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abstracionismo, masp, mam, Y bienal, max bill Waldemar Cordero balanco geral da vida oficial das artes plisticas em 1950 A sida das ar pliticas bm Seo Pavio nunca pascou de um aciderte da visa pscalegiea do pauistano Enitetanto, num plaro bastante esti, & possivel neates tins tempos avesiguar maior peretragao, través de uma ma efiienteergentagto das lve ‘dades cultura, daar pldstic conterporinea na vida ‘social tencovse consogudo recultdoe para uma nova, formagio vsual Deno de carter paricuarnentsprva- tio tomararsa impotanios ae fungees do Muses de ‘Arte Moderna co nstuto particular Musou do Atos Uestacando-se também no dominio estreto a pinlura @ ‘da escuitua agalia Domus, que 0 nasscs atsiag tomaiem redvlo ea are Moda. A este propdnt nncersdrionota-se a auséncia quase que completa das entidades artisicas ofias nesta Dataha cutral "No balango gel des manitestagces anisticorplésticas 1, 1950 em Sto Paulo, rosalta-se partouarnente 0 tsforco dos aristas modernes paultas qua, apesar as ciculdades econsmicss com que lulam, ‘omeceram quase todo 0 material dae expovigdee real 2adas. Na verdade, pois, spear de lers0 gacto clas Sstronémicas para a insalagao cas salae de expan terse adguiido por mihares de contos obras antgas = mais ou mencs auiénicas ~ foram comprados ‘ustosissinea qusdios de autores estrangeios ~ como © pequana quacro de Mic Winston Chureil para {quem pinta ¢ paccatompa e vende quads so “Musou de Ane de Si0 Paula por confo's vite rd ‘tuzeires ~ neo fi soncedida nem um primo para asiag peulstas eas obras venddas por see foram © Museu de Arto Moderna em 1950 realzou as seguintes excesses itviduai de artes residertes no Beas: exor, Mara Martine Lio Abramo, Bruno. Giorgi, Margaret Spencer, Fayga Ostrower e Tavs do ‘Amara. Fol nstalad nos menos locals a exposieSo. {do Art Club de Rema, rganizade em colaboragdo com, © Art Cub de Sto Paul, 3 Exposigdo do Live lialano. Foram orcenadas pols mesma associacbo ae fexmosicbes dos anisis ‘ranceeas Georges Ara ® Felx Labisse e a do pntor espantol Gines Para, ‘Outras peyuenas mostas lonm apreseniacas Com material do proprio acera © de caleybes pails. Nenbuma das mostas reaivacas fo mportada propositalmonte pola enidlade, O Museu de Arte [xosgdo dete Corbusier no Mas, om ‘ola da Geran de Barros 1850, ‘Modema, eas nstlagbes ocupam 650 metios {quadrados, tm hoj cerca de tbs mi sbcios, cus Contbuigdes naieosie varia ce vinte enco & Cinglenta cusevos, Obteve ums subvengto de 600 ‘ni eruzsros por ano da Camara Municipal e, parece, {que fne foi desta ajuda mato maior pala Cumara Federal. O Museu de Arte, uo reiniciou suas athvidades em julho de 1950, realecu na sua 9a pequena as ‘Sequins exposicdesindvicua's de artistas reekentes 10 Brasil Mari Cravo, Kal Haneen, Frank Chactier © Cari. mportou uma poquens exposigso de grauras dda Escola da Duseoldor o crganizou uma grande ‘xposicto de Le Corbusier om colsboragée cam 0 Inst of Cntonpeany Ate Soto, Reazou 1 Salzo Nacional da Propaganda, Promoveu o¢ sequintes cursos prateos: Corea de Gravura, Curso Gwe de Deserho eam Modelo Vio, Clube Init do Arte, Constituam sous cutsosteeicos uma série do palestas de Jorge Romero Brest, um curso de PL. Neri, um curso sebe future pelo pet. Francisco Fora'e om coleboracdo com a Retoria da Universidade da Sto Paulo promoveu um cures do estetics, minitrado peo pro. & Grace. Foram sinda editados dis opuscios, um enssio eabre Ua Corbusier, um iro sobre Novia , uitmementa fi Ingada uma revista, © Busou d6 Arto, aus poset 2 Ss alalagSes dos insitlos aisicos 6e Sao Patio ~ somente’o, ‘eit custou um mihao de crzeros ~ acupa va ftea de 5000 metros quaciacos, Aparte as despesas do aluguel ~ sua ranutoncdo cvsta de setenta 8 ‘tanta mi eruzeioe merase = mas ou menos idéntion do Musou do Ane Modema. A galeria Domus, cvjas instalagBee oeupam 60 metros ‘quadrados e cuja marutencte eusts corea 16 contos mens, compreencd o slugue, organzou em 1850 ‘5 seguites exposgces: Borel Mara Leontina Franco, Sucvl, Luba, Garmana de Angelis, Grupo Guanabara, Esposiao Retospectva Sonade, Darwin, ‘Sacchi Gastano Man, Gravutes Japonesas, Grewuras Francosse, lsor Nobiing, Bato, Roller, Jonguet & Joe8 Antonio da Siva Fram realasdas manfestapbee de menor mporténcia or outas ofganzagses. No campa didstica deva-se lembrar as mostra organizadas pela Serio do Are da Sibiotecs Muncipal eu cicia de cantorbnese na int ‘ior do estado premavdas pola Reitoria da Univers! Sade de Sé0 Paulo. Num conronta entice dos dados eolhides, poderse-ia formular um pregnésice auepicioeo para ca artes plas 1icas no presente ano, Ee fora de vida que o polencial condmica das entices mais importantes poder dar resultados mais proficse. emanco om ‘onsideragao que a islangaa de exposicoes do ‘artistas locas saem bastante bates (como 0 cemans- trou 8 extensda do programa realizado pela paquena @ pobre geleta Domus) poderee- ncrementar a impor {agko de reprosentavas exposigdes do estiangsio, tentando 20 eam tampo mar democttiagee das artes plistieas contempordneae. Outroasim, a iggo dos {aos ensina quo nso é mais possvel anparte © pro blema estéico e coca a arta do problema lecontmica do artista, pois que & este iltino quo fomece a matéia primera da wa artes, Falta da Manh 4 jn, 1951 Di Cavaleant realismo e abstracionismo alia & sempre rico quando ndo se ints 2 arccio habi de reproducao da realdace ~ 0 Tealemo dos ateniensos, dos tenezianos d= Renascenca, de Gouiber, de Corot, Daurier, Reno, Degas, e mesmo Presso, na sus fase antro: 20 cubsme, Pode haver hoje um reslismo que nao rmanoopraze a9 peamuioastecnieas mademistas? Sim, (© qua acho, arim val fg do aboteaconiemo, A bra de ate dos abstacioitae, Spo Kandinsky, Kise, Moneran, Arp, Caley, ¢ uma aspaciaizarao estén. [Essos aristae constroam ten muncloinno arpa, perdido em cad fragmento das coisas reas: 820 ves monstruosas de rescuos aebianos ou atomicos, reve lates pelos microscdpios de cerebres doeatios. ro arista buscar almento para imaginagio nesses esvdos do mundo, nde me parace obra da rarso.E 0 ara que o homem seja humane & cue acini squiibada. Os apolagiatas sca arte, come o sorter Laon Dagand, ara entra nos, possvem uma vers tara ue consiste et eumular defingaee para defn indetinvel. (-) Revista Fundam 3, 1988 Lothar Charour abstracionisma CGustou um pouca, mas chagou também até aqui a "Dataha’ dos que fe initulam figuratvistas © dos chamadios abstraconstas. Als hd pouce nao ee cogi tava muito do abstacinisno, pois ndo hava, que se ssiba, quem se dedieasse alo: ava qu teontatvas eeporsdicas de alguns pirtoros Figuatvistas, Maar essim, ett um principio do ‘camparna conta 9 shaiecioniom, que é agers eaté ‘raneamente acesa, indicandoo come ~"um movimento reacionaro, ov do racionsic, da inespazesy da ore Ge marty de ceshierassados dos problemas humans, de arte decadente, de mats um iso, dum ‘smo requentado, que os grandes mesires ja tinbam sbandanado, jt Urspassado” Agora £0 falta urn Museu de Arte Degenerada, para completar a quad, ~ ‘Como tudo isso lob a reistincia dos acadsmicos! Invoca-co um mundo de argamentos pare mostrar ue ‘fo existe mais carpe para 0 abstrasionism. Poi ‘gore mais do que nunca, nda hé como a propria feridéncia dos fates @ esos mastam Fancamente como ‘reece o nimara dos sbsrecionstas dos que, e um ‘odo ou de cute, paricpam do movimento, Se ho Basi, ‘nda assim, poucos se dedcam a0 abotraconismo, € eisa que no pode seni de prova conta © movimento ‘ome alguns querem, pois com todas as tendéncias de Pintura modema deve © mesmo fenomeno, (.) ‘evista de ovis, 041848 Waldemar Condo ainda o abstracionismo Nova forma de arte da abstracionets, que resulta de lama mediioagio na rales dos valor oa forma. na (ual 2 complcedace da naturasa waive torna-aa ima ‘tema simples que fende a0 conhecimento do valor a8 Fohas e da cor a vida do Ramen ara a pinta figuatva viimensional 0 valoe da forma & um mito enquarto que para nbs, abstrocionista, & lm prbloms; po a oxpraseco da pimera 2 da pels \Waa'meditan, nguante que para noe o problems da mara se rch coma forga do inelata. Como Scorer, erst sempre ra ate iguratva tienen ‘sional una partepardo adistta a ranao. Por isso masmo, arisias cue se servem desta forma, jars tabalham em ‘estado leedoe sua obra nunca podera sa contin, ‘ind, mas se desenvolve em sats, que sempre resut fardo em tanecendénces inensponivas. Eaimgre- alo, a ausinca de contel far desles quadios chras logic, porquanto sa colocam alam ou aqua torano cia, naquols2ona do panumbra das progangas ‘naléeis.econfaos misticos que damandam um saxo ‘entido desconhecido aos pobres mosis Soments bjetvando, espersonaltanco-ee a forma pode-s2 fazer dela mater de refexio,deterinande a ntaigibi > > > » > > Y > > > > 7 > } 7 > > 7 , } > > ) ) > > ) > ) ) ) y > ) y y ) , , y 1 Sale de Propaganda Masp 1951 Pleo Mavis Bari afand carazes de Lol Haar (dr) no Sala0 de Papa- Leopold Haar plésticas novas ‘As novas possibildades resutantes da plastica canter ‘pordnea nos parmitem crer uma orgaizagaa espa Fevelando rclusve nova e srproenenta censagéo ‘eval Paralolamanta@ asea orgarzapao surge, come oma dos sous resultados, anova etstica funcional hoje improscincivel&reaizapdo das exosieSos © 39°0 Seniagoee no campo comercial endustal, Uma das mais comuns @tamném mais importanes, verdadera janela para o mundo, # ving, que tem a beteza come fungao, possu uma atvedadeintensa © {uaidades que precisam ser acentuadas, atendendo {ue ous sida bastante efamera, A arquitotura ~ ate espacial por ecelinca - 6a base para arealzapao da vina, Todas as cortentesplasticas contemporineas ~ abstra: Corismo, construtmemo, re-plastesma = scams fhham @ Constugdo da vitia, © ia as fonts inesgo- taveis para a invoncio do artista, que exprecsa sate pura numa ingusgem wttarsta, Construées loves, cores, formas, ciscilina © clareza na sprosertagao da prodiro, o conto de cetrigao, Silando sobracarragar 0 esfago, exam uma mpressa0 ‘Se bom gosto's sebrecada Pscologicamente apressntado, o produto que figura na ving, acontuae justifies 2 propria viina, Ouse da ‘madera, do vito, de metas eves, a aplcacaa Ge varios “patterns pata fm puramente decoraiv, oueo apropiago © Folie dos mais impertentosfatores como aus, robullar ‘onde 0 produto surge autorabes- Papel no menos importante farem os outios blementos que acompannam o produto, e que so, por tm lad, decorative, e, por outa, rlatan, dentro do tum sistema de claridade, ordem e movimento (atores {que cortespondem ao espiito da tompo) a Inportancia © « necessidage do produto apresentaco, ‘As bana, impréprias o eobrecarregadas vines doe titimes 80 ares, hoje cedem lugar se conquisiae da ‘ate, da céneia, da psicologia ote. — eigdncias ‘steieas do homem que usa gelsdeva,conhece as sullas@ 6 contemporaneo de Max Bal. evista Habitat, 8, 1981 " SmeBals goze de todos éstes Privilégios D-III IVI Vee bo FIURATIVISNO” AO ABSTRACIONISNO (atogo da expssigda De Figurative 0 Absiracienism, 20 MAM-SP 1918 Feta Maia Sad Lon Degand esa ‘Léon Degand iportancfa do pablica Na produgao do que ¢ converiente chamar fenémeno artistco, tbs slementos essoncia'scolaboram neceasaramento, oarlata erases a obra ge arte © um pubico, ~ Digo UM publica, © nto © publica porque mic 6 todo 0 publco que se inovessa pelas obras de ara 8 parses ee lversas nteressam 2 publcos derenies Or, sxaminando tudo 0 que ha séculas vem sendo escrito a reepeito da ‘fo, constataso,ndo sem surpresa, que os autores liitam sun aten¢l0 80 Papel dos dois prmeiros latoras. S6 deforma secundaria © snceseioen ‘mesmo superficial, se ecupam da papel do areas, Encontram ae, por exempl, numerosas biogas de Michelangelo, Delacroix (ou Cezanne, « numerosos lites sobre a abradestes grandes Sadorce Encontram igualmente, muitos e muitos eatudos sobre as conaepotes arti ticas do tempo da Renascenga, do Romantismo, ou do inpressionions Sempre do ponto de vista dos artistas ou da aus Obras. © porem sre rare _que estudosiguslmente completes e profundos seam leltoa sobre oe vers0s estacos da opindo publica em relagbo a estas cbras & ‘Soncopsbes. De fto, neste dorinia, 0 comenteratas so sontentam gera ‘ante em merciona de forma lgoia a incompresnado de un ecko de ‘cores eiticas, em relacao a inovagaes aistons qua manson ore Enirotant, sendo «arte necessaramente um fenémeno social, come sera ossiel fazer abetacdo, ao estudar de mancivaresponasvol co sonata ‘do pensamento aristico através da comprosnsto dos nao-eradoren wo 6, eo pablee? ois, © quo @ 1mm picture cu anda nko fi evn &vista:a nto ser uma ‘obra de arte er potenca, que ainda nde arora sess padones Para que uma prtua realmente comece a tun vida, inefopensivel que ea tenha sido oferecda a atercao do puiice, « que um podice sierra desirtado, Antes disto ela serd apenas uma evacao. Uma vos om contato ‘com 0 publica ela entra em oc Esia apfo 8 mute complena, O piblica nto a recebe somerte do uma ‘manera passive. Ecarto que a céra da arte transmite uma morsagen a {quem a aprecia, uma mensagam emviods, pelo asst, Mas sta monsagem Go @ aceita por cada um de noe da mesrna forma, Todos teinos sere ena prime, por si ropa. Antes da tudo ¢ preciso um asia, camo, instumento © que tonne qualquer cola para eipimin. Cuando ele no tem nadia para baminicay, quando suas cbras nio se tornam sinboloa oe, tras, todos estes belos procassos ni lovam ada, sergo a uma decoragao modernista, A maior das obsas ditasabsiratas ou concvetas nfo utrapassam 9 limite da decoracdo , a meu ver nao ‘8m neahum valor. Elas sfo, apenas, aanifesiayao de um eniusissmo pela contemportnes, pla ‘xpreasio de hoje, mas asacem de um ial enter iso. arte concrata 6 a exproasio do uma concepeao que vai alam das fonteas da arte, de uma concepode que transforma o munde pars tng a harmon, pars tomar a fora habivel, Para ‘esse fin, a arte concrata& um sine, um exempta, (.) «raconalso na ate Se a are deve ser subarinads 4 vida, « 50 vida do ind ‘duo € sempre Yacional, arta deve ser acinalte? ‘vida do incividuo ro 6, de maneia alguma racional ‘Amim me parece gue ela ¢ mutgs vezes {esperdigada a gem um fen dt © pena, Contuco a gente sempre tem eeperanca de encontar una falda. Na minha opnigo,« obra de arte ndo pode ser racional. Ela pode 6 ser reaizada com motedes ‘aconais e objetvos, 0 qua & dlerente, horden Consttvindo a arto uma fonte de emoctes,¢a arte ‘chamada ‘conerata’estando subordinada & ‘atemitica,seredta V. quo aa emogoes devam ser Santdas tari matarratcamente? ‘As emocdes nao dovem ser senidas rmatomaticamente Pram, mesmo nas cignelas matemateas hi este lado flosoico perteito que as maternaticos, com [usta rzto, podem se enocionar eam o revutado, Aare € algo que sare todo a mundo, Ha pe ‘eas na exprossdo, mas ela tava sempre coma avo uma emogio, Esta néa se origina do process ‘0 do métado empregado, A questao ¢ esi: qual @ 2 sa prefardncia? A que emordo V. se iga? Sera ‘que Vprefere a desordom ou a ordem? Be minha parte declao que pretra a ordem harmoniosa, Desocdam, ja existe bastante por toca » parte a peomandnci da art conor ‘Mio acha quo a arte conereta é um reflexo passageico ‘de uma épaca de peroigdo tasnice apenas? Pratecio que soja permanente? Cada arta 6 «propea express do sua época. Estou longe de considerar que atingimos hoje a uma petleicdo téonica.Crao até qve nose toonioa extd finds nos princpios da seu desanvahimonte, A fate da vanguarda, quando nao 8 repesertativa ou Citic, € sinbolo de um estudo que se procura ‘ating © uma mensagem para futur. (.°) leis pra aplicago no cenreisme (Quais as obras aim quo se pode estudar todas as ossibiidades de usar num, tangulo o espace fcinitde pelo concreisma? Esti ai uma questdo muito academics A arte conereta {20 cra, O concrete & uma outra csies, Um temo! unea é verdadero, mas qualcuer coisa que substi o verdadero. Asam, lomarse Bem possivel Subst o vio, a arte corerela, pelo acadérica 0 ‘coneretsme nfo mats a ate. Ceramente exsiom leis aristcas, mac falar sobre as possibiidades emis ou no, sera lutar contra as proprios ‘bases da arte so ngo significa que docemos de ‘plicar, ene nds, reflebes w macidas qua nos ‘propriesreconhecomas come wliaas, Como acon tece en outros ramos, estas macidas, na rte con. SSIES gee insta em comarcten, loviinadores que s6.scredtam no relsngul, 8 ‘utes na nha curva Maa o aa da ate 6 oso cue 8 explora da ume 9 ida formalist, ¢ 4 erage {do expicagées noven, com mes reves.) Soltim de MAM do Rio e Jans, jl. 1953 u Fiso de Aquino @ nossa moderna arquitetura © sulgo Max Bil no ¢ um homem desconhecida no Basi, pricipalmente no ue 22 ofre a cus atvidade como asta, Sua bela esculrs Uae Piper tie! conuictou 0 Grande Piémiointamacional de Escuttra na tina Sst fe Sto Paulo # andou lustrando as pégsoas de nimeros raise restae NO ‘entato, a obra de Mar Bil como arquieloe profess, seu metosa Se meine cis aquitetura, tem tio grande importincia quanto sua obtasscohocen Ep Un, na Alemanha,fundou ua escola quo Foo continua ssiaize se ens famosa Bauhaus alama, escola que até a chega do nersra fomou vias geracdes de grandes arquitctos. Max Bill que so acha na Poo s conte do Minter des Retades Exteriors, nao 8 pessoa diel do'oo entrar Ertoma sem rodeos sou pentament, nao slog graeme, no desae ‘grad hipoertamente. Suas opiioes lem, pores, enorme Mrasces aber ‘ejam as primecas opnices sinceras sobre a nossa arqutcturs modes, tin, cidade bembardeada Do Fa, camo cade, Ma Bl ndo gosto, Parece ums cidade bombardeada’ lose observa aos lagtinas preps da melhor tSonea funcional ‘As roagées externades por Max Bil oy melhor os seus preconceites, pois {08 trzia consign quando embarou, eda tpieos desse estaco de Pspinie preven, Deve-sa ter porém prasente quo 0 conhecida atstando &, a cgor, nem arquieo, nem pintor ou estutor, mao sim fundamentaimente Um dale ‘neador de formas (designer) eujo eanpo de ago nao se Smita centuda ‘apenas és anlcacdes de sent tuncionaleeleance uiltiee maces tende iqualmente & procura de harmoniae formals poometicaments ‘geradas Sob o patrocrio pessoal, ign assim, da Sue iepiragao, ‘Se acto dele se imtasse a essa valosa contibwigdo = da qual resule taram Belssimos achados ~ esialancs todos de acordo, Sucede, poder ‘que, empolgado pelo jogo engenhozo © sedutor do rio e ca harconia plastica in absiracto, inode, quando poniiiea, em grave eauivoee poe & {bjetvo furdamertal na cago do formas signiicatvas em fongae de uma

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