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INTRODUÇÃO............................................................................................................................. ....5
1. A WEB 2.0 E A BIBLIOTECA 2.0........................................................................ ...........................7
1.1. O novo paradigma de cooperação....................................................... ..........................7
1.2. O paradigama da Web 2.0........................................................................................ ....10
................................................................................................................................. .............13
CONCLUSÃO.................................................................................................................... ...........14
BIBLIOGRAFIA............................................................................................................. ................15
ANEXO 1 – PRINT SCREENS DO DEL.ICIOU.US.................................................................................... .17
HTTP://DEL.ICIO.US/FATIMAMARTINS...................................................................... ............................17
UTILIZADOR: FATIMAMARTINS................................................................................... .......................17
PASSWORD: F54545454..................................................................................................... ........17
ANEXO 2 – PRINT SCREENS DA WIKIPEDIA.................................................................................... ....18
HTTP://PT.WIKIPEDIA.ORG/WIKI/BIBLIOTECA_2.0........................................................ .........................18
6
Introdução
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É neste contexto que as bibliotecas se vêem envolvidas questionado a sua relação com
a Web e sobre a maneira de relacionar os seus utilizadores com as fontes de
informação.
Este novo paradigma da Internet, com os serviços Web 2.0, tem obrigatoriamente
grandes consequências nos serviços prestados pelas bibliotecas.
As bibliotecas terão assim que mudar a sua relação com o utilizador, de uma forma
ainda não compreendida. A sua utilização será objecto de grandes modificações,
provocadas pelas alterações nas formas de procurar informação, pela mudança dos
comportamentos dos utilizadores das bibliotecas, na sua forma de comunicar e nas
suas solicitações. Neste trabalho tentaremos dar uma contribuição para a compreensão
do novo paradigma das bibliotecas.
6
1. A Web 2.0 e a biblioteca 2.0
7
Esta mudança provoca uma necessidade de mudança nos ambientes das bibliotecas e
nos. Abram (2007) refere vários factores porque os bibliotecários necessitam de
explorarem os recursos da Internet e da Web 2.0, inserindo essas inovações no
quotidiano da biblioteca. Dos vários factores destacam-se:
Breending (2007) provoca a relação com o novo paradigma, com o uso das
tecnologias da Web 2.0 nas bibliotecas, chamando-as de Library 2.0 (biblioteca 2.0) e
afirma a necessidade de mudança dos serviços tradicionais.
Deschamps (2007) refere vários projectos biblioteca 2.0 considerando que não são
ameaças para as bibliotecas públicas mas sim ferramentas de tecnologia da
informação. Destaca possibilidades de uso nas bibliotecas públicas como:
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Stephens (2006 e 2007) e Kamel Boulos e Wheelert (2007) diferenciam a Web 2.0
como tecnologia e software social. Kamel Boulos e Wheelert (2007) apresentam
exemplos do uso na área da saúde para organizações, clínicas e pacientes de saúde.
Incluem o serviço social em rede (social networking services), a seleção cooperativa,
a partilha social de favoritos, folksonomias, mecanismos de busca social, a partilha de
arquivos, de indexação (tagging), de mensagens instantâneas, e de jogos para
múltiplos jogadores. Referem a mais popular aplicação da Web 2.0 na educação
conhecida como wikis, blogs e podcasts, os chamados softwares sociais. Os autores
referem a Web 3.0 (conhecida como Web Semântica) e como pode interagir com a
Web 2.0 provocando o aparecimento de novas realidades na arquitectura de
participação colectiva. Recomendam a observação das tecnologias, dos seus usos, a
promoção de testes e avaliações para encontrar as melhores práticas ou modelos tanto
para melhora ferramentas do quotidiano das bibliotecas como na educação geral.
No estudo realizado por Coyle (2007) referem-se as consequências da Web 2.0 nos
catálogos das bibliotecas. A autora enfatiza a necessidade de as bibliotecas realizarem
mudanças nos catálogos permitindo a criação de novos serviços aos utilizadores.
Refere que a filosofia da Web 2.0 permite oferecer os aspectos sociais da informação,
como revisões, recomendações e indexação cooperativa (collaborative tagging).
O termo Biblioteca 2.0 (Library 2.0) foi concebido por Michael Casey no seu blog
LibrayCrunch, (http://www.librarycrunch.com/) (MILLER, 2005; 2006; MANESS,
2006). Maness (2006) define a Biblioteca 2.0 como uma aplicação das tecnologias
baseadas na web direccionada para a interactividade, centrada no utilizador, na
colaboração e na multimédia; nos serviços e colecções disponibilizadas pela
biblioteca via web e sugere que esta definição seja adoptada pela comunidade de
bibliotecários. Refere as tecnologias síncronas da Web 2.0 como as mensagens
instantâneas, blogs, wikis, redes sociais, a indexação (tagging), leitores de
agregadores de conteúdos (conhecidos como RSS - feeds), e mashups (aplicação da
web que combina dados de diferentes recursos numa única ferramenta; entre as mais
comuns está o uso do Google Maps e de RSS ) no sentido de as bibliotecas
proporcionarem acesso ás suas colecções e dar suporte aos utilizadores para facilitar o
respectivo acesso. Conclui que a Biblioteca 2.0 não está vocacionada para a pesquisa
e sim para localização, não no acesso e sim na partilha da informação.
Davis (2005) menciona que a Web 2.0 é uma atitude e não uma tecnologia, e afirma: a
Web 1.0 direccionava pessoas para a informação e a Web 2.0 pretende levar a
informação ás pessoas.
Na obra The Cathedral and the Bazaar, Raymond (1998) compara duas formas de
concepção de software: o modelo “catedral”, implementado na área comercial, e o
modelo “bazar”, do ambiente Linux. A analogia feita à Catedral e ao Bazar tem a
haver com a organização. Uma catedral funciona com uma hierarquia e é
conservadora enquanto que o bazar não possui uma organização formal mas sim
tendências voluntárias. No modelo Bazar, o desenvolvimento é realizado usando
ferramentas da Internet para a comunicação como e-mail e o chat.
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Os espaços para a colaboração, interacção e participação comunitária têm sido
denominados por Web 2.0. O termo surgiram durante uma conferência promovida por
empresas. Na MediaLive e O’Reilly Media, realizada em São Francisco em 2004,
discutiu-se a ideia que a web pode ser mais dinâmica e interactiva, de modo que os
utilizadores possam colaborar na criação de conteúdos. Assim, começava a nascer a
segunda geração de serviços on-line e o conceito da Web 2.0, surgindo um nível de
interacção em que as pessoas poderiam colaborar na qualidade do conteúdo
disponível.
Ken Chad (2005) apresenta a Web 2.0 como sendo a próxima geração da World Wide
Web. Refere como o software de negócios “Talis” se envolveu com empresas
internacionais e iniciou projectos para compreensões da Web 2.0. Destaca alguns
princípios conhecidos como "Paul's principles of Web 2.0" (Paul Miller) para explorar
como os princípios e tecnologias da Web 2.0 podem ser usados para melhorar o
Libmap, projecto que combina o Google maps (http://maps.google.com) com o
directório Talis de bibliotecas da Grã-Bretanha e o projeto Skywalk, um serviço da
Talis, que pode relacionar os links da Amazon, para encontrar materiais em
bibliotecas.
A Web 2.0 pode ser considerada um novo conceito, pois é descentralizada e na qual o
utilizador torna-se um ser activo e participante na criação, selecção e troca de
conteúdos, através de plataformas abertas. Nestes ambientes, os arquivos ficam
disponíveis, e podem ser acedidos em qualquer lugar e momento, ou seja, não existe a
necessidade de guardar num determinado computador os registos de uma criação ou
alteração na estrutura de um texto. As alterações são realizadas automaticamente na
própria web.
O que mudou com a Web 2.0 até agora essencialmente está na maneira como
passamos a percebe-la (ALEXANDER, 2006).
Se antes a web era organizada através de sites que colocavam todo o conteúdo on-line,
de maneira estática, sem oferecer a possibilidade de interacção aos utilizadores, agora
é possível criar uma ligação através das comunidades de utilizadores com interesses
em comum, como resultado do uso de plataformas mais abertas e dinâmicas.
No artigo “What is Web 2.0”, o pioneiro do termo Web 2.0, Tim O’Reilly (2005),
descreve os sete princípios da Web 2.0. De entre eles, indicamos três que caracterizam
os wikis como um sistema integrado nesta nova geração de serviços on-line:
b) Permite que os utilizadores comuns, que até então não possuíam conhecimentos
necessários para publicar conteúdos, publiquem e usufruam de informação de forma
rápida e constante. Nomeadamente têm-se os blogs e wikis como expoentes desta
massificação.
Deste modo, como afirma O’Reilly nos princípios que caracterizam a Web 2.0,
possibilita a construção colectiva do conhecimento, permitindo a colaboração e
revisão dinâmica. Sob o ponto de vista da acessibilidade ao formato de um texto, pode
acabar com a distinção entre ler e escrever, definindo o autor como produtor e ao
mesmo tempo como consumidor de informações textuais e gráficas.
12
13
Conclusão
As bibliotecas vão utilizar recursos da Web 2.0 e isso significa rupturas na oferta dos
serviços e produtos tradicionais aos utilizadores. Ao incorporarem tecnologias da web
2.0, os profissionais da informação precisam conhecer as tecnologias disponíveis, as
suas vantagens e possíveis inconveniências. Será necessário conhecer e estudar as
ferramentas simples, fáceis de usar, eficazes e de baixo custo para dinamizar o fluxo
da informação.
Pode-se concluir que a Web 2.0 é um novo espaço para aceder, organizar, gerir, tratar
e distribuir a informação, conhecimentos e saberes. Tal como as outras ferramentas do
quotidiano, interessa estudar, experimentar, explorar as tecnologias da Web 2.0 para
facilitar o acesso e ampliar o uso da informação.
14
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16
Anexo 1 – Print screens do del.iciou.us
http://del.icio.us/fatimamartins
Utilizador: fatimamartins
Password: f54545454
17
Anexo 2 – Print screens da Wikipedia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_2.0
Utilizador: mrfmartins
Password: 123456
18
Anexo 3 – Print screens do Google Reader
http://www.google.com/reader/view/#overview-page
Utilizador: mfrmartins@gmail.com
Password: 54545454
19
Anexo 4 – Print screens do Youtube
http://br.youtube.com/watch?v=su2mROxT47A
Utilizador: mfrmartins
Password: 54545454
20
Anexo 5 – Print screens do Blog
http://bibliotecaweb2.blogspot.com/
Utilizador: mfrmartins@gmail.com
Password: 54545454
21
Anexo 6 – Print screens do SlideShare
http://www.slideshare.net/drickanet/as-sete-verdades-do-bambu-280301
Utilizador: mfrmartins
Password: 54545454
22
Anexo 7 – Print screens do Flickr
http://www.flickr.com/photos/28035143@N07/?find=fatimamartins%40rocketmail.com
Utilizador: fatimamartins@rocketmail.com
Password: 54545454
23
Anexo 8 – Print screens do Likendin
http://www.linkedin.com/pub/8/4a1/118
Utilizador: fatimamartins@gmail.com
Password: 54545454
24
Anexo 8 – Programa para os Print screens
FireShot
http://screenshot-program.com/fireshot/
25