Está en la página 1de 40
Caldeiras Vasos de Presséo Tubulagées Tanques de Armazenamento C Para maiores informacées, gentileza contatar a ABEMEC-MG no site www.abemec.com.br Isengo de responsabilidade Este documento baseado em infrmagio ds legislaio vigentee de ‘utr fontes ef orgarizade pela ABEMEC-MG, ‘OCREAMG declnaaresponsabilidace tanto pelo conteide come por todas ss medidas tomadas ou nfe com bare no presente estude Este etude é apenas para fins de informagées gers. Abertura Visando garantir a seguranca dos profissionais e neduzir os niveis de periculosidade nas industrias e demais negécios que utilizam sistemas de alta pressao. a norma NA13 foi reeditada por determinagao do Ministério do Trabalho e Emprego, na portaria MTPS n* 1084/2017 As mudangas no cenério industrial ocasionados pelo avangos tecnolégicos ¢ novas préticas e equipamentos mais madernos demandaram reformulagées da Norma Regulamentadora NA13, As diversas alteragées foram estabelecidas visando assegurar que as novas implementagées na seguranca em Caldairas, Tubos e Vasos de Pressao pudessem estabelecer todos os requisitos necessérios, tanto técnicos come legais, relativos a instalagao, manutengao e operagao desses equipamentas, pois além dos riscos para a produgdo e para a satide dos trabalhadores, a ndo conformidade com a norma NA13 também pode resultar em processos trabalhistas, multas & sansdes, De acardo com a legislagéio, somente um profissional habilitado pode manusear os equipamentos, bem como fornecer a laudo oficial NR13. Este profissional deve ter foragao superior em engenharia © ter experiéncia na atuagao de atividades correlatas ao uso deste tipo de equipamento e um dos principais papéis do CREA-MG é garatir a seguranca da populacdo, a execugao da legislagao através da fiscalizagao efetiva, Através desta cartilha, @ ABEMEC-MG em parceria com 0 CREA-MG busca levar conhecimento, informagao, orientagée 1S @ seguranga & Sociedade como um todo. be indice 4. Intredugao. 2. Quando se deve emitin ART do CREA?. 21. Inspeeao dos equiparentos da NA13. 211 Caldeiras. 2:12 Vasos de Pressio. 213 Tubulagdes, 214 Tanques de Armazenamento. 22. Calibragao dos Dispositives de Seguranca. 3. © que de mais grave pode acorrer com as equipamentos submetides & pressic?. 31 Falta de dgua 32 Problemas de acendimento / Falha de chama. 39 Explostes de tubulagées. 331 Vazamentos. 332 Galpes de Ariote. 4. O que deve conter os relatérios de inspecdo?, 5S. Qual @ documentagio deve existir das caldeiras, vasos de presso, tubulagies e tanques 4 n mn a2 14 15 7 7 a7 15 de 21 6. A inspegdo pode ocorrer em caldeiras ou vasos de presséo sem prontuério? Como reconstituin o prontuanio? 7 Quem dimensiona as vélvulss de seguranga [dispositivos de segurancal?. 23 28 B.Em que documentos © Ministério do Trabalho se baseia para elaborar as multas e nterdicoes?, ©. Guais os critérios para se definin os fluides combustiveis, inflamaveis e téxicas nos vasos pressao?. 70. Por que as tubulagdes de vapor de agua slo menoionadas na NA13?, 11. Como deve ser executads = inspepio nos equipamentos para atender = NAT3?, 12. 0 que pode acorrer devido a explosées com danos materiais e morte de pessoas?. Biblio rafia cy 1 Introdu¢gao & ‘Ao ministrar diversos treinamentos relativos & norma N13 (Caldeiras, Vasos de Pre: Tubulagdes e Tanques de Armazenamento), nos Ultimos 12 anos (2006 a 2018), houve uma serie de ddvidas e perguntas dos participantes a respeito da aplicagao desta norma. Com o objetivo de expandir esta informagao e estimular uma maior profundidade nestas discussées foi elaborado esta Cartilha da norma N13. Esta norma possui ‘Forca de Lei” Este assunto tem sido bastante discutide em fungao dos riscos dos equipamentos citados da NA13, tendo esta norma recebido diversas revisées recentes: - Portaria MTE n? 594, de 28 de abril de 2014 publicada no DOU em 02/05/14; - Portaria MTb n? 1084, de 28 de setemnbro de 2017 publicada no D.O.U em 29/09/17: - Portaria MTb n? 1082, de 18 de dezembro de 2018 publicada no DOU em 20/12/18. Por outro lado, existern diversas normas nacionais e internacionais que se referem a este tema que séo importantes referencias e seréo mencionadas neste documento a) Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho ~ NAG: Interdigao, - R13: Caldeiras, Vasos de Pressao, Tubulagdes e Tanques de armazenamento; - NR15; Atividades e Operagées Insalubres; - NR20: Combustiveis Inflamaveis; - NAB: Fiscalizacao e Penalidades b) Cédigos de Projeto ~ ASME I: Rules for Construction of Power Boilers: = ASME VIll: Rules for Construction of Pressure Vessels; - ASME 8313: Process Piping. c) Normas ABNT = NBR 15358: Rede de distribuigdo interna para gases combustiveis em instalagées industriais Projeto e execugao, - NBR 15417: Vasos de Pressdo - Inspegao de seguranca em servico, d) Normas API - API 510: Pressure Vessel Inspection Code: In-Service Inspection, Rating. Repair, and Alteration; = API 520: Sizing, Selection and Installation of Pressure-relieving Devices in Refineries: = API 570: Piping Inspection Code: In-service Inspection, Rating, Repair and Alteration of Piping ry ory c e - AP| 574: Inspection Practices for Piping System Components; - API 620: Recommended rules for design and construction of large welded, low-pressure storage tanks; ~ API 653: Tank Inspection, Repair, Alteration and Reconstruction e) Normas Petrobras - N-2318. Inspegao em Senvigo de Tanque de Armazenamento Atmosférico; - N-2555. Inspegao em Servico de Tubulagées; - N-2619, Inspegao em Serviga de Vasas de Pressio; - N-2789. Inspecdo em Serviga de Tanques Atmosféricas de Uso Geral 2 Quando se deve emitir ART do CREA? Em todas as atividades de exercicio da engenharia 6 necesséria a emisséo de Anotagao de Responsabilidade Técnica (ART-CREAI: 2.1. Inspegéo dos equipamentos da NR13 2.1.1 Caldeiras ANR13 (2018) define as caldeiras conforme o item 13.4.1. “12.411 Caldeiras a vapor s80 equipsmentos destinados 2 produzin @ acumular vapor sob presse superion 8 atmesférica, utiizando qualquer fonte de energia, projetados conforme cédigos pertinentes, excetuando-se refervedores e similares’ As caldeiras devern ser inspecionadas de acordo com a sua Categoria. A NA13 define a Categoria das caldeiras conforme o item 13.412: “13.412 Pare os propdsitos desta NA, as caldsiras 330 olassificadas em 2 (Juas) categorias, conforme segue’ 2) caldsiras da categoria A sa0 aquelas cuja preesae de operapaa ¢ igual ou superior @ 1950 kPa (1998 kgf/cm’), com volume superior a 100 L (cem litrost b) caldeiras da categoria B sdo aquelas cuja a pressdo de operagso seja superior a 60 kPa [0,61kgt/em*) 8 Inferior a 1 960 kPa (19.98 kgf/om") volume interno superior @ 100 L (cern litros) @ o produto entre a pressio de operagdo em kPa @ 0 volume interno em m? seja superior a & [seis] OD rr Na Figura 1 6 apresentado um exemplo de Caldeira Flamotubulan, normalmente enquadrada na Categoria B (RODRIGUES, 2019). Figura 1 ~ Caldeirs Flarmotubular O intervalo que as inspegdes devern ocorrer ¢ definido pelos itens 134.44 e 134.45: “18.444 A inspecao de seguranca periédica, constituida por exames interno e externo, deve ser executads nos seguintes prazos maximos {3} 12 [doze] meses para caldeiras das categorias A e B; ) 15 [quinze) meses para caldeiras de recuperacéo de Sicalis de qualquer: categoria @} 24 (vinte e quatro) meses para caldeiras da categoria A, desde que aos 12 (doze) meses sejam testadas as pressies de abertura das vélvulas de seguranca” “18.445 Estabelecimentos que possuarn SPIE, conforme estabslecido no Anexo I, poder estender seus pertedos entre inspestes de seguranga, respeitande os seguintes prazos maximos: 4} 24 (vinte e quatre) meses para as caldeiras de recuperacso de dlcalis: 5) 24 (vinte © quatro} meses para as caldeiras da categoria 6: 2} 30 (trinta) meses para caldeiras da categoria A Observago: SPIE (Servico Préprio de Inspegao de Equipamentos) é definido pelo Anexo II da NA13. \ & . mo ory oe 2.1.2 Vasos de Pressio = No glossdério da NR13 6 mencionada a definigéo dos Vasos de Pressao: an “Vesos de presséo séo reservatérios projatados para resistin com seguranga a presstes internas diferentes da presedo atmosfénica, ou submetidos & preseéo externa, cumprinds assim @ sua funpo bésica ne procease no qual esto neeridos, para efeltcs desta NA. esto nclucos: a] permutadores de calor, evaporadores e similares; ] tatoo do proseao cu parcee sujeltee @ chara deta que néo estejam dentro do escopo de outres INR. nem do subttom 1322 0 alincg a" do 1321 desta NR Cl vasos de presséo encemisadts,inclundo refervedres e restores; Gh autocloves 6 coldoroo de fico Carmico™ Os vasos de pressao devem ser inspecionados de acordo com a sua Categoria. A NA13 define a Categoria dos vasos de presséo conforme a item 135.12 “13.512 Pars efeito desta NA, os vasos de pressio sao classificades em categorias segundo 3 olasse de fluido @ 0 potencial de risco. 2) 0s fluidos contidos nos vasos de presse s80 classificados conforme descrito a seguir: Classe A: Fluidos inflaméveis; Fluides combustiveis com temperatura superior ou igual a 200° C (duzentos graus Celsius} Fluidos téxicos com limite de tolerSncia igual ou inferior a 20 ppm (vinte partes por rilhéo} Hidrogenio; Acatilona. Classe B: Fluides combustiveis corm temperatura inferior @ 200° C (duzentos graus Celsius) Fluides e6xicos com limite de tolerdncia superior a 20 ppm (vinte partas par milhaa) Classe c: Vapor de gua, gases asfixiantes simples ou ar comprimido. Classe D: Outre fluido no enquadrado acima’. Observacdes: = Os fluidos téxicos tem o seu limite de tolerancia definido pelo Anexo 11 da NA15; - A classificagao de fluidos inflamaveis e combustiveis é definida pelo item 20.3 da NR2O: "20.3 Definigses: 2031 Liquids inflamaveis: 580 liquides que possuem ponto de fulgor 60°C. yy 2032 Gases inflamveis: gases que inflamam com o ar @ 20°C e uma pressao padrao de 1013kPa 20.3 Liquides cambustiveis: 889 iquidos com ponto de fulgor'» 60° Ce QC OD rey = = A categoria dos vasos de pressao 6 definida em fungao da Classe do fluido, sua pre: operagao @ 0 seu volume, conforme a Tabela contida no item 135.12 alinea “d: i} Grupo de Potencial de Risco 7 z 3 4 5 Classe de Fluide py 2100] Pv < 100] ev 30| pve2s | pve t Categorias x - Fluids inflaméves,e fuidos combustieis com temperture igual ou euperior @ 300 °C = Téxico com limice de toleréncie 20 ppm u mM mn idrogéns Aestileno 3 -Fluides combuetieis r i rn w Fidos téxicos cam limite de toleréncia > 20 Vapor de égue Gases asfixiantes simples n fn wv v Ar comprieido a - Outre fue u i wv v v Notas 3) Considerar volume em m? e presse em Mpa, bj] Considerar 1 MPa conrespondente a 10197 kgf/em* O intervalo maximo das inspegdes dos vasos de pressio é definido pelo item 135.45 “195.45 A inspegao de seguranca periédica, constituida por exames externo e interno, deve obedecer ‘0s seguintes prazos maximos estabelecidos @ seguir 2] para estabelecimentos que néo possuam SPIE, conforme citado no Anexo I Categoria do Vaso | Grama Eiteme [Brame Interne T Tana Taras T 2 anne anos i Sanae Banas W ange Banas ¥ 3 anae 70 anes b} para estabelecimentes que possuam SPIE, conferme citado no Anexo I consideradas as tolerancias rele previstas 7 Oy Banas anos 70 anos FE ange c e 2.1.3 Tubulagoes ‘As tubulagées sao definidas no glossério da Nr-13: “Tubulagées: conjunto de linhas, incluindo seus acessérios, projetadss por cédigos especiticos, destinadas a0 transporte de fluides entre equipamentos de uma mesma unidade de uma empresa dotada de caldeiras ou vases de pressac’ A definigéo das tubulagées que se enquadram na NA13 6 mencionada no item 13.2.1 alinea “e” “19.21 Esta NA deve ser aplicads 30s seguintes equipsmentos: 6} tubulapées ou sisternas de tubulacao ligados a caldeiras ou vasos de pressti, categorizados, k confarme subitens 13.412 © 135112. que contenham fuidos de classe A ou B. confarme a alinea “a* do Subitem 13512 desta NF Exemplos deste enquadramento podem ser vistos em RODRIGUES, 2013: 2) “Tubulagtes de fluidos combustiveis e/ou inflamsveis que alimentam as caldeiras, tais coma. Diesel ~ Gas natural ~ GLP (gis liquefeito de petréteo Licor Negro (residuo de processo de fabricas de oslulose} ~ leo combustivel (Desde que atendam a norma NRZO ~ Combustivels @ Inflamdveish - Xisto, b) Tubulagses de fluidos combustiveis e/ou inflamaveis que sejam intenligades a vasos de presto, cals = Tubulagdes de GLP que saem de vasos de pressao para as mais diversas utilizagdes de pr cocpae (cozinha industrial}. etc. 6) Tubulacées de fluidos téxicos que interligam vases de presse, tals como: = Tubulagies de aménia em circuitos de refrigeragao nas industrias de processamento de cannes, laticinias, bebidas em geral’ O periodo de inspeodo é definida na NR13 pelo item 13633: > OD rey la. -~ interna do vaso ou caldeira mais critica a elas interligadas, podendo ser ampliados pslo programa de & desde que essa ampliapo nao ultrapasse o intervalo maximo de 100 % (cern por cento) sobre o prazo ¢ da inspeeao interna, limitada @ 10 (dez) anos’ 2.1.4 Tanques de Armazenamento A definigéo dos tanques de armazenamento que se enquadram na NA13 é mencionada no item 13211 alinea f° “19.21 Esta NA deve ser aplicsds aos seguintes equipsmentos: f] tanques metélices de superficie para anmazenamento e estocagem de produtos finais ou de ‘matérias primas, no enterrades @ com fundo apoiado sabre o solo, com diérmetra externo maior do que 3m [trés metros), capacidade nominal maior do que 20.000 L [vinte mil iitros). e que contenhamn fluides de classe A ou B, conforme a alinea “a” do subitem 13512 desta NR’ O periodo de inspegao 6 definida na NA13 pelo item 13.733: "13.723 Os intervalos de inspepéo de seguranca periédica dos tanques deve atender aos prazos estabelecidos em programa de inspeco formalmente instituide pelo empregador. ndo podendo esses prazos exceder aos estabelecides na norma ABNT NBR 17505-2~ 2.2. Calibragao dos Dispositivos de Seguranca ANA13 define os dispositives de seguranga em seu glossério: “Dispositives de seguranga: dispositivos ou componentes que protege um equipamento contra sobrepressao manométrica, independente da apéo do operador e de acionamento por fonte externa de energia’. Aauséncia de dispositivos de seguranga e de seu certificado de calibragao é considerada RISCO GRAVE E IMINENTE para a NA13 conforme o item 13.12: “13.31 Constitul condigao de Risco Grave @ Iminente AGI 0 n’o cumprimento de qualquer item previsto nesta NA que possa causan acidente ou doenca relacionada ac trabaihe, com leso grave 4 integridade fisica do trabslhador, especialmente: a) operagdo de equipamentos abrangides por esta NA sem os dispositivos de seguranga previstos conforme alinea ‘a’ do subitem 13.413, alinea ‘a' do cubitem 12513 e subitens 136120 13.712. ORISCO GRAVE E IMINENTE é motivo para interdi¢ao do equipamento da NR13, conforme o item 31 e311 da NRG: my ory "81 Embargo @ interdigso 330 medidas de urgéncia, adotadas a partir ds constatapao de situapso de Erabalho que caracterize risco grave @ iminente ao trabalhador” "3.11 Considera-se grave e iminence risco toda condigae ou sicuagao de trabalho que possa causar acidente cu doenga relacionada ao trabalho com lesdo grave a integridade fisica do trabalhador” ) Para as caldeiras a exigéncia da NR13 é definida no item 13.413 alinea “a’ “13.413 As caldeiras devem ser dotadas des seguintes itans: 3] valvula de seguranga com pressso de abertura ajustads em valor igual ou inferior a Presséo Maxima de Trabalho Admissivel PMTA, considerados os requisitos do eddige de projeto relatives @ aberturas escalonadas © toleréncias de calibragao" Observacgo: Um exemplo de cédigo de projeto para a construgao de caldeinas € a norma ASME |. Para os vasos de pressdo a exigéncia da NA13 6 definida no item 135.133 alinea “a” “13.513 Os vasos de pressao dever ser dotados dos seguintes itens k 'a) valvula de seguranga ou outra dispositive de seguranga cam pressao de abertura ajustada em valor igual ou inferior & PMTA, instalado diretamente no vaso au no sistema que 0 inclu, considenados os raquisitos do eddigo de projato relatives a aberturas escalenadas @ tolerancias de calioracao’ Exemplo de cédigo de projeto para a construgao de vasos de presséo é a norma ASME VII Para as tubulag6es a exigéncia da NA13 é definida no item 13.612: “13612 As tubulagdes ou sistemas de tubulagao devern possuir dispositives de seguranca conforme os critérios de eddigo de projeca utilizado, au em atendimenta as recomendapoes de estudo de andlises de cenérios de fathas’ Observacgo: Um exemplo de cédigo de projeto para a construgao de tubulagdes 6 a norma ASME 8313. Para os tanques de armazenamento a exigéncia da NR13 ¢ definida no item 13712. “19.712 Os tanques dever possuir dispositives de seguranga contra sobrepressio @ vécuo conforme os ritérios de eddiga de projeto utilizade, ou am atendimento as recomendagées de estudo de andlises de cenérios de falhas" *™) Observagao: Um exernplo de cddigo de projeto para a construgao de tanques de armazenamento € @ or API620. ra = = 2.3 Treinamento dos operadores de caldeiras e vasos de pressdo Os operadores das caldeiras devern ser treinados e a auséncia desta qualificagdo é a considerada RISCO GRAVE E IMINENTE conforme o item 13:31 alinea f t “13.31 Constitui condico de Risco Grave e Iminente - AGI 0 néio cumprimento de qualquer item previsto nesta NA que posse causar acidente ou deena relacionads ao trabalho. com lesdo grave & integridade fisica do trabalhader, especialmente f eperapae de caldeira por trabalhador que néo atenda acs requisites estabelecides no Anexo | desta NA, ou gue nao esteja sob supervise, acompanhamento ou assisténcia especifica de operador qualificado’ No Anexa | existe a defini¢go cam relagao aos critérios para este treinamento conforme seu item Ata. "A130 Treinamento de Seguranca na Opsragao de Caldeiras deve, abrigatoriamente: 8] Ser supervisionado tecnicamente por PH 'b) sen miniscrado por profiesionais capacitadas para esse fim; ©) obedecer, ne minimo, a0 curriculo proposto no item AZ deste Anexo: Glocorrer cor 0 acompanhamento da prética profissional, conforme item A15; ) sen exclusivamente na modalidade presenciak # ter carga horéria minima de 40 (quarenta) horas’ Quanto aos operadores dos vasos de pressdo, somente é exigido 0 treinamento para os de Categoria |e ll, conforme o item B11 & B14: "B11 A operapao de unidades de proceso que possuam vasos de presséo de categorias | ou I deve ser feita por profissional com Treinamento de Seguranca na Operacao de Unidades de Processos" "B14 0 Treinamento de Seguranga na Opera de Unidades de Processo deve obrigatoriamente: {] ser supervisionado tecnicamente por PH ) ser ministraco por profissionais capacitados pana esse fim, 6) obedecer, no minimo, ao cunricule proposto no item B2 deste Anexo: di ocorrer com @ acompanhamento da pratica profissional conforme item 81.6; @) ser exclusivamente na modalidade presencia! 1) ter carga horéria minima de 40 (quarenta) horas" 2.4 Plano de Manutencao para as Tubulacées de Vapor de Agua A. NA1G determina no seu item 13622 que todas as tubulagdes de vapor de égua possuam um Plano de Manutengao: 622 As tubulagtes de vapor de dgua © seus acessérios devern ser mantidos em boas condicées operacionais, de acordo com um plana de manuten¢éo elaborade pelo estabelecimento™ ry ory oe Uma sugestéo de RODRIGUES (2009) para este Plano de Manutengao é a seguinte. “0 Plano de manutenete pode canter: ~ Inspepae com liquide penetrance nas juntas de dlatagso Inspepso nos purgadores: - Inspepao nas valvulas de control, redutoras de presséo, vélvuas de segurena - inspepée nas valvulas de bloqueio (globo, gaveta, esfera, etc Mecida de espescura nas curvas das tubulapses de vaper: ~Termografia para verficar ‘pontos friss”@ ‘pontos quentes" no ieolamenta téemico des tubulagbes” “0 histérico de ocerréncias deve ser verficado comnando como pricridade ae ocorréncias mais graves, - Golpes de Ariete: - Fompimentos; Trincas, = Tubulagdes fora dos apoios: - Valvulas com necessidade de manutengéo constante e repetitiva, etc’ 3 O que de mais grave pode ocorrer com os equipamentos submetidos 4 pressao? (O que de mais grave que pode ocorren com as armazenamento so as explosées e os rompimento! ‘As causas destas explosées sao diversas, mas as mais comuns s80 as seguintes Ideiras, vasos de pressio, tubulagbes e tanques de 3.1 Explosées de caldeiras As principeis causes das explosées de celdeiras s80 3.1 Falta de égua A auséncie de égue provoca superaquecimento das partes mecénicas (chapas e tubos) fazendo com que haja perda das propriedades mecénicas e os rompimentos. Devido 8 agua estar a alta pressio e a alta temperatura (por exernplo, 183°C a 10 bar], a descompresséo pravoca uma reevaporagao instantanea de parte desta dgua OD fa A vazio deste vapor é apenas parte da dgua pressurizade, porém cada quilo de vapor a pressio atmosférica possui 1.725 litros de volume. Ou seja, esta expansao é suficiente para destruigao da caldeira e & 5 de varias instalagées prdximas, quanto ao controle do do nivel de agua nas caldeiras. Devido ao alto rico, a NR13 define no item 13.31 alineas “c’, “d’ ¢ “e" do item 13.413, a prioridade x “18.31 Constitui condigao de Risco Grave e Iminente AG! 0 néo cumprimento de qualquer item previsto nesta NA que possa causar acidente au doenca relacionada ao trabalho, com lesao grave a integridade fisica do trabalhador, especialmente, d)auséncia de dispositive operacional de controle do nivel de égua de caldeina “13.4.1 As caldeiras devern ser dotadas dos seguintes itens: ©) injetor ou sistema de alimentagao de égua independent do principal que evite o syperaquecimento por alimentacao deficiente, acima das temperaturas de projeto, de caldeiras de combustivel sdlido néo ‘atomizado cu com queima em suspenséo, G)siccema dedicade de drenagem répida de égua om caldeiras de recuperagio de dlcalls, com agées automaticas aps acionamento pelo operadbr; @) sistema automético de controle do nivel de dgua com intertravamento que evite © superaquecimento por alimentagao deficiente. 3.2 Problemas de acendimento / Falha de chama Principalmente nas caldeiras a éleo combustivel e de gés ccorrem problemas de acendimento, em alguns casos com a. injecio ambustivel er alta vazda ou de forma indavida. No itern 13.44.72 da NR13 680 detalhacas estas funcdes de seguranca, para que a inspe¢ao ossa ser erm 30 meses a0 invés de 12 meses. 19.4472 As novas caldeiras categoria B com queima de combustivels fiquides ou gasosos devern dispor de SG definide no projeto pelo fabricante para este fim, que garanta a execupdo sagura da sequéncia de acandimenta 2 © bloquei autamatico dos combustiveis em casos de perda do controle de cornbustio ou da geragdo de vapor, prevendo {a5 sequintes fungoes de seguranca: 43) protepao de nivel baixo de égua; b) Sequenciamento de purga e acendimento; ©) teste de estanqueidade de valvulas de bloqueio de combustivel ) protepso de presséo alta ou baixa do ‘cornbustivel liquide ou gasose; TA igura 02 ~ Resultado de exploséo de uma traldeira per falta de agua ory c oe 3.2 Explosées de vasos de pressiio A principal causa de explosées dos vasos de presséo é a perda de espessura das partes pressurizadas. Esta perda de espessure é normalmente provocada por corrasao. Na Figura 03 é mostrado o resultado uma exploséo de um reservatério de um compressor de an Jé na Figura 04 se apresenta a indicago da parte mais corroida, a principio por égua parada na parte inferior do reservatério. Figura OS ~ Reservatério rempido Figura 04 ~ Tampo do reservatério com a marca de “agua® OD ra 3.3 ExplosGes de tubulacées As principais causas de explosdes de tubulagdes sao as seguintes: 3.3.1 Vazamentos Os vazamentos de gés (GLP ou Gas Natural) ou fluidos téxicos (por exemplo, aménia) podem provocar explosdes. Um exemplo deste tipo de acidente pade ser visto na Figura O5. 3.3.2 Golpes de ariete A égua acumulada em tubulagdes de vapor saturado provaca os golpes de Arfete que causam explosées © rompimentos. A velocidade méxima da gua em tubulagdes deve ser 25 mis; sendo que para vapor saturado a velocidade deve estar entre 20 e 30 mis. Na Figura 06 é mostrado um exerplo de explosao de tubulagao de vapor por golpe de ariete. 4 0 que deve conter os relatérios de inspecao? Figure G5 - explosto no Osesco Plaza Stopping mata meis de 40 pessoes (Fonte: Zona de Pisco, 1986) Os relatérios de inspegao dos equipamentos da NR13 devem constar todos os itens mencionados nesta norma, além de se verificar se estes equipamentos podem operar nas pressdes para atender os processos é 4.1 Caldeiras B O relatério de inspecao de caldeiras deve atender ao item 13.4.4.16 da NA13. ) “13.4.416 O relatério de inspe¢o de seguranga, mancionade na alinea ‘e" de subitem 13.416, deve sor elaborado em paginas numeradas contendo no minim. al dados constantes na placa de identificarso de caldeire é ») categoria da caldeina ) €] tipo da caldeira «i tpo de inspecso executsds: @) data de inicio 8 término da inspecso; f] descrigao das inspagdes. exames @ testes executachs: g]registres fotagraticos do exame interno da caldeire: resultado das inspesses © providéncias i} relapdo dos itens desta NA, relativos a caldeiras, que néo estéo sendo atendidos }} recomendardes e providéncias necesssrias; Ki) parecer conclusive quanto & incegridade da aldoina ate a préxima inspogae 1) data prevista para a nova inspecso de E seguranga da caldeira: mjnome legivel, assinatura @ nimero do registro no conselho profissional do PH @ nome legivel @ assinatura de técnicos que participaram da inspecdo’. O manual da caldeira deve ser sempre considerado para se atender as recomendapies do fabricante. Os sistemas prioritdrios a serem verificados sao - Suficiéncia de suprimento de agua, ou seja, verificar se a bomba tem capacidade e pressao suficientes para alimentar a caldeina na sua méxima vazéo; - Medi¢ao de espessura em todas as partes submetidas & pressao; Desmontagem, verificagao e teste do(s) sisterna{s) de controle de nivel de égua: ~ Verificagao do funcionamento dos pressostatos (liga ¢ desliga a caldeira por pressdo}: - Calibragao das vélvulas de seguranca com as pressdes definidas pelo fabricante; - Calibragao do manémetro e transmissores de pressdo caso existam; - Nas caldeiras a éleo as pricridades sao: teste do dispositivo de falha de chama; residuos de queima nos compartimentos de gases; residuo de éleo na fornalha; presséo de dleo; - Nas caldeiras a gas a pricridade é a verificagdo da estanqueidade das vélvulas de bloqueio 4), © confirmagao de funcionamento do detector de vazamento de gas (item 13424 alinea “d’), OD ray la. -~ “d) dispor de sensor pars detec¢0 de vazamento de gs quando se tratar de caldeina 9 combustive! gasos0"; & 5 - Nas caldeiras, a biomassa a prioridade 6 a inspecao na fornalha; limpeza dos coletores de gua das paredes com tubos; funcionamento e estado das grelhas; limpeza do injetor: ¢ - Verificagao de ocorréncias anormais, tais como: incrustagées, corrosées, trincas, deformagies, residuos de tratamento de égua, etc: - Caso haja qualquer redugdo de espessura em partes submetidas 8 pressdo deverd ser recalculada a PMTA (Presséo Maxima de Trabalho Admissivel) ™ - Oteste de acumulagao é mencionado no item 13.4.4.11 da NA13: “13.4411 Adioionalmence aos testes presorites nos subitens 124.49 & 19.4.410, as vlvulas de seguranga instaladas em caldeinas podem ser submetidas @ testes de acumulagdo, a critério do PH’ Em RODRIGUES (2019) é mencionada a definigao do teste de acumulagao: 10 6 feito para verificar se @ valvula (0 seguranga instaladas em caldeiras tern capacidade de descarregar todo © vapor gerade, na méxima taxa de queima, sem permitir que @ presséo interna suba para valores acima dos valores considerados no projato {ho caso de caldeiras projetadas pelo ASME, Soo |, este valor corresponde a 6% acima da PMTAY. - O teste hidrostético consiste na pressurizagao acima da PMTA conforme 0 eédigo de projeto, A ASME | define 50% acima da PMTA. Este teste é definido pelos itens 13.4.43 e 13.4431 da NR13: TH em sua fase de de teste afixado em “13.443 As caldeinas dever obnigatoriamente ser submetidas a Teste Hidrostétio por meio de laude assinado por PH e ter o valor da press: , com comprovaca sua placa de identificagao” “18.4431 Na falta de comprovapso documental de que o Teste Hidrostéitico TH tena side realizado ns fase de fabricapo, se aplicaré o disposto a seguir: a) para as caldeinas fabricadas ou impartadas a partir da vigancia da Portaria do MTE n* 594, de 28 de abril de 2014, 0 TH deve sor feito durante a inspecao de seguranga inicial; b} para as caldeiras em operaeao antes da vigéncia da Portaria do MTE n* 594, de 28 de abril de 2014, a execusao do TH fica a itério do PH e, caso seja necessdrio. deve ser executada até a préxima inspepao de seguranca peri Observacao: Os relatérios de inspegéo anteriores devern ser verificados, para a conferéncia se as, 'pendéncias” mencionades foram sanadas e resolvidas ry ory {eo ™ oe 4.2Vasos de Pressao Orrelatério de inspegao dos vasos de pressao deve atender ao item 13.5.4.14 da NR13. ) “195.414 0 relatério de inspepso de seguranca, mencionado no item 13.518. anes “d’, deve ser elaborado ‘em paginas numeradss ou em sistema informatizado do estabelecimento com seguranra de informaco, no qual o PH esteja identificado como o responséve pela respectiva aprovarso, e conter ne minim 2) identiicacao do vaso de pressac b categoria do vaso de pressae: el fluidos de service tipo do vase de presséo: €) tipo de inepegio executed 1) data de inicio @ térmmina da inspesdo: gl descripdo das inspegtes, exames @ testes executades: registro fotogrsfico das anomalas do exame interno do vaso de presse; i} resuttado das inspesées @ intervenpses executades, 1) recomendacdes e providéncias necessarias kK) parecer conclusive quanto a integridade do vaso de k fpressao até a proxima inspepso: 1} data prevista para a préxima inspeeao de seguranca 1m] nome legivel assinatura @ numero do ragistre no Conselho profissional do PH e nome lagivel e assinatura de técnicos que participaram da inspecao' O manual do vaso de pressao deveser sempre considerado para se atender 8s recomendagdes do fabricante. Os sistemas prioritérios a serem verificados sao: - Me de espessura em todas as partes submetidas & pressdo; ~ Verificagao do funcionamento dos pressostatos dos compressores (liga e desliga 0 compressor por pressao} - Calibragao das vélvulas de seguranga com as pressécs definidas pelo fabricante: - Calibragéo do manémetro e transmissores de pressdo caso existam; - Verificagao de ocorréncias anormais, tais como: incrustagdes, corrosées, trinc: deformagées, residuos de proceso, etc; - Caso haja qualquer redugao de espessura em partes submetidas & presséo deveré ser #9 recalculeda a PMTA (Pressio Maxima de Trabalho Admissivel) OD ry la. -~ = Caso haja @ reducao de espessura em partes submetidas & presséo, conforme as normas API 510, N2619 e ABNT NBR 15417 deverd ser calculada a Taxa de Corrosao e a Vida it Remanescente: Taxa de Corroséo = TC = (01) ¢ Em que: epeesura inicial (mm; Menor espessura encontrada (mm); T = Tempo (anos) Vida Remanescente = VA (02) TC Em que: tm = Espessura minima [pressao de operagao). Com 0 objetivo de dar maior clareza, mostra-se abaixo um exemplo pratico e didético (dados nao sao reais), Na inspe¢ao de um reservatério de ar comprimido se detectou uma redugao de espessura no tampo inferior tipo eliptico (@ principio por acumnulo de égua). Dados: - Pressao de operagao = 60 bar (0.5 MPa} = Diametro do vaso: D = 1000 mm: - Tensdo admissivel: S = S5 MPa (ASTM A 285) ~ Eficiéncia das juntas soldadas: E = 0.7; - Espessura inicial ti = 9.5 mm: - Menor espe: contrada: te = 63 mm; - Tempo: T = 8 anos. - Célculo da espessura minima. Considera-se a pressdo de operagdo com a formula do cédigo de projeto ASME Vill Diviséo 1 item UG32(d): Espessura minima = t,, peed (03) 06 * 1000 Bas" 07-027 06 oN ory é ~ Célculo da Taxa de Coro: Conforme férmula 01 Taxa de Corrosao = TC = 95 63 = 0.4mm / ano a - Calculo da Vida Remanescente. Conforme a formula 02: Vide Remanescente = VR = a = 45 anos Observacées: - A norma ABNT NBR 15417 recomenda que a préxima inspegao no vaso de pressao seja anterior a 50% da vida remanescente calculada. Ou seja, no exemplo acima a préxima inspecao deveria ocorrer: no mais tardar; a 2.25 anos da inspegao realizada; - No Anexo B da norma ABNT NBR 15417 é apresentado um relatério de inspegdo bastante detalhado em que se recomnenda a avaliagéo do Profissional Habilitado para a sua utilizagao nos vasos de pressao mais perigosos (Categorias | le Il) 4.3 Tubulagées ie OD relatério de inspegao de tubulagdes deve atender ao item 13.6.3.9 da NR13. “19639 0 relatério de inspoeto de seguranga, mencionado na alinea “d° do subitern 13614, devo ser elaborade em paginas numeradss, centende no mine 8) identificacae cele linhals) ou sistema de tubularée ) Muides de service da cubulagae, @ respectivas temperatura a presste de operacse ) tipo de inspepao executads, 4) data de inio's de vermnmro da inpees0 9) deseripao das inopegdes, examen o testes executados # registro fotogrdtica ov da localizazaa dao ancmmalise signfcativas detectadas no exame externa da ubulapse 4g] resuitade des inspecses e intervenes executades: hi) recomendapees © provdéncias necessérios, {parecer conclusive quanto @integridade de tubuiardo, do sistema de tubulado ou da linha até @ préxima A la. -~ ) data prevista para a préxima inspepao de seguranca: k) nome legivel, assinatura @ numero do registro na conselho profissional do PH e nome legivel e assinatura, de técnicos que participaram da inspegao" Para as tubulagdes é adatado o mesmo critério dos vasos de presséo com o célculo da Taxa de Corrosao e da Vida Remanescente, conforme as normas N2555, API 570 e API 574. Ocorre que para as tubulagdes de gés, tanto GLP quanto Gés Natural, estes fluidos nao corroem a tubulacdo por dentro. Ou seja, neste caso fica sem sentido medir as espessuras, salvo alguma corroséo externa acentuada. Para estes fiuidos é recornendével conforme a norma ABNT NBR 15358 a realizacdo de teste de estanqueidade para a verificagao de eventusis vazamentos. Na norma API 574 é definido uma tabela [Table 6) com as minimas espessuras para aco carbone e ago liga: Pacrio de eepassura minima | apesoure mine de aarea Jestrctural sere temperecures « 20g para terperatures « 205 Diaretre neil ent em eat 18 20 ae 23 z rr 25 = 20. 28 = 23 at cae 26. 33, a aad at ES “Tabla B~ Minas eapessures pare Cibulaghea Ge apo caroana © de baka Tae Com 0 objetive de maior claneza, apresentarn-se abaixo os dois exemplos apresentados na norma API 574: a) Determine a minima espessura requerida para uma tubulagao com os seguintes dados: = Diametro nominal = 2° (diémetro externo = 60,325 mm}: - Material = ASTM A 106 Grau B (S = 1379 MPa}; - Pressao de projeto = 100 psi (0.8895 MPa}; = E = 10 (tubulagao sem costura); ~ Y= 04 (ago carbonol Utilizando a formula da norma ASME B313: Po. ass9s%6a325 AISE(PO)” AUa7er-(ossas"aal” ra ory Espassure «¢= 0,15mm (04) i ge 7- oe Comparando 0 resultado acima (015 mm) com o da “Table” 6 (1,8 mm) o maior resultado 6 exatamente 0 da Table 6. a) Determine a minima espessura requerida para uma tubulagao com os seguintes dados - Diémetro nominal = 14" (diametro externo = 355,6 mm); - Material = ASTM A 106 Grau B [S = 1379 MPa}; - Pressao de projeto = 600 psi (4.13685 MPa): - E = 10 (tubulagao sem costura): Y= 04. Utilizando a formula da norma ASME 8313: 4768953556 eo Fopessure =©° STSEis(PYI” Airave harseasoa)” Sem Comparando 0 resultado acima (5,26 mm] com o da “Table” 6 (28 mm) o maior resultado é exatamente 0 calculado acima. Ik 4-4 Tanques de Armazenamento O relatério de inspegao de caldeiras deve atender ao item 13.714 da NA‘3. “1372.6 0 relatério de inspecae de seguranga, mencionado na alines “cd” do subitem 13.71.4 deve ser elaborade em paginas rumeradas, contendo no minima, a) identificarao dos tanques; ) fluides armazenades nos tanques, e respective temperatura de operagso: ©] tipo de inspepao excoutada; di data de inicio e de término da inspecaa; 2) descripao das inspepdes, exames © testes executados; registro fotogrsfico, ou da localizagdo das anomalias significativas detactadas nos exames internos @ externas dos tangues: g}resultado das inspeptes e intervencoes executadas; hh] recomendaries © providéncias necesssrias; |) parecer conclusive quanto & integridade dos tanques até @ préxima inspepao; j) data prevista para a préxima inspegao de seguranca; K)nome legivel, assinatura e numero do registro no conselho profissional do respansével técnico farmaimente designado pele empregador nome legivel 2 assinaturs de técnicos que participaram da inspepso" Para tanques de armazenamento é importante estar verificando 0 projeto do mesma e as normas utilizadas neste projeto e construgao. A inspegdo pode ter como orientagao as normas da Petrobras fm, N-2318 © N-2789; sendo que para as espessuras minimas deve-se verificar @ norma API 653. OD ny sh > 5 Qual a documentago deve existir das caldeiras, vasos de pressao, tubulacdes e tanques de armazenamento? it A documentacao para cada tipo de equipamento da NA13 é definida nos respectivos itens. ¢ 5.1 Caldeiras ar de acordo A documentagao das caldeinas deve com o item 13.416 da NAS 12.416 Todo caldeira deve possuir, no estabelecimento onde estiver instalada, a sequinte documentado devidamente atualzada 2} Proncuério da caldeira, fornecido por seu fabricante, contendo as sequintes informagées algo de projeto @ ano de ediao “especificagda dos materiais: ~precedmentes vizades ns fabricar, PRONTUARIO montagem ° inspeso final . A ‘metodologia pare estabelecimento da PMTA Lista de Verificagao “registros da execugio do teste hidrostatica ap - et de fabricaese: Requisitos Legais Regulatérios ~conjunto de desenhos e demais dados necessérios _ Para o monitoramento da vida Util da caldeira; alNRA13) . “Tcaracteristieas funcionas Caldeiras, vasos de pressao, idados dos dlspositives de segurance Tanques de armazenamento “categoria da caldeina e tubulagdes b] Registro de Seguranga, em conformidade com 0 subitem 13.419; ©} Projeto de Inst em conformidade com o subiter 13.4211 @) Projeto de alterecao ou reparo, em conformidade com os subitens 133.33 e 19934 68} Relatérios de Ineperéo de eeguranca, em conformidade comm 0 subitem 134.416; f] Certificados de calibracéo dos dispositives de segurange’ 5.2 Vasos de Pressao ‘A documentagao dos vasos de pressao deve estar de acordo com 0 item 13.516 da NA13 “1.516 Todo vaso de pressio deve possuir, no estabelecimento onde estiver instalado, @ seguinte ;cumentapéo devidamente atualizada: 2) prontuério do vaso de pressao 9 ser fornecido pelo fabricante, contendo as seguintes informagées: ry ory c e céaigo de projeto © ano de edicao; - especificagae des materiais; = procedimentos utiizados na fabricapSo, montage inspe¢30 final, ‘metodologia para estabelecimento da PMTA, ~ conjunto de desenhos e demais dados necessérios para 0 monitoramento da sua vida Jt ~ pressdo maxima de operapao, registres docurnentals do teste hidrostiitice: ~ earactaristioas funcionais, atualizadas pelo empregador, sempre que altaradas as originals; = dados dos dispositivos de seguranga, atualizados pelo empregador sempre que alterados os originals; no de fabricagao: = categoria do vaso, atualizads pelo empregador sempre que alterads 3 original b)Registro de Seguran¢a em conformidade com 0 subitem 13518, €)Projeto de altera¢ao ou reparo em conformidade com os subitens 132.35 © 12334 d)Relatérios de inspecao em confermidade com o subitem 135.414 e)Certificados de calibracao dos dispositivos de seguranca, onde aplicével”. 5.3 Tubulacées k ‘A documentagéo das tubulagées deve estar de acordo cam a item 18.614 da NA13: “126.14 Todo estabelecimento que possua tubulardes, sistemas de tubulapao ou linhas deve ter a seguinte documentacao devidemente atualizada: 2) Especificagdes aplicéveis as tubulagdes ou sistemas, necessérias ao planejamento @ execupao da sus inspe¢ao, b)Fluxograme de engenharia com a identificae30 da linn © seus acessérios; €) Projeto de alterario ou reparo en conformidade com os subitens 13233 e 1833.4; d)Relatérios de inspecio en conformidade com o subitemn 13639: e) Registro de Seguranga em conforrnidads com 0 subitem 13.61.41" 5.4 Tanques de Armazenamento ‘A documentagao dos Tanques de Armazenamento deve estar de acordo com 0 item 13.71.4 da NR13: “19.714 Todo eatabolecimenca que possua tanques enquadrados nesta NA deve ter a seguinte documentagio devidarente atualizad a)Folhas de dados com as especificagdes dos tanques necessérias ao planejamento © execueso da sua inspegao; b)Desenho geral; €)Projeto de alteracao ou reparo cm conformidade com os subitens 133.33 e 133.24, d)Relatérios de inspecao de seguranga, 2m conformidade com o subitem 13737: e)Registro de Seguranca om conformidade com o subitem 13.715 AY la. -~ 6 A inspecao pode ocorrer em caldeiras ou vasos de pressao sem prontudrio? Como reconstituir o prontuario? it Nao é recomendavel executar inspegdo de seguranca em nenhum equipamento da norma ¢ NA13, quer seja caldeina, vaso de presséo, tubulagées ou tanques de armazenamento que néo possua prontuério (caldeiras e vasos de presséo}: especificagao e fluxograma de engenharia (tubulacées): foina de dados e desenhos (tanques de armazenamento). Inicialmente deve-se reconstituir 0 prontudrio, para que apés isto seja realizada a inspegdo do equipamento. Os motivos sao diversos: - Nao havendo a PMTA da caldeira ou vaso de pressao como se dimensiona ou calibra a valvula de seguranga? Lembrando que o dispositive de seguranga deve estar calibrado na PMTA. ou abaixo da mesma e nunca acima da PMTA: - Nao se tem a definig’o dos materiais das partes submetidas 4 pressio. Com isto, no se possui a tensa admissivel necesséria para céiculo da espessura minima; - Nao havendo des tiveram au néo redugdes nas mesmas? nhos com as espessuras iniciais, como definir se as espessuras medidas Por exerpla, na norma ABNT NBR 15417 6 mencionado nos itens 422 e 5.43 6.1 Planejamento da Inspegao citado no seu item 4.2.2: “Quando néo existin prontudrio completo do vaso de pressio ou que tenha extraviads, ou faltar o registro de seguranga, o prontuério deve ser reconstituide pelo PH, de acordo com a NAT2, devendo conter os seguintes documentos: a) Mapa de medicées de espessura, realizado por meio de ultrassom, ou outro melo adequado, de todos a8 elementos do vaso submetidos & presto, assim como os elementos soldados nas partes pressunizadas; b)Meméria de célculo do vaso de presséo, com base no cédigo de construed, levando-se em conta ‘as menores espessuras encontradas, calculando a PMTA de todos os elementos do vaso, com finalidade de determinago da PMTA do vaso. Tarmbém devern ser consideradas as cargas externas atuantes no vaso. fA ory be ¢) Desenhos contande todas as informapées necessdrias para o acompanhamento da vida Util do vaso, ‘com dimensées, dades do odaigo de construe adotada na recanstituigao da meméria de céloulo e demais informagdes necessdrias para satiafazer a NATG; )Desenho da nova plaqueta de identificar’o conforme a NAS: 2) Especificagses dos dispositives de segurangs A) Abertura do registro de segurenca; g)Demais documentos axigidos pela NAG au mesmo determinados pelo AH, que send responséivel pela reconstituigso do proncusrio” 6.2 Inspecao de Reconstituicao de Prontudrio no seu item 5.4.3: “Deve ser executada inspepao de reconstituigde de prencusirio quando a vaso de pressao instalade née elver (9 seu prontuéria, seja por inexisténcia ou extravie, que deve ser reconstituido pelo fabricante ou pelo PH de acordo com um cédigo de construggo a ser adotade @ NA13. A reconstituicgo pode ser tatal (quando no houver quaisquer dos documentos abrigatérios de um prontuério) ou parcial {quando faltar documentos ‘brigatérios no prontudrio) tamande o8 seguintes culdados: a] Efetuar inspegdes denominadas periddicas conjunc: nos maldes da NF13 e desta forma: b)Elaboran todo © prentuério do vase de pressée nas condigées atuais em que se encantra, devando ser nplementado com projeto de alterapao e reparo, desenhos e memérias de céloulo; }Realizar no minimo um END para andlise des condi¢bes do vasa, e a medicao de espessura obrigatéria através de ultrs 30m conforrne o céidigo adotado pelo PH. d) Fazer todas as considerarées necessdrias, registrando no relatério de inspegée, nos moldes da NA13 & desta Norma; 2] Abrir ou atualizar o registro de seguranga, com as suas devidas anotacées, NOTA No caso da ificuldade de levantamento dos materials de vase. a critério do PH, deve ser elaborades ‘ensaios END ou outros necessérios para levantamento do material do vaso, O PH deve justificar as ten utilizadas para calculo des PMTA das partes do vaso na memeinia de calculo” fA ais como: interna, externa, e teste hidrostatico cessério, assim como restabelecer todos os = \ 7 Quem dimensiona as valvulas de seguranga (dispositivos de seguranca)? it Os fabricantes das caldeiras e dos vasos. de pressdo dimensionam e especificam os dispositives de seguranga para estes equipamentos. Estes documentos fazem parte do prontudrio das caldeiras, conforme o item 13.416 alinea ‘a’. Nos vasos de presséo no item 13.516 alinea "a" é mencionado esta exigéncia Porém, a cada inspegio de caldeira e de cada vaso de pressao 0 Profissional Habilitado deve ter a preocupagao de verificar se os dispositives de seguranga tem a capacidade de aliviar a vazao necesséria para despressurizar estes sistemas. As caldeiras possuem o teste de acumulagao (citado no item 41 deste documento) que garante que a pressao no ultrapasse a 6% acima da PMTA, conforme a ASME | Jé para os vasos de pressdo esta definicao fica a cargo do Profissional Habilitado. Ou seja, principalmente nas inspegdes de Reconstituigéo de Prontuério’ uma das pricridades é exatamente o dimensionamento e a correta especificagao do dispositivo de seguranca que deve atender ao cédigo de projeto do vaso de presséo. oe A. norma API 520 define as formulas para o dimensionamento das vélvulas de seguranga e valvulas de alivio. Alguns fabricantes destas vélvulas possuem softwares que ajudam muito neste dimensionamento. o ) Lembrando que a vélvula de seguranga para as caldeiras deve atender a um cédigo de projeto para estes equipamentos, por exemplo, ASME | (Figura 07) Tipica ASME | Tipica DIN Ajuste Mola Parafusos dos Castelo anéis de ajuste Corpo Disco Sede Figura 07 ~ Valvulas de Seguranga ASME | © DIN (Fonte Spirax Sarco} OD rere 8 Em quais documentos o Ministério do Trabalho se baseia para elaborar as multas e interdi¢ées? A Norma Regulamentadora 28 rman ass fs define os critérios para a elaboracao oman regi sora mec somaane de multas. ces mn | [| [Pa Na NR28 existe uma tabela oo 2 a | aa | (Anexo I) com a definiodo de Grau [77a Tare paar a ara ear TT aT de Infragao (l, l, ly ou |,) juntamente 7 —— ars parr aeser Paar Parmer ae pia com o numero de empregados da [> _| A [RE [RE [Naa [Ee [aR [ee | a empresa, caso algum item da NA1Q ST EE ea ee pa or eae aa fie Pai are a Paar pa aera | aa ma poser {et —+ ‘Anexo |= NA 28 - Céloulo de Multas a ape [a No Anexo II se define para cada iter da NR13 a ae feet et infragao, bern como o cédigo da multa (Figura 08) oN _ 9 Quais os critérios para se definir os fluidos combustiveis, inflamaveis e téxicos nos vasos de pressao? a Os fluidos téxicos tém o seu limite de tolerancia definido pelo Quadro 1 do Anexo 11 da NA15 (Figura 09), Por exemple, a aménia possui o limite de toleréncia de 20 ppm e com isto se enquadra como fluida de Classe A. - Figura 08 = Parte do Guadro 7 do Anew 71 da NAS = Limite @ Tolerancia O@ ry la. -~ A classificapo de fluidos inflamdveis © combustiveis é definida pelo item 20.3 da NR2O: ae a 20.31 Liquide inflamdveis: s80 liquidos que possuem panto de fulgor < 60° C. ¢ 2032 Gases inflaméveis: gases que inflamam com 0 ar a 20" C @ a uma pressée padrao de 1013 kPa INFLAMAM COM AR A 20°c, A UMA PRESSAO PADRAO DE 101,3 kPa 20333 Liquidos combustiveis: s80 liquids com ponto de fulgor > 60" C es 95 C’ rh Oy 10 Por que as tubulagées de vapor de agua sao mencionadas na NR13? cr O principal motivo so os "Golpes de Arfete’. Coma jé mencionado no item 3:3 alinea *b” deste documento estes golpes sao suficientes para romper tubulagdes, juntas e acessérios, tais como filtros e vélvulas. Exemplos padem ser vistos nas Figuras 10 e 11 Uma das providencias para se evitar o actimulo de égua nas tubulagdes de vapor é a correta instalagao de drenagens. Esta necessidade j4 foi mencionada neste documento no seu item 24 para atender a exigéncia da NA13 [item 13622) quanto ao “Plano de Manutengao" a ser elaborado. Por outro lado, existern diversos vasos de presséo que possuem como fluido o vapor saturado. Sao diversos tipos de equipamentos, tais como: cozinhadores, cilindros secadores, Figura 10 - Filtro Y rompido devido a golpe (Fonte: Spirax Sarco] reatores e panelées que devem ter os seus respectivos dispositivos de seguranca Ocorre que em muitas aplicagdes os equipamentos a vapor néo suportam a pressio da caldeira. Necessitam de vélvulas de redupao de presséo. Uma das ocorréncias frequentes € a falta de dispositivos de eguranga apés estas valvulas redutoras de pressao, Figura 11 ~ Valvula globo rompida devido a goipe (Fonte: Spirax Sarco) Pp st la. -~ 11 Como deve ser executada a inspe¢do nos equipamentos para atender a NR137 it Como ja mencionado, a inspegao deve atender plenamente a todos os itens da NA13. ‘Além do relatério de inspegao de seguranca estar de acordo com a NR13, como detalhado no item 4 deste documento; deve-se emitir a ART (Anotacao de Responsabilidade Técnica) do CREA conforme mencionado no itern 2 deste documento: - 21: Inspegdes das caldeiras, vasos de pressdo, tubulagdes e tanques de armazenamento; - 22: Calibragdes dos dispositivas de seguranga; - 2.3: Treinamentos dos operadores das caldeiras e vasos de pressao das Categorias | e II; - 2.4: Plano de Manutenao para as tubulacdes de vapor de agua. Anorma ABNT NBR 15417 cita no seu item 71 a obrigatoriedade da utilizagéo da mes das espessuras nas partes submetidas a pressdo. Fsta tarefa é considerada um Ensaio Nao Destrutivo (END), Outros END podem ser utilizados e so mencionados nesta norma - 72: Particula Magnética: - 74; Ultrassom, - 75: Liquide Penetrante; - 77: Outros ensaios: ACFM (item 7.3); Emissao acuistica (item 76); ete Na norma N-2619 da Petrobrés séo mencionados no seu item 6, além destes END outros ensaios nao destrutivos: - Radiografia; - Réplica Metalografica; - Dimensional, - Termografia Com isto, usual a necessidade dos certificados de calibragao dos equipamentos utilizados para a execugao dos END, bem como a certificacao e/ou qualificagao dos técnicos que elaborarem estes ensaios. ra ory _ 12 0 que pode ocorrer devido a explosées com danos materiais e morte de pessoas? A legislacao brasileira é bastante abrangente com relagéo &s consequéncias de danos e/ou explosées nos equipamentos da norma NA‘. Cita-se abaixo a legislacéo mais adotada nestes casos a acidentes: - CLT [Consolidacao das Leis do Trabalho) secao XII no seu artigo 187: “As Galdeiras, equipamentos e recipientes em geral que operam ao presedo deverdo dispor de vélvula @ outros dispositives de seguranca, que evitem seja ultrapassada a pressao interna de trabalho compativel com a sua resistOncia (Loi 6514 de 22/12/1977)" = CDC (Cédigo de Defesa do Consumidor) no seu artigo 6° item I: ‘Slo direitos bésicos do consumidor a protec & vide, sade e seguranca contra riscos provocados por préiticas 1no fornecimento de produtos © servicos considerades perigosos ou nocives (Lei 8078 de 11/08/1880)" - Cédigo Civil no seu artigo 927: “Aquele que por ato licico, causar dano a outrem, fica obrigado a repard-io (Le! 10.406 de 10/01/2002)" = Cédigo Penal no seu artigo 121 @ paragrafo F* Homicidio culpose, ou seja, aquele que néo tem inteneéo de meter (Lei 2848 de 07/12/3407. - CREA ‘0 engenheiro que, no exercicio de sua atividade, lesa alguém tem 9 obrigacdo legal de cobrir os prejufeos, sob pena inclusive, de suspenséo do exerolcio profissional’. ‘Aescolha dos materials a Sere empregados na obra ou servica & da competéncia exclusiva do profissional. Quando o material nao estiver de acarde, com a especificagde, au dentra dos critérias de sequranca, © profissional deve rejeité-la, sob pena de respander por qualquer: dano futuro” Em caso de acidente ocorre normalmente: a) Danos Materiais: Processo Civil, b] Mortes de pessoas: Pro As ages juridicas podem ocorrer em consequéncia Acao civil contra a empresa = Provan culpa; - Busca a indenizagao, - Quem paga é a empresa Agao civil publica: -Visa proteger o direito coletivo; 5 -Imposto pelo Ministério Public; -Muito espago na imprensa, x Acdo Penal contra as pessoas: -independente ou no da Agao Civil; =Tem aspecto de puni¢ao: -Contra os profissionais. Bibliografia ASNT NBR 1558, Rae de detribulgso ntarna parn guuws corbustivs wm natalie industri Projato exseupa ABNT. Ss0 Pauls 2008, [ABN NBR 15417 Vacos de Pros ~ hropeco de saguranca em serwia, ABNT. Sk Paula, 2007, {P| Re 510, Presoure Vescel Inspection Code: -Serviee Inspection Rating, Repair and Alteration. American Petroleum hstcute, Washington, 2006. [APL RP 520, Siang, Selection and stallion of Pressure-reiving Devices In Refineries, American Petroleum ietitute, Washngean. 2008. P1570 ~ Piping Inspection Code: H-service hepection Rating, Repair and Alteration of Piping Systems, Washington, 1986 (Second Editon) © 2008 [APL 574 - Iepoction Practices for Ping System Components. Washington. 1988 (Secand Eden) © 2008 (Third Edition) [AP 820 - Recomended rales for design and conetructio of ge welded, lowprssoure starege tanks: APL 853 ~ Tank Inopactien, Repair, Alteration and Reconstruction, Washington, 2008, [ASME Sactin |. Rules for Construction af Power Ballers. New York, 2010 [ASME Secten Vl Dive "Rule for Construccen et Pressure Vessele, Naw York, 2007, ASME E213, Process Piping, New Yark, 2004, Lei 2878, Céigo Penal. Cimare doe Deputacoe Brusta/OF O7H2/1940. Le 6514, CLT ~ Coneoldaeso dae Leis do Trabsthe. BrasieJOF 22/1287 Lei 8078, Cécigo ce Dafean do Consumidon Ciara dos Oxputdos, BreiivDF, 1/08/%980, Le 10.406, Ckégo Ci Cierara ds Oaputadoe. BrasieiDF s0/or/2002 IN-2018, nspesto wm Servion de Tanque de Armazeramente Atmastiric, 2009, N-255S, Inspogi em Serwgo do Tubulugdes, Petobris, 2009, ~Z IN-2816.Iepecdo em Service de Vaeos de Fresci, Petrobré, 2000 Lo 1N-2780, mnepaoia em Servge de Tenquee Atmosténcae de Use Geral. 2004, NRG, Ernbrage e Intarcigde, TE, 201 INA19, Caldera, Voone de Precio, Tubulpsee © Tanquae de Armazeremente, MTE, SIT, OSS, Brass, 2018, INAIS. Ativdads © Operacéos hsaluares. WE. 200B.NRZO, Soguranca 6 Sade ro Trabalho com Inflaméveis © Corbustves, MTE. 2017, NRZB, Fescalzagio e Penalidedee, MTE, 2017, RODRIGUES. ML. M. NA“ Comentada © Atvalizada com a Portaria 1082, 20°8,Diepenvel ery hetadleepurlzemigfT-cO SPIRAX SARCO. Valvlas de Seguranca / Alivio, Catia, Séo Paul, 2005, my ory be FICHA TECNICA REALIZAGAO CREA-MG Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais, ABEMEC-MG Associago de Engenharia Mecénica e Industrial de Minas Gerais EQUIPE TECNICA COORDENACAO Eng. Mecnico Marcos Luiz de Macedo Rodrigues MSc. Sistemas Térmicos @ Fluidos Diretor da ABEMEC-MG Associanso de Engenharia Mecénica e Industrial de Minas Gerais ‘Supervisor do Enganharia da Spirax Sarco Brazil Eng, Mecanico Ronaldo Chartuni Bandeira Canselheiro da Camara Especializada da Engenharia Mecénica e Metalingica do CREA-MG Eng, Mecdnica Marcelo Aguiar de Sousa Presidente da ABEMEC-MG Associa¢ao de Engenharia Mecénica e industrial de Minas Gerais COLABORADORES Lorena Lais Rezende Freitas AEVISAO GRAMATICAL E ORTOGRAFICA Andréia Shirley Taciana de Oliveira DIAGRAMACAO, PROJETO GRAFICO & ARTE Mércio Eduardo Ferreira MAROUF PRODUCOES AUDIOVISUAIS ILUSTRACAO Fernando Pereira dos Santos oA ABEMEC-MG CREA-MG 2019

También podría gustarte