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DEPARTAMENTO DE RISARALDA

SANTA ROSA DE CABAL

INSTITUCION EDUCATIVA

LORENCITA VILLEGAS DE SANTOS

PROYECTO EDUCATIVO INSTITUCIONAL


PEI

2017
1
HENRY ARIAS MEJÌA
Alcalde Municipal

FLORALBA LONDOÑO PULGARÍN


Directora de Núcleo de Desarrollo Educativo

JAIRO CASTRILLON GARCÍA


Rector

STIVEN ZULUAGA DUQUE


GLORIA TERESA BETANCURT
NELSON PARIS RAMIREZ

Coordinadores

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CONSEJO DIRECTIVO

Rector: Jairo Castrillón García


Representante de los docentes de primaria: Isabel Cristina Sepúlveda Montoya
Representante de los docentes: Miguel Ángel Jiménez Delgado
Representante del consejo de padres: María Cenaida Muñoz
Representante del consejo de padres: Rosa María Tabares Echeverry
Representante de los estudiantes:
Representante de las ex - alumnas: Juan Diego Viveros M
Representante del sector productivo: Hernán Montoya

3
CONSEJO ACADÉMICO

Preescolar: Gloria Inés Gálvez Castro


Representante de Primero a Tercero: Martha Patricia Castaño Ángel
Representante de Cuarto: Francia Lida Marulanda Marín
Representante a Quinto: María Yolanda Villada Hoyos
Representante de Educación Física: Mireya Paulina Rojas Rodríguez
Representante de Humanidades: Oscar Yalid Castaño Mejía
Representante de Matemáticas: Álvaro Jaramillo
Representante de Ciencias Naturales: Jorge Enrique Cardona
Representante de Inglés: Ayleen Yubely Sierra Melo
Representante de Religión y Filosofía: Ricardo de la Cruz Ospina Rivera
Representante de Ética y Valores:
Representante de Educación Artística y Cultura:
Representante de Ciencias Sociales: Miguel Ángel Jiménez Delgado
Representante de Áreas de la Especialidad: Luz Patricia Sánchez Zapata
Representante de Tecnología e Informática: María Orfilia Marín Chalarca

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CONSEJO DE PADRES

Presidente:
Secretaria:
Vicepresidente:
Fiscal:
Tesorera:
Vocales:

CONSEJO ESTUDIANTIL
Presidenta:
Vicepresidenta:
Secretaria y Fiscal:

COMITÉ DE CONVIVENCIA

Rector: Esp. Jairo Castrillón García


Coordinadora de Convivencia: Esp: Stiven Zuluaga Duque
Orientador: Gloria Stella Jaramillo López
Representante de Primaria:
Representante de Secundaria:
Personera Estudiantil:
Presidenta del Consejo Estudiantil:
Representante de padres de familia:
Representante de Policía de Infancia y Adolescencia: Ciro Alonso Rolon

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Contenido
 Contenido.................................................................................................................................6
 1. HORIZONTE INSTITUCIONAL..................................................................................10
1.1 Fundamentos........................................................................................................................10
1.1.1 Fundamentos antropológicos.........................................................................................10
1.1.2 Fundamentos sociológicos.............................................................................................10
1.1.3 Fundamentos filosóficos................................................................................................11
1.1.4 Fundamentos psicológicos.............................................................................................12
1.1.5 Fundamentos epistemológicos.......................................................................................12
1.1.6 Fundamentos éticos y morales.......................................................................................13
1.1.7 Fundamentos pedagógicos.............................................................................................14
1.1.8 Fundamentos legales.....................................................................................................15
Valores........................................................................................................................................18
Principios....................................................................................................................................18
Visión.........................................................................................................................................22
Misión.........................................................................................................................................23
Perfil del estudiante....................................................................................................................23
 2. ANÁLISIS SITUACIONAL...........................................................................................24
2.1 MARCO SITUACIONAL - DIAGNOSTICO...................................................................25
2.1.1 Situación física (ANEXO 1).........................................................................................25
 2.1.2 Diagnostico dotación de equipos y material didáctico..................................................26
2.1.3 Diagnostico recursos humanos......................................................................................28
2.1.4 Diagnostico aspecto curricular y pedagógico....................................................................31
2.1.5 Diagnostico aspecto socioeconómico............................................................................32
2.2 ANÁLISIS SITUACIONAL................................................................................................33
2.2.1 Auto-evaluación institucional. Pruebas SABER (Día E).........................................33
2.2.2 Plan Operativo..........................................................................................................33
2.2.3 Evaluación de docentes ( )........................................................................................33
2.2.4 Plan de Mejoramiento...............................................................................................33
2.3 PROBLEMAS......................................................................................................................33
 3. OBJETIVOS DEL PEI......................................................................................................34
3.1 OBJETIVOS GENERALES DEL PEI.................................................................................34
3.2 OBJETIVOS ESPECÌFICOS DEL PEI...............................................................................35

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 4. MODELO PEDAGÒGICO................................................................................................35
4.1 EJES CURRICULARES.....................................................................................................37
4.2 ROL DEL DOCENTE..........................................................................................................37
4.3 ROL DEL ESTUDIANTE...................................................................................................38
4.4 PERFIL DEL ESTUDIANTE..............................................................................................39
4.5 METODOLOGÍA.................................................................................................................40
4.6 CONCLUSIONES................................................................................................................41
......................................................................................................................................................43
5. ESTRATEGIA PEDAGÒGICA DE LAS INTELIGENCIAS MÙLTIPLES.......................43
5.1 FUNDAMENTACIÒN........................................................................................................43
5.2 ESTRATEGIA.....................................................................................................................43
 6. PLAN DE ESTUDIOS.......................................................................................................47
6.1 Concepto...............................................................................................................................47
6.2 Objetivos por nivel...........................................................................................................48
6.3 Distribución de tiempo semanal por áreas y grados........................................................52
6.3.1 Educación preescolar.....................................................................................................52
6.3.2 Educación básica primaria.............................................................................................53
6.3.3 Educación básica secundaria y media......................................................................53
6.3 Metodología (de acuerdo con el modelo pedagógico (En construcción).............................56
6.4 Criterios de administración y evaluación del plan de estudios.............................................56
 7. ENSEÑANZA OBLIGATORIA PROYECTOS TRANSVERSALES.........................58
7.1 Constitución Política y Democracia –PCPD- (ver anexo)...................................................61
7.2 Cátedra de Estudios Afrocolombianos –PCEA (ver anexo).................................................62
7.3 Competencias Ciudadanas –PCC- (ver anexo).....................................................................62
7.4 Cátedra de la Paz –PCP-.......................................................................................................63
7.5 Educación Sexual –PES-......................................................................................................64
7.6 Educación Ambiental –PEA- (ver anexo)............................................................................65
7.7 Uso Creativo del Tiempo Libre –PUCTL- (ver anexo)...................................................65
7.8 Gestión del Riesgo –PGR-....................................................................................................66
7.9 Educación Vial –PEV...........................................................................................................67
7.10 Educación Económica y Financiera –PEEF-......................................................................68
Servicio Social del Estudiantado –PSSE-...................................................................................68
Servicio de Orientación Estudiantil –PSOE-..............................................................................69
......................................................................................................................................................69

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8. MANUAL DE CONVIVENCIA (VER ANEXO).....................................................................70
9. GOBIERNO ESCOLAR........................................................................................................71
9.1 Consejo Directivo............................................................................................................71
9.1.1 Integración.....................................................................................................................71
9.1.2 Funciones..................................................................................................................72
9.2 CONSEJO ACADÉMICO...............................................................................................73
9.2.1 Integración.....................................................................................................................73
9.2.2 Funciones.......................................................................................................................73
9.3 Rector (Funciones)...............................................................................................................74
10. SISTEMA DE MATRÍCULAS Y PENSIONES (VER ANEXO)......................................76
10.1 SISTEMA DE MATRÍCULA......................................................................................76
10.2 PENSIONES (GRATUIDAD).....................................................................................76
11. PROCEDIMIENTOS PARA RELACIONARSE CON OTRAS ORGANIZACIONES...76
11.1 POLICÍA:...........................................................................................................................76
12. EVALUACIÓN DE RECURSOS...........................................................................................76
12.1 Recursos humanos........................................................................................................76
12.1.1 Coordinador..............................................................................................................76
12.1.2 Docentes (VER ANEXO).........................................................................................76
12.1.3 Administrativos........................................................................................................76
12.2 Recursos físicos............................................................................................................76
12.3 Recursos financieros....................................................................................................76
13 ESTRATEGIAS PARA ARTICULAR LA INSTITUCIÓN CON LAS EXPRESIONES
CULTURALES LOCALES Y REGIONALES.............................................................................77
13.1 Casa de la Cultura:.............................................................................................................77
13.2 Teatro:.................................................................................................................................77
13.3 Banda:................................................................................................................................77
13.4 Celebraciones:...................................................................................................................77
13.5 Días culturales:..................................................................................................................77
14. CRITERIOS DE ORGANIZACIÓN (VER ANEXO)........................................................77
15. MODELOS EDUCATIVOS FLEXIBLES..............................................................................77
16. ARTICULACIÓN DE LA EDUCACIÓN MEDIA.................................................................77
17. PRESUPUESTO (Ver anexo)..................................................................................................77

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INTRODUCCIÓN

El ser humano vive en evolución constante y estos cambios son producto de ver el
mundo circundante a partir de nuevos sistemas de pensamiento que hacen cambiar
ciertos paradigmas y en esta dirección la educación no se queda atrás. El sistema
Educativo Colombiano, en parte ha cambiado; aparecen nuevas prácticas pedagógicas
procedentes de la psicología evolutiva y la psicología cognitiva, en esta óptica, la
Institución Educativa Lorencita Villegas de Santos del Municipio de Santa Rosa de
Cabal del Departamento de Risaralda, en su Proyecto Educativo Institucional se
encamina hacia las practicas pedagógicas que permitan convertir a las alumnas en
miembros activos de la construcción de su propio Ser- Saber, Saber Ser y Saber Hacer,
de esta forma tener claro lo que es la formación integral y buscar la formación del
ciudadano consiente de sus derechos y deberes, comprometidos y responsables de sus
actos.

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1. HORIZONTE INSTITUCIONAL

1.1 Fundamentos

1.1.1 Fundamentos antropológicos

Como el objeto fundamental de la Antropología es el estudio de la persona humana;


como Comunidad Educativa, hemos propuesto analizar:
¿Qué es Ser Persona? - ¿Cuáles son los fundamentos que caracterizan a la persona
humana? - Cuál es el fin de la Educación con relación a la persona? - Qué concepto de
hombre y de mujer prevalecen a nivel regional y local? - Cuál debe ser el perfil de
nuestro alumna Lorencita? - Cuál el perfil del Docente? - Cómo deben ser las
relaciones entre los diferentes integrantes de la comunidad Educativa? - Cómo el
currículo debe facilitar el desarrollo personal del estudiante?.
A todos esos interrogantes les iremos dando respuesta a medida que vayamos
avanzando en el proyecto.
Hacer que perciba su realidad en la acción; no sólo se vive entre cosas sino entre
hombres, reconocer al otro en todo su ser personal, reconocerse a sí mismo como
persona y descubrir en la comunidad el encuentro transformador de persona a persona.

1.1.2 Fundamentos sociológicos

Todo proceso educativo debe tener en cuenta la sociedad en función de la cual debe
organizarse dicho proceso. "Hablar de la sociedad es hablar del hombre como ser
social, como ser de relación que contribuye con sus actos, con su práctica económica,
política e ideológica a la organización y funcionamiento de la sociedad".
Si partimos de la necesidad de subsistir, el hombre, más que ningún otro en la escala
de los seres vivos, requiere de la presencia de los demás de su especie para
mantenerse en el ciclo de la vida... Este esfuerzo se materializa históricamente en el
trabajo humano, el cual guarda una estrecha relación con la manera como el hombre se
ha ido organizando socialmente, para alcanzar mayores niveles de satisfacción material
y espiritual"

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Entendiendo la ciencia como producto de la reflexión educativa y el desarrollo social de
cualquier pueblo como fruto de la mediación técnica - científica, es importante en el
colegio ir desmitificando la concepción que a finales de milenio se va haciendo sobre la
misma e ir humanizando sus presupuestos, su utilización, reconociendo sus
límites y demarcando en la legitimidad comunitaria la producción actual; no se puede
seguir haciendo un discurso abstracto de la ciencia sin ubicar su contexto y sus
posibles distorsiones, las que sólo se encontrarán en la medida en que la sociedad sea
reconocida como centro y hábitat de la interacción de los seres humanos. "La
educación centrada en el ser humano es eminentemente personalizadora, profundiza
en la conciencia del ser humano, favorece su libre autodeterminación, promueve el
sentido comunitario, ya que la persona no se desarrolla en el aislamiento, sino en la
comunicación con otros. Abierta al diálogo, para lograr con capacidad de discernimiento
de valores, gestar una nueva cultura a la que se integren las personalidades locales o
nacionales del continente y debe capacitar a las nuevas generaciones para el cambio
permanente que implica el nuevo desarrollo.

1.1.3 Fundamentos filosóficos

Se tendrá cuenta el perfil del alumno, del educador y del padre de familia, que se ha de
orientar en la institución con lo que es y debe ser la comunidad educativa.
La persona como ser cultura surge como un ser incompleto, como proyecto, como una
tarea educativa y social sin fin y en consecuencia continua. Su realización supone que
se apropie críticamente de las creaciones culturales como la ciencia, la técnica, la
organización económica, social e institucional, las costumbres, las normas, los valores,
las ciencias y los procesos de creatividad, entendiendo como cultura "la suma de
productos de las diversas prácticas del hombre frente a la realidad, es decir la suma de
todos aquellos factores que han hecho que el ser humano se transforme y transforme
su mundo, su entorno y sus propios hábitos de supervivencia".
Esa formación a dónde debe dirigirse? Qué orientación tiene el maestro para ayudar al
alumno en su formación y descubrir el deber ser del alumno, concibiéndolo como ser
cultural, histórico y social. Formar a través de valores, personas interesadas en
transformar el mundo en que se vive, críticos y responsable de esa realidad, ya sea

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económica, política - cultural, social - religiosa. Personas preocupadas por hacer
historia como individuos y como miembros de la comunidad a que pertenecen.
Se promoverá la educación de esta nueva generación más tecnificada que pensante y
lograr un tipo de hombre nuevo; con una formación independiente, capaz de pensar por
cuenta propia, con amplios conocimientos sobre los fundamentos de la ciencia, dotados
de un profundo sentido de solidaridad humana.

1.1.4 Fundamentos psicológicos

Toda la sicología del siglo XXI incluidas, la finalización de milenio y los comienzos del
próximo hasta donde es posible predecirlo ha girado en torno a la investigación sobre la
actividad y siempre partiendo de dos enfoque o tendencias: las que dan primacía al
desarrollo y
Las que dan primacía al aprendizaje. El proceso docente educativo trata de dar
respuesta a las necesidades del ser humano que como niño es un ser en permanente
evolución y como alumno es el sujeto en que se realizan la eficiencia y la calidad de los
procesos de enseñanza aprendizaje evaluación, impartidos en la institución. De un lado
entonces interesa lo que una persona pueda aprender desde la etapa de su crecimiento
físico, de su evolución social, afectiva, motriz e intelectual; del otro, el aprendizaje
humano como proceso desencadenado desde las condiciones externas al organismo y
por lo tanto como el resultado de planear, organizar y programar el ambiente. Todo para
concluir que la pedagogía históricamente se ha basado en la idea que el grupo humano
tiene de la infancia y del desarrollo humano en general a partir de la psicomotricidad, la
inteligencia y la socio-afectividad, elementos que de alguna manera se combinan y
conjugan con las diversas tendencias del aprendizaje como adquisición de
conocimientos, como modificación de la conducta y como procesamiento de
información.

1.1.5 Fundamentos epistemológicos

"Sin dejar de reconocer el poder de transformación que ha adquirido la producción


científica, orientada por el interés técnico, también es válido para la actividad educativa,
aceptar como científico el interés por ubicar y orientar a las personas y a los grupos
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sociales en sus prácticas cotidianas; tal interés es denominado por algunos "interés
práctico y también se refiere a la preocupación por desvelar los
Obstáculos y nexos ocultos, que de una u otra manera, esclavizan a las personas y a
los grupos sociales. Este es el interés denominado emancipa torio", que unido al interés
de las ciencias exactas por la predicción y el control y al de las ciencias sociales por
ubicar y orientar las prácticas sociales en el contexto histórico -cultural Todo esto
constituye una reflexión “SOBRE EL SABER” para transformar la sociedad y hacer
posible el ejercicio de la libertad constituyen los ejes epistemológicos de los procesos
docentes educativos del colegio, siempre desde una reflexión atenta y crítica sobre la
realidad en sus diferentes dimensiones: cultural, política, científica y tecnológica.

El pensamiento se renueva gracias al encuentro del conocimiento y la sabiduría, que


generan nuevas expectativas frente a Dios, al hombre y al cosmos, y que los avances
en la investigación tecnológica, la innovación de la cibernética y las comunicaciones, la
informática y la sistematización, el trabajo humano, el ocio y el robotismo; los
descubrimientos en el campo de la medicina y las investigaciones en la genética, la
ecología... la lucha por el bienestar social, etc.; son nuevas necesidades que deben
preocupar a la educación y que deben abordarse desde el campo de lo científico y con
todas sus posibilidades, pues la visión de ciencia está íntimamente relacionada con el
desarrollo integral del ser humano y la transformación de la sociedad desde el "qué
hacer" científico a partir del trabajo de la persona .

1.1.6 Fundamentos éticos y morales

Una educación para la formación de valores espirituales y materiales, una educación


para la defensa y protección del medio ambiente y los recursos naturales.
Los alumnos al ingresar a la institución educativa Lorencita Villegas de Santos, han de
sentir un ambiente renovador donde se perciba la amistad, la alegría, el orden y la
tolerancia. Donde se viva la experiencia del compartir, donde el educando se sienta el
centro de la razón del trabajo educativo. Los educadores serán los forjadores de este
proceso educativo.

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El colegio formará en principios de participación democrática, respeto y amor a la vida,
cuidándola y cultivándola, creando así un ambiente de esperanza.
Se cubrirá desde el nivel de preescolar hasta la educación media brindando a los
estudiantes atención pedagógica, recreativa y cultural; formado así integralmente al
alumno como persona y miembro de una sociedad.
La disciplina es el principio de organización en el respeto y corresponsabilidad a la
comunidad educativa. Será una disciplina basada en el amor, haciendo responsable al
alumno de sus propios actos propiciando un buen uso de la libertad.
El colegio es el lugar donde el educando la pasa la mayor parte del día, es su segundo
hogar, por tal motivo lo cuidará y utilizará bien todo lo que en él haya para que sirva de
uso por todos y para una buena armonía en general, donde se propicie una sana
diversión, alegría y paz.

1.1.7 Fundamentos pedagógicos

Hoy es necesario atender a la calidad educativa con sumo cuidado. En pedagogía


surgen por doquier numerosas iniciativas, muchas teorías y teóricos. En ocasiones hay
aspectos muy válidos que mejoran la didáctica, los contenidos de las materias o la
relación interpersonal, o la gestión del plantel, etc.
El Colegio considera adecuado realizar su tarea educativa desde un enfoque humanista
que permita ver a la persona con todos sus anhelos, ansiedades, dolores, placeres,
fantasías y sueños; un ser unificado, dueño de correr el riesgo de vivir, a veces sin
haber desarrollado lo planeado, pero siempre dentro del proyecto de vida en lo
cotidiano y en lo prospectivo, no como exigencia para presentar un ser humano
perfecto, sino como ser capaz de asumir el riesgo de equivocarse y de aprender desde
sus errores. Desde una visión activa se concibe la educación como "posibilitación de
abrir caminos para la autodeterminación personal y social, y como Fundamentos
teóricos conducen a una reflexión profunda y seria de los representantes de la
comunidad educativa acerca de: la persona humana, la familia y la sociedad; el saber y
la ciencia; el desarrollo de las potencialidades; habilidades y actitudes del educando; la
relación docente - alumno, la institución educativa, el currículo, los fines de la educación
y los valores; que van a sustentar y orientar el proceso dentro de la comunidad

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educativa y los cambios que allí se generen el desarrollo de la conciencia crítica por
medio del análisis y la transformación de la realidad".
“Acentúa el carácter activo del alumno en el proceso docente educativo, identifica al
maestro como guía, orientador, catalizador y animador del proceso; interpreta el
aprendizaje como búsqueda de significados, capacidad crítica, imaginación e invención
y sobre todo como proceso de indagación en contacto permanente con la realidad,
desde la verdad es un proyecto que debe ser elaborado y no el patrimonio de unos
pocos. Concede importancia a la relación escuela - comunidad y vida, donde la escuela
es institución social, que debe propiciar el ambiente para vivir la democracia, la
solidaridad, la justicia, la libertad, la fraternidad y la creatividad"

1.1.8 Fundamentos legales

La ley 115 de 1994, el Plan de Desarrollo Municipal “Por una mejor calidad de vida” y el
Plan de Desarrollo Departamental “Risaralda sentimiento de todos”, conciben el PEII
como un instrumento de transformación del Sistema Educativo, esta transformación no
consiste en aumentar aquello de los que ya se dispone, sino en transformar la manera
de organizar los recursos con el fin de obtener mejores resultados.

El PEI, es el instrumento que marca la directriz y orienta los procesos educativos, de


acuerdo con la filosofía, principios y concepciones que tiene la Institución junto a los
fines educativos que establece la Ley. El PEI impresa los procedimientos que la
Institución ha decidido utilizar para alcanzar los objetivos, metas y políticas.

El Proyecto Educativo Institucional asume una postura frente al proceso educativo, es


decir, da sentido al actuar y compromete a todos los integrantes de la Comunidad
Educativa. Ningún PEI puede afirmarse como la única propuesta valida, se trata de un
ensayo que necesita ser reajustado y construido continuamente. De ahí la importancia
que tiene sintetizar la historia, los PEI buscan mejorar la calidad de la educación
mediante el ejercicio de la democratización de la Institución Educativa, la participación
de la comunidad en la toma de decisiones y la gestión administrativa; por lo tanto el PEI
debe responder a situaciones y necesidades personales de los alumnos, del entrono

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socio- cultural, local, regional, nacional e internacional, debe ser flexible y susceptible
de la modificaciones que exige su perfeccionamiento y será el resultado de la
concertación y consenso de los integrantes de la Comunidad Educativa.

A la luz de lo expuesto anteriormente, se hace una propuesta más que de modificación,


es una complementación de algunos tópicos que no se han construido, así como de
una actualización del mismo teniendo en cuenta que existen referentes dados desde la
Secretaría de Educación del Departamento y unas necesidades de la comunidad.

Adicionalmente, la Institución educativa Lorencita Villegas de Santos ha proyectado


para iniciar el 2010 y tener listo al 2013 ampliación de cobertura haciendo rotación de
grados en dos jornadas en lo cual cada grupo estará mínimo una vez a la semana en la
jornada de la tarde, iniciar procedimientos y caracterización de procedimientos, bajo la
norma de Gestión y Calidad, atender una segunda oferta en la educación media como
es la académica, fomentar la inclusión en la Institución Educativa, implementar en los
procesos formativos las TICS como sistema de mejoramiento de la calidad, hacer uso
de jornadas disponibles en las diversas sedes para la implementación de jornadas
escolares complementarias, ajustar e implementar en el currículo de ciencias naturales
el conocimiento del termalismo con recurso esencial del municipio de Santa Rosa de
Cabal.

Históricamente la Institución desde el año 1962 venía ofreciendo en la educación


Básica Media oferta que daba como título Bachiller Comercial, en el año 2003 y 2004
con la Articulación con la UNAD, se hicieron ajustes para cambiar la oferta a Gestión
Empresarial y de Negocios, oferta que fue aprobada y autorizada en el año 2005.
Mediante resolución 717 del 28 de noviembre 28 de 2005.

Tener una sola oferta hacia qué año a año se registrara deserción y retiro porque las
estudiantes necesitaban otra oferta.es así que al año 2009 se hace diagnóstico y se
solicita a Secretaria de Educación autorización para articular la media académica que
fue autorizada mediante resolución No. 1199 de noviembre 25 de 2008.

16
Ampliar la oferta de servicio educativa a la media académica a partir del 2010 para
grados 10 y11 se hace una visión prospectiva, enmarcada en los siguientes criterios.
La Institución educativa Lorencita Villegas de Santos orienta procesos pedagógicos y
curriculares hacia la formación de emprendedores es decir, de ciudadanos capaces de
propiciar transformaciones sociales a partir de construcción de propuestas y proyectos
de empresas de autoempleo y generar posibilidad de otras.

La Institución Educativa Lorencita Villegas de Santos orientara sobre los cimientos de


emprendimiento e informática para la ampliación de su oferta educativa en la media
académica.

La educación media académica se fortalecerá en el área de tecnología e informática


con el apoyo del SENA y en convenio con COMFAMILIAR Risaralda.

Teniendo en cuenta lo anterior, se plantea la reconstrucción del PEI sobre


direccionamiento que orienta la misión y visión propuesta.

En esta medida la reconstrucción del PEI en la Institución educativa Lorencita Villegas


de Santos debe:
• Promover la construcción social del conocimiento, del amor, la facilidad de
afecto, sueños y manifestaciones de la Comunidad Educativa.
• Crear ambientes de integración de la comunidad educativa.
• Participación, comunicación, gestión democrática y equitativa.
• Realizar diagnóstico de las necesidades reales de la Institución
• Transformar la concepción del poder, la administración, la autoridad y la
participación.
• Flexibilizar los procesos administrativos y pedagógicos para superar las
dificultades.
• Reconocer y respetar las diferencias individuales en el aprendizaje.
• Afianzar los procesos de investigación con el fin de formular alternativas
pedagógicas innovadoras apropiadas a las condiciones socio- económicas.
• Cualificar la profesión docente.
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• Diseñar estrategias para utilizar el tiempo libre y el espacio escolar como
aprendizaje.

Valores

La educación es un proceso de formación permanente, que busca mejorar las


condiciones de vida del ser humano.
Por eso pretendemos que nuestras estudiantes desarrollen un alto respeto por la vida
en el marco de nuestros principios institucionales en esta nueva etapa de la Institución
Educativa Lorencita Villegas de Santos en la cual se busca las nuevas concepciones
educativas como la inclusión, oferta de la Media Académica y Técnica y la Gestión de
Calidad se desarrolla con valores y principios de la Institución, Liberta, Solidaridad y
Sabiduría.
Libertad: Se orienta hacia el derecho de pensar, hablar y actuar libremente
hacia la adquisición del conocimiento; no sentirse prisionero y disfrutar del
aprendizaje con la facultad de decir y hacer cuanto no se oponga a las leyes ni a
las buenas costumbres, libertad para elegir y ser elegido.
Solidaridad: Se enmarca en términos de unión, determinación firme y
perseverancia para lograr el bien común, buscando la convivencia pacífica entre
los miembros de la comunidad educativa, compartiendo responsabilidades y
obligaciones.
Sabiduría: Cúmulo de conocimientos que adquiere el estudiante a través de
procesos de enseñanza y la capacidad de emplearlo de manera inteligente en
beneficio de la institución y de su comunidad.

Principios

La formulación del Proyecto Educativo Institucional de la Institución Educativa


Lorencita Villegas de Santos, responde a una estructura de valores y principios
orientados de la propuesta formativa que se fundamentan en las directrices del
Ministerio de Educación Nacional, en el reconocimiento de los principios
constitucionales básicos como la libertad de enseñanza, investigación y aprendizaje,

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estímulo a la investigación, función social de la educación y tomando como
referencia las formulaciones de la Ley 115 de 1994, Ley General de Educación.

Fundamentada en estos principios y en una mirada crítica de la realidad frente a los


mismos de la Institución Educativa plantea entonces como principios rectores de su
quehacer los siguientes.

Respeto: el primer principio de la convivencia en la sociedad, nos exige el


acatamiento de la norma y reglas que regulan la vida de la Institución y la
personas, el respeto empieza por uno mismo y es un aprendizaje que se
debe desarrollar y ejecutar al interior de cualquier actividad humana, una
educación para el respeto supone trabajo serio en los procesos de
comprensión de la norma y sus beneficios en la constitución de los seres
humanos.

Equidad: hace referencia a la igualdad de oportunidades, es una necesidad


imperante donde existe tanta discriminación y pobreza, posibilita el
reconocimiento de la dignidad humana y de los derechos de todos los seres,
formar en la equidad supone el desarrollo de la capacidad de justicia, de la
templanza, la capacidad de tomar decisiones éticas desde una conciencia
bien estructurada donde no se abre solo desde la Ley sino desde lo que
realmente debe hacerse.

Responsabilidad: estructura de la personalidad; se refiere a la capacidad de


compromisos y dar cumplimiento racional a las normas establecidas, a la
capacidad de asumir las consecuenticas de cada uno de nuestros actos. El
ejercicio de este valor forma rectas y dignas personas con capacidad de
cumplir con sus deberes y comprometerse.

Tolerancia: es una actitud hacia los demás, exista de todo aire de


superioridad y juicio, es la perspectiva a otras formas de pensar y a otras
concepciones, el reconocimiento de la diversidad está íntimamente ligada al
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respeto, permite divergir sin ofender o dañar a los otros y fundamenta la no
violencia en la resolución de los conflictos.

Libertad: no es un don, es una conquista (San Francisco de Asís); es la


capacidad de elegir, de decidir y realizar los decidido acorde con sus valores
respetando a los otros. Implica la educación de la voluntad el desarrollo del
hábito de la proactividad.

Autonomía: principio que permite no depender de nadie, a través de él se


puede regir los interese peculiares de la vida interior mediante el gobierno
interior, el termino kantiano supone la mayoría de edad, la cual se gana a
través de la autodisciplina, formar en la autonomía en los núcleos básicos de
la educación supone educar para la libertad a los seres que aún son
heterónomos a razón de ser condición de menores de edad pero con
capacidad de desarrollarse libremente. Es pieza fundamental en la forma del
carácter.

Amor: es el fundamento y corazón de la enseñanza “Si no puedes amar


mucho no enseñe a niños” (Gabriela Mistral) el amor es el valor fundamental
de los seres humanos, educar en el amor significa ayudar a otros a realizarse
como seres humanos y dar los mejor de sí se constituye en una respuesta al
reinante y en el reconocimiento de nuestra independencia.

Identidad: del latín atáis, cualidad de idéntico, la identidad no es un sello


único es plural y diverso; como los seres humanos, como su género, como
nacionales de un país, como pueblo, construir una identidad de
características propias que concilien el juego de identidades y el adecuado
desempeño de los roles. Como Institución educativa se trabaja
permanentemente para construir una identidad propia a partir de
interiorización de compromisos, con la misión de la Institución.

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Desarrollo de la creatividad: es la capacidad de producir cosas nuevas, solo
se logra a través del ejercicio de la libertad individual y de la disciplina, la
Institución planea la necesidad de incentiva y desarrollar la creatividad por
medio de la investigación a poyándose en metodologías participativas que
permitan la transmisión, construcción de conocimientos y socialización de los
procesos de aprendizaje.

Rectitud: es la capacidad de coherencia, de obrar de acuerdo con los


principios y valores, supone la responsabilidad y el respeto, formar personas
rectas es un compromiso fundamental como Institución educativa que
requiere entregar al país y al mundo mujeres comprometidas, verdaderas
ciudadanas y personas de bien.

Democracia participativa: como sistema política, la democracia está


atravesada por la capacidad individual de pensar por sí mismo y respetar a
los que piensan distinto. Formar para la democracia es promover la
participación en las diversas instancias del gobierno escolar, pero es además
el desarrollo de una actividad que atraviesa todas las prácticas pedagógicas,
la democracia está relacionada con actitudes solidarias y cívicas hacia los
demás, buscando como objetivo el bien común. Es una comprensión concreta
de otros valores señalados, implica un compromiso con la paz.

Formación en valores: hacer realidad los principios planteados es una


propuesta que se ve en la formación en valores una propuesta en valores
está centrada en el SER, más que el HACER y el tener y responder al
principio fundamental de los docentes y padres de familia de la Institución

Autonomía plena: como seres humanos y seres sociales desarrollamos


relaciones con nosotros mismos, con Dios, con la naturaleza y el entorno y
con los demás seres humanos, la armonía supone el aprovechamiento de
estas relaciones para la realización de cada una permitiendo el crecimiento y
desarrollo de lo demás, permite el florecimiento de la Paz.
21
Inclusión escolar: la Institución educativa Lorencita Villegas de Santos en
los últimos años 2009-2010 ha enfatizado su labor escolar y social en un
trabajo dirigido hacia la inclusión escolar, inclusión entendida en un marco
bien dado por la Constitución Política de Colombia, donde se llama a la
convivencia participativa en defensa de la dignidad humana interpretado así,
se busca una educación justa, tolerante, respetuosa de la diferencia de
género de los grupos étnicos y de las personas con necesidades educativa
especiales, la Institución impulsa una política de inclusión donde brinda
atención al desplazado o estudiantes con problemas de comunicación o
psicoactivos o que por una u otra razón no son recibidos en otras
instituciones y con nuestros limitados recursos humanos y estructurales los
atendamos y los reintegremos a otras instituciones que puedan ayudar en
actividades, tratamientos y atención familiar .

Una primera labor de la Institución centrado en la inclusión escolar aparece en la


Institución en el año 2005, el actual rector, se planteó como desafío propiciar una
oferta educativa que atenderá una gran cantidad de alumnas que se encontraban
con dificultad para el ingreso al sistema educativo por su calidad de desplazados,
con necesidades educativas especiales por rechazo de otras instituciones por
problema de consumo de sustancias psicoactivas o por repitencia escolar, este
ejercicio ha tenido algunas dificultades por contraventuras que prefieren escoger o
preferir otro tipo de estudiantes; pero se puede afirmar que esta propuesta se
consolida en la Institución como un intento de práctica de la cotidianidad en el
ejercicio de una educación abierta para todos.

Visión

La institución Educativa Lorencita Villegas de Santos, de Santa Rosa de Cabal, para el


año 2020, será reconocida por sus altos estándares de calidad académica y
humanística, que impacten positivamente a la comunidad por la formación científica,
ética y axiológica de sus estudiantes, quienes trasciendan las realidades familiar, social

22
y laboral, mediante la práctica de valores de equidad, justicia social, inclusión y respeto
a la diferencia.

Misión

Formar integralmente a las y los estudiantes de la Institución Educativa Lorencita


Villegas de Santos, de Santa Rosa de Cabal, como personas multidimensionales, con
principios éticos, morales, sociales, científicos y productivos, que contribuyan al
desarrollo de la comunidad local, regional y global, a través de la formación en
competencias básicas, ciudadanas y laborales.

Perfil del estudiante

Responsable, crítica, comprometido con la filosofía institucional.


Humanista, con capacidad para comprender e intervenir realidades sociales.
Comprometido con los procesos institucionales
Receptivo, con capacidad de escuchar y emitir juicios objetivos y proactivos.
Respetuoso de los pactos de convivencia institucionales.
Gestor de acciones que contribuyan al mejoramiento continúo de la calidad.
Creativo, con sensibilidad artística
Espiritual, con sentido y valoración de la trascendencia.
Consciente de la importancia del cuidado y conservación del ambiente.

23
2. ANÁLISIS SITUACIONAL
Dirección:
Sede Lorencita Villegas de Santos Carrera 10 calle 14 esquina
Sede Antonia Santos carrera 11 No. 14-65
Sede Juan XXIII carrera 12 calle 15 esquina
Sede Escuela Colombia carrera 11 bis. No. 18-20
Teléfonos:
Sede Lorencita Villegas de Santos 365183
Sede Antonia Santos 3651834
Sede Juan XXIII 3651834
Email. lorencita71@hotmail.com
grie.lorencita@risaralda.gov.co
Núcleo de Desarrollo Educativo No. 21
Naturales del plantel oficial
Calendario A
Género: Mixto
Niveles educativos que ofrece: Preescolar, Básica Primaria, Aceleración del
aprendizaje, Básica Secundaria, Media Técnica en Gestión Empresarial y de
Negocios y Media Académica.
Jornada escolar: Mañana y tarde
Nombre del rector: JAIRO CASTRILLON GARCIA, Especialista en Docencia
Universitaria, grado de escalafón No. 14 experiencia docente; 20 años en el
sector oficial y 10 años en el sector privado.
Licencia de funcionamiento: Resolución No. 22865 de diciembre 14 de 1983,
ultima licencia de funcionamiento: Resolución No.167 del 16 de Enero de 2015,
por la cual se fusionan las sedes Antonia Santos- Juan XXIII- Escuela Colombia
Aprobación de estudios: Resolución No.717 de noviembre 28 de 2005 se
autoriza la especialidad en Gestión Empresarial y de Negocios y se autoriza la
Media Académica, Resolución No. 1199 de noviembre 25 de 2009, Registro PEI
No. 21-13

24
A partir de 1983 que se inaugura la sede propia del colegio Lorencita se ha analizado la
situación del Colegio, y se llega a las siguientes conclusiones:

 Dado el desarrollo y características del municipio que permite la inmigración de


personas de otros municipios y departamentos la población estudiantil ha ido en
aumento.
 La ubicación misma del edificio y cada una de sus sedes ocupan un lugar
privilegiado en el municipio, lo que permite el acceso de las estudiantes a cada uno
de los centros educativos Cabe anotar que 2 de las sedes de la institución La Antonia
Santos y la Juan XXIII tienen una ubicación estratégica con respecto al colegio cuya
distancia es únicamente de 80 metros, La sede Colombia dista 320 metros.
 El sector se ha consolidado como de gran importancia para el desarrollo cultural,
social, recreativo e intelectual; pues, hay un gran avance habitacional a la que
pertenece buena parte de nuestras estudiantes; la ubicación cercana del centro de la
ciudad del parque del barrio Los Álamos denominado El Hueco y de la Parroquia
Nuestra señora del Monte Carmelo, hacen que la institución tenga un entorno
privilegiado.

2.1 MARCO SITUACIONAL - DIAGNOSTICO

El diagnóstico se centra esencialmente en detectar los problemas más significativos en


los diferentes aspectos básicos, así:

2.1.1 Situación física (ANEXO 1)

 Construir una cubierta para el patio o cancha deportiva de manera que en este
espacio que a la vez es de recreo o descanso no se afecte el alumnado en
periodos de lluvia.
 Construir en la sede Colombia un aula amplia para un restaurante, los niños y las
niñas deben consumir los alimentos en el patio de la escuela.

25
 Dotar el restaurante escolar de la sede Colombia merar para que las alumnas
puedan tener comodidad en el consumo de los alimentos.
 Gestionar la reconstrucción de los techos y sistema eléctrico en la sede Antonia
Santos y Juan XXIII.
 Gestionar trabajos de pintura para cada sede y en especial en la parte interna.
 Dotar la Institución de adecuaciones necesarias para el ingreso y movilidad para
alumnas con necesidades especiales.
 Tener una señalización adecuada en las plantas físicas para el caso de
evacuación.
 Reparación adecuada de la sala de sistemas y dependencias de acuerdo a la
necesidad del servicio.
 Reparación de las unidades sanitarias de dependencias y sedes
 Adecuación de los desagües de aguas lluvias y alcantarillado que por la antigüedad
están colapsando y provocan inundaciones.
 Intervención del sistema eléctrico que en la actualidad está ofreciendo situación de
peligro y riesgo.
 Adecuación de redes eléctricas y de conectividad para las salas de sistemas y
espacios pedagógicos.
 Adecuación del sistema regulado en los espacios pedagógicos de toda la
Institución.
 Adecuación de espacios administrativos y pedagógicos.

2.1.2 Diagnóstico dotación de equipos y material didáctico

La Institución Educativa Lorencita Villegas de Santos, en esta nueva etapa comprendida


entre 2010 y 2020 busca desarrollar nuevos procesos con su certificación de calidad,
implementación de la TIC, aplicación de la oferta educativa en la educación Media con la
especialización en Gestión Empresarial y de Negocios y la Media Académica y generar los
procesos de inclusión escolar, para tal efecto se requiere en dotación de equipos y
material didáctico.

26
 Modernización de la sala de sistemas con equipos nuevos y con servicio de
internet, con programas que faciliten la implementación de las TIC.
 Dotación de equipos de cómputo portátiles para el uso de las áreas, sonido,
pantallas y equipos de cómputo.
 Dotación de cámaras inalámbricas conectadas a internet.
 Dotación de filmadora como ayuda didáctica.
 Dotar de nuevos equipos de cómputo la sección de la sección administrativa
 Dotar de impresoras y suministros para la misma con el fin de cumplir compromisos
administrativos.
 Adquirir material bibliográfico para dotar las áreas en el trabajo pedagógico en el
buen uso de competencias.
 Adquirir material bibliográfico de consulta para dotar la biblioteca institucional en
diferentes áreas.
 Adquirir Video –Beam, CD-Room interactivo como apoyo a las áreas del saber.
 Dotar los laboratorios de insumos, material de uso y equipos para las buenas
prácticas educativas.
 Se requiere de mantenimiento correctivo y preventivo para de equipos y enseres
de la Institución.
 Dotar la Institución Educativa de equipos de comunicación que garanticen el éxito
de actividades internas y externas de las diferentes sedes.
 Dotación de bienes muebles e inmuebles que faciliten una buena prestación del
servicio educativo.
 Dotar al personal docente y administrativo de material para cumplir con su labor,
este material es de uso para la enseñanza y para el mantenimiento de la planta
física.
 Dotación de cámaras de seguridad con monitores para mejorar los estándares de
seguridad en la Institución.
 Actualización del software y licencias, adquisición de antivirus para todos los
computadores del colegio.
 Dotación en las aulas de clase de dispositivos de alta tecnología como video Beam,
televisores entre otros para mejorar la calidad en el proceso de enseñanza.

27
 Dotación de implementación deportiva

2.1.3 Diagnostico recursos humanos (VER ANEXO 2)

En cuanto al personal docente no son significativos ya que la institución tiene en su


mayoría un personal con formación profesional de acuerdo con las exigencias de la ley
y los cuales se caracterizan esencialmente por su compromiso con la Institución.

El personal administrativo siempre es necesario, una Institución que cuenta con 2.300
estudiantes en 3 sedes y con un personal administrativo de 10 funcionarios no es
suficiente el trabajo diario y los compromisos se cubren con lentitud, es por eso que se
requieren horas extras para este personal, en visitas de contraloría a la Institución han
recomendado en varios ocasiones la necesidad de tener una auxiliar de pagaduría, ya
que el trabajo para la Institución toda la responsabilidad recae sobre un solo
funcionario.
En relación con el personal de servicios generales son dos para responder por áreas
comunes, oficinas, servicios sanitarios y 72 salones de toda la institución., es una
labor imposible de cubrir por eso se recurre a padres de familia y a las mismas
estudiantes.

El servicio de celaduría son 3 funcionarios que cubren la sede principal con 3 turnos
diarios y las sedes quedan sin servicio de vigilancia, la insuficiencia de este servicio
por falta de personal ha conducido a frecuentes robos y presencia de personas
desconocidas alrededor de las sedes acechando a las alumnas.
En referencia al alumnado en los últimos 5 años se ha tenido variación en cuanto al
No. De alumnas.

28
Sede Grado No de estudiantes matriculados

Año 2012
Lorencita Villegas de Santos Sexto a Undécimo 1217
Antonia Santos Preescolar a Quinto 291
Juan XXIII Preescolar a Quinto 401
Colombia Preescolar a Quinto 106
Hogar el Amparo Preescolar a Quinto 377
TOTAL 2.392

Año 2013
Lorencita Villegas de Santos Sexto a Undécimo 1298
Antonia Santos Preescolar a Quinto 351
Juan XXIII Preescolar a Quinto 381
Colombia Preescolar a Quinto 51
Hogar el Amparo Preescolar a Quinto 325
TOTAL 2.406

Año 2014
Lorencita Villegas de Santos Sexto a Undécimo 1230
Antonia Santos Preescolar a Quinto 351
Juan XXIII Preescolar a Quinto 381
Colombia Preescolar a Quinto 51
Hogar el Amparo Preescolar a Quinto 325
TOTAL 2.338

Año 2015
Lorencita Villegas de Santos Sexto a Undécimo 1206
Antonia Santos Preescolar a Quinto 351
Juan XXIII Preescolar a Quinto 381
Colombia Preescolar a Quinto 51

29
TOTAL 1.989

Año 2016
Lorencita Villegas de Santos Sexto a Undécimo 970
Antonia Santos Preescolar a Quinto 318
Juan XXIII Preescolar a Quinto 340
Colombia Preescolar a Quinto 38
TOTAL 1.666

En el año lectivo de 2012 La Institución completa contaba con 2.392 estudiantes y en al


2016 con 1.666

Se puede concluir:
1. Año 2017 Desde
el Lorencita año
Villegas 2012
se de han
Santos Sexto a Undécimo 873 perdido
Antonia
726
Santos Preescolar a Quinto 317
Juan
XXIII Preescolar a Quinto 336
Colombi
a Preescolar a Quinto 39
TOTAL 1.565
alumnas:
Las causas son:
 La repitencia que en el último año se llegó al 18,6 por ciento, por lo tanto los
estudiantes buscan otra alternativa como el bachillerato rural, validación en
horario nocturno y sabatino.
 En cuanto al Transporte escolar podría determinarse como otra causal, ya
que el Municipio no tiene organizado unas reglas claras para este servicio,

30
en el sentido que comienza muy tarde, casi que promediando el año y
termina antes de finalizar las labores académicas.
 La alimentación escolar es otra de las causales debido a la limitación de los
cupos lo que ocasiona que los padres de los estudiantes prefieran llevárselos
a otra institución en donde le brinden este servicio y solamente esta
alimentación es para primaria.
 La población flotante que llega a la Institución, niños y niñas provenientes de
otros Municipios del país, en situación de desplazamiento y en busca de
mejores condiciones laborales.
 La separación en el año 2.014 de la sede Hogar el Amparo que a solicitud de
la comunidad religiosa propietaria de la sede por mejores condiciones a otra
institución también administrada y con sede de carácter religioso.

2.1.4 Diagnostico aspecto curricular y pedagógico.

El nivel académico de los padres de familia en su mayoría es bajo, algunos no saben


leer ni escribir y unos cuantos con solo algunos grados de primaria y porcentaje bajo en
sus profesionalidades.

El acompañamiento de los padres de familia en las labores escolares de las alumnas es


muy poco predomina la descomposición social y familiar en alto porcentaje del alumnos
en un 60% sus padres son separados o viven en el extranjero y están al cuidado de sus
abuelo o tíos el 20% que son hijos de madres o padres cabeza de hogar, y un 20%
conviven con sus padres.

La violencia intrafamiliar es una problemática que aqueja al municipio y por ende se


refleja en los resultados y comportamiento de los estudiantes de la Institución
Educativa, en matriz del currículo se requiere ajuste del currículo de acuerdo a
programas como inclusión, Gestión de Calidad y oferta de la Media Académica, este
proceso se realiza de acuerdo con la necesidad que aparece se han entregado 9
docentes por falta de alumnos.

31
Para los años 2015 y 2016, hubo necesidad de entregar plazas docentes por
disminución de matrícula tanto en básica primaria como en secundaria y media. Se tuvo
como criterio principal la entrega de plazas de docentes que renunciaron y docentes
provisionales. Ante estas disminuciones se hizo necesario replantear la carga
académica de manera que algunos docentes por necesidad de servicio y de manera
voluntaria quedaron orientando algunas que no corresponden a su perfil.

En el año 2014 y 2015 ante la sugerencia de la Secretaría de Educación y sus asesores


y el nuevo sistema en Gestión de Calidad, se hace pertinente comenzar el análisis y la
reestructuración del modelo pedagógico de la Institución, ya que el que el que se había
adoptado en el año 2012 “Inteligencias múltiples”, según el asesor Orlando Mùnera, era
más una estrategia pedagógica. Por lo tanto después de varios análisis y una consulta
previa con el conglomerado de docentes a través de encuestas, se adoptó el modelo
pedagógico “HUMANISTA” y como estrategia pedagógica “Las inteligencias Múltiples”.
Por lo tanto y teniendo en cuenta que esto es un proceso metódico, queda pendiente la
interrelación de la propuesta con los aspectos curriculares para integrarla al “Currículo
centrado en la persona”, para que haya coherencia entre los planteamientos del modelo
pedagógico hacia los planes de estudio, planes de área y planes de curso, que reflejen
el modelo pedagógico en el ambiente natural del aula de clase.
Diagnóstico Inclusión
La institución educativa contó en el año 2018 con 48 estudiantes reportados en la
plataforma SIMAT, con diversos tipos de discapacidad, 25 de ellas en la sección de
bachillerato y 23 en primaria. Entre los tipos de discapacidad más usuales se
encuentra el déficit cognitivo y discapacidad psicosocial.
Si bien se realiza valoración pedagógica de la gran mayoría de los estudiantes, aún
restan algunas de ellas y se está en proceso de organizar la documentación que
sustente cada uno de los diagnósticos, la cual debe ser aportada por los padres de
familia o cuidadores; sin embargo algunos de ellos incluso desconocen el origen de
este o no cuentan con los reportes médicos actualizados. La organización de esta
documentación y las evaluaciones realizadas permitieron la ejecución del documento

32
PIAR Y en los casos que se considera pertinente “Ajustes pedagógicos” a partir de los
cuales se realiza la valoración de cada uno de los estudiantes.
Se evidencian avances significativos al respecto; aunque resta completar la
documentación y fortalecer la elaboración de los ajustes a fin de dar respuesta óptima a
las necesidades de esta población. De acuerdo a las recomendaciones recibidas por las
profesionales encargadas desde la gobernación departamental se establecieron como
deberes de la institución educativa los siguientes:
 Garantizar la permanencia del estudiante dentro de la institución educativa,
ofreciendo educación de calidad y adecuada a las necesidades particulares.

 Realizar los ajustes necesarios al currículo, las estrategias y la jornada


académica a fin de garantizar la permanencia del estudiante en el sistema
educativo evitando afectaciones mayores a su estado de salud o su bienestar
general.

 Realizar de manera frecuente análisis de la situación de los estudiantes a fin de


identificar e implementar control sobre situaciones o elementos que afecten su
adecuado desempeño o bienestar.

Así mismo la evaluación que se realiza a los estudiantes reportados con algún tipo
de discapacidad debe contar con características y estándares diferenciados a saber:
 El docente deberá implementar estrategias tanto en pedagogía como en
didáctica para la realización de la evaluación del proceso individual, teniendo
en cuenta las necesidades y características de cada estudiante en referencia
a sus capacidades personales, sociales y cognitivas.

 Los padres son responsables de solicitar, acompañar y obtener diagnóstico


del estudiante, el cual debe ser llevado a cabo por profesionales
especializados. Dicho documento permite establecer el apoyo que el
estudiante requiere de la institución educativa.

 La institución educativa solicitará a los padres o acudientes documentación


que evidencie el seguimiento realizado por profesionales en donde se refleje
el acompañamiento constante que se realiza desde el área de salud. De no

33
contarse con esta documentación el estudiante será evaluado de acuerdo a
los desempeños establecidos para el área y el año lectivo.

La comisión de evaluación y promoción deberá cumplir con las siguientes actividades:


 Revisar de manera constante los reportes estadísticos sobre el desempeño
académico de los estudiantes reportados en la plataforma con algún tipo de
discapacidad y analizar la situación de estudiantes con desempeño bajo.

 Ofrecer a los docentes, padres de familia o acudientes y estudiantes


orientaciones para la superación de las dificultades, estableciendo compromisos
y verificando su cumplimiento.

 Analizar de manera profunda los casos de estudiantes con falencias persistentes


a nivel académico, sugerir y de ser necesario enviar recomendaciones al
consejo académico a fin de que se tomen las medidas pertinentes.

 Fortalecer las estrategias de comunicación entre los participantes en el proceso


educativo a fin de garantizar la atención integral al estudiante, dejando
constancia escrita de cada uno de los procesos.

El informe de valoración de cada periodo debe tener contenido cuantitativo y cualitativo,


describiendo con claridad los avances en el área cognitiva, procedimental y actitudinal,
destacando las fortalezas y brindando recomendaciones que den cuenta del
desempeño de las competencias básicas en cada una de las áreas. Es importante
igualmente realizar seguimiento a la asistencia de los estudiantes efectuando llamadas
telefónicas y verificando el estado general en caso de inasistencias reiterativas o
prolongadas.

2.1.5 Diagnostico aspecto socio-económico

El aspecto socioeconómico de los estudiantes varía de acuerdo a la ubicación en el


municipio, pues como es sabido somos una propuesta inclusiva en donde nos importa
ene ser humano. Es de anotar que hay características genéricas que describen el
34
quehacer y el activar las educandos adscritos a la propuesta Lorencita Villegas de
Santos.
La mayoría tiene un nivel socioeconómico
Estrato 1 y corresponde al 48% corresponde a 818 alumnos.
Estrato 2 corresponde 41.98% que corresponde al 701 estudiantes
Estrato 3 corresponde al 8.02% que corresponde a 124 estudiantes
Estrato 4 corresponde al 0.84% que corresponde a 14 estudiantes
Estrato 5 corresponde al 0.8% que corresponde a 3 estudiantes
Esto corresponde a la sede central Lorencita Villegas de Santos en nivel Básica
Secundaria y Media de 1.650 estudiantes.
En las demás sedes de preescolar a quinto de Básica primaria la relación es:
Estrato 1 70% que corresponde a 757 estudiantes
Estrato 2 15% que corresponde a 183 estudiantes
Estrato 3 7% que corresponde a 75 estudiantes
Estrato 4 7% que corresponde a 75 estudiantes
Estrato 5 1% que corresponde a 10 estudiantes

2.2 ANÁLISIS SITUACIONAL

2.2.1 Auto-evaluación institucional. Pruebas SABER (Día E) (anexo 3 y carpeta


3A)

2.2.2 Plan Operativo (ANEXO 4)

2.2.3 Evaluación de docentes ( ANEXO 5)

2.2.4 Plan de Mejoramiento (ANEXO 6)

2.3 PROBLEMAS

 El hacinamiento en la Institución que impide el tener una jornada única.


 La contaminación auditiva como consecuencia de los pocos espacios que hay
para recreación y para el desarrollo de actividades extracurriculares.

35
 La falta de unidades sanitarias para cubrir el número de estudiantes de la
institución es una de las problemáticas latentes que causan preocupación.
 Una parte del recurso humano ofrece resistencia a los nuevos paradigmas y a
los nuevos enfoques educativos que demandan cambios a nivel pedagógico y
laboral.
 Las necesidades en infraestructura, adquisición de equipos, dotación de
mobiliario y Material de enseñanza en la institución, se ven sesgadas por la falta
de recursos, puesto que estos son muy escasos y no alcanzan a cubrir de
manera efectiva el ciento por ciento.
 La falta de transporte escolar hace que muchos niños del campo deserten, la
alimentación escolar tiene cupos muy limitados y la problemática social y el
desempleo generan deserción escolar quedándonos sin estrategias para dar una
buena cobertura a dicha población.
 El estado de deterioro de las plantas físicas de las sedes de primaria y
secundaria, generan que la mayor parte de los recursos que llegan sean
invertidos en su mayor parte en la reparación de la infraestructura.
 Las sedes de preescolar y primaria, no cuentan con personal de servicios
generales.
 Se presentan con frecuencia problemas de convivencia escolar entre los
estudiantes y entre los padres de familia.
 La falta de personal de apoyo en el área administrativa.

3. OBJETIVOS DEL PEI

3.1 OBJETIVOS GENERALES DEL PEI

1. Fomentar en los miembros de la comunidad educativa Lorencita Villegas de


Santos el desarrollo y fortalecimiento de las potencialidades humanas,
integradas hacia la formación personal, laboral e integración social a través de
los procesos pedagógicos, educativos y comunitarios.
2. Formar personas integras de convivencia sana, capaces de adaptarse a una
sociedad cambiante a través de una educación con calidad.

36
3. Brindar una educación integral e incluyente que garantice el desarrollo cualitativo
de los procesos para identificación de la necesidades del aprendizaje y de la
formación de los estudiantes de la Institución Educativa Lorencita Villegas de
Santos.
4. Impulsar el ejercicio de una labor educativa con calidad e inclusión que garantice
un eficiente y oportuno ejercicio de los procesos en el marco de la necesidad de
la educación.
5. Contribuir a crear condiciones que permitan el alumno obtener el éxito en sus
espacios de aprendizaje, en pro de una autonomía intelectual, que favorezca su
ingreso a los estudios superiores o al medio laboral.
6. Propiciar el desarrollo de actividades que fortalezcan el desarrollo personal,
valórico, social, ético y moral del alumno.

3.2 OBJETIVOS ESPECÌFICOS DEL PEI

1. Estimular los rasgos y cualidades que contribuyan y afirme la identidad personal


del alumno.
2. Propiciar el desarrollo de habilidades intelectuales de orden superior y el
desarrollo del pensamiento reflexivo y crítico.

3. Identificar los objetivos formativos y las características de identidad pedagógica


que articulen a la Institución Educativa Lorencita Villegas de Santos.

4. Determinar las dimensiones en las que se caracterizan cada una de las sedes
de la Institución con sus ámbitos organizativos, pedagógicos y de convivencia.

5. Concluir y ajustar periódicamente según la necesidad del Sistema Institucional


de Evaluación de los Estudiantes a partir de los objetivos educativos
fundamentados en el desarrollo de la identidad institucional.

37
6. Propiciar condiciones de posibilidad para que los miembros de la comunidad
educativa de participación en el desarrollo de programas y actividades de la
institución.

7. Generar condiciones de posibilidad para que los miembros de la comunidad


educativa desarrollen conciencia acerca de su responsabilidad para caracterizar
sus acciones que permitan a la Institución clarificar y definir los objetivos
educativos y formativos del PEI.

4. MODELO PEDAGÒGICO

La Institución Educativa Lorencita Villegas de Santos de santa Rosa de Cabal, concibe


su modelo pedagógico desde el ámbito del HUMANISMO, entendido éste como una
educación integral del educando quien desarrolla, por iniciativa propia, todas las
potencialidades y habilidades, y quien debe asumir compromisos y responsabilidades
frente a su autorrealización personal y social porque se considera el centro y el
protagonista de todos los procesos para que pueda asumir esa interacción con el medio
social, con la familia y con la escuela que debe transformar y transformarse para
mejorar su calidad de vida. A partir de este modelo, la institución orientará su accionar
en el desarrollo de la autonomía, buscando el desarrollo de la individualidad y de la
identidad personal del educando, lo que dará origen al desarrollo de una conciencia
social, ética y moral, y espiritual que configurará una vida plena y una búsqueda
consciente de sus propios ideales que trascenderán en todos los procesos y ámbitos
del vivir escolar.

La educación humanista propende por una formación ética y de valores morales porque
considera que la paz es un derecho que los seres humanos deben ganar a través de
sus buenas actitudes que asuman frente a la vida, al cuidado del medio ambiente, a las
relaciones interpersonales que se entablen con los otros, y a continuar transformando a
ese mundo dinámico y cambiante, cuyo valor sustancial no está en la adquisición de los
conocimientos, sino en el aprender a aprender.

38
Lo crucial de esta concepción antropológica de la existencia, está basada en que el
educando combina lo cognoscitivo y lo afectivo, lo biológico y lo psíquico, lo individual y
lo social, las emociones y el pensamiento. Esta integración que hace el educando, le
permite involucrar a otros en sus propios procesos de interacción dialogística que
posibilita el desarrollo de un espíritu de selección, de liderazgo y de autodeterminación.

Desde esta concepción, el entorno donde están inmersos el docente y el educando


como lo es la familia, la escuela y la sociedad en general, según la teoría humanística
de Carl Rogers, la Institución Educativa Lorencita Villegas de Santos procurará aplicar
el modelo pedagógico humanista basado en los siguientes principios

1. Todos somos iguales, todos los seres humanos tienen los mismos derechos y las
mismas oportunidades (Constitución Política de Colombia, artículo 13).
2. Reconocimiento y aceptación de la diversidad personal y cultural,
comprendiendo las características individuales y colectivas, sin ningún tipo de
discriminación (Constitución Política de Colombia, artículos 7 y 13).
3. Auspicio del desarrollo del conocimiento por encima a todas las limitaciones
impuestas por el pensamiento. El ser humano es libre, consciente y responsable
de lo que haga o deje de hacer (Constitución Política de Colombia, artículos 13 y
27).
4. Afirmación de la libertad de ideas, de pensamiento y de creencias (Constitución
Política de Colombia, artículo 18).
5. Se repudia todas las formas de violencia de origen económico, racial, sexual,
religioso, moral, psicológico, entre otros. Vivir en paz es un derecho y un deber
construirla. (Constitución Política de Colombia, artículo 22).
6. Nadie debe estar por encima de otro ser humano quien tiene derecho al buen
trato y al buen nombre y al respeto (Constitución Política de Colombia, artículos
13, 16 y 17).

4.1 EJES CURRICULARES

Los contenidos de cada una de las áreas del plan de estudios deberán ser significativos
entendidos éstos como la fundamentación teórica que satisface necesidades, intereses

39
y expectativas cognitivas que, indudablemente, faciliten el desarrollo y el
enriquecimiento personal y, que a partir de allí, den origen a un proceso de búsqueda
consciente de un aprendizaje participativo que estimule el aprender a aprender el cual
exige pensar, discernir, discurrir, analizar, clasificar, seleccionar y argumentar
información válida que trascienda hacia el desarrollo del ser, del hacer y del convivir.

4.2 ROL DEL DOCENTE

El maestro adoptará una actitud acorde con el modelo humanista que destaque sus
valores, su paciencia, su capacidad de relacionarse y su comprensión por los diferentes
estados emocionales de los estudiantes, será capaz de tener una lectura asertiva de su
grupo para convertirse en un guía explorador y orientador de todos los procesos
escolares. Con esta concepción, se promueve un maestro que:
Se interese por los propósitos comunes del grupo de estudiantes a quienes
dirige.
La relación interpersonal esté basada en el respeto y en el buen trato, pero sin
descuidar el ser auténtico que es, con sus cualidades y defectos como lo es
cualquier ser humano.
Planee su área con base en las fortalezas y debilidades, necesidades e intereses
de los estudiantes y no con base en lo que supone. Para ello es indispensable,
que previa a la ejecución de toda acción pedagógica, se haga un diagnóstico
para obtener resultados de valoración objetiva de sus estudiantes.
Facilite el aprendizaje proporcionando las condiciones necesarias para que se
realicen los procesos de la clase.
Enriquezca los procesos pedagógicos con nuevas alternativas de búsqueda.
Sea un problematizador de situaciones propias de la vida cotidiana para motivar
al estudiante a resolverlas mediante procedimientos que considere relevantes
para su formación.
Motive a sus estudiantes a interactuar entre sí en un proceso dialogístico que
contribuya al desarrollo de la cooperación, de la solidaridad, del compañerismo,
del compartir, entre otros, construyéndose así nuevos esquemas cognitivos.

40
Construya ambientes de confianza y de credibilidad que permitan la interacción
respetuosa, amable y cordial.
Comprenda a sus estudiantes tal como ellos son con el loable propósito de
orientarlos de manera oportuna y pertinente.
Acepte dialogar y aprender de sus alumnos dando soluciones a las diferencias y
estimulando los aspectos positivos.

4.3 ROL DEL ESTUDIANTE

El estudiante de la Institución Educativa Lorencita Villegas de Santos, asumirá, en el


marco de concepción del modelo pedagógico humanista, compromisos y
responsabilidades bastantes serias para lograr la eficacia de los procesos que deben
hacerse por iniciativa propia. Por lo tanto el estudiante deberá:

Ser protagonista en los procesos de aprendizaje a fin de desarrollar habilidades,


destrezas y afianzar conocimientos que contribuyan a la toma de decisiones en
los contextos sociales a los cuales pertenece.
Interactuar con los demás en un proceso dialogístico, pero enmarcado en el
respeto, la tolerancia, la justicia y la equidad.
Responder, por iniciativa propia, por sus obligaciones académicas, compromisos
personales y actos que incurra en procesos sociales.
Aceptar y comprender la diversidad personal y cultural.
Hacerse partícipe de su propia formación, involucrándose en la toma de
decisiones y en la resolución de problemas surgidos en sus contextos social,
familiar y escolar.
Aprovechar las condiciones peculiares de los ambientes de clase a fin de realizar
un aprendizaje participativo y pertinente a sus necesidades, intereses y
expectativas cognitivas y de convivencia social.
Ejercer liderazgo en los procesos pedagógicos y sociales.
Vivenciar experiencias pedagógicas y sociales que contribuyan a su desarrollo
individual e identidad personal.
Sentirse útil en sus contextos social, familiar y escolar que estimule a otros a
asumir actitudes y comportamiento análogos.

41
Aprender a escuchar y a comunicarse con los demás para enriquecer sus
relaciones interpersonales.

4.4 PERFIL DEL ESTUDIANTE

 AUTONOMO: Capaz de tomar decisiones razonadas y justas.


 RESPONSABLE: Frente a compromisos que la familia, la sociedad y la
institución le exijan.
 Formado como ciudadano solidario frente a las necesidades que le plantee el
entorno social y natural.
 Educado en destrezas y habilidades que le permitan ser un sujeto creativo,
crítico y transformador de la realidad social y natural.
 Educado tanto en sus capacidades intelectuales como humanísticas, artísticas y
técnicas.
 Educado en un clima socioafectivo adecuado para el desarrollo de su
autoestima.
 Líder de los procesos de cambio requeridos para la construcción de una
comunidad justa y democrática.
 Solidario, participativo, crítico, emprendedor y creativo

4.5 METODOLOGÍA

Es necesario que la metodología utilizada sea entendida como el conjunto de métodos


o estrategias pedagógicas conducentes a enriquecer el desarrollo de los procesos de
aprendizaje y de convivencia social. El maestro podrá utilizar diversidad de métodos
que coadyuven a alcanzar la meta que fundamenta el modelo humanista. Sin embargo,
se plantean algunas estrategias; ellas son:

1.- El maestro podrá desarrollar la pedagogía de la pregunta que consiste en la


formulación de problemas que estimulan el desarrollo del pensamiento del educando,
permitiendo que entre en crisis, según Jean Peaget creador de la psicología genética, y
realice un proceso de búsqueda consciente y reflexiva para resolverlos. Cuando el
maestro se convierte en un problematizador, no debe olvidar que la fuente de origen de

42
los problemas está en la vida cotidiana y social del educando y hacia allá debe dirigirse
la indagación.

2.- Implementarse el diálogo, el debate, la discusión en el aula de clase, coadyuvan a la


toma de decisiones, a la búsqueda de opciones alternativas de análisis; conduce,
necesariamente, a que se llegue a acuerdos, negociaciones que estimulan el
aprendizaje y el ejercicio de las relaciones interpersonales. Los efectos generadores de
este tipo de estrategias promueven la seguridad, la confianza y la libertad de los
participantes.

3.- La garantía de un proceso de aprendizaje efectivo lo generaría la conformación de


equipos en los cuales sus participantes tomen decisiones y tengan la libertad no sólo de
elegir a sus compañeros de trabajo, sino el de escoger al monitor o coordinador quién
los va a presidir en la discusión y análisis del asunto en cuestión. Lo más importante es
que en este tipo de trabajo tiene consecuentes favorables a la formación del educando;
estos son:
Se estimula la autonomía, la autoestima y la autodeterminación.
Se va creando un criterio de selección que le permite la toma de decisiones
eficaces.
Motiva a la reflexión, al análisis y a la acción.
El diálogo y la interacción social se convierte en el común denominador para
resolver problemas o para la búsqueda de alternativas de solución.
Promueve la educación de escucha y fortalece el proceso de comunicación.
Genera confianza en sí mismo, seguridad y autonomía, entre otros.

4.- El manejo de la diversidad de recursos didácticos que favorezcan el desarrollo de


los procesos: ayudas audiovisuales, simulaciones, visitas, experimentaciones,
laboratorios, entre otros.
5.- Otras estrategias que puedan optar los maestros a fin de mejorar la calidad de los
procesos de aprendizaje y de convivencia social y que estén en coherencia con el
modelo pedagógico que ha construido la institución.

43
4.6 CONCLUSIONES

En la implementación del MODELO PEDAGÒGICO HUMANISTA se presentan las


siguientes consideraciones, que son de gran importancia para el éxito en la aplicación
del modelo en la Institución Educativa Lorencita Villegas de Santos, dichas
consideraciones son las siguientes:

 El proceso de enseñanza: debe fundamentarse en la autodeterminación, el


desarrollo de la personalidad individual integrada al contexto social, la movilidad
social, el crecimiento y la transformación.

 Características de la clase: Tiene al estudiante en su centro, su aprendizaje y


el desarrollo de su personalidad. Rol protagónico del alumno bajo la guía y
orientación del profesor. Contenidos científicos y globales. Proceso dirigido a la
instrucción y educación en un contexto cambiante. Educación con carácter
humanista: unidad de lo afectivo y lo cognitivo. Educación como proceso social
que satisface sus necesidades, desarrollador de potencialidades. Clima
humanista, dialógico, científico, democrático, tolerante, de búsqueda de identidad
individual, local, nacional, universal.

 El proceso de aprendizaje: debe intervenir  activamente el educando y en él


influyen la madurez, la experiencia y las relaciones sociales que desarrolla.

 El educando: Elemento activo del aprendizaje, personalidad que se desarrolla a 


partir de las posibilidades personales y para la interacción con otros.

 El educador: Coordinador de la actividad educativa, guía y orientador activo del


proceso de cambio y crecimiento.

 Los contenidos: Contenidos científicos y globales campos del saber


interrelacionados en sistemas y estructuras para afrontar el conocimiento que
conduzcan a la instrucción y a la formación para competir con eficiencia
y dignidad y poder actuar consciente y críticamente en la toma de decisiones en
un contexto siempre cambiante.

44
 Una educación dirigida a la unidad de lo afectivo y lo cognitivo, en la que la
formación de valores, sentimientos y modos de comportamientos reflejen el
carácter humanista de este modelo.

 Una educación que prepare al individuo para la vida, en un proceso de


integración de lo personal y lo social, de construcción de su proyecto de vida en
el marco del proyecto social.

 Los objetivos: Dirigidos al desarrollo integral de la personalidad, a la adquisición


de conocimientos, hábitos y habilidades reconocidos como necesarios por el
sujeto.

 La Evaluación se desarrolla por procesos: el profesor observa y analiza para


comprobar, constatar, comparar, determinar, identificar, diferenciar, valorar,
presentar alternativas y tomar decisiones”.

5. ESTRATEGIA PEDAGÒGICA DE LAS INTELIGENCIAS MÙLTIPLES Y EL


APRENDIZAJE SIGNIFICATIVO.

5.1 FUNDAMENTACIÒN

Las estrategias pedagógicas son cada uno de los pasos que el docente desarrolla en su
aula de clase para desarrollar diferentes acciones desde el proceso de enseñanza
aprendizaje hasta la atención y disciplina de los educando.
Cada docente tiene su toque especial para escoger la forma en que desarrollarán las
diferentes acciones para incidir significativamente en el aprendizaje de sus alumnos ya
sean estos en función de los objetivos:
La aplicación de estrategias en función de alcanzar los objetivos indicadores de logro, o
el desarrollo de competencias es cuando el docente en su planificación dentro de su
estructura APA (aprendo, practico y aplico) libremente determina el Cómo? El cuándo?
y el con qué ¿Alcanzar dichos objetivos.

45
Sólo cuando se posee una rica formación teórica, el maestro puede orientar con calidad
la enseñanza y el aprendizaje de las distintas disciplinas. Cuando lo que media la
relación entre el maestro y el alumno es un conjunto de técnicas, la educación se
empobrece y la enseñanza, como lo formula Antanas Mockus y su grupo de
investigación (1984), se convierte en una simple acción instrumental, que sacrifica la
singularidad del sujeto, es decir, su historia personal se excluye de la relación
enseñanza - aprendizaje y, entonces, deja de ser persona para convertirse en un simple
objeto.

5.2 ESTRATEGIA

Para hablar de estrategias de aprendizaje enseñanza es necesario analizar aspectos


esenciales de los estudiantes a los cuales van dirigidas. Cada alumno es un individuo
de personalidad irrepetible, sin embargo, hay regularidades sobre las cuales podemos
construir nuestras estrategias al considerar los métodos a emplear ya que sabemos que
las estrategias están íntimamente relacionadas con la categoría método.

Para aplicar las estrategias con buenos resultados es muy importante conocer las
necesidades, intereses y motivaciones de los estudiantes de tal forma que se adquiera
un aprendizaje realmente significativo “ el aprendizaje significativo es el
conocimiento verdadero que solo nace cuando los nuevos contenidos tienen
un significado a la luz de los conocimientos que ya se tienen” Ausubel. Por lo
tanto se hace necesario prestar atención especial a los intereses individuales del
estudiante e implica la construcción de un currículo basado en este. Orantes expresa
que las diferencias individuales han de considerarse en lugar destacado, sobre todo la
manera que tienen los estudiantes de relacionarse con el mundo. El objetivo no es dejar
a cada uno en su canal preferido de sintonías sino ofrecerles y entrenarlos en diversas
estrategias de aprendizaje de las que puedan seleccionar las adecuadas de acuerdo a
las características de la tarea a aprender.

46
Si los estilos de enseñanza de los profesores logran hacerse corresponder con los tipos
de preferencia de los alumnos y sus estilos de aprendizaje, el proceso de la educación
transitaría por caminos más amplios, diversos y con mayor efectividad.

Así, por ejemplo, un alumno extrovertido necesita estímulos externos y disfruta de


interacciones abiertas e interactivas; un profesor de este tipo quiere una clase muy
activa. La preferencia por la extroversión hace que el estudiante piense en voz alta,
aprenda haciendo, le guste trabajar en grupos y necesite retroalimentación de los
profesores y compañeros de aula.

En contraste, el tipo introvertido mira hacia adentro para su satisfacción y seguridad,


disfruta los eventos y relaciones intensos. El profesor introvertido gusta de una clase
tranquila en la que sus alumnos trabajen en un proyecto a la vez. La preferencia por la
introversión hace que el alumno piense muy bien antes de arriesgarse, estudia solo y se
motiva a sí mismo.

Consideramos también de gran relevancia en este aspecto tomar en cuenta la teoría de


las Múltiples Inteligencias de Gardner y la estrategia del aprendizaje significativo de
Ausubel. En primer lugar Gardner plantea que las inteligencias múltiples deben
considerarse y reconocerse ya que muestran todas las variadas inteligencia humanas, y
todas las combinaciones de estas inteligencias. Los seres humanos somos
grandemente diferentes porque todos tenemos diferentes combinaciones de
inteligencias; si lo reconocemos así, tendremos al menos una mejor oportunidad de
enfrentar apropiadamente los muchos problemas que el mundo nos pone como retos.

Gardner propone una mirada pluralista de la mente al reconocer muchas facetas


diferentes de la cognición y así reconoce que las personas tienen diferentes fortalezas
cognitivas y estilos de aprendizaje contrastantes.

Coincidiendo con el criterio de este autor, consideramos que esta teoría es de gran
interés particularmente para los profesores de cualquier nivel de enseñanza ya que
propone capacidades de inteligencias autónomas que resultan en muchas formas
diferentes de saber, comprender y aprender acerca del mundo que nos rodea. Si se

47
preguntara cuál es el mejor alumno de una clase, no sería fácil responder. ¿Por qué un
estudiante es brillante en Matemática y rezagado en Español Literatura o Inglés? La
teoría de Gardner nos ofrece una respuesta a esta interrogante. Naturalmente, no
debemos confundir los estilos de aprendizaje con las inteligencias múltiples. Los estilos
pueden variar de tarea en tarea, las inteligencias múltiples, no.

Gardner identificó siete tipos de inteligencias y posteriormente añadió una octava; él las
explica como talentos o aptitudes y las define de esta forma:

 Inteligencia corporal kinestésica es la habilidad para usar el cuerpo para


expresar ideas y sentimientos y solucionar problemas.

 Inteligencia intrapersonal: la habilidad para comprenderse a uno mismo –


nuestras fuerzas, debilidades, estados de ánimo, deseos.

 Inteligencia interpersonal: la habilidad para comprender los estados de ánimo,


sentimientos, motivaciones e intenciones de otras personas.

 Inteligencia lingüística: la habilidad para usar las palabras eficazmente, de forma


oral o escrita.

 Inteligencia lógico-matemática: la habilidad para usar números con efectividad y


razonar bien.

 Inteligencia musical: la habilidad para sentir el ritmo, entonación y melodía.

 Inteligencia espacial: la habilidad para sentir la forma, el espacio, el color, la


línea, la forma.

 Inteligencia naturalista: la habilidad para reconocer y clasificar plantas, minerales


y animales.

Las inteligencias trabajan juntas en formas complejas, siempre están interactuando, no


existen aisladamente. Hay muchas formas de ser inteligente. No existen standards de

48
atributos que uno deba tener para ser considerado inteligente. Cada persona posee
todas las ocho inteligencias que funcionan juntas de una forma única. Las inteligencias
pueden desarrollarse, Gardner sugiere que todos tenemos la capacidad de desarrollar
las ocho inteligencias a un nivel razonablemente alto de actuación con instrucción y
enriquecimientos adecuados, y es en este aspecto, a nuestro juicio, donde juegan su
papel principal las estrategias de aprendizaje enseñanza. Armstrong señala algunos de
estos aspectos como implicaciones de la teoría de las Múltiples Inteligencias en la
enseñanza de una segunda lengua.

Coincidimos con los autores mencionados anteriormente en que todas las personas,
independientemente de su pertenencia a grupos étnicos o culturales aprenden de forma
diferente unos de otros y de otra gente en el mismo grupo. La mayoría de los
estudiantes son capaces de aprender cualquier cosa si comienzan su aprendizaje
usando su estilo preferido, y si el profesor tiene en cuenta sus inteligencias, entre otros
factores. El objetivo final es que puedan aplicar lo aprendido de forma significativa,
logrando sus metas con una más alta calidad.

La dificultad que enfrentamos en este aspecto, a nuestro juicio, es la falta de


instrumentos válidos y confiables para determinar estos estilos e inteligencias en
nuestros alumnos, hecho que nos hace trabajar de forma empírica.

Sin dudas, podemos ayudar a nuestros estudiantes a seleccionar las estrategias que
más se adecuen a sus tareas si conocemos sus estilos y contribuimos a desarrollar sus
inteligencias múltiples.

En segundo lugar Ausubel establece que el aprendizaje significativo es el proceso que


se genera en la mente humana cuando subsume nuevas informaciones de manera no
arbitraria y sustantiva y que requiere como condiciones: predisposición para aprender y
material potencialmente significativo que, a su vez, implica significatividad lógica de
dicho material y la presencia de ideas de anclaje en la estructura cognitiva del que
aprende. Es subyacente a la integración constructiva de pensar, hacer y sentir, lo que
constituye el eje fundamental del engrandecimiento humano. Es una interacción tríadica
entre profesor, aprendiz y materiales educativos del currículum en la que se delimitan

49
las responsabilidades correspondientes a cada uno de los protagonistas del evento
educativo. Es una idea subyacente a diferentes teorías y planteamientos psicológicos y
pedagógicos que ha resultado ser más integradora y eficaz en su aplicación a contextos
naturales de aula, favoreciendo pautas concretas que lo facilitan. Es, también, la forma
de encarar la velocidad vertiginosa con la que se desarrolla la sociedad de la
información, posibilitando elementos y referentes claros que permitan el
cuestionamiento y la toma de decisiones necesarios para hacerle frente a la misma de
una manera crítica Pero son muchos los aspectos y matices que merecen una reflexión
que pueda ayudarnos a aprender significativa y críticamente de nuestros errores en su
uso o aplicación. De esto es de lo que se ocupa el apartado siguiente (Rodríguez, 2003
a).

6. PLAN DE ESTUDIOS

6.1 Concepto

El plan de estudios es el esquema estructurado de las áreas obligatorias y


fundamentales y de áreas optativas con sus respectivas asignaturas que forman parte
del currículo de los establecimientos educativos. El plan de estudios debe contener al
menos los siguientes aspectos:

a) La intención e identificación de los contenidos, temas y problemas de cada área,


señalando las correspondientes actividades pedagógicas.

b) La distribución del tiempo y las secuencias del proceso educativo, señalando en qué
grado y período lectivo se ejecutarán las diferentes actividades.

c) Los logros, competencias y conocimientos que los educandos deben alcanzar y


adquirir al finalizar cada uno de los períodos del año escolar, en cada área y grado,
según hayan sido definidos en el proyecto educativo institucional-PEI- en el marco de
las normas técnicas curriculares que expida el Ministerio de Educación Nacional.

50
Igualmente incluirá los criterios y los procedimientos para evaluar el aprendizaje, el
rendimiento y el desarrollo de capacidades de los educandos.

d) El diseño general de planes especiales de apoyo para estudiantes con dificultades en


su proceso de aprendizaje.

e) La metodología aplicable a cada una de las áreas, señalando el uso del material
didáctico, textos escolares, laboratorios, ayudas audiovisuales, informática educativa o
cualquier otro medio que oriente soporte la acción pedagógica.

f) Indicadores de desempeño y metas de calidad que permitan llevar a cabo la


autoevaluación institucional.

6.2 Objetivos por nivel

Es objetivo primordial de todos y cada uno de los niveles educativos el desarrollo


integral de los educandos mediante acciones estructuradas encaminadas a: 

a. Formar la personalidad y la capacidad de asumir con responsabilidad y


autonomía sus derechos y deberes;
b. Proporcionar una sólida formación ética y moral, y fomentar la práctica del
respeto a los derechos humanos;
c. Fomentar en la institución educativa, prácticas democráticas para el aprendizaje
de los principios y valores de la participación y organización ciudadana y
estimular la autonomía y la responsabilidad;
d. Desarrollar una sexualidad que promueva el conocimiento de sí mismo y la
autoestima, la construcción de la identidad sexual dentro del respeto por la
equidad de los sexos, la afectividad, el respeto mutuo y prepararse para una vida
familiar armónica y responsable:
e. Crear y fomentar una conciencia de solidaridad internacional;
f. Desarrollar acciones de orientación escolar, profesional y ocupacional;
g. Formar una conciencia educativa para el esfuerzo y el trabajo, y

51
h. Fomentar el interés y el respeto por la identidad cultural de los grupos étnicos.

En todos los establecimientos oficiales o privados que ofrezcan educación formal es


obligatorio en los niveles de la educación preescolar, básica y media, cumplir con: 

a. El estudio, la comprensión y la práctica de la Constitución y la instrucción cívica,


de conformidad con el artículo 41 de la Constitución Política;
b. El aprovechamiento del tiempo libre, el fomento de las diversas culturas, la
práctica de la educación física, la recreación y el deporte formativo, para lo cual
el Gobierno promoverá y estimulará su difusión y desarrollo;
c. La enseñanza de la protección del ambiente, la ecología y la preservación de los
recursos naturales, de conformidad con lo establecido en el artículo 67 de la
Constitución Política.
d. La educación para la justicia, la paz, la democracia, la solidaridad, la
confraternidad, el cooperativismo y, en general, la formación de los valores
humanos, y
e. La educación sexual, impartida en cada caso de acuerdo con las necesidades
psíquicas y afectivas de los educandos según su edad.

PARAGRAFO PRIMERO. El estudio de estos temas y la formación en tales valores,


salvo los numerales a) y b), no exigen asignatura específica. Esta formación debe
incorporarse al currículo y desarrollarse a través de todo el plan de estudios.

PARAGRAFO SEGUNDO. Los programas a que hace referencia el literal b) del


presente artículo serán presentados por los establecimientos educativos estatales a las
Secretarías de Educación del respectivo municipio o ante el organismo que haga sus
veces, para su financiación EDUCACION BASICA con cargo a la participación en los
ingresos corrientes de la Nación, destinados por la ley para tales áreas de inversión
social.

EDUCACIÓN BÁSICA

a. Propiciar una formación, general mediante el acceso, de manera crítica y


creativa, al conocimiento científico, tecnológico, artístico y humanístico y
52
de sus relaciones con la vida social y con la naturaleza, de manera tal que
prepare al educando para los niveles superiores del proceso educativo y
para su vinculación de la sociedad y el trabajo;
b. Desarrollar las habilidades comunicativas para leer, comprender, escribir,
escuchar, hablar y expresarse correctamente.
c. Ampliar y profundizar en el razonamiento lógico y analítico para la
interpretación y solución de los problemas de la ciencia, la tecnología y de
la vida cotidiana.
d. Propiciar el conocimiento y comprensión de la realidad nacional para
consolidar los valores propios de la nacionalidad colombiana tales como la
solidaridad, la tolerancia, la democracia, la justicia, la convivencia social,
la cooperación y la ayuda mutua;
e. Fomentar el interés y el desarrollo de actitudes hacia la práctica
investigativa, y
f. Propiciar la formación social, moral y demás valores del desarrollo
humano.

Objetivos específicos de la educación básica en el ciclo de primaria.

 La formación de los valores fundamentales para la convivencia en una sociedad


democrática, participativa y pluralista;

a. El fomento del deseo de saber, de la iniciativa personal frente al


conocimiento y frente a la realidad social, así como del espíritu crítico;
b. El desarrollo de las habilidades comunicativas básicas para leer,
comprender, escribir, escuchar, hablar y expresarse correctamente en
lengua castellana y también en la lengua materna, en le caso de los
grupos étnicos con tradición lingüística propia, así como el fomento de la
afición por la lectura.
c. El desarrollo de la capacidad para apreciar y utilizar la lengua como medio
de expresión estética;
d. El desarrollo de los conocimientos matemáticos necesarios para manejar y
utilizar operaciones simples de cálculo y procedimientos lógicos
53
elementales en diferentes situaciones, así como la capacidad para
solucionar problemas que impliquen estos conocimientos;
e. La comprensión básicas del medio físico, social y cultural en el nivel local,
nacional y universal, de acuerdo con el desarrollo intelectual
correspondiente a la edad;
f. La asimilación de conceptos científicos en las áreas de conocimientos que
sean objeto de estudio, de acuerdo con el desarrollo intelectual y la edad;
g. La valoración de la higiene y salud del propio cuerpo y la formación para
la protección de la naturaleza y el ambiente;
h. El conocimiento y ejercitación del propio cuerpo, mediante la práctica de la
educación física, la recreación y los deportes adecuados a su edad y
conducentes a un desarrollo físico y armónico;
i. La formación para la participación y organización infantil y la utilización
adecuada del tiempo libre;
j. El desarrollo de valores civiles, éticos y morales, de organización social y
de convivencia humana;
k. La formación artística mediante la expresión corporal, la representación, la
música, la plástica y la literatura;
l. La adquisición de elementos de conversación y de lectura al menos en
una lengua extranjera;
m. La iniciación en el conocimiento de la Constitución política y
n. La adquisición de habilidades para desempeñarse con autonomía en la
sociedad.

 EDUCACIÓN MEDIA

Para el logro de los objetivos de la educación media académica serán


obligatorias y fundamentales las mismas áreas de la educación básica en un
nivel más avanzado, además de las ciencias económicas, políticas y la filosofía.

 PARAGRAFO. Aunque todas las áreas de la educación media académica son


obligatorias y fundamentales, las instituciones educativas organizarán la
programación de tal manera que los estudiantes puedan intensificar, entre otros,
54
en ciencias naturales, creencias sociales, humanidades, arte o lenguas
extranjeras, de acuerdo con su vocación e interés, como orientación a la carrera
que vayan a escoger en la educación superior.

Objetivos específicos de la educación media técnica.

a. La capacitación básica inicial para el trabajo;


b. La preparación para vincularse al sector productivo y a las posibilidades
de formación que éste ofrece, y
c. La formación adecuada a los objetivos de educación media académica,
que permita al educando el ingreso a la educación superior.

6.3 Distribución de tiempo semanal por áreas y grados

6.3.1 Educación preescolar

GRADOS 0° - 2019

No
AMBITO DESCIPCIÓN INTENSIDAD HORARIA
.
PROCESOS DE EXPRESIÓN
COMUNICATIVO
1. GRAFICA, GESTUAL, ORAL, 6 HORAS
EN EL MUNDO
ESCRITA

COMPRENSIÓN DEL MUNDO A


2. DE SI MISMO 6 HORAS
TRÁVES DE LOS SENTIDOS

DESARROLLO DE PROCESOS
TECNICO -
3. DE PERCEPCIÓN DE SU 8 HORAS
CIENTIFICA
ENTORNO

6.3.2 Educación básica primaria

PLAN DE ESTUDIOS - BASICA PRIMARIA - 2019

55
INTENSIDAD HORARIA - 2019

 
No. GRUPO DE AREA 1° 2° 3° 4° 5°
1 CIENCIAS NATURALES Y EDUCACIÓN AMBIENTAL
4 4 4 4 4
CIENCIAS SOCIALES, CONSTITUCION POLITICA Y
2 3 3 3 3 3
DEMOCRACIA

3 EDUCACION ARTISTICA Y CULTURA 1 1 1 1 1

4 EDUCACIÓN ETICA Y EN VALORES HUMANOS 1 1 1 1 1

5 EDUCACIÓN FISICA, RECREACION Y DEPORTES 2 2 2 2 2

6 EDUCACIÓN RELIGIOSA 1 1 1 1 1
7 LENGUA CASTELLANA
4 4 4 4 4

8 IDIOMA EXTRANJERO 2 2 2 2 2
MATEMATICAS – GEOMETRIA Y PROBABILIDAD
9 5 5 5 5 5
ESTADISTICA

10 TECNOLOGIA E INFORMATICA 1 1 1 1 1

11 EMPRENDIMIENTO 1 1 1 1 1

11 GRUPOS DE AREA 25 25 25 25 25
Santa Rosa de Cabal, noviembre 24 de 2018.

PLAN DE ESTUDIOS SEGÚN MODELO PREESCOLAR ESCOLARTIZADO Y NO ESCOLARIZADO


CIRCULOS INTEGRALES DE DESARROLLO DE EDUCACION PREESCOLAR- CIDEP

6.3.3 Educación básica secundaria y media

PLAN DE ESTUDIOS - BASICA SECUNDARIA - 2019

INTENSIDAD HORARIA

No GRUPO DE AREA SEXTO SEPTIMO OCTAVO NOVENO

CIENCIAS NATURALES Y EDUCACIÓN


1 5 5 4 5
AMBIENTAL
CIENCIAS SOCIALES, CONSTITUCION
2
POLITICA Y DEMOCRACIA 4 3 4 4

56
3 EDUCACION ARTISTICA Y CULTURA 1 1 1 1
4 EDUCACIÓN ETICA Y EN VALORES HUMANOS 1 1 1 1
EDUCACIÓN FISICA, RECREACION Y
5 DEPORTES 2 2 2 1
6 EDUCACIÓN RELIGIOSA 1 1 1 1
7 LENGUA CASTELLANA 5 5 5 5

8 IDIOMA EXTRANJERO 5 5 5 5
MATEMATICAS- GEOMETRIA Y
9 5 5 5
PROBABILIDAD ESTADISTICA
10 TECNOLOGIA E INFORMATICA 1 1 1 1
11 EMPRENDIMIENTO 1 1 1 1
11 GRUPOS DE AREA 30 30 30 30

PLAN DE ESTUDIOS - MEDIA TECNICA- - 2019

INTENSIDAD HORARIA

No. GRUPO DE AREA DECIMO ONCE


1 CIENCIAS NATURALES - QUIMICA 2 2
2 CIENCIAS NATURALES - FISICA 2 2
CIENCIAS SOCIALES,CONSTITUCIÓN POLITICA Y
3
DEMOCRACIA 1 1
4 EDUCACION ARTISTICA Y CULTURA 1 1
5 EDUCACIÓN ETICA Y EN VALORES HUMANOS 1 1
6 EDUCACIÓN FISICA, RECREACION Y DEPORTES 1 1
7 EDUCACIÓN RELIGIOSA 1 1
8 LENGUA CASTELLANA 3 3
9 IDIOMA EXTRANJERO 3 3
MATEMATICAS- GEOMETRIA Y PROBABILIDAD
3 3
10 ESTADISTICA
11 TECNOLOGIA E INFORMATICA 1 1
12 FILOSOFIA 2 2
AREAS TECNICAS
13 MATEMATICAS FINANCIERA 2 2
14 CONTABILIDAD 3 3
15 ECONOMIA 1 1
16 GESTIÓN EMPRESARIAL 3 3
16 GRUPOS DE AREA 30 30

PLAN DE ESTUDIOS - MEDIA ACADEMICA- 2019

57
INTENSIDAD HORARIA

No. GRUPO DE AREA DECIMO ONCE


1 CIENCIAS NATURALES - QUIMICA 3 3
2 CIENCIAS NATURALES - FISICA 3 3
CIENCIAS SOCIALES CONSTITUCIÓN POLITICA
3
Y DEMOCRACIA 1 1
4 CIENCIAS POLITICAS Y ECONOMICAS 1 1
5 EDUCACION ARTISTICA Y CULTURA 1 1
6 EDUCACIÓN ETICA Y EN VALORES HUMANOS 1 1
7 EDUCACIÓN FISICA, RECREACION Y DEPORTES 1 1
8 EDUCACIÓN RELIGIOSA 1 1
9 LENGUA CASTELLANA 5 5
9 IDIOMA EXTRANJERO 3 3
MATEMATICAS- GEOMETRIA Y PROBABILIDAD
5 5
10 ESTADISTICA
11 TECNOLOGIA E INFORMATICA 2 2
12 EMPRENDIMIENTO 1 1
13 FILOSOFIA 2 2
13 GRUPOS DE AREA 30 30

6.3 Metodología (de acuerdo con el modelo pedagógico (En construcción)

6.4 Criterios de administración y evaluación del plan de estudios

Para la administración y evaluación del plan de estudios se debe tener en cuenta que
este cumple dos funciones importantes.
 Ser una guía que orienta los procesos educativos que conducen a la formación
de los y las estudiantes.
 Ser un instrumento que vincula dicha formación con el contexto en el que se
desempeñará profesionalmente.

En consecuencia, la evaluación y el seguimiento atienden fundamentalmente a tres


aspectos del plan de estudios: su pertinencia (adecuación al entorno), su eficacia
(adecuación de los medios al fin) y su eficiencia (óptimo uso de los medios o recursos).
Cada uno de estos tres aspectos se describe brevemente a continuación:
58
 Evaluación de la pertinencia: su propósito es juzgar el grado en que el perfil
ideal del egresado es todavía adecuado a las necesidades sociales y a las del
propio egresado, o si debe ser modificado tomando en cuenta los cambios en el
entorno, en la disciplina y en las expectativas de los estudiantes y del mundo
actual.

 Evaluación de la eficacia: su propósito es juzgar el grado en el que el plan de


estudios conduce efectivamente a la formación integral de los estudiantes.
Requiere, también, asegurar que las asignaturas que conforman el plan de
estudios contribuyan, por su contenido y ubicación, al logro del perfil del o los
egresados.

 Evaluación de la eficiencia: Se refiere al buen uso de los recursos,


especialmente del tiempo que requiere invertir el estudiante para desarrollar el
perfil ideal del egresado.

59
7. ENSEÑANZA OBLIGATORIA PROYECTOS TRANSVERSALES (VER
ANEXO CARPETA 7)

Los proyectos que se han denominado siempre proyectos Transversales, actualmente


corresponden en el marco de la Ley 115 de 1994, al articulo 14 Enseñanza Obligatoria.
Estos proyectos que obviamente estarán integrados al Proyecto Educativo Institucional,
de las instituciones educativas tienen como propósito el desarrollo integral humano de
nuestros niños, niñas y jóvenes, así como la vinculación de la comunidad perteneciente
a cada institución.

Es por ello que en este momento las temáticas de educación ambiental, educación
sexual, prevención del consumo de sustancias psicoactivas y la educación para la
justicia, la paz, la democracia y la solidaridad (formación en valores humanos) están
apoyados por políticas nacionales.

La ley general de educación contempla en los fines de la educación y en los objetivos


específicos de cada nivel de formación (preescolar, básica, media), los tópicos
relacionados con los proyectos transversales que se han de formar en los estudiantes.
Dichos tópicos son los siguientes:

Art. 5: Fines de la educación:

1. El pleno desarrollo de la personalidad sin más limitaciones que las que le


imponen los derechos de los demás y el orden jurídico, dentro de un proceso de
formación integral, física, psíquica, intelectual, moral, espiritual, social, afectiva, ética,
cívica y demás valores humanos.

10. La adquisición de una conciencia para la conservación, protección y


mejoramiento del medio ambiente, de la calidad de la vida, del uso racional de los
recursos naturales, de la prevención de desastres, dentro de una cultura ecológica y del
riesgo y la defensa del
patrimonio cultural de la Nación.
60
12. La formación para la promoción y preservación de la salud y la higiene, la
prevención integral de problemas socialmente relevantes, la educación física, la
recreación, el deporte y la utilización adecuada del tiempo libre.
Art. 16: Objetivos Específicos de la Educación Preescolar

g) El estímulo a la curiosidad para observar y explorar el medio natural, familiar y


social;

j) La formación de hábitos de alimentación, higiene personal, aseo


y orden que generen conciencia sobre el valor y la necesidad de la salud.

Art. 20: Objetivos Específicos de la Educación Básica Primaria

a) La formación de los valores fundamentales para la convivencia en una sociedad


democrática, participativa y pluralista;

h) La valoración de la higiene y la salud del propio cuerpo y la formación para la


protección de la naturaleza y el ambiente;

k) El desarrollo de valores civiles, éticos y morales, de organización social y de


convivencia humana;

Art. 22: Objetivos Específicos de la Educación Básica Secundaria

e) El desarrollo de actitudes favorables al conocimiento, valoración


y conservación de la naturaleza y el ambiente; 

m) La valoración de la salud y de los hábitos relacionados con ella;

Art. 30: Objetivos Específicos de la Educación Media

61
e) La vinculación a programas de desarrollo y organización social y
comunitaria, orientados a dar solución a los problemas sociales
de su entorno;

f) El fomento de la conciencia y la participación responsables del


educando en acciones cívicas y de servicio social;

g) La capacidad reflexiva y crítica sobre los múltiples aspectos de la


realidad y la comprensión de los valores éticos, morales,
religiosos y de convivencia en sociedad.

e) (Art. 22) El desarrollo de actitudes favorables al conocimiento,


valoración y conservación de la naturaleza y el ambiente.

La implementación de los PROYECTOS TRANSVERSALES esta soportada conceptual


y metodológicamente en normas y Políticas Nacionales claramente planteadas. Decreto
1860 de Agosto 3 de 1994 (Reglamenta la Ley 115 en los aspectos pedagógicos).

CAPITULO V. ORIENTACIONES CURRICULARES.

Artículo 36. Proyectos Pedagógicos.

El proyecto pedagógico es una actividad dentro del plan de estudio que de manera
planificada ejercita al educando en la solución de problemas cotidianos, seleccionados
por tener relación directa con el entorno social, cultural, científico y tecnológico del
alumno. Cumple la función de correlacionar, integrar y hacer activos los conocimientos,
habilidades, destrezas, actitudes y valores logrados en el desarrollo de diversas áreas,
así como de la experiencia acumulada. La enseñanza prevista en el artículo 14de la Ley
115 de 1994, se cumplirá bajo la modalidad de proyectos pedagógicos.

Los proyectos pedagógicos también podrán estar orientados al diseño y elaboración de


un producto, al aprovechamiento de un material o equipo, a la adquisición de dominio
62
sobre una técnica o tecnología, a la solución de un caso de la vida académica, social,
política o económica y en general, al desarrollo de intereses de los educandos que
promuevan su espíritu investigativo y cualquier otro propósito que cumpla los fines y
objetivos en el proyecto educativo institucional. La intensidad horaria y la duración de
los proyectos pedagógicos se definirán en el respectivo plan de estudios.

7.1 Constitución Política y Democracia –PCPD- (ver anexo)

Artículo 14.- Enseñanza obligatoria. <Artículo modificado por el artículo 1 de la Ley


1029 de 2006. El nuevo texto es el siguiente:> En todos los establecimientos oficiales o
privados que ofrezcan educación formal es obligatoria en los niveles de la educación
preescolar, básica y media cumplir con:

a) El estudio, la comprensión y la práctica de la Constitución y la instrucción cívica,


de conformidad con el artículo 41 de la Constitución Política;

Dentro de la capacitación a que se refiere este literal, deberán impartirse


nociones básicas sobre jurisdicción de paz, mecanismos alternativos de solución
de conflictos, derecho de familia, derecho laboral y contratos más usuales;

b) El aprovechamiento del tiempo libre, el fomento de las diversas culturas, la


práctica de la educación física, la recreación y el deporte formativo, para lo cual
el Gobierno promoverá y estimulará su difusión o desarrollo;

c) La enseñanza de la protección del ambiente, la ecología y la preservación de los


recursos naturales, de conformidad con lo establecido en el artículo 67 de la
Constitución Política;

d) La educación para la justicia, la paz, la democracia, la solidaridad, la


confraternidad, el cooperativismo y, en general, la formación de los valores
humanos, y

63
e) La educación sexual, impartida en cada caso de acuerdo con las necesidades
psíquicas, físicas y afectivas de los educandos según su edad.

PARÁGRAFO 1o. El estudio de estos temas y la formación en tales valores, salvo los
literales a) y b), no exige asignatura específica. Esta información debe incorporarse al
currículo y desarrollarse a través todo en plan de estudios.

7.2 Cátedra de Estudios Afrocolombianos –PCEA (ver anexo)

Esta propuesta de implementación de la asignatura cátedra Afro colombiana la desde


Preescolar, la básica primaria hasta la secundaria y se desarrolla por proyectos
transversales; en la básica secundaria y media técnica, se está desarrollando una (1)
vez cada año una actividad central y en cada uno de los grados existentes y por
proyectos al y con la participación activa de toda la comunidad. Con estos lineamientos
curriculares se viene avanzando en aspectos teóricos pedagógicos y temáticos de la
cátedra afro colombiana y se intenta una aproximación al significado histórico.
Geográfico político y cultural del termino afro colombiano.

7.3 Competencias Ciudadanas –PCC- (ver anexo)

El ministerio concibe y promueve la formación ciudadana como un ejercicio que ocurre


en la cotidianidad y que desborda los límites de la escuela. por eso, desde el ministerio
de educación nacional nos hemos comprometido a reconocer y articular las diversas
iniciativas que vienen desarrollándose para que podamos liderar, como sector
educativo, los procesos normativos, técnicos y operativos que orienten las acciones de
las instituciones educativas, de las secretarías de educación y de otros actores en torno
a la creación de un sistema de convivencia escolar y formación para el ejercicio de los
derechos humanos, sexuales y reproductivos, que promueve, impulsa, orienta y
coordina estrategias, programas y actividades para la formación ciudadana, la
convivencia escolar de los niños, niñas y adolescentes, la educación para la sexualidad
y la educación para el ejercicio de los derechos humanos, en el marco de la

64
corresponsabilidad de los individuos, las instituciones educativas, la familia, la sociedad
y el estado.

7.4 Cátedra de la Paz –PCP-

El 25 de mayo de 2015 el Presidente de la República Juan Manuel Santos firmó el


decreto que reglamenta la Ley 1732 de 2015 la implementación de la Cátedra de La
Paz en todas las instituciones educativas del país de preescolar, básica y media, tanto
de carácter oficial como privado.

La Cátedra de la Paz tiene como objetivo fomentar el proceso de apropiación de


conocimientos y competencias relacionados con la paz en nuestro país. Esto implica
que se abordarán temas culturales, sociales, económicos y de memoria histórica que
buscan ayudar a reconstruir el tejido social, promover la prosperidad y garantizar la
efectividad los principios, derechos y consagrados en la Constitución. La cátedra girará
en torno a 3 temas: Cultura de la paz: que se refiere a la vivencia de los valores
ciudadanos, los Derechos Humanos, el Derecho Internacional Humanitario, la
participación democrática, la prevención de la violencia y la resolución pacífica de los
conflictos. LaEducación para la paz, que se refiere a la apropiación conocimientos y
competencias ciudadanas para la convivencia pacífica, la participación democrática, la
construcción de equidad, respeto por la pluralidad, los Derechos Humanos y Derecho
Internacional Humanitario. Por último, la cátedra tocará temas de Desarrollo
sostenible, alrededor del cual se realizarán discusiones sobre crecimiento económico,
calidad de la vida y bienestar social, basándose en la idea de que no se pueden agotar
los recursos naturales renovables en que se sustenta, ni deteriorar el medio ambiente.

Todas las instituciones educativas deberán incluir dentro de sus currículos la Cátedra
de La Paz antes del 31 de diciembre de 2015. La cátedra deberá estar articulada con
áreas del conocimiento como ciencias sociales, historia, geografía, constitución política
y democracia, ciencias naturales y educación.

Para las instituciones de educación superior, la Cátedra de la Paz se desarrollará en


concordancia con sus programas académicos y su modelo educativo. Serán las mismas
instituciones las que definan las acciones educativas que permitan que la comunidad

65
académica cuente con los espacios de reflexión y discusión para desarrollar estos
conocimientos y habilidades relacionados con la construcción de la paz. 

7.5 Educación Sexual –PES-

El Programa de Educación para la Sexualidad y Construcción de


Ciudadanía es una iniciativa del Ministerio de Educación Nacional y el
Fondo de Población de las Naciones Unidas (UNFPA), cuyo propósito es
contribuir al fortalecimiento del sector educativo en el desarrollo de
proyectos pedagógicos de educación para la sexualidad, con un enfoque
de construcción de ciudadanía y ejercicio de los derechos humanos,
sexuales y reproductivos.

¿ Qué busca?

Generar prácticas pedagógicas que propicien el desarrollo de competencias en los


estudiantes para que puedan incorporar en su cotidianidad el ejercicio de los derechos
humanos sexuales y reproductivos y de esa manera tomar decisiones que les permitan
vivir una sexualidad sana, plena y responsable, que enriquezca su proyecto de vida y el
de los demás.

¿Cómo está entendiendo este Programa la educación para la sexualidad?

Tradicionalmente la sexualidad ha sido vista como un problema, abordada como un


riesgo y en el caso de niños, niñas, adolescentes y jóvenes, invalidada como una
potencialidad. La propuesta del Programa de Educación para la Sexualidad y
Construcción de Ciudadanía se diferencia de esa mirada para ver la sexualidad como
una dimensión humana, fuente de bienestar y salud, con diversas funciones,
componentes y contextos.

La educación para la sexualidad es una oportunidad pedagógica que no se reduce a


una cátedra o taller, sino que debe constituirse como un proyecto pedagógico de cada
66
Institución Educativa que promueva entre sus estudiantes la toma de decisiones
responsables, informadas y autónomas sobre el propio cuerpo; el respeto a la dignidad
de todo ser humano; la valoración de la pluralidad de identidades y formas de vida; y la
vivencia y construcción de relaciones pacíficas, equitativas y democráticas.

Un proyecto pedagógico de educación para la sexualidad y construcción de ciudadanía


es un conjunto de estrategias que crea y lleva a cabo una comunidad educativa para
que la dimensión de la sexualidad haga parte de los proyectos de vida de sus
miembros. Por ello relaciona conocimientos y saberes, habilidades y actitudes de
diversas áreas; incorpora los puntos de vista de los niños, niñas y jóvenes y los articula
en la solución de cuestiones de la vida cotidiana que tengan que ver con su contexto
social, cultural y científico.

La propuesta conceptual incluye unos hilos conductores que son los que hacen, a partir
de su relación con los estándares de competencias, que el proyecto pedagógico en
educación para la sexualidad sea transversal y se articule al proyecto educativo
institucional y al plan de mejoramiento.

7.6 Educación Ambiental –PEA- (ver anexo)

Desde los lineamientos generales para una política nacional de educación ambiental se
reflexiona en torno a la concepción más cercana sobre el ambiente en el sentido de no
reducirlo a la conservación de la naturaleza, al de la problemática de la contaminación
por basuras o la deforestación. El concepto de ambiente ha estado asociado casi
siempre de manera exclusiva a los sistemas naturales, a la protección y a la
conservación de los ecosistemas, vistos como las relaciones únicas entre los factores
bióticos y abióticos, sin que medie un análisis o una reflexión sobre la incidencia de los
aspectos socioculturales, políticos y económicos en la dinámica de dichos sistemas
naturales.

7.7 Uso Creativo del Tiempo Libre –PUCTL- (ver anexo)

67
El tiempo libre es una necesidad del siglo XXI; un momento de cambio de actividad, por
medio del cual es posible cambiar de rutina absorbente por esparcimiento creativo o
recreador del contexto socio cultural del ser humano.
La diversión se ha convertido, conscientemente, en una industria rentable dentro del
contexto actual, pero dicha rentabilidad no debe entenderse como algo carente de
validez para quienes disfrutan de ella, pues, el esparcimiento, entendido como una
necesidad, diferente del ocio es sin duda valioso.
Por otra parte, considerar el tiempo libre como un espacio en el que no hay nada que
hacer, también resulta una actitud extrema, porque el ser humano no es solo el
compendio de vigilia y sueño, si así fuese no existiera el insomnio productivo.
Pero es necesario organizar actividades específicas, que al tiempo, equilibren y
permitan descansar.
El tiempo libre y su manejo, bien entendido, son hábitos y costumbres que cada
persona puede realizar para lograr un desarrollo y un bienestar que no atenten contra
su propio equilibrio y su relación con el ambiente natural, social y laboral.
Para entender como ocupar el tiempo libre no basta con tener una colección de
actividades para desarrollar ni un espacio disponible, es necesario entender que la
capacidad de pensar bien tiene hoy más importancia. Para poder enfrentar los  avances
y el tiempo libre que estos traen consigo, es necesario incrementar la posibilidad de
pensar en forma sistemática, eficaz y creativa.

7.8 Gestión del Riesgo –PGR-


Los fines de la educación, entendidos como los resultados de los procesos formativos,
van más allá de instruir; implican humanizar para construir un estado mejor de calidad
de vida de las personas. La humanización, como condición de educación, implica
estructurar formas de pensar y actuar para la construcción del ser social que se
necesita; un ser con capacidad para reflexionar sobre las dimensiones sociales,
económicas, culturales, políticas, físicas y ecológicas de la realidad que le rodea. Para
propiciar la reflexión se necesitan competencias y capacidades; éstas son el centro de
los procesos educativos y el motor del desarrollo humano pues hacen posible los
cambios cognitivos, procedimentales y actitudinales que se requieren para replantear,

68
mejorar, cambiar o cuidar las diferentes dimensiones de esa realidad. Educar significa
transformar la cultura y movilizar prácticas sociales coherentes según las condiciones y
necesidades del entorno en términos de percepciones, valores, creencias, actitudes,
formas de vida, conocimientos, desarrollos simbólicos, técnicos y científicos; que
permitan una mejor adaptación frente a los permanentes cambios sociales. El Proyecto
Educativo Institucional – PEI, es la brújula para orientar esos procesos educativos que
se precisan para humanizar y lograr los fines de la educación a partir de la comprensión
de las dinámicas del contexto en el que el proyecto tiene radio de acción. La definición
de los alcances del PEI, como se muestra en la Figura 1, implica estrategias de
participación y concertación con la comunidad educativa y el establecimiento de fines
de educación claros; los cuales deben estar conectados con las necesidades presentes
y futuras de la población que atiende la escuela. Dentro de este esquema, que muestra
las diferentes fases que le permiten a la organización escolar elaborar y poner en
práctica su PEI, se resalta el análisis de la situación institucional en donde se abordan
las principales problemáticas, entre ellas las ambientales, que tiene que enfrentar la
comunidad educativa. Entre las problemáticas ambientales se cuenta el riesgo que
incide y los desastres que podrían incidir en el ámbito escolar. Conocer el riesgo es el
primer paso para orientar los objetivos pedagógicos y administrativos de la escuela,
plantear alternativas de solución y tomar decisiones consecuentes que conduzcan hacia
la transformación y la movilización social hacia la modificación de las condiciones de
riesgo.

7.9 Educación Vial –PEV

Se entiende por educación vial a aquel tipo de educación que se basa en la enseñanza
de hábitos y prácticas que tengan como bien final la protección y cuidado de los
individuos que transitan por la vía pública.

Enseñanza de hábitos saludables en la circulación por la vía pública y que tiene como
finalidad evitar accidentes fatales.

A instancias de la educación vial se enseñan las normas que regulan el correcto tránsito

69
por las vías de una ciudad, caminos y las rutas, y el comportamiento responsable que
deben desarrollar cada uno de sus actores principales, automovilistas, peatones,
ciclistas, entre otros.

La Institución Educativa Lorencita Villegas de Santos ha tomado de manera muy


responsable la tarea de capacitar a los estudiantes y docentes mediante charlas
pedagógicas con expertos de la policía vial, con el fin de concientizar a toda la
población educativa sobre la importancia de adoptar conductas responsables en las
vìas.

7.10 Educación Económica y Financiera –PEEF-

El Ministerio de Educación Nacional, en su compromiso por consolidar una educación


de calidad, ha asumido el reto de promover la Educación Económica y Financiera (EEF)
en el país, en concordancia con su misión de formar mejores seres humanos,
ciudadanos con valores éticos, respetuosos de lo público, que ejercen los derechos
humanos y conviven en paz.
La Educación Económica y Financiera (en adelante EEF) se concibe como un proyecto
pedagógico transversal –desde los propósitos del Decreto 1860 de 1994– articulado al
desarrollo de competencias en las áreas básicas y ciudadanas, con el fin de integrar y
hacer efectivos los conocimientos, habilidades, destrezas, actitudes y valores logrados
en el desarrollo de dichas áreas, potenciando las capacidades de las niñas, niños,
adolescentes y jóvenes para la solución de problemas cotidianos que tienen relación
directa con su entorno social, cultural, científico, tecnológico y económico. Con el fin de
materializar esta idea, el Ministerio de Educación Nacional y la Asociación Bancaria de
Colombia (Asobancaria) suscribieron un convenio para la implementación del Programa
de EEF en los establecimientos educativos del país.

Servicio Social del Estudiantado –PSSE-

70
Servicio de Orientación Estudiantil –PSOE-

VER ANEXO 7 (PROYECTOS TRANSVERSALES)

71
8. MANUAL DE CONVIVENCIA (VER ANEXO 8)

Para organizar el contenido del manual de convivencia, debemos partir de lo


establecido en el Artículo 28 y 29 del Decreto 1965 del 11 de septiembre de 2013.

En el manual de convivencia se incluirán las definiciones, principios y responsabilidades


que para todos los miembros de la comunidad educativa establece la Ley 1620 de 2013
(Artículos 2, 5, 13, 17, 18, 19, 21), los cuales servirán de base para que dentro del
mismo manual se desarrollen los componentes de promoción, prevención, atención y
seguimiento de la Ruta de Atención Integral para la Convivencia Escolar, de que trata el
Capítulo II del Título IV del presente Decreto (Artículos 32 al 48), sin perjuicio de los
demás aspectos que deben ser regulados en dichos manuales, de acuerdo con lo
establecido en la Ley 115 de 1994 (Artículos 87, 96, 132) y en el Decreto 1860 de 1994
(Artículo 17).

De acuerdo con lo anterior, podríamos organizar la tabla de contenido del manual de


convivencia, así:

Introducción

1. Principios del Sistema Nacional de Convivencia Escolar


2. Definiciones
3. Responsabilidades
4. Ruta de Atención Integral
5. Aspectos del Manual de Convivencia
6. Reglamento del Comité Escolar de Convivencia
Referencias

72
9. GOBIERNO ESCOLAR

La Institución Educativa organizará un gobierno para la participación democrática de


todos los estamentos de la comunidad educativa, según lo dispone el artículo 142 de
la ley 115 de 1994. El gobierno escolar en las instituciones estatales se regirá por las
normas establecidas en la ley 115 y en el decreto 1860 de 1994.

El gobierno escolar en la Institución educativa, estará constituido por los siguientes


órganos:

o El Consejo Directivo, como instancia directiva, de participación de la


comunidad educativa y de orientación académica y administrativa del
establecimiento.
o El Consejo Académico, como instancia superior para participar en la
orientación pedagógica del establecimiento.
o El Rector, como representante del establecimiento antes las autoridades
educativas y ejecutor de las decisiones del gobierno escolar.

Los representantes de los órganos colegiados serán elegidos para períodos anuales, pero
continuarán ejerciendo sus funciones hasta cuando sean reemplazados. En caso de
vacancia, se elegirá su reemplazo para el resto del período.

9.1 Consejo Directivo

9.1.1 Integración

De acuerdo con el artículo 21 del decreto 1860 de 1994 , los integrantes del
consejo directivo son:

El rector, quien lo presidirá y convocará ordinariamente una vez por mes y


extraordinariamente cuando lo considere conveniente.

73
9.1.2 Funciones

De acuerdo con el artículo 23 del decreto 1860 de 1994, las funciones del
consejo directivo son:

Tomar las decisiones que afecten el funcionamiento de la institución, excepto las


que sean competencia de otra autoridad, tales como las reservadas a la dirección
administrativa, en el caso de los establecimientos privados;

Además de las funciones establecidas en el artículo 5° del decreto 4791 de 2008:


Antes del inicio de cada vigencia fiscal, analizar, introducir ajustes y aprobar
mediante acuerdo \'"el presupuesto de ingresos y gastos del proyecto presentado
por el rector o director rural. (Carpeta numero 20)
Tomar las decisiones que afecten el funcionamiento de la institución, excepto las
que sean Competencias de otra autoridad
Servicio de distancia para resolver los conflictos que presenten entre docentes y
administrativos con los alumnos después de haberse acordado los procedimientos
previstos en el reglamento manual de convivencia.
Adoptar el manual de convivencia o reglamento en la institución
Fijar los criterios para la asignación de cupos disponibles para la admisión de
nuevos alumnos.
Asumir la defensa y garantía de los derechos de la Comunidad Educativa cuando
alguno de sus miembros se sienta lesionado.
Aprobar el plan anual de actualización académica del personal docente presentado
por el rector.
Participar en la planeación y evaluación del  P.E.I. Del currículo y del plan de
estudios y someterlos a consideración de la SED.  
Estimular  y controlar el buen funcionamiento de la Institución Educativa.
Establecer estímulos y sanciones para el buen desempeño académico y social del
alumno, o el incumplimiento retirado de sus deberes consignados en el manual de
convivencia.

74
Establecer los costos educativos de acuerdo  con las resoluciones de la secretaria
de Educación.
Participar en la evaluación de los docentes, directivos docentes y personal
administrativo de la Institución.
Estudiar    y  aprobar  el  presupuesto  de  ingresos  y  gastos.
Las  demás  propias  del  organismo,  de  acuerdo  con  la  ley  

9.2 CONSEJO ACADÉMICO

9.2.1 Integración

De acuerdo con el artículo 24 del decreto 1860, los integrantes del consejo
académico son:
El rector, los coordinadores, un representante de cada área, y uno por cada
grado.

9.2.2 Funciones

De acuerdo al artículo 24 del decreto 1860 de 1994 las funciones del consejo
académico son:

Servir de órgano consultor del Consejo Directivo en la revisión de la propuesta del


proyecto educativo institucional;
Estimular el currículo y propiciar su continuo mejoramiento.
Organizar plan de estudios y orientar  su  ejecución.
Participar  en  la  evaluación   institucional  anual.
Integrar  los  conceptos  de  docentes  para  la  evaluación  periódica  del
rendimiento  de  los  estudiantes, orientar, sirviendo  de  órgano  consultor, en 
el proceso  de  evaluación  y  promoción  escolar.
Las  demás  propias  de  su  cargo  de acuerdo  al  P.E.I.

75
9.3 Rector (Funciones)

Las funciones del rector son las establecidas en el artículo 10 de la ley 715 de 2001,
además de las funciones señaladas en otras normas. (Ver anexo)

Dirigir la preparación del Proyecto Educativo Institucional con la participación de los


distintos actores de la comunidad educativa.
Orientar  la  organización, planificación  y  ejecución  de los  procesos  de 
construcción  del  P.E.I. Aplicar  las  disposiciones   oficiales  que respaldan  la 
calidad  en  la  prestación  de  servicio  educativo. Velar por el cumplimiento de las
funciones de los docentes y por la oportuna consecución de los recursos
necesarios para tal efecto.
Establecer canales permanentes de comunicación entre todos  los  estamentos 
de  la  institución.
Propiciar  las  relaciones  sólidas  con  la   comunidad  local  y  con  otras 
instancias  de  carácter  particular  para  dar  respaldo  y  continuidad  al  proceso
institucional  y  al  mejoramiento  de  la  calidad de vida  comunitaria.
Promover  actividades  de  beneficio  social  y  cultural  que  vincule a  la
institución  con  otros  de  carácter  comunitario  , oficial  o  particular.
Orientar  el  proceso  educativo  con  la  participación  del  consejo  directivo  para 
el  mejoramiento  continuo  de  la  calidad  educativa.
Realizar  acciones  de  evaluación  continua  sobre  el  cumplimiento   de 
funciones del  personal  administrativo  y  de  servicios generales ,apoyando la
consecución de recursos que determine la construcción permanente de un
ambiente agradable.

76
Imprimir una dinámica permanente a la presencia del gobierno escolar.

Apoyar la gestión del consejo académico.

Velar por la transparencia y buen uso de los recursos financieros institucionales.

Ejercer las funciones disciplinarias que le atribuyen a la ley, los reglamentos, el


manual de convivencia y demás disposiciones que le atribuyen al P.E.I.

Establecer horarios de atención a la comunidad educativa.

Aplicar  las  disposiciones   oficiales  que  respaldan  la  calidad  en  la  prestación 
de  servicio  educativo. Velar por el cumplimiento de las funciones de los docentes
y por la oportuna consecución de los recursos necesarios para tal efecto.
Establecer canales permanentes de comunicación  entre todos  los  estamentos 
de  la  institución.

77
10. SISTEMA DE MATRÍCULAS Y PENSIONES (VER ANEXO 9)

10.1 SISTEMA DE MATRÍCULA

10.2 PENSIONES (GRATUIDAD)

11. PROCEDIMIENTOS PARA RELACIONARSE CON OTRAS ORGANIZACIONES

 La visita y presentación de la institución a organizaciones de carácter social


 Selección y estudio de los posibles programas académicos, formativos,
deportivos, recreativos, lúdicos y culturales; para establecer alianzas.
 Establecimiento de acuerdos interinstitucionales
 Desarrollo y ejecución de los programas seleccionados

11.1 POLICÍA:

La policía de infancia y adolescencia con el fin de mitigar la violencia escolar ha


venido trabajando de la mano con las directivas y Psicoorientación con el fin
de prestar un servicio de carácter preventivo y brindando a la comunidad
educativa un buen acompañamiento en todas las actividades estudiantiles.

12. EVALUACIÓN DE RECURSOS

12.1 Recursos humanos

12.1.1 Coordinador

12.1.2 Docentes (VER ANEXO 5)

12.1.3 Administrativos

12.2 Recursos físicos

12.3 Recursos financieros


(Sistema Gestión de Calidad, control Interno auditorías internas) Ver anexo carpeta de
auditorías (En proceso)

78
13 ESTRATEGIAS PARA ARTICULAR LA INSTITUCIÓN CON LAS EXPRESIONES
CULTURALES LOCALES Y REGIONALES

13.1 Casa de la Cultura:

Se vincula con artistas, grupos musicales y d grupos de danzas en los diferentes


eventos realizados en la Institución.

13.2 Teatro:

Se cuenta con un Profesor de Teatro (Juan de Dios Rodriguez), quien viene


adelantando desde hace cinco años una labor formativa en este género y que
ha participado en diferentes eventos de carácter regional con estudiantes de la
Institución y ganando buen prestigio por su ardua labor al servicio de los
niños y su educación teatral

13.3 Banda:

Se cuenta desde hace más de 15 años con la banda músico marcial, está
conformada por más de 25 estudiantes de los diferentes grados.

13.4 Celebraciones:

Se participa de las celebraciones Religiosas, eventos de carácter educativo como


Foros, encuentros y demás.

13.5 Días culturales:

Se participa activamente de todas las actividades culturales del Municipio y la


celebración de los días culturales institucionales en diferentes homenajes.
14. CRITERIOS DE ORGANIZACIÓN (SISTEMA GESTION DE CALIDAD)
15. MODELOS EDUCATIVOS FLEXIBLES
Desde el 2013 Aceleración del aprendizaje

79
16. ARTICULACIÓN DE LA EDUCACIÓN MEDIA (VER ANEXO 11)
La articulación con el SENA se viene dando desde el año 2005

ARTICULACION SENA
INTENSIDAD HORARIA SEMANAL
ETAPA
TECNICO INSTRUCTOR FORMACION PRODUCTIVA GRUPOS

Técnico en
Contabilización de
Operaciones Contables y Paula Marcela Valencia 1002-1101-11-
Financieras Monsalve 4 horas y media 1 hora y media 02-1103,

Técnico en Diseño Andrés Felipe Marin


Integracion Multimedia Montoya 6 horas 2 horas 1004

Técnico en Recursos Oscar Velásquez


Humanos Narvaez 8 horas 3 Horas 1001

Técnico en Sistemas Dignora 7 horas y media 4 horas y media 1001

80
HORARIO DOCENTES AÑO 2019
N GRADO LUNES
° S 1 2 3 4 5 6
Oscar Y Alexander Alexander Amparo G Oscar Y Hames S
1 601
ESP ED. FIS ED. FIS REL ETC NAT
Amparo G Oscar Y Hames S Alexander Alexander Lucia R
2 602
REL ESP NAT ED. FIS ED. FIS SOC
German O Adriana L Adriana L Alvaro J Amparo G Oscar Y
3 603
ETC ING ING GEO REL ESP
Adriana L Lucia R Lucia R Oscar Y Hames S Amparo G
4 604
ING SOC ART ESP NAT REL
Lucia R Jorge E C German O German O Adriana L Adriana L
5 605
SOC NAT ESP ESP ING ING
Matilde Matilde
Jhon F. V Jaime Z Carlos Rios Jaime Z
6 701 Leal Leal
NAT ESP SOC ING ING EMPR
Matilde Jacquelin Jacqueline
Jaime Z Jhon F. V Carlos Rios
7 702 Leal eP P
ESP NAT ING SOC MAT MAT
Matilde Carlos Beatriz
M° Elena C M° Elena C Jaime Z
8 703 Leal Rios Salgado
ING NAT NAT ESP SOC ART
Jacqueline Jacqueline Beatriz
Jhon F. V Jaime Z Carlos Rios
9 704 P P Salgado
MAT MAT NAT ART ESP SOC
Beatriz
1 Liliana O Carlos Rios Jhon F. V Jhon F. V Matilde Leal
705 Salgado
0
ESP SOC ART NAT NAT ING
Jacqueline M° Elena Beatriz
1 Mireya P Mireya P Edisson D
801 P C Cordero
1
ED. FIS ED. FIS ESP GEO NAT SOC
Blanca N.
1 Edisson D Diego M Mireya P Mireya P M° Elena C
802 R
2
ESP ING ED. FIS ED. FIS EMPR NAT
Beatriz
1 Edisson D Isabel C Diego M Mireya P Mireya P
803 Cordero
3
SOC ESP GEO ING ED. FIS ED. FIS
Beatriz
1 B. Nidia T Isabel C Diego M Edisson D Edisson D
804 Cordero
4
ART GEO ING SOC ESP ESP
Beatriz Beatriz
1 Blanca N. R Isabel C Diego M Diego M
805 Salgado Cordero
5
ART EMPR SOC GEO ING ING
1 Miguel J Diana P Martha P B. Nidia T Orfilia M Jaqueline G
901
6 SOCI NAT EST ESP TEC ING
1 Martha P Miguel J Diana P Jaqueline G Isabel C Blanca N. R
902
7 EST SOC NAT ING MAT EMPR

81
1 Jaqueline G B. Nidia T Miguel J Orfilia M Martha P Alexander
903
8 ING ESP SOC TEC EST ED. FIS
Jaqueline
1 Diana P Orfilia M B. Nidia T Miguel J Martha P G
904 G
9
NAT TEC ESP SOC ING EST
2 Hames A S Libaniel L Ricardo O Javier J Hurtado Hurtado
1001
0 QUI MAT.F REL SOC FIS FIS
2 Hurtado Hurtado Libaniel L Libaniel L Ricardo O Javier J
1002
1 FIS FIS CONT CONT REL SOC
2 Javier J Ricardo O Blanca N. R Ricardo O Libaniel L Libaniel L
1003
2 SOC REL G. EMPR FIL CONT CONT
2 Beatriz
1004 J. Fredy C Javier J Blanca N. R Javier J Ricardo O
3 Salgado
ING ART SOC EMPR ETC REL
Guillermo
2 Luz Patricia Luz Patricia J. Fredy C Jorge E C Liliana O
1101 J
4
CONT CONT ING QUI ART ESP
Luz
2 Jorge E C Guillermo J Liliana O Guillermo J J. Fredy C
1102 Patricia
5
QUI ART ESP GEO CONT ING
2 Orfilia M Alvaro J Guillermo J J. Fredy C Jorge E C Guillermo J
1103
6 TEC EST ART ING QUI GEO
2 Alvaro J J. Fredy C Jorge E C Liliana O Liliana O Alvaro J
1104
7 MAT ING QUI ESP ESP MAT

N GRADO MARTES
° S 1 2 3 4 5 6
Hames S Isabel C Alvaro J Adriana L Lucia R Oscar Y
1 601
NAT GEO MAT ING SOC ESP
Oscar Y Hames S Oscar Y Lucia R Isabel C Adriana L
2 602
ETC NAT ESP SOC GEO ING
Lucia R Lucia R Hames S Oscar Y Adriana L Hames S
3 603
ART SOC NAT ESP ING NAT
Jacqueline
Adriana L Adriana L Hames S Oscar Y Lucia R
4 604 P
ING ING EST NAT ESP SOC
Jacqueline Jacqueline Beatriz
Alvaro J Jorge E C Beatriz S
5 605 P P Salgado
MAT EST ETC GEO NAT EMPR
Mireya P Mireya P Jhon F. V Carlos Rios Orfilia M Jaime Z
6 701
ED. FIS ED. FIS NAT ART TEC ESP
Carlos
Orfilia M Jaime Z Mireya P Mireya P Jhon F. V
7 702 Rios
TEC ESP ED. FIS ED. FIS NAT ART
8 703 Jaime Z M° Elena C M° Elena C Orfilia M Matilde Jacquelin
Leal eP

82
ESP NAT ETC TEC ING MAT
Matilde Matilde Jacqueline
Jaime Z Jhon F. V Orfilia M
9 704 Leal Leal P
ING ING ESP NAT MAT TEC
Matilde Matilde
1 Carlos Rios Orfilia M Alexander Alexander
705 Leal Leal
0
SOC TEC ING ING ED. FIS ED. FIS
Beatriz
1 Amparo G Blanca N. R Diego M Diego M Edisson D
801 Cordero
1
REL SOC EMPR ING ING ESP
Beatriz
1 Martha P Amparo G M° Elena C M° Elena C Diego M
802 Cordero
2
MAT REL SOC NAT NAT ING
Beatriz M° Elena
1 Diego M Martha P Amparo G Edisson D
803 Cordero C
3
ING MAT REL SOC ESP NAT
1 Blanca N. R Diego M Edisson D Amparo G Martha P Diana P
804
4 EMPR ING ESP REL MAT ETC
1 Jhon F. V Jhon F. V German O German O Amparo G Martha P
805
5 NAT NAT ESP ESP REL MAT
1 Alexander Miguel J Jaqueline G Jaqueline G B. Nidia T Isabel C
901
6 ED. FIS SOC ING ING ESP MAT
Beatriz
1 Alexander Miguel J Diana P Jaqueline G B. Nidia T
902 Salgado
7
ART ED. FIS SOC NAT ING ESP
Beatriz Jaqueline
1 B. Nidia T Diana P Diana P Miguel J
903 Salgado G
8
ESP NAT NAT SOC ART ING
1 Jaqueline G B. Nidia T Isabel C Alexander Diana P Miguel J
904
9 ING ESP MAT ED. FIS NAT SOC
Luz
2 Ricardo O Ricardo O Javier J Blanca N. R Guillermo J
1001 Patricia
0
FIL FIL F.ECN G. EMPR MAT CONT
2 Guillermo J Javier J Libaniel L Libaniel L Ricardo O German O
1002
1 MAT F.ECN MAT.F MA.F FIL ESP
2 Javier J Guillermo J Ricardo O Javier J Libaniel L Libaniel L
1003
2 ETC MAT FIL F.ECN MAT.F MAT.F
2 German O German O Guillermo J Guillermo J Javier J Alvaro J
1004
3 ESP ESP MAT MAT ECN EST
2 Jorge E C Luz Patricia J. Fredy C Hurtado Liliana O Liliana O
1101
4 QUI G. EMPR ING FIS ESP ESP
2 Liliana O J. Fredy C Luz Patricia Jorge E C Hurtado Hurtado
1102
5 ESP ING G.EMPR QUI FIS FIS
2 J. Fredy C Alvaro J Liliana O Luz Patricia Luz Patricia Jorge E C
1103
6 ING MAT ESP CONT CONT QUI
2 1104 Alvaro J Hurtado Jorge E C Liliana O Alexander J. Fredy C

83
7 MAT FIS QUI ESP ED. FIS ING

N GRADO MIÉRCOLES
° S 1 2 3 4 5 6
Jacqueline
Hames S Lucia R Oscar Y Adriana L Adriana L
1 601 P
NAT SOC ESP EST ING ING
Jacqueline
Oscar Y Adriana L Adriana L Hames S Lucia R
2 602 P
ESP EST ING ING NAT SOC
Jacqueline
Lucia R Hames S Mireya P Mireya P Oscar Y
3 603 P
SOC NAT ED. FIS ED. FIS EST ESP
Mireya P Mireya P Hames S Oscar Y Lucia R Libaniel
4 604
ED. FIS ED. FIS NAT ESP SOC MAT
Adriana L Jorge E C German O German O Mireya P Mireya P
5 605
ING NAT ESP ESP ED. FIS ED. FIS
Beatriz Matilde
Amparo G Carlos Rios Jhon F. V Jhon F. V
6 701 Salgado Leal
REL SOC ETC NAT NAT ING
Beatriz
Carlos Rios Amparo G Jhon F. V Jaime Z Jaime Z
7 702 Salgado
SOC REL NAT ETC ESP ESP
Amparo
Jaime Z Matilde Leal Isabel C Matilde Leal Carlos Rios
8 703 G
ESP ING EST ING SOC REL
Carlos
9 704 Matilde Leal Jhon F. V Jaime Z Amparo G Matilde Leal
Rios
ING NAT ESP REL ING SOC
Jacqueline
1 Liliana O Liliana O Carlos Rios Amparo G Jhon F. V
705 P
0
MAT ESP ESP SOC REL NAT
1 Edisson D Edisson D Diego M Martha P Martha P Orfilia M
801
1 ESP ETC ING MAT MAT TEC
Beatriz Edisson
1 Martha P Orfilia M Edisson D Diego M
802 Cordero D
2
MAT TEC SOC ESP ING ETC
Beatriz
1 Martha P M° Elena C M° Elena C Orfilia M Javier J
803 Cordero
3
SOC MAT NAT NAT TEC ETC
Beatriz
1 M° Elena C Martha P Orfilia M M° Elena C Diego M
804 Cordero
4
NAT SOC MAT TEC NAT ING
Beatriz Beatriz
1 Diego M Diego M Orfilia M Diana P
805 Cordero Cordero
5
ING ING TEC SOC SOC ETC
1 901 Blanca N. R Beatriz Miguel J Jaqueline G Diana P B. Nidia T

84
Salgado
6
EMPR ART SOC ING NAT ESP
1 B. Nidia T Diana P Jaqueline G Miguel J B. Nidia T Isabel C
902
7 ESP NAT ING SOC ESP MAT
Jaqueline
1 Isabel C B. Nidia T Diana P Isabel C Miguel J
903 G
8
MAT ESP NAT MAT SOC ING
1 Miguel J Isabel C B. Nidia T Diana P Jaqueline G Beatriz G
904
9 SOC MAT ESP NAT ING ART
2 Libaniel L German O Blanca N. R Luz Patricia Luz Patricia Miguel J
1001
0 MAT.F ESP G. EMPR CONT CONT ETC
Blanca N.
2 German O Ricardo O Libanie J. Fredy C Jorge E C
1002 R
1
ESP FIL CONT ING QUI G.EMPR
2 Jorge E C Libaniel L J. Fredy C Blanca N. R Blanca N. R Liliana O
1003
2 QUI CONT ING G. EMPR G.EMPR ESP
Ricardo
2 J. Fredy C J. Fredy C Jorge E C Jorge E C Ricardo O
1004 O
3
ING ING QUI QUI FIL FIL
Alexande
2 Ricardo O Guillermo J Alvaro J Hurtado Alvaro J
1101 r
4
ETC GEO EST FIS MAT ED. FIS
2 Alvaro J Luz Patricia Alexander Liliana O Javier J Alvaro J
1102
5 EST CONT ED.FIS ESP ETC MAT
2 Luz Patricia Alexander Hurtado Javier J Liliana O Hurtado
1103
6 CONT ED. FIS FIS ETC ESP FIS
2 Hurtado Javier J Guillermo J Alvaro J Hurtado Javier J
1104
7 FIS ECN GEO EST FIS ETC

N GRADO JUEVES
° S 1 2 3 4 5 6
Hames S Carlos Rios Amparo G Oscar Y Alexander Adriana L
1 601
NAT TEC EMPR ESP ART ING
Carlos
Amparo G Hames S Lucia R Oscar Y Alexander
2 602 Rios
EMPR NAT TEC SOC ESP ART
Lucia R Adriana L Libaniel Hames S Carlos Rios Oscar Y
3 603
SOC ING MAT NAT TEC ESP
Adriana L Oscar Y Hames S Libaniel Lucia R Carlos Rios
4 604
ING ESP NAT MAT SOC TEC
Carlos Rios Lucia R Jorge E C Adriana L Adriana L Amparo G
5 605
TEC SOC NAT ING ING REL
6 701 Jaime Z Martha P Matilde Jaime Z Jacqueline Jhon F. V

85
Leal P
ESP GEO ING ESP MAT NAT
Jacqueline Matilde Matilde
Jaime Z Jhon F. V Martha P
7 702 P Leal Leal
MAT ING EMPR NAT GEO ING
Jacqueline
Blanca N. R M° Elena C M° Elena C Martha P Jaime Z
8 703 P
EMPR NAT NAT GEO ESP MAT
Beatriz
Isabel C Blanca N. R Jhon F. V Alvaro J Jaime Z
9 704 Salgado
EST EMPR NAT GEO ETC ESP
Jacqueline Blanca N. Matilde Matilde Beatriz
1 Alvaro J
705 P R Leal Leal Salgado
0
GEO MAT EMPR ING ING ETC
Beatriz Beatriz
1 Edisson D M° Elena C M° Elena C Diego M
801 Cordero Cordero
1
ART ESP SOC NAT NAT ING
Beatriz Jacqueline
1 Diego M Edisson D Edisson D M° Elena C
802 Cordero P
2
ING SOC GEO ESP ESP NAT
Beatriz
1 B. Nidia T Diego M Diego M 26 Edisson D
803 Cordero
3
ART ING ING SOC EST ESP
Beatriz
1 Mireya P Mireya P Edisson D Diego M Martha P
804 Cordero
4
ED. FIS ED. FIS ESP ING SOC MAT
1 Jhon F. V Jhon F. V German O German O Mireya P Mireya P
805
5 NAT NAT ESP ESP ED. FIS ED. FIS
Jaqueline
1 Isabel C Diana P Miguel J Isabel C B. Nidia T
901 G
6
MAT ING NAT SOC MAT ESP
Jaqueline
1 Orfilia M Isabel C B. Nidia T Miguel J Diana P
902 G
7
TEC MAT ING ESP SOC NAT
Jaqueline
1 Miguel J Diana P B. Nidia T Blanca N. R Miguel J
903 G
8
ETC NAT ESP ING EMPR SOC
Jaqueline
1 Diana P Miguel J Isabel C Blanca N. R B. Nidia T
904 G
9
NAT SOC MAT EMPR ESP ING
Jaqueline Beatriz
2 Guillermo J Alexander German O Alvaro J
1001 G Salgado
0
ING GEO ED. FIS ART ESP EST
Beatriz
2 German O Guillermo J Alexander J. Fredy C J. Fredy C
1002 Salgado
1
ART ESP GEO ED. FIS ING ING
Beatriz
2 Guillermo J J. Fredy C J. Fredy C Alvaro J Hurtado
1003 Salgado
2
GEO ART ING ING EST FIS

86
2 Hurtado J. Fredy C Hurtado Guillermo J Guillermo J German O
1004
3 FIS ING FIS MAT GEO ESP
Luz
2 Libaniel L Libaniel L Javier J Ricardo O Orfilia M
1101 Patricia
4
MAT.F MAT.F F.ECN FIL TEC G.EMP
Luz
2 Ricardo O Ricardo O Javier J Amparo G Orfilia M
1102 Patricia
5
FIL FIL G.EMP F.ECN REL TEC
Luz Luz
2 Liliana O Amparo G Libaniel L Javier J
1103 Patricia Patricia
6
G.EMP G.EMP ESP REL MAT.F F.ECN
Luz
2 Liliana O Liliana O Ricardo O Orfilia M Jorge E C
1104 Patricia
7
ESP ESP REL TEC EMPR QUI

N GRADO VIERNES
° S 1 2 3 4 5 6
Lucia R Adriana L Alvaro J Lucia R Hames S Oscar Y
1 601
SOC ING MAT SOC NAT ESP
Alvaro J Alvaro J Adriana L Adriana L Oscar Y Hames S
2 602
MAT MAT ING ING ESP NAT
Beatriz
Libaniel Hames S Oscar Y Lucia R Adriana L
3 603 Salgado
MAT EMPR NAT ESP SOC ING
Beatriz Beatriz
Hames S Oscar Y Adriana L Alvaro J
4 604 Salgado Salgado
EMPR NAT ESP ETC ING GEO
Jacqueline Beatriz
Lucia R Jorge E C German O Lucia R
5 605 P Salgado
MAT SOC NAT ESP ART SOC
Jacqueline Jacqueline Matilde
Jaime Z Isabel C Carlos Rios
6 701 P P Leal
ESP MAT MAT ING EST SOC
Matilde Matilde
Jhon F. V Carlos Rios Isabel C Jaime Z
7 702 Leal Leal
NAT SOC EST ESP ING ING
Matilde Jacqueline
Jaime Z Mireya P Mireya P Carlos Rios
8 703 Leal P
ING ESP ED. FIS ED. FIS SOC MAT
Matilde
Carlos Rios Jaime Z Jhon F. V Alexander Alexander
9 704 Leal
SOC ING ESP NAT ED. FIS ED. FIS
Jacqueline
1 Isabel C Jhon F. V Jhon F. V Liliana O Liliana O
705 P
0
EST NAT NAT MAT ESP ESP
1 801 M° Elena C Hurtado Beatriz Edisson D Diego M Martha P
1 Cordero

87
NAT EST SOC ESP ING MAT
Beatriz Beatriz
1 Martha P Edisson D Hurtado Diego M
802 Cordero Cordero
2
SOC MAT ESP EST ART ING
1 Blanca N. R M° Elena C Martha P Diego M Edisson D Edisson D
803
3 EMPR NAT MAT ING ESP ESP
Beatriz
1 Edisson D Diego M M° Elena C Hurtado M° Elena C
804 Cordero
4
ESP SOC ING NAT EST NAT
Beatriz
1 Diego M Jorge E C German O Martha P Martha P
805 Cordero
5
ING EST ESP MAT MAT SOC
1 Guillermo J Amparo G Diana P B. Nidia T Miguel J Diana P
901
6 GEO REL NAT ESP ETC NAT
Jaqueline
1 B. Nidia T Guillermo J Amparo G Diana P Miguel J
902 G
7
ESP GEO REL NAT ING ETC
Jaqueline
1 Diana P Isabel C Guillermo J Amparo G B. Nidia T
903 G
8
NAT MAT GEO ING REL ESP
Jaqueline
1 Amparo G B. Nidia T Miguel J Guillermo J Diana P
904 G
9
REL ESP ETC GEO NAT ING
Jaqueline Jaqueline
2 Orfilia M Hames A s Blanca N. R German O
1001 G G
0
ING ING TEC QUI G.EMP ESP
Blanca N.
2 Miguel J Blanca N. R Orfilia M Alvaro J Jorge E C
1002 R
1
ETC G.EMPR G.EMPR TEC EST NAT
2 Liliana O Liliana O Alexander Jorge E C Orfilia M Fernando H
1003
2 ESP ESP ED. FIS QUI TEC FIS
2 German O German O Hurtado Alexander Jorge E C Orfilia M
1004
3 ESP ESP FIS ED. FIS QUI TEC
Luz Luz
2 Javier J Ricardo O Amparo G J. Fredy C
1101 Patricia Patricia
4
CONT SOC FIL REL G.EMP ING
Luz Luz
2 J. Fredy C Javier J Libaniel L Libaniel L
1102 Patricia Patricia
5
ING G.EMP SOC CONT MAT.F MAT.F
Luz
2 Ricardo O Ricardo O Libaniel L Javier J J. Fredy C
1103 Patricia
6
FIL FIL MAT.F SOC ING G.EMP
2 Javier J J. Fredy C J. Fredy C Ricardo O Ricardo O Guillermo J
1104
7 SOC ING ING FIL FIL ART

88
CAPACIDAD INSTALADA 2019
SEDE ANTONIA SANTOS
CAPACIDA
AULA CUPOS
D No. SOBRE
SEDE DE ÁREA GRADO GRUPO DISPONI
INSTALADA ALUMNOS CUPOS
CLASE BLES
(MTS2)
ANTONIA SANTOS A-102 38.6 32 1° 02 26
ANTONIA SANTOS A-103 43.4 36 SALA DE MATERIALES
ANTONIA SANTOS A-105 55.8 46 5° 01 38
ANTONIA SANTOS A-106 46.8 39 2° 01 33
ANTONIA SANTOS A-112 58.8 49 0° 04 24
ANTONIA SANTOS A-113 49.5 41 0° 02 20
ANTONIA SANTOS A-201 54 45 0° 03 22
ANTONIA SANTOS A-203 54 45 0° 01 22
ANTONIA SANTOS A-204 51.6 43 2° 03 37
ANTONIA SANTOS B-201 49.4 41 5° 02 37
ANTONIA SANTOS B-202 51.6 43 5° 03 37
ANTONIA SANTOS B-203 49.4 41 2° 02 34
ANTONIA SANTOS C-105 38.8 32 1° 01 28
ANTONIA SANTOS C-109 44.6 37 3° 03 30
ANTONIA SANTOS C-110 39.6 33 COORDINACIÓN SEDE ATANASIO GIRARDOT
ANTONIA SANTOS C-111 56 46 4° 02 35
ANTONIA SANTOS C-112 56 46 4° 03 34
ANTONIA SANTOS D-102 61.1 50 4° 01 39
ANTONIA SANTOS D-202 46.8 39 1° 04 30
ANTONIA SANTOS D-203 46.8 39 3° 01 32
ANTONIA SANTOS D-204 45.3 37 3° 02 31
ANTONIA SANTOS D-205 53.2 44 1° 03 33
TOTAL ALUMNOS - 622
Elaboro: Luz Nelly Meza Ocampo

Para escuela nueva con 1 solo docente colocar en grado los que atiende (0,1, 2 3,4, 5), donde hay más docentes
colocar en grado los que atiende. (Es decir el número de grupos será igual al número de docentes que tiene la sede).

Santa Rosa de Cabal, junio 7 de 2019

JAIRO CASTRILLÓN GARCÍA


Rector

89
CAPACIDAD INSTALADA 2019
SEDE LORENCITA VILLEGAS DE SANTOS
CAPACIDAD
ÁREA GRADO No. GRADO No.
No AULA INSTALADA
M2 MAÑANA ALUMNOS TARDE ALUMNO
(MTS2)
1 108 56 46 11°- 01 29 6° - 01 39
2 202 55 45 11°- 03 7° - 02 38
3 203 56 46 10° - 01 34 8° - 02 38
4 206 72 60 9° - 01 43 6° - 02 42
5 207 68 56 6° - 04 36
6 208 68 56 10° - 03 34 8° - 03 35
7 209 68 56 10° - 04 ACAD 28 8° - 04 35
8 210 70 58 10° - 02 33 7° - 04 40
ACELERACIO
9 215 28 23 13 6° - 05 32
N
10 217 57 47 DOCENTE INCAPACITADA
11 218 57 47 AULA DE TEATRO
12 219 66 55 AULA DEL SENA
13 303 52 43 11°- 02 32 8° - 05 32
14 304 39 32 AULA INTERACTIVA DE ESPAÑOL
15 305 74 61 11°- 04 ACAD 46 7° - 01 43
16 306 70 58 7° - 03 41
17 307 70 58 9° - 02 42 6° - 03 39
18 308 70 58 9° - 03 39 7° - 05 39
19 309 70 58 9° - 04 38 8° - 01 39
TOTAL ALUMNOS 440 568
TOTAL ALUMNOS DE LA SEDE LORENCITA - 995
TOTAL ALUMNOS SEDE COLOMBIA- 13
TOTAL DE ALUMNOS EN LA SEDE LORENCITA - 1008

Elaboro: Luz Nelly Meza Ocampo

Santa Rosa de Cabal, junio 7 de 2019

JAIRO CASTRILLÓN GARCÍA

90
MATRIZ DE REQUERIMIENTOS ADICIONALE

Versiòn 0

STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT.


STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 1 50 MTR2 C

STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT.


2 50 MTR2 C
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 3 50 MTR2 C
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 4 50 MTR2 C
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 5 50 MTR2 C
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 6 50 MTR2 C
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 7 50 MTR2 C
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 8 50 MTR2 C
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 9 50 MTR2 C
STA
SANTA ROSA DE CABAL, JUNIO ROSA DE C
2019 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 10 50 MTR2 C
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 104 56,9 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos 20 R
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 106 56,9 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 107 58,8 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 202 55,4 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 203 56,8 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 206 73,8 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 207 69,5 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 208 69,5 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 209 69,5 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 210 71,6 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 212 28,8 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 213 58,4 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 214 57,7 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 215 57,7 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 303 52,5 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 304 39,9 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 305 74,5 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 306 70,2 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 307 70,2 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 308 70,2 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 309 70,2 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. 310 58,4 Cons trucciòn ca na les -Prolonga ciòn de techos
SANTA ROSA DE CABAL, JUNIO - 2019

STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS A-102 38.6 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS A-105 55.8 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s REPARACIÓN DE VIVIENDA
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS A-106 46.8 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s 30 R
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS A-112 58.8 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS A-113 49.5 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS A-201 54 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS A-203 54,00 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS A-204 51.6 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS B-201 49.4 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS B-202 51.6 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS B-203 49.4 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS C-105 38.8 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS C-109 44.6 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS C-111 56,00 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS C-112 56 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS D-102 61.1 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS D-202 46,08 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS D-203 46.8 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS D-204 45.3 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS D-205 53.2 R- Techos -Humedades -Pintura Interior-Fa chada s-Redes el èctrica s
SANTA ROSA DE CABAL, JUNIO 2019 Ela borò: Luz Nelly Meza

SECRETARÍA DE EDUCACIÓN DE RISARALDA


MATRIZ DE REQUERIMIENTOS ADICIONALES
Versiòn 0
Aulas disponibles (Escriba M para indicar que estado del aula es malo, R para Baterìas sanitarias (Escriba M para indicar que estado del aula es malo, R para Otros espacios disponibles (Escriba M para indicar que estado del aula es malo, R para
indicar que es regular y B para indicar que el estado es bueno) indicar que es regular y B para indicar que el estado es bueno) indicar que es regular y B para indicar que el estado es bueno)

Propiedad de
CODIGO vivienda laborato laborato oficina oficina
CODIGO DANE terreno e No. De restaura laborato sala de aula oficina bibliotec cafeteria
MUNICIPIO DANE NOMBRE SEDE No de matrìcula No. Aula Medidas Capacidad Estado Observaciones Estado Observaciones para el rio rio pagador secretari cancha patio granja
SEDE infraestructura (MEN- puestos nte rio fisica sistemas maxima rector a o tienda
INSTITUCION docente quimica biologia a a
Depto-Mun. Otro
R- Cambiar acoples-conexiones, NE NE NE NE R B R B B B B B B NE B
sanitarios, Cañerias- Construcción
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 104 56,9 40 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos 20 REGULAR bateria sanitaria para hombres
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 106 56,9 40 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 107 58,8 42 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 202 55,4 39 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 203 56,8 41 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 206 73,8 53 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 207 69,5 50 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 208 69,5 50 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 209 69,5 50 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 210 71,6 51 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 212 28,8 21 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 213 58,4 42 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 214 57,7 41 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 215 57,7 41 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 303 52,5 37 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 304 39,9 29 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 305 74,5 53 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 306 70,2 50 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 307 70,2 50 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 308 70,2 50 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 309 70,2 50 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
STA ROSA DE C 16668200135 166682001335 COL.LOR. VILLEGAS DE SANT. DEPARTAMENTO 29613081 310 58,4 42 B Construcciòn canales-Prolongaciòn de techos
Aulas disponibles (Escriba M para indicar que estado del aula es malo, R para Baterìas sanitarias (Escriba M para indicar que estado del aula es malo, R para Otros espacios disponibles (Escriba M para indicar que estado del aula es malo, R para
indicar que es regular y B para indicar que el estado es bueno) indicar que es regular y B para indicar que el estado es bueno) indicar que es regular y B para indicar que el estado es bueno)

Propiedad de
CODIGO vivienda laborato laborato oficina oficina
CODIGO DANE terreno e No. De restaura laborato sala de aula oficina bibliotec cafeteria
MUNICIPIO DANE NOMBRE SEDE No de matrìcula No. Aula Medidas Capacidad Estado Observaciones Estado Observaciones para el rio rio pagador secretari cancha patio granja
SEDE infraestructura (MEN- puestos nte rio fisica sistemas maxima rector a o tienda
INSTITUCION docente quimica biologia a a
Depto-Mun. Otro
R- Cambiar acoples-conexiones, B NE NE NE NE B B B NE NE B B B NE B
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 2960013081 A-102 38.6 32 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s 30 REGULAR sanitarios, Cañerias
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 2960013081 A-105 55.8 46 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 2960013081 A-106 46.8 39 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 2960013081 A-112 58.8 49 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 2960013081 A-113 49.5 41 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 2960013081 A-201 54 45 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 2960013081 A-203 54,00 45 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 2960013081 A-204 51.6 43 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 29613081 B-201 49.4 41 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 29613081 B-202 51.6 43 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 29613081 B-203 49.4 41 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 29613081 C-105 38.8 32 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 29613081 C-109 44.6 37 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 29613081 C-111 56,00 46 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 29613081 C-112 56 46 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 29613081 D-102 61.1 50 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 29613081 D-202 46,08 39 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 29613081 D-203 46.8 39 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 29613081 D-204 45.3 37 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s
STA ROSA DE C 16668200135 166682000061 INST DOC ANTONIA SANTOS DEPARTAMENTO 29613081 D-205 53.2 44 R R- Techos -Humedades-Pintura-Redes elèctrica s
SANTA ROSA DE CABAL, JUNIO-2019 Elaborò: Luz Nelly Meza

91
CAPACIDAD INSTALADA 2019
SEDE ANTONIA SANTOS
CAPACIDA
AULA CUPOS
D No. SOBRE
SEDE DE ÁREA GRADO GRUPO DISPONI
INSTALADA ALUMNOS CUPOS
CLASE BLES
(MTS2)
ANTONIA SANTOS A-102 38.6 32 1° 02 26
ANTONIA SANTOS A-103 43.4 36 SALA DE MATERIALES
ANTONIA SANTOS A-105 55.8 46 5° 01 38
ANTONIA SANTOS A-106 46.8 39 2° 01 33
ANTONIA SANTOS A-112 58.8 49 0° 04 24
ANTONIA SANTOS A-113 49.5 41 0° 02 20
ANTONIA SANTOS A-201 54 45 0° 03 22
ANTONIA SANTOS A-203 54 45 0° 01 22
ANTONIA SANTOS A-204 51.6 43 2° 03 37
ANTONIA SANTOS B-201 49.4 41 5° 02 37
ANTONIA SANTOS B-202 51.6 43 5° 03 37
ANTONIA SANTOS B-203 49.4 41 2° 02 34
ANTONIA SANTOS C-105 38.8 32 1° 01 28
ANTONIA SANTOS C-109 44.6 37 3° 03 30
ANTONIA SANTOS C-110 39.6 33 COORDINACIÓN SEDE ATANASIO GIRARDOT
ANTONIA SANTOS C-111 56 46 4° 02 35
ANTONIA SANTOS C-112 56 46 4° 03 34
ANTONIA SANTOS D-102 61.1 50 4° 01 39
ANTONIA SANTOS D-202 46.8 39 1° 04 30
ANTONIA SANTOS D-203 46.8 39 3° 01 32
ANTONIA SANTOS D-204 45.3 37 3° 02 31
ANTONIA SANTOS D-205 53.2 44 1° 03 33
TOTAL ALUMNOS - 622
Elaboro: Luz Nelly Meza Ocampo

Para escuela nueva con 1 solo docente colocar en grado los que atiende (0,1, 2 3,4, 5), donde hay más docentes
colocar en grado los que atiende. (Es decir el número de grupos será igual al número de docentes que tiene la sede).

Santa Rosa de Cabal, junio 7 de 2019

JAIRO CASTRILLÓN GARCÍA


Rector

92
CAPACIDAD INSTALADA 2019
SEDE LORENCITA VILLEGAS DE SANTOS
CAPACIDAD
ÁREA GRADO No. GRADO No.
No AULA INSTALADA
M2 MAÑANA ALUMNOS TARDE ALUMNO
(MTS2)
1 108 56 46 11°- 01 29 6° - 01 39
2 202 55 45 11°- 03 7° - 02 38
3 203 56 46 10° - 01 34 8° - 02 38
4 206 72 60 9° - 01 43 6° - 02 42
5 207 68 56 6° - 04 36
6 208 68 56 10° - 03 34 8° - 03 35
7 209 68 56 10° - 04 ACAD 28 8° - 04 35
8 210 70 58 10° - 02 33 7° - 04 40
ACELERACIO
9 215 28 23 13 6° - 05 32
N
10 217 57 47 DOCENTE INCAPACITADA
11 218 57 47 AULA DE TEATRO
12 219 66 55 AULA DEL SENA
13 303 52 43 11°- 02 32 8° - 05 32
14 304 39 32 AULA INTERACTIVA DE ESPAÑOL
15 305 74 61 11°- 04 ACAD 46 7° - 01 43
16 306 70 58 7° - 03 41
17 307 70 58 9° - 02 42 6° - 03 39
18 308 70 58 9° - 03 39 7° - 05 39
19 309 70 58 9° - 04 38 8° - 01 39
TOTAL ALUMNOS 440 568
TOTAL ALUMNOS DE LA SEDE LORENCITA - 995
TOTAL ALUMNOS SEDE COLOMBIA- 13
TOTAL DE ALUMNOS EN LA SEDE LORENCITA - 1008

Elaboro: Luz Nelly Meza Ocampo

Santa Rosa de Cabal, junio 7 de 2019

JAIRO CASTRILLÓN GARCÍA

Rector

93
RESOLUCIÓN RECTORIAL N° 001

ASIGNACIÓN ACADEMICA GENERAL


(ENERO 14 DE 2019)

Por la cual se adopta LA ASIGNACIÓN ACADEMICA AÑO 2019, para la institución Educativa Lorencita
Villegas de Santos de Santa Rosa de Cabal Risaralda.

El Rector de la Institución Educativa Lorencita Villegas de Santos en uso de sus atribuciones legales y en
especial la ley 715 articulo 10. Numerales 10.7, 10.8 y, 10.9, decreto 1850 de 2002 artículo 5, articulo 6,
articulo 7 y,

CONSIDERANDO

Que de acuerdo con La Ley 715 de diciembre de 2001, artículo 10, numeral 10.9, “FUNCIONES DE LOS
RECTORES” corresponde a estos distribuir las asignaciones académicas y demás funciones de docentes,
directivos docentes y administrativos a su cargo, de conformidad con las normas sobre la materia.

Que la ley 715 en sus articulo 10 numerales 10.7 y 10.8 determina que son funciones del rector de la
Institución administrar el personal asignado y definir los perfiles en las áreas que corresponden a su
idoneidad profesional.

Que el artículo 4 del Decreto 1850 establece: Instituciones Educativas con varias jornadas escolares.
Mientras se ajustan a lo dispuesto en el artículo 85 de la Ley General de Educación, los rectores de los
establecimientos educativos que por necesidad del servicio vienen atendiendo más de una jornada escolar,
definirán y desarrollarán, con el apoyo de las entidades territoriales certificadas, estrategias o actividades
para cumplir con las treinta (30) horas semanales y las mil doscientas(1.200) horas anuales definidas para la
educación básica secundaria y media en el artículo 2° del presente decreto, las cuales distribuirá el rector a
los docentes de la institución, al comienzo de cada año lectivo en forma diaria o semanal, dentro o fuera de
los mismos establecimientos educativos.

Que el Decreto 1850 de 2002 en su artículo 5 establece: Asignación Académica. El tiempo de asignación
académica semanal para los docentes de educación secundaria y educación media será de 22 horas
semanales efectivas se sesenta minutos (60) en atención directa de los estudiantes en el aula de clase; que
los docentes de preescolar y educación básica primaria dedicaran 4 y 5 horas respectivamente en atención
directa a sus estudiantes en actividades pedagógica correspondientes a las áreas pedagógicas y
fundamentales y a las áreas optativas conformidad con el plan de estudios.

Que el artículo 7 del Decreto 1850 establece: Distribución de actividades de los docentes. Para el desarrollo
de las cuarenta (40) semanales lectivas de trabajo académico con estudiantes, definidas en el calendario
académico, el rector o director del establecimiento educativo, fijara el horario de cada docente, distribuido
para cada día de la semana, discriminado el tiempo dedicado al cumplimiento de la asignación académica y
a las actividades curriculares complementarias (ACC)

Que en Decreto 1075 de 2015, expresa. Que dentro de las actividades curriculares complementarias, los
docentes deben participar en la administración de estudiantes desarrollando actividades de su proyecto y que
en ausencia de compañeros que están realizando estudios de posgrados acreedores de estímulos del MEN,
o que lo estén haciendo por su cuenta; así mismo docentes que estén incapacitados o en ausencias por
citas médicas, deben ser cubiertos por los docentes que tengan horas libres en su jornada laboral.

Que el artículo 11 del Decreto 1850 establece: Cumplimiento de la jornada laboral. Los directivos
docentes y docentes de los establecimientos educativos dedicaran mínimo 8 horas diarias en el
cumplimiento de su asignación académica y la ejecución de actividades curriculares y complementarias

94
distribuidas por el rector de las cuales 6 serán directamente en atención a los estudiantes en el
cumplimiento de asignación académica y 2 fuera o dentro de la institución en actividades del cargo.

Que el artículo 4° del Decreto 1278 y el artículo 44 del Decreto 2277, establece: Dentro de las funciones
de los docentes. Diligenciar formatos de registro, control y seguimiento de los alumnos a su cargo para
mantener información sobre las novedades y movimientos de estudiantes para alimentar las bases de
datos de la institución. (Simat- Carnotas, Alimentación Escolar, Familias en Acción).

RESUELVE:

Artículo 1° Organizar la Asignación Académica 2019 de los docentes de las sedes Colegio Lorencita
Villegas de Santos, Antonia Santos y Colombia, teniendo en cuenta el perfil profesional de
cada uno de ellos.

Artículo 2° Dar a conocer dicha asignación a los docentes.

Artículo 3° Hacer entrega a cada uno de los docentes de su asignación académica, mediante
Resolución individual enviada a los correos electrónicos o quien las solicite en forma física.

Artículo 4° Registrar las firmas de cada docente al notificársele su asignación académica.

Artículo 5º El personal docente debe laborar 8 horas diarias: 6 horas en las cuales dedicara al
cumplimiento de su asignación académica (22 horas de sesenta (60) minutos a la semana y
a las actividades curriculares complementarias. Además de las dos (2) horas restantes
dentro o fuera de la Institución cumpliendo la normatividad, Decreto 1850.

Artículo 6° Para completar la jornada escolar, los docentes deben responder por las tareas asignadas
en los proyectos pedagógicos y extracurriculares durante las dos horas complementarias a
la jornada escolar y que corresponden a la jornada laboral, previa concertación de horarios
con los directivos. Realizar cronogramas y presentarlos a los directivos para su aprobación y
cumplimiento.

Artículo 7° Dentro del horario oficial en la institución educativa aparecen dos horas a la semana de
actividades curriculares complementarias ACC, que lo contempla el artículo 7 del Decreto
1850. En este tiempo los docentes lo dedicaran al desarrollo de sus proyectos pedagógicos
o institucionales con los estudiantes y a la formación personal y en valores de los alumnos.

Artículo 8° Para completar la jornada escolar dentro de las dos (2) horas complementarias los docentes
deben realizar procesos de nivelación y recuperación en la jornada contraria.

Artículo 9° Los docentes deben reportar en el informe de clase de horas extracurriculares las 2 horas
correspondientes.

Artículo 10º La Jornada Escolar en la Institución Educativa será de la siguiente manera:

SEDE BASICA SECUNDARIA Y MEDIA TÈCNICA –ACADEMICA

Jornada de la Mañana: 6:20 A.M a 12:20 P.M

Jornada de la Tarde 12:25 P.Ma 6:25 P.M

NOTA: El descanso será de 30 minutos y las hora efectivas de clases de 55 minutos, a razón de
doble jornada y situación de orden público después de las 6:00 P.M a la salida de los
estudiantes por cercanía a la zona rosa y sector galerías

95
SEDES DE PREESCOLAR Y PRIMARIA

SEDE ANTONIA SANTOS

Preescolar: 7: 30 A.M a 12:00 P.M

Primaria: 6:45 A.M a 12:15 P.M

SEDE COLOMBIA

Primaria: 7:00 A.M a 12:30 P.M

Artículo 11º La Institución Educativa, adopta el Reglamento Territorial sobre Calendario Académico, según
Resolución Departamental No. 1592 de octubre 30 de 2018, en todos sus aspectos incluyendo la reposición
de los tres días de Semana Santa, 9, 16 y 30 de marzo y la participación de toda la comunidad en la
celebración de las siguientes fechas:

CALENDARIO ACADEMICO 2019

PRIMER SEMESTRE

ACTIVIDADES FECHAS

Planeación y Desarrollo Institucional Del 08 al 19 de enero y del 10 al 14 de junio de 2019


Del 21 de enero al 7 de junio de 2019
Atención Directa a los Estudiantes
Del 11 al 29 de junio de 2019
Receso Estudiantil

Vacaciones de Docentes y Directivos Docentes Del 17 al 28 de junio de 2019

SEGUNDO SEMESTRE

ACTIVIDADES FECHAS

Del 07 al 11 de octubre y del 25 al 29 de noviembre


Planeación y Desarrollo Institucional
de 2019
Del 02 de julio al 04 de octubre y del 15 de octubre
Atención Directa a los Estudiantes
al 22 de noviembre de 2019
Del 07 al 11 de octubre y desde el 25 de noviembre
Receso Estudiantil
de 2019.
Del 02 de diciembre de 2019 al 03 de enero de
Vacaciones de Docentes y Directivos Docentes
2020

Iniciación próximo año lectivo 2019 Enero 07 de 2020

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FECHAS A CELEBRAR

ACTIVIDADES FECHAS

Día Departamental Donación de Órganos 21 de febrero


Día de la Mujer 8 de marzo
Día del Idioma 23 de abril
Día del niño y de la niña 29 de abril
Día de la Afrocolombianidad 21 de mayo
Día Mundial sin tabaco 31 de mayo
Día de la Independencia 20 de julio
Batalla de Boyacá 7 de agosto
Día del Señante 29 de septiembre
Día dela Interculturalidad 12 de octubre

Artículo 12º Los Permisos para el Personal Administrativo, Directivo y Docentes puede ser hasta tres (3)
días siempre y cuando justifique las siguientes razones:

a- Caso Fortuito.

b- Calamidad doméstica.

c- Enfermedad.

Los permisos se deben solicitar con tres (3) días de anticipación. Los permisos por más de tres días se
constituyen en Licencia la cual se deberá tramitar en la Secretaria de Educación Departamental.

Artículo 13º La asignación académica para el año 2019, por sedes áreas y docentes es la siguiente:

SEDE LORENCITA VILLEGAS DE SANTOS


CARGA ACADEMICA 2019
CARGA ACADEMICA 2019

DOCENTE AREAS GRADOS I.H.S. TOT.


CIENCIAS NATURALES EDUCACION AMBIENTAL
HAMES ARIELSANCHEZ CIENCIAS NATURALES 6° - 01- 02 – 03 - 04 5 20
MOSQUERA QUIMICA 10° - 01 2 2
DIRECTOR DE GRUPO 6°02 TOTAL HORAS 22
CIENCIAS NATURALES 7° - 01- 02-04-05 5 20
JHON FREDY VARGAS VANEGAS CIENCIAS NATURALES 8° - 05 4 4
DIRECTOR DE GRUPO 7° 02
TOTAL HORAS 22
2 HORAS EXTRAS
EN 8°- 05. CIENCIAS NATURALES
CIENCIAS NATURALES 6° - 05 5 5
JORGE ENRIQUE CARDONA QUIMICA 10° - 02 - 03 2 4
MARTINEZ QUIMICA 10° - 04 3 3
DIRECTOR DE GRUPO 10°04 QUIMICA 11° - 01 – 02 - 03 2 6
QUIMICA 11 - 04 3 3
ESTADISTICA 8-05 1 1
TOTAL HORAS 22
ETICA Y VALORES 8°-04- 05 1 2

97
TOTAL HORAS 22
CIENCIAS NATURALES 7° - 06 5 5
MARIA ELENA CARDONA VARGAS CIENCIAS NATURALES 8° 01 – 02 – 03 - 04 4 16
DIRECTOR DE GRUPO 8° 02 ETICA 7 ° - 03 1 1
TOTAL HORAS 22
FISICA 10° - 01 - 02 – 03 5 5
LUIS FERNANDO HURTADO FISICA 10-04 2 8
LONDOÑO FISICA 11° - 01 -02 - 03 3 3
DIRECTOR DE GRUPO 11-03
FISICA 11-04 2 6
ESTADISTICA 8-01- 02- 03- 04. 1 4
TOTAL HORAS  22

Ciencias Naturales 901-902-903-904 5 20


DIANA PATRICIA RESTREPO Ética y Valores 804-805 1 2
OSORIO
DIRECTOR DE GRUPO
903 22

DOCENTE AREAS GRADOS I.H.S. TOT.


CIENCIAS SOCIALES
EDU ETICA Y VALORES 8° - 03 1 4
CIENCIAS SOCIALES 10°- 01- 02 - 03 – 04. 1 4
FUND DE ECONOMIA 10°- 01- 02 - 03. 1 3
CIENCIAS POLIT Y ECON 10°- 04 1 1
JAVIER JARAMILLO VELEZ CIENCIAS SOCIALES 11°- 01- 02 - 03 – 04 1 4
DIRECTOR DE GRUPO 10°04 CIENCIAS POLIT Y ECON 11°- 04 1 1
ETICA Y VALORES 11° 02 - 03 – 04 1 3
ETICA Y VALORES 10° 03 -04 1 2
TOTAL HORAS 22
CIENCIAS SOCIALES 7° - 01 - 02 - 03 - 04 - 05 3 15
EDUCACIÓN ARTISTICA 7° - 01 - 02. 1 2
CARLOS EDUARDO RIOS
TECNOLOGIA 6-01- 02- 03- 04- 05. 1 5
DIRECTOR DE GRUPO 7° 04
TOTAL HORAS 22
CIENCIAS SOCIALES 8° - 01- 02- 03- 04-05 4 20
BEATRIZ CORDERO RINCON
EDUCACION ARTISTICA 8° - 01-02 1 2
DIRECTOR DE GRUPO 8°01
TOTAL HORAS 22
CIENCIAS SOCIALES 9°- 01 -02 -03 -04 4 16
MIGUEL ANGEL JIMENEZ D.
EDU ETICA Y VALORES 9°- 01 -02 -03 -04 1 4
DIRECTOR DE GRUPO 9° 02
EDU ETICA Y VALORES 10° - 01 – 02. 1 2
TOTAL HORAS 22
CIENCIAS SOCIALES 6º - 01 - 02 - 03 – 04 - 05 4 20
LUCIA RODRIGUEZ OSPINA EDUCACIÓN ARTISTICA 6º - 03 - 04 1 2
DIRECTOR DE GRUPO 6° 04
TOTAL HORAS 22

DOCENTE AREAS GRADOS I.H.S. TOT.


FILOSOFIA
RICARDO OSPINA RIVERA FILOSOFIA 10° - 01- 02 – 03 - 04 - 05 2 10
DIRECTOR DE GRUPO FILOSOFIA 11°- 01 -02- 03 -04 2 8
11° 02 EDUCACION RELIGIOSA 11° - 01 – 02 – 03 - 04 1 4
22

98
TOTAL HORAS

DOCENTE AREAS GRADOS I.H.S. TOT.


EDUCACION RELIGIOSA Y MORAL
EDUCACION RELIGIOSA 6°- 01- 02- 03- 04-05. 1 5
EDUCACION RELIGIOSA 7°- 01- 02- 03- 04-05. 1 5
AMPARO GALLEGO LOPEZ
EDUCACION RELIGIOSA 8°- 01- 02- 03- 04-05. 1 5
DIRECTOR DE GRUPO
EDUCACION RELIGIOSA 9°- 01- 02- 03- 04. 1 4
11° 01
EDUCACION RELIGIOSA 11°- 01- 02- 03. 1 3
EMPRENDIMIENTO 6°- 01- 02. 1 2

TOTAL HORAS 24
2 HORAS EXTRAS
EN 6°- 01- 02. EDUCACION RELIGIOSA

DOCENTE ASIGNATURA GRADOS I.H.S. TOT.


TECNOLOGIA E INFORMATICA
TECNOLOG E INFORMAT 7°- 01 - 02 - 03 - 04 - 05 1 5
TECNOLOG E INFORMAT 8° - 01 - 02- 03 - 04 -05 1 5
TECNOLOG E INFORMAT 9° - 01 - 02- 03 - 04 1 4
MARIA ORFILIA MARIN CH.
TECNOLOG E INFORMAT 10° - 01 – 02 – 03 – 04 1 4
DIRECTOR DE GRUPO 7° 04
TECNOLOG E INFORMAT 11 ° - 01 – 02 – 03 - 04 1 4

TOTAL HORAS   22

DOCENTE ASIGNATURA GRADOS I.H.S. TOT.


LENGUA CASTELLANA ESPAÑOL
ESPAÑOL 6°- 01- 02- 03 - 04 5 20
OSCAR YALID CASTAÑO MEJIA
EDU ETICA Y VALORES 6°- 01 – 02 1 2
DIRECTOR DE GRUPO 6° 01
TOTAL HORAS  22
ESPAÑOL 8° - 01 – 02 – 03 - 04 5 20
EDISSON DUARTE EDU ETICA Y VALORES 7° - 01 - 02 1 2
DIRECTOR DE GRUPO 8° 03
 TOTAL HORAS  22
ESPAÑOL 7° -01- 02- 04 5 20
JAIME ZULUAGA SERRANO EMPREMDIMIEMTO 7° - 01-02 1 2

TOTAL HORAS 22
BLANCA NIDIA TABARES ESPAÑOL 9°- 01 – 02 - 03 – 04 5 20
DIRECTORA DE GRUPO 9°01 EDUCACION ARTISTICA 8° - 03 - 04 1 2
 TOTAL HORAS  22
ESPAÑOL 10°- 01 – 02 3 6
ESPAÑOL 10° - 04 5 5
GERMAN ALONSO OCAMPO ESPAÑOL 8°-05 5 5
DIRECTOR DE GRUPO 10° 02 ESPAÑOL 6°-05 5 5
ETICA Y VALORES 6°-03 1 1

TOTAL HORAS  22
ESPAÑOL 11° - 01 – 02 - 03 3 9
MARIA LILIANA OSORIO ESPAÑOL 11° - 04 5 5
GARZON ESPAÑOL 10° - 03 3 3

99
ESPAÑOL 7° - 05. 5 5

TOTAL HORAS  22

DOCENTE ASIGNATURA GRADOS I.H.S. TOT.


IDIOMA EXTRANJERO - INGLÈS
INGLES 8° - 01- 02- 03- 04 - 05 5 25
DIEGO ALEXANDER MONTOYA
TOTAL HORAS  25
TRUJILLO
DIRECTOR DE GRUPO 8-05
3 HORAS EXTRAS
EN 8°- 05- INGLES
JANQUELINE GUTIERREZ INGLES 9° - 01 - 02- 03 -04 5 20
MUÑOZ INGLES 10° - 01 3 3
Nativo- Bilingüismo
  TOTAL HORAS 23

1 HORA EXTRA EN 10°- 01- INGLES


ADRIANA LONDOÑO INGLES 6° - 01- 02 - 03 -0 4 05 5 25
ECHEVERRY
DIRECTORA DE GRUPO - 605
TOTAL HORAS 3 HORAS EXTRAS EN 6°-05- INGLES 25
INGLES 10° - 02 -03 3 6
INGLES 10° - 04 4 4
JHON FREDY CORTES
INGLES 11° - 01 - 02 - 03 3 9
Mesa de trabajo Bilingüismo
INGLES 11° - 04 4 4
U.T.P.
TOTAL HORAS- 23
1 HORA EXTRA EN 11°- 04- INGLES

DOCENTE ASIGNATURA GRADOS I.H.S. TOT.


EDUCACION ARTISTICA 6-05 1 1
EDUCACION ARTISTICA 7°- 03 -04 -05. 1 3
EDUCACION ARTISTICA 8°-05 1 1
EDUCACION ARTISTICA 9°-01-02-03-04. 1 4
MATILDE ISABEL LEAL OJEDA
DIRECTORA DE GRUPO 6-03 EDUCACION ARTISTICA 10°-01-02-03-04. 1 4
ETICA Y VALORES 6°- 04- 05 1 2
ETICA Y VALORES 7°- 01- 02-04-05 1 4
EMPRENDIMIENTO 6°-03-04-05 1 3
TOTAL HORAS  22

T
O
DOCENTE ASIGNATURA GRADOS I.H.S. T.
MATEMATICAS
MATEMATICA ESTAD. Y 1
GEOMETRIA. 8° - 01 - 02 - 03 -04-05 3 5
ESTADISTICA 9° - 01 - 02 - 03 -04 1 4
MARTHA PIEDAD GARCES B.
GEOMETRIA 7° - 01 -02 -03. 1 3
DIRECTOR DE GRUPO 9-04
2
TOTAL HORAS 2
GUILLERMO JIMENEZ GARCIA MATEMATICAS 10° - 01-02-03. 1 3
MATEMATICAS 10° - 04 3 3

100
GEOMETRIA 9°- 01-02-03-04 1 4
GEOMETRIA 10°- 01-02-03-04 1 4
EDUCACIÓN ARTISTICA 11º - 01 - 02 - 03 - 04 1 4
GEOMETRIA 11°- 01-02-03-04. 1 4
2
TOTAL HORAS 2
MATEMATICAS 11°- 01 – 02 – 03. 1 3
MATEMATICAS 11° - 04 3 3
MATEMATICAS 6° 01-02 2 4
ALVARO JARAMILLO ESTADISTICA 10°- 01-02-03-04 1 4
DIRECTOR DE GRUPO 11° 04 ESTADISTICA 11°- 01-02-03-04 1 4
GEOMETRIA 7°- 04- 05 1 2
GEOMETRIA 6°- 03- 04- 05 1 3
2
TOTAL HORAS 3
1 HORA EXTRA
EN 11°-04 – MATEMATICAS
1
MATEMATICAS 9° -01- 02 – 03 -04 3 2
GEOMETRIA 8° - 02 – 03-04 1 3
ISABEL CRISTINA BEDOYA
GEOMETRIA 6° - 01 – 02 1 2
GIRALDO
ESTADISTICA 7°. 01-02-03-04-05 1 5
DIRECTOR DE GRUPO 8° 03
2
TOTAL HORAS  2

T
O
DOCENTE ASIGNATURA GRADOS I.H.S. T.
MATEMATICAS
MATEMTICAS 6° - 05 2 2
1
MATEMATICAS 7° - 01 – 02 – 03 - 04 -05 3 5
JACQUELINE PANESSO ARDILA GEOMETRIA 8|- 01 -02 1 2
SERVICIO SOCIAL ESTADISTICA 6°- 01-02-03-04-05 1 5
2
TOTAL HORAS 4
2 HORAS EXTRAS
EN 6° - 05 – MATEMATICAS

DOCENTE ASIGNATURA GRADOS I.H.S. TOT.


EDUCACIÒN FISICA RECREACCIÒN Y DEPORTES
MIREYA PAULINA ROJAS R. EDU. FISICA R. Y DEP. 6° - 01- 02 –03 – 04 -05 2 10
DIRECTOR DE GRUPO 7° 05 EDUCACION ARTISTICA 6°- 01 - 02 1 2
EDU. FISICA R. Y DEP. 7°- 01 – 02 - 03- 04 - 05 2 10
TOTAL HORAS  22
EDU. FISICA R. Y DEP. 8°- 01 – 02 - 03 - 04 - 805 2 10
EDU. FISICA R. Y DEP. 9°- 01 - 02- 03 - 04 1 4
EDU. FISICA R. Y DEP. 10° - 01 – 02 03 – 04 1 4
JHON ALEXANDER CARDENAS
PATIÑO EDU. FISICA R. Y DEP. 11° - 01 - 02- 03 - 04 1 4
DIRECTOR DE GRUPO 9° 04 TOTAL HORAS 22

DOCENTE ASIGNATURA GRADOS I.H.S. TOT.

101
INGLES 7°. 01-02-03-04-05 5 25
TOTAL HORAS 25
JACKSON AGAULIMPIA
3 HORAS EXTRAS
DIRECTOR DE GRUPO DE 7-03
7-05 INGLES

DOCENTE ASIGNATURA GRADOS I.H.S. TOT.


AREA DE LA ESPECIALIDAD – GESTION EMPRESARIAL Y DE NEGOCIOS
EMPRENDIMIENTO 7º - 03 – 04 - 05 1 3
EMPRENDIMIENTO 8° - 01-02-03-04-05 1 5
BLANCA NUBIA RAMOS EMPRENDIMIENTO 9 ° - 01 – 02 - 03 – 04 1 4
ARANZAZU EMPRENDIMIENTO 10°- 04 1 1
DIRECTOR 6° 05 GESTION EMPRESARIAL 10° - 01- 02 – 03 3 9

TOTAL HORAS 22
CONTABILIDAD 10° - 01 3 3
LUZ PATRICIA SANCHEZ
CONTABILIDAD 11°- 01 – 02 - 03 3 9
ZAPATA
GESTIÓN EMPRESARIAL 11° - 01 – 02 - 03 3 9
DIRECTORA DE GRUPO 11°01
EMPRENDIMIENTO 11° - 04 1 1

TOTAL HORAS 22
CONTABILIDAD 10°- 02 – 03. 3 6
MATEMATICA FINANCIERA 10° - 01 - 02 – 03. 2 6
JOSE LIBANIEL LOPEZ LOPEZ MATEMATICA FINANCIERA 11° - 01 - 02 – 03 2 6
MATEMATICAS 6°-03-04 2 4
TOTAL HORAS 22

TOTAL DE HORAS 792 + 18 HORAS EXTRAS

SEDE ANTONIA SANTOS

CARGA ACADEMICA-DIRECTORES DE GRUPO – 2019

No. DOCENTES GRADOS


1 CUELLAR TORRES YENNY PAOLA PRRESCOLAR - 01
2 GALVES CASTRO GLORIA INES PREESCOLAR - 02
3 IDARRAGA MESA RISALBA PREESCOLAR - 03
4 RIOS BEDOYA ANA JOAQUINA PREESCOLAR - 04
5 CASTAÑO ANGEL MARTHA PATRICIA PRIMERO - 01
6 SEPULVEDA MONTOYA ISABEL CRISTINA PRIMERO - 02
7 GALVIS ALZATE LILIANA PRIMERO - 03
8 MARULANDA MARIN FRANCIA LIDA PRIMERO - 04
9 LOAIZA MENESES ALBA LUCIA SEGUNDO - 01
10 MORALES RODRIGUEZ GLORIA LILIANA SEGUNDO - 02
11 TORRES DUQUE LUZ ELENA SEGUNDO - 03
12 HERNANDEZ HINCAPIE ANA ASENETH TERCERO - 01
13 JOSE MANUEL PRIETO LOMBANA TERCERO - 02
14 MARINEZ SAAVEDRA LILIANA MARIA TERCERO - 03

102
15 DUQUE MONTOYA CARMENZA CUARTO - 01
16 OSSA VARGAS AMPARO CUARTO - 02
17 LONDOÑO MEJIA NICOLAS EUGENIO CUARTO - 03
18 CARDONA AGUIRRE LUZ ANDREA QUINTO - 01
19 MARIN QUICENO OLGA LORENZA QUINTO - 02
20 ISAZA GOMEZ GLORIA ELENA QUINTO - 03

SEDE COLOMBIA
CARGA ACADEMICA - DIRECTORES DE GRUPO – 2019

DOCENTES GRADOS
MARMOLEJO MARMOLEJO CESAR TULIO GARCIA ACELERACION

Artículo 13º Contra esta Resolución procede el recurso de apelación dentro de los diez (10)
días hábiles siguientes a la fecha de notificación.

Artículo 14° La presente resolución rige a partir de la fecha de su expedición.

Dada en Santa Rosa de Cabal, a los dos (21) días del mes de enero de dos mil diecinueve (2019).

PUBLIQUESE, COMUNIQUESE Y CUMPLASE

Transcribió: Gloria Emilia Acosta A.

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