Está en la página 1de 6

TEORIA DA APRENDIZAGEM SOCIAL

Albert Bandura (1925-) é doutor em psicologia social.


Nasceu no Canadá. Licenciou-se em Psicologia na Universidade
de British Columbia, em 1949. Em 1952 doutourou-se na
Universidade de Iowa, onde entrou em contato com a tradição
condutista e a teoria da aprendizagem. Em 1953 começou seu
trabalho como professor na Universidade de Stanford.

Entre seus livros mais importantes cabe citar: Principles of


Behavior Modification (1969); Aggression: A Social Learning
Analysis (1973); Social Leaning Theory (1977); Thought and
Action (1985) y Self-Efficacy: The Exercise of Control (1997).

Referências:

 http://www.sea.pucminas.br/html/Disciplinas/SlidesIF/dissert
acao/Cap2.htm

http://www.eps.ufsc.br/teses99/casas/

http://psicologia.usal.es/bandura.htm

 Woolfolk, Anita E. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes


Médicas Sul, 2000.

Aquisição de conhecimento (aprendizagem) e desempenho


observável baseado naquele conhecimento (comportamento).

Enfatiza a importância da observação e da modelagem dos


comportamentos, atitudes e respostas emocionais dos outros.
Eventos ambientais (recursos, conseqüências de ações e
ambiente físico), pessoais (crenças, expectativas, atitudes e
conhecimento) e comportamentos (atos individuais, escolhas e
declarações verbais) interagem no processo de aprendizagem
(DETERMINISMO RECÍPROCO).

"O aprendizado seria excessivamente trabalhoso, para não


mencionar perigosos, se as pessoas dependessem somente dos
efeitos de suas próprias ações para informá-las sobre o que fazer.
Por sorte, a maior parte do comportamento humano é aprendido
pela observação através da modelagem. Pela observação dos
outros, uma pessoa forma uma idéia de como novos
comportamentos são executados e, em ocasiões posteriores, esta
informação codificada serve como um guia para a ação."
(Bandura, 1977, p22).

 Aprendizagem ativa é aprender, fazendo (e experimentando as


conseqüências da ação).

 Aprendizagem indireta é aprender, observando os outros.

Aprendizagem por observação

a) Por intermédio de reforço indireto: recompensa ou punição


de outrem

b) Pela expectativa de ser reforçado pelo domínio

c) Pela identificação com o modelo admirado ou de status


elevado
Os processos componentes que estão por trás do aprendizado
pela observação são:

(1) Atenção, incluindo os eventos apresentados (clareza, valência


afetiva, complexidade, freqüência, valor funcional) e as
características do observador (capacidades sensoriais, nível de
atenção despertada, conjunto de percepção, reforço anterior),

(2) Retenção, incluindo codificação simbólica, organização


cognitiva, ensaio simbólico, ensaio motor),

(3) Reprodução motora, incluindo capacidades físicas, auto-


observação da reprodução, exatidão do retorno

(4) Motivação, incluindo reforço externo, indireto e próprio


controle dos próprios reforçadores).

Auto-regulação e modificação cognitiva do comportamento

Automanejo: programa de mudança de comportamento básico


(estabelecimento de objetivos, observação de seu próprio trabalho,
manutenção de registros e avaliação do próprio desempenho,
seleção e liberação de reforço).

a) estabelecimento de objetivos específicos, tornando-os públicos

b) registro e avaliação de progresso através de mapa, diário,


listagem com a freqüência ou duração dos comportamentos em
questão

c) auto-reforço
Auto-instrução e modificação cognitiva do comportamento

a) um modelo adulto realiza uma tarefa enquanto fala consigo


mesmo em voz alta (modelagem cognitiva)

b) a criança realiza a mesma tarefa sob direção das instruções do


modelo (orientação aberta, externa)

c) a criança realiza a tarefa enquanto instrui a si mesma em voz


alta (alto-orientação, aberta)

d) a criança murmura as instruções para si mesma enquanto


realiza a tarefa (auto-orientação, aberta, enfraquecida)

e) a criança realiza a tarefa enquanto orienta seu desempenho por


meio de fala privada (auto-instrução velada)

Âmbito/Aplicação:

 compreensão das desordens agressivas (Bandura, 1973) e


psicológicas, em especial no contexto da modificação do
comportamento (Bandura, 1969).

 técnica de modelagem de comportamento que é muito usada em


programas de treinamento.

Exemplo:

Os comerciais sugerem que, ao consumir certa bebida, ou


usar um determinado xampu, vamos nos tornar populares e ganhar
a admiração de pessoas atraentes. Dependendo dos processos dos
componentes envolvidos (como atenção ou motivação), podemos
fazer um modelo do comportamento mostrado no comercial e
comprar o produto que está sendo anunciado.

Princípios:

1. O nível mais alto de aprendizado de observação é


alcançado, primeiro, organizando e ensaiando o comportamento-
modelo de modo simbólico e, depois, representando-o
publicamente. A codificação de um comportamento modelado em
palavras, rótulos ou imagens, resulta em retenção mais eficiente
do que aquela proporcionada pela observação.

2. É mais provável que os indivíduos adotem um


comportamento como modelo se ele produzir resultados que eles
valorizam.

3. É mais provável que os indivíduos adotem um


comportamento como modelo, se o modelo for parecido com o
observador.

CONCEITOS

Auto-eficácia: senso de uma pessoa de ser capaz de lidar


efetivamente com uma tarefa particular

Modelagem: mudança no comportamento, pensamento, ou


emoções que ocorrem por meio da observação de uma outra
pessoa - um modelo.
Modificação cognitiva do comportamento: procedimentos
baseados nos princípios comportamentais e cognitivos de
aprendizagem para mudar seu próprio comportamento, usando fala
privada e auto-instrução

Auto-instrução: falar consigo mesmo, executando os passos


de uma tarefa

También podría gustarte