ao Comité de Representantes Permanentes a reapreciagdo dos pressupostos que estiveram na origem da sua suspensdo, tendo esta petictio cardcter de urgéncia. ARTIGO 20° (PERDA DE REQUISITOS) Ao tomar conhecimento da perda de um ou mais requisitos, conforme os presentes Estatutos e demais normas em vigor, deverd o Presidente submeter 4 Comisstio Directiva uma proposta de suspensiio da respectiva organizactio, acompanhada de processo devidamente fundamentado. ARTIGO 21° (DAS SANCOES)] 1. Sao aplicadas sangées ds organizagdes membros que violarem os presentes Estatutos; 2. As sangées diferenciam-se pela sua tipologia e grau de gravidade; 3. As sancées sido aplicadas com base em regimento préprio, aprovado no CRP designadamente o Regulamento para Aplicagdo de Sangées, que constitui parte do presente Estatutos. ARTIGO 22° (ExcLusAo) A exclusdo ocorreré sempre que uma organizacdo for suspensa, a qualquer titulo, por um periodo igual ou superior a um ano, no espaco maximo de dois anos. ARTIGO 23° (READMISSAO) 1. A readmisstio de qualquer organizagdio sé se poderd verificar trés (3) anos apés a data da exclustio, salvo na eventualidade de realizagtio de Assembleias Gerais Extraordindrias. 2. Nos casos de exclusdo por perda de requisitos, a readmissdo poderd verificar-se a todo tempo, desde que a organizacio excluida faga prova da reaquisi¢tio daqueles requisitos. ARTIGO 24° (REPRESENTAGAO NOS ORGAOS) 1. Os membros indicados para representarem a sua organizactio junto dos érgaios sécias do CNJ, (Mesa da Assembleia Geral, Comisséio Directiva, Conselho Fiscal e Jurisdicional), Conselhos Provinciais @ Municipais de Juventude devem, em principio, continuar até o termo do mandato previsto nos presentes Estatutos. 3. Porém, pode a organizaciio da qual é membro, requerer a sua substituig&o, por carta dirigida 4 Comissao Directiva. 4. Tratando-se de um membro do érgdo executivo, Comissto Directiva apés a tomada de posse a decistio, depende exclusivamente deste érgiio de acordo com os fundamentos da solicitagéio apresentada pela sua organizacéo. ARTIGO 25° (DIREITOS) 1. Constituem direitos das organizagdes membros efectivos do CNS: a) Eleger e ser eleita para qualquer dos seus érgdos; b) Participar das actividades e deliberagées do CNJ; c) Usufruir das formas de apoio que o Conselho possa facultar; d) Ser designada para representar o CNJ junto de outras organizacées nacionais e/ou internacionais; e) Ter acesso a informactio regular sobre todas as actividades do CNJ; f) Exprimir opinides ou propostas que visem contribuir para o prestigio e desenvolvimento do CNJ: h) Propor a criagéo de comissées especializadas; i) Propor pontos de agenda para a ordem de trabalhos da Assembleia Geral e do Comité de Representantes Permanentes, nos termos a definir nos respectivos Regulamentos Internos; j) Possuir um documento que certifique a sua condigéio de membro do CNJ; k) Desvincular-se ou suspender temporariamente a sua categoria de membro do CNJ: |) Recorrer aos érgdos competentes em caso de qualquer decistéo tomada contra a organizagéo e sobre o qual ndo concorde, apelando as instancias hierarquicamente superiores do CNJ; m) Constitui ainda direito das organizacées membros efectivo, o usufruto de quaisquer beneficios legais provenientes do desenvolvimento das acgdes do CNJ; 2. Os membros com categoria de observadores tém os seguintes direitos: a) Participar em qualquer actividade do CNJ para a qual tenha sido, convidado, tendo, excepcionalmente, direito & palavra, mas sempre sem poder deliberativo; b) Usufruir das formas de apoio que o CNJ possa facultar e que ndo constituam direito exclusive das organizagdes membros efectivos; c) Ter acesso a informagtio regular sobre todas as actividades do CNJ. ARTIGO 26° (DEVERES) 1, Constituem deveres das organizagdes membros efectivos do cNJ: a) Aceitar e respeitar os Estatutos do CNJ e contribuir activamente na implementacdo dos seus principios e objectivos; c) Comissio Directiva; © d) Conselho Fiscal e Jurisdicional. & ARTIGO 28° (MANDATOS) A Duragtio dos mandatos dos érgiios electivos do CNJ sto: Grgios centrais quatro (4) anos, érgtio intermédio Conselho Provincial de Juventude trés (3) anos e para os Conselhos Municipais de Juventude Dois (2) anos, todos renovdveis uma vez. SECCAO IT ASSEMBLEIA GERAL ARTIGO 29° (DEFINICAO) A Assembleia Geral é 0 érgdo maximo de deliberagtio do CNJ. | ~ ©) ARTIGO 30° (COMPOSI¢AO) A Assembleia Geral é composta por: a) Membros da Mesa Assembleia Geral; ' b) Representantes das Organizagdes membros efectivos, no 7 pleno gozo dos seus direitos; c) Representantes dos Conselhos Provinciais de Juventude; % d) Titulares dos érgdos sociais do CNJ.4 * o “ eh vests vob VS SAS) ARTIGO 31° (COMPETENCTAS) 1. A Assembleia Geral tem competéncia genérica, cabendo-lhe ~~ nomeadamente: a) Eleger e destituir a respectiva Mesa; b) Eleger e destituir a Comissdo Directiva; c) Eleger e destituir 0 Conselho Fiscal e Jurisdicional; d) Apreciar e aprovar o Relatério de Actividades da Comisstio Directiva, e) Aprovar o Relatério de Contas; f) Aprovar o Programa de mandato; g) Admitir, excluir, readmitir e suspender as Organizacdes; h) Proceder a revistio dos Estatutos;, ~ i) Aprovar 0 seu Regulamento Interno; j) Constituir comissSes especializadas para assessorar o trabalho dos érgtios do CNJ; k) Deliberar sobre a filiagtio do CNJ em organismos e organizacées nacionais e internacionais; |) Aprovar os simbolos do CNJ; tm) Definir as linhas gerais de actuagto do CNJ: n) Pronunciar-se sobre outras questées que lhe sejam submetidas. ARTIGO 32° (REUNTAO) A Assembleia Geral retine-se ordinariamente de quatro (4) em quatro (4) anos e extraordinariamente sempre que convocada pela Mesa da Assembleia Geral ou por 2/3 dos membros efectivos em efectividade de fungdes e no pleno gozo dos seus direitos. ARTIGO 33° (CONVOCAGAO) 1 - A convocagéio da Assembleia Geral Ordindria serd efectuada pelo Presidente da Mesa, com pelo menos trés (3) meses de antecedéncia, cabendo ao mesmo a constituigéo de uma Comissdo Preparatéria integrada pelos érgiios sociais do CNJ, e a fixagdo da data e 0 local da sua realizacéo. 2 - Os Consethos Provinciais de Juventude (CPJs) deverto automaticamente, num prazo nao superior a 60 dias, realizar as suas Assembleias Gerais Provinciais precedidas da realizagéo da Assembleia Geral Ordindria do CNJ; 3 - Para analisar questées de extrema importancia para o funcionamento do CNJ, podem ser convocadas, com antecedéncia de 30 dias, reunides extraordinérias da Assembleia Geral, com carécter de urgéncia. ARTIGO 34° (AGENDA DE TRABALHOS) 1, A agenda de trabalho constaré obrigatoriamente da convocatéria das reunides e serd definida pela Mesa da Assembleia Geral nos termos do Regulamento Interno. 2. Toda a documentacio referente 4 agenda de trabalhos deverd ser enviada ds organizagées, conjuntamente, com a convocatéria. | ARTIGO 35° (FUNCIONAMENTO E DELIBERAGOES) 1. A Assembleia Geral sé poderd funcionar e deliberar com a presenca de mais de metade dos seus membros em efectividade. de funcées, -— 2. As deliberagées sto tomadas por maioria simples dos votos dos delegados presentes sendo, contudo, necessério os votos de 2/3 dos delegados para deliberar a alteracéo dos Estatutos, dissoluc&io do CNJ, demissdo de qualquer organizagtio membro e qualquer outro assunto de maior relevancia. 3. Se @ hora marcada para a Assembleia Geral ndo estiver presente mais de metade dos delegados, a Assembleia funcionard, meia hora depois, com um minimo de 50% dos delegados presentes. ARTIGO 36° (COMUNICAGAO AS ORGANIZAGGES) A Mesa da Assembleia Geral comunicaré as deliberagdes tomadas & todas as organizacées membros. SECCAO IIT MESA DA ASSEMBLEIA GERAL ARTIGO 37° (COMPOSIC¢AO) Mh *-Mesa da Assembleia Geral é composta por: 3 embees a) Presidente. b) Vice - Pr c) Secretério. ARTIGO 38° (COMPETENCIAS) Sao competéncias da Mesa da Assembleia Geral: a) Convocar as reunides da Assembleia Geral; b) Dirigir as reunides da Assembleia Geral na pessoa do seu Presidente, do Vice Presidente ou de outro membro da Mesa, na sua auséncia; c) Convocar e dirigir as reunides do Comité de Representantes Permanentes; d) Interpretar, em colaboracio com a Comissdo Directiva, os presentes Estatutos, em caso de omissto. . SECCAO IV . _COMETE DE REPRESENTANTES PERMANENTES / ARTIGO 39° (DEFINIGAO) O Comité de Representantes Permanentes, designado por CRP, é 0 érgdo deliberativo maximo, entre trés as Assembleias Gerais. ARTIGO 40° (COMPOSI¢AO) 1. O Comité Representantes Permanente é composto por um representante de cada organizacéo membro efectivo (ONT e CPJ), os érgdos sociais do CNJ, sendo presidido pela Mesa da Assembleia Geral. 2. Apenas tém direito a voto os representantes das organizagées membros efectivos e representantes dos Conselhos Provinciais da Juventude mandatados para o efeito. ARTIGO 41° (COMPETENCTAS) O Comité de Representantes permanent pronuncia-se sobre todas as questées da vida interna do CNJ, salvaguardadas as questdes préprias dos demais drgdos e tem nomeadamente, competéncia para: a) Avaliar periodicamente o trabalho da Comissdo Directiva; b) Deliberar sobre todas as questées que lhe forem submetidas; c) Elaborar o seu Regulamento Interno; d) Preparar matérias a submeter 4 Assembleia Geral; e) Decidir sobre a admisstio e suspensto de qualquer organizacao; f) Decidir sobre a filiagéo do CNJ em organismos ou organizacdes nacionais ou internacionais. ARTIGO 42° (CONVOCATORIA) 1. O CRP retine ordinariamente uma vez por ano, com excepciio do ano em que se realiza a Assembleia Geral, e extraordinariamente sempre que convocado, nos termos dos ntimeros seguintes. 2. E convocado pela Mesa da Assembleia Geral sob proposta da Comisstio Directiva ou de 1/5 das organizagdes membros em efectividade de fungées. 3. A sua convocatéria deveré ser feita por escrito, com antecedéncia minima de 15 dias e acompanhada da ordem de trabalhos e de toda a documentagao para apreciacio. 4. A convocatéria deverd ser dada a conhecer 4 Comissto Directiva e ao Conselho Fiscal e Jurisdicional. ARTIGO 43° (FUNCIONAMENTO E DELIBERACOES) 1. O CRP sé pode funcionar e deliberar com a presenca de mais de metade das organizagées membros em efectividade de fungées. 2. As deliberagées do CRP sto tomadas por maioria simples dos membros presentes, com excepcio dos assuntos para os quais haja decisdes em contrdrio nos presentes Estatutos. ARTIGO 44° (COMUNICAGAO AS ORGANIZACGES) A Mesa da Assembleia Geral deverd comunicar as deliberagdes tomadas a todas as outras organizagées, apoiando-se nos meios técnicos e humanos do CNJ. SECCAO V COMISSAO DIRECTIVA ARTIGO 45° (DEFINICAO) A Comissdo Directiva é 0 érgdo executivo do CNJ. ARTIGO 46° (COMPOSICAO) A Comissto Directiva é composta por um Presidente, dois Vice- presidentes, quatro Secretérios. ARTIGO 47° (COMPETENCIAS) A Comissio Directiva do CNJ tem por competéncia: a) Aprovar o seu Regulamento Interno; b) Apresentar & Assembleia Geral e ao CRP o Plano de Actividades, a proposta de Orcamento e os Relatérios de Actividades e de Contas; c) Executar as decisdes da Assembleia Geral e do CRP e submeter-lhes todas as questées relevantes da vida do CNJ: d) Pronunciar-se publicamente sobre as matérias que esto directamente relacionadas com a vida e os fins perseguidos pelo cNJ; e) Coordenar todas as representacées externas do CNJ; f) Administrar o patriménio e assegurar a gestdo corrente do CNS: g) Representar o CNJ em juizo e fora dele, através do Presidente ou de quem ele delegar; h) Requerer a convocagiio da Assembleia Geral e do CRP e submeter-lhes todos os assuntos que entender Uteis para a vida do CNJ; j) Emitir parecer e decidir, no intervalo entre trés reunides do CRP, sobre pedidos de admisstio, suspensio tempordria de membros e outras questées da vida interna, desde que tais deliberacdes nado estejam estatutariamente atribuidas a outros érgiios; k) Nomear o Secretario geral sob proposta do Presidente DA Comissdo Directiva pode nomear ou contratar assessores de diversas éreas do saber, especialistas ou técnicos em assuntos e questées de interesse juvenil no exercicio das suas actividades. ARTIGO 48° (FUNCIONAMENTO) A Comissdo Directiva retine ordinariamente uma vez por més € extraordinariamente sempre que convocada pelo Presidente ou por quem o substitui, ou a requerimento de 1/3 dos seus membros. 1. A Comisséo Directiva conta com o apoio de uma estrutura administrativos auxiliar dirigida pelo secretério geral; 2. A Comissd Directiva é apoiada na sua actividade diéria, pelas diferentes comissdes especializadas coordenadas pelos respectivos Secretérios » As comissées n&o tém capacidade deliberativa, devendo apenas preparar as matérias para andlise e discussdo da Comisstio Directiva. 4. A Comissdo Directiva delibera com a presenca de, pelo menos, metade dos seus membros e por maioria absoluta dos presentes. ARTIGO 49° (RECURSO A ASSESSORIA) 1. O CNJ, no exercicio da sua actividade e tendo em vista o cumprimento com éxito do seu programa, pode recorrer & assessoria de técnicos em matérias de maior complexidade técnica e cientifica e outras. n . A relagdo deverd ser estabelecida mediante um contrato de prestagdo de servico, por escrito, porém o ndo cumprimento deste formalismo, desde que se inicie a prestar o trabalho, é prova da existéncia de tal vinculo juridico. 3. Aos assessores serdo atribuidas as mesmas regalias e beneficios dos membros do CNJ, salvo se entre as partes optarem por fixar valores monetdrios periddicos. SECCAO VI CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL ARTIGO 50° (DEFINIGAO) O Conselho Fiscal e Jurisdicional é 0 drgé@o de fiscalizagéo financeira e patrimonial e de aplicacéio das normas estatutdrias e regulamentares em vigor no CNJ, bem como da sua conformagio e respeito pelo quadro juridico do Pais. ARTIGO 51° (CONSTITUIC¢AO) O Conselho Fiscal e Jurisdicional é constituido por um Presidente, um Vice - Presidente e um Vogal. ARTIGO 52° . (COMPETENCIA, FUNCLONAMENTO E DELIBERACOES) 1, Compete ao Conselho Fiscal e Jurisdicional: a) Fiscalizar a execugdo orgamental precedida pela Comissto Directiva; b) Emitir parecer sobre as contas anuais a apresentar pela Comissdo Directiva e 4 Assembleia Geral; c) Informar 4 Comisséo Directiva sobre tudo quanto apurem em relag&o a gestéo financeira e patrimonial do CNJ, bem como apresentar relatério sucinto aos érgtios competentes; d) Emitir parecer sobre qualquer outro assunto de ordem patrimonial do CNJ; e) Fazer a interpretacgdo das diferentes normas estatutdrias e regulamentares, bem como resolver as duvidas provenientes das lacunas e omissdes, em cooperaciio com a Comissdo Directiva e a Mesa da Assembleia Geral; f) Dirimir os litigios resultantes da aplicacdo ou interpretactio das normas estatutdrias e regulamentares em vigor no CNJ; g) Coadjuvar os diferentes érgios do CNJ no dominio jurisdicional, 2. Conselho Fiscal e Jurisdicional retne ordinariamente de trés em trés meses e extraordinariamente a pedido de qualquer dos seus membros; 3. Conselho Fiscal e Jurisdicional delibera por maioria absoluta dos seus membros. seccAO VII | DOS GR6AOS INTERMEDIOS (CONSELHO PROVINCIAL E MUNICIPAL DE JUVENTUDE) SUB - SECCAO T ASSEMBLEIA PROVINCIAL ARTIGO 53° (DEFINICAO) A Assembleia Provincial é 0 érgtio mdximo de deliberacéo a este nivel. ARTIGO 54° (composi¢Ao) Compdem a Assembleia do Conselho Provincial de Juventude os representantes das organizagdes membros efectivos, quer se tratem de organizagdes de Gmbito local ou nacional, membros dos érgaos sdcias. ARTIGO 55° (FUNCIONAMENTO) 1. A Assembleia do CPI retine de forma ordindria de trés (3) em trés (3) anos e extraordinariamente sempre que convocada pela Mesa ou por 1/3 dos membros no pleno gozo dos seus direitos. 5 2. Considera-se vélida a realizagtio da Assembleia Provincial, com todos os poderes deliberativos, desde que nela estejam representadas, pelo menos, metade das organizacées juvenis inscritas. ARTIGO 56° (COMPETENCIA) Compete a Assembleia do CPJ: a) Eleger, de trés (3) em trés (3) anos, os érgéos directivos; b) Discutir e aprovar os Relatérios de Actividades e Contas da Comissdo Directiva; c) Eleger os seus representantes 4 Assembleia Geral do CNJ eo Comité de representantes Permanentes; d) Analisar e@ aprovar © Plano Anual de Actividades e a respectiva proviso orgamental: e) Aprovar o seu Regulamento Interno, com base no regulamento da Assembleia Geral do CNJ: ) Exercer o poder disciplinar ao seu nivel; g) Exercer as demais atribuigées previstas pelos presentes Estatutos e outras normas regulamentares. ARTIGO 57° (MESA DA ASSEMBLEIA PROVINCIAL) A Mesa da Assembleia Provincial é composta pelo Secretério & ty e 2° Vogais i Foie: QD) Pawo proal de phuwwaneds r : © © fevwlarte wiht Cw bese ro ee ape: seer Gorm Ss (ONS SUB-SECCAO II COMITE DE REPRESENTANTES PROVINCIAL ARTIGO 58° (DEFINICAO) O Comité de Representantes Provincial, designado por CRP, é o érgdo deliberative maximo, entre duas Assembleias Gerais a nivel Provincial. ARTIGO 58° (COMPOSICAO) 1, O Comité de Representantes Provincial € composto por um representante de cada organizagtio membro efectivo (ONJ) e os 6rgiios sociais do CPJ e CMJ, sendo presidido pela Mesa da Assembleia Geral. 2. Apenas tém direito a voto os representantes das organizacées membros efectivos e do Conselho Municipal mandatados para 0 efeito. ~ ARTIGO 59° (COMPETENCIAS, FUNCIONAMENTO E DELIBERACOES) As competéncias, o funcionamento e as deliberagdes dos Comités de Representantes Provinciais sto as mesmas do Comité de Representantes Permanentes do CNJ, inscritas nos artigos 42° e 45° dos presentes Estatutos. ARTIGO 60° suB - SECCAO III COMISSAO DIRECTIVA PROVINCIAL ARTIGO 61° (DEFINIGAO) A Comissto Directiva Provincial é 0 érgiio executivo do CPJ. ARTIGO 62° (COMPOSICAO) A Comissto Directiva do CPJ é composta por: a) Secretdrio Executivo; b) Secretério Executive Adjunto, responsdvel pela organizacdo e finangas; c) E um méximo de trés (3) secretdrios a criar em conformidade com a realidade local e tendo por base a estrutura da Comisstio Directiva do CNJ. ARTIGO 63° (COMPETENCIA) Compete 4 Comissio Directiva do CPJ: a) Planificar, organizar e executar as actividades com base ds deliberagées da Assembleia Provincial e dos drgiios sociais e administrar o patrimdnio do CPJ; b) Requerer a convocagiio extraordindria da Assembleia Provincial; c) Elaborar e submeter, até o primeiro trimestre de cada ano, & Comisstio Directiva do CNJ os Relatérios Anuais de Actividades e de Contas e prestar informacées as insténcias competentes do Governo Provincial. ARTIGO 64° (FUNCIONAMENTO) 1. A Comissdo Directiva do CPJ retine de forma ordindria uma vez por més e extraordinariamente por convocagio do Secretdrio Executivo, seu substituto ou por solicitagtio de trés dos seus membros. 2. A Comisstio Directiva do CPJ delibera com a presenca de, pelo menos, metade dos seus membros e por maioria absoluta dos presentes. SUB - SECGAO V CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL ARTIGO 65° (DEFINICGAO) O Conselho Fiscal e Jurisdicional Provincial é 0 érgdo de fiscalizagio financeira e patrimonial do Conselho Provincial de Juventude. ARTIGO 66° (COMPOSICAO) O Conselho Fiscal e Jurisdicional do CPJ é composto por um Secretério e dois Vogais. i ARTIGO 67° (COMPETENCIA, FUNCIONAMENTO E DELIBERACOES) ‘As competéncias, 0 funcionamento e as deliberagées dos Conselhos Fiscais e Jurisdicionais Provinciais séo exactamente as mesmas do Conselho Fiscal e Jurisdicional do CNJ, inscritas no artigo 52° dos presentes Estatutos. ARTIGO 68° SUB - SECGAO IV CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE ARTIGO 69° (DEFINIGAO) © Conselho Municipal de juventude é a estrutura do CNJ a nivel local sob dependéncia do Conselho Provincial de Juventude. Unico, A Comissto Directiva devera elaborar o regulamento de funcionamento e estruturactio dos CMJ a ser aprovado pelo CRP. SECCAO VIIT SISTEMA ELEITORAL ARTIGO 70° (PROCESSO ELEITORAL) 1. Os érgtios do CNJ séio eleitos por sufrdgio secreto, individual e plurinominal; 2.56 podem ser eleitos os candidatos indicados pelas organizagées que sejam membros efectivos, pelo menos cinco anos, em pleno gozo de direito, com idade entre os 18 e os 35 anos; w . Os critérios eleitorais constardo sempre de um regulamento especifico, aprovado pelo Comité de Representantes Permanente. n w sg ARTIGO 71° (REPRESENTACAO DAS ORGANIZACGES MEMBROS) . As organizagées membros poderdo a todo o tempo retirar ou substituir os seus representantes nos érgtios do CNJ. . Tratando-se do Presidente da Comissdo Directiva, esta sujeita a ratificagtio de 2/3 dos membros e realiza-se uma assembleia geral extraordindria; . A substituigéo de representantes nos érgios electivos esté sujeita 4 ratificagéo do Comité de Representantes Permanente ou da Comissdo Directiva, no intervalo de trés reunides do CRP; Se no processo de confirmactio, o substituto, ndo obtiver os votos da maioria dos presentes na sessdio do CRP ou da Comissio Directiva, onde se procedeu a ratificagtio, a Organizagtio membro € notificada disso, mediante informagéo escrita em que se apresente os fundamentos da decisdo e tem 30 dias para submeter um novo substituto; No caso de o segundo substituto também nao obtiver ratificagdo, abre-se a vacatura do respective cargo, néio havendo preenchimento do lugar até a Assembleia Geral seguinte; . Tratando-se das estruturas intermédias (Secretario Executivo Provincial), 0 processo deve ser remetido a Comiss&o Directiva do CNJ. Caso se trate do Municipio o processo devera ser enviado para o CPJ, para o seu acompanhamento pronunciamento e esta dar a conhecer os demais drgdo sociais do. . O érgdo que decidir pela néio ratificagto, deve remeter ‘todo o processo para o Conselho Fiscal e Jurisdicional que o manterd como fiel depositério. ARTIGO 72° (REELEGIBILIDADE) Nenhuma Organizagéio membro se pode candidatar a mais de dois mandatos consecutivos para o mesmo érgdo. CAPETULO IV DISPOSIGAO PATRIMONIAL ARTIGO 73° (FINANCIAMENTO) 1. O CNJ contaré para o seu funcionamento e actividade com as seguintes fontes de financiamento: a) Dotagtio especifica a inscrever anualmente no Orcamento Geral do Estado; b) Quotizagéo dos seus membros; c) Doagées de pessoas ou entidades privadas; d) Quaisquer outros subsidios ou doagées; e) As resultantes da gestéo do patriménio ou da venda de publicagées préprias e de terceiros, relacionadas com os fins do CNT: f) Receitas de actividades culturais, recreativas e desportivas que realize. ARTIGO 74° (QUOTAS E TAXAS) 1. O montante para as quotas anuais é igual para todas as Organizacgées membros. 2. O CRP pode, em caso de necessidade, estabelecer uma taxa especial, a suportar pelos membros efectivos e/ou pelos membros observadores, destinada a custear encargos que resultem da sua participagdo nas actividades do CNJ. ARTIGO 75° (PATRIMONIO) O patriménio é unico e indivisivel e é constituido por todos os bens méveis e imdveis existentes e pelos que vierem a ser adquiridos, a todos os niveis pelo CNJ, devendo, em cada ano, o respectivo inventério ser devidamente actualizado. ARTIGO 76° (BIssoOLU¢Ao) 1. Em caso de dissoluctio, a Assembleia Geral deverd deliberar sobre a nomeagéio de uma Comissdo Liquidatéria, integrada por cinco organizagées membros eleitas, que tomard as decisdes tidas por convenientes. y . No caso de se tratar da dissolugéo tempordria de um CPJ, todo 0 patriménio constante do seu inventério seré conferido e posto & guarda de uma Comisstio mandatada pela Comissto Directiva do CNJ, devendo ser tudo restitufdo ao CPJ que venha a ser criado, mediante termo de entrega e de conferéncia. CAPETULO V DISPOSIGOES FINALS E TRANSITORIAS ARTIGO 77° (REVISAO DOS ESTATUTOS) 1. Os presentes Estatutos sé podem ser alterados, em todo ou em parte, pela Assembleia Geral do CNJ, mediante votacdo por maioria de 2/3 das organizagées membros; 2. A iniciativa de revistéio estatutdria pode ser de uma Organizagtio membro ou qualquer dos érgiios representativos do CNI: 3. A apresentactio de uma proposta de revisdo estatutéria, subscrita, pelo menos, por 2/3 das Organizacgées membros, determina a convocacéo de uma reunido extraordinéria da Assembleia Geral, para sua apreciacdo; 4. As restantes propostas de revisdo estatutdria devem ser apresentadas, pelos proponentes, aos érgdos competentes com antecedéncia minima de 15 dias em relagdo 4 data da realizagio da Assembleia Geral, inscrita na respectiva convocatéria. 5. Os Estatutos do CNJ estdo sujeitos 4 regulamentaciio prépria a ser elaborada pela Comissto Directiva e aprovada pela Assembleia Geral ou o CRP do CNJ. 6. Os presentes Estatutos vinculam automaticamente todas Organizagdes Membros do CNJ, os Conselhos Provinciais e Municipais de Juventude. ARTIGO 78° (DUVIDAS E OMISSGES) As dtvidas e omissdes dos presentes Estatutos serto esclarecidas pela Mesa da Assembleia Geral, ouvida a Comisstio realiza imediatamente a seguir ao seu surgimento. ARTIGO 79° (ENTRADA EM VIGOR) Os presentes Estatutos entram imediatamente em vigor, apds a sua aprovacio pela Assembleia Geral. V ASSEMBLEIA GERAL

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