Explora Libros electrónicos
Categorías
Explora Audiolibros
Categorías
Explora Revistas
Categorías
Explora Documentos
Categorías
7e is D oc10ral
- - - - -- - - -- - - - - ·- -
{J~HVERS IDAD DE GRANADA
1987
COLEGIO UNIVERSITARIO «SANTO REINO>> DE JAEN
DEPARTAMENTO DE ESTRATlGRAFlA Y PALEONTOLOGIA
Tesis Doctoral
UNIVERSIDAD DE GRANADA
1987
Tl.'sis doctoral dirigida p or lo~· Profesores Ores. Prdro
A. Ruiz Orti-;. Profeso r Titular de ütratigruft'u, y Juan
A. Vera Torres, Catedrático de Es¡ .ratigraf¡'o, am bos de
la Universidad de Granada. Fue l!!i, fa el dia 7 d e j ulio
de 1987, ante el tribunal f ormado por los Profesores
Dres. A. Linares, Grar.ada; Q Ribo, BarL·elo na; L.
Vi/as, Madrid; M. Esteban, Barcelona; y M . Garda-
Hernández. Granada. Obruvo la calificación d e apro
<<cum laude>>.
A m i muj e r ,
a mis h i j os .
RESUMEN
Por Últ imo. qu i ero expresa r mi grat itud a l Co le gio Uni v ersi -
t ari o de Jaén y al Oep:1 r tamen to de Estr·at i g r a f ía y Pa l eonto l ogía de
l a Univer s idad de Gra nad a , di ri g idos en l a actualidad p or Jos
P r()f s . Or·es . P . A . RU J.:-ORT I Z y P. R IVAS, r·esp <·:c tiva mente , por los
medio s económ i cos y ma teria l e s p u es t os a mi a l cance y por l as
f aci 1ida des d e toca Í n do!e qu e me h a r. p roporc i onado, l o que ha
p erm it ido l a rea l i?.ación de ~s t a Tesis . Par t e de los ga s to s han s ido
sufragados también po;· l a CA I CYT (1224 / 81{) e INGEMISA, entidades
a l as que qui e ro también rno s tr a rle s mi re co nocim ien t o .
N O 1 C E
1 . 3 . METODOS Uf IL IZADO S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . . S
Pág.
II l
Pá g .
1 1 . 3 . UN 1DAD DE .JAENA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 7
1 1 . 3 . 1 . Rasgo s gen era 1 es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 7
11.3 . 2 . Formccion Gavifan .. . .. . • . . . . . . . . . . . . . 190
11 • .3 . 2 . 1 . T ipos de facil~s y ~i~rofaeies .. i90
11 . 3 . 2 . 2 . Edad y techo de la formac1Ún.. . 208
11.3. 2 . 3 . C0ns;deraciones genéticas ... ... 2 09
1 1 . 3 . :S . Forma e i Ón Z eg r í ( L ) . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1 C'
11.3 . 3 .1. Facies y mic~otacies . . . . . ... .. . 211
A ) T r amo i n f e r i o r· . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . 211
B ) T ra .no super i o r. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2· 3
1 1 . 3 . 3 . 2 . Edad . , .. , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 14
! 1 . 3 . 3 . 3 . Con si d <' r'a e i on es gen é t i ca s . . . . , . 2 15
A ) A 1 t e r n e:. n e i a d e < a 1 i z a s n &él r g o s a s y n:a r
gas . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . .• . • . . . . . . . 2 15
8) Ca l i1a s localmente nodu l oses y/o ma r
gasas .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 17
1 1 . 3 . 4. Forma e ; ón V e 1 e t a ( J ) . . . . . . . . . . . . • . • . 2 17
1
11.3 . 4 . 1. Facies y micro f acies .. . . . . . . . . . 218
1 1 . 3 . 4. 2 . Edad . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 220
11 . 3 . 4 . 3 . Considereciones gené t icas.. . . . . 221
11 . 3 . 5. For-mación Ammo'"l i t ico R osso sup e-
rior (J ). .. . . .. . . . . . . .. .. .. . . . . . .. . . 225
2
~1.3 . 5 .1. Facies} micro f acies .. . . . . . . . .. 225
11 . 3 . 5.2. Edad . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 228
11 . ~ . 5 . 3. Considerac. i 0nes ge n é t icas . . . .. . 230
1 . 3 .6. Formdción Carre t e r o (G) .. .. . . ... . . ... 232
1 1 . 3-:-6:1-: Fa e i e s y mi e ro f a e i e s . • . . . . . • . . . : 32
!I . J . 6 . 2 . Edod . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . .. .•. 232
1 1 . 3 . 6 . 3 . C en s ¡de rae i on e~ gen é t i ca s . . . . . . 232
11 . 3 : 7 . Formación Capas Ro ja s (C) . . . . . . . . . . . . 234
11 . 3 . 7 .1 . Facies y micro f acies . . . . . . . . .. . 234
11 . 3 . 7 . 2. E d ad . . . . . . . • . .. • . . . . . . . . . . . . . . . 235
1 1 . 3 . 7 . 3. Con si de rae i un e ~- ge n é t i ca s . . . . . . 235
VI I
Pág.
IV . 2 . DISCONTINUIDADE S ESTRATIGRAFICAS . . . . . . . . .. 4 29
:v . 2 .1. Ra séos genera l es . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . 42 9
IV . 2 . 2 . Giscont inuida d del Ca r ix i e n se supe-
r i o r - D o me r i en se i n f e r i o r . • . . . • . . . . • . . 43 1
IV . 2 . 3 . Di s continuidad de l Aalenien se . . . . . . . . 433
IV . 2.4 . Discon tinuid ad del B a l honiense supe-
ri or-Ca l l oviense •. . • ....•••.•••.•.•.• 434
IV . 2 . 5 . Di sc onti n uidad del Berriasiense...... 435
IV . 2 . 6 . Discontinuidad del Apt i ense-Aibi e nse. 436
IV . 2 . 7 . Discontin ui dad del Cen oma niense-Turo -
n i en se . . . • . • . . . . • . • • . • • • . • • • • • . • • • • • • 4 36
IV . 2 . 8 . Cwusas d e l as disco n1 inu i dades . Corre-
Í ac ion es . 439
1• 1 • OBJ ~ T 1VOS
!:1 pr..::c:l•n! lt'ilb 1jn ti••rw ;wo¡->Ó ito 5in tcti7df' los
··o.;:;uiti.ldos c.lt> ... 111Cv drro~ dl' in\.c ti~¡dcron gco l ó~icd sobre ~.·1
lC':>OZOÍC'O OCI 5U~Jbét ÍC.O [_ IL'I'f1(l l!rl 1.15 pro\.incicls eJe Córdoo~ y J en
(-\ndalll ;a,) . Cón s tr' ··~t Jdio f" ~ <llllOr' pretende obtener el grado de
Doctor 01 Ciencias Geol/ 1i • In Unr t"rsldc~d de G.~anada . Los
obje>t i vo:.;. fundd mcnta 1t.:>· bra
han sido:
.~
En este primP;- rapítu l o como pró logo se d escr ibe n los objetivos
.de l presen t e tr a:Va j o , 1::~ ;rte t odo l ogía empleada, se comen tan a l gunas
cuesti o ne s sobre l a nomer~ clatur~ y l as c la s ific acione s adop tad as y
se es tablece la loca l i zación geográ fi ca y geo l ó g ica de la s un i d a des
estJ,Jdiadas. En e l quin to y Último apa rtado de e s te capí t u l o, má s
extenso que los precedentes , se hace una revisión de los
ar.tecedentes b ibl iográ fl cos s obre el dominio Subbf.tic,, Externo en el
s ect or cen tral d e l as Cor·diller as Bé tka s, especia l mente ex hau s ti va
p aru e l periodo comp rendido entre l SEO y la ac tual : da d . A rniz d e
e stos a ntecedentes bibliogr·áfi cos se especi f ica n l a~ d iv i s i o nes ,
f acie s y di scon tinuid ades · e:s t ra ti grá f ica s mas i nt eresa n te 5 r eco-
r1 oci d35 .
1) Trabajo de campo.
5
Dctt>r·ninHíÓn ·y u:f,~r't'nc·.Jcíón d" 1.,.:; '..Jnídadcs
' i ' tH·~:r·.tti<r'afi< ~ s t' i s tt>lltc· ~ " ·H~<~Ii ~.ís cic l 1,; r·,•ldc íonC's ~~
~..nnt le lo'> ,~r.tr'e <>11, . e;,. h 1 pr' t'~ld<h ('So'•C'CÍ,1i dtc n ción (11 t' >ludio de
l.t pr·rncrp.,le~ di,ct''llinuido~d•s •s tr ·c:. t i~w.J fiu.Jsprt>c;,l·nlf'!:i C'n ld S
di trnt • unrddtlt..· ~ v qut· . q('n t• •"d i rn~..·rdc , cons t ituyen IÍmil<''> netos
er' tt'l' forrn.Jc iorh·~ .
6
In-, _¡r·u¡ws (cuyos noml> r·ec; ~<"' pn c:uent r·un C .l Cl .:1p<H'lddO de'
d<lf' ·'·i ~· ci c'li ,ntn ) v se h.1 con:,1do con la e ·, t n s <.1 b i b 1 i o 9 r· d f Í .J
l "• )CL 1<1l i,·d<.J,, t:'\i::-tt·r 1tc •'ll t•l O(•¡>ar tomcnt o d<• Es tr d ti qr,lÍ Í cl y
P<ik(lntoloc¡Íd <..!<"' Id Un1vc r :., iddd <ic' Gr·un..J0d .
3 ) Tr aba j o de y a bi n ct c .
Es tudi •) t>iblif•CJ• <ifico <ie las ¡Juo li cacionc .. e.>..is t entes sobre
la -., l0nu~ e
ter';t<.) S ue I.J ~ Co:<.Ji ll rJS !3étic,lS y otras espec íf icas
:;ol'rC· lo:S dis ti ;ttos ternd c; •. ru ldd o~ . Se han ¡:>odido re v i sa r ta mbién
numerosas Tc::;;is de L i ccncia;ura o tros trabajos inéd it os rea l izados
en la Sección de Geo loyía d la Universidad de Grana da .
7
CLA V E DE S IGNOS
~¡
• f.'elo1des
Coi 1 ~0 mos1 vo
o Ootdes
1
• Va do1des
f 1
1-l Colt zo y/o col;zo margoso
con nódulos er. el techo Estruc turas y ele mentos tcxlurole_:
-<: Soccocomo
<5 Colp,onelltdos
Morgoca lt za Lom1noctÓn paralelo e NummuiÍI1dos
Q Dolomía
Es trot tfica ció n cruzado
c:J Aptyc hu s
O Crínoídes
Gro noclas i ficoción
~ Oolo mlo mas i vo
B íoc los tos
~ Sl ump
\,_1
f1u.. GasterÓpodos
~ Co lt 7o dolomÍttco ~ Costra de Óxtdos Je h1er ro
O SerpÚiidos
-,.--.,-r-r Hordground
~ Colc oren11o b11ciÓsttco
@ Ammoní tes
,.J.,..,_,;t Est íloh tos ~ Belem nítes
- Conglomerados y/o brechas e><::> Tex tura fenest rol ·-~.,. BroquíÓ!)odos
-
- Pebbly mudstone
J.2.¡ EquÍnidos
Re stos car bonosos
8
•s:os términos p ¿de encon tr· ar5~ en FOU< ( 1959, 1962 ) , BA ~riURST
( 971 ; 1975 ), MI LI ll'· i AN ( 1975 } , FLUGEL ( 1982) y F!;RYT (1 983) . En
relación e,or'l f a hlc tri ::- y el c;emento , !>e emplean 1 <>~ pa l abr s
rrlic r· it a , microso :a r t t a y cspa rita cor'l e! mi~;mo s ignificado que les da
t='OLK ( 1959, 1965 ) . Sin embargo, <:omo es natura l , st- ha in t ent ad O'!
usur ·n cuda mqmento el t érmi n o mcís convenien C' 1 y as í c ua n do l as
particularidadef li.: har.e•1 aconsej ~b l e se emplean otras ftxpresiones
para los distintos tipos de par t'ct..das o te>-.turas añadiendo 1
refe · en 'i a ccorrespondientc . En esta memi:>r ia se u t i l iza
terminología ing l es.:1 cuan do f"lú exis te u n a tr.adu::c!Ón di rec ta
cast~l !ano o é~a no es lo sufiri e r- tementc clara . Se emplea
tr c ducc 1on _t ca .. t e l 1ano só lo pa r ú l os casos en qLte ésta es sen i ! a
y da r a. En b 'h ds ocasiones SE: empi ea l a tr aducció, ca stellar'la se
sitúa a con t inuación entre pa rénesis e l lérmino en i n glé!; .
,, '
¡;:-
eu
e:; · e'
:J --
o 1
r¿ o 1
1
Í :• '20 f,' e
11
..
N
,·
r-·-.. , ~--- .. (. ;.....
Í .: ... "..,
.. ...,
~O~ OOe A
• ' "' Ath'
,~-
.·
.
/
, .-.:' ~: .
:.... ·-·''' ~
·~~ ¡g '
f;67 <9C8 i 969)" ... .... .. ~ ... _ ... : ..·.
.:...
.-
. •e
1
1 • J- ' ~
• n~ou.A '[ue j ug l ?"g<g• : - .....-- -,.--.,
' HIJ [ lYA ~"-~ O 'i'AN A O ~
\
- -}•
,... ,.,,
~
~ G '- <. 5 J
o"c·t • •s "'. ..
:J~
4 r.. (S (· W A .. C A. L ( '
.
~
:·
~
, .~ F.
.
... AY U 'ii' 1 A W I (~ · o
¡; CA 'tT("f
~~ J
o" "
~e: • . ... ../
.~
• I [ I! TIC ( O t OO ( J ICO
t.
" ,. ~ ,,.;.C..,. • ' • ':~t.
•
.. 1
<.,..w..o-O.. \ '~0
• ... "'c.
~
C ... Pf TAL 0 ( P ~OV I .. CI A
I~!.Z
J4 ........... . .... ~
,~~.... 1
·',. ~ . 4 - -· - --- J
r
.. . ' ..
f ~ ... /
,
.
; ' i ( '
~$-01'
., _' .
" ; · .,...
1
1
•'(.
e•;
.
i
( ¡.\-
.¡ - .- "c.-0 ~ .. - ~ - ....
... "~~uo:•n , .t
. . .--.
• O("H L
'"' 1 '.
... .. -·
.: J~ •o 2
[$( 4. ;.. .l G'U,,.. ... ._
e ~ lO · ~
r¡ ,~u r a :' . Princir .1 lr r, po bla c i one s y carrPt•:r.15 P.n rl ,í rcJ f' S~ u ,ji ;u fa
•o
. 2
.....
~
1,.... ~.-..-.-.-~- , ,
t .. . ... fCfHU:t. J
:. :: :- ~
~
"' .l"'~ 1A Q(lo_ S
1 ARE DO N;>"'[ NO { \
1
•
,;
• Wt.lt"'O' ('t)
'u
--'--·--·--
..... 11 96 8 ) .a .ce'-"•'•
<~': ; e p • I"O t
. . , . e•,.
0 B >ENA
1 Á~ ~J
1'..(..-.-.J ~~
• f;
' .J e l
A.J:AU Ol l [ ..i
.' '
l 4 _________.¡. - - - - - - - ---.-
'.
..,
( 9 ~ 0) A k:a lo t e R u l
o
" •
-.
.
.-"" .... AlC AL A \. A P [.A >. l 1
'1
' o
\ '
~
~
...
ll
~
4
'
1 • '
o~ q • ~o
·...
L . ,..--- _Ll;__ ·-'-·-·--~·"-----~ -=- f ... .. ;
•o
q
---- --;-r- 2 oo r J ' ..
l 4
1' ~': .. ._A j C_.:,J"
·---= 1 77
~igura J . Cor ra y ~rlc verti~al . si t u 1 ci~n n~o~r5ricJ d• les tflor~•ie~~o ~.; r ~ s re·
w
M a r M 10 d ter r o n e J
f:sc olo Grát oco
o lO 20
l ' -
O(.Ll ,..E.t.OO J E Mo'!b c •9&; J
LEYENDA
[ 1 COBEFITERA l t.BULAR
D SUBBL liCO E X TER NO l __l GIBRAL TAR y otros mote _
ro oles pol eóoenos
El térm ino " s ubbéti c o" fue uti li zado por pr i mera vez por
BERTRA ND y KILIAN { 1889, p. 392) i'lunqu e en u n sent ido algo
d i s tinto d el actua l . Estos autores distinguieron en el S de
Andalu c ía tres zon as, ca d a un a de e ll a s con su prop ia historia
geo l Ógi ca : l as ca dena s béti c a s , l a s cadena s subbét icas y l a c u enca
1~
tf'r·c;a ria de Gr·an c.,dd . Sf' difercnci ~ ban así, las lona s c,1 Jbbf.. t ica y
bé t ica . PocO' despu '~ NICKL ES ( 1902 , 190 4) pone d q1ani f icsto l a
<''<l<;le> 1cia de irnportah tt's ' 'd e sp lome~··~===::---~~~ dt· mnn t os de
corTi mi ento en la Zoni.l Su b (· ti cél.
[stcpa v fluente
Unida d
1965 );
- Unid ad de
de
- Dominio Súbbé t ico Medio, con l as. series tipo de Alta C!:!o loma
(Campillo de Arenas ) y ~OJ' t ijo del Zeg ri' WNW de 1 nalloz);
Con mot ivo del XIV Cong r eso Geo l óg i co Internacional que se
celebró en Madri d en 1926 hubo un aume nto en el nú mero de
publicacione s sobre l a geol0gía de la s Zonas E x te rnas d e las
Cordi ll e r as Bétic as . Así aparecieron algunas shtesis geol óg icas como
l as de BROWER (1926), STAUB (1926) y la y a citada de BLUMENTHAL
( 1927). CARANDE L L (1926, 1927, 1925) y CARBON ELL ( 1926, 1927 )
aportan datos sobre la Si e rra de Cabra . FALLOT ( 1927, 1928)
es!udi ó la región comp r en dida entre Pri ego y Cabra. En 1930 y
193 1-34, e:; te último autor p ubl i ca o tro s trabajos interesa ntes que
puntualmente cubren aspectos de l a geo l ogía de la zona estudiada.
BR 1NKMANN y GALLW 1TZ ( 1933 ) en s u es tudi o sob r e e l borde e xtern o
de las Cadenas Béticas, ha c en algu na s referencia s a la regron
situada entre Priego y Cabra. Es tos autore" no son par tidarios de
la teoría de los mar.tos de c o r rimiento, d e modo que man tienen la
hipÓtes ;s d e la autoctonía de l as sie rr as de Jaé n . ALAS TRUE ( 1943 ,
1944) estudió un a zona extensa comprendida en tre Jaén e lznalloz .
Descr ibió bastan tes yacim ien to s fo s ilíferos y cons i d eró au tóc tono a l
Subbéti co . Distin g uió tres grandes s ubd i vi siones en el árP.a
es t ud iad a: Subbético meridional, i nter med io y sep tentri on a l, a l as
que se hizo referP.ncia en e l apartado an t er i or . En 1943 F A L LOT
pub li ca ~ ·- ~ s íntesi s sobre el Cre t ác i co d e la s Co,..dilleras Bét i cas , e n
1,1 c¡uc dift•r·c ncin, cn tr'(' otr·os .1'->P C~c t os inte,csun t cs , un Cr·c t .Í c icc,
sllhbét ico d e fd cics p<· l ,1~ic,1 \ un C r ct.:Íci~o r r· cbético ncríticr' o
continentdl . r AL LO f (1948) en I d obrd yu ci td Ui) dnLC'I'io,·mcnt c
¡>r't't isc1 ld s c,H·,,ctcrí . tic t~s clt · I.J Zond SuL11J~ticd d 1,, q LJ c cons i dera
como un1 ~ ·~ r-i C' con ttn l ld dt• s··d i ntcn t o.;; peljgicos . r·e0firm<:tndo s u
<li octon í ,, y consider' d Id ornn irolpor¡ , , n ,:: in d<'l T rí n s en l os
<.Je>sf) l ,l /dll t if' · lto ~ Lk u n idddt! s . L<t c d ud d e ('5 L d ~ t rd s lac ion c s s e s it Úw
ent re e l Curd i <:¡ol icnsc y e l Vindo~o,i cn c;c . OUSi>J ARDO y FONTOOT E
( 19 58) e>c; tu di <1ron e l cubd l <]omirn t o s u bb é t i co .:~1 S de Jaén . ALAST RU E
( 19 59 ) ..:S l l J<.JiÓ el vé1ci rllicn t o t i t hún ico ue l a Fue n t e de l Espi no
( Jaé" ) .
- Geología r e-g i on a l
20
En 1965 el I . G. M . C . publica l os mapas !JCo i Ógicos <J cscuia
1:50 . 000 y la c:>o.plicución ct· l as h oja s n !? 967 ( Bae n n) y n o 989
(Lucenu ) rca l izudas por FELGUEROSO y COMA. OAE3r-{10 y V!:RA ( 1970 )
C'S t udi<~n l :ls C<H·actcr ís t ica~ 5edirnc ntari as d el Jurásico subbét ico en
l a reg ión Algarincjn-Ru te . En 197 1 e l I .G . M . E . pub l ica e l ma pa
geolÓgico y la nt'mor i i'l e plic a t iva d e l a hoj a n !? 96 (Có rdoba) a
esc a l a 1: 200 . 000 confeccionada por F ONTBOT E . PEYRE ( 1974 ) en su
Tesis Doctora l ya citada anteriormen te ·~s t udia la gPo l og í a de
An tequera f su r egión . An a!iza e l Su bbé ti co d e Est epa y de Puent e
Gen i l q u e a tri buye a l Sucbé ti co con Jurásico ca l i7o o S•.Jbbé ti co
s ept entrion al .
- Paleontología y Bioestratigrafía
21
RIVA':' ,- SEQUE i f~O S ( 1972 ) oub l i c ar uni3 t>. cur si ón a l d !'l s ic·rr·as de
c <lbr •• y Car'C<.l bu c>y .
- Ot r o s aspec t os .
FE L GUEROSO ¡ COMA ( 1967) p ub: ica n "1 ·~s tu dio hidrog •o l ógico
d e l ct p arte más nw rid iona l d e la p r ovinc i d de Cór-doba . CA STILLO,
CARMONA , MEDI NA MOLINA ( 1984 ) e s tu dian la hidrogeol og ía de l as
Sierr as de los Judíos y Angosturas ( N de Priego de Córd oba).
- Geología r e gional
22
- Paleontolog í a y B i oes t rati s r·afíd
- 1t inerarios geoiÓ~icos
Entre los i t i ne rar·io s geol ÓgiLOS Granada - Jaén pub 1 ka dos cabe
destac a r l os d e FONTBOT E ( 1964 ), FONTBOTE y GARC IA-DUEÑAS { 1966}
y FONTBOT E, GARCIA-D UE ~AS ~ SANZ DE GALDEA NO ( 1972) .
- Otros aspf"<:tos
23
y ·:.u apliciici5n <} ln gcolo~Ícl del Subbético . GARC'IA-DUENAS ( lq67 c= ,
1969 • v FONTROJE ~ GARCIA-DUE AS {1968) conto h mos come n tado
.:Jnte ior·m0n tc-, d rte r'c :::ia n Id~ unidcJdc~ diÓcton.::~s e i~t ntc-s f'n e 1
t C'r'tic ccn t r-<~ 1 df• . l<ls CorcJi iiC'r·a ~ Géiiccls . FO T80 TE (1970a} ntu,~trd
l a~ p r in\ipa l;;·~ Cdra~_tC'rÍstica~ de !,_¡ r-volu( \.)n pr~eornaéniC<J Je !a s
Corc!ili~ :- us G~ticns, con un d·~sar r·ollu gco~inci!rw l en las Zonas
Ex t erna~ . GONZALEZ-OONOSO cr .11 . { 1970 ) r' eco¡1r1an ,, int~r·prctan los
rlñ O'" ('"'''tcnt s sobre C"! Jt.r·ásic de la s Cordi ll era~, Béticos,
desc riben IRS car·ac terís t ic::t s lttoe_.t r atigr.;¡¡-ds de ias serie~ y su5
micro f acies m6s distintr va~, presenta, yr.;.) ficos d•~ r·econst r ucción d e
1.:1 cuenca sedin.en t aria y un n.apa con la citst r ibuci ón d €: la s
unidades . El I . G . M . E . publica 1 mapa y memc-ia e p l ica t r va de ia
t-.oja n ~ 77 (Ja~n) de l Mepa Geo lógico Na .: ion< 1 a esca l a 1:200.000
r eal izada por GARC l A-D UEÑAS ( 1972) . BUSiiAR CO { 1975) pub l ica l a
i nt roc.•.~.ccton y ei es t udio d e lo::; ma t er- , ale~ triás i cos en su ubra
sob r e t. l Prebético y Su bbé t ico de Jaén a L uce na .
24
(c<ill :'<l oolftica~. . t:nlizas ror. ~-Íif' -.., c<.~li7_.:ts dt> c r-í noíd s , Ci}lrlu'"-
mn r·ga-, fosi li'cra s , (uliz¡) c:. rwdulo:-s <h rojn', . .. } "'itué.da .'\ <H'lbO"-
I<.~ d0s d " tm...t dor'Sd l " rn f r <~l i.:Í 5ÍCil'' (Locubín Pollos ) quí! qu •d ó
d<•spr'ovi!:> td d, !<.•di111cn t os h<~ s to <1 Ooggc r. E -.. t'l pl ... t c~forn,l! , poru
C"-I€'11~/J duran!•"' ,•1 Oon 1 ericn~..-· , 5 e tit:ndc· por < uS i todo r l
Subbético fr·on • .:tl rlu rant f'l To.:; r-c it'nsc> supcr~ior .
!5
lHl 1 ,H Jt' "< l<t .t i dÍd tk lu-, · <H•' >C i •Hien l (¡•, ~ob n' e l Jur,ísico de ::::::.p ,l•i.~
tnn ! , llJ 1 l ll.:: d t.icHl dt • 111 \ >lli'lh'n rn<,noqr.:1 f ico Ct"i e l conju n : 0 d<~
¡ ,· l ' "j•> ;) ,., . ..., ,. 11! Id <•· t;1 ; e cu, l •·,•n d i~ ;in lt"<; d ::--pcc l os U(' 1,1 ' JC'O I Cl ~1Íél
._¡, , 1.. t>l 1d Std ¡ l) (· ¡·, 1 . n , • . ., ¡,. Vl · ' u rn t' ll <1p<l rf' c c n i o .o.; .., iy u icn tc ~;
t¡·,¡ ,¡.¡j<>' <k i nt l'r'l; ; , i., l' S II'~lti q l · ,íf i<. ,• ( ent r' <' ;Ja :· ' n t .: ~ i ::, s,· i ndiccJn l o s
:''"" , . ..,t lld Í.!U>lO:..} :
A) S de Córdo~a:
26
P r·ícgo) ; SE OU E IRO S \ 1970)' bo:--de 3 de ia SiC'rr<l de Cubra;
RODR 1 GUE7 J 111.: ENEZ ( 1971 ), S dC' Priego de Córdoba; RUI/ LOPEZ
\ 19731 , lfv af' 1.1 Sierro df' C<tbr<t.
B) S de Jaén :
A) Jurá s ico.
27
. , ) An unon i ti e o Rosso c:~ l cá r·•'o : b ) -" ' , t.l '~
f11-., i 1 Íf.:>r' ,\ ; c.) ni v 1 :> c ondt•ll •-,.H · c on
hc~r·dqround s y ::,up('r' ft c i \'S ci e Olll t s;
B) Cre t ácico .
1. 6 . 4. De l a s d i scon t i n uid a d es
e) diq,.tes neotúnicos ;
r o dns C S l O S cl"IH'Cl O S S(' cl i sc utir· tÍn ampl i.:1mert ' , n¡¿Í c-, :ldC i cJrl te ,
en el c~pd r' t JJo I V . 2 . No obs tdntc aq u í se quiere c.le s t ac.lr ' c• l gran
in t~.'r·é:s de s u e s tudio y,1 que l a mayorí a de l.:1 s di scontin uida des
ticrwn un .:r a nrp l iu repres nt .lcron en la Zo.1a Subb ftica y son
re sp ue s t::~ s .:1 causos (fluc t uacione s del nive l de l nrclr pri nc ipa l men te )
s imultánr as en t odo Id t.ucnc;-, y a l gun os d~ ellos co r re l aci o nabie s
con fa ctot"L'S custático s . Se di spone por t anto de u n a i mp.;r· tantc
hcrra mi ntn parct lu c or r e lac i0n de " even tos" .
Hay que dest .Jc ar" que una de l as fac i es ma s carac t er í s t icas
co n ni ve l e s conderr -; (ldos son l as f ac i es Ammoniti co Rosso prese ntes
e n e l L í as rnedio -e;,u perior, Oogger y, especia lmen t e abun d a nt es , e n
el Ma lm de l Subuétic o Externo . Sobre es t a s f acres e isten bas ta ntes
tra bujos pub 1ica d os, ya c it a d os en e l apa rtado de :~n tecedentes
bib l io gráficos , y sobre l os que no se in sis tirá aq uí . A con tin u aciÓrl
come n t a r é fundam ent a 1men t e a 1g unos tr abajos e x i s ~en t es en rel a ción
: e n di scontin uid ades e s t r¿¡ ti g r á fic as en e l dom inio Subbé t ico E x terno.
T amb itfn se me nc i o n a r .::ín o tr as p u b l icacianes q u e es tim o int er~s a ntes
sobre est t e ma, - u,..,q ue se re fi eran a o t ro s. dom rnio s d e l a s Zona s
E t er na s de la Cordi ll e r a o sea n de carác t e r general.
29
Kimmer idgiensc infer· ior ambos in c l us!ve . No hay mas que un cor t e
en que encuen tr a fragmentoc; de arnmonite$ que dntan e l Oxfordiense
s uperior . Según este au t or no h ay c-ri t eri os que permitiln pensar en
f cnón1cnos de emersión; es t a l aguna puede ii garse n u r¡ interva l o
sin s edimentos por des l iz am i cn t os s in sed i mentat~ io s .
30
GARCIA-HERNANO D.' ct a l . ( 19?6) es tudiaron l as car a c t tlr Í s ti c ~
cteta llc de la dl scontinuidud eslra1i g ráfi c;a del
~ u¡:¡f' r'ior.., D-omer i ensc i nferior en l a Zon a 5Lrbbé ti C<1 'i su s ig r~i f ica do
en 1,1 In te rp reta ción gencru l d e l a Cordil l eru . E n r·elación c~n esta
~~i~con tinui cl.::~d apareen c.Js i s iemp re uno o v.::~r·io s ha rd g ro t:~nds y
{ _oncicn s.::~c ión y reducción de l eí s e cucn cr.::~ es "a t igcaf i c.::~ . E s to s
\l tCI ·e s an 0 l izaron la c onde n sac ión d -. fauna s en os hardgrounds
l ó · 11plitud de l a l aguna es tr a ti ráf i ca ligada a l l os,
ed;:¡d de l rnrcio de la sedimentación pe l úg ica,
sediment ac ión de la s ca l i 4as someras. Como ir 1erpre t ac10n de
con jun t o rJ.Jplu r. marcaría un a etapa de fr ac tt,J ra ci<)n 'fl
to d e l a cor t eza con t i n entu l , que s eña l a rí a e l COrT\ien'í:Gl
sedrrr ~ ta rón p r opi ,: tme nte geos incl ina l. Esta ruptura
t arnb i :h estud 1ada po s teri or·m,'}.o;¡Lc por GARC I A-HERNANOE ~ , l UPI~f'l l ~
VERA ( 1986a) IS¡ u e prec i san l as ·st int as eta pds en l a e vo luc;.,ión .del
rift i .'t tr'acontinental li ás ico en e l sector cen tra l de la ~ona
Subbét i ca . GARC I )A.-HERNANOEZ LUPIANI y VERA ( 1986b) en la Sr rra
(Subwéti co : n tern ) ana li zq, d1scontinuidaaes
( i nt r. a . ar ixiense, in ic io del l)ryg ger lím i te B ~h niens -C allov iense,
1 í mi'tc Ca ll ov i en se-0 >.( ordie n se y Kimmeridgien se ), y po nen cf'e
manifiesto l a existen c i<;~ de etapa s de emer ·ón y kar·st ifi cació •
3í
·BLl$ NARDO {'i979 1 132- 136) reconoce la exi s tencia en e l
Subbético ·. C: x terr1n dfl á r' Cc'l 'j sin depós it o (dorsa l Locubín - Po llos )
dur· n t c e l Oo¡;peric r~se -Aü l enie n se . As í en l a regiÓn de Fucn sa nta d e
Mtll' tos · fu l t>an mq ter ia l l;!s de ed a d Oomer. i e ns e . De l tnisn Q me d o e ntre
Va ldep ñ a s .de Jaén y Cdsti llo d e L oc ubín, a lo l ll r go de la
alin eación An s os t wr as- P>o l los n o se t·.ab rían d ep us it<Jdo m'ltc.~ 1a l es del
· Dome ri en sc-Aaleni e n se y l os de edad B a j ocien sc d es cansan
d f r ecr ta nre n t,e sobr' un a d o lomía i nfral i á si c a kars t i f í cada. Por otra
part ~ el A.al e-ni énse e n el Subbét ico Externo cu a 11do exi te se
f u ertemente con den sa do c on e s pesore5 d t! 10 a 20 cm
1979).
33
ur1<1 ctns if ic. dc ión dt' l ds di~r.on tinuiuddes, Ja l os c r'i t de
difl•r'Pncidción r'L'U'no.._itJl i ento de cada ip::> . usÍ cor1,0 su
in tvrp t'vtac ión ge."'létictt . Oi fc t ·~· n ci .t ~c i s tipo s d(• discon tinuid,>d r·s :
34
,\lb o•n Id p r·ovimra de . Ílc1 ¡..t . f. A RTI ' -ALuARRA el a l . ( 1983)
('11",
·.¡ ,\\RTIN ALGARRA ( 1987) ~stutli.1n lc1s d i sconrrnuidudc3 en unidodc s
de! dornrnio Rondtlidf' , (o dor _,-,1 segú n o~ros .1u t ores 1 como lu
1\ l nrnlt~ , t..nn ~upc> l'fi cics de p•1 l 0okurst y r• c u brimic>n t ns d
c s¡wlt•O t c>n de, . ROEP ( 1980) en i(lu n.1 v Vclc7-R u b i n descr i bió
t umbi(•n en el Comp l ejo 1u l áq Jidc una sccll(•nc i <.1 de ca l i7as
c rvt<Íci .1s mlJY condP n sddti S .
35
11. EL SUGB ETI CO EX TER NO AL SUR DE LA
PR OVIN( IA DE CORDOBA
11. EL SUBBET I CO EXT ERNO A L SUR uE L A PROVI NC I A DE CORDOBA
39
LE ENDA
D Ce no1 otco
~ Oommto lnt~rmtdto
li_ ET ! CO
Untdad de C. a en a
Dc '"<je 1 punto dC' 'is t d t'~ tr·uct ~u11 pu den dic r•n ri<'. r'~(· l'n < 1
ár·c¿¡ <'!:'l ludi.::lda dos ~Jr'<"!ndC'~ mc. r- t o~ dt: orrimiento qr..:t:'
dcr.c,min.Jrer.' os infE'"' IOr' y su¡...l'r ior t>n f unción de su P''"icil', n
t ectóniccJ (ver fi9uru 6) .
E:.l m¿,n to dt"' corr imiento i nfE-r ior · corresponde' a la :1idad del
Camarena - Lanchares , y el mant o de corrí ni en to supc.·r· ior l on1pre nde
la Unid a rJ de Gaer,a y ia mayor par· te d la Unidad del
L ob atej o·· ?ollos . El sector de las Angosturas , atribuido en f unci6n
de s - $erie estratigráfi ca a l. a Unidad del Loh .:=. tejo-Po ll os , se
encven t r a separ .. d o del r·cs t o de l a unidad por u na banda de
mat erial es tr iásicos ~ t'e laci ona do med ia nte un sir.c linal muy
apret ado y fa l l do, en . uy o núc l eo a f loran materia le s cretac tcos,
c0n la Sierra de l o:; Judíos , esta última co n una ser ie ju:--ásica que
se puede atr ·ibu i r al Sub bé t ico Med io ( CASTILL O e t al . , 1984 ) . Dd
mi smo mod o l a s:err a de Pollos o Jau l a ta mbi én a tr ib uida en func ión
de su ser ie es t ra ti grá f i ca a la Unidad de L oba tejo-Pollos se
encu entra relacionada p or una importante f a lla i n versa al conjL:nto
de las sierra de Priego- Hor·coner a RutP que comprende series
es tratigr á f ica s de l Sub bético Medi o y de tran s i c ión Subbético
E x tern o-Medio, como ver emo s en el a partado 11. 5 . El mant o de
corr í mi en l o in feri or ( Un i dad d e l Cama rena - La n c harec: \ :,up er t-- ~ "" ~"
a la Unidad ln terme di d (U nid ad de Doña Men cía ) que a f l o ra al N
del f re n te d e corri miPnto subbé ti co , as í como -. ven tana s tect ó n i cas
s it uadas al E y N de Carca bu ey . L a re l aci ór . ..:n tre lo s dos man tos
de corr í miento subbé t icos in ferior (Uní da d d e l Cam a rena-Lanchares )
y super io r ( Un ioades de Loba tejo-Po lios y Gaena ) se p o n e d e
ma n i f iesto por l a ex i s tencia de ve nt an r1s tectón i.::a s d e la Unidad del
Camare'la- L a ncnare s (Ba r ra n co de Navahermo sñ al N d el L obatej o , y
S de A ~uchite) áS Í como de isleos tecton 1cos de la Unidad de l
Lobatejo- Po llos como son los de. la Er' mi t a d e la Sierr a o Cu e va de
los Mu .-cl élago~ .
·-
r~·
v
~ B ( ...
D D [~
o E
D CJ
Puente .~
'.
1'
• • < 1 <Í t1
._.... .:.....
t ~ t: ~ni c.s. •' : lJ r. : d ,!d h ~e r =•P .Ji a
' ' '\. '\.
1 lJ ' J ; ,; .1 .~ JP
5
!
z.t/~ [ , ~·c .. .,o ((j~,irt dr1 tlcl C.v:.~~ r ' P.1 ,'\-Lar:c! ~ .trf~ s) : : 'j f'lto/
" ~ · ·r·.!!"c; •:! ~~, r,i'"O'j 01 ~a lon.l ~uhbét!c .1 <.!r· ntrihu l,., iujo«i~l : f: i~ nóqt•no ·
La Un idad ri el CoiT'é'l r·e n a-Lancha re s en :> u parte orie nt al
fSi rra de l a L a~. t rai p ¡ ~c,c nt , un buza ndento ul S de JS S! , •r·ip;-,¡ra s
r•J' en su parte oc c ident al (C nm.1 ren a) se prc . nta t,orizontal o
l oca ! nl<•nte con buz<Jm iento~ s uav•:·. ( 102 ) hucia el NW y W En su
part e .w•ridion a l (á r -a d<.· lo s L an chares y S del Lobot ,~ jo) la
un idad pr~c;cn t a un buzam i<·nto de u no s 30 2 S. La e s tru c tur a de
co nju n t o co n s ti~ 1;y un plic g LIC onti ¡;: l i r.a l d~ g ¡·a.l radio de di r ecc ión
a pro, im ada E -~ y c0n su f l a n C'o N p rá '~ t icemc n t e hori Zúna 1. L a
par tp ccntr::~ l de ia e s tructur-a se enruentra a f ecta d a po r d os
impor t an t es f a l las no:m a l es rarale l a s , Je di •·ección ap ro x ima d a E- W
( N100 2E) , que ha n h u ndid<• l os rr.a t eriale s de la Un i dd d del
l.obatejo-Poll os cab.:::~l gan t e sob re 1a Unidad de l C ama rer.a -Lanch a res,
e n forma d e g r aben. Es te sis t em é1 de f ullas nor.na l e!: d e d i rección
.aproximada N lOOE se ve afec t ado ¡.;or otr·o pos t e r ior d e direcc ión
N 170E . T ambién er. 1--:s p rox i midades de! f ren t e de cabalgami ento (W
d e l a Sierra de l a L astra y ~; de Abrev1 a) hay fa ll as nor ma l e s de
d i rección E- W ap r oxirn a dament e , 1igadas a l o s esc 3 p es p r o ducidos
por el oropi o f ren t e de caba l g,:¡r¡ fi ento . As í mismo en a l gunas área s
se obse r viln despegues y de::; l izarr.ientos de l as ca l i :::as del Doggcr
sobre· l as ca l izas de l L !as in f erior a favor de l as ca l i z as ma r gosas
y marg as de l Dome r e n se- T oarc i~ n se, que hacen que ~st e tr a mo de
margas y ca l iz.as margosos se encuent 1' e en a l g unos pun t o s
rep l egado y laminado .
43
"l¡loqu " "'" individuu l i7.1dos, lll<tlltierlt' hilst:tn t e homO<Jénca su
dirt'C~..ir'Hl b •t7dlllien t o (N 150 - 160 ° 20 -50' t [ ) dC' unos d o t ro~ . Por·
t.:r.to l .¡<, hi 1)<'•tt:stc, <1 tt'fl(•r· <'il Cllt'ntcl '-l'r'Í<~n que~ ,· tr,ll c~•·(• , bic.1 uc
\111 i ~ lt•o o ~o llju·lto dt' ic; l <·os kl t <'lllÍCO~ tl bic·n (jlf(' t'stuvit•r'<ln
vn r·o~i/ 1d.>c; con unidndf•c; c;uhhé t il<l"' no ,, f lrH'd:ltC's .
44
11 . 1 .3. Sob r e l os ma t <-ria l e s t erc iarios y la e d ad de la s
d e f orma e¡ o n es .
4S
pr·t·<... ~ ddn t'S I)P<..io l int c r·0~ <1 lo" P 1 .l l<' r·ic~:, .•• ~11 Í o<.. l' n oc, s it • r t:l do~ : a) ul
N dvl C<' r'r''• J.¡r·cc~s (::, d ·· l o s L<l nch.:~r· v !:> l , qu • S<' l'n c u <•ntr<l n en la
, )d , , •kl c.ll • ¡ J q.Hn ic• :H<~ dv Id U·, iddd <10 Gc: en o ; b) 2 km <1 1 ckl
Lt>t),llL' J'' ~ 0 rr t i 4 'v tH·I ;\ bl •< 'ri : t·, 11 1<1 !.).1 ~. d 1 c,Jb.:tl gun·i (•nto
d" 1,1 llniddd dP i ! nb . dl'jo-f',dlt• . ) ; e) .11 N .~·~ l .:t Sic-r·r· d de 1<1
L l ~t r d , •'n id h<~~·<' d,•l L.tb d l qünrie'lt:'> de J¿¡ Llr'li <.!.HJ <.!el
Cam.l•'Cr~d-Ldnc h .l r'L'S .
ti 6
l .l ob i cw r·i noi dv s
Gl d )iqcri nui dcs
Gl obigerinoidcs
Gl ob i ge ri no i des Su bquadra tus
Gl ob i qe ri n<l v~ñéruc-l <:~ n a
Gl obigcrina pr·u c b ull oide s OLO V
Gl oboqu a dri n.:~ d c h i scen s (C HA PI\iAN,
Turborot a l ia sial- nsic; ·- LE RO Y )
Gioboro t a l i .:J prn e sc itul a (BLO N )
La m~ : ~ s tr a
mas modern¿¡ tiene una edad Langh ;en se
s u perior-Se rra va ll icns~infer ior pos t eriormen te a l a cua l se habri C1
orodu cido es t P cab u l gamicnto obs rvable octualrnen t c .
4i
11.1.4 . Oli s tolitos a l Es t e y Sur d e Luque
Dl' -¡r nn i nt~ r-~ ... los <~ilo r arn icntos .::ti S v r etc
~on
dc.rck tJf or·<1n u rundc s d(' mdtcrlu l cs mcso7o[cos , con~t::u id s
:Jt<Js,1s
¡ll'incip<~lmente por Cd l i7< s ool ític<~s del Dogge r· , n•l•tcion d ... s
('SPuCidl l'llcn tC' con matcridlc::. mor'~osos Ü" carác ter ~;clógico del
f'.iioc no :r.<:dio ( murgu~ olnncns con intcrcnla ione!:> de e Jl c¿¡rer!itas) .
Es t os nf lordmientos ntesozoicos pr· sc nta n corno ca r.::~ c t cr· ís tic as
i rnp r·tante s : 1) la e istcnci .J de una o:" la continua de brechas de
c.untos dC' ca li zas oo l ític<.~s, frecuentemente c_on m.:~triz d e ma r gas
mioccn.:,s; 2} estr-echa rcl.::~ción sp¿¡cia l entre l os materia les del
r-iioceno rn(!dio y l as musas de cal1zas ool Íticas de modo que é s tas
siemprr: se r·odean ca rtográfic.:sr;-,{! nte de l os pr!m ros , y a par tir de
cuyas relacione: tectoest r a ti grél f rcas se deduce que los ma t eria les
rnesozoicos ci tados se ~ncucntran interca l ado ~ en lc.l~ rndrgas
miocena s; 3) cuando la int ensa karsti.f i ca ción l o permite y pue d en
r econocerse' l as superficies de: cs tr ¿¡tifi u a ión se ob serva l a g ran
heterogeneid¿¡d e(l 1 disposición de l o-s dis tintos a floramientos
meso;o i cos o "bl(')qucs " individua l iza dos; 4) existenc i a de
equinodermos d e medios someros en e l f'.1ioce n o qu . se dispon e sob r e
las oartP.s al t as de l os aflorumie ntos mesozoicos , !o que podría
ind i car l a infl u n<.ia que estas elevac io:1es del fondo tendr í a n sobre
l a p a l eogeosrafía de la c·H~ncn miocena.
Jun to a las cal izas ool Ític.:Js de' Oo gger, y form and0 ¡.)á i"t e c..:
di s tintos olis to l itos se observan l oca l men te: c.a li z .:;.:. ma r·gosas y
margas con ammonites del Lías medio-su perior: ca liza s nodu l osas del
M a 1m; y ma r gas y margoca 1i 7as del Mne..S"tr- i ch t iense; l o que permite
a tri bu;r estos materia l es a l a Unidad -:le l Camarena -L an chares cuy o s
aflo r amien t os se s itúan i !1 mediatamcn t e a ' S.
48
MIOCENO
INFERIOR
ACTUAL
300~
O 1000m
50
11 . 2 . UNIDA D DEL CAMARENA- L ANCHARES
Sl
1. ~
1
~o t.<. (' •
• ••• 1
1~
'·1
1
1
11
53
~onre un.1 fina I Úmi niJ <.h.' ma t•·r ia l es t dás i cos de f ac ie r:. K<'up<' r . L a
b.t~ • de s t .:l ior·mac ión prc ~ Pntd una furr lt> lar-1inación tectónica
!'•pec1,1lml'ntc> hacia E> l W de 1,1 unid<Jd .
A den ~::; d<.' l as ob servaciones pt • " lua l es r eal izadas en dis t ¡n tos
a fl or a mientos se han es t udiado de ta . u da mentc ln s secciones N d E>!
Cerr o de la s Mc~ llada s ( fi g . 9) , Zuherr:>s-1 ( fig . 10), Zu heros- 2
( f i g . 1 l ) , Las t r a - 1A ( f i g . 12 ) , La s t r a ( f i g . 13 ) , L a s t r a- 2A ( f i g • 14 )
y Pelpit r'"' (fig . 15 ) cuya si tu ac ión geográf i ca puede v ers e
e s quemati z .:~cla en la fig . 16 .
54
f•; j 1 • •
55
rOR MACIONES GAVIL AN Y Zt.GRI - UNIDAD DEL CAMARENA - L ANCHA RE S
rñüNtj';M~
A loquÍm1 :o • ~BS( R VI\ c~o N ::J
lTl~
),_ A Vidalma sp.
Paloeotextulona sp Fm Zegrí
,) )-_\> A
Ps eudopfenderino sp.
uÁ A V '-' Lenftculmv sp.
O A A'--'
' \1
0 A '-'
~o
Color amarrllo
0 A -~
',1 . , .,
1 1
167 - ¡ oA
!~o "5 166 r
1
1 () •
Techo de aspecto no<.Juloso
1 16S
1
J
1
.) 1
1
16 4·
1 1 I T
1w i·l 5 . G~ [ l .l
1 1j '}1
·~ 172
1
1 ]_J
1~
!61
l l ~
O A
-l O
31 60
Ii
1z
1
! l 59 1] -i "-,...
J -¡ Acuriami entos laterales
1 1
1 () A
..... 135 O A .A.
u A ~
1 o•
1 o .A
)
••
~
o
, ..
Color ama rillo
() A
6
..... 7
"-'
o /A
~
6 / A
T
1 '_¿,. ... 0 A A.
1· '1 6
J
VA ,.
10 11 45
~.....:.,,
A ),
144 -=:.J j) . 6 A
'V"'
Color blanco
1~
1 1
1
1 .yJ, 1 1 1
l1o ¡vl l r
J
r
.l.
t 56
L • , ~e «PZ .--.._- • """ 110. . . . - - - -··; ..·; . ._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __
75 19 1 ! 1 ....
30 1 1
<1'
z @ y.-../?,....,_ HJidoc er<Js sp
~....J A
.... 110
O -
~
190 1 1 ~
(J 'arooceros s¡;
1 a: ~·>).,l A
-
1 <( Color roso
25 r- Hard-qrounds o
@ O A ....
w
70
189
188 T 1 ~ 0'-../ A
' '
-., "-,,,
'
./
-- -
(/)
20 Color omonllo
---r- e::><:> 1
0 / I....J A
~
187 105
,@ w
··~ 1 ./"
el
z tT 0'-../ 208 -3..=--
15 186
0"-..-/ A
(/)
z
w
e-
-- 1
--
.... 185
65
10 F O)... A '--"
a:
w 207
~-
-1---
------ @ , A - ~-- "- Fuctr •ce-· cs issel;
-
-r-: 1
lll4 ~
o -
)( 5
:83 [ 0A A '-../ Ac uñom1entos laterales ' '
D
'
10 '"'
1 r o A '-.._./ A -:::> ) A
1
- 1
182
181
1
r.., 0 )., '-" 6 A /nvo/utino liassica
90 0 / ('-..../ A
Color verde cloro
a: 60 180 T 1
o'-../ A )., 85 204
o~·-.../ •
<(
o 179 1 1
~ 1 1~ 11 O A '-..../
O A
'" 95
80
.:::><:> O).. A
0 l, A ·._,
Color gn!' verdoso
178 1 1
:><:
u (/)
', z @
a:' 55 O '....../ A
177 1 1 le>o<:> @ 6 • A 0 _, Pst:udapfenderma sp.
o ""<:;!7" 90 C.> /'..
- 1 1 .... '71 '1
a: 1 i ~ ¡ u ) ~
65
.... -
17 6 1 1 6 @ . ~ / Pseudocyc!ommma sp. &O ¿) o), /nvo/utmo !tosstro
.... 50 ! 1 1 1
'
Dentolina sp
z [ 1 l 1 O A ..__,
X
55 L ent,cul:no sp
85
- 17 5 1 1 <>C>
• 6A "'\:P 0 ~eudapfendenna sp.
~ 1 J 0'--" -"
1 1) Palaeatextulorio sp. - 50
T 1 Thoumatoporello sp.
(/)
45 T 1 <::><::> A · <'IJ" Girvonello sp. a: ""'!? O A
17 4
Vido/lno sp. Co lor g r is
1 1
40 0'-../ A
~
<(
80
<(
o . .
-:- -'---¡-'-· ·
Figura 11
FOR M ACION CfiVIL AN UN IDA D DE L CA MAR CNA - L AN C HAR ES
:;o
14
"l
l ;->
8
1
l
¡--:--l
¡
Pseudocy clammma w ~~A Aj
,_
...01
' _]_ : ) sp (/)
.,
Lenttcultna sp N
·~ z
e:: 45 -'· ¡--~- \'r' 1-95
w
k~- ( '--' A
e
u..
l ; l j e::
w
o 29 l e~ ~
-~--L~
. !. ::,¿r A
o
()
12
l l L
1 L ¡1
1 o r·
o SÍlex en nódulos y
.... en lechos muy
abundantes
u
B
J..O A
e
'O
....
....
o
E
....
o
75
o
¡('}¡ •L\ A ~
u
o
o
1
u
OüA '--.-1
8recho1de 18
O ·A ../
..._, ,. o
Cayeuxta sp
Pseudacyclammina 17
sp w ...
Palaeotextulana sp. - 65 o
u o
5 28 u
<J'
z
1 16 30
1 4 287 O A ~
10
60
1 - -' -~ ---- ~ ) (/) 2otenc1o med10 de
1<:::><:>
-j
- "í • .• t - .- -
@A los lechos = 30 cm
~
-~- ~L-~ Jo
Mu y karst1T1Cada
15 299 O A
- ·' - ""'• •.! • r ...J
o o
d·:~;~e: ~:
'
..J - -
- ·
r -
1
.J ""'(
55
2 tl o : ¡
14 9ft
2
2 : - -;- J
1 1
1-'LL-!.-C"2
--· j
l
J
! Brechotde
LJ l
f il)l.fol L
58
FO RM AC I O N GAV IL AN U NI DAD DE L CA MARENA LANCHARE S
I . .~ I.IJ
.80
') Po t enc•o media 1'5 rn
V">
<>\....../ t:uctn1ceras so
Ó\....._/ z
~··~
I.IJ
lt'O 10
a:
w
: 1
~
• 1..-J
~
0/ A Color c;¡ris cla ro
!50 l
a: --_ - :_ - ,- - '-' Muy lo.ars li flr:adao;
-n :: e gr í
1 - --
1
'~·.:.--~r~
1'. ..__j • 0
•1 ') 1 ~m Gav.IÓn
.j~
' "" J-
:32o J 11 ·~ A
:J 1 - : i
o IIX> •• 1 X
Color be iQe
1
11<'0
~~~--- ">65 ' ~~ ~ Colo r blanco
o
310
t.:. A "'if"
il': 8
110
r~
-_ :..-- ~;:-¡ ~1
t..J
/
~
!:Jo ,. '-../
Potencia med ie 1 rn .
1
2 70 ~
15
¡___ _
1 .
Fot encio medio
.. ' 1 ¡. . . ~ A @ 4 0cm.
)
l .-c2 ,] sor 14
lz
1
" - r; Jt61 . • 1 i
. ú ), ../ Dolomit1zación
-·--ls-·
13
~ -...._,¡ IJ. ~ ~·
en un 30 °/o
U'l i l:\ ....
] ( _!)~~ Potencio med ia
'
< ¡-w '
- - - -
, '
.l-,.. r
~ Color gris cloro "' 1220 2f"fb~
1 ~ --i_l_----"----;
L
'---../ G O • 1m
¡9768~-- ~:~
¡' .r " - -' - •(
~~~: -~.--~ -~
- 30
< 1210 Colot b lanco
Dolomitizodo en un
;so~~:~-./- -:- ~--~
' L !. - - - •
~
20%
... .
,'--- ,~ ¿- -··· ~
- ·20· 11 c... '-../
.1 _¡_
1~ 1'~1li-:.~~
- - 1 ... - · • •
1
1
1 1 1 1 J
Fi gur a 13
JUf<ASICO DEL PfLPilRE - UNI Dt, O DEl C AMARE.NA - L ANCH A RES
P:otopeneroplis sr
Col or blanco
O · t&.O A Protopeneroplts sp
o
926 o .0 &:... A @ !... ucase/lo cayeux1
~
o Color rojo
._ 25
w ')25
(/)
z
w
e::
w
:;: 20 924 Color gris cloro
o
o Formoc ión Zegrt'
Formación Ga vi lán
Cayeuxta sp.
C o lor beige
o . ()~
·> u · • A
U._.__.___.
6)
Á
Ca morena
Lobole¡o
Á
~
Zagnlla
• Cabra
1) Cnrn io! as
62
(1qlH3) se tr.Jt<1 d<> c; .¡rnio l ¡¡s rr>onom íc ti c<.Js , es dcc i r , ori g in <1d a s a
p.!l't i •· de un tÍr: i r.o ti po Je r·ocd . Sc gt)n : oJ c l i.l: ifi c ación d e
l~r:O J\\lJl_U: r~ (197G) son Cdr'nioiCJ-, <lo lt'rnítir,,c; . Pre ,e nta n C"> t ruc t ur a
ur·,·choidcd . rnc1s o mt>no~ d r'I •Ju l o .:1 , l ocd i PIC'n te p u ed(• ob sc r·vn r sc
t od.¡ un d rd d .:'!CÍÓ11 , el c;cJ~· d r¡ IQrPÍns dtr<.J v e s<ld <.J-. por vcnn s de
r<1 l ci t ,1 ,, es r·ucturd<; tu t ,1 1• <.o l e breciloide as , cfc,do l om; t i7ad .::s y
e rlien t u d us p\) r' Cd l cit d . Se !Hrc den d ifc• renc i u r c l ar a me n t e. u s imp l e
v i s ti.l dos t i oo-. d e calci l c•: ¿¡ ) d s u s t i t u ción, d e co l o r am ari ll en t o
con u sp c c t o ;:¡l go " s uc :o" po r· 1.:1 nre se n c i u , l e li mo n i t a , a r c ill a s ,
re s t os d ~ l o rníti cos y o t r as i mpu rc 7d S , h) ca l c it a re ll enan d o
peq u eí'í él s fr·uc ' u r i ll a s en fo rm a d·"? v ~" n .::. s , de c0 l o r b l a nco con
cri s t a l es de n' <~ y o r tu maño y con u n aspec to ,1,c:l s " :imp i o " . E l primer
ti po ser í a e l re su lt ado J t: l u dedo l o rr.: t iz ñc ión 0 s us t i t u ci ón de l a
d o l om í a y l a s<.: gun da con sec ucn c i a de l r e lleno s i mui t á neo o pos terio r
d e pe~ue G u s f r ~c tura c; .
63
bo ,~ de s ciC"I sep t o, y so n frecu ent es l os r ell enos dr usiforrr.es c o n
grandes cris t ales de ca l ci t a idiomor f a . Otras v eces e l arma zó n
resisten t e presenta LJna re t ura vesíc ul a ;~ d an d o luga r cJ que la s
cavid<tdC'S ten g<1n u na f or n1a más o me n o s re dondea d a . Lo má s
ft·ecu c:nte es una comb inación en tre est r uctu ra b ox wo r k y vesicu lar .
54
lorHJI t1J-J 11.t irn,¡ v n <Jiguno<> p untos cíe las pa rtes micrí t icils
¡HJCdcn V-:! 1''<' ta111bién tl <¡r'up.:J cion e ~. ele r·omboc droc; , rnicn t ru s que !os
l>inc l c~c, t os v circ;s .tloquírnicos no l os pr·r·scn t un . Se h,,n obser·v.:.H i o
t.1111br é n ,,lt,•r·n.1nci.l-, f 1r<1 d<• P C:Cd l d mi lirnétr·icd dt• lechos ca lcíticos
v <iolon1Ític c•s qw c cor· r·<• sponden u , ,n,l ICt minnción de md lln s dP éll<)üS
dr>IOIII lt i l'ddéJ Si.!lcc t Í v ul l\C' \1 [(• .
Los s tromatactis son men os abu ndan tes , pre .:. ent an sedimen t o
interno geope t a l de color· amarillento en l a ba se y esp a ri ta en la
pa rt e SllDerior. E l f ondo de la cav idad es horizontal o ca si p lan o y
l a parte super ic,r ir re 3ular . Son de mayor tamaño que loe: birdseyes
(has t a 2 cm) -¡ mues\r.Jn una disposición p l anar pard l e l a a la
es tr a tifi cación .
65
sheot cracks de riSCIIEI~ , 1964, p . 144 ) . Al gunas fc n cs t ra s de f o r ma
cir·cu l ar y C' l ipc;ui d a l y con r·c lle no gcope t a l de p> llr>t s pued ·"' n
co r' r'esron<k•r .:1 burr~o w s , o hue l la ~ de rtt í ccs .
66
9rade1ción hacia arribn f'n lu (1!'<' se> r¿¡ sa de uno 7ona de piso l ito s
con gradación tnversa (clivi--·.Sn A, a o tr a con pi5o lit os
ft'<t ~Jr~tcn t ados y r'o tos e in trn c l ns tos de piso lit os (división B) de
mocb c-¡ue pur'CC.C' c-¡uc lcl nwyor ptlrtC' de es t a divis i ón 8 se hubiera
clcpos it tldo como cl..ls~icos; inclu so loca l ment puede observarse como
la base de c-..ta divi s t ón e5 li9 erarne ntc e r osiva . Sobre e ll a y de
f o r'n tu gr'cluual se s itu a unn divi sión C de mi c rita (wnc kes t one) con
t c>-. t urn fcnc s tr u l bien desnrrolluda (f-tg . i7) . A veces solo apa recen
l as divi s i ones A y B . Hay ¡J u n t os t ombi'n c r • que l a gra n ose l ección
in versa de l a di isión A r.o .:-s muy c lara .
~--------------- ---·--------------------~
A
e
E Figura 17 . Sec uer c ia s ob 5e rvadas en la
o 8 facies packstone de pisoides de la For-
o mación Gavil3n (ver descr ipc i ón en el
co te rt o) .
1
o A
~~~
·.·.·.· ..
. ...· ...... .
1 N
l_____c____~~-~_~_~~---------~
5) Gra in stone y p a c k s to ne de pe loides , oo i d es , oncoides,
intra cl as tos y b ioc l a stos
67
rae i mos y free u en t erncn t e como r-e ll e n o geope t a 1 en o u rrows , a s í co:no
di spersos en tre l os r es t an te s a l oquím i t: os en zona s con abu nd un . es
f ó s i l es y bioturl><:l ció n. Alg uno s pr·cse nt an es tr uc tura interna en
f orma de pequC'ñas perfo raciones o l ('lminilla s de co lor más claro . En
f unción de es t as ca ra c terís ti cas se interp r eta n como pellet s e~ dec i r
pel o icles de ori g en f ecal p r oducidos por dis tint os anima l es m.:~ri n os .
68
en _lo :; que por·c i o n('S de anil l os co.Kén t r·icos están r·o to s '>' ai s l <:: dos
e n C'l c emen t o . Tumb ién S P obscrvun fcntnner~ () s d e ilpld s t ¿¡mic rH o con
in t 'r·prC'l <lCiÓn df' g r·; nos por' de f ormu c ión ni í s t ic<1 v or> c 1 ~.> ~ iil) "
con tu c t o:s df' di so lu c ¡(¡n <J rll'c s inn q1rt> i ndicdn un<~ c ompJ c t~ción
pr (' V i d a I d c emen t .JCIÓn .
69
sp . ' Pscutlop f0n dcr i n .J sp . , V rd.J i i n a m;:¡ r t anü
Tr·oc h o l i n" -,;p .), c s pkul as de
fr·dqmen\0::> (h.' cr·inuides .
G,•nt·r·,,Jn,•n tt' lus .tloquínico~ S(' c>ncu v rll rcln c t: rnc n tl cJ Os por d"ls
• ipo dt• 1' iJc1f 'i t .l: tll Ct'lllt.'nlO l'n u ru s d, f ornr d d O ror c r i s ta l es
~tl<t•'Qcldo situ.Jdu5 t>e r·pvndiLu i <H"me n te al bor· rle cf(• los aloquímicos,
...
1
)) n·mt•nt o ~lr '.t nu l dr fo r·nr<~do r><W un moc;a i c o de c ri s ta l es que ha
c r·i~ l c lll7 ¡Jc POs·~·riormcn t e en los h U C'C O S . En algunos punto s t.:-~lta
~~ Cl'illL•n t o de i.1 p ri mC' r'd <)C' ncr ac i ón y el ceme nto g r·anulu r se
dispon • rr:·¡u•di<.lt,1mcn t c l'n con t uc to con l o ::. o l o químicos .
70
Aunqt~t~ origi.~a l rnc nt e s i 1ícc<J <; las csp í cul.:l s Cil Id nctuu l i dad
se enc.uentr·t~n m<1yúr¡ tc:t ri, t mt~0te co l ci t i7<1dds . Las e sr.ícul<.~s han
con !:> t iturdo In p rin cipo : f ue nte de s íl ice> r~csp onscJblc <.le la
si l rc ifi c<~c i 6n diugcnc'liC<1 p n'Sl'n t t~ en 1 p;1rtc u lt a de !u f0 r mac ión .
Ouru.ntt> l a di <lgéncs i s sC' habría producido ILt tr~ansforn1ación de
-s íli ce npa l in;1 a cris tuiinn , la diso l ución de l 2s cspícu l a s y su
recrnpl uLam ien t o por ca l ci ta. La ca l ci t izació··· de l u s e sponja s puede
ser C'\p l i c¿¡J¿¡ por· Jn proceso diagenético tempr·ano duran te la
sedimentac•ón (ver FLÜGEL y STE I GER, 1981, p . 375) .
71
microscopi o se ob ser·va que se tr-ata de un a pocks ton e o grains tone
co n s t i tui d d fundt.1rncn t a 1mente por frogmc n to s de cr i noi dc;-y- o tr·as
p,,rt Íc d 1t:Js mPnoc, abundan te::> como pe l oi des , in tr ac l as to s ,
for, m inÍfC'r'o5 ( ln vnlu tina lia ssic.J JONC S , lL.lt iculin.;¡ sp . ,
Pal<~cote tu l ari o sp . , Dcntalina sp . ), os tr-<lcodos y biocias t os
(prin c i¡->.,lmcntc fragmentos bruquiópodos , c s p rcu l ns ele esf')onj as y
•spina s d equínidos) . la micritd en lo s típo s packs tone p.~esent a
1oc u 1rnen te te" tur,, grumosa .
72
ccr'ds ce l •bratL.m FUC IN I y otros Fucini c er.J "' sp . ) , b lemni te s ,
br.lq uirÍpodos (Rynchone llida c , Z illeriiuae) y cr'inoides ( Pcntacrinu s
sp . ) . A partir' dn l os Jmrnor. it<." S encon tr a-dos pod(·rno~ si tuar- el t<>cho
ele l <1s c.J I ;?d S de crino tdc s y ele e s t a f or ntación por t Clnto, en e l
Oomcricnc;v inferior· conc r' t'tnmcn tc en l u b iozoqu La•Jini an urn, sub 7o n a
Porti s i , de acu0rclo con lt~ b i ozonación propuc'-' l u p o r ~RAGA ( 1983)
p ar¿¡ e l I.Jome r·i nsc de l<1 s Cordi l l r.J s B;t icas .
73
11.2.2.4. Con s ideraciones genética s
74
Por otro lado y acuerdo con los datos e puestos en la
dC'scri¡JCiÓn de fac i 0s y microfacics la dolomiti7ación h bría tenid o
1u 9 d r e u n n cio lo ~. ">C'dimcntus col itos orig;nalec; hobÍan sufrico yn
diaqén~ s ís y con,Hl Ct ac-ión , por· lo que no se tr <l t<1 de unu
do l omi t i?.:J<. i Ón dí<Jqené-tícd tcmpr,lrhl (singcnética) sino de unn
clolomiti7acíón diaqn.n'tica tarcií.:J .
75
p os tt?r i or en ;ona s dC' na r e¿¡ s ; 6) Rccr i~ tdliza c i ón selectiva
drdg" n éti c <J t •.wdín , ej . ol~a s rccri ~ tali7adn s ; 7) Compa c tación
difcrl"• Ci dl d u r ,lntc la dcshidr·utac i ón de Cdro ono tos , t:S decir
e s tr·uc t u r .-¡c; dC' 'SC upc d<' agu .1; 8) D i solu c i ón '>Ub<1 'rc a 1 f o rma ci ón de
es p¿1 c i os h uecos re ll eno con limo vndo so ; 9 ) R·' lleno de c emento (y
sedi ment o ) d" un sistemn de cav id ades que se de s¿¡r ro ll an entre
co s tr,Js cem~ntadas sobre un fa n go carbontltado en el f o n do
subrn.:lrino; 10 ) Diso l ución a presión .
76
Lu brechificación flUf' presen t an en algunos puntos p uede
<'"-plicursc como resulta do el<' fr<Jc tura (iÓn por' desccnción y l igero
tr· Jnsport <' ( A •JEL lYC , l 0 7~), o bi n como co ns~"'cu·n ci n de la
comp rcc:;ión eh• lo roc.:1 pisolític<.J debido a lu fuer7u de
rL•cri c, tdli7d ci ón eJe cu r·b onuto s u o trü s sal<'::, en l os e sp ac i os
ca¡')i lnrcs (•n t rc• granos ( ASSE RETO y KENDALL , 1977) . La s se c uen ci .J s
ABC dc scri ta s en e l .Jport ado de f ac i es co in ciden en bue n a part e
con la secuencia wa ln u titc de PRAY y ES T EBAN ( 1977) en el Pér mico
d e l a 5 mon t er1a s Guada l upc ( Nu e o 1\\éx i co y Texas) . Es t a es
in t er p r e t ada por ('Slos aut o r es corno u na sec uen c i a d e someri z ac i 6n
hac i a e l t echo (shn ll o win g up ward), p os ib l emente 1ig a d a a una
subsidencia epi sodica de la p l a t a fo rm a qu e h u n d iÓ a nt eriores
llanu ras in t ermarea l es ( di vis ión C) . Los pi ~r l ito s SP. d e sarro ll a r ían
a pa r tir de la prec ip i t a c i é-n inte nsa de ca rbonat o en ag u as
hip e r· sa l i n as muy so mera s , en un a r.1b i e r.t e de sub marea l some ro a
sup rama r ea l , y c on un a di f e re n c ia pequeña (me nos d e 1m) en tre e l
ni v el de l as mareas a lt a y ba j a. As í pues pa r a es t os a utores la
génesis d estos piso lit os se rí a di s tint a de l a qu e h ab Í é' p rop u esto
ant erio r mP nt e DUNHAM (1969), según el cu a l l os pisoiit os se habr í a n
originado en un sue l o (ca l ich e ) pér mico , f orm a do a pa rt ir de
sedimento marino p r·ima r io so me tid o a d iagéne s i s vadosa dura nte
e t apas de descen s o ep isód ico d e l ni ve l de l mar .
77
Los pellct<; c;ue sor. Ll pr'incipa ! componen! de est¿¡s f<1 ci s
sun produc iuns en casi t odos I O•j amb i en t es , 3 menudo en grand S
cctntidadc s púr' disti11tos cwg<1ni smos (br¿¡quiópodos, cr•Js táccos ,
gus ter~ópodos , an f irwuros . ¡Jc l ccípodos, qusd nos , os tr.:ko dos ,
cquincd'rnos , peces , ... ) , csp ciu l men t e por org a n ismos que S<'
a l iment<v· de S('dinP nLos de gr.:~n o fino . Sin embargo son p r e servados
só lo "'n an1b if'ntes es¡Jcci.:ll s , ya que los pellet s genera l mente son
muy el •l e/nub l es y se descompone n fáci l mente (G IN SI3URG , 1957) . Su
p re se r vación dentro de un sedimento requiere ge nPra l ment e
l itifi ca c ión intragranu:ar de l o s pe llet s irodividu a l es . (MII_L IMA N,
1974 , p . 38 ) . E l p r imer pa so en es te proc e so o curre dura nt e l a
deshidra t aciór. d en tro ::Je l apa r a to di gestivo del organis mo que
a rroj a ei excre mc nt :1 . Inmediatamente . de s pués del depÓs i to, l os
pe ll e t s deben endurecerse o son sometidos a r áp id a descomposición .
PUR DY ( 1963) sug rr to que la li:ific ación i nt ragra n ula r es t á
r elacion ada con 1a descomposición por bact e r i as d e l mucus org a n rco
dentro de l os pe ll ets. T ambién ind i có que l a co'11p ·.·s ición e s;::;ec ífic a
der mu c u s pue de ser c:--ítica en l a litifi cación . Esto podría exp licar
porqué so n preserv3dos só l o l o s pe ll e t s de ciertos anima l es. Esta
lit ifi c ación según MIL L IMAN ( 1974, p . 4 1) apa rece en aguas some r as
sufic icr. ternent c sc)b r esa tur a d as en ca rbonato cá l cico y en un
ambient e de o aja energía . Así l os pe ll e t s son un componente
sediment a ri o domrnan te en ia s zonas s ubmareal e int er ma r ea l
infer i or cerca de líneas d e costas de baja energía (SH INN et al.,
1969). En e l mar p rofundo l os p e ll e t s son comunes pero rara me nte se
prese rvan ( MI LL IMAN, 1974, p . 38) . Por ejemp lo, los pe ll ets fo rman
un compon ente sedimentari0 · importa nte en las partes i nte r iores de
l os bancos de l as B ahamas , así P URD Y ( 1963) ha es ti ma d o q u e los
pe ll et s con s tit uyen aprox i madamente ei 30% de l sedimen to y el 75%
de l a fr acción are n a en u l gu nos s e:c tC'res al W d e la i sla Andros.
Por c0ntra s te , l os pe ll ets son raramen t e abunda ntes en ambientes
sedimen t a r ios ue mayor energ í a .
78
70nus in t ernwrea 1 sur er1 or y sup r on1areu 1, y e) in t er.sa ac t iv id ad
bi~ t u r bador~ . Oc acue rd o con FLUGEL ( 1982 , p . 167 ) pueden i n d ic r
co.~ . i t'ntt~s de fondv n~la ti ', "lnJe nt e d:,~ i l€'~ qu.:- .Jctuan sob rt:> fo ndos
o) l,lr rdos en 1,1 5 /0'1,1 S int rrnart•,ll y supr an•<:l rc ul , <1~Í .-.orno ruptura s
·n PI dt:-pósitn .
Los ool itos micr ític os con estruc tura s micr1 t1cas concéntricas
mu y tenues a vec es irr·econ ocib l es , pueden haberse originado por:
a) Micritiza:..: ión to ta l d e eo l i to s norm a le s con estructura concéntrica
por algas u hongos perfcran te s (MARGOLIS y REX, 1971); b)
Formación de pequeños cr i s ta 1es anhédri co s cu yo crecimiento
uniforme sobre 1a superficie del núclf'o e s t á control a do por pel ícu 1as
organ1ca s (LOREAU, 1973 ) . E l p r oceso d e forma ción p ri maria de
1á mi n as de micri t a puede ser ayuda do por 1as 1á mi nas de mucíl aro
de endofíceas (MI TTERER, 1968; TRICH ET, 1969 ); e) Depósito u e
partícu l as p e lá gicas (ese nc ia lme nte coco litos) por adherencia
mecánica a a l ga:. . Sería n pequeños oncol itos de naturaleza micrítica
pri ma r ia q11e se habría n orig inado a un a p r o f undidad
con siderab l emente mayor que l os verdaderos ool i tos ( ''eo lito s"
pelági cos de J Et~ KYNS, 1972); y d) Recrista l ización.
79
En estas fac !es son muy abu:1dantes lo s bioclastos con
en vo lturas micríticas (micr· te e n ve l opes o cor toids} . Sobre su or-i gen
y va l or como indicadores pa l eobatimetricos se ha publkado ~ na
e tensa biblio~rafía cuyo .:~náli sis requerir í a un l argo traba jo
monogr-áfico , aquí só lo ano t a r·é por tan to a i guna s cues t iones que
pueden ser interesan tes sobre este tema . Estas en vol tu ras micrí t icas
se habrían ori 9 i nado por el p r oceso denominado por BA THU RST ( 1966 }
mit....riti7ación . Es te proceso conrien 7a con l a perforación de l os
granos po r dis tint os microorganismos denominados comú n me nte
endol ít icos. Tales org a nis mos osci Jan en :amaño desde menos de 1 }A-
ha s t a 100 y comprenden represen ta ntes de la s cianofíceas,
c l orof í ceas , rodofíceas , hongos , es ponja s y posib l emen te bacte r i a s.
Los di áme tro s de la s perfor-aciones va ría n desde 1 a 15 )A segú n
BATHURST ( 1966} . De acuerdo con l as carac terísti cas resumidas p o r
BROMLE Y en BATHURS T (197 1, p. 382} para diferenc iar perfo raciones
algale s de perf oraciones de hongos , aunque n ing un a de el l as es
diagnÓ::> tico por sí so la, en el caso objeto de estu dio la
mi cr it ización parece má s b ien li gada a alg as (mayor diámetro,
varia c i ón co n si derab l e de es te d i áme tro seg ún los pu nt os y aspec to
r ami f icado de las perforac ion es). Por l a perfor ación y relleno
pos ter i or de és t a con c a r b on a to mi cr í tico en fase s sucesi v ds, los
b iocl a s t os son gr adua 1 y cen trípetame nt e reemp 1az a dos por mi c ri ta.
La e t apa final de es t e proce so con sistrr ra en la formació n d e
pel oides ( ver ILLING, 1954; PURDY, 1968; KE NDALL y SKIPW I TH,
1969 ) .
80
mrc.r·o~)l•:·for·uciones , Id '> ner·fcr·ncinn('<; de <t i <Jc..l~ ap,'lrect:'n oor
t'nl ír•r.t dt• lo, llOOK e, u: . ( 1984 ) t'OCUL'ntr,1n micri ta dt•ntr·o
8:, •n .
<J, Id r·li~n·~wrfo r·d cinnC' .... d<' honqos l'n ,1q J,ls ¡1r .iund<ts (5:'S-f.71 rrl
fr·ít~s <i<• l OC'I.Hh> <\tl <lntico Nor~ t<', cnnsid ·.!rdn por t on t o qut' l<t
t''r S!t·nc.:r<1 dt• C•'rrt'nt,1ción in tr'd!Jf'unul<tr dentr• <J,• tH'rror~acion s
rnicr·o~, :S: >i dS nc 1)uedt' ~er· considerdda como un in0rt.:lth'r df' u uiél:,
c.ílidas o sor.lL'rd s . SP ht~n encontr,1Jo Pt'rfor·aciones de alg 1 ~ has t .1
un, ;Jroít rndidad rnñ,imo del ,1gu<1 d e.• 370 111 (LUK~.S , 1976 , en
TUDilOP [ y RISK. 1~85 ) Qunque son ye'l~ralme ntc n <ls ubund<~n tcs o
;Jr·ofundiades del ogu<:l m"nores de 20-.jQ m (ej . PEG.KI ~JS y HASLEY ,
197 1) . Perforaciones de hongos han aparecido a profLm <iidades de
hasta 5000 m (ZEFF . 1977 en TU DHOPE y RISK, 1985) .
81
'. d•rnd r d 'ld de c re r· tu s c sp•cu lita s dt" u g ua s son' E'rns , de ne 'los d e
3C dt• prn fu ndr d dd , Ql ri> s e l wLwío n dc¡~ os itdd O for~rnando parte el
11
tlrhl --c~..:uvncr~ de ci c lo ; er:ldS qu l"" in c lu >en c ar oó n a reniscas
Cdndii~t t dd<; f lu\ 10 1 0 ~ .
0<' <.lClH' rd o co n G \RC 1A- 11ER tJA OEZ t~ t a 1. ( 1976 } considero que
1.:-t s •so;(u lit nc; aq rí •'"tud i l!dds se pudic r~on depos•tar •'n c.Íreas
r·el d ti v drnente pr·o f:..mda s de l <1 platnformd , con aguas poco ag itada s ,
po .... d eb ñjo del n: v el de ba se de l a s o l a s . Estas lonas cons t it uirÍ<Jn
pequerias c uen c.J s 1rregul <1res y ! imi t adas pcr e l evac i ones
top o gréficas dadas e'l algunos casos por sa nd ~a ves de cal izas de
crinoides . Los a rg ur1entos qu indu ce n a esta interp r e t ación son
fu nrlamen ta 1mcn t e de t ipo p a leo geog r á rico ya qu estas f ac i es se
encuentran <:>n est recha r·e l aci0n ver t ica l y l a t eral con fac i es
someras de p l a ta form.~ ;.;nd< mer~talr;rc nte <..a l izas de c r inoides .
82
En otras áreas de 1a Zona Subbét i ca CARC 1A-HE RNAND EZ e t a i .
( 1979c) han descrito secuencius som<>rizc:n tes en las ca l iza s de
cri n o!des que termi'lan con fa ses de mers1on . DABRIO y POLO ( 191S \
es tud iaron varios af l or a mientos de estas ca l izas en la Zona
Sub bét ica y diferencia n d os subf ac ies : ur:a in fe rior fo rmada por
apilamientos de s andwavcs n1areales que se reactivan
pe riódicamente, y o tra supe r ior con estratificación c.r·uzada en st.;rco
y l aminación paralela que s atribuye a un aumento del e fec to del
o leaj e sob re e l fondo, superpuesto a l as corriente s de :11a r ea y con
ma yor dispersión de la s paleocor;-iente s .
83
f-ORM.\CIO J lh"' 1~ ·". ' -U CA~•HfNf\- 1 [:_'CHAR!d_
• c::;.-- .~ ..1n elr!c 1011e"
:'uht'fO' 1 ¡
N Cl'II O tk
.r
\1elludas
~_::-J
l
11·
.§ r-- Losrro - 1
•H
A·H' ·
L ast ro
H
Lastro- 2 A
L~ 1
~p
H
\
·~ ·
u
J5
)
1.)0 m
n
j ·--::-V"J
(Ver e, o) ; :.~;
\ . [ ~- ·. 1 y ~)
' ..
L
84
1 1. 2 . 3. Formación Zegrí ( L s )
85
FOR MACION ZE GRI - uNIDAD DEL CAMA RENA - · LANCHARE S
~~
.....
(f)
3"!>7
1
w 1 1
u
o
-~
~
.
l
l
1
Protopeneropl!s sfflofrl
,ro
''
1~36 1
1 "1 . e\ 0 \,.../ FormaciÓn Comareno
"-
"" ~~
- -
,-_~-
t -~.:E
L-c
~
..... ~---:J. r-
l=r - - (-
(f)
z
.....
~35
I=I - lo<:>;..
-z :;z:-- L:=f-::!:-
..... ~5
~_l.:;
..J
<
<
--=s :---r-
¡::
1- 1_...:::¡::
Color ro¡o
1
..... :.~-=¡~
V'
z
..... ~~" -
:-_j
I - 1
J .
( o-Q- v
-
-------~
~o
u
a:
< ~ L -=
o
....
r=-=¡<~
~
Color morrón cloro
331J f-1--
-
---
1-
<) v
' ',
-- - - -
25
~--r-==
¡=:=::= -
...1;
-- 1 -~---
""'·--='
%
.....
Cl'
N
~~~
----=::.e:-
-----=~..j
----
,~~ -<;>-o \,.../
Molos condiciones de
e
·o
·1 1- ~
u
------. observación o
20
- -- - ...E
o
~~2 -1- 1- @ .Q-C!V 14.
- -- --
.....
---
(f)
z
..... 15 - -
- --
-
-
--<
-
- ~31
a: -- - --
w - - :~
o" :-
--- - - - Color gris claro
o 10
~~() - - -·)
'
f=·=(=-t~
'' ·-
- 1- 1-
~~t
a:
o ~29 FormaciÓn Ga·1iiÓn
-
a:
1
ll ·~I
5
........z
- f-
'- 1 Potencia media 30 cm.
32 8
1 O A
(f)
q L
r-
l 1
1 :-; i o 1 rj
86
FOR MACIO N Z EGR 1 UN 1DA D DEL CAMA RE NA - LANC' H ARE S
1- -
40 Potencia medía 40 cm
" 10
o
Color beiqe claro
....
9
CD 35
FormaciÓn Camartna
Color ro !o
Vidolino sp.
Po1encia media 40 cm
Color gris
• ó@ A ~· Pseudocyclommino betica
Thoumotoporello porvovesiculdero
Col or blanco
Fi IJUr 1 20
FO R M A C 1 0 N Z EG R 1 l) NI DA O O L C AMARENA -LANCHARES
Luccscllo coyeux1
Potencio media 25 cm
Color blanco
t¡;n. Camoreno
~ --- -------·
Fm. Zegrí
Color beige
Col or rojo
Potaeodosyclodus sp.
Cok1r blanco
4 L.uqut
• Doña Mencío
0~--~--~--~~~~S Km ~ 1
Com~renu i)
/
® Abucl11fe
~
,¡
Espar ragal
....
Z agnllo
Figura 22. Situación de las secciones estud iadas en la For1ación Zegrí de la Unidad del
Ca•arena-Lanvhares.
1: N Cerro de las Melladas; 2: Zuh eros-1; 3: Zuheros-2; 4: Lastra-28; 5: Lastra-3
6: Pelpitre; 7: E del Pelpitre
90
p r opulsión cr·on simi l ares d l es emrll ea d os en lo• Pec tí nidos . Por· su
gr'un d!.:>undnn ci<:~ poddan ser in t c rp n> t ados como ucumula<. io n s
tjenernJu.., ()Or' corrien tes y se encucntrar"l muy fr<~grnentados, lo que
puede dC>bcrsc d 1,1s uctiv id adcs de predado re s p0 l ilgicos o u nim a l es
nccróf<1qos, o ,, la pr·opi¿¡ erosión no:- lu acción de la :, corrientes
(KUHRY, 197 5) . En fu rn~1yo r'Íé\ de l os c c~::;o s cst.::í n orien t ados a l
azar, debido prob¿¡biC'rHe ntc a la bio t u r·b ación . Los fo rami níferos y
o tros b ioc 1a s Los prescn t n•1 abundan t e s per forac iones re ll enes de
micrit<:l . Tamb¡én s han vüservado scc do n es de burro ws d e 1 cm de
diámetro y re ll enos de rnicroespari t a . Son abunda nt es l os óxi d os de
hier r o di sper so s E'n peque ñ as mancha s y l oca l me n te apa r ecen
pequeños i n trac l a s tos micrít icos de v;;1r i o s mm de di á me tro con f i n as
co s tras de e s t os ó 'idos . Exis t t: n f rag men t os de cuarzo mu y ang ulosos
de d iá me tro má ir11o 0,2 mm , probab l eme nte de origen eólico
( JENKYN S, 1974, p . 254) . Po r ú ltimo en a l gunas mu~stra s se hd n
o bser .; ado zona s de fracturas y cavidades de p aredes irreg ulares
r·ell e n cs d e c erne11 t o esparítico g r a n u la r y loca l mente con r e lleno
microespa r ít ico geopeta 1.
11.2.3.3. Edad.
91
11.2.3.4. Con s iderac i ones genéticas .
92
de vege ta c ión sobr(' e l con t inen te, que contro l o el apor te de
matcriul terr ígeno y I,J rela ció~:¡ de c ar ga e n Slrs pcnsión u carga
disucl td de lo s dpo r~te s íl uvia le•.;, y e) variac i ones C'n e l cic l o del
curbono e ogén i co , que con t r'ól<~ prir, c ipa l rnen tc el <Joor te y la
pr•oducción de cn r bo n d lOS en uc¡uas re l u ti vmncnte so111er t1s . Por
ejemp l o, e n u nil cu enca c cr·canil .:1 1 con t i nent e, un c<Jmbio a c sc a a
g l ob al d c limu c.ílido y húm do u c l im<1 más frío y p.Jrci a l rnel"lte
sem i .Jr ido , puede tener t<los con sec uen c ia s pr i ncipa l e s : 1 ) r e ducción
de la p rodu ctividud de carbo na to g ; y 2) aumento de apo r te s
t errígenos debido n lu pérd id a de l a cobe r tera e v ege t ac ron y a l a
regr€-si ó n ma rinu . L as variac i o nes e l i'llát i ca s p u >3d n e~ t a r 1i ga d as .:l
l os ci l os orbita l es de l a Tie r·ra {E INSE L E, 1982; SC HWAR CI-IER y
F ISCHE R. 1982; BE RGER et al . , 1984 ; BARRON e t a l . , 1985 ; WEE DON,
1986; y especia l men te FISC HER , 1986 , e nt re l a lit e r a tu r~a rec iente)
que s n c<Dn ocidos usua l ment e como cic l os d e M I LANKOVd TSCH y
pu eden ser d e p r·ecesión (cambio cíc lr co de l eje de ro t ac'ón de la
Ti err a co n un período ap r ox i mado de 2 1.000 años ) , de ob l icu i d ad
(cambio e r iódi co del ángu l o de i n c l i n ac i ón de la ec l Ípt lca
aprox i ma d amente cada 41. 000 años ) y d exc en tricidad
(excen t ricidad de la Ór bi t a de la Ti e rr a c on un período
apro x imadamente de 100 . 000 a ños) . Es tos c i c l os o r bita l es , t a mb i én
de n om in ados astron óm i cos , afectan a l c li ma de l os c o ntinentes , a los
sis temas de corr i en t es oceá ni cas, a l a s va ri ac iones d e l nivel del
ma r y a l as prop i ed ades fís i co-q uíro i cas d e l ag u a ma rina , y a que
infl uyen e l a inso l ación o .::.ner g í a sol a r to:a l que alc a nz a la
a t mós f e r a e x tern u de l a Tierr a . La ca ntid a d de e n e r g í a solar que
alcan za l a supe rfi c i e de l a T ierr a puede se r c"' lcul'a da en función
de e s t os ci cl os y ta l es da tos fu er on u sa d os por MILANKOWITSCH
( 1930 ) p ara exp 1ica r ! a aparición y di s tr ib ución d e 1as edades de
!'l ie l o -=n e l Pleis t oceno .
93
p v edP tf'ncr 1ugar m.:~s di 1uc ión de s e dim~n tos cnrbona tu dos por·
ma tC'rin l te r rígeno . De c s tC' mo<lo pueden hal)crse origir>ado los
pequcrios céHnbi os rítmico s en e l contenido y textur·.1 del ca r bonato
df' 1os sed i nre n to s , aunque estc.1 di fe rene i a e ión puedu habe1·se
ucentuacJo ¡~os t0rionnentc por l a diagénes i s .
94
•
disuel to . La materia orgc:Ínica ¡1arece e l principal con t rol en l a
f ormación de piri t a en sedimen t oc; marinos norm a les ( n o eu>.Í.1icos)
donde el su lfa to disuelto y l os mine ra l es de hi rrv son abundantes .
Baje condicio:-~cs mari na s euxr'ri o .l s se orod u ce su f iciente SH de
2
modo -::¡uc el con !r·o: dominan te son .- e la formación <.le p irita e ~ la
di sponibi!idad de m in erales de hierro r eacti vos . En sedimen tos
r c·c ien! es y e:-- experimen tos de l abor·a to ri o , se ha comp r oba do que la
p i r it a n -.• se f orma n o rmalmente por p recipitar i ón d i recta, sino que
es preced i da por su lfuros de h i er r o rne ._ esta bles que son de gra n o
fin o y pob reme nte c r is t a li za dos .
95
So 1>re es t<~ S ' .J ci " e 1ste aou nd d ntt• t> i bl ioq r·._dío, l·Obr·c t od0
<Jcd ic dd 1 a asrv .: : ')., ~ dleor ... to iÓq íc o s c omo v er·emoc: <'n ü p <.rtados
p os tcr ior'CS . 51' t H1 r1 r 0¡1U ('S t C ci s t rn ta s lCOr Íd C.. dCl' I'C .J d i' 1,1 g énC<,Í S
<.k' l o nód ul os di i ; o~ q uv ~on vi r·.1 s go m.:í •, ínn Jl' l dn t · de e s tas
fa c iv s . •.•n trc• •'-S t d~ :
: .) Bi o turba ción como mec anismo fund afTie nt a l, combi nada con l a
compact ac10n y o tro s fe n ómenos d e diso lu ción y redep6s ito en l a
d iagén es i s , todo el l o b ajo ve l )ci dade s de se dime - ·ación mu y l e nta s
(FURS lCH , 1973; ABE D y SCHNEIDER, 1980; BRAGA et al . , 1981; ELMI ,
1981; DOMME RGUES d a l., 198 1; GARCIA-HERNANuEZ et al . , 198 1 j
OG G , 198 1).
96
diagenética poster·ior . L e~. i nt ' "'S li cios margosos cdrede d or de l os
nód ulos ya cemen ta dos . más r·íg;dos , podrían haberse vis to f orzados
por f" l movimiento di f erencia l entre n ódulos y ma t riz, creándose as í
f'l aspc\to efe estructura de ~lujo . De l mismo modo S f'> ha p ro duci d o
t ambién una compactación pre fer' cnte de l a ma tr iz margosa pobre en
carbonat o respec t o de los nódul os .
97
S) t'Si)C'C.idlfl1C'''1 t , irnpvrt<t nl t>" ('1 hech,, sob re que in sis t i r é
d t .Hl tln u clcl()r, dt' c-¡uc St' conocen r>.uy p ocnc, ¿,mbicn tc, s actuéii "S o
flll)d._>r·nu ~..orn•' · lf ' cli.Jit'·, d <1qut> l los n l os quC' SC' <tCUI11l ll éi""Or, l ..::1s
C11 1;._¡ s '"'dul,, c:
1-1 ~CII E f\ ( ,\R~ 1SCH, 1 1967) hdn en con tr..::1do cos t r.:1s nodu 1osas
del Ceno.<u1~0 s up t•r·ior cenl' nl ~td.:.J s por c<:~l c it J d al t o co ntPnido en
r:1,1~nf'sio ,, n:-olt lnlltJdJC's de 280-4ll0 rn ce r ca d e Garbados . r.1ULLE R
F -\BHICIUS { 197L.) hdlldr'Oil n ó dulos de c .::1 l ci w con a lto conte n i d o
en mc..•'lflt'Sio e-n und 'lhHriz micr í t i ca <1 profu nd ida des de 2680-3 336 m
en l'l m.:1 r fo.lcdí t e,-r.1nco . A mbos t ipos de nódulos ha n s ido
i nter·pr' •' l c.ldO~ como ... , producto de ceme nt ac ión s ub ma rina "i n s: t u" .
JA ES 1 G I NSOURG ( 1980) han desc r ito t a mbién recientemente nÓdt; l os
de l PlcistoCC'I10 su;J<'r ior E: ól el rna r gc· de Belize e. p r ofundida de.:; d e
210-400 rn ql,e in t erpretan c-omo lit oc l astos que ha n su f rido una
lurg .: v ror1piC'jü his t or i a d€ depósi t o, (emen tación, fr·a <,¡mcn tación ,
·po<,ici6n y rcsed imef'tación .
98
Es difíci. p ·eci s<'r la r alecb a timet r~a de es t os de p ós itos en
nue ~tr ·o ca so , p~ro de acue rd o con l a asocit:!ción de i ch nofós il es
n con · rad .:- pucc.~ dec!u ,- irse a l gúr. dato de i nt erés . Así
Tha l ds ~·, no idcs d grün t nr:1 año a bund u n cspccia lr:1c nte en 1."1 zona
nertti<" a- (ver por ej m;1 l <.' FURS I CH, 1973¡ CHAMBERLA.; N , iY7 8;
SEIL,\CH Et--"~. 1978} , ,-onc r·et<.\me :"lte en !a i~.- hn o f ac ie s C ru zi~ a
p rofundid .:H.'es ci e m'"'n\"~S de 200 m , e'l fon dos marino.:; oxigera dos .
BRAGA et a l. ( 1981 } b é. -: án dose ent r·e o tr·os fac t0res en l a pre~e nci a
d e Tha 1ass i noi d es y Zo:.' r hy co s dan r>ro f und i da d es de ó o r o x imada-
rncnte 200 m p .' lra e ldc,1os i t;:;- del Ammon i t i co Rosso l iás : co en la
Zona Su b bét i ca 1 aun q u e co oS i d.~ ran que otros el....mentos pu eo~n haber
tenido más imp c-~tanc ia en la di s tribuc i ón y origen de esta~ facies
que los pur· a rnent ~ ba t irr.étr ic "ls . El Ammon i tico Rosso l iásico dt la
Zona Sub bética st.' or· igi nó se .1ún estos autor·es en áreas l oca li z adas
y de diferente e t .'! n s!.Sn dond~ ap arecieron f act.:.r es fi sicoquím ic•1s y
bioecológi c os ad ecll ad os~ no -t· l acion ados n ece:::-ariamente con la
p rofund i dad. En nuestro caso y ten i endo en c u enta además la
estrecha re la ción ve rt i ca! r 1d ter a 1 con 1a fa cies descrita
anteriorment e ( r i t mi t n de ca 1izas 11-:~ rgo sas y margas) : consi dero que
la paleob a ti me t ría C:ebe ría ser d¡:;roxi ma d amente la misma para
ambos tr amos y esta rí a comp rend i d <~ probablemente entre e l nivel de
b ase de la s o l as de to rmentas y lo~ 200 m.
99
gene n llrr.entl' d ,1 ndo un csc.:~rpc c3rac t c rís t ico en el r e l i eve
loccJirncn t' c.on <~l1undantc~ derru bios en s u bu s c, sob r e l as zona s
dcpri n .idús de l tt foc·rn c i .)n Zcgrí . No se ha ob::,er ·.' ado ningun a
irr ... qul. rid1d en el t c ho C:c l a form aci/>n, a un quC' es t o supe rf icie e s
visib l en muy pücos .Jf l o r·am i en t os . Si., embargo ¿:¡ niv 1 regi ona l
( VE RA.. . 1984) ~e interprc t u como un momen t o de fluctu ación del nivel
de l nw r qu qucd.J r f l jad o como d i scc. ntinuidad e s tra t igrá f ica en
algunoc:. sec t ore:s . Sobre cst·~ aspec to se in s is t irci en e l ap artado
IV . 2 .
C rr o de tus 11.' • 1J,L s f ORI\ ;\CI ) N ZE.GRI (Ls)- U Ct.~.1t.fiE1 .A- LA CH/\RES
Corretocco.1es
-----
L astro 2-8
•
Lastro 3
\
·~
. ..,
Pelpc tr e
D R ' ~Th '"" "' e -;I.:O$
MtJr J sa \ , no, ., .. ,
•
D
·o
E dei Pelpl!r
Figura 23
~00
Sicrr·d d<' Ci1brd, Lon,l d t' Los Lanch a r·cs , S y E del L oba tejo y en
C'l C " f'~"O de l Pc l r> tt rc . Pre sP ~t t o un rel ieve k..lr:::.tico recie nte muy
pecul i <u-, oi<'n JC' s <tr~r-ofl.ldo, l o que u n ido ul uspecto comunmente
mu St'vO d<' Id <, Cd li 7uS h<~ c e que t>n la muy<: rÍd U\' lo5 pun tos s a
imposib le o difíc1l r c..0ncce r l a cs tr <ltificnc i ón . E"is ten abund<J ntc s
can tPr'i.lS csp f'ci ...tlm0ntc en 1,1 7ona de l os Lancha res donde l os
ma tc riulc :;, de es tu fo:~mución son explotados comercialmen te, por s u
g r an be llc 7.:t, pa r ,, su uso como piedra o rn¿¡n~~ 'l t u l ( ti po " Crema
Capri" seg ú n lu t>1e mori¿¡ d el ~. apa Geológico !\l in ero de Anda l ucía de
la Junta de An d a lu cío, 1985} . La po tcncill m<:'dida va ría de 200- 300
:n s gún 1as secciones .
101
•
Daño Me ncío
¡.carcc;ouey
A
Tojo de
Peñorrub10
Fi gura 24. Situati6 n de l es af l orarni e to• y s~cc ione s es tudiadas de la Un i dad del C3ma
r rr.a-l. anc hare s .
1: Corti j o d'1 la !~ ajad a 8: Cor t i jo de 1O,S Fr3 i !P.s-7
2: IJ Ce rr o de l as !'! ~]Jada <; q ; Lanc har <>s
3: San a Lucí a 10: 8e rna~é-l
o 8
Col-or blanc o
"'
• " 1-- -1' o• 1-r---'---,.---.!~ 0@0 Acuiiomientos laterales
3
w 1
o A
Prolopeneroplis sp .
Trocholina sp.
Color blanco
FORMACIO N C AMARENA U N IDAD DEL C AMARENA L AN CHARE S
N. Cerro de los
Mellados 2
E E R vA e 1 o N E si
Trocholina sp
lOO
13 Protopeneroplis sp
550
12
90
0 . o
... 85
11
Color blan co
"' 80
z
75 10
65 9
z
60
o O·
Protopeneropl is striata
55 8
so Color blanco
IJ) 40
Q A \ .J Protopeneroplis sfriafa
35 6
w 30
ov
z lzs 5
20
u
4
o 15 Potencie medio de lechos 05 m
..,
?•
Color blanc o
... o
... 0
Fo rmac1Ón Zegrí
Fiqora 25
FORMACION CAM ARE NA UN IDA D DEL CAMARE N A LAN CHARE S
-----,
1 1 c.
• ..__, l 0
W-~-~ .1ZZ7
Vl
277 Pote OCI O med ia= 0'5 m. ....
h_j_ V>
VI \1uy korshf ICOd?
30
7
~ 1 1 z 165 2" O A \(0
....
~-s= w 1
--- J 1 1 11
Q.
276 . e, 0 ~ A 0 ~ Protopenerop/ís sp. z ,60
2~
1 1
VI
1 1 Muv karsti f icado o
o
· c.. A O /
z 6 1 1 ! 1 j_ ::¡: !!lJ
Bancos muy potentes ...
Po tenc1o ,, <>dio=! O cm
....
20
1 l 1-
<t
1 ~~ 11 10
1 1
- 1 1
--- 27~ 1 1 ·O 0
al e
1
u 1 L . ~ o A O ,_,~
~
1 1 1
~o
trn Muy kors tíf ico do
1 1
o 1 ~
: 1 UJ
Potenci'J medlo=-30cm
~
Q.
J 1 9
1
1
~
1 1 ) Vl
--· o
27 4 1 1 ·O 0 A Nautilocullno sp. z
~~
<t
4 .JZJ/ 14~
10 w
al
ll
~ ¡-
~ Color rosa
...1.
o u
a::
U"'
<t
o
1-
o
1
271 ¡-
f- 1: · .l.
@J
• 1 .1
1
~Dl:h. '--' l
Fi gura 27
FOR M AC ION A MMONITI CO ROS SO SUPERIOR - U N 1O A O DEL C AMAREN A - LANCHARES
458
Cambios laterales o facies de
aspecto noduloso.
:lE
15
..J
457 Color c;¡ris cloro
<l
15
;(
4o( A
r::, OA ? Color rojo
O ( A
Formación Comarena
..... 10
O A Protopeneroplis sp.
V)
z 3
• 0 o Color beige cloro
.....
z
o
:%:
....
< 2
CD }ll/
1 5
Coior blanco
'"
V)
1
z
UJ
1
u 1
o
....
<l
e, '-" • 0 <.9 & !!LA 0 Protopenerop!1s sp.
CD Troc holino sp.
o
Fiqu~a 28
106
FORMACION C A M AR ENA Y AMMONITICO ROSSO S UPER IOR UN 1O A O OE L ·'C A MAR E N A - L AN CH A R E S
O SS E R V 1'. C 1 O ti E S
7 <a cr
..J ?@ o
·~:::. 1'5 e o~ e~ Dique neptúmco
11 8
7
( Oiltr.. A @ Co lor beu~e
:!).._..,® A
30
v e•
6 0 ® '--" A Fm. Comoreno 1
5 O® -...J A a:
~
a:
w ...
o
4
0'-..../ A
....
t:
o Color gns cloro
41
......
41
Color bl 1nco
o o
u u
D1 q ues nep!Úmcos ~1
,_ ll :!. 2
w tÉ
a:
r
--~- 1
a: 1 1 o
1
_.• ___ _ j1 __ _
1
1 •
•
o e:. • 0
t.mmoni!1CO Rosso
... , -·-·-- -. - - l 25 3C
. ---
... L _ -.·,~ -..!
1 : 29 15 o·...__/
-·;·-t. ... ,..... J .. 1::1
1
.....
1
....1::1.....
- ~• - . ·---1--- .....
.., ..,c:i. Co 1or rojo
06 • -....../ · ~ Ub.. 0 1:
716 1
.
- -- ; - - '--.·
~
_ .,_ __ ._ _ 't_ J_
•
. "'
1 .., ¡ 2.
,_ -' .. - .n- ! - --
Color blanco
......... 1::1
e:: -Q- Ij @A O
- ~- -:. --L--
~
() ....
1 •
.... ........
"e:: () 0@V AQ
v V CJ 2 ~~~~ o Color beio e
..
-.--!.. - ~- ·-
"
~
....1::1
.e::
(, ~ ~0 c::r '--" Ammonitico Rosso
0 • '--"0 A Q - - - -----
1::1
' 1 ()
... 0 ® A Fm. Comoreno
:- - !.-.
-.L- ...
'
-:--'- -r-:_
. .....
C!... .....
v
:-- -...J A
"<:;!70@
. . U' 0 e:;¡ (
l _ .-
o
""'-J
o
- ·- - í
.
-
1
1
'-..../
Oique neptÚnico
Color ró)O
FOR MACION C"MARENA - UNID AD DEL CAMA RE NA - L AN CHARE S
108
FORMACION CAMARENA - UNIDAD DE L C AMARE~A - LANCHA R E S
Alo q u Í m tCO S 1 B S E R V A e 1
1o 03
{;)06( Fm . Amm0ni ttc o Ros so
50 · O( - - --- - ---- -- - -
75
00 ~ ( r .. beic;¡e cloro
70 45 ~o "
· O cq O
65 <o
a::
pOtencio med1o 30cm.
60 3::. ·O
· O~ O A Protopenerop/ is sp
55 30
IU
O · ®~ O A
50 25
CJior blanco
· 0 1A 0
4J
~
·0 OA Potencio medio 50 c m.
20
40
Q .A
15
35 Protopeneroplis sp.
<.:> 0 · ®O A
Trocholina sp.
30
o . o "' lll:h.
25 834 O· A
o 10
15
1 &32· -· o6 ·tr• !lb.
06 ~ Oh..
o
Fiqura 3!
109
f OR MACION E~. CAMARENA Y AMMONITICO ROSSO SUPERIOR- UNIDAD CAMARtNA- L ANCHARES
.. e o Es]
1 N
1
.e::_ -<· 0 'J Color amarillo
(~
3:>
~~~~
45
.e::.. -(\
,,
uJ
::z Color r ojo
.:::.. ~~"" (
!O (!) J
'"' @
w 20 ~,,..,.
¿llh- (éj '-../
"'
:;::
16 @ r:J
'!! 40
16
o_J ' !1.-r~ & \ / Col or amarillo
14
[L 12
. O? . A
Fm . Ammonitico Rosso
Fm. Camor eno
35
1
1
. 0 o
1
Potenc1a med io 1m.
w 30
"' 1 8
z¡
1
w
1
25
--'
1
7 t>87
_,_ - ,--!. Color beige
e
::: 1
6
... o86
< 20
1
5 '~85
--- :- - ... ... -
<O 1
1
'-
--
'
~
1
4 B 884 ~
- 1-.
,,0.. l:J
c.
"'
0..
o
o
-- . .. '- .. .. J - Cl>
.e:,
e::.
o
1
3
882
!. - ·-
0 (oO ".::!? o. CC'Ior bl a nco e;, v
., Cl.
o o
4
<0 5 () ...
1
1 2
,-
b61
1
1 1 J 1 1
LJ o d8 Ll_j_
11 0
FORMACI ONES C AMAREN A Y AMMONITICO ROSSO ·- UNIO A L' DE l CAMA RE NA - l ANC HARE::$
- -
A 10 Qu:mi CO \
~B S C Fl . r. e 1 o '· (
l
A
::1:
! Co l or ro¡o
><
1
:o
o.J
25 9 16
<0 e o? < Potenc1a m':!diO de chos= Oc m
.J
<1
u
\[ea) Fm Arnmonll ,;.-') Rosso
91 5 \...t 1• D
(;( A Fm Ca more no
~ ¡~ J ~~
Color beig e
.... . {o <
1~
C>
Color Blan co
912 Ep () .
C> 10 Pot enc1a medio 4 0cm
l
10
1
Pr otopener'Jpf1s sp.
1 [ J
~~
1
5 Trocholmo sp
o
1911 J 1 ®· •
1~
1 .
1
o d _jJj
fOR M1\CIO N eA M AH EN A - U N 1OA O OEL e A M AR E N A - L AN L I-iARE S
)UNH-AM., l~ -- -,
l ., , A lo Qu Ín•tCO~ 0 6
.M JWL{'l __
1 ___!_
{;¡
o> o - '<V"o ¡
_,
-'
o 6. ~ o '-"\,
•
~r
w 20 -1'1 Of\ A ~ 1
-. 1!1 a, o?
. 0 · 6. @ 0
Otques neptúwos ~
z 35 ¡
43 o ~ ;. a. o · v
,,
~
w
42
,. r 1 . . 0 6. @ o !lb. ~ Q~
1:s
Gronoclosifir;ooÓ.l
w
\ inverso
z
70
'<:: •• o o
Muy korst¡ftC'.ldo,
. : 0 6.0 '-../ A O
1 Protopenerorlts s;;
1 1
1
Color blo r co
~. ¡
l In
1
1
1 •1 1
¡_ r 1
1 1
j_., !z:.
1'
. 'l
-- -•---- J
l n 1
_j~· __l_j J
11 2
FORMACION CAMAR ENA UNI D AD DE' '_ CAMA RENA - LAN CHARE S
Alo quÍm1co~ 10 B S E R V A C 1 O N E S
a2
T1
•
-,
1 -
1
i
1 Trocholmo sp
'~ 1
1
.
-,----";'--· 1
1 '
- ·r----.· 1
06 Col or blan co
20 811 11 1'
--¡- ---~---
12 1 --
1
~ ____ ._ __ .
1
1 1 J
- .- -!.- ; . 1 ~~~/
-~--.--~-; -~ Tro cholino sp.
610 • . .1 0 A
11 :~--:~r-~~~
- 1 1
- - - - l - ··,- - -
1 1
--. 60 9 - - ·· : .. - - ¡ -
1 •0
-,- --- ·,-.- __ ,.
• 1
10 .!. ___t., __ _
1 1
15 --.--~- .. - ~ -
606 --· -:- _. __ :_]_
b 9
..
-!.- -- ,_
-'· -;-~ -- ~- 1
..
Color blanc o
- ~- -l
. --
'
... •.
. . • 1
'
----:
· ---:" j~
- - - !. ___ _ ~
1)
80~ --~- - __ j- --¡·
• : :
Troc.'JOiino sp.
-- -'--- --'
d04 .! . ·:- ! - ; "'¡ }IN I¡,o
o 5 • ~- ;- ,-
1
r, ..
J • - -· - - .- .,
' ; 1
803
4
-.. -";-.... -:-¡
n
5 - - · -'- ... ~ - J - 1
Trocholi no <;p.
. .
0 6 •
Col0r biJnco
O le
1
11 3
F ORMACIONE S CAMA RENA Y A MMON!TICO ROSSO - UN IDA!) CAMARENA- LANCHAR ES
1 fv
..
u:
79 ., Colo r r osa
o 9
..
a:
UJ S1moceras sp
.._
;;:: 78
8
55
o Culor bl onr-o
lJ
1
,_ 71
o
J:
t-
t-
5()
76 ¡r't~
6
UJ
Vl
z Color rojo
w 75
Color rcs o ,. m A. R
Fm Comorentl
IJ · G Color blonco
Pr o openeropfls stnato
í
B e
.'
., 0 2 @3 Cf) 4 • 5
L
g;] 6 ~7 Aa
r:~.r, ;7 . O,• ·r iru :·r ,erLcal i11~aliza i a de Jo• pri nc ipale s tipo s de fa c i es en l a Uni-
dad d~J C~ · 1 r en~ l~nc l a r r· . Lr v ~ n da : 1 - Pelo i des ; 2- O~ide s ; 3- Orco i des ; L- Co ral ~s ;
5- Crirooic~s ; ~- Calills rod•.los~s ; ~- Harcg r c.'ld 8 - Dique s neo •)nico s . Según RUiZ-
G"T Ji ni a l. ( 1985) .
11 5
Los gr¿¡nos agrcg<.~do s de hé.ls t a mm de diámet r o es t án
comp ues to:; por l a .: grup<K •on de dis t in t as pa r t ícu l o s, pr·ir'lc;iptl l mcn t e
p0 l ni d~s y pcquer.os bioc l .1 s to s envue l tos por .;o$ t ra s mi c r1 t 1cas . En
¿¡ l gunos ¡Juntos se ob s ervil l aminé.lc i ór pa r a l e l a que vic ·e dada por
l a d i spos i ci ón p lanu r de ;-; fi l umt!nt os" , que . sin cmta rgo en o t ros
pun t o~ se cncuent r·an di s pue s t o s a l azar, c o n i n d i cios de h ¿¡ b t":r'
:; u f rido e l s ed i mento unn int en s a bio turb a c i ón .
11 6
g; tr<lS 1,1m i n us, de modo que pasnn a cons tit uir e l nú c l eo de un
nu0vo oo i de Hay tamb i én muy b u enos ejemp l o s de oo ides
''dcscasc. tr:i 11 a dos" en l os que un a o mas 1timinas ex tern as de 1 ,
cor·t<'7CI ha n s1do parc idl nw r, te, o incJuso conlp l (• t a rne nt <= , d0 sp ga da s
d e l oo i dc u ntes d e que l u roca fuese cr:mcn tad a ; i as pa rte s ais l á da s
d e los anil l os conc'ntricos s~ diponen en l a s pro i rni d.Jdcs de l o s
toides , cemcntéluus por· esp.:;¡ rita; so n oo i des de f orm ados de l g ru po 3
de CAROZZ 1 ( 196 1) . E otros asas l os ooide s se encuer. t ran
deformados p l.<1s ti ca'llcnte adap~oár,do se u n os a o t ro s en s u fornw
ex tern a; en l a mayoría dP. es t os casos si n embargo no se gb ser a
un <iO n t ac t o dir~cto g ra n a grn n o, s ino q u e e ntre es t o s a parece un
ino borde de ;;eme nt.o qu e se h3bría forma do anteri prrnentc a l a
compac t a ~Ót'l e t nterpcne trac¡on de gr-<t nos . Por Últ imo desot acar
t amb ién l a e is\ f' nci a en algunos pun t os de poros id ad oomol (;l ica
(oomo l ai c po r cs ity ) como r cs ultudo d e I d di o luc i ó n de l fl>s oo l itos,
de q ue los l1 uecos ori ginacfos se encu en tran re ll e nos
ac t u l mcn t c c..on CSf)éJTÍ I <= gran ul ar . OC' acuerdo co,n RIC HT EF\ (1983
oru~bu dC> quC' los ooides er an or1gina lme n e
s. lgunos oomo l d•s (omno l d s ) h ;.y r e l1 cn geopetal
117
foraminífero s o bioc l .'lstos y v acuo i <J s r el lena s d~ espa rita; y e)
revc s ti mi <'nt os mi c ríticos sin l aminación concéntri ca, de aspec t o
llomo qéneo , con res tos c [ ga l es y vacuo l as r e ll en as de e s par~i t a de
ha s t a O, 15 mm de diámetro, en a l 9unos sec t ores . La s laminaciones
cu.:tndo son o s ervablc s s uc l "'n ser con t inuas a l reded or~ del nú c l eo,
t.J Ue ucos tu mbr<J a es t ar bien centr ado y es ge ner almente ur. pe l oide
u o idc pequcr1o y en otras ocas iones un fósi l o un b i oc l as t o
( f o r aminífero, p eque ño ga s teróp odo o f ragme n t o de c or·a! ) . Mu y
frecuen t emente l o s on oides de ma yor t amaho (2 cm aprox i madamen te
de diáme tro) p re sentar¡ tre s divi s iones: a) in t ern a de h as t a 6 mm
de diámetro que COf"\S t ituye el nú c l eo , r odea d o por rn rcrit a,
l oc a l men t e con textura g ru mosa ¡ b ) in t ermed ia de has t a 6 mm de
es¡3e5or con mayor c antidad d~ r es to s a l gales , vacuo l as irregu l ares
rell enas de esparita, p e loid ~s c. l ga l es de 0,06-0,08 mm de diá metro
y pequei"los fo r a min ífe r os ; y e) externa d e hast a 1 mm de espeso r y
compl e t a me nte m icrít ica y homogé n ed . En a lgu n os p ;;ntos se observan
o n coide s c9mpues t os por varios nó c l eos qu e so. 1 a s u ve 7 pequeños
p r¡ c c i des agrupados y sobr·c l o s cu a les ::;e ha d e sarro liado una
corte z a Única e n vo l ven te de t o d os e ll os . La f o rma de los onco ides es
variada p r edomi n a ndo f a es f e r o id a l , aunque existen tamb i én forma s
a l arga d a-s , e li psoida l es y as i métri cas . Esta forma v i ene c o'ltro l a d a
por l a :-e l ación g ro so r· d e l a ccor: eza / l ong it ud m áx i ma del n;.Jc leo y
p or 1a forma d e este ú 1ti mo . Cua,;do 1a r ei ac ión c it ada es muy alta
e l oncoide sue l e ser esferoida l independientemen te de l a forma del
n ú c l eó , c uando es t a re l ac ión es ba j a l a f o r ma de l on c:oide ¡:-o u ede ser'
má s irre gu l a r dependiendo fundame ntalmente d e l a forma d el núc leo .
Su diáme tro medio es d e 1 ,S cm v e l diámetro má x imo ob se r vado es
de 3 ,5 c m . La frec u encia máx ima de t a ma ños se s it ua e ntre 5 mm y
2 cm de d iámetro.
11 8
<,ontr',)r i o, lc1 S colonias son bastante e _,c asa s y t.:ln s,J I o s e han
obs<'rvado t~n 1 as ca n l eras má s sep t cn t rion.:t l <>s de 1os L a rchare s
( M OLI NA el <11, 1984, 1985) .
.....
' / fl_
,' C... '
-
~
•
...
--.
• 1
o
•
.,..··
~
o
.......
•'
·'
1 •
......
..
Figura 3o . Esc:;ucr.i! <i cscJh d· 1.1 .lis rih•c ién ae las crlori as dt ccral~s Pn la s ca liza ~
oo li ti os del Oojcnr er l a Si.rr a Gorda de Purr ' e Genil re ali zado n la par ed de una
cante ra a:..andon.Jda . Ley enda: a , t• e So•aJrs (co rr rspo na tr a l os i pos i! , b y e
de sc ri 0~ en el l P .
' 0) ' d
, o
( ~ 1'1(1 (ll'¡;:a d J a}cr¡. ' .¡r ¡¡¡-rn
. p r "r oo ide s y t'nco i des ;
' - Cal il a de bioc]¡q , ao i1r s > onto id~ s ar fJlln ;:r.:aro ; - ~l i < eles de conc~:ntr a c i ón
ce onco i des ae ~ran ·~iá · ~ t rr ; IJ Ar •as oc t.: l ~ . o no . i s it l~s ; • Superf i c ie s de es rati -
fi cación . Ot>$ér ve•e có ,. IJ 5 co:cni.¡-; de rordle e conce ntran s i yui endo la ~ s tr a ti f i
cació- de :ds c~ti;a . S~·JÚr ''•U '. A r·~ al. (1'!85) .
11 9
indic ~l qu(· " s t ~1n n posic ión d0 vidt~ , h ·c ho especia lme nte v i s ible
cunndo :,' t r' uta de co r<1l es con tc cus finu s ya (¡u e ll o fc.1 c il i t a ver
s u <J('O n1e trí a o;-ig l ncJ I . En stos c,l::;oc; 1,1c; co l o nias se orientan sobre
sup0r f ic i<•.::; o 7on,1 s qu e mu s tr,ln c larus evidencias df' haoe r-s
co mpor tad o corno un s u bs trdt o duro . Así, por ejemp l o , e>-. i s tcn
supcrficies d di scontinuid ,1 J con de s <Jrro ll o de pá t in as de Óx idos d
hierro, c,1pas isopacas d cemen to en d r usa entre l o s granos y
c i er~b s i ccho s micrí ti co~ d i s contínuos, con un bu n des:Jrrol l o de
te tura ten s tru l, sob r-e l os que di r cc t an1cn t e se encuentran l as
c o l oni as . Es to s r asgo s sc g cn e raro~ en una etapa en la que se
det..; vo o c.1 l menos , di s mi n uyó sensib l emente la ¡> r oducci ón de
ool i tos . En 11 Si erru de Puente Gcnil se han ll egado a v er colonias
qu e s up o..'ra n l os 2m de l ongi tu d y 50 cm de a ltur a . E n l os
L a n chare s t ambién ~ e han ob s e r vado co lon ias de cor·ales aunque con
menor o es arro l l o que alc<J nzan l <'l m años de has t a 30 cm de l ongitud
y 15 c m de <l lt ur<'l .
120
14
121
En l as pr-o imidades de la s co l oni s eJe co r-al s rc¡Jr ·s ntndas
c-n la s figur<:~ s 38 y 39 PL•Cden o0sc rvar'se estra t i f icaciones cru7ndas
dC' gr.::~n sc<.~ l<> L'n l o5 términos inmediatamente sup•riorcs e la
b,1ndu de cCHKentración de co loni as . Este hecho implica quc- e l
cnterramiN"'lo de l os cor lc5 se hi?o por la aceran de cor-rien tes d0.
trucc ión que tran spor tJ b<ln l os ooidcs y l os oncoides .
122
estructura compleja. que no se han podido clasificar), algas
(Cayeuxia s p . y Thauma t op ore ll a sp . ), p elo i des, eo l i t os y oncoli t os .
Es t as ca l izas micr~lticas se ca r ac t er i zan por pre sentar una t t ura
fcnc s tr 1 mu bien desa r ro ll ada, con abundan t es b!rdseyes, así
como en o l gunos puntos gr i e t as de re t r c ción , most ra ndo a veces u11
aspc>c to brechoidr . La mic r i t <J p r esent a l oca!'llen te te tura grumosa .
Los eo l i t o s a p arecen muy es por ádicame n te dispersos ent r e l a ma t r·iz
mic r ítica, t ien en un diámetro ma>-.1mo de 0: '1 mm y una tex t ura
fibroso radia l muy b i en des a rro ll a d a .
7) Brechas sinsedimentarias.
123
~ - ----
A
10cm
==::j --__ lE
-- ----
-------
124
d~t ·ldv S t' ··n c uentr·., un,l. s ,•cción nr·t, c c:! Uf' u·1u S 30 m de pot,•ncid
d·· ( tl i : ~ ~ <H) IÍticd con c s trdtific •. · k,·1 ~ r:-<trl<l ut' JI'L!n cs~.a!d; "'t'
tr-nct cJ,• ·· :::. tr'ctlrfrrdCi<Ín t :•ddd tdht l,u- Pldn.tr' (ver por ejemplt),
f!..\1~ ,¡s t>t 11. . 1q75, ,1 . ,.S 1 c<1111¡1lH'St .• 1 H1~'"' set~ tubuldt'<'~ con un
t''-¡>~> <i or (llll ipr.:ncildo <·nlrv 0,5 rn " 111 y qur• '.'>C ''dicnj<'n
l.ttt•r- lllr "lll' n,Í._ -.. .,,, \t•int•n ,1 de ll •l'lr'S . q;)s c. ll .3 dC' lo~ límit(•s
dt'l df 1twc1rni<'nlo (t,q . 40:\ ) , Lns '>llt.H•r icie ~ qLH' limitan los se t s son
pi ..Jn fH t'• ¡.dr'c el o..~"', l.unq t.H' l o .... a l m<·ntt <>t.: ilan observado tañibil-n
t'n .11 qunos CL!~c" supl't fic iC'S d 1 <JO ondu 1add~ y convergen 1.es . Léls
1,Íilli r . t~ del for cset co, un 0:;pesor de \a ri os <- 1 son p' a nares y
forrt ldn con lu ha:-,c un .ín gulo J~· vulor compr- ndrdo en t re 25 y 35 2 ,
pru,irno, c1l .3nqulo e~t it:co d• reposo ( ;:>ro t"Tladame r.te 30 2 , II\H3RIE
GUCHA.NA 1965 ) 1 <Junque •·1 algunos pun t os t al"lhiér se obscr an
l ámin<.ts de forest·ts asintottcos (tar'genc:;édes) con ló superficie
ba a l dC'I set. El sen tido .Jc bu1amicnto de las l ám ir .a s ~_r,., f o re set s
en set~ 1dyaccn t cs suel ser el mismo, aunque esporáa·ca me nte
algu rtos sets aislados mu es t ran scn t ;dos o"'~ues t os , f ormancio en <>s t os
CuS0'5 sets .:J.dyacC'n s c.. 1 ructura s hcrr:ng-bon e . En SP<..c!or "'S
parc.1lclds al buzamien to d~ los forescts se h an cbser , ad-:> en a l guno::.
¡"Untos superficies de di -;continui d ad con n•enor buzamien t o que
con·.-·s)on"kn d <;unrrfic..i:•s de erosión v re"lctiva, ron den t ro oc los
forcset s (vQ r' f ig . 408) . Esta est r atifica<. vn cruzada t abula r se
habrtA 9 • 1crado p• r 1a rr.igración de san d waves (KLE I 1965;
HA RMS t' •. a 1. 1975 , en Lre ,, t t os) .
,.
rt.
L.1s palc•ocor·r· i c:ntt~ s rrr l'dltl d '· ,1 p<Jrtir de I d cstrntific;~ción y
l.ll"i n ,1crnn c r·u?ud.J •,l' h.1n r·epr·e ~e nt.Jdo- l'íl 1<1 f i9 . 4 1. Se
1, fvr'C'rh. icln l tl !:i pdll'O(IH'r·i~·nl • '· ubtvPr0<1S <1 p n rlir· d <: ln s (;d ntcr' <1S y
"llr·os <~f l or,,rnicnto-. :" it lr.tdn~ vn In p •.1rte rnedi 1-sur10 r'ior· de lu
S llCt•.:;jl'>n . dC' l dS 111~'clidd S CÍCCl t,l<l<ld ~ en l ¿t,., Cd l i/d~ de cr·i n oidC'S y
oul : ti c,t s tk I n pdr'tv dlt,l- t<'cho dt• la forrnn c ión . No ~e ht~n podido
nl>tcnvr· rnuc lr us n cdid,l~ d •'l)ido a qu' en 1<.1 rnayoríc:1 <.k los casos
c;<\ l o se hun podid~> medir btr7<Jrni cntos apar ntcs indivi luales de
l,1 nlin<~cion t' " c.strdtific.¡cion r'S cruzados , que mucs tr·un só l o un
con1ponentc ck l '-<~rd:rdcro bu7,1m iento . Por ejemplo , 1 s ~ -~ c has
8r'C><,ÍV<ls canulr7Clda:; dec,critas en el ap.3 r'tddO de urechas
si n scdrrncnt e ri,Jc. ":SÓ ic\ han per·mi ti do deterr1inar que e l eje del canal
forrnd un óngulv co n ~i J rdblc rnn ~.: 1 fren t e de exposición , pe r o sin
poder p recisar· l d dir·ccción c--:.1ctcJ de éste .
--- E
PALEOCORRIENTES
20 medidos
D (Techo de la formación)
-
Caliz as oollt ico s
126
,•
11.2.4.4. Edad.
127
s '-' oriqinun en amb;entcs de él9uüs s0mcra s ul t d ePer'~JÍa , de c li ma
t rupic,\1 y /o subtr·o;:>rcu l, bdjo l a influC'n Ci<.l de I <CI acción de l ns
co r' r' ient s o dv l ¿¡-; lilélr'e<l~ . De acuc r' d o c:>n NEV.' ELL l' t o:J I. ( 1960)
1,'1 moyorÍ<J U<' l os (>oi des <; \' or· ig inan c1 pr·o fun didi1Jcc; menor· es de 2
rn .
128
mu y a g i t a d o po r la a c c i ón d e fu er te s o l as o -:-o r r ien t e s sob r e e l
f o nd o ; e l ce ment o que n o p r ese n t a e f ectos d•2 d efor mac ión serí a
p os t er i or ; b ) Pl ás t ico, en e l qu e l a f orma ex t e-r n a de l os oo i de s ha
s ido modi fi ca da; se obs erv a e n es t o s c c.1 so s u n bor~ d e d e c emen t o
des a rro ll ado sobre los oo id e s a nt e s de q ue co menzara la
con rpa c t a c i ón y l a di s o l u ción a pres i ó n . As í a unque los oo ides se
ha n acerca d o uno s a o tro s d u r a n t e l a compac t aci ón , n u n ca cont ac t a n
un o s r-on o tr os po rq ue e l b orde d e ceme n to no ha ~.. d o di s u el t o
c ompl e t ament e ; l a com pa c ta c i ón e i nt erpen e t ra c ión de g r a nos e s
pos t er i or a l a ceme nta c ron d e borde t empra n a ; l a in terpretaci_Ón
gen é t ic a de es t e f en óme n o e s s i m il a r a l a e s t a b l eci d a p or CONLEY
( 1977 ) en e l se n t i do de que l a pri mera g e nerac ió n de cement e
intr agr a n ular se cons i dera como e l e l eme nto compe t e nte en el
ar~ mazó n d e l a r oc a, en vez d e l os g r a n os . Los g r a n o s re l a t i vamente
i n comp e t e nt es son d i s tor siona d o s c u a ndo e l a rm a zó n de c emento
intr ·ag r a n ular comp e t e nte es r o t o p or c ompac ta ción .
129
f u<'rtcn.e nt c <1simé t ricos , que r es : r· i ngen e l t rdnsport c efec t i v o de
~rcn.:~~ a un sem i ci\.. I O mar<' a l y d ..Jn lu go r il n1o d l os de tran spo rt e
unidi n'cciona l cc.; de g r-nn ex t e n s i ón l ¿¡ t r a l, así corno a for mas d e
l echos d<' grdn ese, l a i nc l iná n dos<' en un.J so l a di r·ecci ó n ; b)
C'fcc t i v i d ad ele tr <1 npor tc- n1,ís l oc a li 7ocla , ta l y como .::t p.:~rece en
s i c:; t crn.Js d con.::t l es de ma reü de flu jo y r e fluj o mut u amen t e
cvns i vos , o un quc como ~" S t as uiferen c i <Js apa re cen a l a esca l a de
f o rn ws de lec h os ind i viduo l ~::: s , no pueden pe r·s i s t i r durante largos
perío do s ; e ) mi g r ac i ón l atera l uniforme d e grandes bancos de a r ena
m¿¡real es dando luga r a J¿¡ pres er v a c ton p re f eren t e de la s
es tr uc t ur a s d e l Indo de so t avento , f ormad as sólo po r u n a pa rt.e del
si s t ema de cor-riente s de marea fl u j o- r e fl ujo; y d) aume nto d e l a s
corrientes d· ! mareoJ normale ~ por l a acción de otras corrientes de
l a c u e n ca ;nidi re ccion a l es , t a l es corno co rrient es d e der i va y
corrí en t es oc e ánic a s; 1a s tormentas sobrei mpuestas sob r e co rrien t e s
de ma r ea a u 11en t an not ab 1emen te 1 a s ca n t ida de~ d e transpor te de
sed i mento . Au nq ue todos es t os procesos pueden contribuir a la
obte nción de nodelos de pa leoco rrie ntcs uni direc ci ona l e s , el a umento
de l as c o rr ie Hes de marea por t ormenta s e s prob..1b l emen t e el
p ro ceso m6 s cr.;mÚn . Así de ncue rclo con HI~~E ct a l. ( 1981 ) e l
tr·a n spor t e import a n t e de arenü s ca r bonat a d as ti ene 1 ugar dur a n te
l a s t o rmen t as y n o dur a nte fluctuaciones de ma r eas norm a l es , con
periodos c í c li cos de tr anqui li da d reiG t iva de l arga durac i ón
seguidos por· momentos de inten so mo v i m!ento de sedimento. Datos de
med id as de corrientes obtenidos po r es tos autores en los márgenes
de l o s ban c o s d e la s Bahamas, durante per í odos de ba ja actividad
del vie nto, mu es tran que l as ve l oc id ades lím i t e crtttcas para el
transporte de 1a aren a son só l o apenas sobrep asadas durante parte
del ciclo marea !. E s t os f lujos , acop l ados co n corrie ntes de fondo de
a lt a frecuen cia ( gene r ada s por ol as de gravedad super ficiales)
mueven a i go l as arena s pero no p ro po rci onan transporte neto
n o t ab l e , y n o hccen m igr a r e l ba n co oo l Í t ico .
130
fund o rrentul df' l cl fi s i og r.:lfÍd rlc 1.:1 p l awforrll a . A s í por e jempl o
COOK el .:11 . ( 198 3 ) dC' ~cr ibcn vur· ios c usos en distrntu s p l ataformi:ls
r ,1rbo nd( d d as .J c tuule s . l n la s l3uh.:Jm .., e l nrode to es truc:ura l má s
r"<'c i c ntc C' ~ c onrpd ti b iC' c nn una c l Óni c a de fa ll a s de de s g a rre . En
r> l m<1r 9 cn co nt i ncntdl ele Oeli7e, l as con s tru c ci o ne s de carbon atos
C '- t ~1n fu crtc rnc·ntf' c ontr·o l a d ¿¡ s por· c l eva ,.. i ones alargadas del
ba s amento , originCldo s por f¿¡llas lís tr·icas . Por Último el margen
continent cll de Oucen s l,lnd purece se r· e l re sul t ado d una t ec tónica
e>-. ten s i v ::1 prob,: b 1emcn te acompañada por el desa rro l lo de
a u 1acógenos .
131
conc;idcru ndo I Js a lta s vc l ocid<tdP-. de scdimen t .Jción propuPstas por
lll [ ( 1963) de 0,5 m/ 11)00 <liÍO"> p :1ra méJ t criolc s s i m: l ares . Lil
dw-,lcié,n 0:.t i n1dd:l péJ r'tl el dc¡JÓsito de I d Formución CéJmarcna e s d e l
onlen de' unos 10 mi !!once. clr ;Ji'íoc. , por l o que se puede• ded ucir qu ·
,1 1tPr"ncJ rÍun en es te tiempo intcr·vu l os de J pÓs i to rápido corno el
ind icll do por· I ! IN E ( 1983 ) y o tros inte rva l os de i nt errupción
seciinlcn tari <l o cJ t'':> c1sa vc l ocidcJJ de sedir.Jcn t ación .
d) t o pograf í a
La anterior , es un fa e tor ínt imamente
rcl :~c ionado con la tectóni ca que p 11ede contr·o l a r el l uga r de
a sentamiento d<' n r·re c i fe s o e l tipo e inten s idad de l a acción de
corri en t es .
e) Varios ;::> roc esos d ia gE> n ét i cos han mo d i f i cado pro fundamen t e
e l c a r ác t e r d e . i'ls a rena s ca l cá r eas m i e ntras que se enco ntraban
aún dentro del ambie nte de d epós ito, por a l te r ación de lv5 granos
(mi c rit ización) y cen1en t ac10n s ubm a rin a sindeposícíonal . Estos
cement os han permi ti do l a f o rm c' c ión de brechas y hardground s . De
acuerdo con HALLEY et ¿- ,. ( 1983) l os procesos ~enerales que
f avorec en l a cementac i ón son: b uen a circu l ac i ón del aguo, alta
permeabi li dad del sedime nt o . v e l oc id ades d e sedi me nt ac i ón bajas e
hiper sa l in idad. L o s fondo s cementados endurec i dos h an permi t i do el
es t ab l ecimien t o de un a comun i dad be nt ónicu (co r ales e nt re o tros
or ganismos) qu e n o podr í a v r v rr sob re un f on do i n es ta b l e , y
e xplican l a asociac ión de b a ncos de ooide ~ con e s tos biohermos .
132
tJénC'.:;i s s imilur' a la de l ti po ¿¡ ntcr· i o r· ; b) p o r ¿¡glu tin .::t micnto d e
grnnos micrí ti co s n l a s u pe r fi c ie a e LJ muiiL1 de o i gas ; o e) dcb:do
,, I d mic riti zJción por· 1.:1 dCCi Ón de:: al gils u hon~;JO:. pcdora n t e s .
133
pél l eoeco lógicos . De ac uerdo c on MOORE ( 1956 ) l o:, p r inc ipa l es
fa ctores que cont r~o l an su ha b it dt son l os s iguientes :
134
5) Otras f ocies .
Los n i vpl .... de cali.!as ntic.rí t icd s co n t e ~tur<.l fene s tra l (tipo
Ul' f acie s n !? 6) , C'3 f)C'Ciu l nte nte bien dcsarr o ll udos en l a parte alt¿¡
c.J la fo rm ación n l a Sierra de Puente Genil, se han in t erpretado
(MOL IN!\ et al . , 1984) en re l ac i ón con una some rizac t or. del ni ve l
del mar que imp l icó el final de l depós ito de l as en l iza s oo líticas .
La textura f ene s t ra l y las grietas de retracc10n deben d e haber se
or i g in aJo po r l a dcsecac. i ón de fa n gos micr í tico s en un ambiente d e
l l anur·as de marea s y s ubmar·ea l , con pe ríod o s de ~me r s i ón y a cción
del o l eaje prác t icamen t e n ul a .
135
fondo llldl ' tno puede hn b e r si d o i mpor t dnt e , p r oporciona n d o c l as to s de
n1<:1y<w dvn~id,HJ rodead o s por sc clin1c-nt o g ranu l a r sue lto (HOPK IN S ,
197 1, 1977), io cuu l pue d e con t r·ibu ir~ a aume n tar su ines t abi l idad
.1nte cor ~ , ntc~ dv poc a e n e r g Í <1 >/o li~cra s ncn dien t es ; b)
Me 1LRF.A TI! JI\Mt:::S ( 1 981~, p. 25 1) p r opon en un meca ni s mo de
f ormac i ón de br •chus en arena s ca rbo r:a t a d as 1imp ías , b i en
se l eccionadas , en que l a p r cip ita c i ón de l cemento pue d e co nducir a
l a e pe.ns1on por des p l azamtc nt o d e l a d i s tancia g r ano a g ra no,
d a nd o l u g ar a fr uc tur ación y f orm ac i ó n de brecha s "in si tu"; y e)
en l a g'nes i s de l as brec h as s itu a d cs a tec h o de l a for maci ón ( W
d e la Fuen t e d e l Esp in o ) y c:on1o ve r emo s en el p rox~rno apartado
11 . 2 . 4 . 6, pudie r on ten e r importanc ia f ac tor es t ec tónic os , terremo t os o
tsun amis , como h an prop¡_¡e s t o d i s tintos auto re s , por ejemplo
MORGENSTERN ( 1967) , FUCHT BAUER y RI CH T ER (1983) , JOHNS (1 978) y
SPALLETA y VA l (1984) . E:1 rel ac i ón con es to s f act ore s p udie ron
desarrollar se pequeños escarpes i n e s ta b 1es que ac tua ron como e fectos
desen ca den a ntes de la form ac ión d e pe q ueño s rockfall s .
6) Mode lo genético.
136
----------------~------------------------------~
A B
------------------------------
" m
" m
e Q n m
n. m
Fi gu r a 42. Modelo genéti co propues o para l as ca li zas de corales d~ la Form ac ión Cama rera
en la Sierra de Puen t ~ G•nil . ~er la desc ricci 6n de l as s i u•c ion•s A, 8, C y Den el tex lo .
En los r ecuadr os 1 a ) se prPsen tan algun os rasgos ca~~c er ís icos dP es ta s f acies . ( Seg ún
II OLI NA e al. , 1984) .
137
t.Jnto de l u p r odl JCCiÓ n de eolit os . d e t endr Í ¡;¡ e l desurrol l o de la s
colonias d e co ral (fig . 4 20) . L o pr imero qu ocurr ir- í a , l ógicamente
scr!..1 e l relle no de l os huecos q ue e is t icran t éln to entre l as
co l cnius corno dentro de los m ismas ; i1 continuación s e en t errai'Ía n
-:::n su t o t <11 id ad l us co l on i as de cora l e s , p i.lsá ndose dr~ nuevo a l
depósi t o de I <Js cu l iza~ oo lí tic as . E l proceso se r·epitc va:--ia s veces
dando lu gar u div er sas sec1Jencias como la s que se r ep re sentan en
l a figura 4 2E , d on d e a lt ernan nive l e~ de cora l es, con ni v C' I es de
ca l iza s ooiÍticas s in cora l e s , l as cua l es a s u vez f orman par t e de
secuenc ias de e sc ala decamétrica do n de a l tern a n epi sodios de va r ias
secuencia s simp l es, como los descri to s , con otros de calizas oo lít icas
con es tr a t ificac i ones cruzadas . L as fluctu acion es re l a t ivas d e l ni ve l
del mar se deb en especia l mente, a l a a lt ernancia de epi sodios de
e s tabilid ad y de s ub si dencia e'l la cuenca, que a su vez p ueden
estar re l a c ionados con movim i en t os de fall as l ístricas que afec t a r o n
a l margen continen t a l. No obstante esta s osc i l ac i one s deb ieron de
ser sS i o pu l s acione s puntua l es dentro de u11 a tendencia ge nera l a la
someriza c ión (sha ll o wing u p..vard), como l o ates ti guan l as f acies
c l a r amente intermare a l e s (micrita s con textura f e n es tr a l ) con qu~
t ermina l a secuen c ia, y l os r·asgos de ka r s ti f i ca ~ ió n que com o
veremos en e l s i guie nte apa rt ado pre sent a e l t ec ho d e l a form a c i ón .
138
Las forma s obser vab 1es pueden interpretarse como propias de
un 1ap i az ( ka rren ) poco desarrc ll a d o , de tamañ o medio , en el q u e
se nan ob ser·vado runnel s , c t.. be t as , f l utes ( Riii P.n k ur ren ) y sobrf'
todo grooves ( Rin nen ka rren) de d i solución. '7"ambien apa r ecen
heel-pr i nt ka rren (F r i ttenkarre, ) en ':>rma de peqL.eños esca lones.
s~ han rec o noci do t ambi en otras morfo l og ías de k arren mayor
( Rundkarren) con super fi c ies de for mas ond u 1a d as o incluso
caver nosas d e g r a n esc ala, de decenas de metros a un centenar de
metros en tamaño. As í en la s cercanías de l a Fuente Rebola (ver
fig. 43) existe un a depre s ión d e l r e li eve de f orm a circular y de 180
m de di á metro en e l av a da en 1a s ca 1izas oo l ít icas del Dogger y
rell ena de ma teria les del Cretácico que c orresponde prob ablemente a
una pa : eodolina. Otras paleodol i nas y cuevas so n las existentes
cerca d e l cortijo d e la s Melladas y de la F uente d e l Espino (fig.
43). En es ta s formas son abundantes la s brech as de co lapso.
Especialmente en l as áreas d e Bernabé ~' Na v azuelo ( ver f i g. 43)
son mu y a bu ndante s la s formas de el ints y gr ikes (flackkarren), es
deci r, s•Jpcrfic ies de techo s planos (clints ) limitada s por tocos los
lados por· diac la sas a grandadas por d iso l ució n (g rike s) co n forma
en p l an ta de rombo . Los g rike s no suel en se r mu y anchos , de modo
que ia superficie no ha al c anzad o , salvo en mu y contada s
ocas i o n es , 1a fase k l uftkarren (ALL EN, 1982¡ JAMES y CHOQUETTE,
1964 ) . Mi en tra .. qu e l a ma yo rra de los invest i gado res (por ej emplo
SWEE"!IN G, i 97 .... : BOGLI, 1980) pien s an que estc-.s formas
( fl ac;, karren ) se desa r ro ll an mejor ba jo un sue l o , PURDY ( 19'74b)
sugiert que pueden también orrgtnarse sobre superfici es de roca
desnud a. No se han observ ado restos d e paleosuelo inmediatamente
encima de l a superfic i e de paleokarst est ud i ada. Los gril<es en
muc h os ca sos aparecen relleno s por ca 1izas pel ágicas del Mal m
(diques neptú nicos ) , por lo que son si11 duda forma c; claramente
paleoká r sticas ( pal eok arst E:nterrado de WRIGHT, 198;¿ ), en otros
casos es más dudosa su interpretación, ya que puede tratarse de
forma s k árs tica s actL.:ales. Superficies de paleokarst de ~sta misma
edad han si do descri las en di versas reg i ones 'dentro de 1a Zona
Subbética (SEYFRIED, 1978¡ VERA et al., 1987¡ ver a partado 1.6.4)
lo que indi c a que la emers ión de tec tada a fectaría a amplios sectore s
del Subbéti co Externo, y en menor escala al Subbético Interno , en
todos l os caso s c o mo re spues ta a un f enómeno Úni co .
2) Diques neptúnicos
139
.:.
-~
--:;
e :. '
:;;, "'-:: ...,
"'
r:; _, "'
o 1;
t. r;;;
<':")
"' e <:.
o ,.
e
~"
:>
"
e
-::
..
-::
::..
=
o
-::
"
'-
-,;:
"'
u
"· .r .
o
o ~
.e
'-
0..
::: .
(;) -~
u
c.;
<. e:>
<:
::.. ""
o
::::;
.,.* - =
a: ·'::.. ·-..,
w e
e ::..
=
...
'-'
..... ·--·
..
;>- ~
e:
.....
r-.. : : : : :
!.!.!..!..!
=
•'-
. ,;:;
. {
..
-,... •,
=
o
. ... ...___ '~ ..,
V • '
~--\.-- '/ e
.,. .. ,_-: J t..
.. '.) 'W - . - o
·• - e - - 1 '- e
- - - . ==-:;
.· ---- -
~ .::
u
e
'-
~
- ...,'-
L
~
~
•
~1
.._ ..: -::
o
<..
« ro
e
-
-L ...., '-' J"
.._
1 ~
"' "'
"
'- '-' L
:;- ·-
.::.
- E"
140
r ec i en t e po r VE~ .h. ct al . ( 1984 ). Se d i s tin g u e n dos t i p os mu y
di f C' r c nt cs :
a) (' 1 p r i mc r~o ' C'l n ¡)c., frt•cucn t c , e s <ic fi S UI'c.I S y c<tv id ades
CJLIC ::> n etr a n en 1c'l S C.ll i 7u S o o 1í t i en e; hu s t a un n1<:Íx in10 d e 20 m
(norm a 1men t e rncnos dt• 8 m) l.jU ti en e n r e ll en o d e c al i z a pe l ági ca
d e l Cu ll ov icn "'c y l-.'1<1 1m ;
2m r
ol
-21
.• 1
-6 ~
-a·1
- lOm
e
o
Fig ura 44. Tip o• wor ológicos de diques .ep t 6nicns o~servados en la Uniddd
del Carnare na- Lancha r e . Le yr ndJ : a: fn r maC!Ón ca~a r Pn~ : b) F ~ r~a citn Ammo-
ni t i co Ro sso supe rior; e) ~ o rrna c i ón Ou í p3r Jo r q~~ra . í •rlic tc i ór 1 ~ n~tica
en el ten o. (S eg•ín VlRA t al . l ,¡a~ j
141
31 v~ del t o t a l f ig . 44, número!> 2 y 4) . Los dique s nep t únicos de
ti p 0 S de WENDT ( 1971), p c1r'd l elo.., a i<J s uperfi cie de es trat i fi c a ción
o en a lgu nos casos a l e:~ e s trt!lificación c ruzada (f i g . 44, n ú meros 1
v 3) corllpl e t an e l rc>"- tO (23': ) . No obs t él nt. e hay q ue tPn r en cuenta
qu "' frecucntemero t c ~' l' tr' .Jtl1 <i " unu r ed muy comp l c j n ele diques
neptún i cos con div •rs<1 ~ r ,Hll ifi c.lc i on · s y mo rtol og í ds . Ocp ndi0ndo
c.~de mris del <J fl o ra mi n to pue de p redominar un ti po u otro (por
ejemp l o, a l W de 1¿¡ Fucntl: dC'I Esp in o p r edomi n an la s " bo l sa das",
r>n I<J zona de Ber nabé p re>vale cen los diques tipo Q y en el
a fl oramient o de l ar r oyo Jarc- s son má s aburoc..ia rot es l os diques de
ti po S) .
Tipo 1.- Cal izas mic ríti t:o~ (mudstone) algo margosas ,
g e neralmen te de color amar 1l l o . Se encuentra muy bien represen tado
er ~ l o s aflorami er. t os del arroy-o Jarcas , a l SE de l os Lancha r es ( fig.
43) . Su edad es proo!emc;tica ya que la micr ofauna que presentan
es esc.;,s a y va nal í Spir i 11 in ido s , Nodosá ri dos , A eo l issacus, etc.).
Sin err.b é rgo el Tif)o de mic ro fn.c ies es muy pa r ec ido al de a l gu nas
ca liza s de! Call ovieilse da t ada s con ammonites . En es t e se ntido,
pa re:ce conoruerot e a demás, la ausencia de mic r ofósiles
ca-a c terísticos '"> típi cos dP ma t eria l e s más moder nos .
Tipo 11. - Ca1 ;zas micrític as rvja s o ama r illentas (wackes tone }
con "filamen to s" y "prc togl obige rina s ". Se asocian t ambién fra gmentos
de cri noi des, ammon i te s y gasterópodos . A veces están muy
bioturbadas . Es t e ti po de relle no , e l rr~ás abundante, se encuentra
muv bien represen t ado en l os dioues neptúnicos más p r ox1mos a l
techo d e las ca lizas ool íti cas y p o r enc :rna de l os r ellen os de l t!po
a nterior . Localmente aparecen diques con gran co n cen traci6n de
ammon i t es mu y pequeños . En profundidad los diq ues r educe n su
t amaño y quedan limitados a r e l lenos micrí t icos de pequeñas
fi sur i 11 a s donde no pe:oet r an l os ammon i t es dada $ U esc a sa
dimensión . Ni vele s con l a mis ma mic r ofaci es que es t e tipo 11 : ~ han
datado con ammoni t e s , en zonas próx i mas a l os diques, como
Cal lo v iense-Oxfo r- diense, edad que se asume para es te tipo de
rel l eno. Loc a l ment e se han encon tr ado (Arroyo d e Nav al.ermosa,
142
o l s to'i t o s al E de Luquc, fig . 43) rell enos d~ micri ta con
e¿¡ 1p i onc 11 idos del Ti t hón ico s upC'rior-Berriasiensc , con lo c ual
<'sporád icamen t e I d N l ud cf0 l re ll eno podr· í a r emon t ar has t a el
Oerri osi cn sc .
A. 1) Fracturas
143
d~·l S de l Navazuc• l o ( f ig . 43) prl~domina n l os di (; uc ~ n eP l lÍnicos ne
rc l l •• no de fr actura~ (ti ro 4, f iq . 44) . Ld rcgu l ur·id<~d en la
di -. tr·ibuc ión de 6st<:~s lld pcrnti ti do n:¿1l iLar u n 'Stud io ~ i s t crn,ít i co dc:>
Id .;., misr'I,J :=> en un int c•nt o cJ(• de l rmin a r lu di r ección ,Jc l os
•s fuPr/O S QUL' la <:> C<JU:-.tron ( V[I~A (· l '11 . 1 1984 } .
.\'
\
- 1·. W- -E
A B
14 5
,_1 E del CortiJo de lüs r.\ elludcJ :- (fig . 43) n o tr d mues tra d
un<l bolsodi..l se t1o encontru do: Gloho t runcan.J concava t ,1 (B!<O T ZEN),
Globo trun cana fornic ,1t cJ (PL UMM CH ) y Gl obot r un cnn¿l sp . , de e da ci
C'on i <te i en s e- Sil n [Qn i en ~c .
C) A s p ectos g •.méticos
146
diso l uc i ones co inciden tes con la sup er fi c i e de es trat ificación y otra s
zonas d e deb ili dad que dan cavida des que a l r e ll ena r se con st ituyen
fundamen t a l men t e los d i qu es de ti po S. la morfo l o g ía de las
ca v idades: especia l me nte de las má s superficia l es, l a pre se n ci a de
r e l l eno s de l ti po 111 descr i t os a nt ~ riorm e nt e y l a exis ten c ia, s i bien
con poca ab und a n cia y desar rollo, de fin os esp e l eotemas en l as
pa r edP. s de los diq u es , podr í a n conf irmar e l origen . de l as cavidades
en e l amb ie nte diagen é t ico me teór- i co (JAM ES y CHOQUETTE, 1984), es
decir en l a s zona s vadosa s y freá ti ca de agua dul ce y en la zon a
freática somera de mezc l a de aguas d ul ce y mar in a . l a ero si ón
es t a ría por tan to li gada a expost c ton subaérea , al menos en
alg u n os p unto s . L a mayor par te de l a s cav i dades por debajo de l a
super· fi c ie de d i sco nt in u i dad pueden haberse origin a do en un
ambiente diagenético me teóri c.o sub terrá neo, en el que d e acuerdo
con JAME S y CHOQUE TT E ( 1984 ) exi ten do s zon as en 1as que puede
predominar l a d i so luc i ó n: a) parte superi o r de l a zona freática
(water table) donde se mezc lan aguas vadosas y freát ic a s; b) zona
de mezc l a marina freá tica (mi x ing zone ) donde se produce la mezcla
de ag u a sa l obre (marina ) con agua dul ce. JAMES y CHOOUETTE
( 1984) en su exce l e nte trabajo explican l os distintos mecanismos que
cond u cen a l a d i so lu c i ón o corros 1on y p r ec i pi t ac i ón del carbon ato
cálcico y a l a for·mación de un kars t de sub s u e l o.
14 7
Los dique s nep tun1 cos aqu í es t udiados p u eden correspo:~ der a
fo r mas s im il ares a l a s water tab l e cave s de L AND f 1973 ) exis ten te s
n l as cal izas p l e i s to\c n as eme r gidas del N de Ja maica donde hay
u n a 7o na d e disoluc ión , en el ni ve l f reático , en la que se
d esarr o :l an cu e va:;; . Tambi én a l os d escritos por SMART et a l. ( 199'1)
y VvRiGrlT (com . persona l ), l os d e nom i n a dos B l ue Ha l es de l a i s l a
Andros ( Bah amas) que son si s te ma s d e cuevas submari na s originadas
a partir de f ract ura~ , pos t erior me n k ag r and ada s por di so lu ción ,
que a lca n zan pr-ofund i dade s de más de 90 m y que cons t itu y en un
blJen ejemp lo ac tu a l d r e ll eno de ca v ernas y fi su r as y f orm a ción
de ~iques n eptúnicos .
3) Hardgrounds
148
siguien te s i uentes: a) caída de ma teria l cósmicv; b) p rec ipi t ación
de productos de exha 1aciones vo l cánicas y mi n e ra 1 i za c i on es
h i droter·male s submari n as; y / o e) cl! id a de po l vo vol c á ni c o .
149
mm de diámetro, l ige ramente arque ados o r ec tos . Los serp Úi idos se
encuentra n actua l mente en ag ua s muy somer as marina s o
h i persa l i na s , muy cá l idas c ubrie· •. i o ex t ensas área s sobre fondos
duros de l as Lona s in t erma r ea l y sub marea l somera (WILSON, 1975,
p . 8 1). En l a s Ba ha mas por ej emp l o es to s tubo s se orig inan a
tempera tu ras de l ag u a d e l ma r de 25, 4 !!C ( BA THURST , 1975, p . 282) .
De acuerdo con MILLIMAN ( 1974, p . i:0 1 ) frecuent emente apa rece n
como costras qu e pued en form a r arrecifes su bm a re a l es a profundi dad
medi a en tre 0, 6 y 1 m.
Este hardgro und abarca, como mínimo, pa.-·t e del B a thon iense
superior y del Calloviense inferi or. En algunos sector es como al SE
d e l os Lanc h ares 1<" l ag una estratigráfica es mayor, ya que falta
todo e l Callovien se y el Ox fordi e n se (SEOUE IROS, 1974 ) , d e modo que
en es tos pu nto s e l h a rdground es e l Úni co re gis tro o indi c io de l a
sedimentación que ha tenido lu gar durante unos 15 mi llones de años
(Bathonien se s up er i or-Ca í l ov i er. se-Ox f ordien se) . Es t e f actor de
150
acuerdo con l os dis t in t os a uto res es pr i mord ia l en l a gén es is de l
hard groun d ya q1 · ~ 1a f a 1ta de d epÓsito aumenta 1a cementación
co n d u c iendo a la ráp id a l it ificación dt:>l fondo oceánico .
Muestra % Fe 2 o3 % MnO % Al o
2 3
CA-1100 17,82 1,02
CA- 11 02 59,40 2,08
CA-1129 16, 14 10, '/0
CA-1148 19,56 0,057 1 ,83
CA- NSN 68,64
Los m i nerales identifi c ado s por difracc ión de R--X han sido
ca lci ta, goéthita, hema tites, óxidos e hidróxidos de manganeso poco
cristalinos y algunos f i losi licato s (smectita-ilfita).
4) Brechas sinsedimentarias
15 1
<:un t o::. de cal i zas mic ríti cas r oja s (faci es " Ammoni tico Ro~so " ) con
for·m;.1s qu(' ;ndi cé'ln un comp0rt amien t o p lá s tico de los m i smo.:;
du r' untc e l dep ósito . Lu mu tri z compue s t <~ por mic ri t tls r ojas , e s
g encru! nF'n tf' mu y csc¿¡_c;,, o inc is t e nt c , de modo que o V E'CC S l os
cvn t ac t os cn t r<" lo s Cdn to s ::.o n es t ilolíti cos . Los lechos están
d 'Sorgani7ados y mue s tra n formas s i gmoid a les p r ogr<ldan tcs hacia e l
W-5\'.' . Hay que r·csa l t a r· l a adec uac i ón que e i s t e entre e s t e sen t i do
de p r ogradación de l as brechas y 1.:3 dirección de l a c; f rac turas q u e
prob a blemente condicion a r on s u formac i ón . E s t as Últin•as tend r ía n
une: direcc i ón a pro i ma da N-S según h emos v 1 s t o en e l apa r tado
sob r diques nept •.J ni cos . Por otra par t e , debido a l ca ra c t er er os ivo
de s u muro l a secuen c ia in fr·ayacen t e es t á cons tituida oie n por
ca li zas micr í t ica s blan cas d e eda d li ás i ca , o bien por ca l iza s
oo l í t i cas del Dog ger .
E
w
~'l,_l '·~::----
~ ~ ~
.
./ ( 1 / • -..:;::- ,...,- - . ' ::;_,
• "' 11 "' ---- '-- - ...... ----.,.._
{¡ • -- - ...... -~~
L-.''-- - - - - .. -... ""-'~~--------
~ -..::::: -~ ~ 1 - -~-
C-
/
\
<:..
~..::::--
-
(-
~
- ---- -
-::::::::----: ~ .::::"'::"'
-- -- 1 ~
--.....:::.-:::-:--:.~::1
~::--===:-'
---
....._
~-
..
-....\~
--~
......_
----
'--::::::---- """""-.
------......~.. ~ ----;::::--...
::::::::::::,-::::::.- -- " ~-- ~-.......~
·--~....... ------ ...
...... - .:!;;;;:t . --........- ----..::: ":::::::
ls c ala a pro x• mad a ("lA -__ ~":::... "---~• ..;::::
o 50 100 e;;)~-- ' - ~
1-===::J m
Fi ~u ~ 4c . Esqu~-a ¿e las brec~as de la Lo~a oe la s Piedra ~ bt ePido a partir ae una f ot o-
gracía . Jls ér \ ~Se la tendercia re la• super fi c ie ~ de es r tificació~ a so la~a r se ha c ia el
l. . (:le VEhA. et al . . 1984 . !jgeramen !' modi icado) .
1sz
LO M A DE L AS PI EDR AS UN 1DAD DE L C A M A R E N 1\ - L 1\ N C H A R E S
Loma de las
Piedras AI •> QuÍm• t o l
E~ ~ !> : v A _e__
' _o_
N_ c ~
115 . \•
90 ~ ~ M
-- -103 . Q@
~~ ~
12
~
as -- 4 02 ) O 6 ·A O ~ D1Ómetro medio de les cantos 14 cm.
11 r1' ~ ~
~ 165
1
8 'Ñ ...)' Pro topenerop/¡s sp.
1
~
- 396
7
<1: 6 :l -.
39 7ílJ:::fl J
55 6 "V J. ~
Ll]_;~
.., 15
1-l
4 17
- 10 Color be1g~ cl or o
....:;.-:>_a¡___
j - J I j
1
J 1;
lJ
153
ma teria l e s de trí ti c os g r oseros proc edente ~ uc lo s esca r pe s y de l os
umb r a ics adyacc n tPs . L a s b r ec ha s se ha b r í an or igi nado b a j o las
s igu i en te s c ondi c ion es : a) c a l i 7a s qu e fu er o n b r ech if ica da s poc o
d e spués de S ..J d epósi to , es d ec ir a nt es d e s u lit i f :c a ci ón c o mp l e ta ;
b) f>'"l un a zona t ec tón icamente ac t iva ; y e ) sobre pl a taform as que
s t ran ~ fo r m a ro n en t a l u d dura n te l a o r echi f icación . Dt:: los ci nco
po s i tJi e s mec ani smos p a r a l a génes i s d ~ esc arpes propue s to s por
SC HL. AGE R y CAMBE R ( 1986), pdra e l c aso es t udi a d o p a rece má s
prob abl e el de la f ra c t u r a c ión, c omo fe nómtn o fundamental
g e ne r ador de l e sc a rp e . A p a rtir de es te momento l a ruptur a d e l a
roc a ori g ina l má s o menos ccm nt ada pudo hab er ocurrido por
d i s t intos meca ni smos d e fra c t u ra . COO K et al . { 1983 ) diferen c ian
e n tre e s tos l os s i g u i entes : a) shock s de terremotos; b) acc1 on de
1a s o la s d e tormen t as o t s una m i ss<.1bre e l esca rpe ; e ) acc i ón d e 1a
g r a ved ad a c tu a ndo sob rP u n e sc a1· p e i nestab l e, sob recargado y
ab r· u pto que p u e d e fracturarse " i n si tu" ; d ) durante el mov imi ento
d e u n a masa d es li ze da o s i ump i za d a ; y e) por eros i ón sub aérea
du ra n t ~ u n d escen so re l a ti v o d e l ni v e l de l mar c n:cw J u w -; n1d r' gen
k ars t i fi ca d o y es tructura l mente debilitad•• · Este Último dispos i tivo,
en c orrb i nación c on a l g uno / s d e l os a n t er-iore s podría haber s i do d e
gr a n i mpor tan cia en e l c aso q u e n o s oc up a .
154
( 1984), BAB IC ( 1980/ 8 1), BER NOULLI ( 1971 ) . BERNO ULL I y ~A LIN
( 1984), C,\NERO T et a l. ( 1984 ) , COLAC I CC i-11 e t a l . (1978) , COMAS y
RUIZ -OR T I Z ( 198 2), COSS EY y EHRLI CH (1979), OAVIES y WALKER
( i 974 ), Fi NGE R ( 1975), FUCHTBAUER y RI CHTER ( 1983 ) , HENDRY
( 1972) , HUBERT e ! a !. ( 1977), JOHNS ( 1978 ) , L EMOINE (1 96 7 , 1982 ) ,
RU IL-ORTI Z ( 1980) y VAN DER HURK ( 1985), p or ej emp l o .
, ,..,..
I :J:J
M ODELO GEN E TI CO
Scn o n ense
Tur o n ense
Ceno m anense
Al ben se su p .
Apten ~ e
Barre me nse
Neocomi e nse
Berriasense
Tlthónico
Kimm er idgense
Oxfordense
Calloviense
BATHON .
OOGGER
: 10omL_
1km
Fi gura 48 . Mode l o ger,ét i co de las di scon t i n•· i dades , di ques ne p ún i cos y bre chas s insedi -
menta~ia s en !n Un i dad del Camarena - Lanc hares . 1. -Scdime .na c ión d~ pla aforma ma rin a
so1:1e r a ; 2 . - F"a ct urac i ón y disolución a favor de las fi su r a s (f orr:arión de la pr imera
gener a c i ón d~ diq ue s ); 3. - Relleno de Jos dique s neptún i cos y d <> p~s ¡t ._ d ~ c alizas ce
ac ie s "A,CJ onit i ~o ~ oss o 11 en la s parl es elevadas y brechas en los bl o aue ~ hur,d i dos;
4 . - Depós it o del Cretá c ic o inferi or c on er osi ón en e l áre a qu" s .. l <>vi!n a y llega a
qu eda r er-e r g i oa temporal111cn e ; 5 . - Depós itos del Cre ác ; u s u~· ~>ri <~ r co n relleno de
cav i dades ká r st i cas (di que s neptúni cos de segunda genrra t JÓn) . (S egún ~ OLINA e t al , !983b ) .
156
En e l mode l o genéti co propuesto que se ha r·e;:¡rese ntado "'n la
fi g . l~8 s e parti :-- Ía d ~ u n a e t apa i ni cie?.! (fig. 48- 1) de sed : men-
taci ón en una p l at a for ma mari na somer3 con depós it o de c aliz a s
ool Íti c a s . Dur a nte el Bathonien $e supe rior tiene lugar la
int errup c ión sedimP.nt ar i a y litifi cac ión, seguida de una e tapa de
fractura ción ( fi g. 48- 2) que produce grandes escarpes loca l es así
como L·:-.a inten s a red de fisuras en las partes elevadas que debían
estar ya litifi cadas. En condiciones de emers10n (o bajo el nivel
del mar) (VERA et al., 1984; VERA et al., 1987) se produce la
k~rstificación de lds cal izas a partir de las fisuras con lo que se
forn.'ln las cavidade s (diques neptúnicos).
157
Se han es tud iado l as s i g ui e ntes secciones : Fu en te Re::b o l a ( f i g.
28 ), N<w ahermosa ( fi g . 29), Corti j o Fr ai l es- 2 ( f ig . 32), Lancha r es
(fig . 33), Puente Geni l - 1 ( fi g . 36), L a Na va (fi g . 49), Be r-nab é
( fi g . 50), Corti j o Fra iles--3 ( fi g . 51), SE de l Navazue l o ( fig . 52),
Puente Gen il -2 ( fi g . 53 ) c u ya si tuaci ór. se representa en l a fi g . 54.
158
FORMACION AMMONITICO ROSSO S UPERIOR UNIDAD DEL CAMARENA - LANCHARES.
A l o qu Í mtc os 10 S S E k V A C 1 0 N E S 1
,.._.,
i"---' 15 Color rojo
1
~ u o ~CJ@ Color beige
10
2.5
~
::!:
..J
20
<
::.; 1;-
--
jll} o
15 f'- Color negro
5 1 Potenc1a media 20 cm.
10
1
llii Colo r rosa
:-:
1 Formación Comareno
a: 5 =-...:
Color Jlanco
1:-
F--'
ri gur3 49
159
,\ M N T CO ROSSO SUPE RIOR t)N !O A O DE L C A \ \AF\E A - L Afi: CHARES
O r. E S 1
Color be tge
..10 __ ,
?S , 'J 0\J@ A .."h.
@ ,; \J A <'
2 I .I . ~ Colo r r o¡o
2
24 ' 1 l~
T. G:
Vl
<
23 1
1
I . . í Aspecto nodu losv Únicamente
?2
hact<J P.l terha
u: 15
21
20
1€8
19 Rellenos oeopetales
lB
767
i7
16 Color rojo
15 766
14
o 13,76"> o A
12 1--·--,.------'
cr 11
@ (00 A RellenCis geopetoles
w 10
é.:> O @&ü... A -J
A ( 0 Color roj o
l.) ( @ <>-
@ c::I o C'J .. ·>
o . ,. '-" Formación Comarena
D1ques neptúnicos
3 757 e · o'-.../
t.:l
Protopeneroplis striato sp.
o 1 2
o 1 7 56
ri,w ~5 0
w ?J
"'
z
w 5 15 » l ,. o Co lor r ojo
>
jO
10
)
..J
~ O ·
..J
<!
85
\
¡l
VM'
l
u
5 (o
@ (¿:,0 A
85 1
-...--
·O --- -- -- - - --- ------
For mación Cemoreno
'-
<l
en o 1
1 850 .( () Color beiQe
Fioura 5!
rOR MA CION AMMOt~I T ICO ROSSO SUPER IOR -- UNID AD DEL CAMARENA-L AN CHARE S
l i 0 9 S EHVAC I ONEJ
Co lo r Qr ls cloro
20
w
(/l f Color be1ge
z
w o
"'
(/l
"'o
a:
e: 15
a: o
u
a: O '--' @ ( A lf
w ·e:o
CI)
U A< V E
O CJ ( .e::: "'-!? 1J A <
E
Pote nc ia me dia 25 cm.
w
(/l
10 e -<:>- -< @ !lb,.. OA
e
z
w
e~0 '--' 28 A IL.
figu r a S2
162
FOR lA CIO AMMONITICO ROSSO - U lOAD C AMAR EN A - L ANCHAR ES
O 9 S E ., \ t. C 1 O '1 E S 1
w
'Q
UJ
"'~
.:X: 35 Co lor blanco
a::
w
,o
(%) P ote nctc mE:dto 20 cm
1
(l. '(,) ',\ - C2:.. o A 0 @
:::>
"'o
u Colo r grt s c loro
z
o !.()
9
~ 1 •
-</-(J(~ A <
{1 ( Simor.eros sp.
8 i Lemencia sp.
l Subdichotomoceros sp
¡.. __ 50
'
o
u
z 7
o
:t.
>--
.C::.. c:::J . _:.. A ~ Potencto med io 20cm.
-:- 20
'
' 6
w
Hybonof1ceras sp.
"'z
UJ Aspidoceras sp.
C>
o
a:
u
:E
:E
Po tenc ta med io 1m.
w Color rojo
"'z (<>-6 .
u
e
:r
figu r a 53
163
. Doña Menóo
t Luque
3
.!
Esparragal
Lobate¡o
A
.,
ZOQfiii:J
•
Cobro
fir,. SL ~ i~uación dP ]o:; .•rlc r ;¡~ejen os) secci"~es es udiallas f':1 l a For mac ió n
164
s t rc:~ t os ca l izvs mue s tr a n t ec h os y mu r o::: q u <' ap are c en como
s u p rf ic i s irr g u i a r s , a l abe a das, d e l o que r s u l t a un aspec to
n o d ul oc;o in1pcr fec t o o inci p ien t e. !::1 gr;:¡ do de nod u l ari dad , e s dec ir
e l grc:~do d (' d ife r en c i a ci ón entre nódu lo y ma tr iz ( JE NKYNS , 1974) e s
oJpro"i nl,1dumcnt e> p r oporc ion a l al c o nt en i d o en a r ci ll a s en el
conjun t o de 11 .-oca . E l p o r centa j e d e r es id uos in so l u b les osc il a
entre 1 2 y el 15fc y están comp u est os por arc ill a s (i llit a ,
rnontmo rillonit a ), cuarzo y ó xidos de hierro. Loca l men t e se observan
a lt ern a n c i as de l echo s ma s r:co s en nódu l o s y má s arci ll osos.
-----
rm ---
o
.__________ - ----------~--
Fiaur 1 55 . [ s qu e~ a ob tPni do a partir dP una fotografla aos rando 11 ~or~d dP al gur o lecbos
dP ca] i ,as nodulosas ''00 r ~1 , [dE la Ve~ d dP! Crur• , Arro o Jd r HS) . VPr crent3ri o en PI teKlo .
165
En cu an t0 a r-lic rof ac ies se h a n dt s t i:1 g u i do l os s igui en t <'S
t i po ~ d c c;c rit os n ord en dC' ma yor a me n or a nti güedad , y t nie n do
en cuen t d <ldl"rná c:. qu e e is ten tr an s i c i onP s o mi c r o f acies m i t as
di f í c i ll':> d e <1s i gn,..,:-- .:1 u no Ll otro t i p o :
F) Muds tone
G) Es p e l eo tema s y es troma to lit os
166
(l)lor n1(Í cs oscuro (gruinstonc d e "filamen tos'' ) con ,1bundan tcs Ó>-.idcs
de h ierro . Son t ambi n ab und antc5 los cc;ti l o lit o..:.. tapi7iHlo s por
¿;,idos de h '"r·ro .
167
lh\f'lt' s Jfh'rior· tiC'r<' formt~ irr r¡u!<1 r . G"'n<'rulmcn t c son de form a
d ld 1'~,1d,, , cJunq lt' prr>srnt<ln cicr t <1 v<tri,lbilid.Jd morfo l ógictl . Par cen
IJ.tllt'r-.t> torm,!d nrr disolu(iÓn del rw~ : L -' ·• 1 co rb ona t üdo, d~ modo
qlH' o;,u pdrcd tr'ur> Cd tc•'l l li' <I S prirn,"'lricJ~; d<' la cal iz a , como los
qr'dno·, ,1loquín 1cos . [ , i s tcn en c>l rcll no no r·ma l men tc dos
<')PIH'r',\l iones ~k p o;;n._¡ r•ita , <'n p r•ir nc r· lugur s i1a brÍll f o rm ..1do
t•-.p<~ritd <JCÍCtJ i t: r dt."' bo r dL•) po~te r·iormcn t e el in t er i o r· d la
C.J\;;cldd " C rclknó C<•n rc;pl\ri t..J c¡r.::~nu l ar .
E) Cal ca r e n i l a s
1 6~
L ent i ::ul ina s p.) , Globochae t e a l pin a LO MBAR D y A pty chus. La Única
es t ruc tu ra observab l e es l o preser.-c :<l de un a l a minaci on p ara l ela
milimétrica tenue . Es t 0s ni v e l e s se presentar. espcc i al ment e bien
de sa rro ll ados en la s ár as de La Navn y FL:ent e Reb o l a ( f igs . 49 y
28) .
F) Mudstone
169
~1l9uno~ pun t os t:~ po r ec cn n e l in t c ri c .· de l os espe l eo tcr er , l ns
hucce:s dejados por l a r <1l c it o fib r osa dos t ipos de nos : o)
rn i c rit.t c.k color mt:~ rrór ozo i ca , df' asp c t o va doso ; ':) ¡ 11i-::rit c1 de
co l or rojo con u l guno - bioc li1 s t o s v m i c rof acies c luramen t c
at rib uib l c s t:~l /1.1 <1lm , l o qu.:! indic¿¡r Í o qu se tr a t a de espeleo t crna s
fc1si i cs . Ac;cm,1 5 n l os nive l s con spc l eo t ema s e is t en covidades
(s tronw t c1c tis) con - ell ·n o geopc t a l ~· cspa rí t i co .
170
{mud s ton ~-- ),
con pequcl\os nódu l os bien difercnciudos de l o 11a t ri z
que con s tituyen a su ve7 e l s u bs trat o de abundantes es t r ornu tol i t os
de tipo 511-C; ,1pureccn tornbién pequeños oncoidc s d ti po SS-R; d)
cdliza micrÍt i c<1 (m -.~d s tonc) compac to en r·elación con l (l cual
<JparccC'n espc l ' Otcnws . Por encima volverí c:\ a r epe tir se l a primera
divi~i0n ( a ) d0 I .J s ecuencia descri t a .
11.2.5.3. Edad
171
la .' rot<'n c ia s O<' Compsum y 8<'c h'ri son muy r duc i du s ( só lo 30
c rn ) .
Durdn t (' i <1 r' <' •l l i 1 a e i ón ele e s te trubüj o he ('ncontr,ldo ' il'11bién
abundantr• f ,1un .:1 pilrtC' ele 1¿¡ cua l descr ibo .:1 continli.JCiÓn por
a r· 'i.1 S :
d) Zona de la Nava
172
,1llo'r ' n <~ n ci <1 de c élli7a s m argo s o ~ md r ga 5 (tor nt.lCiÓn Cél rr<'t ~ ro ) SC'
h dn o•n c <mt r ocio lo s arnmoni t e s : Spit i ciero s gC' v r·c i (OJJ\N E :_ IO ZE) ,
fkrria s0ll.1 ca lli s t o (D ' ORR I GNY) Spi t iccras s r. flll<' co rr C' s ponde·" Ll
Id hi o7 on .:~ Ci1l l i s to del Ocr ri o-. i cn -,p s upC'rior· .
[ n cuan t o d lu s micro f éocic s mcÍ s .. r·ac t e rís tic as que apa r ecen
en esta f ormac ión poucmos des t ac.:Jr l os sigu ie ntes asp c t o s :
173
L.<J b i v7o.-.a d Ca lpionell ops i s qu oc up¿¡ r s to del
[krr · i.::~ s i
n c:;r· y se mas arriba de l 1Í m i te
l1t>r'r'Ícl SiC'nsr--Vdl¿nginiC'nSC' ha podido cktcrm i nd r se ror l a Dsoc iaciÓn :
C.llpi onellor c,s s imple COLO f'>\, Cu l pivne ll opsi s ob lon ga CAO I SH,
Tint in nop s 11 1 ca rp 11a ti ca MUR GEANU y F I LIPESCU, _l.a l pion e lla a lpin a
L_O!i ENZ y Re~ ·¡n ir.ll u cad i s <..h i ara CO L OM .
174
un c r iteri o diagnós t ico de f ac ies de ka r st s ub aéreo (por ejemp l o,
ES TEBAN y KL APPA, 1983 ) . L os espeleo t emas fó s i l es indicarían un a o
va ria~; s uperf i cies (o t ta pas) de expos i ción su b aér ea es tr a t i g r á-
fi ca iHentf' s ituad as por enc ima de e ll es , y gen erada s a ntes je l
depós it o de l os rna te r i a le:: s pe l ági cos de l Cr e t ác i co infe r· i or
( ~or mació n Carret er·o), es dec ir a ntes d el Berrias ien se s u per i or,
edad en que se i n i cia r í a un asce n so n o t able de l ni ve l d e l mar en
l a cue n ca subbé ti ca ( VE RA, 198 4a) . Es t as cav idades r e ll enas de
es peleot ema s y sedi mento son mu y parec id as a l as descrita s p or
SEMEN 1UK ( 19 71 ), e l cu a l 1as c on s ide r a or i g in a da s por di solución
s ubaére a en l a zon a vadosd, o diso l u c ión subm ar in a freáti ca somera
e n relación con pe ríodos d e emersi ón.
17 5
las p ropias su perf ic i es estroma to líti c as. Las secuencia s ob se r v adas
pueden corres p onder a 1 ri tmo so ftground-hardground de HOL LMANN
( 1964 ) y SEYF RIED ( 1981), y sun parecida s a l as sec uencias
d escrit a s por GARCIA- HERNANOEZ et a l. ( 1981) y MASSAR I ( 1981,
1983). En la s ca liza s asoci adas a estroma to litos y de acu erdo con
l as secue n cia s obser v a das se pueden diferencia r la s s i gu ientes
e t apas : a ) en u nas co nd icion es de un umbral pelágico poc o profu ndo
se deposit a ría un sedimento cc.n aburdantes bioc l astos (moluscos,
braquiópodos, crinoides y placas de equinoideos, etc..) que sería
removili7ado p or l a acc ión d e la s corrientes y bioturbación (et apa
de softground) ¡ b) post eriormente el material sería colonizado por
la acc.ion de algas cianofíc.eas que darían lugar a la formación de
estructuras estromatol Íticas, en concre to se originarían inicialmente
revestimientos estro matol íticos de t ipo LLH y posteriormente oncol itos
revistiendo distintos bioclastos y partículas micríticas¡ al final de
esta etapa se formarían las cal izas nodulosas con pequeños nÓdlllos
bien diferenciados; e) a continuación se reanuda la sediment ación
micrítica en unas condicion es de menor energía, en una etapa
ligada probablemente a una somerizac 1on, para terminar con
procesos de disolución de biocla s tos y formación de cavidades
subsiguientemente rellenas p o r sedimento geopetal y espeleotemas.
Estos Últimos f enÓn\c:n os indican una diagénesis s i nsedimentaria en
condiciones pr0x i.n as a la emersión e incluso subaéreas (ver por
ejemplo PURSER, 1969; SHINN, 1969¡ LONGMAN, 1980 y ESTEBAN y
KLAPPA, 1983 ) .
176
son Co l •So d as P1ilyori t a riamen t t? por mersione s re:p tida s , de m0do
qu l oe:, s dimc n t os se han depos i t ado s iempre d en tro de la zo na
f ó t i ca .
177
Luque
Doña Mei'<:Ío
• 4 Ir~
o
• 5Km
Z u ~os
11
Comorr!no
6 • LoS!ro
A
EsporroQOI
Lobote¡o
\
"
6
.,
Zogrillo
178
ca l id.:~d por~ s u e5cas a e tensión y po r es tar conver ti dos en t ierr a
de cu lti vo , con potente5 sue l os los que genera l men te n <' per mi t en
rc a l;zur mu s treo s . L os p rin c ipa l es a f lor am ien to s se s it uon a l E de
Cübra, S d<> l os L a nchares , N del Pelpitre , N de l Z amora ; área de
B ' rnab é , po l jé de l a Nava y , NW y N del L oba te j o . En l as Sierr as
d e Puente Genil t an.bien e>-isten af l oramie nt os a tri b uibl es a es t a
f o r mac i ón, aun que aqu í 1 as condic i ones d e obser vac i ón son t a mbi én
difíci l e s por el des a rro ll o de suelos y e l intenso l abor eo a gr íco l a ,
que hacen trabajoso además e l p r ec i sa r la s itu ación de los
con t ac t os con o t ras fo r macio n es .
A lo qu rmocos 1 O BS E RV A CIO NE S
=-l - =-l._::::)
907 ::-------- -~
1 1
tJ) 25 1 -------- Muy recubierto
z ,.... 1 - 1 -
-J-- )
w
~-~--=--::=.:? .D Esquistosidod de fracturo
- - --
906 - - ::-=-:.. - -
'-'
-·------~
t::-=l_
1-'
z 1- -- -
905 : ._-- :::.:: __-¡
-=- 1 -
-- --H Color gris cloro
- ------
< -I-- ~7"'
> 15 r:-.:=-¡~
90 4 :==!=T·~
Potencio medio 30 cm.
-l - 1-
w
-l-
tJ) 1- l - 1-
z 1 o
¡ - ! -
f-1 --;- 1-
903 1- J - Olcostephanus sp.
1=1 !-
- ·í - Neocomites sp.
- 1--1-
.:-l - -
-j-] -
- 1-
-1-l- formación Carretero
-1-
a:
l l Fm Ammonitico Rosso
90 2 I 1 ., Color rojo
_ l I .I 1
- I 11
..___.._..o_..l~ T r 1
180
¡¡c;oc i¿¡do s pero C'r a l gunos punto:. ambi0n se obser' vcJn ca lizc.~ s
morgosds de co l o r g r·i s 0sc uro qu" con ti n<' n Únicament<' r .l?d S
fó s ilt •S dt~ tipo Chondr·i . .:-s oe p equ íio t am¿¡í)o ( 1 a vari(,s mm d
diilrnc·t r o) . Es t(• si<; ten;¡:¡--U(' bu rr ows u•' acucr· ~o con BR OML[Y )
EKDALE {1984) rcpr·es ent .J .rpic,.,mentc l ;¡ Ú l t i m. ,r¿¡ za fós i l en und
sccucnciü ele b i o tu rbac i ón , c1~ mouo qu , . ¡ s i s tPma de b~.;r r'O Yv S ('r 1
p r od u c i do t?n p r o fu ndidüd dentro del sed i mento :!n !a zc-nd
ana róbi c a, d bajo el l a Lona Cf' oxidación SU IJ(·r . ial . A s í , l<1
presenc i a de Chondr i te s en es t as ca l i z as ma r gosas ndicar í a nivel s
de ox í g no mu y bajos en la s <19l as inter·::.t ic i .:: l es dentro del
sedimen t o, en PI 1u g a r· de cmp 1azam i cn t c d0 l bur r ow . L os
co,di ciones d · pobre o igcn ación inf ' uencian l a d i s t ribu c ion de 1 -.~s
o r gan i s rr1os ca u sant2s de Cl ,ond ri t es . en mucho mayor grado que l o
ha ce n !a bati metría o 1 ipo ele se dimento . E n a l guno:; pun t os todos
l os t ipos d e t raza s fós il es desc rit os se er c uentrm1 d formado s
p 1ás t i c ament e .
11.2. 6. 3. Edad
181
[n cuanto a l os C3 l pione ll idos que aparecen en 1a par· te
interior de l a f o rmación se h an p o did o c l asi fi c a r : Ca l p i one llit e s
durd ri COLOM mu ¡ .Jbu:1da nt , T i ntinnop sel l a l anga COLOM,
Tintinnop se lla c.lrt)nthicu MURG EA NU a nd FILIPESCU y Re mü n iella
cadishiand COLOiv, que han permitido reco n oce r la b i ozon a de
Ca l pionc ll i t e s (AL LE MANN ('t al . , 19 ; 1) q ue com i e n za en el
Valangin i cn s e infc·rior (no basa l ) y f in a l iza a t echo d el
Va l a gi tiensc inferior 1bio7ona d T . campy lo t oxurn) según ALLE MAN N
y REMAN E (·1979) .
182
c rct áL i co (v ·"r ap c:.r'tildo 11 . 2 . 3 . 6) . Es t a s irregulariddde s del fo n do
e s tarían lrqu d cJs , 1 fr' i3Cturcl <; r/ o sub ~ iden riu diferenci2 l d:> modo
qut" S<' cro s ion._¡r(dn l oc olrn('n t c pcJ r' t e d ·· l os ma t eriu l cs d e l os a l t os
f ondoc; lo qu <;{' rdlt-j d vn l a ~ ,1bun cJ. 1,l t C'S 1,\gunds es tr .:lt igril fi cas
esp ci<lirllPil t P fncuC'nt r" <; " pa r ~ir d Garrcrn irnse . KUHR Y ( 1972)
co n s ider <l que <'n a l qunos de e s tos u mb r <li s la p ro f undidad n o
ll" ga rí a d un cen t enar el<' r:1e tro s . ~in emhargo ·n PS t a uni d ad
c:!ebido a la poca e H'n s i ón y cc li dad de los a flor am i en t os , no se
ha n observado s i umps n i br-echas in tr a f o rm flciona l es q u E: indiquen ia
e is tcn cia d ' pc n dicnt es en el f ondo a favor de la s cua les se
p r odujer an dC'slizami<'n t os g r avi t acionale s , en un fondo me r·in o
ir r gu i ar , que son uno de l c;s ra sgos mas ca r ac t e rís t icos de es t a
for ma ción (CO¡\\A S e t u l . , 1982) .
183
g l ob tg r·Ín1(i05 dC'I l ioc~no , f1 U C' con ti en<?r" cld n1á s
miu·o fa un.t (G i obo t t' ur JU 1n <1s ) r edcpos it nda del ";cn o ni n sc .
11. 2 . 7 . 3 . Edad
184
norrlbr· ar 1<1 l"or~maciÓrl Capd5 Roj<1S . La 1or·muc i ón Ouípar-Jo r<lucr a
<.on s t it ~..; irí.tun camb i o lutcru l dt• 1.::1 r orm ac i ón Capus Roj as huci u
l tl "> parte· ~ r' \,Í pró-.. ima<:: .J I contincnt dond p i <'rdC> su color r osado
qu p, h d d s r· blunco . Ci1b<' d s t acar sin mt)u r gn l as po s ibl e,
irr-cqul ,! r' idt~dt' s c>-. i s t en t<' c; n <'1 fondo suumu rin o . u l comienzo d 1
<ic>pÓ!j ito de e s t ¿r form ac ión , <l UC i r Í t1n i~u u l<lndose con la
s di rnentt1ción de -s ros rn.J t c r· iu l cs .
185
11.3. UNIDAD DE GAENA
2) Fo r mación Zegr í ( Ls), de f inida forrr.a 1mente por pri rr.era vez
i)a r a l a ante ri o• unidad del Cama r ena -Lan chares , compuesta por
ca li zas ma rgosas , ma r gas y ca li za s de l Dome r .e,-. se me dio-Aaleniense.
18 7
l
~ l
----'------------- ,-...:;>
1/1, ~
~~ ¡
1 /~oJ
CARCABUEY
-~-J
\_1 G'-\Jl
,,
\
J: ~·
""
rJ LUC ENA
~
L 1
e
. \
\ ~
' "r."" )
,J
[)&_)
o
- --
5K m
U . G A E N .A.
,. 1 ¡ fl rn L ~ L -' ·, •)
1 • • 1
.. ¡· ~ : . -~
.-r 1 ...
. .]
.
l
... - • .. 1
'
e H OR NILLO
__...-
........
1 !..
... .-
1
J.
¡· ....,
1 •
1
- '
--. • • 1'"
1•
l . -
• • •)
J l • .A. ,J
. 1 ••• 1.- , , • , .:
6) For rnución Cap.1c. Roj<l '> (C) (CO ~AS t a l . , 1982) . Mu rga s y
<.dli:z,lf ma rgosas con qr c..! n abur...Jun c ia dC' f oraminífnros planc t ónicos
del Cr·c t c1cico c; upC'r~ior· .
He dife r encia d o ! os :. i g ui e n t es :
190
rOR M/\ C 1 O N ZEGR 1 UI~IOI\ D DE GAENA
l__ o_ r _5_ r
.. l
-
Color gns cloro
(V Potencio med1a 15 cm
\ JI 318
Fo rmación Veleta
Farmactón Zegrí
35 JO
Color gns cla r o
'. ./
(
~ ~~
(:;
~)
... ,·j Potencia med1o 20 cm
(11:.? . O A
Color beiqe
( !!lh @ ('
23 2J 7
1 22 22 CoiN gt"~"~
21 21
• l!lit~
Color umotillo
17 Po tencia media 10 cm
Relación calizo margosa 1 morga= o'a
16
16 Color gr is
15
t"
Pot encia medio 15 cm
ú
<;-
6 Col or amar illo
Formoct Ón Zegr{
o - - ----- -- - , ---
'
Formación Go •ilan
,/' ... <~)
r; :~r . •
191
FOR MAC IO Zé.GRI UNIDAD DE GAENA
" \:·---:>-N~
Color g ns claro
Polencro me dro 2 0 cm
Colo r beige
15
10
-.....
i
w 15
1
IU 1- 2
\
"' \ 1
\ 1
l z \1
l
1
f\,
u.!
1 \\
1
1
\
~
Color gris
Po lencr(l mE:dro 12 cn
Fcrrnoc1on Gov1lcin ·
) .:
' Color blo r.co
FOfU ACIO ES ::EGRI- EL [T A U 1 DAD DE GA E A
14
"'
125
'-'
12 C
4 () 11 5
1
u
110
.., 105
1~ 100
:0
3J 95
Formocióu Veleta
90 !="ormoción Zegrí
SS
1
('.
80
Aspecto l:gerome nle noduloso
w
<1"
1 75
z
w
70
- 30
z
"'
..J Pequeños ffogment os de cuar zo
< • ~rrlg eno
<
"' 125
7
50
,, Co lor gr !s c lor o
.l:
45
·:
.. '
::.. r- , <.. :...J..: ., <:.
L--L-&L--l~-.J • '
193
FOR MACIO Z E 8 R1 U lO A D DE G AE N A
Color gn s
o.> V
~:>
NÓdulos de ó,;idos de hierro y
o
o mongQnes o
> '-" -9- (
.., 15
Re lactón morga 1 calizo marg0$0 =0 '9
~ 5
z
w
- o ~<-
Q:
w
~
C.· Fo;rn o cdn
o A '-"0 Zeorí
. '-" A ---- ---- --- - -- - -----
5 Formac:ór. Gavilán
-r
w
·~
L.
' Color be i ge clor o
1
~
< J? __. A 6 / !!:h. lnvo /u fma IIOS!:> ICO
;r
<:.
o
"" ..J
A 1g o r A lo cu Í'11oC:~ 10 B S E 1' V A C
@ ¿
8 25 ~-
~
23 @
21
"'
Col or gr rs
7
6
19
17 @
- ~ 'J~..
01
::;, 1
-,'
:0 ~
5
4
15
11
Hl
~ -- ~.- l -
(
Nódulos d~ Óx1dos de h1e1 r o
1
.
~
~ :
z •'
~
-
~
Potan' a med1o 3 0 cm
Pequeño fo llo
. . ·'·' o
( C0 lor gr ts ve rdoso
@? -<>- •
50
~ llv
o 45
@
}'"f
(v F rag mentos de cuarzo terrfgeno
>- 40
35 '7'" @A
Po t enc i o medi o '- 0 cm
f'~-
30
Cc!or gri s
5 1
25
'" i ~ 1r ~ 1•
19 5
U lOAD DE GAE ~A
Color blono
.
....
I.J
"'
l~ 1
Po •e nc1o ro1ed 1o 3 0 c m
1~
~ 55 1
. .L o
Color r o¡o "'"'o
a::
w o
u
"' 5.0
e
w (e o
E
E
o Color v1oleto ~
1/'1
;z
w
Co lor gris cloro
u
o
.,
,:
o Potencio med1a de lechos 20 cm.
., 35 1 CIJ
~-lo
lL
1:
""
.J
1 -
....
O'
CIJ
:;; 15 N
:- E
o lL
o
Color beige
Color blanco ·o
>
o
),·[... ... o lnvo/Ufl no /IQ s ;;ica <.:>
E
lL
JU RA S I CO DE GALLI N ERA - U N ID A D DE GAENA
' ~
~
-
30 1
l
! lfJ~
: __-¡..:....
1
--.T -_1.:
-~ - ,--- ·-:..
1 1
z
1 1 15
~ 11 4 < rr - - ....--....,
..J. ) ~) 1
mll
'
Ht
.,
1 !
<i3 _,.", e:
) r.- A
.
f.h, .
Co lor r OJO
w
-
' 33 r-=-
. ~=-=-
--
1
~.r
A w
-
::::
.. -
u 6 -
a: 1 a:
w ' " -- 1
¡ @. 1 1- , 1 .
~ 25 1 n 1 ~ 1143 1 l!11 l >;\.( ) A t.~ • •
14
@ (--::>- Colo r be1ge " J 1 1 . Colo r iOSO
1 ~ 1 1 4 2. .·~y • •.
:: 1 ) {1 • ' •
w • 1 w 55 .
:1~-- ·-
O> ¡1. 1 - •
1 ~ ~ 41 :1~ 11 ) .'~ A ·
Izo ~ ~
1' ---
~
o
O t ::!
~ ~
a: ~ 1 Colo r b lanco
w <{::¡ () A '-..1
0 "-!? '-..1
.
Col or omonllo --- --- <
u 50
l 40
"
li: ?',r""' Fm. Am mom t1co Ross o
0 •A lnvolutina liassica r-- --- 1
139
l
l.,,k;Jr
1
• \J
- - ---- - - - - - --
Fm. Ve leta .
lj1. .
o ~
:-:::-= Colo r be1ge cloro
12
~~---
- · ]~~- ~ ~ ~; ~f :; · L~
138
.r f l j (_\J. E
~ o ·- J: ¡ 11 137 - · ¡ ~! 1 ~-- Colo r b e1ge
~- ¡ ;¡40 i ~oll3s~í;i¿1
( •
l
:::' 1262 O A @ Bre c hoi de :x: '- --- ------- ---- -
o 1
u
L T
1
·-
1
A ~ 0 •
Color gns c loro
w
~
5
: ll ~ ~ 1 135 ¡...,-~-G::{
9 • 1 1: 1 ('- ) , ( Color !>lonco
r--------------------------~
Alo Qu Í m lto s SE R V IlC I ON E S
<:)
a:: 130
Col or 9ris clar o
"'u. lOOm
z 120 "Fantasmas de aloqu{micos"
20 __ ____ ,__
...,~ • 1
1 1
.. 1.' __ ....,_/~---
Vl
q
10
.
--,r..l.-
•
-,,...~
'
1
__
o
-·'- - -, -·- -.-
. 1
Fig ura oe
19 8
FOR MACION VELETA - UNIDAD DE GAENA
l>
l>o
<!f
01- i. ¡J C)J.Capellonio ]
t.; ·"" ./ ~e,; Cont,nuoc,ón)
~·
f---L.:, ..1:.._ ~~ Color grrs elo ro
40
;
.. ' ;. ~
m
215
¡ ~ ?·Q- • A h· T ¡ ..=1
..-, ,_
w ZCJ7 X (/) 43
(/)
1
.1. l.
100
¡.- 1
~LI_l l
T
l
3!- Fm . Veleta 1- 1
z 20 1 z 1 1
1 1- Potencia
-1 Fm Zegr í
w
1
20(;
Ti_,~
-..
. . '/ _.,._,_ .;,_r
~ Porosidad
she l~c:r
40 1 95 - 1 1
~-~~
media
2Qcm.
- 30 ~
·:
_...... -~,
-;- "- r.•1
~ -...
-Q- • ( Color gris cloro
w
J- _l
205
-t---.. ~ ~ 1- , _1
u " '•
1
o