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ESPECIFICACIONES TÉCNICAS

(SISTEMA DE SANEAMIENTO)

1. INDICE
ESPECIFICACIONES TÉCNICAS.......................................................................................................1
(SISTEMA DE SANEAMIENTO).......................................................................................................1
ESPECIFICACIONES TÉCNICAS.....................................................................................................17
(SISTEMA DE SANEAMIENTO).....................................................................................................17
02. SISTEMA DE SANEAMIENTO.....................................................¡Error! Marcador no definido.
02.01. RED DE ALCANTARILLADO..........................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.01. TRABAJOS PRELIMINARES..................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.01.01. NIVELACION, TRAZO Y REPLANTEO C/EQUIPO DURANTE LA EJECUCION (m)
¡Error! Marcador no definido.
02.01.02. MOVIMIENTO DE TIERRAS..............................................................................17
02.01.02.01. EXCAV. ZANJA (PULSO) P/TUB. T-NORMAL DN 160-200 MM H= 1.00 A 1.50 M. PROF.
(m) ¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.02. EXCAV. ZANJA (PULSO) P/TUB. T- NORMAL DN 160-200 MM H=1.51 A 2.00 M PROF.
(m) 18
02.01.02.03. EXCAV. ZANJA (PULSO) P/TUB. T-NORMAL DN 160-200 MM H=2.01 A 2.50 M PROF.
(m) ¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.04. EXCAV. ZANJA (PULSO) P/TUB. T- NORMAL DN 160-200 MM H=2.51 A 3.00 M PROF.
(m) ¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.05. EXCAV. ZANJA (PULSO) P/TUB. T- NORMAL DN 160-200 MM H=3.01 A 3.50 M PROF.
(m) ¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.06. EXCAV. ZANJA (PULSO) P/TUB. T- NORMAL DN 160-200 MM H=3.51 A 4.00 M PROF.
(m) ¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.07. EXCAV. ZANJA (PULSO) P/TUB. T- NORMAL DN 160-200 MM H=4.01 A 5.00 M PROF.
(m) ¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.08. REFINE, NIVELACION ZANJA A PULSO EN RED DE ALCANTARILLADO. (m)¡Error!
Marcador no definido.
02.01.02.09. CAMA DE APOYO e=0.10m PARA ZANJA A PULSO DE ALCANTARILLADO. (m)
¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.10. RELLENO INICIAL COMP. ZANJA (PULSO) CON MATERIAL DE PRESTAMO- DN=160 A
200 MM H=1.00 A 1.50M (m).............................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.11. RELLENO COMP. ZANJA (PULSO) CON MATERIAL PROPIO- DN=160 A 200 MM H=1.00
A 1.50M (m) ¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.12. RELLENO INICIAL COMP. ZANJA (PULSO) CON MATERIAL DE PRESTAMO - DN= 160 A
200 MM H=1.51 A 2.00M (m).............................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.13. RELLENO COMP. ZANJA (PULSO) CON MATERIAL PROPIO - DN=160 A 200 MM
H=1.51 A 2.00M (m).......................................................................................................36
02.01.02.14. RELLENO INICIAL COMP. ZANJA (PULSO) CON MATERIAL DE PRESTAMO- DN =160 A
200 MM H=2.01 A 2.50M (m).............................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.15. RELLENO COMP. ZANJA (PULSO) CON MATERIAL PROPIO - DN=160 A 200 MM
H=2.01 A 2.50M (m)...........................................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.16. RELLENO INICIAL COMP. ZANJA (PULSO) CON MATERIAL DE PRESTAMO- DN= 160 A
200 MM H=2.51 A 3.00M (m).............................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.17. RELLENO COMP. ZANJA (PULSO) CON MATERIAL PROPIO - DN=160 A 200 MM
H=2.51 A 3.00M (m)...........................................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.18. RELLENO INICIAL COMP. ZANJA (PULSO) CON MATERIAL DE PRESTAMO- DN= 160 A
200 MM H=3.01 A 3.50M (m).............................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.19. RELLENO COMP. ZANJA (PULSO) CON MATERIAL PROPIO - DN=160 A 200 MM
H=3.01 A 3.50M (m)...........................................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.20. RELLENO INICIAL COMP. ZANJA (PULSO) CON MATERIAL DE PRESTAMO- DN= 160 A
200 MM H=3.51 A 4.00M (m).............................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.21. RELLENO COMP. ZANJA (PULSO) CON MATERIAL PROPIO - DN=160 A 200 MM
H=3.51 A 4.00M (m)...........................................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.22. RELLENO INICIAL COMP. ZANJA (PULSO) CON MATERIAL DE PRESTAMO- DN= 160 A
200 MM H=4.01 A 5.00M (m).........................................................................................45
02.01.02.23. RELLENO COMP. ZANJA (PULSO) CON MATERIAL PROPIO - DN=160 A 200 MM
H=4.01 A 5.00M (m)...........................................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.24. ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE (m)¡Error! Marcador no definido.
02.01.02.25. ENTIBADO METALICO AMBAS CARAS, TIPO CAJON DE ZANJAS DE 2.50-4.50 PROF.
(m2) ¡Error! Marcador no definido.
02.01.03. SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435¡Error! Marcador no definido.
02.01.03.01. SUM. E INST. TUBERIA DE PVC-UF ISO 4435 S-25 DN 160 MM (m)¡Error! Marcador
no definido.
02.01.03.02. SUM. E INST. TUBERIA DE PVC-UF ISO 4435 S-25 DN 200 MM (m)¡Error! Marcador
no definido.
02.01.03.03. PRUEBA HIDRAULICA PARA TUBERIA DE DESAGUE DN 160 MM (m)¡Error! Marcador
no definido.
02.01.03.04. PRUEBA HIDRAULICA PARA TUBERIA DE DESAGUE DN 200 MM (m)¡Error! Marcador
no definido.
02.01.04. CONSTRUCCION DE BUZONES............................¡Error! Marcador no definido.
02.01.04.01. EXCAVACION MANUAL EN TERRENO NORMAL P/BUZONES DE 1.01 HASTA 2.00M
(m3) ¡Error! Marcador no definido.
02.01.04.02. EXCAVACION MANUAL EN TERRENO NORMAL P/BUZONES DE 2.01 HASTA 3.00M
(m3) ¡Error! Marcador no definido.
02.01.04.03. EXCAVACION MANUAL EN TERRENO NORMAL P/BUZONES DE 3.01 HASTA 5.00M
(m3) ¡Error! Marcador no definido.
02.01.04.04. BUZON TIPO I T-NORMAL A PULSO. 1.01 A 1.50 PROF. (ENCOFR. INTERIOR Y
EXTERIOR) (Und)................................................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.04.05. BUZON TIPO I T-NORMAL A PULSO 1.51 A 2.00 PROF. (ENCOFR. INTERIOR Y
EXTERIOR) (Und)................................................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.04.06. BUZON TIPO II T-NORMAL A PULSO 2.01 A 2.50 PROF. (ENCOFR. INTERIOR Y
EXTERIOR) (Und)................................................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.04.07. BUZON TIPO II T. NORMAL A PULSO 2.51 A 3.00 PROF. (ENCOFR. INTERIOR Y
EXTERIOR) (Und)................................................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.04.08. BUZON TIPO II T. NORMAL A PULSO 3.01 A 3.50 PROF. (ENCOFR. INTERIOR Y
EXTERIOR) (Und)................................................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.04.09. BUZON TIPO II T. NORMAL A PULSO 3.51 A 4.00 PROF. (ENCOFR. INTERIOR Y
EXTERIOR) (Und)................................................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.04.10. BUZON TIPO II T. NORMAL A PULSO 4.01 A 5.00 PROF. (ENCOFR. INTERIOR Y
EXTERIOR) (Und)................................................................¡Error! Marcador no definido.
02.01.04.11. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 PARA BUZONES MAYORES O IGUALES A H=
2.50M (kg) ¡Error! Marcador no definido.
02.01.04.12. TAPA DE CONCRETO ARMADO PERFIL FF DE 0.60M (Und)¡Error! Marcador no
definido.
02.01.04.13. CONCRETO P/DADOS DE ANCLAJE (m3).....¡Error! Marcador no definido.
02.01.04.14. SOLAQUEADO DE BUZONES (m2)...............¡Error! Marcador no definido.
02.01.04.15. ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE D=30M¡Error! Marcador no definido.
02.02. CONEXIONES DOMICILIARIAS DE ALCANTARILLADO (100 UND)¡Error! Marcador no definido.
02.02.01. TRABAJOS PRELIMINARES..................................¡Error! Marcador no definido.
02.02.01.01. NIVELACION TRAZO Y REPLANTEO C/EQUIPO DURANTE LA EJECUCION (m)
¡Error! Marcador no definido.
02.02.02. MOVIMIENTO DE TIERRAS..................................¡Error! Marcador no definido.
02.02.02.01. EXCAV. ZANJA (PULSO) P/TUB. T-NORMAL DN 160-200 MM H=1.15 M PROF. PARA
CONEXIÓN DE ALCANTARILLADO (m).................................¡Error! Marcador no definido.
02.02.02.02. EXCAV. ZANJA (PULSO) P/TUB. T-NORMAL DN 160-200 MM H=0.10 M PROF. PARA
CONEXIÓN DE ALCANTARILLADO (m).................................¡Error! Marcador no definido.
02.02.02.03. REFINE Y NIVELACION ZANJA T. NORMAL PARA CONEX. DOM. DE ALCANTARILLADO
(m) ¡Error! Marcador no definido.
02.02.02.04. CAMA DE APOYO E=0.10M, PARA CONEX. DOM. DE ALCANTARILLADO (m)
¡Error! Marcador no definido.
02.02.02.05. RELLENO COMP. ZANJA (PULSO) PARA CONEX. DOMICILIARIA DE ALCANTARILLADO
(m) ¡Error! Marcador no definido.
02.02.02.06. ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE D=30M (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.02.03. SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435¡Error! Marcador no definido.
02.02.03.01. SUM. E INST. TUBERIA DE PVC-UF ISO 4435 S-25 DN 160MM. (m)¡Error! Marcador
no definido.
02.02.03.02. SUM. E INST. DE CACHIMBA DE PVC PARA CONEXIÓN DOMICILIARIA UF DN 160MM
(und) ¡Error! Marcador no definido.
02.02.03.03. SUM. E INST. DE CAJA DE CONCRETO PARA DESAGUE (BASE, INTERMEDIO Y MARCO)
(und) ¡Error! Marcador no definido.
02.02.03.04. PRUEBA HIDRAULICA PARA TUBERIA DE DESAGUE DN 160MM (ml)¡Error! Marcador
no definido.
02.02.04. OBRAS DE CONCRETO.........................................¡Error! Marcador no definido.
02.02.04.01. CONCRETO F´C 175KG/CM2 PARA DADOS (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.03. UNIDADES BASICAS DE SANEAMIENTO (14 UND)......¡Error! Marcador no definido.
02.03.01. CONSTRUCCION DE UNIDADES BASICAS DE SANEAMIENTO TIPO ARRASTRE HIDRAHULICO
– VIVIENDA (11 UND).............................................................¡Error! Marcador no definido.
02.03.01.01. MODULO DE UBS (11 UND)........................¡Error! Marcador no definido.
02.03.01.02. LINEA DE EVACUACION (11 UND)...............¡Error! Marcador no definido.
02.03.01.03. CAJA DE REGISTRO (11 UND)......................¡Error! Marcador no definido.
02.03.01.04. SUMINISTRO E INSTALACION DE BIODIGESTOR V= 750 L Y TANQUE DE LODOS (04
UND) ¡Error! Marcador no definido.
02.03.01.05. CONSTRUCCION DE ZANJAS DE PERCOLACION (22 UND)¡Error! Marcador no
definido.
02.03.01.06. CONSTRUCCION DE LAVADERO DE USO MULTIPLE (04 UND)¡Error! Marcador no
definido.
02.03.02. CONSTRUCCION DE UNIDADES BASICAS DE SANEAMIENTO TIPO ARRASTRE HIDRAHULICO
– I.E INICIAL (01 UND)............................................................¡Error! Marcador no definido.
02.03.02.01. MODULO DE UBS I.E INICIAL (01 UND).......¡Error! Marcador no definido.
02.03.02.02. LINEA DE EVACUACION (01 UND)...............¡Error! Marcador no definido.
02.03.02.03. CAJA DE REGISTRO (01 UND)......................¡Error! Marcador no definido.
02.03.02.04. SUMINISTRO E INSTALACION DE BIODIGESTOR V= 1300 L (01 UND)¡Error! Marcador
no definido.
02.03.02.05. SUMINISTRO E INSTALACION DE TANQUE DE REGISTRO DE LODOS (01 UND)
¡Error! Marcador no definido.
02.03.02.06. CONSTRUCCION DE ZANJAS DE PERCOLACION (02 UND)¡Error! Marcador no
definido.
02.03.02.07. CONSTRUCCION DE LAVADERO IN-SITU (01 UND)¡Error! Marcador no definido.
02.03.03. CONSTRUCCION DE UNIDADES BASICAS DE SANEAMIENTO TIPO ARRASTRE HIDRAHULICO
– I.E PRIMARIA (01 UND)........................................................¡Error! Marcador no definido.
02.03.03.01. MODULO DE UBS I.E PRIMARIA (01 UND). .¡Error! Marcador no definido.
02.03.03.02. LINEA DE EVACUACION (01 UND)...............¡Error! Marcador no definido.
02.03.03.03. CAJA DE REGISTRO (01 UND)......................¡Error! Marcador no definido.
02.03.03.04. SUMINISTRO E INSTALACION DE BIODIGESTOR V= 1300 L (01 UND)¡Error! Marcador
no definido.
02.03.03.05. SUMINISTRO E INSTALACION DE TANQUE DE REGISTRO DE LODOS (01 UND)
¡Error! Marcador no definido.
02.03.03.06. CONSTRUCCION DE ZANJAS DE PERCOLACION (02 UND)¡Error! Marcador no
definido.
02.03.03.07. CONSTRUCCION DE LAVADERO IN-SITU (01 UND)¡Error! Marcador no definido.
02.03.04. CONSTRUCCION DE UNIDADES BASICAS DE SANEAMIENTO TIPO ARRASTRE HIDRAHULICO
– I.E SECUNDARIA (01 UND)...................................................¡Error! Marcador no definido.
02.03.04.01. MODULO DE UBS I.E SECUNDARIA (01 UND)¡Error! Marcador no definido.
02.03.04.02. LINEA DE EVACUACION (01 UND)...............¡Error! Marcador no definido.
02.03.04.03. CAJA DE REGISTRO (02 UND)......................¡Error! Marcador no definido.
02.03.04.04. SUMINISTRO E INSTALACION DE BIODIGESTOR V= 1300 L (02 UND)¡Error! Marcador
no definido.
02.03.04.05. SUMINISTRO E INSTALACION DE TANQUE DE REGISTRO DE LODOS (02 UND)
¡Error! Marcador no definido.
02.03.04.06. CONSTRUCCION DE ZANJAS DE PERCOLACION (04 UND)¡Error! Marcador no
definido.
02.03.04.07. CONSTRUCCION DE LAVADERO IN-SITU (01 UND)¡Error! Marcador no definido.
02.03.05. CONEXIONES INTRADOMICILIARIAS (03 UND)....¡Error! Marcador no definido.
02.03.05.01. TRABAJOS PRELIMINARES..........................¡Error! Marcador no definido.
02.03.05.02. MOVIMIENTO DE TIERRAS..........................¡Error! Marcador no definido.
02.03.05.03. SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA. ¡Error! Marcador no definido.
02.03.05.04. SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS¡Error! Marcador no definido.
02.03.05.05. ADITAMENTOS, VARIOS.............................¡Error! Marcador no definido.
02.04. PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUAS RESIDUALES...¡Error! Marcador no definido.
02.04.01. PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUAS RESIDUALES¡Error! Marcador no definido.
02.04.01.01. OBRAS PRELIMINARES................................¡Error! Marcador no definido.
02.04.01.01.1. LIMPIEZA DE TERRENO (m2)....................¡Error! Marcador no definido.
02.04.01.01.2. NIVELACION, TRAZO Y REPLANTEO C/EQUIPO DURANTE LA EJECUCION (m2)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.01.02. MOVIMIENTO DE TIERRAS..........................¡Error! Marcador no definido.
02.04.01.02.1. EXCAVACION MASIVA EN T. NORMAL CON EXCAVADORA S/ORUGA 115-165 HP,
0.75-1.60 YD3 (m3)............................................................¡Error! Marcador no definido.
02.04.01.02.2. REFINE, NIVELACION Y COMPACTACION CON EQUIPO (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.01.02.3. RELLENO COMPACTADO EN T. NORMAL (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.04.01.02.4. ELIMINACION DE DESMONTE CON MAQUINARIA PARA PTAR (m3)¡Error! Marcador
no definido.
02.04.01.02.5. PUESTA EN MARCHA DE PTAR (glb).........¡Error! Marcador no definido.
02.04.02. CONSTRUCCION DE CAMARAS DE REJAS, DESARENADOR Y MEDIDOR DE CAUDAL
¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.01. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE....................¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.01.1. CONCRETO PARA SOLADO F'C=100 KG/CM2 e=0.10 m (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.02.01.2. CIMIENTO CORRIDO F´C=280 KG/CM2 +30%PM (m2)¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.02. OBRAS DE CONCRETO ARMADO................¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.02.1. CONCRETO F´C 280KG/CM2 PARA LOSA DE FONDO (m3)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.02.02.2. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.02.3. CONCRETO F´C 280KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-1) (m3)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.02.4. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) PARA MUROS (m2)¡Error! Marcador
no definido.
02.04.02.02.5. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.02.6. CONCRETO F’C 280 KG/CM2 PARA LOSA (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.02.7. ENCOFRADO (l/HABILITACION DE MADERA) PARA LOSA (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.02.02.8. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.03. REVOQUES, ENLUCIDOS Y MOLDURAS.......¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.03.1. TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE PARA INTERIORES (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.02.03.2. TARRAJEO PARA EXTERIORES (m2)..........¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.04. SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.04.1. VALVULA TIPO CAMPANA CON ELASTOMERO DN 110 mm (und)¡Error! Marcador
no definido.
02.04.02.04.2. UNION FLEXIBLE TIPO DRESSER DE 100MM (und)¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.04.3. TUBERIA PVC-U UF NTP ISO 4435 SERIE 25 DN 110 (m)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.02.04.4. CODO 90º PVC SAL D=4” (und)................¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.04.5. ABRAZADERA SEGÚN DISEÑO (und)........¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.05. PINTURA.....................................................¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.05.1. PINTADO DE MURO EXTERIOR (m2)........¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.06. ADITAMENTOS, VARIOS.............................¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.06.1. REJAS DE INGRESO Y SALIDA BY PASS (und)¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.06.2. REJA MANUAL SEGUN DISEÑO (und).......¡Error! Marcador no definido.
02.04.02.06.3. COMPUERTA PLANCHA METALICA (und).¡Error! Marcador no definido.
02.04.03. CONSTRUCCION DE TANQUE IMHOFF................¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.01. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE....................¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.01.1. CONCRETO PARA SOLADO F'C=100 KG/CM2, e=0.10 m (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.03.01.2. CONCRETO F'C=175 KG/CM2.PARA MEDIA CAÑA (m3)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.03.02. OBRAS DE CONCRETO ARMADO................¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.02.1. CONCRETO F´C 280KG/CM2 PARA LOSA DE FONDO (m3)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.03.02.2. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.02.3. CONCRETO F´C 280KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-1) (m3)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.02.4. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) PARA MUROS (m2)¡Error! Marcador
no definido.
02.04.03.02.5. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.03. REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS........¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.03.1. TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE PARA INTERIORES (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.03.03.2. TARRAJEO PARA EXTERIORES (m2)..........¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.04. SUMINISTRO E INSTALACIÓN DE ACCESORIOS¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.04.1. CODO 45º PVC-U UF NTP ISO 4435 DN 200 (und)¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.04.2. TEE PVC-U UF NTP ISO 4435 DN-200 MM (und)¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.04.3. BRIDA ROMPE AGUA DE PVC 10"(250 MM) (und)¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.04.4. VÁLVULA TIPO CAMPANA CON ELASTÓMERO DN 200MM (und)¡Error! Marcador
no definido.
02.04.03.04.5. SUM. E INST. TUBERÍA DE PVC-UF ISO 4435 S-25 DN 200 MM (m)¡Error! Marcador
no definido.
02.04.03.04.6. ABRAZADERA SEGÚN DISEÑO (und)........¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.04.7. ABRAZADERA CON PLATINA DE ¼” x 2” (und)¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.05. PINTURA.....................................................¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.05.1. PINTADO DE MURO EXTERIOR (m2)........¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.06. ADITAMENTOS, VARIOS.............................¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.06.1. DEFLECTOR DE ESPUMA SEGÚN DISEÑO (UND)¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.06.2. PROVISION Y COLOCACION DE JUNTA WATER STOP DE 6" (m)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.03.06.3. BARANDA SEGÚN DETALLE DE LOS PLANOS (m)¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.06.4. PUERTA METÁLICA SEGÚN DISEÑO P/TANQUE IMHOFF (und)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.03.06.5. ESCALERA MARINERA C/TUBO DE F°G° DE ½” INTERIOR P/TANQUE IMHOFF (und)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.06.6. LOSA REMOVIBLE TIPO 1 (1.00x1.00m) (und)¡Error! Marcador no definido.
02.04.03.06.7. PLATINA DE ACERO 5” X 3/16” PARA VERTEDERO (und)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.04. CONSTRUCCION DE LECHO DE SECADO.............¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.01. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE....................¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.01.1. CONCRETO PARA SOLADO F'C=100 KG/CM2, e=0.10 m (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.04.02. OBRAS DE CONCRETO ARMADO................¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.02.1. CONCRETO F´C 280KG/CM2 PARA LOSA DE FONDO (m3)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.04.02.2. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.02.3. CONCRETO F´C 280KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-I) (m3)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.02.4. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) PARA MUROS (m2)¡Error! Marcador
no definido.
02.04.04.02.5. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.02.6. CONCRETO F´C 280KG/CM2 PARA COLUMNAS (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.02.7. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) PARA COLUMNAS (m2)¡Error!
Marcador no definido.
02.04.04.02.8. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.02.9. CONCRETO F´C 280 KG/CM2 PARA VIGAS (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.02.10. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) PARA VIGA (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.04.02.11. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.03. REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS........¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.03.1. TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE PARA INTERIORES (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.04.03.2. TARRAJEO PARA EXTERIORES (m2)..........¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.04. CARPINTERIA DE MADERA..........................¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.04.1. CORREAS DE MADERA TORNILLO DE 4"X2" (m)¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.04.2. CORREAS DE MADERA TORNILLO DE 3"X2" (m)¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.04.3. CORREAS DE MADERA TORNILLO DE 2"X2" (m)¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.04.4. TACOS DE MADERA DE 2"X2" (Und)........¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.04.5. CUMBRERAS PARA TEJA ANDINA (Und). .¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.04.6. TEJA ANDINA (1.14x0.72x5mm) (Und)....¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.04.7. ANCLAJE COLUMNA - VIGA (und)............¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.04.8. CARTELA DE MADERA (und)....................¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.05. PINTURA.....................................................¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.05.1. PINTADO DE MURO EXTERIOR (m2)........¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.06. ADITAMENTOS, VARIOS.............................¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.06.1. MATERIAL SELECTO GRAVA DE 1"-2” (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.06.2. MATERIAL SELECTO GRAVA DE 1/6"-1" (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.06.3. MATERIAL SELECTO ARENA GRUESA (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.06.4. SUM. E INST. DE TUBERIA DE PVC-UF ISO 4435 S-25 DN 200 MM (m)¡Error!
Marcador no definido.
02.04.04.06.5. SUM. E INSTALACION DE TUBERIA PERFORADA PVC DN 100 MM PARA FILTRO (m)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.06.6. CODO 90º PVC-U UF NTP ISO 4422 DN 200 mm (und)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.04.06.7. TEE PVC-U UF NTP ISO 4435 DN 200 mm (und)¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.06.8. ABRAZADERA PARA TUBERIA DN=200MM (und)¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.06.9. VALVULA TIPO CAMPANA CON ELASTOMERO DN 200 mm (und)¡Error! Marcador
no definido.
02.04.04.06.10. TAPA DE CONCRETO ARMADO PERFIL FF DE 0.70 m (und)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.04.06.11. LADRILLO DE CONCRETO SEGÚN DISEÑO (und)¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.06.12. PROVISION Y COLOCACION DE JUNTA WATER STOP DE 6” (m)¡Error! Marcador
no definido.
02.04.04.06.13. SUM. E INSTALACION DE CANALETA PVC 3” (m)¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.06.14. SUM. E INSTALACION DE CODO PVC 3”x 90° (und)¡Error! Marcador no definido.
02.04.04.06.15. SUM. E INSTALACION DE TUBERIA PVC C-5 DN=3” (m)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.05. CONSTRUCCION DE FILTRO BIOLOGICO.............¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.01. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE....................¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.01.1. CONCRETO PARA SOLADO F'C=100 KG/CM2, e=0.10 m (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.05.02. OBRAS DE CONCRETO ARMADO................¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.02.1. CONCRETO F´C 280KG/CM2 PARA LOSA DE FONDO (m3)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.05.02.2. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.02.3. CONCRETO F´C 280KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-I) (m3)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.02.4. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) PARA MUROS (m2)¡Error! Marcador
no definido.
02.04.05.02.5. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.02.6. CONCRETO F´C 280KG/CM2 PARA COLUMNAS (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.02.7. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) PARA COLUMNAS (m2)¡Error!
Marcador no definido.
02.04.05.02.8. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.02.9. CONCRETO F'C 280 KG/CM2 PARA VIGAS (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.02.10. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) PARA VIGA (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.05.02.11. ACERO DE REFUERZO Fy=4200 KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.02.12. CONCRETO F'C 280 KG/CM2 TAPA DE CONCRETO (m3)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.05.02.13. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) LOSA (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.05.02.14. ACERO DE REFUERZO Fy=4200 KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.03. REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS........¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.03.1. TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE PARA INTERIORES (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.05.03.2. TARRAJEO PARA EXTERIORES (m2)..........¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.04. SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.04.1. SUM. E INSTALACION DE TUBERIA HDPE D= 160 mm PARA CANALETA (m)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.05. PINTURA.....................................................¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.05.1. PINTADO DE MURO EXTERIOR (m2)........¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.06. ADITAMENTOS, VARIOS.............................¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.06.1. MATERIAL SELECTO GRAVA 1" (m3)........¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.06.2. MATERIAL SELECTO GRAVA 2" (m3)........¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.06.3. MATERIAL SELECTO GRAVA 3" (m3)........¡Error! Marcador no definido.
02.04.05.06.4. PROVISION Y COLOCACION DE JUNTA WATER STOP 6” (m)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.06. CONSTRUCCION DE POZO DE PERCOLACION.....¡Error! Marcador no definido.
02.04.06.01. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE....................¡Error! Marcador no definido.
02.04.06.01.1. CONCRETO 1:10+30% PIEDRA GRANDE PARA CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-1)
(m3) ¡Error! Marcador no definido.
02.04.06.02. OBRAS DE CONCRETO ARMADO................¡Error! Marcador no definido.
02.04.06.02.1. CONCRETO F'C 280 KG/CM2 PARA VIGA CIMENTACION (m3)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.06.02.2. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) PARA VIGA DE CIMENTACION (m2)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.06.02.3. ACERO DE REFUERZO Fy=4200 KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.06.02.4. CONCRETO F´C 280KG/CM2 PARA COLUMNAS (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.06.02.5. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) PARA COLUMNAS (m2)¡Error!
Marcador no definido.
02.04.06.02.6. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.06.02.7. CONCRETO F´C 280 KG/CM2 PARA VIGA (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.04.06.02.8. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) PARA VIGA (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.06.02.9. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.06.02.10. CONCRETO F´C 280KG/CM2 PARA LOSA (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.04.06.02.11. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) LOSA (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.06.02.12. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.06.03. MUROS Y TABIQUES DE ALBAÑILERIA........¡Error! Marcador no definido.
02.04.06.03.1. MURO DE LADRILLO K-K- ARCILLA DE SOGA CON MORTERO 1:4 x 1.5cm (m2)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.06.03.2. ALAMBRE NEGRO N° 8 P/CONFINAMIENTO DE MUROS (m)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.06.04. ADITAMENTOS, VARIOS.............................¡Error! Marcador no definido.
02.04.06.04.1. TAPA DE INGRESO D=1.20m (und)..........¡Error! Marcador no definido.
02.04.06.04.2. CODO 90º PVC-U UF NTP ISO 4422 DN=200 mm (und)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.06.04.3. SUM. E INST. TUBERIA PVC-UF ISO 4435 S-25 DN 200MM (m)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.06.04.4. MATERIAL SELECTO GRAVA 1"-2" (m3)...¡Error! Marcador no definido.
02.04.07. CONSTRUCCION DE CAMARA DE CONTACTO Y CLORACION¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.01. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE....................¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.01.1. CONCRETO PARA SOLADO F'C=100 KG/CM2, e=0.10 m (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.07.01.2. CONCRETO SIMPLE F'C=140KG/CM2 (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.02. OBRAS DE CONCRETO ARMADO................¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.02.1. CONCRETO F´C 280KG/CM2 PARA LOSA DE FONDO (m3)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.07.02.2. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.02.3. CONCRETO F´C 280KG/CM2 PARA MUROS REFORZADOS (CEMENTO P-I) (m3)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.02.4. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) PARA MUROS (m2)¡Error! Marcador
no definido.
02.04.07.02.5. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.03. MUROS Y TABIQUES DE ALBAÑILERIA........¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.03.1. MURO DE LADRILLO K-K- ARCILLA DE SOGA CON MORTERO 1:4 x 1.5cm (m2)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.04. REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS........¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.04.1. TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE PARA INTERIORES (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.07.04.2. TARRAJEO PARA MUROS INTERIORES CON CA 1:5 E=1.5cm (m2)¡Error! Marcador
no definido.
02.04.07.04.3. TARRAJEO PARA MUROS EXTERIORES CON CA 1:5 E=1.5cm (m2)¡Error! Marcador
no definido.
02.04.07.05. ESTRUCTURA DE MADERA Y COBERTURAS ¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.05.1. VIGA DE MADERA TORNILLO 2”X3”X3.50m (INC. ANCLAJE) (und)¡Error! Marcador
no definido.
02.04.07.05.2. CORREA DE MADERA TORNILLO 2”X2”X3.00 m (und)¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.05.3. COBERTURA CON TEJA ANDINA (und).....¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.06. SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.06.1. SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS PARA CAMARA DE CONTACTO Y
CLORACION (und)...............................................................¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.07. SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA. ¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.07.1. SUM. E INST. TUBERIA DE PVC- UF ISO 4435 S-25 DN 200mm (m)¡Error! Marcador
no definido.
02.04.07.08. CARPINTERIA METALICA.............................¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.08.1. SUMINISTRO E INSTALACION DE SOPORTE PARA TANQUE (und)¡Error! Marcador
no definido.
02.04.07.08.2. SUMINISTRO E INSTALACION DE PUERTA P/CASETA DE CLORACION (und)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.09. PINTURA.....................................................¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.09.1. PINTADO DE MURO EXTERIOR (m2)........¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.09.2. PINTADO DE ESTRUCTURAS METALICAS LAS (2 MANOS ANTIC. + ESMALTE) (m2)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.10. ADITAMENTOS, VARIOS.............................¡Error! Marcador no definido.
02.04.07.10.1. PROVISION Y COLOCACION DE JUNTA WATER STOP DE 6” (m)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.08. CONSTRUCCION DE CAMARA DE REUNION........¡Error! Marcador no definido.
02.04.08.01. TRABAJOS PRELIMINARES..........................¡Error! Marcador no definido.
02.04.08.01.1. LIMPIEZA DEL TERRENO (m2)..................¡Error! Marcador no definido.
02.04.08.01.2. NIVELACION, TRAZO Y REPLANTEO C/EQUIPO DURANTE LA EJECUCION (m2)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.08.02. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE (m3)...........¡Error! Marcador no definido.
02.04.08.02.1. CONCRETO F'C=100KG/CM2 e=0.10m (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.04.08.03. OBRAS DE CONCRETO ARMADO (m3)........¡Error! Marcador no definido.
02.04.08.03.1. CONCRETO F'C=280KG/CM2PARA TAPA (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.04.08.03.2. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) TAPA (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.08.03.3. ACERO DE REFUERZO Fy=4200KG/CM2 (Kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.08.03.4. CONCRETO F'C=280KG/CM2PARA LOSA (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.04.08.03.5. ACERO DE REFUERZO Fy=4200KG/CM2 (Kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.08.03.6. CONCRETO F'C=280KG/CM2PARA MURO (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.04.08.03.7. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) MURO (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.08.03.8. ACERO DE REFUERZO Fy=4200KG/CM2 (Kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.08.04. REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS........¡Error! Marcador no definido.
02.04.08.04.1. TARRAJEOCON IMPERMEABILIZANTE PARA INTERIORES (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.08.04.2. TARRAJEO PARA EXTERIORES (m2)..........¡Error! Marcador no definido.
02.04.08.05. SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435¡Error! Marcador no
definido.
02.04.08.05.1. SUM. E INST. TUBERIA DE PVC- SAP NTP 399.002 C-7.5 DN =8” (m)¡Error!
Marcador no definido.
02.04.08.06. PINTURA.....................................................¡Error! Marcador no definido.
02.04.08.06.1. PINTADO DE MUROS EXTERIORES (m2). .¡Error! Marcador no definido.
02.04.09. CONSTRUCCION DE POZO DE PERCOLACION (04)¡Error! Marcador no definido.
02.04.09.01. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE....................¡Error! Marcador no definido.
02.04.09.01.1. CONCRETO 1:10+30% PIEDRA GRANDE PARA CIMIENTO CORRIDO (CEMENTO P-1)
(m3) ¡Error! Marcador no definido.
02.04.09.02. OBRAS DE CONCRETO ARMADO................¡Error! Marcador no definido.
02.04.09.02.1. CONCRETO F'C 280 KG/CM2 PARA VIGA CIMENTACION (m3)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.09.02.2. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) PARA VIGA DE CIMENTACION (m2)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.09.02.3. ACERO DE REFUERZO Fy=4200 KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.09.02.4. CONCRETO F´C 280KG/CM2 PARA COLUMNAS (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.09.02.5. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) PARA COLUMNAS (m2)¡Error!
Marcador no definido.
02.04.09.02.6. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.09.02.7. CONCRETO F´C 280 KG/CM2 PARA VIGA (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.04.09.02.8. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) PARA VIGA (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.09.02.9. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.09.02.10. CONCRETO F´C 280KG/CM2 PARA LOSA (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.04.09.02.11. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) LOSA (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.09.02.12. ACERO DE REFUERZO Fy= 4200KG/CM2 (kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.09.03. MUROS Y TABIQUES DE ALBAÑILERIA........¡Error! Marcador no definido.
02.04.09.03.1. MURO DE LADRILLO K-K- ARCILLA DE SOGA CON MORTERO 1:4 x 1.5cm (m2)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.09.03.2. ALAMBRE NEGRO N° 8 P/CONFINAMIENTO DE MUROS (m)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.09.04. ADITAMENTOS, VARIOS.............................¡Error! Marcador no definido.
02.04.09.04.1. TAPA DE INGRESO D=1.20m (und)..........¡Error! Marcador no definido.
02.04.09.04.2. CODO 90º PVC-U UF NTP ISO 4422 DN=200 mm (und)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.09.04.3. SUM. E INST. TUBERIA PVC-UF ISO 4435 S-25 DN 200MM (m)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.09.04.4. MATERIAL SELECTO GRAVA 1"-2" (m3)...¡Error! Marcador no definido.
02.04.10. CONSTRUCCION DE OBRAS EXTERIORES (CERCO PERIMETRICO, PUERTA DE INGRESO)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.01. TRABAJOS PRELIMINARES..........................¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.01.1. NIVELACION, TRAZO Y REPLANTEO C/EQUIPO DURANTE LA EJECUCION (m2)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.02. MOVIMIENTO DE TIERRAS..........................¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.02.1. EXCAVACION MANUAL EN TERRENO NORMAL (m3)¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.02.2. REFINE, NIVELACION Y COMPACTACION CON EQUIPO (m2)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.10.02.3. ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE D=30M (m3)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.10.03. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE....................¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.03.1. CONCRETO F´C 175 KG/CM2 PARA DADOS DE CONCRETO (CEMENTO P-I) (m3)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.04. OBRAS DE CONCRETO ARMADO................¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.04.1. CONCRETO F´C 210KG/CM2 PARA COLUMNA (CEMENTO P-I) (m3)¡Error! Marcador
no definido.
02.04.10.04.2. ENCOFRADO (I/HABILITACION DE MADERA) PARA COLUMNAS (m2)¡Error!
Marcador no definido.
02.04.10.04.3. ACERO DE REFUERZO Fy=4200KG/CM2 (Kg)¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.05. REVOQUES, ENLUCIDOS Y MOLDURAS.......¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.05.1. TARRAJEO EXT. C/MORTERO C:A 1:5 E=1.5 (INC. COLUMNAS EMPOST.)(m2)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.06. CARPINTERIA METALICA.............................¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.06.1. PUERTA DE MARCO DE TUBO FIERRO NEGRO PARA PTAR (und)¡Error! Marcador
no definido.
02.04.10.06.2. TUBERIA DE FIERRO NEGRO 2” (m).........¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.06.3. MALLA 2"x2" PARA CERCO PERIMETRICO (m2)¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.06.4. ANGULO DE 1 1/4” x 1 1/4” x 1/8” (m)....¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.06.5. ANGULO DE 1” x 3/16” (m)......................¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.06.6. CANDADO INCLUYENDO CERROJO (und).¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.06.7. ARGOLLA (und)........................................¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.06.8. ALAMBRE DE PUAS (m)...........................¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.07. PINTURA.....................................................¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.07.1. PINTADO DE ESTRUCTURAS METALICAS LAS (2 MANOS ANTIC. + ESMALTE) (m2)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.10.07.2. PINTADO DE COLUMNAS (m2)................¡Error! Marcador no definido.
02.04.11. CONSTRUCCION DE OBRAS EXTERIORES............¡Error! Marcador no definido.
02.04.11.01. TRABAJOS PRELIMINARES..........................¡Error! Marcador no definido.
02.04.11.01.1. NIVELACION, TRAZO Y REPLANTEO C/EQUIPO DURANTE LA EJECUCION (m)
¡Error! Marcador no definido.
02.04.11.02. MOVIMIENTO DE TIERRAS..........................¡Error! Marcador no definido.
02.04.11.02.1. EXCAV. ZANJA (PULSO) P/TUB T-NORMAL DN 200-250 MM H=1.00 A 1.50M PROF.
(m) ¡Error! Marcador no definido.
02.04.11.02.2. REFINE, NIVELACION DE ZANJA T-NORMAL (m)¡Error! Marcador no definido.
02.04.11.02.3. CAMA DE APOYO E=0.10M PARA PARED DE ALCANTARILLADO (m)¡Error!
Marcador no definido.
02.04.11.02.4. RELLENO COMP. ZANJA (PULSO) T-NORMAL-DN 1600 A 250MM H=1.00 A 1.50M
(m) ¡Error! Marcador no definido.
02.04.11.02.5. ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE D=30M (m3)¡Error! Marcador no
definido.
02.04.11.03. SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIA PVC UF ISO 4435¡Error! Marcador no
definido.
02.04.11.03.1. SUM. E INST. TUBERIA DE PVC- UF ISO 4435 S-25 DN =200MM (m)¡Error!
Marcador no definido.
02.04.11.03.2. SUM. E INST. TUBERIA DE PVC- SAP NTP 399.002 C-7.5 DN =8” (m)¡Error!
Marcador no definido.
ESPECIFICACIONES TÉCNICAS

(OBRAS PROVISIONALES)

1. OBRAS PRELIMINARES

2. SISTEMA DE AGUA POTABLE

3. ALCANTARILLADO

4. PTAR – ANEXO DE RAQUINA

4.1. PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUA RESIDUAL PTAR

4.1.1. PRETRATAMIENTO REJAS – DESARENADOR - AFORADOR

4.1.1.1. TRABAJOS PRELIMINARES

4.1.1.1.1. LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL


DESCRIPCIÓN:

Esta partida consiste en los trabajos de extracción de material suelto, malezas, basuras, desperdicios y otros materiales
que se encuentran en el área de la construcción.
UNIDAD DE MEDIDA:
La forma de medición de estas partidas será por metros cuadrados (M2)
BASE DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario por metro cuadrado (M2) y dicho pago constituye compensación completa por insumos, mano
de obra, materiales, equipo, herramientas e imprevistos necesarios para la ejecución de la partida indicada en el
presupuesto.

4.1.1.1.2. TRAZO Y REPLANTEO PARA LA ESTRUCTURA


DESCRIPCIÓN
Los trabajos de trazos y replanteo comprenden la materialización en ampo de los ejes y demás elementos que, en
concordancia con lo indicado en los planos, permitan visualizar las diferentes partes de la obra.
Esos dichos trabajos serán los suficientes precisos para la finalidad indicada y comprenderán en general:

Estacado de los ejes.

- Nivelación de eje y de puntos cuyas cotas se requieran.


- Obtención de perfiles o secciones necesarios para la ejecución de la obra.
- Protección de la información topográfica En general, el CONTRATISTA no deberá escatimar esfuerzos en las
mediciones y en el proceso de la información topográfica necesaria.
- Se ejecutará todo el Trabajo de acuerdo con los trazos y gradientes indicados en los planos.
- Se asumirá toda la responsabilidad por conservar el alineamiento y gradiente a lo largo de la ejecución de las
obras.
Personal y equipo de trabajo:
Se proveerá cuadrillas con experiencia, para los trabajos topográficos; las que constarán de operadores de
instrumentos y ayudantes competentes; provistas de instrumentos, herramientas, estacas y otros materiales que se
requieran para realizar los trabajos.

El CONTRATISTA determinará el tipo de equipo que satisfaga plenamente la ejecución de los trabajos y que permita
ejecutarlos en el plazo correspondiente.
Los equipos topográficos empleados en el trazo y replanteo deben estar adecuadamente calibrados por una empresa
calificada.

Sistema de Control de Calidad:

El CONTRATISTA, antes del inicio de los trabajos, deberá efectuar las mediciones y controles topográficos que
considere necesarios, con la finalidad de verificar la concordancia con la información que figura en los planos.
Se observará un mantenimiento adecuado de los “bench-marks”, plantillas de cotas, estacas auxiliares y niveles que
fueran necesarios, para lograr la correcta interrelación entre los planos y la obra en ejecución.
Los puntos base de control tanto horizontales, como verticales serán utilizados como referencia para el Trabajo. Se
ejecutará todos los levantamientos topográficos, planos de disposición y trabajos de medición adicionales que sean
necesarios.

Protección de la información topográfica:

Se conservará todos los puntos, estacas, marcas de gradientes, esquinas conocidas de los predios, monumentos y
“bench-marks”, hechos o establecidos para el Trabajo. Se les restablecerá si hubiesen sido removidos, y se asumirá el
gasto total de revisar las marcas restablecidas y de rectificar el trabajo instalado deficientemente.
Se mantendrá anotaciones ordenadas y legibles de las mediciones y cálculos hechos en relación con la disposición del
Trabajo.

UNIDAD DE MEDIDA
El trabajo ejecutado se medirá en metros cuadrados (M2), aprobada por el Inspector/Residente de acuerdo a lo
especificado y medido en la posición original según planos.

FORMA DE PAGO
El pago se efectuará específicamente a la partida por metros cuadrados (M2).

4.1.1.2. MOVIMIENTOS DE TIERRA

4.1.1.2.1. EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURAS


DESCRIPCIÓN
Esta partida considera, a los movimientos de tierra mediante el proceso de excavar y retirar volúmenes de tierra u otros
materiales para la conformación de espacios, donde serán alojados cimentaciones, tanques de agua, mamposterías y
secciones, correspondientes a sistemas hidráulicas o sanitarias según planos del proyecto.

UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida de pago será por (M3), que se tomará como la medida general del material excavado calculado
en su posición original, de acuerdo con los alineamientos, levantamientos topográficos, cotas, pendientes y los niveles
del proyecto y las adiciones o disminuciones de niveles debidamente aprobadas por el ingeniero de suelos y
interventoría.
BASE DE PAGO:

El pago se hará por precios unitarios ya establecidos en el contrato que incluyen herramienta, mano de obra, equipos y
transporte necesario para su ejecución.
4.1.1.3. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

4.1.1.3.1. SOLADO CONCRETO C:H 1:12 E=4"


DESCRIPCIÓN
Se refiere al concreto para el solado, el concreto para este solado será elaborado con mezcla de cemento, hormigón y
agua. Esta mezcla debe alcanzar una resistencia mínima de f’c = 100 Kg/cm2 a los 28 días. Para la cantidad de
cemento a utilizar y las proporciones de los componentes de la mezcla, se debe respetar la proporción recomendada
en el diseño de mezcla.

UNIDAD DE MEDIDA
El trabajo ejecutado se medirá en metros cuadrado (M2), aprobada por el inspector Residente de acuerdo a lo
especificado y medido en la posición original según los planos del expediente.

BASE DE PAGO
El pago se aplicará específicamente a la partida por metros cuadrados (M2), en la forma indicada y aprobada por el
inspector de obra, al precio unitario del contratista.
El precio unitario comprende todos los costos de mano de obra con beneficios sociales, herramientas, implementos de
seguridad y otros necesarios para realizar dicho trabajo.
4.1.1.4. OBRAS DE CONCRETO ARMADO

4.1.1.4.1. CONCRETO F´C=280 KG/CM2 CEMENTO TIPO V


DESCRIPCIÓN
Esta sección contiene las prescripciones técnicas requeridas para todas las construcciones de concreto incorporadas a
la obra.
Los trabajos de concreto se ejecutarán conforme las Especificaciones Técnicas del Proyecto y cumplirán con los
códigos y normas que se detallan a continuación: ACI 318. Building Code Requerimiento, Concrete Manual Bureau of
Reclamation (Octava Edición), ASTM y Reglamento Nacional de Construcciones. La calidad del concreto, cumplirá los
requisitos de resistencia de f'c 210 kg/cm2 a los 28 días especificada en los planos de diseño y durabilidad expresada
por la relación agua/cemento. La resistencia especificada a la rotura por compresión en kg/cm2, se determinará por
medio de ensayos de cilindros standard de 15 x 30 cm, fabricados y ensayos de acuerdo a la norma
ASTM C39, siendo los resultados de rotura interpretados según las recomendaciones del ACI 214, a los 28 días de
edad. El número de muestras deberá ser como mínimo de dos (02) probetas en la edad de control de la resistencia a la
rotura (f'c).
El concreto es el material constituido por la mezcla de ciertas proporciones de cemento, agua, agregados y
opcionalmente aditivos, que inicialmente denota una consistencia plástica y moldeable, que posteriormente adquiere
una estructura rígida con propiedades aislantes y resistentes.
De acuerdo con las especificaciones contenidas en este capítulo y según se muestra en los planos, o como se ordene,
el Contratista deberá:
 Suministrar todos los materiales y equipos necesarios para preparar, transportar, colocar, acabar, proteger y
curar el concreto.
 Identificar todos los vaciados de concreto, empleando los números verificados por la Supervisión en
toda la correspondencia, dibujos e informes.
 Obtener a su costo, las muestras y los ensayos de laboratorio especificados.
CEMENTO
a) Tipo. - El cemento que normalmente se empleará en las obras será Portland Tipo V.
Los diferentes tipos de cemento deberán estar de acuerdo con la norma C 150 de la ASTM.

b) Ensayos Requeridos. - El Contratista deberá presentar los resultados certificados por la fábrica de cemento, de
los ensayos correspondientes al cemento a utilizar en la obra.

c) Almacenamiento del Cemento en Bolsas. - Inmediatamente después que el cemento se reciba en el área de las
obras, deberá almacenarse en depósitos secos, a prueba de agua, adecuadamente ventilados.

Todas las áreas de almacenamiento estarán sujetas a aprobación y deberán estar dispuestas de manera que
permitan el acceso para la inspección e identificación del cemento. No se usará ningún cemento que tenga más de 2
meses de almacenamiento en el área de las obras, salvo que nuevos ensayos demuestren que está en condiciones
satisfactorias.

El cemento que haya sido dañado por haberse expuesto a la humedad y que esté fraguado parcialmente o en
grumos no será usado y el contenido total del saco será rechazado. La reserva mínima de cemento en el área de las
obras deberá ser tal que permita en cualquier momento el vaciado continuo durante 48 horas, aún en el caso que se
interrumpa el suministro.

d) Temperatura del Cemento. - La temperatura máxima del cemento que ingrese a las mezcladoras no deberá
exceder de 30oC.

ADITIVOS
Las siguientes especificaciones se refieren a los aditivos empleados en concreto y morteros como:

a) Acelerador de fragua

b) Incorporadores de aire

c) Plastificantes

d) Retardadores de fragua

e) Puzolanas

El Contratista propondrá el dosaje de los aditivos e indicará las modalidades para la utilización de ellos. El efecto del
aditivo en las propiedades del concreto cumplirá los requerimientos de las normas ASTM: C494, C260.

En algunos casos, previa autorización de la Supervisión, el Contratista podrá emplear aditivos en los concretos por
convenir a sus sistemas de vaciado, quedando el costo del mismo a su cargo. El uso de los aditivos, aunque sea
autorizado, no eximirá al Contratista de sus propias responsabilidades respecto a las calidades y resistencias
exigidas en las especificaciones para concretos y morteros.

Los aditivos en polvo serán medidos en peso; los plásticos o líquidos podrán ser medidos en peso o volumen, con un
límite de tolerancia de 2% de su peso neto.

La consistencia y la calidad de los aditivos deberán ser uniformes. Cada tipo de aditivo deberá tener anexado a cada
suministro, el certificado de prueba del fabricante que confirme los límites de aceptación requeridos.

Antes de que los aditivos sean utilizados, el Contratista deberá presentar los resultados de ensayos que confirmen su
calidad y eficacia. Al mismo tiempo, la Supervisión podrá ejecutar pruebas sobre muestras con aditivos y podrá
también extraer muestras y ejecutar pruebas después que el aditivo haya sido entregado en el almacén.
Los aditivos incorporadores de aire estarán de acuerdo con las normas ASTM C 260 y la cantidad utilizada en cada
mezcla será tal que provoque la incorporación de aire en el concreto fresco a la salida de la mezcladora en los límites
indicados a continuación:

Diámetro máximo Aire total en % del volumen

de la de los agregados muestra tomada a la salida de la

mezcladora

1 1/2" 4 +/- 1
3/4" 5 +/- 1

El Contratista deberá controlar continuamente el contenido del aire de la mezcla.

La calidad de la puzolana estará de acuerdo con la norma ASTM C 618.

AGUA
El agua empleada en la mezcla y en el curado del concreto deberá ser limpia y fresca hasta donde sea posible y no
deberá contener residuos de aceites, ácidos, álcalis, sales, limo, materias orgánicas u otras sustancias dañinas y
estará asimismo exenta de arcilla, lodo y algas.

Los límites máximos permisibles de concentración de sustancias en el agua serán los siguientes

Cloruros 300 p.p.m.


Sulfatos 300 p.p.m.
Sales de magnesio 150 p.p.m.
Sales solubles 1500 p.p.m.
pH 6-8 p.p.m.
Sólidos en suspensión 1000 p.p.m.
Materia orgánica expresada en oxígeno 10 p.p.m.

AGREGADO FINO
a) Composición. -- El agregado fino consiste en arena natural proveniente de canteras aprobadas. La arena natural
estará constituida por fragmentos de roca limpios, duros, compactos, durables y aptos para la trabajabilidad del
concreto.

En la producción artificial del agregado fino no se aprobará el uso de rocas que se quiebren en partículas lamineras,
planas o alargadas, independientemente del equipo de procesamiento empleado. Se entiende por partícula laminar,
plana o alargada, aquella cuya máxima dimensión es mayor de cinco veces su mínima dimensión. El agregado fino
deberá cumplir con los requisitos que se especifican a continuación.

b) Calidad. - En general el agregado fino deberá cumplir con la norma ASTM C 33. La arena no deberá contener
cantidades dañinas de arcilla, limo, álcalis, mica, materiales orgánicos y otras sustancias perjudiciales.

El máximo porcentaje en peso de sustancias dañinas no deberá exceder de los valores siguientes:

% de Peso
Material que pasa por tamiz N.º 200
(ASTM C 117) 3
Materiales ligeros (ASTM C 123) 1
Grumos de arcilla (ASTM C 142) 1
Total de otras sustancias dañinas
(Como álcalis, mica, limo, etc.) 2
El total de todas las sustancias dañinas no deberá superar el 5% en peso.

c) Granulometría. - El agregado fino deberá estar bien graduado entre los límites finos y grueso y deberá llegar a la
planta de concreto con la granulometría siguiente:

Tamiz U.S. Dimensión Porcentaje


Standard de la Malla Peso que
Pasa

Nº 4 4.8 mm 95 100
Nº 8 2.4 mm 80 100
Nº 16 1.2 mm 50 85
Nº 30 0.76 mm 25 60
Nº 50 0.30 mm 10 30
Nº 100 0.15 mm 2 10

d) Módulo de fineza. - Además de los límites granulométricos indicados arriba, el agregado fino deberá tener un
módulo de fineza que no sea menor de 2.3 ni mayor de 2.9. El módulo de fineza se determinará dividiendo por 100 la
suma de los porcentajes acumulados retenidos en los "Tamices U. S. Standard” N. º 4, N. º 8, N. º 16, N. º 30, N. º
50, N. º 100.

e) Almacenamiento. - El agregado fino se almacenará en pilas aisladas de otros productos de manera que se evite su
contaminación con materiales extraños.

El agregado fino deberá protegerse adecuadamente contra la lluvia, con el fin de mantener un contenido de humedad
uniforme y estable no mayor de 4%, las pilas deberán disponerse de manera que permitan un drenaje adecuado en
un período máximo de 12 horas previo a su uso.

Antes de comenzar las operaciones de vaciado, deberá haberse producido una cantidad suficiente de agregado fino
para permitir la colocación continua del concreto y esta cantidad deberá mantenerse mientras sea requerido producir
concreto para terminar el trabajo.

AGREGADO GRUESO
a) Composición. - El agregado grueso está formado por roca triturada o por grava zarandeada cuyo tamaño mínimo
será de 48 mm obtenida de cantera aprobada por el Supervisor. El agregado grueso debe ser duro, resistente, limpio
y sin recubrimiento de materiales extraños o de polvo, los cuales, en caso de presentarse, deberán ser eliminados
mediante un procedimiento adecuado.

La forma de las partículas más pequeñas del agregado grueso de roca triturada o natural deberá ser generalmente
cúbica y deberá estar razonablemente libre de partículas delgadas, planas o alargadas en todos los tamaños. Se
entiende por partícula delgada, plana o alargada, aquella cuya dimensión máxima es 5 veces mayor que su
dimensión mínima.

b) Calidad. - En general el agregado grueso deberá estar de acuerdo con la norma ASTM C 33.

Los porcentajes de sustancias dañinas en cada fracción del agregado grueso en el momento de la descarga en la
planta de concreto, no deberán superar los siguientes límites:

% de Peso
Material que pasa por tamiz Nº 200
(ASTM C 117) 0.5
Materiales ligeros (ASTM C 123) 1
Grumos de arcilla (ASTM C 142) 0.5
Otras sustancias dañinas 1

El total de todas las sustancias dañinas no deberá superar el 3% en peso.

c) Granulometría. - Todo agregado grueso deberá estar bien graduado entre los límites fino y grueso y deberá llegar
a la planta de concreto separado en tamaños normales cuya granulometría se indican a continuación:

Tamiz U.S Dimensión % en Peso que Pasa por


Standard De la Malla los Tamices Individuales
19 mm 38 mm 51 mm

4" 102
3" 76
2" 50 100 90 100
1 1/2" 38 90 100 0 15
1" 25 100 20 55 35 70
3/4" 19 90 100 0 15
1/2" 13 0 5
3/8" 10 20 55 0 5
Nº 4 48 0 10
Nº 8 24 0 5

d) Tamaño. - A menos que la Supervisión ordene lo contrario, el tamaño máximo del agregado que deberá usarse en
las diferentes partes de la obra será:

Tamaño máximo Uso General del agregado


51 mm (2”) Estructuras de concreto en masa, muros, losas y pilares de más
de 1.0 m de espesor.

38 mm (1 1/2") Muros, losas, vigas, pilares, etc. de 0.30 m a 1.00 m de espesor.

19 mm (3/4") Muros delgados, losas, revestimientos túneles, etc. de menos de


0.30 m de espesor.

Excepcionalmente, para el concreto ciclópeo el tamaño máximo del agregado será de 10".

e) Almacenamiento. - Las pilas de almacenamiento del agregado grueso deberán disponerse cuidadosamente
de manera de asegurar una separación clara de los diferentes tamaños del agregado y mantenerse de manera que
permita evitar la segregación y la rotura del agregado, así como la inclusión de materiales indeseables en el concreto.
Ningún equipo de tracción que tenga lodo o pérdidas de aceite deberá ser operado en las pilas de almacenamiento.

CALIDAD DEL CONCRETO


El concreto se clasificará de acuerdo a su resistencia nominal a la compresión, en Kg/cm2, a los 28 días. Por
resistencia nominal a la compresión se entiende la resistencia mínima a la compresión de por lo menos 85% de las
muestras sometidas a pruebas. Las pruebas se ejecutarán sobre cilindros de ensayos de 15 cm de diámetro por 30 cm
de alto.
Todo concreto deberá tener una resistencia a los 28 días no menor a las indicadas en los planos o a lo especificado
detalladamente para cada una de las estructuras.

La resistencia mínima a la compresión a los 7 días no deberá ser menor de 70% del valor especificado para los 28
días.

La tolerancia máxima de la resistencia en cilindros aislados será menor de 10%.

El control de dosaje de todos los materiales del concreto deberá hacerse de acuerdo con las especificaciones del ACI o
las instrucciones de la Supervisión. El Contratista deberá suministrar todo el equipo y los dispositivos necesarios para
determinar y controlar la cantidad exacta de cada uno de los materiales que componen cada mezcla. Siempre que sea
indispensable, se cambiará la proporción de los componentes para mantener la calidad requerida en estas
especificaciones.

El Contratista considerará los siguientes contenidos mínimos de cemento.

Tipo # Bolsas Contenido

f'c 210 8.1 350 Kg/m3


f'c 175 7.1 300 Kg/m3
f'c 100 4.0 170 Kg/m3

En el caso que el resultado de las roturas no fuese satisfactorio la Supervisión podrá ordenar el refuerzo o la
demolición de la estructura defectuosa.

El dosaje de cemento, la inclusión de aditivos en el concreto, los trabajos para la obtención de testigos, las pruebas de
carga, la reparación, reconstrucciones o cualquier otro gasto, estarán a cargo del Contratista y serán ejecutados según
las prescripciones indicadas por la Supervisión.

TIEMPO DE MEZCLA
El tiempo de preparación para cada tanda, contado desde el momento en que todos los materiales sólidos estén en el
tambor de la mezcladora, y con la condición de que toda el agua de la dosificación correspondiente haya sido añadida
antes de transcurrir la cuarta parte del tiempo de mezcla, deberá ser el siguiente:

Capacidad de la Mezcladora Tiempo de Mezcla

1/2 metro cúbico 1 1/4 minuto

3/4 metro cúbico 1 1/2 minuto

1 metro cúbico 1 1/2 minuto

2 metros cúbicos 2 minutos

3 metros cúbicos 2 1/2 minutos

4 metros cúbicos 3 minutos


Capacidades mayores Será determinado mediante ensayos por la
Supervisión

Los tiempos de mezcla especificados se han determinado considerando un control adecuado de la velocidad de
rotación y del ritmo de introducción de los materiales y del agua en la mezcladora; pero, si bajo estas condiciones no se
obtiene la uniformidad de composición y consistencia requeridas para el concreto, el tiempo de mezcla podrá variarse.

La idoneidad de la mezcla se determinará por el método designación 26 " Variabilidad de los Constituyentes en el
Concreto " de la Octava Edición del Manual del Concreto, U.S. Bureau of Reclamación.

No se permitirá sobre mezclar en exceso, hasta el punto que se requiera añadir agua para mantener la consistencia
requerida. Se desechará todo concreto que permanezca en las mezcladoras demasiado tiempo, tanto que se requiera
adición de agua para poder colocarlo.

TRANSPORTE
En el caso de los vaciados en sitio el concreto deberá transportarse de la mezcladora a los encofrados con la mayor
rapidez posible, antes que se empiece su fraguado inicial, empleando métodos que impidan su segregación o pérdida
de ingredientes. El equipo deberá ser tal que se asegure un abastecimiento continuo de concreto al sitio de vaciado en
condiciones de trabajo aceptables. No se permitirá una caída vertical mayor de 1.50 m, a menos que se provea equipo
adecuado para impedir la segregación, y que lo autorice la Supervisión.

Cuando sea necesario transportar concreto por medio de carros, fajas transportadoras, equipos neumáticos y de
bombeo, debe asegurarse un suministro continuo al punto de vaciado, sin segregación de materiales. El concreto no
debe permanecer sin colocarse un tiempo total mayor de 1/4 hora después de mezclado en la planta, a menos que se
emplee un aditivo retardador de fragua, en cuyo caso el tiempo máximo permitido será de 1 3/4 horas.

Cuando la mezcla deba transportarse en seco a los sitios de vaciado, el Contratista deberá someter a la Supervisión,
para su aprobación, el sistema y equipo de inclusión de agua. El concreto preparado en estas condiciones deberá
cumplir con todos los requisitos de estas especificaciones.

VACIADO
a) Autorización. - Antes de efectuar cualquier vaciado de concreto, el Contratista solicitará por escrito autorización de
vaciado con 24 horas de anticipación por lo menos. La Supervisión dará su autorización, también por escrito, antes del
vaciado.

El concreto deberá depositarse tan cerca a su posición definitiva dentro del encofrado como sea posible, de manera
que su desplazamiento al vibrarse no produzca segregación.

Todo el concreto después de colocado y vibrado deberá quedar dispuesto en capas aproximadamente horizontales,
que no excedan de 40 cm de espesor, a menos que se autorice específicamente de otra manera. La colocación
deberá hacerse a un ritmo continuo que asegure que sobre las superficies que no hayan llegado a la rasante definitiva
se coloque nuevo concreto antes de que éstas hayan adquirido su fraguado inicial.

En lugares difíciles de rellenar debido a la presencia de anclajes, refuerzos o soportes de máquinas, la Supervisión
puede ordenar la disminución del tamaño nominal del agregado grueso.

La temperatura de colocación del concreto no deberá ser mayor de 30oC.

b) Preparación de Superficies:

b.1. Concreto colocado sobre tierra:

Cuando se coloque concreto directamente sobre la tierra, la superficie en contacto con el concreto deberá estar limpia,
compacta, húmeda y libre de agua estancada o corriente.
b.2. Concreto colocado sobre otro concreto:

La superficie en contacto con el concreto deberá estar limpia y libre de aceite, agua corriente o estancada, lodo,
escombros, capas y fragmentos de roca sueltos o semidesprendidos. Inmediatamente antes de colocarse el concreto,
la superficie sobre o contra la cual se colocará, deberá barrerse completamente y/o someterse a un chorro a presión de
aire agua, arena mojada u otro procedimiento satisfactorio, que puede ser una combinación de los anteriores.

El Contratista deberá instalar todas las tuberías, drenajes y demás facilidades necesarias para producir una
cimentación libre de agua corriente o estancada, y deberá fijar bien estas instalaciones para evitar que se desplacen al
colocarse el concreto.

c) Vibración. - La vibración o consolidación del concreto deberá realizarse por medio de vibradores a inmersión,
accionados eléctrica o neumáticamente. Donde no sea posible realizar la vibración por inmersión, deberá usarse
vibradores aplicados a los encofrados accionados eléctricamente o con aire comprimido previa autorización de la
Supervisión.

Para evitar demoras en el caso de averías, se deberá disponer de un número suficiente de vibradores de reserva.

d) Concreto colocado bajo agua. - Solamente cuando se autorice específicamente, se podrá colocar concreto bajo
agua y en este caso, los materiales y equipos que vayan a emplearse estarán sujetos a aprobación expresa de la
Supervisión sin que ello signifique disminución de la responsabilidad que le compete al Contratista por los resultados
obtenidos.

CURADO
a) Generalidades. - Las superficies de concreto deberán curarse por humedecimiento durante un período no menor de
14 días consecutivos, salvo otra indicación de la Supervisión, quién podrá fijar otros períodos de curado para
estructuras específicas. Las superficies de concreto deberán ser protegidas si es preciso del agua, lluvia, vibraciones y
otros factores perjudiciales que pueden alterar la integridad y calidad del concreto.

b) Curado con agua. - El concreto podrá curarse con agua, manteniendo todas las superficies continuamente (no
periódicamente) húmedas, mientras dure el período de curado. El agua para el curado deberá ser limpia y libre de
elementos que puedan manchar, decolorar o afectar de cualquier otra manera el concreto.

c) Curado con arena saturada. - Las superficies horizontales y las superficies acabadas que deben ser curadas con
arena saturada, deberá cubrirse con una capa no menor de 5 cm de este material, la cual deberá mantenerse
distribuida uniformemente y saturada continuamente durante el período de curado correspondiente. Previa aprobación
de la Supervisión, podrán utilizarse para el curado otros materiales saturados tales como el yute. También podrá
curarse el concreto, empleando el método de los "estanques arroceros".

d) Curado de membrana. - El concreto puede también ser curado aplicando membranas en lugar del curado húmedo
con agua. El curado con membrana se efectuará mediante la aplicación de un compuesto sellante que forme una
membrana de retención de agua en las superficies del concreto. El compuesto de sellado se deberá conformar a la
norma ASTM C 309. El compuesto será de consistencia y calidad uniformes dentro de cada envase.

ACABADOS DEL CONCRETO

a) Generalidades. - Los tipos de acabados que vayan a darse a las diferentes superficies deberán ser lo que se
especifica o los que se muestran en los planos. Las irregularidades de las superficies se clasificarán en "abruptas" o
"graduales". Se considerarán "abruptas" las causadas por ensambles defectuosos de los encofrados o por defectos de
la madera, tales como grietas y nudos. Estas irregularidades se determinarán por mediciones directas.

Todas las demás irregularidades se considerarán irregularidades "graduales", y se determinarán colocando sobre las
superficies construidas, plantillas rectas o curvas cuyos bordes concordarán con las superficies teóricas requeridas. La
longitud de las plantillas será de 1.50 m para comprobar "superficies encofradas" y de 3 m para comprobar "superficies
no encofradas".

Las "cangrejeras" no se considerarán irregularidades, y deberán repararse como se específica más adelante en
"Reparación de concreto".

Todas las aristas de las estructuras de concreto deberán terminar en chaflán (longitud del chaflán: 40 mm) a menos
que la Supervisión ordene lo contrario.

REPARACION DEL CONCRETO


a) Generalidades. - El Contratista realizará a sus expensas todas las reparaciones necesarias para obtener los tipos de
acabado requeridos en las diversas superficies. La reparación de imperfecciones en el concreto deberá efectuarse
dentro de las 24 horas siguientes al desencofrado. Todos los materiales, procedimientos y operaciones empleados en
la reparación del concreto deberán ser los que ordenen. Se usará exclusivamente mano de obra calificada para los
trabajos de reparación del concreto.

b) Procedimientos. - En las superficies no cubiertas, los salientes deberán removerse completamente. El concreto
dañado o que presente cangrejeras deberán removerse a cincel hasta que se llegue al concreto sano, salvo otras
indicaciones de la Supervisión quien indicará la forma de ejecutarlo.

Deberá usarse mortero seco para rellenar las cavidades en el concreto, los orificios que queden al removerse los
ajustadores conectados a los extremos de las varillas que sirven para fijar los encofrados, los orificios de las tuberías
de inyección y las ranuras angostas que se hagan para la reparación de las grietas.

El mortero seco deberá ser una mezcla de cemento-arena fina de proporción 1:2.5 en peso, con una cantidad mínima
de agua. La dimensión máxima de la arena será de 2.5 mm.

En el caso de que la reparación de las imperfecciones del concreto se efectuará después de las 24 horas siguientes a
su desencofrado, el espacio a repararse deberá ser tratado con una capa de resina epoxyca. La aplicación de este
compuesto deberá hacerse de acuerdo con las instrucciones del fabricante, siendo su costo a cargo del Contratista.

UNIDAD DE MEDIDA
Se realizará de acuerdo al metrádo verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en m3 de concreto
vaciado.

BASE DE PAGO
La obra ejecutada se pagará por Metro Cúbico (M3), aplicando el costo unitario correspondiente, entendiéndose que
dicho precio y pago constituirán compensación total mano de obra, leyes sociales, equipo, herramientas, impuestos y
cualquier otro insumo o suministro que se requiere para la ejecución del trabajo).

4.1.1.4.2. ACERO DE REFUERZO FÝ=4200 KG/CM2


DESCRIPCIÓN
Esta sección incluye los requisitos para proporcionar refuerzo de concreto tal como se indica y se especifica en este
documento.
El refuerzo incluye varillas de acero, alambres y mallas de alambre soldado tal como se muestra y específica.
El Contratista deberá suministrar, detallar, fabricar e instalar, todas las varillas de acero de refuerzo necesarias para
completar las estructuras de concreto armado, todas las varillas de refuerzo se conformarán a los requisitos de las
especificaciones ASTM - G15 para varillas de acero.
El acero deberá tener un límite de fluencia de 4,200 kg/cm2, antes de efectuar la colocación de la superficie de las
varillas y la superficie de cualquier soporte mecánico de varilla, será limpiada de todos los óxidos y escamas, suciedad,
grasa y cualquiera otra substancia, que en la opinión del Ingeniero Supervisor se rechazará.
 MATERIAL
Resistencia
El acero está especificado en los planos sobre la base de su carga de fluencia correspondiente a f´c= 4200 Kg/cm²
debiendo satisfacer las siguientes condiciones:
- Corrugaciones de acuerdo a la Norma ASTM A-615, 815
- Carga de rotura mínima de 5900 Kg/cm²
- Elongación en 20 cm. Mínimo 8%

 SUMINISTRO
El acero deberá ser suministrado en la obra en paquetes fuertemente atados, identificados cada grupo tanto de varillas
rectas y dobladas con una etiqueta metálica, donde aparezca el número que corresponda a los planos de colocación
de refuerzo y lista de varillas.
Las varillas deberán estar libres de cualquier defecto o deformación y dobleces que no puedan ser fácil y
completamente enderezados en el campo. Deberán ser suministrados en longitudes que permitan colocarlas
convenientemente en el trabajo y lograr el traslape requerido según se muestra.
En el caso de malla de alambre del tipo soldado eléctricamente, los alambres estarán dispuestos en patrones
rectangulares, en los tamaños indicados o especificados que cumpla con los requerimientos de las normas ASTM
A185.
Serán suministrados apoyos de varillas y otros accesorios y de ser necesario, soportes adicionales para sostener las
varillas en posición apropiada mientras se coloca el concreto.
 ALMACENAMIENTO Y LIMPIEZA
Las varillas de acero deberán almacenarse fuera del contacto con el suelo, de preferencia cubiertos y se mantendrán
libres de tierra, suciedad, aceites, grasas y oxidación excesiva.
Antes de ser colocado en la estructura, el refuerzo metálico deberá limpiarse de escamas de laminado, de cualquier
elemento que disminuya su adherencia.
Cuando haya demora en el vaciado del concreto, la armadura se inspeccionará nuevamente y se volverá a limpiar
cuando sea necesario.
 FABRICACIÓN
Ningún material se fabricará antes de la revisión final y aprobación de los planos detallados. Toda la armadura deberá
ser cortada a la medida y fabricada estrictamente como se indica en los detalles y dimensiones mostrados en los
planos del proyecto. La tolerancia de fabricación en cualquier dimensión será 1 cm.
Las barras no deberán enderezarse ni volverse a doblar en forma tal que el material sea dañado. No se usarán las
barras con ondulaciones o dobleces no mostrados en los planos, o las que tengan fisuras o roturas. El calentamiento
del acero se permitirá solamente cuando toda la operación sea aprobada por el Residente o proyectista.
 COLOCACIÓN DE LA ARMADURA
La colocación de la armadura será efectuada en estricto acuerdo con los planos y con una tolerancia no mayor de 1
cm. Ella se asegurará contra cualquier desplazamiento por medio de amarras de alambre ubicadas en las
intersecciones. El recubrimiento de la armadura se logrará por medio de espaciadores de concreto tipo anillo u otra
forma que tenga un área mínima de contacto con el encofrado.
 SOLDADURA
Todo empalme con soldadura deberá ser autorizado por el Residente o proyectista. Se usarán electrodos de la clase
AWS E-7018 (Tenacito 75 de Oerlikon o similar). Deberá precalentarse la barra a 100°C aproximadamente y usarse
electrodos completamente secos y precalentados a 200°C.
El procedimiento de soldadura será aprobado por el proyectista. La soldadura será realizada sólo por soldadores
calificados mediante pruebas de calificación.
Para soldaduras de barras de acero se seguirá la norma ASTM complementada con la AWS-D12,1 “Prácticas
recomendadas para soldar acero de refuerzo, insertos metálicos y conexiones en construcciones de concreto armado.
En caso de que este acero sea obtenido en base a torsionado u otra semejante de trabajo en frío, sólo podrá ser
soldado con soldadura tipo Poehler Fox Spe o Armco Shiell Arc 85 ú otra de igual característica.
 EMPALMES
Los empalmes críticos y los empalmes de elementos no estructurales se muestran en los planos. Para otros empalmes
usarán las condiciones indicadas en Empalmes de Armadura, de acuerdo con el presente cuadro:

UNIDAD DE MEDIDA
La forma de medida de esta partida se dará en Kilogramos (KG).
NORMA DE MEDICION
Las varillas de refuerzo deberán ser medidas por peso, en función del número teórico de KILOGRAMOS, material
entregado y colocado completo en la obra, como se muestra en los planos o colocando donde se ordenase.
Las cantidades de acero de refuerzo proporcionadas y colocadas tendrán por base los pesos calculados de las varillas
de refuerzo efectivamente colocadas, de acuerdo con las especificaciones que se citen.
BASES DE PAGO
El acero de refuerzo, medido en la forma estipulada, se pagará por kilogramos, colocada al precio unitario
correspondiente a la partida, cuyo precio y pago constituye compensación total para el abastecimiento, dobladura, y
colocación de las varillas, las mermas, alambre y soporte empleados en su colocación y Sujeción y por toda mano de
obra, herramientas, equipos e imprevistos necesarios para completar el trabajo.

4.1.1.4.3. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO NORMAL


DESCRIPCIÓN
Los encofrados deberán estar preparados para resistir con seguridad todas las cargas impuestas por su propio peso, el
peso ý empuje del concreto vaciado y una sobrecarga de llenado (trabajadores, carretillas, vibradores, equipos, etc.)

 Responsabilidad
La seguridad de las estructuras provisionales, andamiajes y encofrados será de responsabilidad única del contratista,
quien deberá ceñirse a la norma ACI – 347.
Los planos de encofrados serán remitidos a la supervisión para su revisión con una anticipación de 20 dias a la
ejecución de los trabajos, esta revisión no exonera de su responsabilidad al contratista.
 Características
Los encofrados y andamiajes se construirán para resistir con seguridad y sin deformaciones apreciables las cargas
impuestas por su peso propio, el peso y empuje del concreto más una sobrecarga de 300 kg/m2 como mínimo.
Los encofrados serán herméticos a fin de evitar la pérdida de finos y lechada, siendo adecuadamente arriostrados y
unidos entre si para mantener su posición y forma.
 Preparación y Colocación
Los encofrados y sus soportes deben ser diseñados y construidos bajo responsabilidad del Contratista, teniendo en
cuenta su durabilidad y resistencia, principalmente si van a ser usados reiteradas veces durante la obra.
La superficie interior de todos los encofrados será limpia de toda materia extraña, grasa, mortero, basura y será
recubierta con aceite o desmoldante aprobado por la Supervisión. Las sustancias que se usen para desmoldar no
deberán causar manchas al concreto.
En general los encofrados deben estar de acuerdo con lo indicado en el ACI 318.
 Desencofrado
Todos los encofrados serán retirados en el tiempo indicado o cuando la resistencia especificada haya sido alcanzada, y
de modo que no se ponga en peligro la estabilidad del elemento estructural o dañe su superficie.
Se tomarán precauciones cuando se efectúe el desencofrado para evitar fisuras, roturas en las esquinas o bordes y
otros daños en el concreto. Cualquier daño causado al concreto por una mala operación de desencofrado será
reparado por cuenta del Contratista, a satisfacción de la Supervisión.
En casos especiales la Supervisión podrá ordenar que los encofrados permanezcan más tiempo que el indicado en
estas especificaciones, por razones justificadas.
Cuando se use aditivos aceleradores de fragua, el desencofrado podrá efectuarse antes de lo usualmente permitido,
contando para ello con la Especificaciones Técnicas – Estructuras 27 aprobación de la Supervisión.
En caso de concreto normal se deben consideran los siguientes tiempos mínimos para el desencofrado:

 Tolerancias:
Las tolerancias en el concreto terminado son las siguientes: En la verticalidad de columnas hasta 3m de longitud: 6 mm
En la verticalidad de columnas hasta 6m de longitud: 12 mm En la sección transversal de cualquier elemento: - 5 mm a
+ 10 mm En la ubicación de ductos y pases 5 mm La Supervisión verificará previamente al vaciado del concreto las
dimensiones, verticalidad y los elementos de fijación de los encofrados, así como el estado de los materiales de estos a
fin de prevenir que se abran las formas durante el vaciado.
UNIDAD DE MEDIDA
La forma de medida de esta partida se dará por metros cuadrados (M2).
BASES DE PAGO
Su pago de esta partida constituirá compensación completa por los trabajos descritos anteriormente incluyendo mano
de obra, leyes sociales, materiales, equipos, herramientas, imprevistos y en general todo lo necesario para completar la
partida correctamente.

4.1.1.5. REVOQUES, ENLUCIDOS Y MOLDURAS

4.1.1.5.1. TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE


MEZCLA 1:3 C:A, E=1.5CM - CAMARA DE REJAS - DESARENADOR -
AFORADOR
DESCRIPCIÓN
Es un producto pre dosificado, de dos componentes, de excelente Impermeabilidad, adherencia y resistencias
mecánicas, elaborado a base de Cemento, árido de granulometría seleccionada, aditivos especiales y una emulsión de
resinas sintéticas como revestimiento impermeable en edificaciones y obras civiles, Especialmente de tipo hidráulico,
ya sea sobre concreto, mortero, albañilería u otros. Como impermeabilizante superficial en túneles, canales, piscinas.
En subterráneos, estanques de agua, cimentaciones, fachadas, balcones, terrazas u otros.
Ventajas:
 Excelente impermeabilidad aún bajo presión de agua, ya sea directa (estanques de agua) o indirecta
(subterráneos).
 Fácil aplicación. Pre dosificado, es decir, se controlan las características y propiedades finales de la mezcla.
 Necesita de pequeños espesores (1.5 a 2.0 mm) para lograr la impermeabilidad equivalente a la de un tarrajeo
tradicional de varios centímetros.
 Una vez endurecido puede pintarse sobre él, sin dificultades.
 Se aplica tanto en elementos interiores como a la intemperie.
 Gran resistencia mecánica.
 Ligera flexibilidad.

Corresponde a la aplicación de morteros o pastas de cemento: arena, en proporciones definidas aplicadas en una o
más capas sobre los paramentos captación con la finalidad de recubrir e impermeabilizar los muros.
La arena a usarse será lavada y limpia bien graduada, clarificada uniformemente, desde arena fina hasta gruesa,
deberá pasar por la malla N° 8, no más del 20%, por la malla N° 50, no más del 5%, por la malla N° 100, 0% es
preferible que las arenas sean de rio.
El tarrajeo se aplicará directamente al concreto después que esas superficies hayan sido limpiadas y producido
suficiente aspereza para obtener la suficiente ligazón y adherencia.
Las superficies serán planas y con las pendientes adecuadas, indicadas en los planos. Cuando se aplique tarrajeo
primario ésta deberá acabarse con una ralladura en la superficie.
La proporción de cemento: arena, será de 1:3.
Los derrames y encuentros serán tratados de manera especial cuidando la uniformidad y la continuidad de los niveles
debidamente bruñados o rematados para evitar quiñaduras o despostillamientos con el trabajo y uso de los accesorios
de los paramentos.

UNIDAD DE MEDIDA
La forma de medida de esta partida se dará por metros cuadrados (M2) de muro y /o elemento impermeabilizado,
debiendo estar aprobado por el supervisor.
BASES DE PAGO
El número de metros cuadrados (M2) descrito anteriormente, será pagado al precio unitario para la partida
“TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE”, entendiéndose que dicho pago constituye pago completo para
toda la mano de obra, equipo, herramientas y demás conceptos necesarios para completar esta partida.

4.1.1.5.2. TARRAJEO EN EXTERIORES MORTERO 1:5 C:A E=1.5


CM
DESCRIPCIÓN
Consiste en la aplicación de morteros o pastas en una o más capas sobre la superficie exterior o interior de los muros y
tabiques, columnas, vigas o estructuras en bruto, con el fin de vestir y formar una superficie de protección, y un mejor
aspecto en los mismos. Puede presentar capas lisas o ásperas.

Materiales:
Los materiales necesarios deben ser tales que garanticen la buena ejecución de los revoques de acuerdo al proyecto
arquitectónico. El revoque deberá ser ejecutado previa limpieza y humedeciendo la superficie donde deberá ser
aplicado.
La proporción de mortero para este trabajo es de 1:5 cemento – arena. Los revoques y enlucidos serán terminados con
nitidez en superficies planas y ajustándose los perfiles a las medidas indicadas en los planos. Deberá tomarse
precauciones necesarias para no causar daño a los revoques que se vayan terminando.
UNIDAD DE MEDIDA
La forma de medida de esta partida se dará por metros cuadrados (M2).
BASES DE PAGO
El pago se efectuará multiplicando el metrado ejecutado por el precio unitario del contrato, entendiéndose que dicho
precio y pago constituirá compensación total.

4.1.1.6. CARPINTERIA METALICA

4.1.1.6.1. REJAS INCLINADAS PRINCIPALES


DESCRIPCIÓN
Las rejas se colocan en dirección transversal u opuesto al flujo de agua, de tal forma que el agua pase a través de
ellas, quedando retenidos los sólidos con un tamaño superior a la separación entre las barras. En función de la
separación entre barras se tiene desbaste gruesos y desbaste de finos.
En general las rejas se pueden fabricar inclinadas o rectas. Cuando son rectas, la colocación de las rejas respecto a la
horizontal puede ser vertical o inclinada, Las rejas también pueden ser de limpieza manual o automática.
UNIDAD DE MEDIDA
La forma de medida de esta partida se dará por unidades (UND).
BASES DE PAGO
El pago se efectuará multiplicando el metrado ejecutado por el precio unitario del contrato, entendiéndose que dicho
precio y pago constituirá compensación total.

4.1.1.6.2. REJAS- ACERO INOXIDALE 304 – BY PASS


DESCRIPCIÓN
La colocación de los perfiles de acero laminado y/o inoxidable que conforman la reja proyectada en el BY PASS, se
ejecutará según será indicada en la documentación en un todo de acuerdo con el plano respectivo y estas
especificaciones.
Materiales:
Los perfiles metálicos, cuyos detalles figuran en los planos, deberán construirse con acero de designación IRAM F-26,
cumpliendo con las disposiciones contenidas en la norma IRAM IAS U500-503/89. Todos los elementos metálicos
accesorios, especificados en los planos para una adecuada ejecución de los trabajos, serán construidos con acero de
igual calidad.
Los aceros inoxidables son aleaciones de hierro con un mínimo de un 10.5% de cromo. Su característica se obtiene
mediante la formación de una película adherente e invisible de óxido de cromo. La aleación 304 es un acero inoxidable
austentinico de uso general con una estructura cubica de caras centradas. Es esencialmente no magnético en estado
recocido y solo puede endurecerse en frio.
Su bajo contenido en carbono con respecto a la aleación 302 otorga una mejor resistencia a la corrosión en estructuras
soldadas
UNIDAD DE MEDIDA
La forma de medida de esta partida se dará por unidades (UND).
BASES DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario de contrato en el ítem “Reja Metálica” que comprende la provisión y colocación
de todos los materiales, mano de obra, equipo, herramientas y toda otra operación necesaria para dejar terminada la
tarea especificada.
4.1.1.6.3. PLANCHA METALICA DE 0.70X0.40 C/ORIFICIOS DE
3/4"
DESCRIPCIÓN
Se encuentra dentro del rango de instalaciones mecánicas, refiriéndose a la instalación, plancha metálica Fierro dúctil,
fierro acerado, etc., los cuales deben ser instalados en las estructuras de concreto. Generalmente los accesorios son:
con un diseño según lo requerida de acuerdo de los planos, y que cumplen con la función de control, unión, bifurcación,
en las instalaciones indicadas.
El Residente de obra/Contratista, es responsable de la calidad de los accesorios a emplearse en las instalaciones
mecánicas, debiendo cumplir con las especificaciones técnicas que indican los planos y memoria descriptiva, así como
del mantenimiento y facilidad para los eventuales reemplazos de los accesorios que cumplieron su ciclo de vida.
UNIDAD DE MEDIDA
La forma de medida es la unidad (UND).
BASES DE PAGO
El precio de la partida incluye la mano de obra, materiales, equipo, herramientas, imprevistos y todo lo necesario para
la buena ejecución de la actividad, indicada en el presupuesto.

4.1.1.7. PINTURA

4.1.1.7.1. PINTURA ESMALTE EN MUROS EXTERIORES 2


MANOS
DESCRIPCIÓN
Previo al pintado, las superficies deben ser lijadas, debiendo quedar uniformes y exentas de polvillos, grasas o
suciedad.
Se lijarán las superficies exteriores de muros, vigas y columnas, a fin de emparejar las superficies y dejarlas rugosas
para lograr mayor adherencia entre las nuevas capas de pintura y la superficie.
UNIDAD DE MEDIDA
Esta partida se medirá en metros cuadrados (M2).
BASES DE PAGO
La cantidad determinada, como queda señalada, se pagará el precio del contrato por metro cuadrado (M2) dicho precio
y pago constituirá compensación por la mano de obra, materiales y herramientas requeridas para la completa y
adecuada ejecución de esta partida.

4.1.1.8. OTROS

4.1.1.8.1. COMPUERTAS PLANCHAS PVC - SEGÚN DISEÑO


DESCRIPCIÓN
Esta partida comprende el suministro e instalación de válvula y accesorios según el diámetro indicado en los planos,
así como los accesorios necesarios. Las uniones universales serán de fierro galvanizado, según se indique en los
planos respectivos y sea aprobado por el Ingeniero Supervisor y de clase especificada en los planos respectivos.
UNIDAD DE MEDIDA
Esta partida se medirá en obra, según el número de unidades instaladas (UND).
BASES DE PAGO
El pago incluye, el suministro de mano de obra, materiales, equipo, herramientas, imprevistos y todo lo necesario para
la buena ejecución de la actividad, indicada en el presupuesto.

4.1.1.8.2. VERTEDERO RECTANGULAR PVC 0.15 X 0.50X1¨


DESCRIPCIÓN
Esta partida, comprende de un vertedero rectangular, sabiendo asi que un vertedero lo identificamos cuando
descargamos un líquido por encima de un muro o placa y a una superficie libre, aunque pueden presentar diferentes
formas según las finalidades a que se vaya a destinar.
 Formas de un vertedero:
- Formas simples: rectangulares, triangulares, etc y compuestos.
- Espesor de la pared: vertederos de pared delgada, vertederos de pared gruesa.
- Longitud de la cresta: vertederos sin contracciones laterales, vertederos con contracciones laterales.
 Procedimiento de un vertedero rectangular:
- Encienda el sistema de bombeo y abra la válvula de control de flujo.
- Permita que el agua fluya de manera estable sobre el vertedero
- Tome la lectura de la profundidad de flujo aguas arriba del vertedero (H) considerando las recomendaciones
realizadas durante la presente guía. Igualmente. Mida el caudal que circula por el canal. Tenga en cuenta que
la carga h=H-P.
- Modifique el caudal que circula sobre el canal y retorne al paso 2. Repita el procedimiento 15 veces.
UNIDAD DE MEDIDA
Esta partida se medirá en obra, según el número de unidades instaladas (UND).
BASES DE PAGO
El pago incluye, el suministro de mano de obra, materiales, equipo, herramientas, imprevistos y todo lo necesario para
la buena ejecución de la actividad, indicada en el presupuesto.

4.1.1.8.3. MEDIDOR DE CAUDALES PARSHALL PREFABRICADO


DESCRIPCIÓN
Para facilitar la medida del caudal en canales parshall llevan incorporados una regla graduada o flotadores conectados
al sistema de control cuyas subidas o bajadas indican un cambio de caudal, por lo que esta partida comprende el
suministro e instalación de un medidor de caudal para canaleta Parshall, esta es una regla graduada fijada a un lado de
la garganta del medidor Parshall.
UNIDAD DE MEDIDA
El trabajo ejecutado se medirá en unidades, aprobada por el inspector residente de acuerdo a lo especificado y medido
en la posición original según planos.
BASES DE PAGO
Se aplicará específicamente a la partida por unidad (UND)

4.1.2. CAJA DE DISTRIBUCION BY PASS

4.1.2.1. TRABAJOS PRELIMINARES

4.1.2.1.1. TRAZO Y REPLANTEO


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.2.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS

EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURAS EN


4.1.2.2.1.
TERRENO NORMAL
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.02.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR. AFORADOR

NIVELACION Y COMPACTACION MANUAL PARA


4.1.2.2.2.
ESTRUCTURAS EN TERRENO NORMAL
DESCRIPCIÓN
Esta partida consiste en la nivelación con herramientas manuales y apisonado con equipo del fondo de la excavación,
según lo indicado en los planos del proyecto y de acuerdo a las indicaciones del ingeniero supervisor de la obra.
Método de Ejecución:
El ejecutor realizara los trabajos de nivelación y apisonado, en toda el área excavada y de acuerdo a los niveles
indicados en los planos.
El ejecutor deberá tomar las precauciones necesarias contra derrumbes y deslizamientos, porque de producirse estos,
serán de su entera responsabilidad.
UNIDAD DE MEDIDA
El trabajo ejecutado se medirá en metros cuadrados (M2)
BASES DE PAGO
Los trabajos ejecutados se medirán en metros cuadrados (m2), aplicando el precio unitario respectivo, entendiéndose
que dicho precio y pago constituirá compensación total (mano de obra, herramientas, leyes sociales, impuestos y
cualquier otro insumo o suministro que sea necesaria para la ejecución del trabajo.

ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE D= 3.00 KM


4.1.2.2.3.
CON MAQUINARIA
DESCRIPCIÓN
Consiste en el carguío, transporte y eliminación del material excedente producto del corte del terreno, las demoliciones,
excavación de zanjas para zapatas, cimientos y su respectivo 30% de esponjamiento, dichos trabajos se realizarán con
la finalidad de eliminar el material excedente. El material excedente se depositará en los botaderos debidamente
aprobados y con autorización del Supervisor.

El material excedente se depositará solamente en los lugares permitidos por la autoridad municipal.

UNIDAD DE MEDIDA
El trabajo ejecutado se medirá en metros cúbicos (M3).

BASES DE PAGO
Se efectuará de acuerdo al precio unitario del presupuesto aprobado este pago constituye compensación completa por
la mano de obra, equipo, herramientas y demás conceptos necesarios para completar esta partida.

4.1.2.3. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

4.1.2.3.1. SOLADO DE CONCRETO C:H 1:10 E=4”


DESCRIPCIÓN
Se refiere al concreto para el solado, C:H 1:10 el concreto para este solado será elaborado con mezcla de cemento,
hormigón, dosificaciones que deberá respetarse según las especificaciones mostradas en los planos de estructuras.

Los materiales deben cumplir con todos los requisitos de calidad indicados en las especificaciones técnicas para la
producción de concreto.

UNIDAD DE MEDIDA
El trabajo ejecutado se medirá en metros cúbicos (M2).

BASES DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará por m2 de concreto, cuyos precios unitarios se encuentran definidos en el
presupuesto. El supervisor velara porque esta partida se ejecute correctamente hasta su culminación
4.1.2.4. OBRAS DE CONCRETO ARMADO

CONCRETO F´C=280 KG/CM2 CON CEMENTO TIPO V


4.1.2.4.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.01- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

ACERO DE REFUERZO FÝ=4200 KG/CM2


4.1.2.4.2.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

ENCOFRADO Y DESENCOFRADO NORMAL


4.1.2.4.3.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.03 – CAMARA DE REJAS , DESARENADOR, AFORADOR

4.1.2.5. TARRAJEO ENLUCIDOS Y MOLDURAS

4.1.2.5.1. TARRAJEO CON IMPERMEABILIZANTE MEZCLA 1:3


E=1.5 cm
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.05.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

TARRAJEO EXTERIOR MEZCLA 1:5 E=1.5cm


4.1.2.5.2.
SIMILAR AL ITEM 01.01.01.05.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

4.1.2.6. PINTURA

4.1.2.6.1. PINTURA ESMALTE EN MUROS EXTERIORES 2


MANOS
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.07.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR

4.1.2.7. OTROS

4.1.2.7.1. BAFLES DE PVC e=1/2” (.25X60m)

4.1.2.7.2. TAPA METALICA DE (1.00 x 1.00M) + MARCO DE


METAL
DESCRIPCIÓN
Consiste en la colocación de tapas metálicas para tapar el contenido de la estructura diseñada, en cual será colocado
en la ubicación establecida en los planos respectivos.
Las tapas serán de fierro fundido dúctil y deberán cumplir con los requerimientos pertinentes de calidad de la Norma
FS RR-F-621 C. Las tapas y marcos serán como se detalla en los Planos. Las tapas y marcos detallados como de tipo
hermético, incorporarán anillos de sello de neopreno u otro jebe sintético, u otro método de sello aprobado. El
contratista deberá entregar cuatro (4) juegos de llaves de los candados de seguridad para los ingresos a las cámaras,
o de cualquier otro elemento empleado para este finC
UNIDAD DE MEDIDA
El trabajo ejecutado se medirá en unidades (UND).

BASES DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario de Contrato por unidad instalada, colocada y probada a satisfacción de la
supervisión de obra, entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación total por concepto de mano de
obra, herramientas e imprevistos necesarios para la ejecución del trabajo.
4.1.3. TANQUE IMHOFF

4.1.3.1. TRABAJOS PRELIMINARES

LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL


4.1.3.1.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

TRAZO Y REPLANTEO PARA ESTRUCTURAS


4.1.3.1.2.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.3.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS

EXCAVACION MANUAL EN TERRENO NORMAL


4.1.3.2.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.02.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR. AFORADOR

NIVELACION Y COMPACTACION MANUAL P’ARA


4.1.3.2.2.
ESTRUCTURAS EN TERRENO NORMAL
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.02- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE D=0.50 KM


4.1.3.2.3.
CON MAQUINARIA
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.03- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

4.1.3.3. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

4.1.3.3.1. SOLADO DE CONCRETO C:H 1:12 E=4"


DESCRIPCIÓN
Se refiere al concreto para el solado, el concreto para este solado será elaborado con mezcla de cemento, hormigón y
agua. Esta mezcla debe alcanzar una resistencia mínima de f’c = 100 Kg/cm2 a los 28 días. Para la cantidad de
cemento a utilizar y las proporciones de los componentes de la mezcla, se debe respetar la proporción recomendada
en el diseño de mezcla.

UNIDAD DE MEDIDA
El trabajo ejecutado se medirá en metros cuadrado (M2), aprobada por el inspector Residente de acuerdo a lo
especificado y medido en la posición original según los planos del expediente.

BASES DE PAGO:

El pago se aplicará específicamente a la partida por metros cuadrados (M2), en la forma indicada y aprobada por el
inspector de obra, al precio unitario del contratista.

El precio unitario comprende todos los costos de mano de obra con beneficios sociales, herramientas, implementos de
seguridad y otros necesarios para realizar dicho trabajo

4.1.3.3.2.CONCRETO F’C=280 KG/CM2 PARA BASE DE


TANQUE
SIMILAR AL ITEM 01.04.02.04.01- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)
4.1.3.4. OBRAS DE CONCRETO ARMADO

CONCRETO F’C=280 KG/CM2


4.1.3.4.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.01- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

ACERO DE REFUERZO F'Y = 4200 KG/CM2


4.1.3.4.2.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

ENCOFRADO Y DESENCOFRADO NORMAL


4.1.3.4.3.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.03 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.3.5. REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS

TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE


4.1.3.5.1.
MEZCLA 1:3 E=1.5CM
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.05.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

TARRAJEO EN EXTERIORES MORTERO 1:5 E=1.5CM


4.1.3.5.2.
SIMILAR AL ITEM 01.01.01.05.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

4.1.3.6. CARPINTERIA METALICA

4.1.3.6.1. BARANDA C/TUBO F° G° PASAMANO 1 1/2" Y


PARANTE 1 1/2"'X 1.00 M Y ARRIOSTRES DE 1''
DESCRIPCIÓN
Fabricación e instalación de baranda con pasamanos en tubo de 1.1/1” y tensores de dos (2) filas en tubo de 1 ½”, en
acero, apoyada sobre parantes en platina de acero de 1” x 3/16” y anclaje epoxico hilti, para los parantes que lo
requieran, de acuerdo con el diseño, localización y especificaciones contenidas dentro de los planos arquitectónicos y
de detalle.

PROCEDIMIENTO DE EJECUCIÓN:
- Consultar planos arquitectónicos y verificar localización.
- Consultar norma NSR 98.
- Acordar las medidas finales en obra o tomarlas en sitio antes de ejecución.
- Elaborar y presentar una muestra del elemento tipo de baranda para evaluación y aprobación de la dirección
arquitectónica.
- Montar parales en platina de acero de 1”x3/16” ancladas a la gualdera de la escalera mediante buje fijador
tensor de 1.1/4”x6cm en acero inoxidable, según detalle.
- Montar tensores en tubo metálico de 11/2”, según detalle.
- Montar pasamanos en tubo metálico de 1.1/2” mediante varillas de soporte de 3/8” en acero inoxidable,
soldada a los parales tensores.
- Las platinas y varillas deberán ser rectificadas en prensa luego de ser cortadas.
- Verificar niveles, plomos y acabados para aceptación.
- Proteger hasta entregar obra.

MATERIALES
- Tubo metálico de 11/2”
- Platina de acero de 1”x3/16”
- Bujes y pernos de fijación
- Soldadura y tomilleria requerida.
EQUIPO
- Equipo de ornamentación
- Equipo de soldadura.
UNIDAD DE MEDIDA
El método de medición de esta partida se realizará por metros (M), se efectuará con base en cálculos sobre cuadros de
carpintería contenidos dentro de los planos arquitectónicos. El valor será unitario estipulado dentro del contrato e
incluye (materiales descritos, equipos, herramientas, mano de obra, transporte dentro y fuera de la obra.

BASES DE PAGO:
El pago se realizará al precio unitario del presupuesto por metros(M) de baranda debidamente instalada y recibida a
satisfacción por la inventora.

4.1.3.6.2. ESCALERA DE TUBO FO. GALV. CON PARANTES DE 1


1/2" CON PELDAÑOS DE 3/4"
DESCRIPCIÓN
Comprende el suministro e instalación de una escalera de tubo de F°G° de acuerdo a las consideraciones y medidas
especificadas en los planos.

UNIDAD DE MEDIDA
El método de medición de esta partida se realizará por metros (M.), de acuerdo a los metrados y presupuesto de
proyecto.

BASES DE PAGO:
El pago se realizará al precio unitario del presupuesto por metros(M). En este costo está incluido los costos de mano
de obra, herramientas y equipos necesarios para la ejecución de esta partida.

4.1.3.7. PINTURA

4.1.3.7.1. PINTURA ESMALTE EN MUROS EXTERIORES 2


MANOS
SIMILAR AL ÍTEM 04.01.01.07.01.- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

PINTADO DE BARANDA METALICAS (2 MANOS


4.1.3.7.2.
ANTICORROSIVA + 2 ESMALTE)
DESCRIPCIÓN
La partida consiste en la aplicación de un imprimante anticorrosivo a base de resinas alquídicas de acabado mate, de
color rojo óxido, a todas las superficies de carpintería metálica, las cuales posteriormente recibirán un acabado
adicional.

Procedimiento de ejecución:
Se procederá al limpiado de las superficies mediante la utilización de herramientas manuales, continuando con el lijado
de las superficies. Se aplicará un removedor de óxido procediendo a nuevamente lijar y limpiar las superficies a fin de
dejarla libre de cualquier elemento que comprometa el óptimo acabado.

Se procederá a la aplicación del anticorrosivo con ayuda de una brocha o pulverizador, siguiendo las indicaciones del
producto y transcurridos los tiempos de secado especificados antes de proceder con la ejecución de otras partidas.
UNIDAD DE MEDIDA
El método de medición de esta partida se realizará por metros lineales (M.).

FORMA DE MEDICION
Se considera el área neta pintada.

BASES DE PAGO:
La partida será pagada según lo valorizado de acuerdo al avance de obra, teniendo en cuenta la unidad de medida
establecida y el precio unitario presupuestado, entendiéndose que dicho pago constituirá la compensación total por la
mano de obra, materiales, equipos y herramientas utilizados durante la ejecución de la partida. El pago se realizará con
la previa conformidad del Residente de Obra y la aprobación de la valorización de la Supervisión de Obra.

4.1.3.8. SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS EN TANQUE IMHOFF

SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS EN


4.1.3.8.1.
TANQUE IMHOFF
DESCRIPCIÓN
Este tipo de accesorios de acero al carbono son aptos para líneas de alta presión y temperatura. Sus usos habituales
son (aunque no restringido a éstos) el transporte de vapor y refrigerantes. TUBACERO cuenta en stock con accesorios
que cumplen la norma ASTM A234 WPB en la composición de su material, así como fabricación, y la norma ASME
B16.9 en medidas y tolerancias dimensionales.

UNIDAD DE MEDIDA
Se medirá por unidad de accesorio realizada en obra y aprobado por el supervisor. Siendo el metro global (GLB).
BASES DE PAGO:
Se pagará por la cantidad unidad de accesorio de SCH instalado, tomando en cuenta la Norma de Medición y la
Unidad de Medida correspondiente y aprobado por el Ingeniero residente de obra.

4.1.3.9. OTROS

4.1.3.9.1. PROVISION Y COLOCACION DE JUNTA WATER STOP


DE PVC E=6”
DESCRIPCIÓN
Se utilizará wáter stop de 6” y deberá instalarse cuando se termine de vaciar la losa de fondo o un anillo de concreto
que no permitirá en las uniones las fugas de agua que podría producirse al ser llenada.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida será el metro lineal (M). Se computará la longitud efectiva de todas las juntas de construcción en
donde se requiera wáter stop.
BASES DE PAGO:
La forma de pago por avance de obra será por metro lineal (M) de wáter stop empleado.

4.1.4. FILTRO BIOLOGICO

4.1.4.1. TRABAJOS PRELIMINARES

LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL


4.1.4.1.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR
TRAZO Y REPLANTEO PARA ESTRUCTURAS
4.1.4.1.2.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.4.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS

EXCAVACION EN TERRENO NORMAL (MANUAL)


4.1.4.2.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.02.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR. AFORADOR

NIVELACION Y COMPACTACION MANUAL PARA


4.1.4.2.2.
ESTRUCTURAS EN TN
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.02- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE, D=0.5KM


4.1.4.2.3.
CON MAQUINARIA
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.03- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

4.1.4.3. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

4.1.4.3.1. SOLADO DE CONCRETO C:H, 1:12


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.03.01- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

4.1.4.3.2.CONCRETO F'C=210 KG/CM2 EN APOYOS DE


VIGUETAS PREFABRICADOS
DESCRIPCIÓN
Esta sub partida consiste, en la construcción de los componentes estructurales del filtro lento. Serán de concreto
armado, con una resistencia a la compresión de f’c= 210 kg/cm2, de cemento, piedra chancada más arena gruesa y
acero corrugado. Acabada con mortero que den una superficie lisa homogénea. Constituidas por juntas de contracción
cada tres metros y juntas de dilatación cada UNIDAD DE MEDIDA
La mezcla de concreto armado tendrá una resistencia de a la comprensión a los 28 días de f’ c = 210 Kg /cm2.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida será el metro cúbico (M3)
Norma de Medición:
Los muros de contención de concreto en cuanto a su largo por ancho y espesor será el número de metros cúbicos
medidos en su posición final de cada tipo, ejecutado y aprobado por la supervisión, de acuerdo al diseño que figura en
los planos o lo ordenado por la supervisión.
BASES DE PAGO:
La valorización y pago de estas partidas, será al precio unitario contratado correspondiente, según diseño que figura en
los planos, medida en la forma descrita en la norma de medición.

4.1.4.3.3.ENCOFRADO Y DESENCOFRADO DE APOYOS DE


VIGUETAS PREFABRICADAS
DESCRIPCIÓN
Esta sección incluye el suministro de encofrados para concreto arquitectónico y concreto estructural, tal como ha sido
especificado y mostrado en los planos. El concreto arquitectónico se define como el concreto para las siguientes
superficies expuestas de concreto armado:
 Paredes interiores
 Paredes exteriores hasta 15 cm debajo del nivel de terreno
 Paredes de tanques interiores hasta 15 cm, debajo del nivel normal de operación de agua
 Vigas
 Columnas
 Partes inferiores de losas de piso, losas de techo y escaleras
Suministrar acabados lisos de concreto, con relieves en forma de ranuras en “V” en los lugares en que se indiquen.
El concreto estructural se define como todo el concreto que no es el arquitectónico.
Los andamiajes y encofrados tendrán una resistencia adecuada para resistir con seguridad y sin deformaciones
apreciables las cargas impuestas por su peso propio, el peso o empuje del concreto y una sobrecarga no inferior a 200
kg/m². Los encofrados serán herméticos a fin de evitar la pérdida de lechada y serán adecuadamente arriostrados y
unidos entre sí a fin de mantener su posición y forma. Los encofrados serán debidamente alineados y nivelados de tal
manera que formen elementos en la ubicación y de las dimensiones indicadas en los planos.
 MATERIALES
Los materiales para encofrado en concreto estructural deberán atender a las siguientes recomendaciones:
 Obtención de la aprobación por escrito del Supervisión para los materiales de los encofrados antes de la
construcción de los mismos.
 Utilización de un agente de liberación, que sea del tipo no reactivo.
 Utilización uniones, sujetadores y prensas, del tipo que al ser retirados los encofrados, no quede ningún metal
más
 cerca de 25 mm de la superficie de concreto. No se permitirá amarres de alambre.
 Suministro de amarres que queden incorporados al concreto, junto con una arandela estampada u otro
dispositivo adecuado para prevenir la infiltración de humedad a través de estos amarres.
 Utilización de tarugos, conos, arandelas, u otros dispositivos que no dejen huecos o depresiones mayores de
22 mm de diámetro.
 En el caso de encofrado para concreto arquitectónico deberán atender al que sigue:
 Construcción de encofrados utilizando triplay o madera terciada “Plyform”, Clase 1, de alta Densidad (HDO),
de 19 mm. Utilizar materiales para superficie que tengan un peso menor de 60-60.
 Utilización de una membrana delgada para separar el encofrado del concreto y utilizar disolvente (thiner),
según recomendaciones proporcionadas por el fabricante de membranas de recubrimiento.
 Utilización de pernos hembras, con sellos a prueba de agua, para amarres de los encofrados.
 Utilización de revestimientos para encofrados que tengan 25 mm de profundidad, hechos con “Dura-Tex”,
elastométrico, en patrones de cuadernas partidas, de modo que encaje con las existentes. Suministrar
revestimientos de encofrados que cubran totalmente las longitudes y altura completa del mismo, sin juntas
horizontales, excepto donde ha sido mostrado. Utilizar madera para encofrados a utilizarse en revestimientos
de encofrados
 Utilización de relieves verticales elastométricos con ranuras en “V”, en las bandas de concreto y en las juntas
de relieve
 horizontales, en los revestimientos de encofrados de concreto, de las formas mostradas.
 Utilización de un agente de liberación o producto de despegue para desmoldar, que no sea reactivo.
 EJECUCIÓN
 Seguir los siguientes detalles para todos los encofrados de concreto estructural:
 Suministrar encofrados que sean consistentes, apropiadamente arriostrados y amarrados, para mantener la
posición y forma adecuada, a fin de resistir todas las presiones a las que pueden ser sometidos. Hacer los
encofrados lo suficientemente herméticos para evitar fugas de concreto.
 Determinar el tamaño y espaciamiento de los pies derechos y arriostre por la naturaleza del trabajo y la altura
a la cual se colocará el concreto. Hacer encofrados adecuados para producir superficies lisas y exactas, con
variaciones que no excedan 3 mm, en cualquier dirección, desde un plano geométrico. Lograr uniones
horizontales que queden niveladas y uniones verticales que estén a plomo.
 Suministrar encofrados que puedan ser utilizados varias veces y en número suficiente, para asegurar el ritmo
de avance requerido.
 Limpiar completamente todos los encofrados antes de reutilizarlos e inspeccionar los encofrados
inmediatamente antes de colocar el concreto. Eliminar los encofrados deformados, rotos o defectuosos de la
obra.
 Proporcionar aberturas temporales en los encofrados, en ubicaciones convenientes para facilitar su limpieza e
inspección.
 Cubrir toda la superficie interior de los encofrados con un agente de liberación adecuado, antes de colocar el
concreto. No se permite que el agente de liberación este en contacto con el acero de refuerzo.
 Asumir la responsabilidad de la adecuación de todos los encofrados, así como de la reparación de cualquier
defecto que surgiera de su utilización.
 Seguir las siguientes indicaciones para todos los encofrados para concreto arquitectónico:
 Conformar todos los detalles de construcción de los encofrados a la sección 2.5.3, subsecciones A1, A2, A3,
A6 y A7 y a los requerimientos de esta sección.
 Limpiar completamente y recubrir ligeramente los paneles de triplay HDO, antes de cada uso adicional. No
utilizar los encofrados más de tres veces.
 Recubrir los encofrados e instalar bandas en relieve, en estricta conformidad con las instrucciones y
recomendaciones escritas del fabricante. Taponar los extremos del recubrimiento del encofrado y encintar
todas las juntas y bordes de los encofrados utilizando una cinta esponjosa de 3 mm de espesor por 19 mm de
ancho, centrados en las juntas; luego aplicar un compuesto para calafatear, de acuerdo a las
recomendaciones del fabricante, cada vez que se coloquen los encofrados. Asegurarse que esté presente un
representante del fabricante del tipo de recubrimiento, en el lugar de la obra para supervisar la instalación del
recubrimiento de encofrados durante todo el proyecto.
 Instalar encofrados para concreto liso, de manera que no se encuentren uniones horizontales en el encofrado,
y alinear los encofrados de manera tal, que las uniones verticales coinciden exactamente solo con las ranuras
en forma de
 “V”. Distanciar los amarres de los encofrados siguiendo un patrón uniforme liso y en paneles entre los relieves,
si es que las hubiera.
 Construir vigas y soleras contra flecha, de 12,7 mm en 6,1 m suficientemente arriostradas, apuntaladas y
acuñadas, para prevenir desviaciones. Sujetar con prensa los lados de las columnas, de acuerdo con esta
especificación, utilizando abrazaderas de metal, distanciadas de acuerdo a las instrucciones del fabricante.
 Suministrar ángulos externos para paredes, vigas pilares, columnas, aberturas para las ventanas y viguetas
con tiras biseladas de 19 mm.
 Aplicar a las superficies de los paneles de encofrados para concreto, una capa de película delgada de
recubrimiento.
 Aplicar el agente de liberación en estricto acuerdo con las recomendaciones del fabricante.
 RETIRO DE ENCOFRADOS
 No retirar los encofrados del concreto estructural, hasta que el concreto haya fraguado lo suficiente, de modo
que soporte su propio peso sin peligro; además de cualquier otra carga que le pueda ser colocada encima.
Dejar los encofrados en su lugar, por un tiempo mínimo indicado a continuación, o hasta que el concreto haya
alcanzado la resistencia mínima indicada, tal como ha sido determinado por las pruebas, cualquiera que haya
resultado ser el tiempo más corte.
 Los tiempos indicados representan días u horas acumuladas, no necesariamente consecutivas, durante las
cuales el aire que circula alrededor del concreto se mantiene por encima de los 10 grados °C. Este tiempo
puede ser disminuido si se instalan soportes.
Elementos:
 Columnas 12 hrs. 91
 Encofrados laterales para soleras y vigas 12 hrs. 91
 Paredes 12 hrs. 91
 Encofrados inferiores de losas
Menos de 3.00 m de luz libre 4 días 161
Para luz libre entre 3.00 a 6.00 m 7 días 190
Para luz libre mayor de 6.00 m 10 días 204
 Encofrados inferiores de vigas y soleras
Menos de 3.00 m de luz libre 7 días 190
Para luz libre de 3.00 a 6.00 m 14 días 210
Para luz libre mayor de 6.00 m 21 días 246

Aumentar el tiempo de remoción de encofrados si la temperatura del concreto, posterior a su colocación, se le deja
enfriar por debajo de los 10 grados °C, o si se utiliza en la mezcla de concreto ceniza volátil o escoria granular, cocida
en altos hornos.
Retirar la porción removible de los amarres de los encofrados de concreto, inmediatamente después que los
encofrados hayan sido retirados. Proceder a la limpieza y rellenado de los huecos dejados por dichos amarres,
aplicando mortero de cemento, del tipo que se específica para el concreto vaciado en el sitio.
Taponar las perforaciones de los amarres dejándolas al ras, utilizando mortero de cemento Portland. Mojar
anticipadamente las perforaciones de los amarres con agua limpia y aplicar una capa de lechada de cemento con todo
cuidado. Compactar apisonando el mortero, que presenta consistencia seca dentro de las perforaciones de los
amarres, cuidando de no derramar mortero sobre las superficies acabadas de concreto. Incluir suficiente cemento
blanco en la mezcla del mortero de modo que los huecos taponados combinen con las superficies adyacentes. Hacer
parches de prueba con diferentes muestras para asegurarse de que cumpla con este requisito.
Remover los encofrados para concreto arquitectónico de acuerdo con lo especificado en la sub-sección anterior,
excepto que no se deberán desmoldar los encofrados de superficie verticales, antes de las 12 horas, ni más de 36
horas después de colocado el concreto.
 REFORZAMIENTO
Desarrollar un sistema de reforzamiento o apuntalamiento de modo que se pueda desmoldar rápidamente el concreto
de los encofrados, en caso de que sea necesario retirarlas antes. Incluir los detalles de los programas sobre este
sistema para cada elemento que debe ser reforzado.
No aplicar cargas de construcción sobre cualquier parte de la estructura no reforzada, en exceso de las cargas de
diseño estructural.
 TOLERANCIA
Diseñar, construir y mantener los encofrados, y colocar el concreto dentro de los límites de tolerancia fijados en la
norma ACI SP-4.
Las tolerancias admisibles en el concreto terminado son las siguientes:

- En la verticalidad de aristas y superficies de columnas, placas y muros:


- En cualquier longitud de 3 m : 6 mm
- En todo el largo : 20 mm
En el alineamiento de aristas y superficies de vigas y losas:
- En cualquier longitud de 3 m : 6 mm
- En cualquier longitud de 6 m : 10 mm
- En todo el largo : 20 mm
En la sección de cualquier elemento :
- 5 mm + 10 mm
En la ubicación de huecos, pases, tuberías, etc: 5 mm

 CONTROL DE LOS ENCOFRADOS MEDIANTE INSTRUMENTOS


Emplear un topógrafo para revisar con instrumentos topográficos, los alineamientos y niveles de los encofrados
terminados, y realizar las correcciones o ajustes al encofrado que sea necesario, antes de colocar el concreto,
corrigiendo cualquier desviación de las tolerancias especificadas.
Revisar los encofrados durante la colocación del concreto para verificar que los encofrados, abrazaderas, barras de
unión, prensas, pernos de anclaje, conductos, tuberías y similares, no se han salido fuera de la línea, nivel o sección
transversal, establecida, por la colocación o equipos de concreto.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida será el metro cuadrado (M2)
NORMA DE MEDICIÓN:
El método de medición será el área en metros cuadrados, cubierta por los encofrados, medida según los planos,
comprendiendo el metrado así obtenido, las estructuras de sostén y andamiajes que fueran necesarias para el soporte
de la estructura.
BASES DE PAGO:
El número de metros cuadrados, obtenido en la forma anteriormente descrita, se pagará al precio unitario
correspondiente al "Encofrado y Desencofrado" de los elementos estructurales, cuyo precio y pago constituye
compensación completa por materiales, mano de obra, herramientas necesarias, así como los imprevistos necesarios
para completar la partida.

4.1.4.4. OBRAS DE CONCRETO ARMADO

CONCRETO FC=280 KG/CM2


4.1.4.4.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.01- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.4.4.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO NORMAL


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.03 – CAMARA DE REJAS , DESARENADOR, AFORADOR

4.1.4.4.3. ACERO DE REFUERZO F´Y=4200 KG/CM2


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.4.5. TARRAJEOS ENLUCIDOS Y MOLDURAS

TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE


4.1.4.5.1.
MEZCLA 1:3 E=2CM
SIMILAR AL ITEM 01.04.01.05.01- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR

TARRAJEO EN EXTERIORES MORTERO 1:5 E=1.5 CM


4.1.4.5.2.
SIMILAR AL ITEM 01.04.01.05.02- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR
4.1.4.6. FILTRO

4.1.4.6.1. FILTRO DE GRAVA GRUESA Dprom = 2''

4.1.4.6.2. FILTRO DE GRAVA GRUESA Dprom =3''


DESCRIPCION
Consiste de agregado cuarzoso en el cual, una alta proporción de las partículas son redondeadas y tienden a ser
generalmente esféricas o de forma equidimensional. Ellas poseen suficiente resistencia y dureza para resistir la
degradación durante el manipuleo y el uso, están sustancialmente libres de materiales deletéreos y exceden la
gravedad específica mínima requerida.
La grava debe tener una gravedad específica aparente de no menos de 2.50, a menos que se requiera gravedades
específicas mínimas más altas para cumplir con los requisitos de diseño.
No más del 25%, en peso, de las partículas deben tener más de una cara de fractura No más del 2%, en peso, de las
partículas deben ser planas o alargadas. El eje más grande de un prisma rectangular circunscrito debe excede en más
de cinco veces el eje más corto.
La grava debe estar visiblemente libre de arcilla, pizarra o impurezas orgánicas. El ensayo de arcilla, pizarra o
impurezas orgánicas normalmente no es necesario, pero, si es notoriamente apreciable materiales deletéreos, la grava
debe estar entre los siguientes límites:
 Un máximo de 1.0% de materia menor de Nº 200 (0,074 mm) determinado por lavado como se indica en
ASTM C 117.
 Un máximo de 0.5% de carbón, lignito u otras impurezas orgánicas tales como raíces, ramas determinadas
según ASTM C 123 usando un líquido con gravedad específica 2.0
 La porosidad no debe ser mayor de 0.5, y el coeficiente de esfericidad debe ser mayor a 0.7. Solubilidad en
Ácidos
 La solubilidad de ácidos no debe exceder al 5% para tamaños menores que Nº 8 (2.36 mm), 17.5% para
tamaños mayores que Nº 8 (2.36 mm) pero menores que 25.4 mm (1 pulg.) y 25% para tamaños de 25.4 mm
(1 pulg.) o mayores.
 Para grava que contenga materiales de tamaño mayores y menores a los especificados y si el total de la
muestra no cumple con el límite de la solubilidad específica para materiales pequeños, debe ser separada en
dos porciones y la solubilidad en ácido de cada porción debe cumplir con el apropiado porcentaje de
solubilidad diseñado.
 Tamaño De La Grava
 El filtro de grava debe estar compuesto de un rango de tamaño de partículas establecido en la Tabla 1.
TABLÁ 1: Tamaño de la Grava
Capa Diámetro Diámetro
Mín.(m.m.) Máx.(m.m.)
1 3.2 6.4 7.5
2 6.4 12.7 7.5
3 12.7 19.05 7.5
4 19.05 38.1 10.0
Fondo 38.1 50.8 12.5

Para cada rango de tamaño, para la gravedad específica se debe cumplir que no más del 8%, en peso, debe ser más
fino que el límite del tamaño designado y no más del 8%, en peso, debe ser más grueso que el límite superior del
tamaño designado.
UNIDAD DE MEDIDA
La Unidad de medida para esta partida es por metro cubico (M3), en caso de existir alguna modificación deberá ser
aprobada por la Supervisión.
FORMA DE PAGO
El pago se hará por metro cubico (M3), entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la compensación total por la
mano de obra, materiales, equipo, herramientas e imprevistos necesarios para la ejecución de la partida indicada en el
presupuesto.

4.1.4.7. CARPINTERIA METALICA

TAPA METALICA DE (0.70X0.60M.) +MARCO DE


4.1.4.7.1.
METAL
SIMILAR AL ÍTEM 04.01.02.07.02.- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

ESCALERA DE TUBO FO. GALV. CON PARANTES DE 1


4.1.4.7.2.
1/2" CON PELDAÑOS DE 3/4"
SIMILAR AL ÍTEM 04.01.03.06.02.- TANQUE INHOFF

4.1.4.8. PINTURA

4.1.4.8.1. PINTURA ESMALTE EN MUROS EXTERIORES 2


MANOS
SIMILAR AL ÍTEM 04.01.01.07.1.- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR,
DESARENADOR.

4.1.4.9. OTROS

4.1.4.9.1.FABRICACION DE VIGUETAS PRE FABRICADAS EN


DRENAJE DE FILTRO

4.1.4.9.2.INSTALACION DE VIGUETAS PREFABRICADAS EN


DRENAJE DE FILTRO
DESCRIPCION
Las Viguetas Pretensadas, son un producto industrializado para la construcción, diseñadas para ser utilizadas en todo
tipo de losas aligeradas, reduciendo significativamente los pesos estructurales, favoreciendo a la edificación con un
menor esfuerzo cortante basal que incide favorablemente a la respuesta de un sismo. Reduce significativamente los
tiempos de ejecución de obra, consiguiendo menores costos de construcción.

MATERIALES
Los materiales utilizados para la fabricación de la vigueta pretensada, son de características muy superiores a las
fabricadas en sitio con concreto convencional.
La vigueta pretensada , está diseñada para generar una perfecta adherencia con el concreto de la losa y generar una
traba que permite consolidar una mayor rigidez y estabilidad de todo el elemento.
Se utilizan en todo tipo de losa como elemento estructural de fácil instalación, lo que permite reducir el peso propio de
la estructura y permite la reducción considerable de los tiempos por ejecución de obra.
Reduce significativamente los costos por mano de obra en la partida de encofrado. De igual forma reduce los
volúmenes de concreto en losa.
UNIDAD DE MEDIDA
Se medirá contabilizando la cantidad de accesorios correspondientes según el caso. La unidad de medida para las
partidas de viguetas es la unidad (UND).
FORMA DE PAGO
El precio de la partida incluye la mano de obra, materiales, equipo, herramientas, imprevistos y todo lo necesario para
la buena ejecución de la actividad, indicada en el presupuesto.

4.1.4.9.3.HABILITACION E INSTALACION DE CANALETA DE


DISTRIBUCION EN ANGULO TIPO L DE 4''X4''X1/4'' DENTADO
DESCRIPCION
La canaleta será de PVC prefabricado para su fácil colocación en la distribución.
UNIDAD DE MEDIDA
Se medirá contabilizando la cantidad de accesorios correspondientes según el caso. La unidad de medida para las
partidas de viguetas es la unidad (UND).
FORMA DE PAGO
El precio de la partida incluye la mano de obra, materiales, equipo, herramientas, imprevistos y todo lo necesario para
la buena ejecución de la actividad, indicada en el presupuesto.
La norma ASTM A234 WPB en la composición de su material, así como fabricación, y la norma ASME B16.9 en
medidas y tolerancias dimensionales.

4.1.4.9.4. PROVISION Y COLOCACION DE JUNTA WATER STOP


DE PVC E=6'
DESCRIPCIÓN
Se utilizará water stop de 6” y deberá instalarse cuando se termine de vaciar la losa de fondo o un anillo de concreto
que no permitirá en las uniones las fugas de agua que podría producirse al ser llenada.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida será el metro lineal (M). Se computará la longitud efectiva de todas las juntas de construcción en
donde se requiera water stop.
FORMA DE PAGO
La forma de pago por avance de obra será por metro lineal (M) de water stop empleado.

4.1.5. SEDIMENTADOR SECUNDARIO

4.1.5.1. TRABAJOS PRELIMINARES

LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL


4.1.5.1.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.5.1.2. TRAZO Y REPLANTEO


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.5.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS

4.1.5.2.1.EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURAS EN


TERRENO SATURADO
DESCRIPCIÓN
Es aquel cuyo drenaje exige un bombeo ininterrumpido con caudal superior a un litro por segundo (1 lt/seg) por 10 m
de zanja o por veinte 20 m2 de superficie.
La cama se ejecutara de acuerdo a las recomendaciones del proyectista. En casos de terrenos donde se encuentren
capas de relleno no consolidado, material orgánico objetable y /o basura, será necesario el estudio y recomendaciones
de un especialista de mecánica de suelos.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida será en metros cúbicos (M3).
FORMA DE PAGO
La forma de pago por avance de obra será por metro cubico (M3).

NIVELACION Y COMPACTACION MANUAL PARA


4.1.5.2.2.
ESTRUCTURAS
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.02- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

4.1.5.2.3. ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE


SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.03- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

4.1.5.3. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

4.1.5.3.1. SOLADO DE CONCRETO C:H 1:10 E=4"


SIMILAR AL ITEM 04.01.02.03.01- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

4.1.5.4. OBRAS DE CONCRETO ARMADO

CONCRETO F'C=280KG/CM2 CPN CEMENTO TIPO V


4.1.5.4.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.01- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.5.4.2. ACERO DE REFUERZO F'Y=4200 KG/CM2


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.5.4.3. ENCOFRADO Y DESENCONFRADO


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.03 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.5.5. REVOQUES, ENLUCIDOS Y MOLDURAS

TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE


4.1.5.5.1.
MEZCLA 1:3 E=1.5cm
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.05.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

TARRAJEO EN EXTERIOR MORTERO 1:5 E=1.5cm


4.1.5.5.2.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.05.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

4.1.5.6. CARPINTERIA METALICA

BARANDA DE SEGURIDAD D=1 1/2"


4.1.5.6.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.03.06.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

4.1.5.6.2.INSTALACION Y SUMINISTRO DE REJAS METALICAS


SEGÚN DISEÑO
DESCRIPCIÓN
Esta partida consiste en los trabajos de extracción de material suelto, malezas, basuras, desperdicios y otros
materiales que se encuentran en el área de la construcción.

UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida se dará Global (GBL).
FORMA DE PAGO
La forma de pago de la partida será pagada por la unidad de (GBL) de acuerdo al precio unitario indicado en el
presupuesto de la presente obra.

4.1.5.7. PINTURA

4.1.5.7.1. PINTURA ESMALTE EN MUROS EXTERIORES 2


MANOS
SIMILAR AL ÍTEM 04.01.01.07.01.- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

PINTADO DE BARANDA METALICAS (2 MANOS


4.1.5.7.2.
ANTICORROSIVA + 2 ESMALTE)
SIMILAR AL ÍTEM 04.01.03.07.02.- TANQUE INHOFF

4.1.5.8. OTROS

4.1.5.8.1. CILINDRO CENTRAL PVC DN 400 mm


DESCRIPCIÓN
Esta partida se refiere a la colocación de una tubería de PVC de un diámetro de 400 mm.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida se dará a la Unidad (UND).
FORMA DE PAGO
La forma de pago de la partida será pagada por la unidad (UND) de acuerdo al precio unitario indicado en el
presupuesto de la presente obra.

4.1.5.8.2. WATTER STOP 6”


DESCRIPCIÓN
Esta partida se refiere a la colocación de la cinta wáter stop en los muros de protección ribereña, según detalle y
disposición indicada en los planos respectivos.
El water stop es una junta de estanqueidad a base de PVC (Poli cloruro de Vinilo) virgen (de color blanco) lo que le
otorga excelentes propiedades mecánicas a la tracción, compresión y corte. Además, tiene resistencia excelente al
medio ambiente (ozono y radiación UV), la oxidación, álcalis y ácidos diluidos, así como aceites y otros productos
químicos.

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se deberá cumplir con las siguientes consideraciones
- La banda de PVC de 0.30 m se colocará en todo el perímetro de las alcantarillas marcos, embebidos en el
concreto, a través y a lo largo de la junta, la banda forma un diafragma continuo a prueba de agua que
previene el paso de fluidos a través de la junta.
Consideraciones en la selección de la banda:
En estructuras de concreto las bandas deben de ser diseñadas para permitir la expansión, contracción y otros
movimientos laterales y transversales que puedan causar que las juntas se abran, cierren o desalineen.
Además de tener el tamaño y diseño correcto para permitir el movimiento esperado en las estructuras, el material de la
banda también debe ser compatible con el sistema de concreto utilizado en un medio ambiente particular y con los
líquidos y químicos.
propiedades físicas:
PROPIEDAD METODO DE PRUEBA VALOR PROMEDIO
Absorción al agua ASTM 570 5% MAX
Resistencia a corte ASTM D 624 50Kg/cm2
Elongación ultima ASTM D 638 360%
Esfuerzo tensión ASTM D 638 140Kg/cm2
Fragilidad a baja t° ASTM D 746 no fallo a -37C°
Dureza en flexión ASTM D 747 42 Kg/cm2
Gravedad especifica ASTM D 792 1.4 MAX
Resistencia al ozono ASTM D 1149 No fallo
Perdidas volátiles ASTM D 1203 0.50% max.
Dureza shore a/15 ASTM D 2240 65 a 80
Esfuerzo tensión después
CRD C 572 112kg/cm2
de la extracción acelerada
Elongación después de la
CRD C 572 300 min.
extracción acelerad

UNIDAD DE MEDIDA
Esta partida se medirá por metro (M) de junta construida que se aplique, y aprobada por el Supervisor.
FORMA DE PAGO
Las cantidades medidas de la forma descrita anteriormente y aceptadas por el Supervisor, se pagarán al precio unitario
del contrato de la partida 639. A “JUNTA CON WATER STOP”.
Este precio y pago constituirá solamente el material (cinta water stop), mano de obra, beneficios sociales, herramienta
e imprevistos necesarios para completar satisfactoriamente esta partida y a entera satisfacción del Supervisor.
Ítem de Pago Unidad de Pago

639.A Junta con Water Stop D= 9” Metro Lineal(m)

4.1.6. CAMARA DE CONTACTO DE CLORO

2.1.2

4.1.6.1. TRABAJOS PRELIMINARES

LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL


4.1.6.1.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

TRAZO Y REPLANTEO PARA ESTRUCTURAS


4.1.6.1.2.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR
4.1.6.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS

EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURAS EN


4.1.6.2.1.
TERRENO NORMAL
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.02.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR. AFORADOR

NIVELACION Y COMPACTACION MANUAL PARA


4.1.6.2.2.
ESTRUCTURAS EN TERRENO NORMAL
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.02- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE D=0.50 KM


4.1.6.2.3.
CON MAQUINARIA
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.03- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

4.1.6.3. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

SOLADO DE CONCRETO E=4”


4.1.6.3.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.03.03.01-TANQUE INHOFF

4.1.6.3.2. CIMIENTO C:H, 1:10 + 30% PIEDRA GRANDE


DESCRIPCIÓN
Se entiende para esta denominación a los elementos de concreto ciclópeo que constituyen la base de fundación de los
muros y que sirve para transmitir al terreno el peso propio de los mismos y la carga de la estructura que soportan. Por
lo general su vaciado es continuo y en grandes tramos, de allí que deviene su nombre.
PROCESO CONSTRUCTIVO
Llevarán cimientos corridos en los muros y gradas que se apoyan sobre el terreno. Serán de concreto ciclópeo,
cemento - hormigón mezclados en proporción 1:10, el batido de estos materiales se hará necesariamente utilizando
mezcladoras mecánicas debiendo efectuarse esta operación como mínimo durante un minuto por cada carga.
Para la preparación del concreto sólo podrá emplearse agua potable o agua limpia de buena calidad, libre de material
orgánico y otras impurezas que puedan dañar el concreto.
Se agregará piedra de río, limpia con un volumen que no exceda el 30% y con un tamaño máximo de 15 cm. de
diámetro.
El concreto podrá colocarse directamente en las excavaciones sin encofrado, cuando no existan posibilidades de
derrumbe, se humedecerán las zanjas antes de llenar los cimientos y no se colocarán las piedras sin antes haber
depositado una capa de concreto de por lo menos 10 cm. de espesor. Todas las piedras deberán quedar
completamente rodeadas por la mezcla sin que se toquen sus extremos.
UNIDAD DE MEDIDA
Se medirá esta partida por unidad de metro cubico (M3), considerando el largo por el ancho y por el alto de la partida ejecutada, o
sumando por partes de la misma para dar un total.
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto por (M3) entendiéndose que dicho precio y pago constituirá
compensación completa para toda la mano de obra, equipo, herramientas y demás conceptos que completan esta
partida.

4.1.6.3.3. SOBRECIMIENTO - CONCRETO 1:10 + 30% PIEDRA


MEDIANA
DESCRIPCIÓN
Vienen A ser la parte de la cimentación que se construye encima de los cimientos corridos y que sobresales de la
superficie del terreno natural para recibir los muros de albañilería, además sirven de protección de la parte inferior de
los muros, y lo aísla de la humedad o de cualquier otro agente externo.
Los cimientos corridos, llevarán sobre cimientos en todos los muros siendo sus dimensiones las indicadas en los
planos correspondientes.
PROCESO CONSTRUCTIVO
Los sobre cimientos serán construidos con concreto de 1:10 + 30% P.M., de acuerdo a su ancho y altura, ubicarlos en
los planos de estructuras.
El encofrado podrá sacarse a los 4 días de haberse llenado el sobre cimiento, luego del fraguado inicial se curará este
por medio de constantes baños de agua durante 3 días como mínimo.
La cara superior del sobre cimiento deberá ser lo más nivelada posible, lo cual garantizará el regular acomodo de los
adobes, ladrillos, bloquetas etc.
MATERIALES PARA EL CONCRETO
Cemento: todo cemento a usarse debe ser cemento Portland tipo V de marca acreditada y conforme a las pruebas de
AST-C-150; y deberá almacenarse y manipularse de manera que se proteja en todo momento contra la humedad cual
fuera su origen y debe ser accesible para su inspección e identificación.
Agregado fino: Deberá ser limpia, silicosa y lavada de partículas duras, fuertes, resistentes y lustrosos libre de
cantidades perjudiciales de polvo, terrones, partículas suaves con tamaño máximo de 3/16” y cumplir normas
establecidas en la especificación de ASTM C-330. La arena utilizada en la mezcla de concreto será bien graduada
según especificaciones de ASTM C-136 cuyo módulo de finesa estará comprendido entre 2.50 y 2.90
Agregado grueso: Deberá ser grava o piedra chancada de grano duro y compacto. La piedra deberá estar limpia de
polvo, materia orgánico o barro, en general deberá estar de acuerdo a la norma ASTMC-33 . Además, el ingeniero
puede efectuar pruebas establecidas en las normas ASTMC-131, ASTMC-88, ASTM C-127.
Hormigón: Será un material de río o de cantera compuesto de partículas duras, resistentes y limpias, libre de
sustancias perjudiciales. El hormigón será sometido a una prueba de control semanal para verificar granulometría
uniforme entre las mallas de las especificaciones indicadas.
Agua: Deberá ser fresca y limpia. a prueba en caso de ser necesaria se efectuará de acuerdo a las normas ASTM C-
109, ASTM C-70.
UNIDAD DE MEDIDA
Se mide por la unidad de (M3) con aproximación de 02 decimales es decir por área (longitud x ancho x altura), la
medición será el metrado realmente ejecutado con la conformidad del ingeniero residente.
El volumen total de concreto se calcula sumando los volúmenes parciales de los diversos elementos.
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto por (M3) entendiéndose que dicho precio y pago constituirá
compensación completa para toda la mano de obra, equipo, herramientas y demás conceptos que completan esta
partida.

ENCOFRADO Y DESENCOFRADO NORMAL


4.1.6.3.4.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.03 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.6.3.5. CONCRETO F'C=175 KG/CM2 FALSO PISO


DESCRIPCIÓN
El concreto para falsos pisos, será una mezcla de agua y cemento - arena y piedra (preparados en una mezcladora
mecánica) dentro del cual se dispondrán las armaduras de acero de acuerdo a los planos de estructura.

MATERIALES
- CEMENTO
El cemento a usar para las columnas será Portland tipo I o normal de acuerdo a la clasificación usada, normalmente
este cemento se expende en bolsas de 42.5 Kg o 94 libras por bolsa. El peso del cemento en bolsas no debe tener una
variación de más del 1% del peso indicado.
Se permitirá el uso del cemento a granel, siempre y cuando sea del tipo I y su almacenamiento sea el apropiado para
que no se produzcan cambios en su composición y en sus características físicas.
El Inspector controlará la toma de muestras correspondientes de acuerdo a las normas ASTM-C-150, para asegurarse
su buena calidad y su envío a laboratorios especializados para la realización de las pruebas físicas indicadas en dichas
normas en forma periódica. En términos generales el cemento no debe tener grumos, por lo que deberá protegerse
debidamente.
- AGUA
El agua que se empleará en la mezcla para el concreto de columnas, será fresca, limpia y potable, libre de sustancias
perjudiciales, tales como aceites, álcalis, sales, materias orgánicas y otras sustancias que puedan perjudicar al
concreto o al acero, tampoco debe contener partículas de carbón, humus ni fibras vegetales. Se podrá usar agua de
pozo siempre y cuando cumpla con las condiciones antes mencionadas y que no sea dura o con sulfatos.
Se podrá usar agua no potable siempre que las probetas cúbicas de mortero preparadas con dicha agua, cemento y
arena tengan por lo menos 90% de la resistencia a los 7 y 28 días de las probetas de mortero preparadas con agua
potable y curadas en las mismas condiciones y ensayadas de acuerdo a las normas ASTM-C-109.
- AGREGADOS
Los agregados que se usarán son: el agregado fino o inerte (arena) y el agregado grueso (piedra partida). Ambos tipos
deben considerarse como ingredientes separados del concreto.
Los agregados para el concreto deberán estar de acuerdo con las especificaciones para agregados de la ASTM-C-33,
pueden usarse agregados que no cumplan con estas especificaciones, pero que hayan demostrado por medio de la
práctica o de ensayos especiales, que producen concreto de resistencia y durabilidad adecuados, siempre que el
inspector autorice su uso, previo estudio de los diseños de mezcla, los cuales deberán estar acompañados por los
certificados otorgados por algún laboratorio especializado.
 Arena . - Debe cumplir los siguientes requisitos:
Será limpia, de grano rugoso y resistente. No contendrá un porcentaje con respecto al peso total de más del 5% de
material que pase por el tamiz No. 200 (Serie USA) en caso contrario el exceso deberá ser eliminado mediante el
lavado correspondiente.
El porcentaje total de arena en la mezcla puede variar entre 30 y 46% de tal manera que de la consistencia deseada al
concreto para el trabajo que se requiera.
El criterio general para determinar la consistencia será el emplear concreto tan consistente como se pueda, sin que
deje de ser fácilmente trabajable dentro de las condiciones de llenado que se esté ejecutando.
No debe de haber menos del 15% de agregado fino que pase por la malla No. 50 ni 5% que se pase por la malla No.
100, esto deberá tenerse muy en cuenta para el concreto expuesto.
La materia orgánica de la arena se controlará por el método de ASTM-C-40 y el material más fino que pase el tamiz
No. 200 por el método ASTM-C-17.
 Piedra partida. - El agregado grueso puede ser piedra partida o grava limpia libre de partículas de arcilla
plástica en su superficie y proveniente de rocas que no se encuentran en proceso de descomposición.
El Inspector Residente, tomará las correspondientes muestras para someter a los agregados a los ensayos
correspondientes de durabilidad ante el sulfato de sodio, sulfato de magnesio y ensayo de "Abrasión de los Angeles",
de acuerdo a las normas ASTM-C-33.
El tamaño máximo será de 1 1/2" para el concreto armado. En elementos de espesor reducido o cuando exista gran
densidad de armadura se podrá disminuir el tamaño del agregado siempre que se obtenga una buena trabajabilidad y
que se cumpla con el "slump" o asentamiento requerido y que la resistencia del concreto que se obtenga sea la
indicada en los planos.
En general el tamaño máximo del agregado tendrá una medida tal que no sea mayor de 1/5 de la medida más pequeña
entre los costados interiores de las formas, dentro de las cuales se verterá el concreto; ni mayor de 1/3 del peralte de
losas, o los 3/4 del máximo espacio libre entre barras individuales de refuerzo o entre grupo de barras.

ALMACENAMIENTO
 CEMENTO:
Se cuidará que el cemento almacenado en bolsas no esté en contacto con el suelo o el agua libre que pueda correr por
la obra; es decir, el cemento en bolsas se almacenará en un lugar techado fresco, libre de humedad y contaminación y
el cemento a granel se almacenará en silos adecuados que no permitan entrada de humedad.

 AGREGADOS:
Deberán ser almacenados o apilados en forma tal que se prevenga una segregación (separación de gruesos y finos) o
contaminación excesiva con otros materiales o agregados de otras dimensiones. Para asegurar que se cumplan estas
condiciones el inspector hará muestreos periódicos para la realización de ensayos de rutina en lo que se refiere a
limpieza y granulometría.

DOSIFICACION DE MEZCLAS DE CONCRETO


La determinación de las proporciones de cemento, agua y agregados se hará tomando como base la siguiente tabla:
RELACION AGUA/CEMENTO: MAXIMAS PERMISIBLES

RESISTENCIA A LA COMPRESION RELACION MAXIMA AGUA/CEMENTO


ESPECIFICADA A LOS 28 DIAS SIN AIRE INCORPORADO
kg/cm2 Galón/seco
175 7.0

El agua aquí indicada es el agua total, es decir el agua adicionada más el agua que tienen los agregados. La máxima
cantidad de agua que puedan tener los agregados en forma estimada es:
Arena húmeda 1/4 galón / pie cúbico
Arena mojada 1/2 galón / pie cúbico

No se permitirá trabajar en obra, con relaciones agua - cemento mayores de las indicadas.
El Inspector Residente, al inicio de la obra, hará los diseños de mezcla correspondientes para obtener la resistencia
que se indique en los planos, los que serán aprobados por el Inspector. La dosificación de los ingredientes del concreto
será realizada en obra.
No se permitirá el sistema de mezclado en planta y transporte del concreto ya preparado ni agregar agua antes de
llegar a obra.

MEZCLADO DEL CONCRETO


Antes del preparado del concreto, el equipo para el mezclado estará perfectamente limpio, el agua de los depósitos del
equipo de mezclado que haya estado guardado desde el día anterior será eliminada y se llenarán nuevamente con
agua limpia y fresca.
El equipo de mezclado deberá estar en perfectas condiciones mecánicas de funcionamiento, la mezcladora girará a la
velocidad recomendada por el fabricante y el mezclado continuará por lo menos durante minuto y medio después que
todos los materiales estén en el tambor para mezcladoras de una yarda cúbica o fracción de ella.
El concreto para columnas, deberá ser mezclado sólo en cantidades que se vayan a usar de inmediato, el concreto
excedente o no usado deberá ser eliminado.

TRANSPORTE DEL CONCRETO


El concreto deberá ser transportado al final del depósito o colocado tan pronto como sea posible, por métodos que
prevengan la segregación o pérdida de ingredientes y en tal forma que se asegure que el concreto que se va a
depositar en las formas sea de la calidad requerida. El equipo de transvase (chutes) y de transporte debe ser tal que
aseguren un flujo continuo de concreto y será de las medidas y diseños apropiados.

Para recorridos largos se deberá descargar sin segregación a una tolva, para tal efecto se usarán tuberías cónicas las
que deberán estar separadas de la tolva por menos 24".

Los chutes serán de metal o reforzados con plancha metálica que no contengan aluminio o sus aleaciones en su
composición y no tendrán una pendiente mayor que 1 (vertical) y 2 (horizontal). Los chutes mayores de 6 m. de
longitud que no caen dentro de las condiciones de pendientes antes mencionadas podrán usarse siempre que el
concreto pase a una cachimba o tubería y de ahí a una tolva.

No se permitirá que de la mezcladora se vacíe sin chutes directamente a una tolva, ni que la cachimba esté
descentrada con respecto a la tolva. Los "buggies" que se usen en tal transporte deber ser movidos sobre superficies
planas y estarán dotados p referentemente de llantas de jebe.

El Supervisor se reserva el derecho de conformidad de todos los sistemas de transporte, transvase y colocación.

COLOCACION DEL CONCRETO


El concreto se colocará tan cerca como sea posible de su posición final, evitando la segregación debida a manipuleos o
movimientos excesivos; el vaciado se hará a velocidades que el concreto se conserve todo el tiempo en estado plástico
y fluya fácilmente entre los espacios en las varillas.

No se depositará en la estructura ningún concreto que haya endurecido parcialmente o que esté contaminado por
sustancias extrañas, ni se volverá a mezclar a menos que el Inspector dé su aprobación.

Antes de proceder a la colocación del concreto el trabajo de encofrado de columna, debe haberse terminado, las
formas deberán ser mojadas, los muros de ladrillo cerámico que irán en contacto con el concreto deberán
humedecerse bien.

La velocidad de colocación del concreto debe ser tal que el concreto antes colocado esté todavía plástico y se integre
con el concreto que se está colocando especialmente al que está entre barras de esfuerzo. Los separadores
temporales colocados en las formas deberán ser removidos cuando el concreto ya ha llegado a la altura necesaria.
Ellos pueden quedar embebidos en el concreto sólo si son de metal y de concreto y que previamente se haya aprobado
dejarlos.
Cuando se vacíe concreto en columnas se deberá evitar que golpee contra las formas ya que esto produce
segregación; la práctica correcta es que caiga nítidamente en el centro de la sección. Para ello se puede usar
aditamentos especiales.

CONSOLIDACION DEL CONCRETO


La consolidación se hará de preferencia mediante vibradores, los que deben funcionar a la velocidad mínima
recomendada por el fabricante. El Inspector vigilará de modo que la operación de vibración del concreto tome
solamente el tiempo suficiente para su adecuada consolidación, que se manifiesta cuando una delgada película de
mortero aparece en la superficie del concreto y todavía se alcanza a ver el agregado grueso rodeado de mortero.

La velocidad del vaciado del concreto no será mayor que la velocidad de vibración, para que el concreto que se va
colocando pueda consolidarse correctamente. El vibrado debe ser tal que embeba en concreto todas las barras de
refuerzo, que el concreto llegue a todas las esquinas, que queden embebidas todos los anclajes, sujetadores, etc., y se
elimine todo el aire de tal manera que no queden "cangrejeras", ni vacío tipo panal de abeja, ni planos débiles.

El tiempo de aplicación del vibrador será de 5 a 15 segundos. Se deben tener vibradores de reserva, se deberá seguir
las recomendaciones del ACI-306 y ACI-605 para proteger el concreto en condiciones ambientales adversas.

CURADO DEL CONCRETO


El concreto deberá ser curado por lo menos 7 días durante los cuales se mantendrá el concreto sobre los 15 grados
centígrados y en condición húmeda, a partir de las 10 o 12 horas del vaciado.
Cuando el sol está actuando directamente, sobre los elementos verticales como las columnas, se les regarán
continuamente de manera que les caiga el agua en forma de lluvia.

En zonas de clima frío deberán seguir las recomendaciones del ACI-604 y en clima caluroso del ACI-605.
UNIDAD DE MEDIDA
El concreto para columnas, se mide por la unidad de (M3) con aproximación de 02 decimales es decir por área (largo x
ancho x alto), la medición será el metrado realmente ejecutado con la conformidad del ingeniero residente.

FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto por (M3) entendiéndose que dicho precio y pago constituirá
compensación completa para toda la mano de obra, equipo, herramientas y demás conceptos que completan esta
partida.

4.1.6.3.6. FROTACHADO ANTIDESLIZANTE EN VEREDAS


DESCRIPCION
Esta partida se refiere a los mayores trabajos que será necesario realizar para lograr texturas uniformes para su
utilización como pisos terminados.

Se obtendrá estos acabados aplicando un espolvoreo de sobre las superficies de concreto en el mismo día en que han
sido colocados y antes que se inicie su endurecimiento por fraguado. Esta aplicación deberá ser uniformemente
repartida con plancha para ofrecer una textura final o ligeramente pulida.

UNIDAD DE MEDIDA
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones anteriores antes dichas se medirá en metro cuadrado (M2).

FORMA DE PAGO
Se cancelará cuando cuente con la aprobación del inspector.

4.1.6.4. OBRAS DE CONCRETO ARMADO

CONCRETO F’C=280 KG/CM2 EN CAMARA DE


4.1.6.4.1.
CONTACTO DE CLORO
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.01- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.6.4.2. CONCRETO F’C=210 KG/CM2 EN CASETA DE


CLORACION
SIMILAR AL ITEM 04.01.04.03.02- FILTRO BIOLOGICO

4.1.6.4.3. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO NORMAL


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.03 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.6.4.4. ACERO DE REFUERZO F'Y = 4200 KG/CM2


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.6.5. ALBAÑILERIA

4.1.6.5.1.MURO DE LADRILLO KK CARAVISTA DE 18 HUECOS


DE SOGA C/M 1:4 x 1.5cm
DESCRIPCION
Estos son muros de ladrillo de arcilla cocida tipo kk corriente. Esta partida se refiere a la ejecución de los muros,
divisorios interiores, aquellos que dividen entre sí a las aulas, los cuales son formados en general, por paredes de
ladrillo macizo, de arcilla, en aparejo de Soga, según los espesores que se indican en los Planos de Arquitectura. Estos
muros requieren tarrajeo por ambas caras.

CALIDAD DE LOS MATERIALES


Los ladrillos serán de arcilla bien cocidos de la mejor calidad comercial que se consiga en plaza.

El Inspector rechazará aquellos que presenten fracturas, grietas, porosidad excesiva o que contengan material
orgánico o materias extrañas como conchuelas y otras que hagan presumir la presencia de salitre en su composición;
sus aristas deberán ser vivas, sus caras planas, deben tener un sonido metálico de percusión, igualdad de color y no
ser frágiles.

El cemento debe ser Portland ASTM conforme señala el Reglamento Nacional de Construcciones; la arena áspera,
silícea, limpia, de granos duros y resistentes, libre de álcalis y de materias dañinas, deberá tener una granulometría
conforme a las especificaciones ASTM-114, el agua para la mezcla será dulce y limpia.

PREPARACION DE LOS TRABAJOS EN LADRILLO


Se empaparán los ladrillos en agua, al pie del sitio donde se va a levantar la obra de albañilería y antes de su
asentado.

No se permitirá agua vertida sobre el ladrillo puesto en la hilada en el momento de su asentado.

Se arrumarán los ladrillos en una zona vecina al ambiente por levantar. Esta pila de ladrillos no deberá ser
impedimento para el libre paso de los obreros.
Antes de levantarse los muros de ladrillo se harán sus replanteos, marcando los vanos y otros desarrollos.

Se estudiarán detenidamente los planos, sobre todo los correspondientes a instalaciones, antes de construir el muro,
para que queden previstos los pasos de tuberías, las cajas para los grifos, llaves, medidores y todos los equipos
empotrados que hubiese. Deberán marcarse las dimensiones de éstos, sus alturas y sus ubicaciones exactas.

Se habilitarán las cajuelas y canaletas que irán empotradas para dejar paso a las instalaciones. En los casos en que el
espesor de las tuberías sea considerable con relación al espesor del muro, se llenará con concreto los vacíos entre la
tubería y el muro. En estos casos, el muro debe presentarse endentado en los extremos pegados a la tubería.

La cara superior de los sobrecimientos, se mojarán antes de asentar los ladrillos k.k.

Con anterioridad al asentado masivo de ladrillos se emplantillará cuidadosamente la primera hilera, con el objeto de
obtener un trabajo prolijo y parejo.

Los trabajos se desenvolverán dentro de las mejores prácticas constructivas, a fin de obtener muros perfectamente
alineados aplomados y de correcta ejecución.

Deberá marcarse un escantillón con el perfil del muro, a modo de guía, que servirá para la erección de éste.

Este escantillón, deberá basarse siempre en la nivelación corrida sobre el sobre cimiento del ambiente. La nivelación
será hecha con nivel de ingeniero. En el escantillón se marcará nítidamente la elevación del muro, señalando en cada
hilada, el espesor de ladrillo con su correspondiente junta. El albañil deberá someterse estrictamente al escantillón en
el asentado del muro.

En caso de que el muro se levante sobre elementos estructurales cercanos (columnas) es conveniente trasplantar a
partir del nivel corrido, el marcado del escantillón a las caras de las columnas que van a tener contacto con el muro.

NORMAS Y PROCEDIMIENTOS QUE REGIRAN EL ASENTADO DE LADRILLOS


Se colocarán ladrillos sobre una capa completa de mortero. Una vez puesto el ladrillo de plano sobre su sitio, se
presionará ligeramente para que el mortero tienda a llenar la junta vertical y garantice el contacto del mortero con toda
la cara plana inferior del ladrillo. Puede golpearse ligeramente en su centro y no se colocará encima ningún peso.

Se rellenará con mortero, el resto de la junta vertical que haya sido cubierta.

Contrólese la horizontalidad de las hiladas con el escantillón. En muros no largos puede controlarse las hiladas con
reglas bien perfiladas, dispuestas horizontalmente y apoyadas de canto sobre punto de igual cota. En estos casos
puede usarse también el cordel templado.

El espesor de las juntas será uniforme y constante. Las juntas verticales serán interrumpidas de una a otra hilada. No
deberán corresponder ni aún estar vecinas al mismo plano vertical.

En los paramentos de los muros de ladrillo que van a ser revocados, se dejarán las juntas huecas (no llenas), con la
penetración de 1 a 2 cm., para provocar un mejor amarre o adherencia entre el muro y el revoque posterior.

Constantemente se controlará el perfecto plomo de los muros, empleando la plomada de albañil y parcialmente reglas
bien perfiladas.
El asentado de los ladrillos en general, será hecho prolijamente y en particular se pondrá atención: a la calidad del
ladrillo, a la ejecución de las juntas, al plomo del muro y perfiles de "derrames" y a la dosificación, preparación y
colocación del mortero.

Se distribuirá una capa de mortero, otra de ladrillo alternando las juntas verticales.

En las secciones de entrecruce de dos muros, se asentarán los ladrillos en forma tal, que se levanten simultáneamente
los muros concurrentes. Se evitarán los endentados y las cajuelas previstas para los amarres, en las secciones de
enlace mencionadas.

No se hará en un día más de 1.50 m. de altura en muro para evitar asentamientos y desplomes.

MORTERO
La mezcla de mortero para asentar ladrillo será de 1:4.

El mortero será preparado sólo en cantidad adecuada para el uso inmediato, no permitiéndose el uso de mortero
remezclado. Los materiales se medirán por volumen. Los ladrillos se mojarán antes de colocarse.

METODO DE CONSTRUCCION
Los muros de ladrillo serán asentados en aparejos de soga, según indiquen los planos.

Antes de proceder al asentado, los ladrillos deberán ser humedecidos con agua para que queden bien embebidos y no
absorban el agua del mortero. No se permitirá agua vertida sobre el ladrillo puesto en la hilada en el momento de su
asentado. El mortero será preparado solo en la cantidad adecuada para el uso de una hora, no permitiéndose el
empleo de mortero remezclado.

Con anterioridad al asentado masivo del ladrillo, se emplantillará cuidadosamente la primera hilada en forma de
obtener la completa horizontalidad de su cara superior, comprobar su alineamiento con respecto a los ejes de
construcción, la perpendicularidad de los encuentros de muros y establecer una separación uniforme entre ladrillos. Se
colocarán los ladrillos sobre una capa completa de mortero.

Una vez puesto el ladrillo plano sobre su sitio, se presionará ligeramente para que el mortero tienda a llenar la junta
vertical y garantice el contacto con toda la cara plana inferior del ladrillo. Puede golpearse ligeramente en su centro,
pero no se colocará encima ningún peso.

Se llenará con mortero el resto de la junta vertical que no haya sido cubierta.

Se distribuirá una capa de mortero por otra de ladrillos, alternando las juntas verticales para lograr un buen amarre.

El espesor de las juntas deberá ser uniforme y constante. En las secciones de entre cruce de dos o más muros, se
asentarán los ladrillos en forma tal, que se levanten simultáneamente los muros concurrentes.

Se evitarán endentados y cajuelas previstas para los amarres en esta sección.

Los ladrillos se asentarán hasta cubrir una altura de muro máximo de 1.50m.

Para proseguir la elevación del muro se dejará reposar el ladrillo recientemente, asentado, un mínimo de 12 horas.

El muro de ladrillo que termine en la parte baja de las vigas, losas de piso superior, etc., será bien trabajado acuñando
en el hueco o vado con una mezcla de mortero seco.
UNIDAD DE MEDIDA
El trabajo ejecutado será medido (M2).

NORMA DE MEDICION
El muro de ladrillo de soga, se medirá esta partida por unidad de metro cuadrado (M2), considerando el largo por el
ancho o el alto de la partida ejecutada, o sumando por partes de la misma para dar un total. Se descontará el área de
vanos o coberturas.

FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto por (M2) entendiéndose que dicho precio y pago constituirá
compensación completa para toda la mano de obra, equipo, herramientas y demás conceptos que completan esta
partida.

4.1.6.6. REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS

TARRAJEO INTERIOR EN CAMARA C.C. CON


4.1.6.6.1.
IMPERMEABILIZANTE MEZCLA 1:3 E=1.5CM
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.05.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

4.1.6.7. PINTURA

4.1.6.7.1. PINTURA ESMALTE EN MUROS EXTERIORES 2


MANOS
SIMILAR AL ÍTEM 04.01.01.07.01.- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

4.1.6.8. ACCESORIOS

SUMINISTRO E INSTAL. DE ACCESORIOS EN CAM.


4.1.6.8.1.
CONTACTO DE CLORO
SIMILAR AL ÍTEM 04.01.03.08.01.- TANQUE IMHOFF

4.1.6.8.2.SUMINISTRO E INSTAL. DE ACCESORIOS DE INGRESO


A TANQUE DE POLIETILENO
DESCRIPCIÓN
Los accesorios y conexiones serán de PVC. Se deberá garantizar en el momento de las pruebas hidráulicas
correspondientes el que no existan fugas en los empalmes. Los materiales deberán cumplir todas las Normas
INDECOPI del caso, garantizándose su vida útil y debidamente aprobadas por el supervisor
UNIDAD DE MEDIDA
Se medira contabilizando la cantidad de accesorios correspondientes según el cao. La unidad de medida para las
partidas de accesorios es la unidad (UND).
FORMA DE PAGO
El precio de la partida incluye la mano de obra, materiales, equipo, herramientas, imprevistos y todo lo necesario para
la buena ejecución de la actividad, indicada en el presupuesto.
4.1.6.9. OTROS

4.1.6.9.1. PROVISION Y COLOCACION DE JUNTA WATER


STOP DE PVC D= 6”
SIMILAR AL ÍTEM 04.01.05.08.02.- SEDIMENTADOR SECUNDARIO

4.1.7. LECHO DE SECADO

2.1.3

4.1.7.1. TRABAJOS PRELIMINAR

4.1.7.1.1.LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.7.1.2. TRAZO Y REPLANTEO PARA ESTRUCTURAS


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.7.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS

EXCAVACION CORTE EN MATERIAL NORMAL (C/


4.1.7.2.1.
MAQUINARIA)
DESCRIPCION
La excavación en corte abierto en terreno saturados se realizará con maquinaria a trazos, anchos y profundidades
necesarias para la construcción, de acuerdo a los planos replanteados en obra y/o presentes especificaciones.

El sobre – excavaciones se pueden producir en dos casos:

Autorizada

Cuando los materiales encontrados excavados a profundidades determinadas, no son las apropiadas tales como:
terrenos sin compactar o terreno con material orgánico objetable, basura u otros materiales fangosos.

No Autorizada

Cuando el constructor por negligencia, ha excavado más allá y más abajo de las líneas y gradientes determinadas,

En ambos casos, el constructor está obligado a Llenar todo el espacio de la sobre excavación con concreto f'c= 140
Kg/cm2 u otro material debidamente acomodado y/o compactado, tal como sea ordenado por el supervisor.

Las excavaciones no deben efectuarse con demasiada anticipación a la construcción o instalación de las tuberías,
debido a los derrumbes y caídas que puedan sufrir las personas.

UNIDAD DE MEDIDA
El trabajo ejecutado se medirá en metros cúbicos (M3), de material excavado de acuerdo a los planos, medidos en su
posición original.

FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio del metro cúbicos (M3), entendiéndose que dicho precio y pago constituirá
compensación total por concepto de mano de obra, maquinarias, herramientas e imprevistos necesarios para la
ejecución del trabajo.

NIVELACION Y COMPACTACION MANUAL PARA


4.1.7.2.2.
ESTRUCTURAS EN TERRENO NORMAL
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.02- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

4.1.7.2.3. RELLENO Y COMPACTACION CON MATERIAL PROPIO


DESCRIPCION
 Relleno inicial de zanjas para tuberías

Colocar a mano el relleno con material propio selecto (material zarandeado), desde la parte superior de la cama de
apoyo, hasta 0,30 m por encima de la parte superior de la tubería. Para tuberías de 450 mm o menos de diámetro,
utilizar como lecho de tubería, material de préstamo selecto el cual el 90 por ciento quede retenido en un tamiz No. 8, y
el 100 por ciento en el tamiz de ½ pulgada. El material debe estar compuesto por materiales dentro de estos límites.

 Relleno de zanjas

Las capas finales sobre el nivel 0,30 m de la parte superior de la tubería deben rellenarse con relleno común y deben
ser compactadas en el ancho completo de la zona en capas uniformes de no más de 0,30 m de espesor y compactar
utilizando equipo mecánico y neumático. No utilizar métodos manuales para compactar. Compactar el relleno a no
menos de 95% de la densidad máxima obtenible según Norma ASTM D 1557.

Evitar que caiga material desde una distancia vertical considerable, directamente sobre la tubería, dentro de la zanja al
momento de rellenar. No permitir que el material de relleno proveniente de una cubeta, caiga directamente sobre la
tubería. En todos los casos, bajar la cubeta para evitar que el golpe de la caída a tierra cause daño.

En el caso de tramos de trabajo donde existan pavimentos y/o veredas, la zanja será rellenada hasta el nivel de sub-
rasante del pavimento y/o vereda. Donde sea usado entubamiento de zanja, debe ser removido cuidadosamente
removido conforme cada capa de relleno sea colocada.

 Responsabilidad por asentamiento posterior

El CONTRATISTA tiene la responsabilidad para corregir cualquier depresión que se pueda producir en las áreas
rellenadas, como consecuencia del asentamiento. Proporcionar según se requiera, el material de relleno, el reemplazo
de la base del pavimento, permanente, veredas, reparación o reemplazo de veredas y accesos, vehiculares y
reemplazo de jardines; realizando el trabajo necesario de reacondicionamiento y restauración para llevar tales áreas a
su nivel apropiado.

Proporcionar muestras, pruebas y ensayos de laboratorio de acuerdo a las Especificaciones Técnicas. Corregir
cualquier área compactada que no sea satisfactoria, removiendo o reemplazando

según sea necesario para re compactar de nuevo, antes de colocar nuevas capas de relleno.

 Equipo para compactación

Llevar a cabo toda la compactación con equipos y métodos adecuados y aprobados. No utilizar métodos manuales de
compactación tales como apisonadores de mano.
Compactar los suelos con baja cohesividad donde sea factible, con compactadoras del tipo de rodillos neumáticos con
llantas, o con equipos vibradores. Utilizar un equipo vibrador pequeño, en otros lugares, para compactar el material de
relleno sin cohesividad.

No utilizar equipo de compactación pesado sobre tuberías u otras estructuras, a menos que el relleno sea lo
suficientemente profundo para distribuir adecuadamente la carga.

El CONTRATISTA deberá disponer de los equipos necesarios para realizar las labores de nivelación, escarificación,
riego y compactación. El tipo de equipo para las diferentes operaciones, deberá estar en óptimas condiciones y ser
sometido a la aprobación de la SUPERVISION.

La compactación del material en áreas donde no sea práctico el uso de rodillos deberá efectuarse con pisones
mecánicos aprobados, tales como vibro-apisonadores, compactadores a percusión, etc.

 Descripción y Método de Construcción

Se refiere a la preparación de la cama de apoyo, al relleno de protección de las tuberías o primer relleno y al relleno
final de zanjas, inmediatamente después de culminar con los trabajos de instalación de tuberías.

Se verterá el material seleccionado hasta una capa de 30cm. de espesor, como máximo. Rellenada esta primera capa
se apisonará fuertemente y regará abundantemente, hasta lograr que no se produzcan hundimientos. Se irá rellenando
así en capas sucesivas de 30cm. dejando el volumen bien consolidado. En esta capa deberá utilizarse material propio
seleccionado (tierra zarandeado).

El trabajo a realizar bajo esta Partida de Contrato comprende el suministro de toda la mano de obra, materiales,
equipos y servicios para completar el relleno y compactación de las zanjas de cimentación en terreno normal, tal como
ha sido indicado en los planos u ordenado en forma escrita por el Supervisor.

UNIDAD DE MEDIDA
El trabajo que se medirá será el número de Metros cúbicos(M3) de zanja rellenada contenido en el eje trazado, estando
a satisfacción del ingeniero.

FORMA DE PAGO
La partida de “RELLENO Y COMPACTACIÓN CON MAT. PROPIO”, se hará en metros cúbicos (M3). descrito
anteriormente, será pagado al precio.

ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE D=3.00 KM


4.1.7.2.4.
CON MAQUINARIA
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.03- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

4.1.7.3. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

SOLADO DE CONCRETO C:H 1:12; E=4"


4.1.7.3.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.03.03.01- TANQUE IMHOFF

CONCRETO F´C =175 KG/CM2


4.1.7.3.2.
SIMILAR AL ITEM 04.01.06.03.05- CAMARA DE CONTACTO DE CLORO
4.1.7.4. OBRAS DE CONCRETO ARMADO

CONCRETO F´C =210 KG/CM2


4.1.7.4.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.04.03.02- FILTRO BIOLOGICO

ENCOFRADO Y DESENCOFRADO NORMAL


4.1.7.4.2.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.03 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

ACERO DE REFUERZO F´Y=4200 KG/CM2


4.1.7.4.3.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

1.1.6.

4.1.7.5. BLOQUES PREFABRICADOS

CONCRETO F´C =280 KG/CM2 EN BLOQUES


4.1.7.5.1.
PREFABRICADAS 0.30 X0.30 X0.50 M
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

ENCOFRADO Y DESENCOFRADO NORMAL


4.1.7.5.2.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.03 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.7.5.3. ACERO DE REFUERZO F´Y=4200 KG/CM2


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.7.5.4. TUBERIA PVC SEL- 1/2"


DESCRIPCION:
Tubos de PVC. -policloruro de vinilo, pueden ser de: Clase liviana SEL y clase pesada SAP, se fabrican en unidades de
tres metros de longitud con diámetros de 1/2”, 1” hasta 1,5”. No deben usarse en ambientes donde la temperatura
supere los 50°C.

UNIDAD DE MEDIDA
Las tuberías se medirán por Metro Lineal (ML) de la partida ejecutada, o sumando por partes de la misma para dar un
total.

FORMA DE PAGO
El pago se hace por la medición de los trabajos ejecutados, basados en el precio unitario por Metro Lineal (ML) del
contrato, que representa la compensación integral para todas las operaciones del transporte, materiales, mano de obra,
herramientas, EQUIPOS Y HERRAMIENTAS, etc. Así otros gastos eventuales que se requieran para terminar los
trabajos.

4.1.7.6. REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS

TARRAJEO INTERIOR CON IMPERMEABILIZANTE


4.1.7.6.1.
MEZCLA 1:3 E=1.5CM
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.05.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

TARRAJEO EN EXTERIORES MORTERO 1:5 E=1.5 CM


4.1.7.6.2.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.05.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.
4.1.7.7. FILTROS

4.1.7.7.1. FILTRO DE ARENA GRUESA

4.1.7.7.2. FILTRO DE GRAVA DE 1/2"

4.1.7.7.3. FILTRO DE GRAVA DE 3/4"


DESCRIPCION
Consiste de agregado cuarzoso en el cual, una alta proporción de las partículas son redondeadas y tienden a ser
generalmente esféricas o de forma equidimensional. Ellas poseen suficiente resistencia y dureza para resistir la
degradación durante el manipuleo y el uso, están sustancialmente libres de materiales deletéreos y exceden la
gravedad específica mínima requerida.

La grava debe tener una gravedad específica aparente de no menos de 2.50, a menos que se requiera gravedades
específicas mínimas más altas para cumplir con los requisitos de diseño.

No más del 25%, en peso, de las partículas deben tener más de una cara de fractura No más del 2%, en peso, de las
partículas deben ser planas o alargadas. El eje más grande de un prisma rectangular circunscrito debe excede en más
de cinco veces el eje más corto.

La grava debe estar visiblemente libre de arcilla, pizarra o impurezas orgánicas. El ensayo de arcilla, pizarra o
impurezas orgánicas normalmente no es necesario, pero, si es notoriamente apreciable materiales deletéreos, la grava
debe estar entre los siguientes límites:

1. Un máximo de 1.0% de materia menor de Nº 200 (0,074 mm) determinado por lavado como se indica en
ASTM C 117.
2. Un máximo de 0.5% de carbón, lignito u otras impurezas orgánicas tales como raíces, ramas determinadas
según ASTM C 123 usando un líquido con gravedad específica 2.0

La porosidad no debe ser mayor de 0.5, y el coeficiente de esfericidad debe ser mayor a 0.7.

Solubilidad en Ácidos

La solubilidad de ácidos no debe exceder al 5% para tamaños menores que Nº 8 (2.36 mm), 17.5% para tamaños
mayores que Nº 8 (2.36 mm) pero menores que 25.4 mm (1 pulg.) y 25% para tamaños de 25.4 mm (1 pulg.) o
mayores.

Para grava que contenga materiales de tamaño mayores y menores a los especificados y si el total de la muestra no
cumple con el límite de la solubilidad específica para materiales pequeños, debe ser separada en dos porciones y la
solubilidad en ácido de cada porción debe cumplir con el apropiado porcentaje de solubilidad diseñado.

Tamaño De La Grava

El filtro de grava debe estar compuesto de un rango de tamaño de partículas establecido en la Tabla 1.

TABLÁ 1: Tamaño de la Grava


Capo Diámetro
Para cada rango de Diámetro
tamaño, para la gravedad Mín. (m.m.) Máx. (m.m.)
específica se debe cumplir 1 3.2 6.4 7.5
que no más del 8%, en 2 6.4 12.7 7.5
peso, debe ser más fino 3 12.7 19.05 7.5
que el límite del tamaño 4 19.05 38.1 10.0
designado y no más del
Fondo 38.1 50.8 12.5
8%, en peso, debe ser más
grueso que el límite
superior del tamaño designado.

UNIDAD DE MEDIDA
La Unidad de medida para esta partida es por metro cubico (M3), en caso de existir alguna modificación deberá ser
aprobada por la Supervisión.

FORMA DE PAGO
El pago se hará por metro cubico (M3), entendiéndose que dicho precio y pago constituirá la compensación total por la
mano de obra, materiales, equipo, herramientas e imprevistos necesarios para la ejecución de la partida indicada en el
presupuesto.

4.1.7.8. ESTRUCTURA DE MADERA

4.1.7.8.1. TIJERAL DE MADERA


DESCRIPCION
Se colocarán tijerales de madera tornillo según el diseño y especificaciones que se encuentran en los planos. Bridas
inferiores, superior y diagonales y montantes.

UNIDAD DE MEDIDA
El trabajo será medido por unidad (UND).

FORMA DE PAGO
La unidad de medida para el pago será por unidad (UND) de friso a lo largo de la fachada principal y posterior y la
valorización deberá ser efectuada según los avances reales de obra previa inspección del ingeniero supervisor.

4.1.7.8.2. CORREAS DE MADERA DE 2"X 3"


DESCRIPCION
Son elementos que se colocan en la parte superior de los tijerales cuyo objetivo es de arriostrar a los tijerales y que
servirán para apoyar la cobertura.

Las correas serán de madera tornillo según el diseño indicado en los planos y se colocarán a cada 0.80 mts de eje a
eje los dos primeros tramos y 0.85 mts los siguientes tramos, comenzando a colocar de abajo hacia arriba.

UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida para la valorización será por metro (M), colocado según lo indicado en los planos y aprobados por
la supervisión.

FORMA DE PAGO
La unidad de medida para el pago es por metro (M) de correas sobre los tijerales y la valorización deberá ser efectuada
según los avances reales de obra previa inspección del ingeniero supervisor

4.1.7.9. COBERTURA

4.1.7.9.1. COBERTURA CON PLANCHAS DE POLICARBONATO


(ONDA 76)
DESCRIPCION
El policarbonato es un plástico fuerte y versátil usado para muchas aplicaciones, desde ventanas blindadas. La
principal ventaja del policarbonato sobre otros plásticos es la de ser ligero pero sumamente resistente al impacto.
El acrílico es solamente un 17 % más fuerte que el vidrio, mientras que el policarbonato es aproximadamente un 300%
más fuerte, haciéndolo virtualmente irrompible, además, pesa solamente 1/3 parte de lo que pesa el acrílico y solo
1/6parte del peso del vidrio. El policarbonato ha estado en nuestras vidas en diferentes aplicaciones desde 1953. CDs
garrafones de agua, pantallas de laptops, celulares, automóviles, etc. Esto se debe a su gran resistencia y durabilidad
ante otros materiales. Ahora gracias a la tecnología, el policarbonato se encuentra disponible para techados
ofreciéndonos asi un producto de máxima duración, resistencia y la mejor relación de costo – beneficio.
 Características:
- 250 veces más resistentes que el vidrio, resistente al granizo
- Fácil instalación y trabajo, Es moldeable en frio o caliente.
- Su peso es reducido.
- Aislamiento térmico
- Resiste a la intemperie. El recubrimiento de protección contra rayos U.
- Excelente aislante térmico y acústico.
- Alta filtración de luz/ excelente luminosidad
- Filtra el 99% de los rayos dañinos (UV).
- Alta resistencia al impacto (granizo)
- Permite un fácil curvado en frio.
- Muy fácil de cortar y trabajar /rápida instalación
- No se pone de color amarillo/ gran claridad y transparencia.
- Excelente comportamiento al fuego (ignifugo)
- Fabricado con resinas 100% vírgenes de policarbonato (no mezclado PVC).
- Garantizado por 10 años.
 Características:
- Todo tipo de techados traslucidos ya sean del tipo planos o curvos.
- Cubiertas para teatros o cines al aire libre y estadios, terrazas, invernaderos, escaleras exteriores,
estacionamiento cubiertos para automóviles.
- Separador de ambientes.
- Revestimiento en fachadas, muros medianeros o de límite con vecinos dejando traspasar la luz.
Enmascarados para ocultar fachadas existentes modernizando las mismas.
- Muros cortinas
- Mamparas, ventanas y puertas.
- Paraderos de buses.
- Difusores de luz solar
- Cerramientos tipo ventanales, mamparas, escaleras al exterior
- Coberturas y cerramientos verticales en exteriores con policarbonato.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida para la valorización será por metro cuadrado (M2).

FORMA DE PAGO
La forma de medición y la base de pago de la partida será por Metro cuadrados (M2) ejecutado, con las dimensiones
indicadas en los planos y el presupuesto.

4.1.7.9.2. CUMBRERA TIPO ONDA 76


DESCRIPCIÓN
Las cumbreras articuladas superior e inferior son unidades de asbesto cemento prefabricadas que se empalman una
sobre otra, para lo cual están diseñadas, se usan para cubrir el encuentro entre los finales superiores de las caídas de
las coberturas, de tal forma que quede protegida de los efectos climáticos de la zona.

MATERIALES
La cumbrera debe ser de traslucida con características propias. Deberán ser unidades de calidad, que al golpe con
algún elemento emanen un sonido claro y vidrioso. Deberá ser compacto y no destruirse fácilmente al raspado de la
uña.

EQUIPOS Y HERRAMIENTAS
Serán básicamente taladro, broca, llaves de boca, etc.

EJECUCIÓN
Se colocarán las unidades de cumbrera en pareja una superior sobre una inferior. Se sujetarán a través de tirafones
con arandelas de plástico especiales para evitar filtraciones y su deslizamiento.

CONTROL
El control básico será que la colocación sea en forma homogénea y la fila de la cumbrera de tejas andina esté
derechas y no presenten aberturas, por donde pueda presentarse filtraciones de lluvia.

ACEPTACION DE LOS TRABAJOS


Se aceptarán los trabajos siempre que se cumplan con las recomendaciones del residente de obra y con la alineación
de las cumbreras de tejas en su respectiva ubicación y que cumplan las especificaciones técnicas descritas en la ficha
técnica del fabricante.

UNIDAD DE MEDIDA
Las cumbreras superior e inferior medirán por Metros (M), el cual estará conformado por ambas.

FORMA DE PAGO
El pago se hace por la medición de los trabajos ejecutados, basados en el precio unitario por Metros (M) del contrato
que representa la compensación integral para todas las operaciones de transporte, materiales, mano de obra, equipos,
herramientas, así como otros gastos eventuales.

4.1.7.10. PINTURA

4.1.7.10.1. PINTURA ESMALTE EN MUROS EXTERIORES 2


MANOS
SIMILAR AL ÍTEM 04.01.01.07.- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.
4.1.7.11. SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS

4.1.7.11.1.SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS EN


LECHO DE SECADO
DESCRIPCIÓN
Los accesorios y conexiones serán de pvc. Se debera garantizar en el momento de las pruebas hidráulicas
correspondientes el que no existan fugas en los empalmes. Los materiales deberán cumplir todas las normas
INDECOPI del caso, garantizando su vida útil y debidamente aprobadas por el supervisor. Los accesorios a utilizar son
los siguientes:

Codo 90° PVC UF DN=200MM,Tee PVC DN 200MM,Tuberia PVC- UF ISO 4435 DN=200MM S-25, Tubería PVC
DN=110MM (ventilación),Codo PVC-SP SAP DN 4”x90°, Sombrero para ventilación PVC 4”.

UNIDAD DE MEDIDA
Las cumbreras superior e inferior medirán global (GLOBAL).

FORMA DE PAGO
El pago se hace por la medición de los trabajos ejecutados, basados en el precio Global (GLOBAL).

4.1.7.12. CARPINTERIA METALICA

4.1.7.12.1. TAPA METALICA DE (0.80X0.80M)+ MARCO DE


METAL
SIMILAR AL ÍTEM 04.01.02.07.02.- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

4.1.8. HUMEDAL ARTIFICIAL DE FLUJO HORIZONTAL SUB SUPERFICIAL

4.1.8.1. TRABAJOS PRELIMINARES

LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL


4.1.8.1.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

TRAZO Y REPLANTEO PARA ESTRUCTURAS


4.1.8.1.2.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.8.1.3. TRAZO Y REPLANTEO PARA LINEAS- REDES


DESCRIPCIÓN
Esta partida consiste en el levantamiento topográfico de líneas y redes para la instalación de tuberías, en el que de ser
necesario se efectuara los ajustes necesarios a las condiciones reales encontradas en el terreno. El contratista será el
responsable del replanteo topográfico que será revisado y aprobado por el supervisor, si como del cuidado y resguardo
de los puntos físicos, estacas y documentación instalada durante el proceso del levantamiento del proceso
constructivo.

El personal, equipo y materiales deberán cumplir con los siguientes requisitos:

a) Personal: Se implementarán cuadrillas de topografía en número suficiente para tener un flujo ordenado de
operaciones que permitan la ejecución de las obras de acuerdo a los programas y cronogramas. El personal
deberá estar suficientemente tecnificado y calificado para cumplir de manera adecuada con su función en el
tiempo establecido.
b) Equipo: Se deberá implementar el equipo de topografía necesario, capaz de trabajar dentro de los rangos de
tolerancia especificados. Así mismo se deberá proveer el equipo de soporte para el cálculo, procesamiento y
dibujo.
c) Materiales: Se proveerá suficiente material adecuado para la cimentación, documentación, estacado, pintura y
herramientas adecuadas. Las estacas deben tener área suficiente que permita anotar marcas legibles.

METODO DE EJECUCION
Comprende la excavación de una capa de espesor variable del terreno natural y posterior eliminación, sobre el cual
recibirá el relleno de los materiales que conformará la sub rasante, sub base y pavimento de concreto. Para la
ejecución de esta partida se empleará equipo mecánico, los métodos y procedimientos a seguir serán tales que
garantice la adecuada remoción de la capa en los niveles indicados. EQUIPOS Y HERRAMIENTAS

Serán básicamente taladro, broca, llaves de boca, etc.

METODO DE MEDICION
El volumen por el cual se pagará será el número de metros cuadrados (M2) de material excavado, medidos en su
posición original y final, la medición no incluirá volumen alguno de corte que fueron empleados por otros motivos. Todo
el material excavado se considera como excavación no clasificada de material suelto. CONTROL.

El control básico será que la colocación sea en forma homogénea y la fila de la cumbrera de tejas andina esté
derechas y no presenten aberturas, por donde pueda presentarse filtraciones de lluvia.

FORMA DE PAGO
La valorización mensual de obra, se realizará con el metrádo diario acumulado mensual por el precio unitario de la
partida corte de terreno con maquinaria, el cual constituye compensación por la utilización de la mano de obra,
herramientas, equipos, etc. y otros elementos necesarios para ejecutar el trabajo, bajo aprobación del Supervisor de
Obra.

4.1.8.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS

EXCAVACION CORTE EN MATERIAL NORMAL (C/


4.1.8.2.1.
MAQUINARIA)
DESCRIPCIÓN
Esta partida consiste en el corte de una capa del terreno natural y que está constituida por el material suelto a fin de
eliminar el material orgánico y nivelar el terreno a fin de que sobre esta se coloque las capas de sub rasante, sub base
y pavimento de concreto.

METODO DE EJECUCION
Comprende la excavación de una capa de espesor variable del terreno natural y posterior eliminación, sobre el cual
recibirá el relleno de los materiales que conformará la sub rasante, sub base y pavimento de concreto. Para la
ejecución de esta partida se empleará equipo mecánico, los métodos y procedimientos a seguir serán tales que
garantice la adecuada remoción de la capa en los niveles indicados. EQUIPOS Y HERRAMIENTAS

Serán básicamente taladro, broca, llaves de boca, etc.

METODO DE MEDICION
El volumen por el cual se pagará será el número de metros cúbicos (M3) de material excavado, medidos en su posición
original y final, la medición no incluirá volumen alguno de corte que fueron empleados por otros motivos. Todo el
material excavado se considera como excavación no clasificada de material suelto. CONTROL.

El control básico será que la colocación sea en forma homogénea y la fila de la cumbrera de tejas andina esté
derechas y no presenten aberturas, por donde pueda presentarse filtraciones de lluvia.

FORMA DE PAGO
La valorización mensual de obra, se realizará con el metrado diario acumulado mensual por el precio unitario de la
partida corte de terreno con maquinaria, el cual constituye compensación por la utilización de la mano de obra,
herramientas, equipos, etc. y otros elementos necesarios para ejecutar el trabajo, bajo aprobación del Supervisor de
Obra.

4.1.8.2.2. REFINE, NIVELACION EN TERREN0 NORMAL


DESCRIPCIÓN
Esta partida consiste en la nivelación con herramientas manuales y apisonado con equipo del fondo de la excavación,
según lo indicado en los planos del Proyecto y de acuerdo a las indicaciones del Ingeniero Supervisor de la Obra.

METODO DE EJECUCION
El Ejecutor realizará los trabajos de nivelación y apisonado, en toda el área excavada y de acuerdo a los niveles
indicados en los planos. El Ejecutor deberá tomar las precauciones necesarias contra derrumbes y deslizamientos,
porque de producirse éstos, serán de su entera responsabilidad.
METODO DE MEDICION
Es el metro cuadrado (m²).
NORMA DE MEDICION
El trabajo será medido por metro cuadrado de terreno nivelado y apisonado, el mismo que deberá ser verificado y
aceptado por el Ingeniero Supervisor de la Obra. Para tal efecto se calcularán el área que se indica en planos.
FORMA DE PAGO
Los trabajos ejecutados se medirán en metros cuadrados (m²), aplicando el precio unitario respectivo, entendiéndose
que dicho precio y pago constituirá compensación total (mano de obra, herramientas, leyes sociales, impuestos y
cualquier otro insumo o suministro que sea necesario para la ejecución del trabajo).

4.1.8.2.3. RELLENO COMPACTADO CON MATERIAL PROPIO


DESCRIPCIÓN
El material que se usará para el relleno de esta zona es el mismo que se saca al excavar, exento de piedras grandes o
cortantes. Este relleno se realiza en capas de 15 cm hasta llegar al nivel deseado y se tiene que lograr una
densificación mínima del 90% del Proctor Modificado.
METODO DE CONSTRUCCION
Se tomarán las previsiones necesarias para la consolidación del relleno que protegerá las estructuras enterradas. Para
efectuar un relleno compactado, previamente el constructor deberá contar con la autorización de la Supervisión. El
relleno se hará en capas sucesivas de 15cm de espesor compactadas al 90% de su máxima densidad seca (de tal
manera de obtener el mismo grado de compactación del terreno natural), se tendrá que emplear plancha vibradora u
otro equipo mecánico de compactación. No deben emplearse en el relleno tierras que contengan materias orgánicas, ni
raíces, arcillas o limos. Tanto la clase del material de relleno, como la compactación deben controlarse continuamente
durante la ejecución de la obra. No deben incorporarse a las zanjas piedras grandes por lo menos hasta que el relleno
haya alcanzado una altura de 1 m. sobre el lomo del tubo o parte superior Se colocará material seleccionado, libre de
piedras, raíces, basura, material orgánico, piedras mayores de 2”, maleza, etc.
En el caso de zonas de trabajo donde no existan pavimentos y/o veredas, el relleno Final estará comprendido entre el
relleno superior hasta el nivel de Terreno Natural.

METODO DE MEDICION
Se medirá la longitud de zanja rellenada mediante wincha previa constatación de las alturas de relleno definidas en los
planos, presupuesto y análisis de costos.
FORMA DE PAGO
Por m3

ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE EN T.


4.1.8.2.4.
NORMAL D=0.5 KM C/MAQ
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.03 – CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

EXCAVACION ZANJA (C/ MAQUINARIA) P/TUB. T


4.1.8.2.5.
NORMAL DN 110-160 DE 0.61-1.00 m PROF.
DESCRIPCIÓN
Esta partida comprende todos los trabajos de excavación en terreno normal, para apertura de zanjas donde se alojarán
las tuberías de agua de una red ubicada, según se indica en los planos del proyecto.
Las zanjas podrán hacerse con las paredes verticales siempre que el terreno lo permita o se les dara taludes
adecuados a la naturaleza del mismo.
METODO DE MEDICION
La unidad de medición es por metro Lineal (ML) de material excavado.
FORMA DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio unitario del contrato, y dicho pago
constituirá compensación total por el costo de material, equipo, mano de obra e imprevisto necesarios para completar
la partida.

4.1.8.2.6.REFINE, NIVELACION ZANJA T. NORMALPARA


TUB.DN 110-160 PARA TODO PROF.
DESCRIPCIÓN
Para proceder a la instalación de las líneas de desagüe, previamente las zanjas excavadas deberán estar refinadas y
niveladas.
El refine consiste en el perfilamiento tanto de las paredes como del fondo, teniendo especial cuidado que no queden
protuberancias rocosas que hagan contacto con el cuerpo del tubo.
La nivelación se efectuará en el fondo de la zanja, con el tipo de cama de apoyo aprobado y especificada en los
planos.
METODO DE MEDICION
La unidad de medición es por metro lineal (M).
FORMA DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio unitario del contrato, y dicho pago
constituirá compensación total por el costo de material, equipo, mano de obra e imprevisto necesarios para completar
la partida.

RELLENO COMP. ZANJA (C/ MAQUINARIA) P/TUB. T


4.1.8.2.7.
NORMAL DN 110-160 DE 0.61-1.00 m PROF.
DESCRIPCIÓN
 Cama de Apoyo del Tubo
Preparación: El contratista deberá excavar a 100 mm por debajo de los acoplamientos en todo el ancho de la zanja y
deberá colocar 100 mm de material de relleno sobre el cual se aprobarán los acoplamientos del tubo. La cama de
apoyo estará conformada por arena gruesa en un espesor mínimo de 0.10 m. para terreno normal y de 0.15m para
terrenos semirocoso y rocoso. Este relleno, se colocará en capas de o.15m de espesor terminado, desde la cama de
apoyo compactándola íntegramente con pisones manuales de peso aprobado, teniendo cuidado de no dañar la tubería,
El segundo relleno compactado, entre el primer relleno y la sub base será con material, propio debidamente
seleccionado, se harán por capas no mayor de 0.15m de espesor, compactándolo con vibro- apisonadores, planchas
y/o rodillos vibratorios. No se permitirá el uso de pisones u otra herramienta manual.
El porcentaje de compactación para el primer y segundo relleno, no será menor del 95% de la densidad seca del
proctor modificado ASTM D 698 O AASHTOT 180. DE no alcanzar el porcentaje establecido, el constructor deberá
hacer las correcciones del caso, debiendo efectuar nuevos ensayos hasta conseguir la compactación deseada.
En el caso de zonas de trabajo donde existan pavimentos y/o veredas, el segundo relleno estará comprendido entre el
primer relleno hasta el nivel superior del terreno
METODO DE MEDICION
Los trabajos ejecutados para la presente partida se medirán en metros lineales (M)
FORMA DE PAGO
Se pagará por la cantidad de metros lineales rellenados, tomando en cuenta la norma de Medición y la unidad de
medida correspondiente.

4.1.8.3. EQUIPAMIENTO HIDRAULICO

4.1.8.3.1. CAJA DE REGISTRO DE 12"X24" C/TAPA DE


CONCRETO
DESCRIPCIÓN
La construcción de caja de registro de 12”x 24” y profundidad acorde a la pendiente de fondo, la caja deberá tener un
espesor de .10m, con un detalle de fondo o media caña, también tendrá tapa armada con manija para su manipulación.
METODO DE MEDICION
La unidad de medida será por Unidad (UND).
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará en unidad (UND) al precio unitario de contrato. El precio unitario comprende todos los costos de
materiales, mano de obra con beneficios sociales, herramientas, equipos, implementos de seguridad e imprevistos
necesarios para culminar esta partida.

4.1.8.3.2. TUBERIA PVC SAL NTP 399.003:2015- ø 4"


DESCRIPCIÓN
Comprende el trazo de niveles, suministro y colocación de tuberías, la colocación de accesorios y todos los materiales
necesarios para la unión de tuberías de las redes de desagüe, Estas tuberías deberán ir apoyadas sobre una base de
concreto, en las proporciones indicadas.

MATERIALES:
- Pegamento para PVC
- Tubo PVC desagüe dscp 4” x 3m
- Tubo PVC desagüe dscp 6” x5m
METODO DE CONSTRUCCION:
Las tuberías deberán ser instaladas en las zanjas preparadas, la instalación de las tuberías se une con pegamento
especial.
En el proceso de instalación se debe mantener la pendiente de 1% para tuberías mayores o iguales a 6”, para líneas
menores a 6” la pendiente será de 1.5%.
SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD:
Todos los insumos y materiales necesarias para la ejecución de la partida serna suministradas por el contratista, por lo
que es de su responsabilidad la selección de los mismos, de las fuentes de aprovisionamiento, teniendo en cuenta que
los materiales deben cumplir con todos los requisitos de calidad exigidos en las especificaciones de los planos y
requerimientos establecidos en los estudios técnicos y ambientales el proyecto; y a la falta de estas se aplicara las
siguientes en el orden de prevalencia.
- Normas del reglamento nacional e construcciones.
- Normas técnicas nacionales (INDECOPI)
- Normas internacionales oficialmente aceptadas.
METODO DE MEDICION
La unidad de medida es por metro lineal (M) de material instalado.
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará, previa autorización del supervisor, por punto de agua instalada. La partida contempla todos los
costos de mano de obra, materiales, herramientas y demás insumos necesarios para la ejecución de la partida.

4.1.8.4. OTROS

4.1.8.4.1. SUMINISTRO E INSTALACION DE


GEOMEMBRANA IMPERMEABLE
DESCRIPCIÓN
Es una geomembrana que puede utilizarse como barrera impermeable en edificación para cubiertas, terrazas y muros.

La geomembrana IMPERMEABLE también en obra civil y obras hidráulicas: túneles, balsas, etc. Está
fabricada de cloruros de polivinilo, estabilizantes y plastificantes de primera calidad, que le confiere
buena resistencia, una alta flexibilidad y muy buena soldabilidad, además de ser un material auto
extinguible en caso de incendio.

APLICACIONES:
 Carreteras y pavimentos: impermeabilización de plataformas y taludes de carreteras,
ferrocarriles, etc.
 Construcción: impermeabilización en cubiertas, cubiertas ajardinadas, muros, túneles y
estructuras subterráneas, taludes y en minería.
 Obras hidráulicas: se utiliza para impermeabilizar ríos y canales, lagos artificiales, embalses
y estanques.
 Acuacultura: es válida para la construcción de tanques de acuacultura.

METODO DE MEDICION
La unidad de medida será metro cuadrado (M2).
FORMA DE PAGO
Se pagara a los precios unitarios del contrato estipulado (m).
4.1.8.4.2.MATERIAL FILTRANTE DE GRAVA DE 3/4"-
2"(PROV.COLOC.) SEGÚN ESPECIFICACIONES

4.1.8.4.3.MATERIAL FILTRANTE DE GRAVA DE 2"-


4"(PROV.COLOC. ) SEGÚN ESPECIFICACIONES
DESCRIPCIÓN
El material selecto conformado con grava se colocará en capas de una granulometría especifica. Se nivelará al
colocarse adecuadamente la capa del material de acuerdo a los espesores indicados en los planos.

CALIDAD DE LOS MATERIALES:


El material filtrante puede ser material sintético, dicho material sintético puede ser reemplazado por gravas del tipo
pómez.

Las características del medio filtrante se detallan a continuación.

MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN:
Proceso constructivo. - Se colocará en capas de una granulometría específica, Se nivelara al colocarse
adecuadamente la grava, se debe lograr que la inclinación de 45° de las capas posteriores. La capa mas fina va arriba,
el de abajo es de mayor granulometría. Se tiene el plano donde figuran los espesores.

SISTEMAS DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión verificara la correcta colocación de las capas de agregados.
Tomar en cuenta las siguientes pautas para un mejor control de obra:
Revisión material
Revisión de trabajos de construcción.
Revisión de campo.
Revisión de la calidad de la partida ejecutada.
Pruebas de revisión de la operación.

METODO DE MEDICION
La unidad de medida será metro cubico (M3), de acuerdo a su área de aplicación.
FORMA DE PAGO
El pago por esta partida será por metro cubico, una vez que sea verificado por el supervisor la culminación de la
misma.

4.1.8.4.4. CAPA DE PAJA E=0.03M


DESCRIPCIÓN
La presente especificación comprende la colocación de una capa de paja, material obtenido de la zona, en la parte baja
del relleno de material superficial, según lo indicado en los planos.

SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión verificara la correcta ejecución de los trabajos de colocación de la capa de paja de la zona.

Tomar en cuenta las siguientes pautas para un mejor control de obra:

Revisión material.

Revisión de trabajos de construcción

Revisión de campo
Revisión de la calidad de la partida ejecutada.

Pruebas de revisión de la operación.

METODO DE MEDICION
Se revisará medirá el área. Y deberá estar de acuerdo a los planos del proyecto.
FORMA DE PAGO
El pago por esta partida será por metro cuadrado, una vez que sea verificado por el supervisor la culminación de la
misma.

4.1.8.4.5. SUMINISTRO Y SIEMBRA DE MACROFITAS


DESCRIPCIÓN
Las presentes especificaciones comprenden el suministro y siembra de micrófitos flotantes, para el tratamiento de
aguas residuales según lo indicado en planos.

SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD


La supervisión verificara la correcta ejecución de los trabajos de suministro y siembra de las macrofitas:

Tomar en cuenta las siguientes pautas para un mejor control de obra:

Revisión material.

Revisión de trabajos de construcción

Revisión de campo

Revisión de la calidad de la partida ejecutada.

Pruebas de revisión de la operación.

METODO DE MEDICION
Se revisará medirá el área. Y deberá estar de acuerdo a los planos del proyecto.
FORMA DE PAGO
El pago por esta partida será por unidad, una vez que sea verificado por el supervisor la culminación de la misma.

4.1.8.4.6. TUBERIA PVC DESAGUE PERFORADA ø 4"


DESCRIPCIÓN
Comprende el suministro y colocación de accesorios de PVC desagüe en las líneas recolectoras de desagüe.

MATERIALES
Pegamento para PVC.

Codo PVC desagüe DSCP 2” X 90°

Codo PVC desagüe DSCP 3” X 90°

Codo PVC desagüe DSCP 4” X 90°

METODO DE CONSTRUCCION
Comprende el suministro y colocación de accesorios en las líneas recolectoras de desague, para la instalación de
estos accesorios se debe proceder a limpiar el accesorio y la tubería al cual se debe insertar al accesorio, esta se debe
realizar con un paño para extraer el polvo que se encuentra impregnado.
Colocar el pegamento uniformemente en todo lo ancho de la boca de la tubería, para luego realizar la unión del
accesorio con la tubería.
SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD
El ensayo de materiales, pruebas, así como los muestreos se llevarán a cabo por cuenta del contratista, en la forma
que se especifiquen y cuantas veces lo solicite oportunamente la supervisión de obra, para lo cual el contratista deberá
suministrar las facilidades razonables, mano de obra y materiales adecuados.
El supervisor está autorizado a rechazar el empleo de materiales, pruebas, análisis o ensayos que no cumplan con las
normas mencionadas.
METODO DE MEDICIO
La unidad de medición es por Metros Lineal (ML)
FORMA DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio unitario del contrato, y dicho pago
constituirá compensación total por el costo de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar
la partida.

4.1.8.4.7. TAPON HEMBRA DE PVC ø 4"


DESCRIPCIÓN
Comprende el suministro y colocación de accesorios de PVC desagüe en las líneas recolectoras de desagüe.

MATERIALES
Pegamento para PVC.

Codo PVC desagüe DSCP 2” X 90°

Codo PVC desagüe DSCP 3” X 90°

Codo PVC desagüe DSCP 4” X 90°

METODO DE CONSTRUCCION
Comprende el suministro y colocación de accesorios en las líneas recolectoras de desagüe, para la instalación de
estos accesorios se debe proceder a limpiar el accesorio y la tubería al cual se debe insertar al accesorio, esta se debe
realizar con un paño para extraer el polvo que se encuentra impregnado.
Colocar el pegamento uniformemente en todo lo ancho de la boca de la tubería, para luego realizar la unión del
accesorio con la tubería.
SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD
El ensayo de materiales, pruebas, así cono los muestreos se llevarán a cabo por cuenta del contratista, en la forma que
se especifiquen y cuantas veces lo solicite oportunamente la supervisión de obra, para lo cual el contratista deberá
suministrar las facilidades razonables, mano de obra y materiales adecuados.
El supervisor está autorizado a rechazar el empleo de materiales, pruebas, análisis o ensayos que no cumplan con las
normas mencionadas.
METODO DE MEDICION
La unidad de medición es por Unidad (UND)
FORMA DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio unitario del contrato, y dicho pago
constituirá compensación total por el costo de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar
la partida.
4.1.8.4.8. TEE DE PVC ø 4"
DESCRIPCIÓN
Comprende el suministro y colocación de accesorios de PVC desagüe en las líneas recolectoras de desagüe.

MATERIALES
Pegamento para PVC.

Codo PVC desagüe DSCP 2” X 90°

Codo PVC desagüe DSCP 3” X 90°

Codo PVC desagüe DSCP 4” X 90°

METODO DE CONSTRUCCION
Comprende el suministro y colocación de accesorios en las líneas recolectoras de desagüe, para la instalación de
estos accesorios se debe proceder a limpiar el accesorio y la tubería al cual se debe insertar al accesorio, esta se debe
realizar con un paño para extraer el polvo que se encuentra impregnado.
Colocar el pegamento uniformemente en todo lo ancho de la boca de la tubería, para luego realizar la unión del
accesorio con la tubería.
SISTEMA DE CONTROL DE CALIDAD
El ensayo de materiales, pruebas, así como los muestreos se llevarán a cabo por cuenta del contratista, en la forma
que se especifiquen y cuantas veces lo solicite oportunamente la supervisión de obra, para lo cual el contratista deberá
suministrar las facilidades razonables, mano de obra y materiales adecuados.
El supervisor está autorizado a rechazar el empleo de materiales, pruebas, análisis o ensayos que no cumplan con las
normas mencionadas.
METODO DE MEDICION
La unidad de medición es por Unidad (UND)
FORMA DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio unitario del contrato, y dicho pago
constituirá compensación total por el costo de material, equipo, mano de obra e imprevistos necesarios para completar
la partida.

4.1.9. BIOFILTRO

4.1.9.1. TRABAJOS PRELIMINARES

LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL


4.1.9.1.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

TRAZO Y REPLANTEO
4.1.9.1.2.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.9.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS

EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUTURA


4.1.9.2.1. EN
TERRENO NORMAL
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.02.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR. AFORADOR.
NIVELACION Y COMPACTACION MANUAL PARA
4.1.9.2.2.
ESTRUCTURAS EN TERRENO NORMAL
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.02- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE, D=0.5 KM


4.1.9.2.3.
CON MAQUINARIA
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.03- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

4.1.9.3. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

4.1.9.3.1. SOLADO DE CONCRETO C:H 1:10 E=4"


SIMILAR AL ITEM 04.01.03.03.01-TANQUE INHOFF

4.1.9.4. OBRAS DE CONCRETO ARMADO

4.1.9.4.1. CONCRETO F'C=210KG/CM2


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.01- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

4.1.9.4.2. ACERO DE REFUERZO F'Y=4200 KG/CM2


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

ENCOFRADO Y DESENCONFRADO NORMAL


4.1.9.4.3.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.03 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

4.1.9.5. TARRAJEO, ENLUCIDOS Y MOLDURAS

TARRAJEO EN EXTERIOR MORTERO 1:5


4.1.9.5.1.
E=1.5cm
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.05.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

4.1.9.6. PINTURA

4.1.9.6.1. PINTURA ESMALTE EN MUROS EXTERIORES 2


MANOS
SIMILAR AL ÍTEM 04.01.01.07.- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

4.1.9.7. INSTALACIONES HIDRAULICAS

4.1.9.7.1.SUMINISTRO E INSTALACION DE BIOFILTRO


INCL/ACCESORIOS Y CONEXIONES.
DESCRIPCIÓN DEL SISTEMA
La unidad de Biofiltración esencialmente consiste en:
- Un contenedor circular fabricado en polietileno con material orgánico filtrante.
- Un ventilador/extractor
- Un sistema de humidificación.
- Un panel de control eléctrico.

Todos los componentes son acomodados como una sola unidad auto soportada de biofiltración. La unidad entera de
biofiltración es apropiada y optimizada para la reducción de olores de manera totalmente automática.
El aire es aspirado a través del material orgánico del biofiltro, distribuidos de manera uniforme en la parte inferior del
biofiltro. En su subida, los compuestos olorosos son adsorbidos en la superficie del material orgánico del biofiltro en
absorción en una fina película de agua que rodea la media. El H2S oxida los microorganismos vivos en la película de
agua (considerado el "biofilm") y usa los compuestos olorosos como su fuente de alimento. Ellos completamente
degradan los compuestos olorosos, lo cual permite al material orgánico del biofiltro regenerarse constantemente. Por
eso el material del biofiltro durará varios años, mucho más tiempo que p.ej. el carbón activado, que tiene que ser
substituido una vez todos los sitios de absorción sobre el carbón son tomados (saturados).

El aire limpio es liberado por el ventilador sobre el biofiltro. Un sistema de irrigación en la cubierta controlado con una
válvula solenoide automáticamente humedecerá y calentará la media en una serie de intervalos. El agua de exceso
será drenada automáticamente del sistema (por rebose) por el sifón.

La media orgánica tiene una pérdida de presión muy baja, que asegura el bajo uso de energía. El material usado como
medio de filtración deberá ser muy estable y cambiar ligeramente sus características con el tiempo, prácticamente no
se debe apreciar ninguna compresión. Esto garantiza una operación a largo plazo, dependiendo de la contaminación
de los gases a tratar de aprox. 7 años.

Las condiciones fundamentales de operación de la unidad de biofiltración son controladas por el panel de control
eléctrico proporcionado. El sistema tiene alta durabilidad y trabaja automáticamente por largos periodos sin necesidad
de mantenimiento.

Los materiales usados, GRP, PVC, PP y HDPE ofrecen también alta estabilidad frente a los contaminantes agresivos.

DIMENSINAMIENTO DEL EQUIPO:


La elección correcta de un sistema de tratamiento de olores viene determinada por los parámetros siguientes:

- Volumen requerido a tratar en m3.


- El número de renovaciones a tratar por hora

REQUERIMIENTOS TÉCNICOS
Según la información del dimensionamiento del equipo, se propone el siguiente Biofiltro:

 Número de Equipos : 1
 Flujo de aire 20 m3/h
 Tipo de media : orgánica, pino triturado tratado o superior
 Volumen de medio orgánico : mínimo 0.2 m3
o Peso seco (granel) : 150 kg/m3
o Peso húmedo (en uso) : 280 – 420 kg/m3
o Capacidad retención agua : 270 kg/m

o pH (rango en operación) : 2.5 – 8.8

 Concentración de H2S entrada : 50 ppm (promedio), 100 ppm (Pico)


 Dimensiones de cada biofiltro : 610 mm x 1500 mm (ø x H)
 Peso de cada Biofiltro (seco) : 110 Kg
 Altura de medio filtrante : mínimo 750 mm
 Tubería de succión de aire : DN 50
 Extractor Radial (cada biofiltro) : 50 W, 220V, 60hz, monofásico
 Acondicionamiento del Biofiltro : 2 - 4 semanas
 Tipo de recepción de gases a tratar: por vacío
 Eficiencia de Purificación
o Para H2S : > 98% @ 50 ppm en el aire a tratar
o Para otros olores : 97% @ 10000 OU/m³ en aire a tratar.
 Presión de agua requerida : min 3 bar - max 6 bar
 Consumo de agua (cada biofiltro) : 20 litros/día
 Material de fabricación : polietileno

COMPONENTES DEL SISTEMA:


El sistema diseñado está compuesto de los siguientes componentes (elementos descritos para cada unidad de
biofiltración)

 1 Unidad Módulo de Biofiltración


Contenedor cilíndrico construido en polietileno, con dimensiones de
610 x 1000 mm (ø x H)
Soporte del medio orgánico filtrante, fabricado en
polietileno Material Filtrante Orgánico con un volumen
mínimo de 0.2 m3.
Por las características orgánicas del material filtrante puede ser
dispuesto fácilmente como aporte a terrenos agrícolas al final de su
tiempo de vida útil.

 1 Unidad Ventilador Centrífugo Radial (extractor)


Fabricado con materiales resistentes a la corrosión como fibra de
vidrio, Polietileno o Polipropileno
Potencia instalada de 50 W y capacidad de 20 m³/h,
Deberá estar acondicionado para ser instalado con regulador de velocidad.

 1 Unidad Humidificador
Con tuberías preconectadas, equipamiento eléctrico y
mecánico. Humidificación alrededor de 90 - 95%
1 Sistema de riego por aspersión para humidificación del medio
filtrante. 1 Válvula Solenoide.
1 drenaje en PVC

 1 Unidad Panel eléctrico con protección IP54


Gabinete de control para trabajo totalmente automático del Biofiltro,
estable y resistente a la intemperie, instalado de manera apropiada
fuera del módulo del Humidificador.
Equipado con:
 Regulador de velocidad monofásico
 Interruptores y luces indicadoras del ventilador y válvula solenoide.
 Indicadores de falla.

METODO DE MEDICION
La unidad de medida se dará por unidad (UND).
FORMA DE PAGO
Se pagará a los precios unitarios del contrato estipulado y el pago será en soles.
4.1.10. LINEA DE BY PASS

4.1.10.1. TRABAJOS PRELIMINARES

4.1.10.1.1. LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

TRAZO Y REPLANTEO
4.1.10.1.2.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.10.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS

EXCAVACION DE ZANJA CON MAQUINARIA EN


4.1.10.2.1.
TERRENO NORMAL B=0.60, H= 0.60- 1.00M

EXCAVACION DE ZANJA CON MAQUINARIA EN


4.1.10.2.2.
TERRENO NORMAL B=0.60, H= 2.00- 2.50M
SIMILAR AL ITEM 04.01.08.02.05 – HUMEDAL ARTIFICIAL DE FLUJO HORIZONTAL SUB
SUPERFICIAL.

REFINE Y NIVELACION DE ZANJA EN TERRENO


4.1.10.2.3.
NORMAL
SIMILAR AL ITEM 04.01.08.02.06 – HUMEDAL ARTIFICIAL DE FLUJO HORIZONTAL SUB
SUPERFICIAL.

PREPARADO E INSTALACION DE CAMA DE


4.1.10.2.4.
APOYO PARA TUBERIA EN TERRENO NORMAL E=0.10M;
DESCRIPCION:
Comprende los trabajos de colocar una capa con material clasificado que servirá de soporte a la tubería con la
finalidad de absorber impactos que puedan dañar la línea, de acuerdo a las líneas y niveles indicados en los
planos y/o aquellos aprobados por el ingeniero. Se utilizará material clasificado, selecto y aprobado por el
ingeniero residente.

EJECUCION:
Comprende el suministro de la mano de obra, materiales, equipo y operaciones necesarias para colocar la cama
de apoyo con material clasificado de la zanja existente, de acuerdo a las líneas y niveles indicados en los planos
y/o aquellos aprobados por el ingeniero.

Este tipo de relleno se ejecutará empleando el propio material de la excavación o de préstamo, el cual será
colocado y esparcido en cantidad suficiente para obtener capas horizontales de espesor menor de 20cm.

METODO DE MEDICION
Es el metro lineal (M) medidos sobre el terreno.

FORMA DE PAGO
Se realizará por metro lineal (M) y se valorizará de acuerdo a los metrádos de la obra.

PRIMER RELLENO Y COMPACTADO CON


4.1.10.2.5.
MATERIAL PROPIO ZARANDEADO DE ZANJA H=0.30M
S/CLAVE TUB.
DESCRIPCION:
Después de realizada la instalación de las tuberías con sus respectivos accesorios, se procederá a realizar el
encimado sobre la tubería con material seleccionado en una capa de 30cm con la finalidad de proteger a la
tubería de piedras y rocas que pudiesen caer a la zanja e impacten el tubo. Además, elimina la posibilidad de
desplazamiento o flote de la tubería en caso de inundación.
METODO DE MEDICION
La unidad de medida es en metros lineales (M) medidos sobre el terreno.

NORMA DE MEDICION
Se computará como ejecutado esta partida cuando el tramo verificado este correctamente rellenado y
compactado con material seleccionado. Tiene que ser aprobado por el ingeniero residente.

FORMA DE PAGO
Los pagos se realizarán a precios unitarios de acuerdo al metrado en la obra.

4.1.10.2.6. RELLENO Y COMP. DE ZANJA T-N. P/TUBO


H=0.45 - 1.00M
DESCRIPCION:
Comprende los trabajos de relleno con material propio clasificado de la sección de la zanja existente, de acuerdo
a las líneas y niveles indicados en los planos y/o aquellos aprobados por el ingeniero. Se utilizará material
clasificado, selecto y aprobado por el ingeniero residente.

EJECUCION:
Comprende el suministro de la mano de obra, materiales, equipo y operaciones necesarias para ejecutar el
relleno con material clasificado de la zanja existente, de acuerdo a las líneas y niveles indicados en los planos
y/o aquellos aprobados por el ingeniero.

Este tipo de relleno se ejecutará empleando el propio material de la excavación o de préstamo, el cual será
colocado y esparcido en cantidad suficiente para obtener capas horizontales de espesor menor de 20cm
después de compactar. La compactación será adecuada hasta alcanzar la densidad requerida.

Todos los espacios excavados y no ocupados por las diferentes estructuras deberán ser rellenados hasta la
superficie del terreno circundante. Este relleno se hará una vez que las construcciones hayan sido concluidas.
Se utilizará en lo posible material adecuado. El relleno, detrás de las estructuras o delante de ellas, será
depositado en capas horizontales de 30cm de espesor, debiendo compactárseles convenientemente.

METODO DE MEDICION
La unidad de medida es en metros lineales (M) medidos sobre el terreno.

FORMA DE PAGO
Se realizará por metro lineales (M) y se valorizará de acuerdo a los metrados de la obra.

RELLENO Y COMP. DE ZANJA T-N. P/TUBO


4.1.10.2.7.
H=2.00 - 2.50M
SIMILAR AL ITEM 04.01.08.02.07– HUMEDAL ARTIFICIAL DE FLUJO HORIZONTAL SUB
SUPERFICIAL.

ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE


4.1.10.2.8.
D=3.00 KM CON MAQUINARIA
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.03- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

4.1.10.3. ENTIBADO DE ZANJAS EN TERRENO NORMAL

ENTIBADO DE MADERA P/ ZANJAS DE TUBERIA


4.1.10.3.1.
T/NORMAL H= 2.00 -2.50M
DESCRIPCION:
Se define como entibado al conjunto de medios mecánicos o físicos utilizados en forma transitoria para impedir
que una zanja excavada modifique sus dimensiones (geometría) en virtud al empuje de tierras.

Antes de decidir sobre el uso de entibados en una zanja se deberá observar cuidadosamente lo siguiente:
• Al considerar que los taludes de las zanjas no sufrirán grandes deslizamientos, no se deberá olvidar que
probablemente se producirán pequeñas deformaciones que traducidas en asentamientos diferenciales pueden
dañar estructuras vecinas.

• Las fluctuaciones del nivel freático en el terreno modifican su cohesión, ocasionando por lo tanto rupturas del
mismo.

• La presencia de sobrecargas eventuales tales como maquinaria y equipo o la provocada por el acopio de la
misma tierra, producto de la excavación, puede ser determinante para que sea previsto un entibamiento. En
estos casos será la experiencia y el buen criterio los factores que determinen o no el uso de un entibado.

Los elementos de un entibado que vienen a ser las piezas que se utilizan, reciben sus nombres de acuerdo con
su posición en la zanja (véase figura 3), conforme se indica a continuación:

• Estacas: Son colocadas en posición vertical. El largo utilizado para clavar la estaca se denomina ficha; si la
tierra la empuja directamente se llamarían tablestacas.

• Vigas (o tablones): Llamado también soleras, son colocados longitudinalmente y corren paralelas al eje de la
zanja.

• Puntal: Son colocadas transversa1mente, cortan el eje de la zanja y transmiten la fuerza resultante del empuje
de la tierra desde un lado de la zanja para el otro. Se acostumbran emplear como puntales rollizos.

MATERIALES EMPLEADOS EN EL ENTIBADO.


Para la mayoría de los casos tenemos la madera (ocho, pino u otro tipo de madera de construcción). En casos
de mayor responsabilidad y de grandes empujes se combina el uso de perfiles de hierro con madera, o
solamente perfiles, y muy eventualmente el concreto armado.

• Madera: Son piezas de dimensiones conocidas de 1" x 6"; 1" x 8"; 1" x 10", o en su caso de 2" x 6"; 2" x 8"; 2" x
10" y para listones de 2" x 4"; 3" x 4". Las piezas pueden tener los bordes preparados para ensamble hembra y
macho. Se usarán también como puntales, rollizos en diámetros mínimos de 4" y 6".

• Acero: Son piezas de acero laminado en perfiles tipo "I" o "H" o perfiles compuestos de los anteriores, soldados
(ejemplo doble II) o en perfiles de sección especial, lo que se denomina Estaca-Plancha metálica (tablestaca) en
este último caso pueden ser de ensamble normalizado. Las dimensiones son suministradas con dimensiones
normalizadas, típicas para cada fabricante (Metal flex, Armco, Bethlem Steel, etc.). Los más utilizados son los
perfiles "I" de 6"; 8" y el perfil "H" de 6" x 6". Se utilizarán también tablestacas de palanca, y tubos huecos en
montaje telescópico, que pueden ser trabados por rosca o presión de aceite.

• Concreto armado: Se utilizan en piezas prefabricadas de diversas secciones (ejemplo: rectangulares, con
ensamble hembra macho) o piezas fabricadas en sitio.

TIPOS DE ENTIBADO:
a) Apuntalamiento

El suelo lateral será entibado por tablones de madera (de 1" x 6") espaciados según el caso, trabados
horizontalmente con puntales de madera de 4" y 6" o vigas solera de madera de diferentes secciones (véase
figura 1).

b) Abierto

Es el más usual, utilizado en terrenos firmes y en zanjas poco profundas. Este entibado no cubre totalmente las
paredes de la zanja, dejando descubiertas algunas porciones de tierra (véase figura 2).

c) Cerrado
Empleado en zanjas de una profundidad mediana, variando su utilización en función del tipo de suelo y de la
necesidad de una mayor protección. Este tipo de entibado cubre totalmente las paredes laterales de la zanja
(véase figura 3).

d) Metálico

En este caso el suelo lateral será contenido por tablones de madera 2" _ 6", contenidos en perfiles metálicos
doble "T", de 30 cm (12") espaciados cada 2,0 m e hincados en el terreno con la penetración indicada en el
proyecto y de conformidad con el tipo de terreno y la profundidad de la zanja. Los perfiles serán soportados con
perfiles metálicos doble "T" de 30 cm (12") espaciados cada 3,0 m (véase figura 4).

Aun cuando el suelo no fuera estable, no será necesario el entibado cuando:

• Cuando sea factible excavar la zanja con las paredes inclinadas (véase figura 5), siempre que se tenga la
seguridad de la estabilidad de la zanja, en ese caso el ancho del fondo de la zanja deberá adoptar los valores
presentados en el cuadro 1.
• En algunos
casos, las
zanjas se
vuelven

inestables con longitudes de excavación mayor a 5 m; por tanto, podría evitarse esta inestabilidad si se ejecuta
la excavación de forma discontinua; se excavan extensiones entre 3 y 5 m, dejando e1 suelo intacto entre 0,5 y
1,0 m, y volviendo a excavar nuevamente. Para ello, se deberá verificar si la estabilidad de la zanja no se vea
comprometida. La parte de la tierra que separa las dos partes excavadas se llama "damero" (véase figura 6). Al
nivel de la solera de la zanja se abre un pequeño túnel bajo el "damero", y se hace la conexión entre los dos
tramos, permitiendo así el asentamiento de la tubería.

Gran parte del material utilizado en el entibado puede volverse a aprovechar, dependiendo, de la calidad del
material, del mantenimiento y del cuidado que se haya tenido al momento de retirarlo.

Como referencia, a continuación, se describe el entibado recomendable en función del tipo de suelo

METODO DE MEDICION
Los trabajos de esta partida serán medidos en metros lineales (M).

FORMA DE PAGO
El pago se realizara al precio unitario del contrato, por metro lineales (M) de acuerdo al avance de la partida,
aprobados por el supervisor. Este pago incluirá todos los materiales, equipos, mano de obra que se usaran para
la ejecución de la misma.

4.1.10.4. SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIAS PVC P/ DESAGUE

SUMIN E INSTA DE TUBERIA PVC- UF ISO 4435,


4.1.10.4.1.
DN=160MM, S-25
DESCRIPCION:
Las tuberías serán de policloruro de vinilo no plastificado (PVC-UF).

SISTEMA DE EMPALME
En las tuberías y conexiones de alcantarillado de PVC, se recomienda el empalme de Unión Flexible KM, con
anillo de hermeticidad; este sistema de empalme para tubería PVC que se utilizará en nuestro medio es aplicado
a la tubería de alcantarillado a fin de simplificar la instalación de la red colectora; es totalmente eficiente y seguro
y utiliza un anillo de caucho especial anticorrosivo.

Ventajas
Además de las ventajas propias del PVC, la Unión Flexible KM presenta las siguientes ventajas:

• Facilidad: La operación del ensamblaje es sumamente fácil.


• Rapidez: Los rendimientos en instalación de la tubería Unión Flexible llega a triplicar los niveles de
rendimiento alcanzados con el sistema tradicional.
• Seguridad: Reduce al mínimo los riesgos de hacer un acople defectuoso.
• Junta de Dilatación: La Unión KM permite un amplio grado de movimiento axial para acomodarse a
cambios de longitud en instalaciones enterradas. Cada empalme se comporta como una junta de
dilatación.
• Disponibilidad de trabajo inmediata: La tubería queda lista para trabajar una vez hecha la instalación, ya
que, al no utilizar pegamento, no hay que dar tiempo de espera para el secado y se procede
inmediatamente a la pruebe hidráulica. Ello posibilita el trabajo bajo lluvia y en zanjas inundadas.
• Hermeticidad: Es una junta completamente hermética, lo cual impide filtraciones como infiltraciones.
• Fácilmente Reparable: Debido a que es fácilmente desmontable, con lo que se minimiza tiempo y costo
por este concepto.
• Flexibilidad: Permite absorber asentamientos diferenciales generados por mala compactación, suelos
inestables, por condiciones de tráfico o por sismos.
• Economía: Todas las ventajas anteriormente mencionadas se traducen fácilmente en economía frente a
materiales tradicionales o sistemas de empalme convencionales.

TUBOS DE ALCANTARILLADO:
Toda la ventaja técnica peruana NTP-ISO 4435 para tubos y conexiones de policloruro de vinilo no plastificado
(PVC-U) al igual que la Norma Técnica Internacional ISO, clasifica a las tuberías PVC en series, en función del
Factor de Rigidez o Relación Dimensional Estandarizada (SDR) equivalente al cociente del diámetro exterior y el
espesor del tubo. Así, se han establecido tres series para un mismo diámetro, diferenciándose entre sí por el
espesor de las paredes del tubo.

SERIE 25 20 16.7
NOMENCLATURA S-25 S-20 S16.7

SDR 51 41 35

Siendo:
SDR= 2S + 1
Así mismo, la tubería de alcantarillado se presenta en color marrón anaranjado como lo sugiere la Norma NTP-
ISO 4435.

SISTEMA DE EMPALME UNION FLEXIBLE KM:


Instrucciones Básicas de ensamble:

Limpie cuidadosamente el interior de la campana y el anillo e introdúzcalo de tal manera que el alveolo grueso
quede en el interior de la campana. Aplique el lubricante en la parte expuesta del anillo de caucho y la espiga del
tubo a instalar.

A continuación, el instalador presenta el tubo cuidando que el chaflán quede insertado en el anillo, mientras que
otro operario procede a empujar el tubo hasta el fondo, retirándolo luego 1 cm. Esta operación puede efectuarse
con ayuda de una barreta y un taco de madera.
METODO DE CONSTRUCCION:
INSTALACIÓN DE LA LÍNEA

Transporte de los tubos a la zanja

Se tendrá los mismos cuidados con los tubos que fueron transportados y almacenados en obra, debiéndoseles
disponer a lo largo de la zanja y permanecer ahí el menor tiempo posible, a fin de evitar accidentes y
deformaciones en la tubería.

Asentamiento

Los tubos son bajados a zanja manualmente, teniendo en cuenta que la generatriz inferior del tubo deba
coincidir con el eje de la zanja y las campanas se ubiquen en los nichos previamente excavados a fin de dar un
apoyo continuo al tubo.

Alineamiento y Nivelación

A fin de mantener el adecuado nivel y alineamiento de la tubería, es necesario efectuar un control permanente
de este conforme se va desarrollando el tendido de la línea. Para ello contamos ya con una cama de apoyo a
fondo de acuerdo con el nivel del proyecto (nivelado) por lo que con la ayuda del cordel es posible controlar
permanentemente el alineamiento y nivelación de la línea. Basta extender y templar el cordel a lo largo del tramo
a instalar tanto sobre el lomo del tubo tendido como a nivel del diámetro horizontal de la sección del tubo. Con
ello verificamos la nivelación y el alineamiento respectivamente.

UNIDAD DE MEDIDA:
La unidad de medida es en metros lineales (M) medidos sobre el terreno.
NORMA DE MEDICION:
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el supervisor y se medirá por metro lineal instalado y
registrado en cuaderno de obra.
FORMA DE PAGO:
El pago se efectuará por metro lineal en la forma indicada y aprobado por el Supervisor, al precio unitario de
contrato.

4.1.10.5. PRUEBA HIDRAULICA EN TUBERIAS DE SESAGUE

4.1.10.5.1. PRUEBA HIDRAULICA PVC TUB. PARA DESAGUE


DESCRIPCION:
La finalidad de las pruebas en obra, es la de verificar que todas las partes de línea de desagüe, hayan quedado
correctamente instalados, listas para prestar servicios.
Tanto el proceso de prueba como sus resultados, serán dirigidos y verificados por la empresa con asistencia del
Constructor, debiendo este último proporcionar el personal, material aparatos de prueba, de medición y cualquier
otro elemento que se requiera en esta prueba.
Las pruebas de la línea de desagüe a efectuarse tramo por tramo, intercalado entre buzones, son las siguientes:
a). Prueba de nivelación y alineamiento:
- Para redes.
b). Prueba hidráulica a zanja abierta:
- Para redes.
- Para conexiones domiciliarias.
c). Prueba hidráulica con relleno compactado:
- Para redes conexiones domiciliarias.
- Prueba de escorrentía.
De acuerdo a las condiciones que pudieran presentar en obra, podría realizarse en una sola prueba a zanja
abierta, las redes con sus correspondientes conexiones domiciliarias.
a). Pruebas de nivelación y alineamiento
Las pruebas se efectuarán empleando instrumentos topográficos de preferencia nivel.
Se considerará pruebas no satisfactorias de nivelación de un tramo cuando:
- Para pendiente superior a 10o/oo, el error máximo permisible no será mayor que la suma algebraica ±
10 mm medido entre 2 (dos) o más puntos.
- Para pendiente menor a 10 o/oo, el error máximo permisible no será mayor que la suma algebraica de
± la pendiente, medida entre 2 (dos) o más puntos.
b). Pruebas hidráulicas
No se autorizará realizar la prueba hidráulica con relleno compactado, mientras que el tramo de desagüe no
haya cumplido satisfactoriamente la prueba a zanja abierta.
Estas pruebas serán de dos tipos: la filtración cuando la tubería haya sido instalada en terrenos secos sin
presencia de agua freática y, la de infiltración para terrenos con agua freática.
c). Prueba de filtración
Se procederá llenando de agua limpia el tramo por el buzón aguas arriba a una altura mínima de 0,30 m bajo el
nivel del terreno y convenientemente taponado en el buzón aguas abajo. El tramo permanecerá con agua, 12
horas como mínimo para poder realizar la prueba.
Para las pruebas a zanja abierta, el tramo deberá estar libre sin ningún relleno, con sus uniones totalmente
descubiertas asimismo no deben ejecutarse los anclajes de los buzones y/o de las conexiones domiciliarias
hasta después de realizada la prueba.
En las pruebas con relleno compactado, también se incluirá las pruebas de las cajas de registro domiciliarias.
La prueba tendrá una duración mínima de 10 minutos, y la cantidad de pérdida de agua, no sobrepasará lo
establecido en la Tabla 1.
También podrá efectuarse la prueba de filtración en forma práctica, midiendo la altura que baja el agua en el
buzón en un tiempo determinado; la cual no debe sobrepasar lo indicado.
d). Prueba de infiltración
La prueba será efectuada midiendo el flujo del agua infiltrada por intermedio de un vertedero de medida,
colocado sobra la parte inferior de la tubería, o cualquier otro instrumento, que permita obtener la cantidad
infiltrada de agua en un tiempo mínimo de 10 minutos. Esta cantidad no debe sobrepasar los límites
establecidos en la tabla 1.
Para las pruebas a zanja abierta, ésta se hará tanto como sea posible cuando el nivel de agua subterránea
alcance su posición normal, debiendo tenerse bastante cuidado de que previamente sea rellenada la zanja hasta
ese nivel, con el fin de evitar el flotamiento de los tubos.
Para estas pruebas a zanja abierta, se permitirá ejecutar previamente los anclajes de los buzones y/o de las
conexiones domiciliarias.
e). Prueba de humo
Estas pruebas reemplazan a las hidráulicas, sólo en los casos de líneas de desagüe de gran diámetro y en
donde no exista agua en la zona circundante.
El humo será introducido dentro de la tubería a una presión no menor de 1 lib/pulg2, por un soplador que tenga
una capacidad de por lo menos 500 litros por segundo.
La presión será mantenida por un tiempo no menor de 15 minutos, como para demostrar que la línea esté libre
de fugas o que todas las fugas han sido localizadas.
El humo será blanco o gris, no dejará residuo y no será tóxico.
UNIDAD DE MEDICION:
Los trabajos ejecutados se medirán en metros lineales (M) del tramo evaluado y aprobado.
FORMA DE PAGO:
El pago se efectuará al precio unitario del contrato, por metro lineal (M) de acuerdo al avance de la partida,
aprobadas por el Supervisor. Este pago incluirá todos los materiales, equipos, herramientas, mano de obra que
se usarán para la ejecución de la misma.
4.1.11. LINEAS INTERCONECTORAS

4.1.11.1. TRABAJOS PRELIMINARES

LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL


4.1.11.1.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

TRAZO Y REPLANTEO
4.1.11.1.2.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.02 – LINEA DE BY PASS

4.1.11.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS

EXCAVACION DE ZANJA MANUAL EN TERRENO


4.1.11.2.1.
NATURAL B=0.60, H= 0.00-0.50M
DESCRIPCION:
Este ítem se refiere a los movimientos de tierra mediante el proceso de excavar y retirar volúmenes de tierra u
otros materiales para la conformación de espacios.
UNIDAD DE MEDICION:
L a unidad de medida de pago será por metros lineales (ML) que se tomará como la medida general del material
excavado calculado en su posición original, de acuerdo con los alineamientos, levantamientos topográficos,
cotas, pendientes.
FORMA DE PAGO:
El pago se hará por precios unitarios ya establecidos en el contrato que incluyen herramienta, mano de obra,
equipos y transporte necesario para su ejecución.
EXCAVACION DE ZANJA CON MAQUINARIA EN
4.1.11.2.2.
TERRENO NORMAL B=0.60, H= 2.01- 2.50M

4.1.11.2.3. EXCAVACION DE ZANJA CON MAQUINARIA EN


TERRENO NORMAL B=0.60, H= 3.01- 3.50M
SIMILAR AL ITEM 04.01.08.02.05 – HUMEDAL ARTIFICIAL DE FLUJO HORIZONTAL

4.1.11.2.4. REFINE Y NIVELACION DE ZANJA EN TERRENO


NORMAL
SIMILAR AL ITEM 04.01.08.02.06 – HUMEDAL ARTIFICIAL DE FLUJO HORIZONTAL

4.1.11.2.5. PREPARADO E INSTALACION DE CAMA DE


APOYO PARA TUBERÍA EN TERRENO NORMAL E=0.10M;
B=0.60M
SIMILAR AL ITEM 04.01.10.02.04 – LINEA DE BY PASS

4.1.11.2.6. PRIMER RELLENO Y COMPACTADO CON


MATERIAL PROPIO ZARANDEADO DE ZANJA H=0.30M
S/CLAVE TUB.
SIMILAR AL ITEM 04.01.10.02.05 – LINEA DE BY PASS

RELLENO Y COMP. DE ZANJA T-NORMAL.


4.1.11.2.7.
P/TUBO H=0.00 - 0.50M

4.1.11.2.8. RELLENO Y COMP. DE ZANJA T-N. P/TUBO


H=1.51 - 2.00M

4.1.11.2.9. RELLENO Y COMP. DE ZANJA T-N. P/TUBO


H=2.51 - 3.00M
SIMILAR AL ITEM 04.01.10.02.05 – LINEA DE BY PASS

4.1.11.2.10. ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE


D=3.00 KM CON MAQUINARIA
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.03 – CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

4.1.11.3. ENTIBADO DE ZANJAS EN TERRENO NORMAL

ENTIBADO DE MADERA P/ZANJAS DE TUBERÍA


4.1.11.3.1.
T/NORMAL H=2.01-2.50 M

4.1.11.3.2. ENTIBADO DE MADERA P/ZANJAS DE TUBERÍA


T/NORMAL H=3.01-3.50 M
SIMILAR AL ITEM 04.01.10.03.01 – LINEA DE BY PASS
4.1.11.4. SUMINISTRO E INTALACION DE TUBERIAS Y ACCESORIOS

SUMIN E INSTA DE TUBERIA PVC - UF ISO 4435,


4.1.11.4.1.
DN = 110MM (Ø 4"), S-25

SUMIN E INSTA DE TUBERIA PVC - UF ISO 4435,


4.1.11.4.2.
DN = 160MM, S-25

SUMIN E INSTA DE TUBERIA PVC - UF ISO 4435,


4.1.11.4.3.
DN = 200MM, S-25

4.1.11.4.4. SUMIN E INSTA DE TUBERIA H°D° TIPO T CLASE


"C" ISO 2531:2009 DN 200MM

SUMIN E INSTA DE TUBERIA H°D° TIPO T


4.1.11.4.5.
EMPUJE "K9" ISO 2531:2009 DN 50MM

4.1.11.4.6. SUMINISTRO E INST. DE TUB. PVC CLASE 10 DN


3/4", NTP 339.002

4.1.11.4.7. SUMINISTRO E INST. DE TUB. PVC CLASE 10 DN


1/2", NTP 339.002

SUMINISTRO E INST. DE TUB. HDPE SDR


4.1.11.4.8.
21/PN6 DN 225MM ISO 4427
SIMILAR AL ITEM 04.01.10.04.01 – LINEA DE BY PASS

4.1.11.4.9. SUMINISTRO E INST. DE ACCESORIOS


DESCRIPCION:
Esta partida comprende el suministro e instalación de los accesorios, según el diámetro indicado en los planos,
así como los accesorios necesarios los codos, los tee serán de PVC Unión flexible.
UNIDAD DE MEDICION:
L a unidad de medida será en global (GBL).
FORMA DE PAGO:
La partida descrita será pagada por global de acuerdo al precio unitario indicado en el presupuesto de la
presente obra.

4.1.11.5. CONEXIONES

4.1.11.5.1. CONEXIÓN AGUA POTABLE D=1/2" PARA


VIVIENDAS

CONEXION AGUA POTABLE D=3/4" PARA


4.1.11.5.2.
INSTITUCIONES
DESCRIPCION
Suministro de Tubería de Conducción, Accesorios de la Conexión y Tubería Forro. - Considera la provisión de
tuberías de conducción con sus elementos de unión (Codos), abrazaderas con sus anillos, elementos de toma,
elementos de control, niples para reemplazo de medidores y caja de medidor con su marco y tapa.
Instalación. -Instalación de Abrazaderas y Elementos de Toma, que Implica un mayor movimiento de tierras para
su correcta instalación, acarreo y bajada a zanja, colocación, fijación a la Tubería matriz y perforación de la
misma; según Especificaciones Técnicas.
Instalación de Elementos de Control y Niple para Reemplazo del Medidor, que considera el ensamblaje y
colocación de la batería de elementos de control, con el niple que reemplaza al medidor; de acuerdo a
Especificaciones Técnicas
Instalación de Tuberías de Conducción, considera el acarreo, bajada a zanja, tendido, ensamblaje, llenado de la
tubería con agua, prueba hidráulica a zanja abierta y retiro del agua de prueba; de acuerdo a Especificaciones
Técnicas
Instalación de Tuberías Forro, considera el acarreo y la bajada a zanja, tendido, ensamblaje, de la tubería que
servirá de protección (forro) de la tubería de conducción; de acuerdo a Especificaciones Técnicas
Instalación de Caja de Medidor, Marco y Tapa, considera su movimiento de tierras, solado de concreto que
servirá de apoyo a la caja, el acarreo y colocación de caja, marco y tapa; de acuerdo a Especificaciones
Técnicas Construcción de Losa de Concreto Simple, Considera la provisión de todos sus elementos, encofrado y
desencofrado, preparación y vaciado del concreto para la losa que fijará a la caja del medidor.

UNIDAD DE MEDIDA
El trabajo ejecutado será medido por Unidad (UND) de conexión instalada, debiendo estar aprobado por el
Supervisor.

FORMA DE PAGO
El número de Unidades (UND) descrito anteriormente, será pagado al precio unitario para “CONEXIÓN DE
AGUA POTABLE”, entendiéndose que dicho pago constituye compensación completa para toda la mano de
obra, equipo, herramientas y demás conceptos necesarios para completar esta partida.

4.1.11.5.3. SUMINISTRO E INST. DE ACCESORIOS


DESCRIPCION:
Esta partida comprende el suministro e instalación de los accesorios, según el diámetro indicado en los planos,
así como los accesorios necesarios los codos, los tee serán de PVC Unión flexible.
UNIDAD DE MEDICION:
L a unidad de medida será en global (GBL).
FORMA DE PAGO:
La partida descrita será pagada por global de acuerdo al precio unitario indicado en el presupuesto de la
presente obra

4.1.11.6. PRUEBA HIDRAULICA

4.1.11.6.1. PRUEBA HIDRAULICA PVC TUB. PARA AGUA


FRIA
4.1.12. CASETA DE GUARDIANIA

4.1.12.1. TRABAJOS PRELIMINARES

4.1.12.1.1. LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.12.1.2. TRAZO Y REPLANTEO


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.12.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS

4.1.12.2.1. EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUTURAS


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.02.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR. AFORADOR

RELLENO Y COMPACTACION CON MATERIAL


4.1.12.2.2.
PROPIO
SIMILAR AL ITEM 04.01.07.02.03– CAMARA DE CONTACTO DE CLORO
NIVELACION Y COMPACTACION MANUAL PARA
4.1.12.2.3.
ESTRUCTURAS
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.02– CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

ELIMINANCION DE MATERIAL EXCEDENTE


4.1.12.2.4.
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.03– CAJA DE DISTRIBUCION

4.1.12.3. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

4.1.12.3.1. ZAPATAS
4.1.12.3.1.1. SOLADO DE CONCRETO C:H 1:10 E=4"
SIMILAR AL ITEM 04.01.03.03.01– TANQUE IMHOFF

4.1.12.3.2. CIMIENTO CORRIDO


4.1.12.3.2.1. CONCRETO CICLOPEO DE 1:10 C:H + 30%PM
SIMILAR AL ITEM 04.01.06.03.02– CAMARA DE CONTACTO DE CLORO

4.1.12.3.3. SOBRECIMIENTO
4.1.12.3.3.1. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO NORMAL
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.03– CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.12.3.3.2. CONCRETO 1:8 + 25% PM


DESCRIPCIÓN
Llevarán sobre cimientos para los muros que se apoyan sobre el terreno y serán de concreto ciclópeo: 1:8
(Cemento-Hormigón), con 25 % de piedra mediana, dosificación que deberá respetarse, asumiendo el
dimensionamiento propuesto.
Únicamente se procederá al vaciado cuando se haya verificado la exactitud de las dimensiones, como producto
de un correcto replanteo, el batido de estos materiales se hará de acuerdo a lo considerado en el respectivo
análisis de costos unitarios, debiendo efectuarse esas operaciones de manera adecuada evitando el desperdicio
de la mezcla.
Solo podrá emplearse agua potable o agua limpia de buena calidad, libre de impureza que pueda dañar el
concreto.
El Supervisor considerara la toma de muestras de concreto de acuerdo a las Normas ASTMC. 0172.
Método Constructivo
Para los efectos de llevar a cabo este trabajo, se debe tener en cuenta el establecer las medidas de seguridad y
protección, tanto para el personal de la construcción, así como para las personas y público en general.
Calidad de los materiales
El cemento a usarse será Portland tipo 1, deben de cumplir con la Norma NTP 334.009 y la Norma Americana
ASTM C-150.
UNIDAD DE MEDIDA
Se medirá de acuerdo al volumen de concreto empleado para el método constructivo de esta partida (m3).
BASE DE PAGO
Se pagará al costo unitario del presupuesto, del metrado realmente ejecutado bajo la dirección técnica del
Residente y con aprobación del Supervisor.

4.1.12.3.4. FALSO PISO


4.1.12.3.4.1. CONCRETO 1:10 E=4"
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.03.01– CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

4.1.12.3.5. SARDINEL DE DUCHA H=0.20cm


4.1.12.3.5.1. CONCRETO F'C=175KG/CM2 H=0.20; E=0.10m
SIMILAR AL ITEM 04.01.06.03.05– CAMARA DE CONTACTO DE CLORO
4.1.12.3.5.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.03– CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

4.1.12.3.6. VEREDAS
4.1.12.3.6.1. CONCRETO F'C=175 KG/CM2 EN VEREDAS
DESCRIPCIÓN
Se construirán veredas exteriores según indicadas en el plano, utilizando concreto f’c= 175 Kg /cm2, teniendo en
cuenta la nivelación, verticalidad y alineamiento.
Esta partida Comprende la construcción de veredas, de dimensiones especificados en los planos; el concreto
será de f`c=175 kg/cm2, en la proporción según diseño de mezcla, e=10cm; y su acabado será con Cemento
Semi Pulido bruñado, según detalles de planos.
Entre los encuentros de veredas llevarán juntas de dilatación de 1” y serán curadas con arroceras de agua por
no menos a 3 días.
UNIDAD DE MEDIDA
El trabajo ejecutado, de acuerdo a las prescripciones anteriores antes dichas se medirá en metros cúbicos (M3).
BASE DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará por metro cúbicos (M3) y con los precios que se encuentran definidos en el
presupuesto, el Supervisor velará porque se ejecute correctamente y de acuerdo a lo detallado en el plano,
entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación total por toda la mano de obra, incluyendo las
leyes sociales, materiales y cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.
4.1.12.3.6.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO EN VEREDAS
DESCRIPCIÓN
Esta sección incluye el suministro de encofrados para concreto arquitectónico y concreto estructural, tal como ha
sido especificado y mostrado en los planos. El concreto arquitectónico se define como el concreto para las
siguientes superficies expuestas de concreto armado:
 Paredes interiores.
 Paredes exteriores hasta 15 cm debajo del nivel de terreno.
 Paredes de tanques interiores hasta 15 cm, debajo del nivel normal de operación de agua.
 Vigas.
 Columnas.
 Partes inferiores de losas de piso, losas de techo y escaleras.
Suministrar acabados lisos de concreto, con relieves en forma de ranuras en “V” en los lugares en que se
indiquen.
El concreto estructural se define como todo el concreto que no es el arquitectónico.
Los andamiajes y encofrados tendrán una resistencia adecuada para resistir con seguridad y sin deformaciones
apreciables las cargas impuestas por su peso propio, el peso o empuje del concreto y una sobrecarga no inferior
a 200 kg/m². Los encofrados serán herméticos a fin de evitar la pérdida de lechada y serán adecuadamente
arriostrados y unidos entre sí a fin de mantener su posición y forma. Los encofrados serán debidamente
alineados y nivelados de tal manera que formen elementos en la ubicación y de las dimensiones indicadas en
los planos.
MATERIALES
Los materiales para encofrado en concreto estructural deberán atender a las siguientes recomendaciones:
 Obtención de la aprobación por escrito del Supervisión para los materiales de los encofrados antes
de la construcción de los mismos.
Utilización de un agente de liberación, que sea del tipo no reactivo.
 Utilización uniones, sujetadores y prensas, del tipo que al ser retirados los encofrados, no quede
ningún metal más cerca de 25 mm de la superficie de concreto. No se permitirá amarres de
alambre.
 Suministro de amarres que queden incorporados al concreto, junto con una arandela estampada u
otro dispositivo adecuado para prevenir la infiltración de humedad a través de estos amarres.
 Utilización de tarugos, conos, arandelas, u otros dispositivos que no dejen huecos o depresiones
mayores de 22 mm de diámetro.
En el caso de encofrado para concreto arquitectónico deberán atender al que sigue:
 Construcción de encofrados utilizando triplay o madera terciada “Plyform”, Clase 1, de alta Densidad
(HDO), de 19 mm. Utilizar materiales para superficie que tengan un peso menor de 60-60.
 Utilización de una membrana delgada para separar el encofrado del concreto y utilizar disolvente
(thiner), según recomendaciones proporcionadas por el fabricante de membranas de recubrimiento.
 Utilización de pernos hembras, con sellos a prueba de agua, para amarres de los encofrados.
 Utilización de revestimientos para encofrados que tengan 25 mm de profundidad, hechos con “Dura-
Tex”, elastométrico, en patrones de cuadernas partidas, de modo que encaje con las existentes.
Suministrar revestimientos de encofrados que cubran totalmente las longitudes y altura completa del
mismo, sin juntas horizontales, excepto donde ha sido mostrado. Utilizar madera para encofrados a
utilizarse en revestimientos de encofrados
 Utilización de relieves verticales elastométricos con ranuras en “V”, en las bandas de concreto y en
las juntas de relieve horizontales, en los revestimientos de encofrados de concreto, de las formas
mostradas.
 Utilización de un agente de liberación o producto de despegue para desmoldar, que no sea reactivo.
EJECUCIÓN
Seguir los siguientes detalles para todos los encofrados de concreto estructural:
 Suministrar encofrados que sean consistentes, apropiadamente arriostrados y amarrados, para
mantener la posición y forma adecuada, a fin de resistir todas las presiones a las que pueden ser
sometidos. Hacer los encofrados lo suficientemente herméticos para evitar fugas de concreto.
 Determinar el tamaño y espaciamiento de los pies derechos y arriostre por la naturaleza del trabajo
y la altura a la cual se colocará el concreto. Hacer encofrados adecuados para producir superficies
lisas y exactas, con variaciones que no excedan 3 mm, en cualquier dirección, desde un plano
geométrico. Lograr uniones horizontales que queden niveladas y uniones verticales que estén a
plomo.
 Suministrar encofrados que puedan ser utilizados varias veces y en número suficiente, para
asegurar el ritmo de avance requerido.
 Limpiar completamente todos los encofrados antes de reutilizarlos e inspeccionar los encofrados
inmediatamente antes de colocar el concreto. Eliminar los encofrados deformados, rotos o
defectuosos de la obra.
 Proporcionar aberturas temporales en los encofrados, en ubicaciones convenientes para facilitar su
limpieza e inspección.
 Cubrir toda la superficie interior de los encofrados con un agente de liberación adecuado, antes de
colocar el concreto. No se permite que el agente de liberación este en contacto con el acero de
refuerzo.
 Asumir la responsabilidad de la adecuación de todos los encofrados, así como de la reparación de
cualquier defecto que surgiera de su utilización.
 Seguir las siguientes indicaciones para todos los encofrados para concreto arquitectónico:
 Conformar todos los detalles de construcción de los encofrados a la sección 2.5.3, subsecciones A1,
A2, A3, A6 y A7 y a los requerimientos de esta sección.
 Limpiar completamente y recubrir ligeramente los paneles de triplay HDO, antes de cada uso
adicional. No utilizar los encofrados más de tres veces.
 Recubrir los encofrados e instalar bandas en relieve, en estricta conformidad con las instrucciones y
recomendaciones escritas del fabricante. Taponar los extremos del recubrimiento del encofrado y
encintar todas las juntas y bordes de los encofrados utilizando una cinta esponjosa de 3 mm de
espesor por 19 mm de ancho, centrados en las juntas; luego aplicar un compuesto para calafatear,
de acuerdo a las recomendaciones del fabricante, cada vez que se coloquen los encofrados.
Asegurarse que esté presente un representante del fabricante del tipo de recubrimiento, en el lugar
de la obra para supervisar la instalación del recubrimiento de encofrados durante todo el proyecto.
 Instalar encofrados para concreto liso, de manera que no se encuentren uniones horizontales en el
encofrado, y alinear los encofrados de manera tal, que las uniones verticales coinciden exactamente
solo con las ranuras en forma de “V”. Distanciar los amarres de los encofrados siguiendo un patrón
uniforme liso y en paneles entre los relieves, si es que las hubiera.
 Construir vigas y soleras contra flecha, de 12,7 mm en 6,1 m suficientemente arriostradas,
apuntaladas y acuñadas, para prevenir desviaciones. Sujetar con prensa los lados de las columnas,
de acuerdo con esta especificación, utilizando abrazaderas de metal, distanciadas de acuerdo a las
instrucciones del fabricante.
 Suministrar ángulos externos para paredes, vigas pilares, columnas, aberturas para las ventanas y
viguetas con tiras biseladas de 19 mm.
 Aplicar a las superficies de los paneles de encofrados para concreto, una capa de película delgada
de recubrimiento.
 Aplicar el agente de liberación en estricto acuerdo con las recomendaciones del fabricante.

RETIRO DE ENCOFRADOS
 No retirar los encofrados del concreto estructural, hasta que el concreto haya fraguado lo suficiente,
de modo que soporte su propio peso sin peligro; además de cualquier otra carga que le pueda ser
colocada encima. Dejar los encofrados en su lugar, por un tiempo mínimo indicado a continuación, o
hasta que el concreto haya alcanzado la resistencia mínima indicada, tal como ha sido determinado
por las pruebas, cualquiera que haya resultado ser el tiempo más corte.
 Los tiempos indicados representan días u horas acumuladas, no necesariamente consecutivas,
durante las cuales el aire que circula alrededor del concreto se mantiene por encima de los 10
grados °C. Este tiempo puede ser disminuido si se instalan soportes.

Elementos:
a) Columnas 12 hrs. 91
b) Encofrados laterales para soleras y vigas 12 hrs. 91
c) Paredes 12 hrs. 91
d) Encofrados inferiores de losas
 Menos de 3.00 m de luz libre 4 días 161
 Para luz libre entre 3.00 a 6.00 m 7 días 190
 Para luz libre mayor de 6.00 m 10 días 204
e) Encofrados inferiores de vigas y soleras
 Menos de 3.00 m de luz libre 7 días 190
 Para luz libre de 3.00 a 6.00 m 14 días 210
 Para luz libre mayor de 6.00 m 21 días 246
 Aumentar el tiempo de remoción de encofrados si la temperatura del concreto, posterior a su
colocación, se le deja enfriar por debajo de los 10 grados °C, o si se utiliza en la mezcla de concreto
ceniza volátil o escoria granular, cocida en altos hornos.
 Retirar la porción removible de los amarres de los encofrados de concreto, inmediatamente después
que los encofrados hayan sido retirados. Proceder a la limpieza y rellenado de los huecos dejados
por dichos amarres, aplicando mortero de cemento, del tipo que se específica para el concreto
vaciado en el sitio.
 Taponar las perforaciones de los amarres dejándolas al ras, utilizando mortero de cemento Portland.
Mojar anticipadamente las perforaciones de los amarres con agua limpia y aplicar una capa de
lechada de cemento con todo cuidado. Compactar apisonando el mortero, que presenta
consistencia seca dentro de las perforaciones de los amarres, cuidando de no derramar mortero
sobre las superficies acabadas de concreto. Incluir suficiente cemento blanco en la mezcla del
mortero de modo que los huecos taponados combinen con las superficies adyacentes. Hacer
parches de prueba con diferentes muestras para asegurarse de que cumpla con este requisito.
 Remover los encofrados para concreto arquitectónico de acuerdo con lo especificado en la sub-
sección anterior, excepto que no se deberán desmoldar los encofrados de superficie verticales,
antes de las 12 horas, ni más de 36 horas después de colocado el concreto.

REFORZAMIENTO
Desarrollar un sistema de reforzamiento o apuntalamiento de modo que se pueda desmoldar rápidamente el
concreto de los encofrados, en caso de que sea necesario retirarlas antes. Incluir los detalles de los programas
sobre este sistema para cada elemento que debe ser reforzado.
No aplicar cargas de construcción sobre cualquier parte de la estructura no reforzada, en exceso de las cargas
de diseño estructural.
TOLERANCIA
Diseñar, construir y mantener los encofrados, y colocar el concreto dentro de los límites de tolerancia fijados en
la norma ACI SP-4.
Las tolerancias admisibles en el concreto terminado son las siguientes:

a. En la verticalidad de aristas y superficies de columnas, placas y muros:


- En cualquier longitud de 3 m : 6 mm
- En todo el largo : 20 mm
b. En el alineamiento de aristas y superficies de vigas y losas:
- En cualquier longitud de 3 m : 6 mm
- En cualquier longitud de 6 m : 10 mm
- En todo el largo : 20 mm
c. En la sección de cualquier elemento : 5 mm + 10 mm
d. En la ubicación de huecos, pases, tuberías, etc.:5 mm

CONTROL DE LOS ENCOFRADOS MEDIANTE INSTRUMENTOS


Emplear un topógrafo para revisar con instrumentos topográficos, los alineamientos y niveles de los encofrados
terminados, y realizar las correcciones o ajustes al encofrado que sea necesario, antes de colocar el concreto,
corrigiendo cualquier desviación de las tolerancias especificadas.
Revisar los encofrados durante la colocación del concreto para verificar que los encofrados, abrazaderas, barras
de unión, prensas, pernos de anclaje, conductos, tuberías y similares, no se han salido fuera de la línea, nivel o
sección transversal, establecida, por la colocación o equipos de concreto.
4.1.12.3.6.3. JUNTA DE DILATACION CON SELLO ELASTOMERICO EN M2
DESCRIPCIÓN
Esta partida se refiere a la ejecución de juntas de dilatación con sello elastómero, según detalle y disposición
indicada en los planos respectivos.
Las juntas se colocarán cada 15.00 m y tendrán un ancho de 1”, el sellante elástico se aplicará en todo el
perímetro de la junta, excepto al fondo. La profundidad del sellante será de 1.5 cm. y el resto de la sección
transversal será rellenado con material de respaldo y con espuma sintética de poliuretano (tecnoport).

METODO DE CONSTRUCCIÓN
Se deberá cumplir con las siguientes consideraciones
 El ancho de junta deberá cumplir con lo especificado en el plano respectivo, según el tipo de junta a
ejecutar.
 La junta deberá estar exenta de polvos y material suelto; el concreto debe estar fraguado y
presentar una superficie rugosa. Es conveniente eliminar la lechada superficial mediante un
escobillado.
 El espacio en donde no se colocará el sellante elástico se rellenará con poliestireno expandido
(tecnopor) de la manera dispuesta en los planos.
 Colocar el material de respaldo o fondo de junta (cordón de polietileno extruido) donde el diámetro
del cordón debe ser 25% mayor al ancho de la junta para garantizar que al ser insertado quede bien
presionado a las paredes de la junta. Al introducir el cordón debe quedar la profundidad para el
sellante indicado según el diseño de la junta.
 Imprimar los bordes de la junta con un pincel o brocha para mejorar la adherencia entre el sellante y
el concreto y otorgarle mayor resistencia a la abrasión y esperar entre 15 a 20 minutos (secado al
tacto) para aplicar e sellante.
 Una vez aplicado el imprimante (según temperatura ambiental), se Procederá a la aplicación del
sellante elástico el que deberá cumplir las características AASHTO M33 y M153. El relleno de la
junta se iniciará adhiriendo el sellante contra los costados y el fondo, y el centro de la junta,
presionando el sellante, de manera de asegurar una perfecta adherencia. Para una mayor facilidad
de aplicación, se puede emplear tiras de sellante colocadas por capas.
 Las herramientas se limpiarán con parafina o con el limpiador especificado por el fabricante.
 Estas especificaciones se complementan con las indicadas por el fabricante.

UNIDAD DE MEDIDA
Esta partida se medirá por metro cuadrado (M2) de junta construida del tipo de muro al que se aplique, y
aprobada por el Supervisor.
FORMA DE PAGO
Las cantidades medidas de la forma descrita anteriormente y aceptadas por el Supervisor, se pagarán al precio
unitario del contrato de la partida “JUNTA DE DILATACION”.
Este precio y pago constituirá compensación total por todo el material (imprimante, sellante asfáltico, espuma
plástica, material de respaldo, arena), mano de obra, beneficios sociales, elementos de limpieza de la junta,
herramienta e imprevistos necesarios para completar satisfactoriamente esta partida y a entera satisfacción del
Supervisor.

4.1.12.3.6.4. FROTACHADO ANTIDESLIZANTE EN VEREDAS (M2)


DESCRIPCIÓN.
El piso de cemento pulido deberá tener un espesor de 1” y tendrá una proporción de C: A 1:4, frotachado por 1
cm y también concreto con resistencia f´c 140kg/cm2 y cemento polveado sobre la superficie y acabado con
plancha.
UNIDAD DE MEDIDA.
Se realizará de acuerdo al metrado verificado en obra por el Supervisor y se medirá por el total en(M2).
FORMA DE PAGO.
El pago se efectuará al precio unitario del contrato que será por metro cuadrado (M2), de piso de concreto, que
comprende todos los costos de materiales, mano de obra con beneficios sociales, herramientas, equipos,
implementos de seguridad e imprevistos necesarios para culminar esta partida
4.1.12.3.6.5. SELLADO DE JUNTA DE DILATACION E=1"
DESCRIPCION
El sellado de juntas de no indicadas en los planos será sometido a la aprobación del Supervisor y se ubicarán
de tal modo que no disminuyan significativamente la resistencia de la estructura.
MÉTODOS DE MEDICIÓN
Se medirá esta partida por unidad de metros lineales (ML).
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto por (ML) entendiéndose que dicho precio y pago
constituirá compensación completa para toda la mano de obra, equipo, herramientas y demás conceptos que
completan esta partida.

4.1.12.4. OBRAS DE CONCRETO ARMADO

4.1.12.4.1. ZAPATAS
4.1.12.4.1.1. CONCRETO F'C=210 KG/CM2
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.01- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.12.4.1.2. ACERO DE REFUERZO F'Y=4200 KG/CM2


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.12.4.2. COLUMNAS

4.1.12.4.2.1. CONCRETO F'C=210 KG/CM2 EN COLUMNAS


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.01- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.12.4.2.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO NORMAL


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.03 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.12.4.2.3. ACERO DE REFUERZO F'Y=4200 KG/CM2


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADO

4.1.12.4.3. VIGAS
4.1.12.4.3.1. CONCRETO F'C=210 KG/CM2 EN VIGAS
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.01- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.12.4.3.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO NORMAL


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.03 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.12.4.3.3. ACERO DE REFUERZO F'Y=4200 KG/CM2


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADO

4.1.12.4.4. LOSA ALIGERADA EN UNA DIRECCION


4.1.12.4.4.1. CONCRETO F'C=210 KG/CM2 EN LOSA ALIGERADA
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.01- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.12.4.4.2. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO NORMAL


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.03 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.12.4.4.3. ACERO DE REFUERZO F'Y=4200 KG/CM2


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADO
4.1.12.4.4.4. LADRILLON HUECO DE ARCILLA h=15cm PARA TECHO ALIGERADO
DESCRIPCION
Consiste en el alzado de muros o tabiques de mampostería con unidades de ladrillo King Kong Estándar, unidas
entre sí con un mortero de cemento arena, cuyos componentes deberán tener las siguientes características:
 Ladrillo
La unidad de albañilería no deberá presentar materiales extraños internos ni externos. En lo posible deberá de
ser de dimensiones exactas y constantes, de preferencia fabricadas a máquina, sin defectos físicos de
presentación, cocido uniforme y sin vitrificaciones, manchas o vetas de origen salitroso o de otro tipo. Las
unidades deberán poseer las siguientes características:
 Dimensiones: 23x12x9cms. (pudiendo ser otras si así se establece en la partida correspondiente).
 Resistencia mínima a la comprensión 130 Kg. /cm2 (f`b).
 Superficie homogénea, de grano uniforme, con caras ásperas para facilitar su asentado.
 Coloración: Rojizo amarillento, uniforme e inalterable.
En todo caso deberá utilizarse unidades de albañilería que cumplan con el tipo IV de la norma de albañilería E-
070 así como la NTP 399.613: 2005. La calidad del material a adquirirse será verificada siguiendo las pautas de
muestreo y ensayo indicados en las Normas de ITINTEC respectivas, debiendo ser aprobados por el Residente
antes de su colocación y uso en obra.
 Mortero
El mortero a ser utilizado será el resultado de la mezcla de cemento y arena fina en la proporción 1:5 y una
resistencia mínima de 60 Kg/cm2.
 Cemento
Deberá satisfacer las normas ITINTEC 334-009-71 para cementos Portland del Perú y/o la Norma ASTM C-150,
Tipo V.
 Arena
Deberá ser arena gruesa, limpia, silicosa y lavada, de granos duros, resistentes y lustrosos, libre de cantidades
perjudiciales de polvo, terrones, partículas suaves y escamosas, esquistos o pizarras, micas o cal libre, álcalis,
ácidos y materias orgánicas. En general, deberá estar de acuerdo con las Normas ASTM C-330/330M.
 Agua para el mortero
Será potable y limpia, en ningún caso selenitoso, que no contenga sustancias químicas en disolución u otros
agregados que puedan ser perjudiciales al fraguado, resistencia y durabilidad de las mezclas. No se usará agua
de acequia u otras que contengan materia orgánica.
 Impermeabilizante
Se utilizará impermeabilizante hidrófugo que deberá cumplir con lo establecido en las normas
ASTM C31 y ASTM C39, y se aplicará según las indicaciones del fabricante del producto.
 Procedimiento de ejecución
Todos los ladrillos deberán ser cuidadosamente embebidos en agua antes de ser asentados. Con anterioridad al
asentado masivo de ladrillos, se emplantillará cuidadosamente la primera hilada, en forma de obtener la
completa horizontalidad en su cara superior.
El borde superior del ladrillo hacia el paramento, deberá ser puesto a cordel o regla y nivelado. En los ángulos o
cada cierto trecho de un muro corrido se levantarán previamente maestras aplomadas; de estas maestras
arrancarán los cordeles anteriormente mencionados. Se deberá comprobar su alineamiento respecto a los ejes
de construcción y la perpendicularidad en los encuentros de muros; así como el establecer una separación
uniforme entre ladrillos.
Para el asentado, se distribuirá una capa de mortero en el tendel, debiendo tener como promedio un espesor de
1.5cm, una vez puesto un ladrillo en su sitio, se presionará el mismo ligeramente con un movimiento de vaivén
para que el mortero llene la junta y garantice el contacto con la cara plana inferior del ladrillo. Se podrá golpear
ligeramente pero siempre cuidando de rellenar con mortero el resto de las juntas que no hayan sido cubiertas.
Todos los tendeles y llagas deberán ser rellenados completamente con la mezcla. Todas las hiladas deberán
amarrar sus juntas con las inmediatas, superior e inferior. El exceso de mortero en el tendel que sobresale en el
paramento será retirado con badilejo y echado en las llagas hacia la parte exterior, alisada esta llaga y
completado el relleno de las juntas interiores que serán las últimas en trabajarse.
En las secciones de entre cruce de dos o más muros, se asentarán los ladrillos en forma tal que se levanten
simultáneamente los muros concurrentes.
Los ladrillos se asentarán hasta completar una altura máxima de 1.00 m. Para proseguir la elevación del muro se
dejará reposar el ladrillo recientemente asentado un mínimo de 12 horas. Luego del fraguado de la mezcla, el
curado se realizará por un mínimo de siete días antes de continuar con el tarrajeo del muro.
Para sistemas auto portantes, se preverá el uso de machones o columnetas de refuerzo para garantizar la
estabilidad de la estructura.
Cuando el muro vaya adosado a una estructura de concreto armado, se preverá un sistema de sujeción del
paramento a la estructura, dejando.
además, la respectiva junta constructiva entre ambos elementos, la cual será rellenada con un sellador flexible
de poliuretano para absorber las diferencias de dilatación entre materiales.
En sistemas de albañilería confinada, primero se desarrollarán los paramentos y seguidamente se realizará el
desarrollo de las estructuras. El muro que termine en la cara inferior de vigas, losas de piso superior, etc., será
bien trabado y acuñado en el hueco o vacío con una mezcla de mortero.
UNIDAD DE MEDIDA
Es por unidad (UND).
FORMA DE MEDIDA
Se considerará el área vertical neta del paramento. El área de cada paramento corresponde a la suma de las
áreas de los tramos correspondientes. Las áreas son netas, por lo tanto, se descontarán en la medición las
áreas de los vanos de puertas, ventanas, mamparas y algunos otros vacíos si los hubiera.
FORMA DE PAGO
La partida será pagada según lo valorizado de acuerdo al avance de obra, teniendo en cuenta la unidad de
medida establecida y el precio unitario presupuestado, entendiéndose que dicho pago constituirá la
compensación total por la mano de obra, materiales, equipos y herramientas utilizados durante la ejecución de la
partida. El pago se realizará con la previa conformidad del Residente de Obra y la aprobación de la valorización
de la Supervisión de Obra.

4.1.12.4.5. VARIOS
4.1.12.4.5.1. CURADO CON AGUA
DESCRIPCION
El concreto deberá ser curado por lo menos 7 días durante los cuales se mantendrá el concreto sobre los 15
grados centígrados y en condición húmeda, a partir de las 10 o 12 horas del vaciado.
Cuando el sol está actuando directamente, sobre los elementos verticales como las columnas, se les regarán
continuamente de manera que les caiga el agua en forma de lluvia.
En zonas de clima frío deberán seguir las recomendaciones del ACI-604 y en clima caluroso del ACI-605.
UNIDAD DE MEDIDA
El concreto para columnas, se mide por metros cuadrados (M2) con aproximación de 02 decimales es decir por
área (largo x ancho x alto), la medición será el metrado realmente ejecutado con la conformidad del ingeniero
residente.
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto por (M2) entendiéndose que dicho precio y pago
constituirá compensación completa para toda la mano de obra, equipo, herramientas y demás conceptos que
completan esta partida.

4.1.12.5. ARQUITECTURA

4.1.12.5.1. MUROS Y TABIQUES DE ALBAÑILERIA


4.1.12.5.1.1. MURO LADRILLO CARAVISTA DE 18 HUECOS DE SOGA C:M 1:4 x 1.5cm
SIMILAR AL ITEM 04.01.06.05.01 – CAMARA DE CONTACTO DE CLORO

4.1.12.5.2. REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS


4.1.12.5.2.1. TARRAJEO EN COLUMNAS MEZCLA 1:5 E=1.5cm
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.05.02. – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADO

4.1.12.5.2.2. TARRAJEO EN SOBRECIMIENTO MEZCLA 1:5 E=1.5cm


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.05.02. – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.12.5.2.3. CIELO RASO CON MEZCLA DE CEMENTO - ARENA 1:2 2cm


DESCRIPCIÓN
Se denomina así a la aplicación de un mortero cemento arena 1:2 con un espesor de 2.0cm. sobre la superficie
inferior de losas macizas de concreto, que forman los techos de la edificación.
 Materiales
Se empleará Cemento Portland tipo I, arena fina de río, clavos c/cabeza para madera, agua y andamio de
madera.
PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
Se aplicará una capa de mezcla cemento-arena 1:2 con un espesor de 2.0cm., nivelando previamente la
superficie con puntos de nivel, para lograr una superficie uniforme, con un acabado frotachado.
Durante su ejecución debe tenerse especial cuidado que no ingrese mezcla a las cajas eléctricas ó tuberías,
además deberá el contratista evitar manchas en los muros y la excesiva acumulación de restos de mezcla ó
agua en los falsos pisos.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida es el metro cuadrado (M2.), el área de enlucido será calculada al multiplicar el largo por el
ancho del cielo raso tarrajeado, incluyendo los aleros.
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto por (M2), entendiéndose que dicho precio y pago
constituirá compensación completa para toda la mano de obra, equipo, herramientas y demás conceptos que
completan esta partida.
4.1.12.5.2.4. VESTIDURA DERRAME MEZCLA 1:5 E=1.5cm
DESCRIPCION
Se llama a vanos a las aberturas en los muros; y a la superficie cuya longitud el perímetro del vano y cuyo ancho
es el espesor del muro, se le llama derrame.
Los derrames en las puertas y ventanas se ejecutarán nítidamente y terminarán en el marco respectivo, las
aristas de los derrames expuestos a impactos serán convenientemente boleados.
UNIDAD DE MEDIDA
Unidad de medida será en metros lineales (ML)
NORMA DE MEDICION
Se medirá esta partida por unidad de metros lineales (ML), considerando el largo de la partida ejecutada, o
sumando por partes de la misma para dar un total.
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto por (ML), entendiéndose que dicho precio y pago
constituirá compensación completa para toda la mano de obra, equipo, herramientas y demás conceptos que
completan esta partida.
4.1.12.5.2.5. BRUÑAS DE 1cm
DESCRIPCION
Comprende los trabajos de acabados factibles de desarrollar “separando” y enrasando con una bruña de 1 x
1cm. el tarrajeo de muros con las obras de concreto simple y armadas, y del zócalo de mayólica en los SS.HH.
con el objeto de evitar fracturas en el acabado de tarrajeo en muros.
Se realizará un tarrajeo normal en proporción 1:5 y se cortará con “palo de corte” que corra apoyándose sobre
reglas.
UNIDAD DE MEDIDA
Metros lineales (ML)
NORMA DE MEDICION
Se medirá esta partida por unidad de metros lineales (ML), considerando el largo de la partida ejecutada, o
sumando por partes de la misma para dar un total.
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto por (ML), entendiéndose que dicho precio y pago
constituirá compensación completa para toda la mano de obra, equipo, herramientas y demás conceptos que
completan esta partida.

4.1.12.5.3. PISOS Y PAVIMENTOS


4.1.12.5.3.1. PISO CERAMICO 30x30cm ANTIDESLIZANTE
DESCRIPCION
Este piso se colocará en los ambientes de servicios higiénicos, el cerámico será del tipo Piso-Pared– serie
piedra, (alto transito), las tolerancias admitidas en las dimensiones de las aristas serán de más o menos 0.6%
del promedio; más o menos 5% en el espesor. Se desecharán las losetas no enteras o que presenten otros
defectos, como embarquillamientos, diferencia en los tonos de colores, grietas, etc.
Las piezas deberán cumplir con los requisitos establecidos por las normas de ITINTEC.333.004. para la
sonoridad, escuadría, alabeo, absorción de agua resistencia al impacto y resistencia al desgaste.
El material de fraguado será polvo de fragua antiácido del mismo color de las losetas.
Antes de hacer el pedido de losetas, el contratista someterá las muestras a la aprobación del inspector. Las
muestras finales que cumplan con las especificaciones establecidas deberán ser sometidas a la aprobación de
la supervisión. No se aceptará en otras piezas diferencias a las aprobadas.
 MORTERO
Mezcla : Cemento: Arena gruesa
Proporción : 1: 4
METODO DE EJECUCION
La mayólica se asentará con pasta cemento, sobre el contrapiso, previa limpieza.
Se colocarán las reglas en posiciones de niveles y escuadras que se hayan determinado, asimismo las
mayólicas asentadas con mortero que servirán de puntos de niveles y referencia, se humedecerá la superficie y
se espolvoreará cemento seco sobre el, se extenderá la capa de mortero de asentamiento sobre el contrapiso y
se empieza a colocar las mayólicas, asegurándose que agarre bien sobre todo el área de la mayólica y que no
queden vacíos entre la mayólica y el mortero. Las piezas deben ser mojadas antes de asentarse, se seguirá este
procedimiento para todas las mayólicas, tratando de que el espacio entre ellas sea 6mm. Antes de 72 horas se
hará el fraguado con porcelana.
Después de colocado se debe tener en cuenta:
FRAGUADO DEL PISO CERAMICO
Para este trabajo se usará pasta de cemento puro con polvo del color de la loseta y agua. Se hará previamente
un primer fraguado con cemento corriente sin colorante que ocupará los 2/3 de la junta. Llenado así los 2/3 de la
junta con una mezcla corriente y fluida, se ira a un segundo “fraguado” con la pasta coloreada. Este se aplicará
hasta llenar completamente las juntas.
Los colorantes serán de óxidos metálicos de buena calidad y a prueba de cal.
Se tomarán precauciones para no pisar las losetas, recientemente asentadas, y para ejecutar el fraguado. Se
dispondrá tablas a manera de puentes, sobre las losetas asentadas, para andar sobre ellas, en el momento del
fraguado.
El fraguado deberá realizarse después de las 6 y antes de las 48 horas de asentadas las losetas.
El espesor de las juntas será mínimo y las losetas se colocarán a 1 o 1.5 mm., tan juntas como se pueda
mientras que ello no afecte a su alineamiento.
ENTREGA DE PISO
Serán lavados con jabón, antes de la entrega de la obra, y encerados a la entrega de la obra.
UNIDAD DE MEDIDA
Metro cuadrado (M2)
NORMA DE MEDICION
Los trabajos se medirán en metros cuadrados (M2) de piso ejecutado.
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará de acuerdo a los precios unitarios de la partida respectiva señalada en el presupuesto.

4.1.12.5.4. SARDINELES
4.1.12.5.4.1. SARDINEL DE DUCHA CERAMICO H=0.20cm
DESCRIPCION
Es la partida donde se considera la colocación de sardinel de ducha de concreto simple revestido con mayólica,
posteriormente se colocarán los accesorios de agua y desagüe y griferías de acuerdo a especificaciones de
planos de obra.
PROCESO DE EJECUCION
Previamente se realizará previo trazado de los niveles el encofrado y vaciado del sardinel de concreto simple de
acuerdo a planos de detalles; luego de pasado el tiempo de fraguado curado de la estructura se iniciará el
tarrajeo primario rayado para recibir el asentado de mayólica que cumplirá con las especificaciones del asentado
de mayólicas. Posteriormente se colocarán los accesorios de agua y desagüe y griferías según planos.
UNIDAD DE MEDIDA
Se mide por metros lineales (ML).
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto (ML) entendiéndose que dicho precio y pago constituirá
compensación completa para toda la mano de obra, equipo, herramientas y demás conceptos que completan
esta partida.

4.1.12.5.5. ZOCALOS Y CONTRAZOCALOS


4.1.12.5.5.1. ZOCALO CERÁMICO 30x30cm2; JUNTA 3mm
DESCRIPCION
Esta partida se refiere al sistema de efectuar los trabajos de zócalos los cuales forman parte íntegramente de los
revestimientos con la diferencia que se ejecutan en la parte baja de los paramentos; de altura variable y
generalmente sobresalen del plomo de estos. Los zócalos pueden o no llevar contra zócalos.
MATERIALES
 CERAMICO
Está constituida por materiales cerámicos sometidos a procesos de moldeos a cocción, presenta dos
capas, una formada por el bizcocho poroso y otra por la cara vista recubierta de material vítreo, liso, con
acabado brillante.
 COLOR TERMINADO
Las piezas serán de color entero y blanco. Se entiende que un revestimiento tiene color uniforme cuando
en un m2 de mayólica, situado perpendicularmente al eje visual del observador colocado a 2 m. No
presentan diferencias apreciables de matices con luz natural.
Las dimensiones de las piezas de mayólica serán las convencionales de 30 x 20 cm y el espesor no será
menor de 6.5 mm ni mayor de 8 mm. La tolerancia en las dimensiones de 1.5 % en el espesor.
 CLASIFICACION
Se utilizarán las mayólicas de primera, no deberá presentar puntos de alfiler, grietas, alabeo, cuarteado,
ondulaciones, decoración, hoyuelos, manchas, ni cualquier otro defecto apreciable en la superficie. Las
muestras finales que cumplan con las especificaciones establecidas deberán ser sometidas a la
aprobación del Supervisor.

 MORTERO
Se asentarán con un mortero 1: 1 de cemento y arena fina.
 FRAGUA
Se utilizará polvo de porcelana de color blanco, la que se humedecerá y se hará penetrar en la separación
de estas por compresión, de tal forma que llene completamente las juntas. Posteriormente se pasará un
trapo s eco para limpiar la loseta, así como también para igualar el material de fragua.
 ASENTADO
La colocación de la mayólica se ejecutará sobre el muro previamente tratado con el tarrajeo primario con
mezcla 1: 1 el que debe permanecer húmedo. Se ejecutará una nivelación a fin de que la altura sea
perfecta y constante, la base para el asentado se hará empleando cintas para lograr la superficie plana y
vertical. Se colocarán las mayólicas con capa de mezcla en la parte posterior previamente remojadas, a fin
de que no se forme cangrejeras interiores. Las losetas se colocarán en forma de damero y con juntas de
las hiladas verticales y horizontales coincidentes y separadas en 1:5 mm como máximo.
La unión del zócalo con el muro tendrá una bruña de 1cm x1 cm perfectamente definida, la unión del
zócalo con el piso será hecha con mezcla boleando su forma en el encuentro.
UNIDAD DE MEDIDA
Metros cuadrados (M2.)
NORMA DE MEDICION
El trabajo ejecutado se medirá en metros cuadrados (M2), se tomará el largo por el ancho como medida, si
hubiera piezas especiales como son los contrazócalos molduras, remates, medias cañas, etc. Deben
figurar en partidas independientes en metros lineales.
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario del presupuesto por (M2), entendiéndose que dicho precio y pago
constituirá compensación completa para toda la mano de obra, equipo, herramientas y demás conceptos
que completan esta partida.
4.1.12.5.5.2. CONTRAZOCALO DE CERÁMICO DE H=0.10cm
DESCRIPCION
Esta partida comprende la contra zócalos de cerámico ejecutado con mortero de cemento y arena en
proporción 1:3, aplicado directamente sobre la mampostería de ladrillos y sobre cimientos. Tendrán una
altura de 0.10 metros de altura de las paredes interiores.
Se separarán de los revoques de los muros por una bruña, se construirán aplomados con los muros. Los
materiales son similares a los descritos en las partidas de revoques de muros.

PROCESO CONSTRUCTIVO
Se efectuará una limpieza general de la superficie del muro donde se ejecutará los contra zócalos de
cerámico, removiendo todo material extraño.
Se respetará el perfil y altura indicado en los Planos.
Los contra zócalos de cerámico generalmente irán en interiores, no sobresaldrán con respecto al enlucido
del muro, sino que quedará a ras del enlucido, diferenciándose mediante una bruña de 1 cm. de acuerdo al
perfil indicado en los planos.
Los contra zócalos de cerámicos ejecutarán después de los tarrajeos de las paredes y antes de los pisos
de cemento.
Estarán perfectamente niveladas y en sus plomos respectivos de manera que la media caña inferior
termine exactamente en coincidencia con el nivel de piso terminado que se ejecutará posteriormente.
UNIDAD DE MEDIDA
Metros (M)
NORMA DE MEDICION
Los trabajos se medirán en metros lineales (ML.) de contra zócalo colocado.
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará de acuerdo a los precios unitarios de la partida respectiva señalada en el
presupuesto.

4.1.12.5.6. CARPINTERIA DE MADERA


4.1.12.5.6.1. PUERTA APANELADA SEGÚN DISEÑO
DESCRIPCION
Estas especificaciones se refieren al suministro, fabricación y colocación de todos los elementos de
carpintería de madera que se indique en los planos. Todos los elementos se cernirán exactamente a los
cortes, detalles y medidas especificadas en los planos de carpintería de madera.
 MADERA
Se utilizará exclusivamente de madera cedro, primera calidad, seca, tratada y habilitada, derecha, sin
nudos o sueltos, rajaduras, paredes blandas, enfermedades comunes o cualquier otra imperfección que
afecte su resistencia o apariencia. En ningún caso se aceptará madera húmeda. En las planchas de
madera terciada (triplay) de las puertas laminadas, sólo se admitirá un máximo de 6 nudos pequeños por
hoja. Preservación
Toda la madera será preservada con Pentaclorofenol, o similar. Es exigencia del Supervisor que la madera
se reciba así en la obra.
 Secado
Toda la madera empleada deberá estar completamente seca, protegida del sol y de la lluvia todo el tiempo
que sea necesario.
Su superficie terminada llevará un acabado conformado en barniz DD poliuretano y Liquido transparente
DD (elaborado a base de resinas de poliuretano bicomponente) y será liso, uniforme, firme, plana y
nivelada además carecerá de astillas y fisuras que afecten la integridad física del usuario.
Uso con disolvente de DD, número de capas a aplicar: 03 capas.
EJECUCION
Todos los elementos de carpintería se ceñirán exactamente a los cortes, detalles y medidas indicados en
los planos, entendiéndose que ellos corresponden a dimensiones de obra terminada (cepillada y lijada) y
no a madera en bruto. Este trabajo podrá ser ejecutado en taller o en obra, pero siempre por operarios
especializados. Las piezas serán acopladas y colocadas perfectamente a fuerte presión, debiéndose
siempre obtener un ensamblaje perfectamente rígido y con el menor número de clavos, los cuales serán
suprimidos en la mayoría de los casos.
UNIDAD DE MEDIDA
La Unidad de medida es metros lineales (M2)
FORMA DE PAGO
La partida será pagada según lo valorizado de acuerdo al avance de obra, teniendo en cuenta la unidad de
medida establecida y el precio unitario presupuestado, entendiéndose que dicho pago constituirá la
compensación total por la mano de obra, materiales, equipos y herramientas utilizados durante la ejecución
de la partida. El pago se realizará con la previa conformidad del Residente de Obra y la aprobación de la
valorización de la Supervisión de Obra.

4.1.12.5.7. CARPINTERIA DE METALICA


4.1.12.5.7.1. REJAS DE SEGURIDAD EN VENTANAS
DESCRIPCION
Esta partida, comprende los trabajos de fabricación e instalación de reja metálica, como se indica en los
planos de detalles.

MATERIALES Y EQUIPOS
• Angulo de 3/4’’ x 1/16’’.
• Varilla de acero liso de 1”
• Pintura esmalte negro.
• Anclajes
METODO CONSTRUCTIVO
Tomar las medidas del espacio donde se pondrá la ventana. Armar los marcos de la ventana con perfiles
de 3/4’’ x 1/16’’ y anclarlos a la pared, posteriormente se colocarán las varillas lisas de acero de 1” a cada
8 cm. en sentido vertical, según detalle y finalmente se pintará con pintura esmalte negro no sin antes
haber aplicado el tratamiento de pintura establecido en el ítem de generalidades de carpintería metálica.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida será en metros cuadrados(M2) en este precio se incluye: suministro de materiales
(puerta, marco, cerrojos, bisagras, cerraduras, cierra puerta, entre otros), y demás actividades que estén
incluidas para la culminación de la presente partida con la aprobación de la Supervisión y de conformidad
con estas especificaciones y las dimensiones indicadas en los planos.
FORMA DE PAGO
La partida será pagada según lo valorizado de acuerdo al avance de obra, teniendo en cuenta la unidad de
medida establecida y el precio unitario presupuestado, entendiéndose que dicho pago constituirá la
compensación total por la mano de obra, materiales, equipos y herramientas utilizados durante la ejecución
de la partida. El pago se realizará con la previa conformidad del Residente de Obra y la aprobación de la
valorización de la Supervisión de Obra.

4.1.12.5.8. CERRAJERIA
4.1.12.5.8.1. BISAGRA CAPUCHINA ALUMINIZADA DE 4"
DESCRIPCION
Las bisagras serán de acero aluminizadas de tipo pesadas y estarán
colocadas en la cantidad y dimensiones establecidas en los planos de detalle.
En caso de que para determinado tipo de hoja de puerta o ventana no se especifique la cantidad de
Bisagras, esta deberá de seleccionarse de acuerdo al cuadro mostrado:

• Procedimiento de ejecución
Para realizar la colocación de la bisagra, se marcarán los puntos de colocación y se realizará el desbaste
con formones de forma que la bisagra quede encajada en el marco y en el bastidor de la puerta. Para la
fijación se utilizarán tornillos galvanizados auto perforantes de 1” x 3/16”. Durante la instalación deberá de
tenerse cuidado con el perfecto ajuste de la puerta, plomo y nivel.
UNIDAD DE MEDIDA
Unidad (UND).
FORMA DE MEDICIÓN
Se considerará un juego por cada unidad de carpintería de acuerdo al tamaño y cantidades
correspondientes.
FORMA DE PAGO
La partida será pagada según lo valorizado de acuerdo al avance de obra, teniendo en cuenta la unidad de
medida establecida y el precio unitario presupuestado, entendiéndose que dicho pago constituirá la
compensación total por la mano de obra, materiales, equipos y herramientas utilizados durante la ejecución
de la partida. El pago se realizará con la previa conformidad del Residente de Obra y la aprobación de la
valorización de la Supervisión de Obra.

1.1.1.1.1. CERRAJERIA
4.1.12.5.8.2. BISAGRA CAPUCHINA ALUMINIZADA DE 4"
DESCRIPCION
Las bisagras serán de acero aluminizadas de tipo pesadas y estarán
colocadas en la cantidad y dimensiones establecidas en los planos de detalle.
En caso de que para determinado tipo de hoja de puerta o ventana no se especifique la cantidad de
Bisagras, esta deberá de seleccionarse de acuerdo al cuadro mostrado:

 Procedimiento de ejecución
Para realizar la colocación de la bisagra, se marcarán los puntos de colocación y se realizará el desbaste
con formones de forma que la bisagra quede encajada en el marco y en el bastidor de la puerta. Para la
fijación se utilizarán tornillos galvanizados auto perforantes de 1” x 3/16”. Durante la instalación deberá de
tenerse cuidado con el perfecto ajuste de la puerta, plomo y nivel.
UNIDAD DE MEDIDA
Unidad (UND).
FORMA DE MEDICIÓN
Se considerará un juego por cada unidad de carpintería de acuerdo al tamaño y cantidades
correspondientes.
FORMA DE PAGO
La partida será pagada según lo valorizado de acuerdo al avance de obra, teniendo en cuenta la unidad de
medida establecida y el precio unitario presupuestado, entendiéndose que dicho pago constituirá la
compensación total por la mano de obra, materiales, equipos y herramientas utilizados durante la ejecución
de la partida. El pago se realizará con la previa conformidad del Residente de Obra y la aprobación de la
valorización de la Supervisión de Obra.

4.1.12.5.8.3. CERRADURA 3 GOLPES, BLINDADA, ANTIPACTO


DESCRIPCION
Comprende el suministro y colocación una cerradura sólida de apertura
exterior con llave y apertura interior con pestillo o llave, de acero laminado de 1.5 mm según norma ASTM
A1008, cierre con 2 barras de acero macizo SAE 1020 de 19 mm y Picaporte remachado de alto tránsito.
UNIDAD DE MEDIDA
Unidad (UND).
FORMA DE MEDICIÓN
Se considerarán el total de unidades instaladas.
FORMA DE PAGO
La partida será pagada según lo valorizado de acuerdo al avance de obra, teniendo en cuenta la unidad de
medida establecida y el precio unitario presupuestado, entendiéndose que dicho pago constituirá la
compensación total por la mano de obra, materiales, equipos y herramientas utilizados durante la ejecución
de la partida. El pago se realizará con la previa conformidad del Residente de Obra y la aprobación de la
valorización de la Supervisión de Obra.

4.1.12.5.9. VIDRIOS, CRISTALES Y SIMILIARES


4.1.12.5.9.1. S.I DE CRISTAL TEMPLADO 8mm COLOR BRONCE CON SISTEMA NOVA I.A.
DESCRIPCION
Comprende el suministro e instalación de cristal templado de diversos calibres, transparente, con bordes
perfilados planos, el cual deberá cumplir con lo establecido en la norma técnica E. 040 del RNE, así como
lo establecido en la norma ANSI Z-97.1
Adicionalmente, para el área de reconocimiento se considerará el suministro e instalación de una lámina
autoadhesiva de seguridad de polivinilo reflejante de 6 micras, donde la cara reflejante deberá orientarse
hacia la sala de interrogación permitiendo la visibilidad desde la sala de reconocimiento.
UNIDAD DE MEDIDA
Metro cuadrado (M2).
FORMA DE MEDICIÓN
Se considerará el área neta de colocación del cristal.
FORMA DE PAGO
La partida será pagada según lo valorizado de acuerdo al avance de obra, teniendo en cuenta la unidad de
medida establecida y el precio unitario presupuestado, entendiéndose que dicho pago constituirá la
compensación total por la mano de obra, materiales, equipos y herramientas utilizados durante la ejecución
de la partida. El pago se realizará con la previa conformidad del Residente de Obra y la aprobación de la
valorización de la Supervisión de Obra.

4.1.12.5.10. PINTURA
4.1.12.5.10.1. PINTURA LATEX LAVABLE MUROS INTERNOS 2 MANOS C/IMPR.
4.1.12.5.10.2. LAVABLE MUROS EXTERIORES 2 MANOS C/IMPR.
4.1.12.5.10.3. PINTURA LATEX LAVABLE COLUMNAS 2 MANOS C/IMPR.
4.1.12.5.10.4. PINTURA LATEX LAVABLE VESTIDURAS DERRAMES
DESCRIPCION
Es un medio de protección contra los agentes destructivos del clima y el tiempo; un medio de higiene que
permite lograr superficies lisas, limpias y luminosas, de propiedades asépticas, un medio de ornato de
primera importancia y un medio de señalización e identificación de las cosas y servicios.
MATERIALES
 PINTURA LÁTEX
La pintura es el producto formado por uno o varios pigmentos, con o sin carga y otros aditivos dispersos
homogéneamente en un vehículo, que se convierte en una película sólida después de su aplicación en
capas delgadas y que cumple con una función de objetivo múltiple.
 REQUISITOS PARA LA PINTURA:
La pintura no deberá ostentar un asentamiento excesivo en sus recipientes lleno y recientemente abierto y
deberá ser fácilmente de dispersar con una paleta hasta alcanzar un estado suave y homogéneo. La
pintura no deberá mostrar engrumecimiento de coloración, aglutinamiento ni separación del color, y deberá
estar exento de terrones y natas. No debe formar nata en el envase tapado en los periodos de interrupción
de la faena de pintado.
La pintura al ser aplicada deberá extenderse fácilmente con la brocha, poseer cualidades de enrasamiento
o correr al ser aplicada en las superficies verticales y lisas.
La pintura deberá secar dejando un acabado liso y uniforme, exento de asperezas, granos, angulosos,
partes disparejas y otras imperfecciones de la superficie.
 MATERIAL PARA EL PINTADO
Las Paredes a base de látex polivinílico, se aplicarán dos manos.
 MATERIALES Y EQUIPOS

 Lija para muro tarrajeado

 Imprimante

 Madera para andamiaje

 Brochas

 Rodillo

 Considerar el clima de la zona.


EJECUCIÓN

 Proceso de Pintado
Antes de comenzar la pintura se procederá a la reparación de todas las superficies, las cuales llevarán una
imprimación de pasta blanca polivinílico.
Se aplicará dos manos de pintura a base de látex polivinílico de acuerdo al cuadro de acabados.
Sobre la primera mano de muros, se harán los resanes y masillados necesarios antes de la segunda mano
definitiva.
No se aceptarán desmanches, sino más bien otra mano de pintura del paño completo.
Todas las superficies a las que no se deba aplicar pintura, deberán estar secas y deberá dejarse el tiempo
necesario entre manos o capas sucesivas de pintura, a fin de permitir que éstas sequen
convenientemente.
Ningún pintado exterior deberá efectuarse durante horas de lluvias, por menuda que ésta fuera.
Las superficies que no puedan ser terminadas satisfactoriamente, con el número de manos especificadas,
podrán llevar manos de pintura adicionales, según como requiera para producir un resultado satisfactorio
sin costo adicional alguno para el propietario.
PREPARACIÓN DE LAS SUPERFICIES:
Antes de comenzar la pintura de manera general se procederá a la reparación de todas las superficies,
previamente a ello, todas las roturas, rajaduras, huecos, quiñaduras, defecto, etc.; serán resanadas o
rehechas con el mismo material en igual o mayor grado de endurecimiento. Los resanes serán lijados
cuanto sea necesario para conseguir una superficie completamente uniforme con el resto.
Para pintar deberán estar bien limpias y secas antes de recibir imprimación a base de Tiza–Cola o
imprimante enlatado, debiendo ser este de marca conocida.
IMPRIMACIÓN:
Después de haber realizado la preparación de las superficies, se aplicará el imprimante con brocha y se
dejará secar completamente. Se observará si la superficie está perfectamente preparada para recibir la
pintura final, corrigiendo previamente cualquier defecto.
PROCEDIMIENTO DE EJECUCIÓN:
Los materiales a usarse serán extraídos de sus envases originales y se emplearán sin adulteración alguna,
procediendo de acuerdo a las especificaciones de los fabricantes de los productos a emplearse.
La pintura se aplicará en capas sucesivas, a medida que se vayan secando las anteriores. Se dará un
mínimo de 2 manos para las pinturas o las que sean necesarias para cubrir la superficie.
Ningún pintado exterior deberá efectuarse durante horas de lluvias, por menuda que esta fuera.
MUESTRA DE COLORES:
La selección de color a utilizar será el designado por el Supervisor de obra y residente y se realizarán en
los lugares mismos donde se va a pintar y en forma que puedan verse con la luz natural del ambiente. Las
muestras se harán sobre una superficie de 2 m2, como mínimo para que sean aceptables.
TERMINADO
Las condiciones de terminado de la superficie deben ser verificadas visualmente. El aspecto visual debe
mostrar la pintura debidamente aplicada en los muros interiores, luego de su lijado e imprimación. Liso y
homogéneo.
BASADO EN EL CONTROL TÉCNICO
Se aceptarán estos trabajos siempre que la pintura no deberá mostrar engrumecimiento, decoloración,
aglutinamiento ni separación del color, y deberá estar exento de terrones y natas. No debe formar nata en
el envase tapado en los periodos de interrupción de la faena de pintado.
Este control comprende las pruebas y parámetros para verificar las condiciones de las pinturas látex para
el pintado de muros interiores.
BASADO EN EL CONTROL DE EJECUCIÓN
Los trabajos ejecutados se aceptan si obedecen los siguientes aspectos evaluados visualmente.
La pintura no deberá ostentar un asentamiento excesivo en sus recipientes lleno y recientemente abierto y
deberá ser fácilmente dispersa con una paleta hasta alcanzar un estado suave y homogéneo.
El pintado no debe presentar variaciones de tonalidades ni manchas, ni desperfectos en la superficie. Debe
ser completamente lisa.
UNIDAD DE MEDIDA
La pintura en muros interiores, se medirá por unidad de Metro Cuadrado (M2), considerando el largo por el alto
de la unidad de la partida ejecutada, o sumando por partes de la misma para dar un total.
FORMA DE PAGO
La partida será pagada según lo valorizado de acuerdo al avance de obra, teniendo en cuenta la unidad de
medida establecida y el precio unitario presupuestado, entendiéndose que dicho pago constituirá la
compensación total por la mano de obra, materiales, equipos y herramientas utilizados durante la ejecución de la
partida. El pago se realizará con la previa conformidad del Residente de Obra y la aprobación de la valorización
de la Supervisión de Obra.
4.1.12.5.10.5. PINTURA ANTICORROSIVA EN CARPINTERIA METALICA 02 MANOS
DESCRIPCIÓN
La partida consiste en la aplicación de un imprimante anticorrosivo a base de resinas alquídicas de acabado
mate, de color rojo óxido, a todas las superficies de carpintería metálica, las cuales posteriormente recibirán un
acabado adicional.
 Procedimiento de ejecución
Se procederá al limpiado de las superficies mediante la utilización de herramientas manuales, continuando con
el lijado de las superficies. Se aplicará un removedor de óxido procediendo a nuevamente lijar y limpiar las
superficies a fin de dejarla libre de cualquier elemento que comprometa el óptimo acabado.
Se procederá a la aplicación del anticorrosivo con ayuda de una brocha o pulverizador, siguiendo las
indicaciones del producto y transcurridos los tiempos de secado especificados antes de proceder con la
ejecución de otras partidas.
UNIDAD DE MEDIDA
Metro cuadrado (M2).
FORMA DE MEDICIÓN
Se considerará el área neta pintada.
FORMA DE PAGO
La partida será pagada según lo valorizado de acuerdo al avance de obra, teniendo en cuenta la unidad de
medida establecida y el precio unitario presupuestado, entendiéndose que dicho pago constituirá la
compensación total por la mano de obra, materiales, equipos y herramientas utilizados durante la ejecución
de la partida. El pago se realizará con la previa conformidad del Residente de Obra y la aprobación de la
valorización de la Supervisión de Obra.
4.1.12.5.10.6. PINTURA BARNIZ EN CARPINTERIA DE MADERA 02 MANOS
DESCRIPCIÓN
Consiste en la aplicación de dos manos de barniz a elementos de carpintería de madera con acabado
natural a fin de asegurar la preservación de la madera ante la humedad y factores medioambientales. El
barniz será marino en base a resinas alquímicas, incoloro, de una marca reconocida y calidad
comprobada.
 Procedimiento de ejecución
Se prepararán las superficies mediante el pulido con lija de grano grueso a fino progresivamente. Antes de
aplicar el barniz se limpiará las superficies con un trapo húmedo retirando el polvo acumulado luego el
pulido.
La pintura se adelgazará con aguarrás mineral o thinner acrílico, y se aplicará una primera capa con
brocha o pulverizador, transcurrido el tiempo de secado se aplicará una segunda capa y luego una tercera
capa, repitiendo el proceso hasta obtener un óptimo acabado.
UNIDAD DE MEDIDA
Metro cuadrado (M2).
FORMA DE MEDICIÓN
Se considerará el área neta pintada.
FORMA DE PAGO
La partida será pagada según lo valorizado de acuerdo al avance de obra, teniendo en cuenta la unidad de
medida establecida y el precio unitario presupuestado, entendiéndose que dicho pago constituirá la
compensación total por la mano de obra, materiales, equipos y herramientas utilizados durante la ejecución de la
partida. El pago se realizará con la previa conformidad del Residente de Obra y la aprobación de la valorización
de la Supervisión de Obra.
4.1.12.6. INSTALACIONES SANITARIAS

4.1.12.6.1. APARATOS SANITARIOS Y ACCESORIOS


4.1.12.6.1.1. INODORO TANQUE BAJO COLOR BLANCO
DESCRIPCIÓN
Se colocarán inodoros de tanque bajo, con sistema dual de descarga para 6 y 4 litros.
UNIDAD DE MEDIDA
Unidad (UND).
FORMA DE MEDICIÓN
Se considerará el total de unidades instaladas.
FORMA DE PAGO
La partida será pagada según lo valorizado de acuerdo al avance de obra, teniendo en cuenta la unidad de
medida establecida y el precio unitario presupuestado, entendiéndose que dicho pago constituirá la
compensación total por la mano de obra, materiales, equipos y herramientas utilizados durante la ejecución de la
partida. El pago se realizará con la previa conformidad del Residente de Obra y la aprobación de la valorización
de la Supervisión de Obra.

4.1.12.6.1.2. LAVATORIO DE LOSA COLOR BLANCO


DESCRIPCION
Comprende el suministro y colocación de lavadero de losa vitrificada, con pedestal, ubicados en los
servicios higiénicos según como se indica en los planos.
Color: Blanco Clase A.
Modelo: Fontana.
 GRIFERIA: De bronce cromado, con perilla metálica y regulador de chorro
 Modelo: llave individual a mueble – Línea Eco Marca: Trébol
PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
El Contratista realizará los trabajos de colocación de los lavaderos, con los accesorios respectivos para su
funcionamiento, de acuerdo como se indica en la ficha técnica; contratará la mano de obra especializada
para estos trabajos, con la finalidad de garantizar el buen funcionamiento.
UNIDAD DE MEDIDA
La Unidad de medida, será por unidad (UND.), cuyo metrado se realizará de acuerdo a la cantidad de
lavaderos instalados correctamente y previa verificación del funcionamiento.
FORMA DE PAGO
Esta partida se pagará, previa autorización del supervisor, por pieza (pza.) de lavadero, instalado según las
especificaciones antes descritas. La partida será pagada de acuerdo al precio unitario del contrato, el cual
contempla todos los costos de mano de obra, materiales, herramientas, transporte y demás insumos e
imprevistos necesarios para la ejecución de la partida.
4.1.12.6.1.3. JABONERA DE LOSA COLOR BLANCO
DESCRIPCIÓN
Son elementos que complementan el aspecto funcional del ambiente o espacio donde se les ubicará
finalmente, según indicación del plano de Arquitectura
Jabonera de loza color blanco vitrificada de primera de 6"x 6".

UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida es la Unidad (UND.)
PROCEDIMIENTO CONSTRUCTIVO
Los accesorios cerámicos serán empotrados, según ubicación indicada en planos. El fraguado se ejecutará
con porcelana pura.
Los accesorios metálicos serán empotrados o atornillados, según indicación en planos, si van en muro; y
empernados si van en tabique metálico
UNIDAD DE MEDIDA Y FORMA DE PAGO
La cantidad determinada según la unidad de medición, será pagada al precio unitario del contrato, y dicho
pago constituirá compensación total por el costo de material, equipo, mano de obra e imprevistos
necesarios para completar la partida.
4.1.12.6.1.4. TOALLERA DE LOSA TIPO GANCHO COLOR BLANCO
DESCRIPCIÓN
Comprende el suministro e instalación en los servicios higiénicos de los alumnos, docentes y
discapacitados, de papeleras de losa para empotrar, de 172x172x82 mm., con barra plástica de 135 mm.,
del color blanco o definido en coordinación con la supervisión, instalada a una altura de 0.40 del Nivel del
Piso Terminado.
UNIDAD DE MEDIDA:
La unidad de medida será por unidad. (UND).
FORMA DE PAGO:
El pago se hará por unidad de medida y precio unitario definido en el presupuesto, previa aprobación del
supervisor quien velará por su correcta ejecución en obra.
4.1.12.6.1.5. PORTA PAPEL DE LOSA BLANCO
DESCRIPCION
Comprende el suministro e instalación del dispensador de papel en la pared.
MATERIALES
- Sikaflex blanco (300ml)
- Dispensador de papel higiénico (buena calidad)
UNIDAD DE MEDIDA
La Unidad de medida será por unidad (UND).

FORMA DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará por unidad (UND) y con los precios que se encuentran definidos en el
presupuesto, el Supervisor velará porque se ejecute correctamente y de acuerdo a lo que indica el plano,
entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación total por toda la mano de obra,
incluyendo las leyes sociales, materiales y cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del
trabajo.
1.1.1.1.1.1. BARRA CROMADA PARA CORTINA PLEGADIZA
DESCRIPCION:
La Barra Cromada tiene especificaciones particulares que hacen que tenga propiedades especiales para
ser utilizada para cilindros hidráulicos. A continuación, se muestra una lista de estas especificaciones.
 Tolerancias de Diámetro
Cuando se rectifican las barras, no siempre quedan exactamente en el mismo tamaño del diámetro,
pueden quedar unas milésimas más pequeñas, lo cual no representa diferencia alguna para la mayoría de
los usos de barras. Por ejemplo: Si quieren hacer una barra con un diámetro de 3.000 pulgadas es muy
probable que la barra no sea exactamente de este diámetro, sino de 2.994 pulgadas ú otro número entre
3.000 y 2.994 pulgadas.
Dependiendo de cada diámetro hay una tolerancia. Todas las tolerancias para las barras son siempre en
menos (-). Estas tolerancias son comunes en la fabricación de cualquier barra, o en cualquier tubería,
puesto que sería muy costoso y casi imposible hacer las barras o tubos exactamente del mismo.
Estas son las tolerancias para una barra cromada hecha con acero 1045. Están dadas dependiendo del
diámetro:
 Tolerancias de Barra Cromada
de 1/2” a 1 1/2”: +.000/-.004 de 1 1/2” a 2 1/2”: +.000/-.005 de 2 1/2” a 4”: +.000/-.006
de 4” a 6”: +.000/-.007
2.- Rectitud
La Rectitud en la Barra Cromada, es qué tan recta es la barra a lo largo de su longitud. La barra puede
tener variaciones en la rectitud a lo largo de su longitud de +.000/.003 pulgada en cada pie.
 Capa de Cromo
Normalmente tiene una capa de cromo de una milésima (.001 pulgadas), aunque en algunas excepciones
existen barras con una capa de cromo de media milésima, lo cual las hace aún más resistentes (.0005
pulgadas).
 Rugosidad
También tiene rugosidad, que es qué tan tersa es una barra. La Rugosidad se mide en RA que es una
medición que se usa para saber el nivel de rugosidad. La Barra Cromada tienen 25 RA, que es un nivel
bastante bueno para los usos que se le dan a la Barra Cromada.
 Dureza
La dureza quiere decir que tan dura es o que tan difícile es de penetrar las barra. La medida más utilizada
de dureza son los grados Rocwell B y C (Rb y Rc) y la finalidad de estos grados es mostrar que tan difícil
es penetrar algún material. El acero 1045 normalmente tiene de 18 a 28 Rc. La capa de cromo de 68 a 72
Rc. La capa endurecida tiene de 50 a 60 Rc.
Para conocer medidas y más detalles de la Barra Cromada por favor de click en el siguiente enlace: Barra
Cromada ASHM
UNIDAD DE MEDIDA
La Unidad de medida será por unidad (UND).
FORMA DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición será por unidad (UND), será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo de material, equipo, mano de
obra e imprevistos necesarios para completar la partida.
4.1.12.7.1.1 . INSTALACION DE LAVATORIO DE LOZA Y ACCESORIOS EN LABORATORIO
DESCRIPCION
Esta partida comprende la colocación de lavatorio de losa estándar a colocar, color blanco con sus
respectivos accesorios y contará con una calidad certificada. Para la sujeción del aparato será necesario
perforar la mesa de concreto, colocar tarugos y fijar los tornillos de los 4 lados.
FORMA DE PAGO
Para el cómputo se contará el número de unidades iguales en dimensiones y características, agrupándose
en partidas diferentes.
CONDICIONES DE PAGO
El pago se efectuará por unidad (UND) de acuerdo al precio unitario contratado, entendiéndose que dicho
precio y pago constituirá la compensación total por la mano de obra, materiales, equipo, herramientas e
imprevistos necesarios para la ejecución de la partida indicada en el presupuesto

4.1.12.6.2. INSTALACION DE ACCESORIOS

4.1.12.6.2.1. CODO PVC SAL 2''X90°


DEFINICIÓN
Son accesorios para redes que ayudan al cambio de dirección de una línea de desagüe, en un plano horizontal
o vertical.
DESCRIPCIÓN
Son elementos de PVC SAL pesadas rígidos y de diámetro variado dependiendo de las necesidades de la obra.
Sirven para el cambio de dirección del flujo del desagüe en un plano horizontal donde se utiliza los codos de 45º
y en el plano vertical donde se utiliza los codos de 90º. Éstos deberán ir en las tuberías totalmente selladas y
pegadas a través de pegamento plástico de PVC.
MATERIALES
Los materiales serán los codos de 45º y 90º de diferentes diámetros de acuerdo a la solicitud de los planos y el
residente de obra. Serán de PVC SAL pesada, y cumplirán con los diámetros necesarios para las solicitaciones
del proyecto.
EQUIPOS Y HERRAMIENTAS
El equipo básico son las herramientas manuales como sierra, brocha, pico y lampa.
EJECUCIÓN
Consiste en colocar los accesorios en los lugares de cambio de dirección sea con codo de 45º o de 90º según
sea lo necesario sellándolos a las tuberías con pegamento plástico para PVC.
CONTROL
 Control Técnico
Los accesorios para desagüe de aguas servidas serán de PVC rígido, unión a simple presión según NTN-
ITINTEC-399.021 y serán sellados con Pegamento para PVC según NTN - ITINTEC 399.090.
 Control de Ejecución
Se verificarán la instalación de los accesorios codo de 45 y de 90 que queden bien instalados y sellados.
ACEPTACION DE LOS TRABAJOS
 Basados en el Control Técnico
Siempre que los materiales y la mano de obra sean de calidad, se aceptarán los trabajos realizados, de lo
contrario será rechazado, demolido sin perjuicio de la entidad y bajo riesgo del contratista.
 Basado en el Control de Ejecución
Se aceptarán los trabajos cuando la instalación de los accesorios se encuentre tal y conforme lo determinan los
planos o las recomendaciones del residente de obra, y se han cumplido con la seguridad necesaria en la
ejecución. Se verificará que las uniones estén totalmente selladas.
UNIDAD DE MEDIDA
Los codos de diferente diámetro se medirán por unidad (UND) de la partida ejecutada, o sumando por partes de
la misma para dar un total.
FORMA DE PAGO
El pago se hace por la medición de los trabajos ejecutados, basados en el precio unitario por unidad (UND) del
contrato, que representa la compensación integral para todas las operaciones del transporte, materiales, mano
de obra, herramientas, EQUIPOS Y HERRAMIENTAS, etc. Así otros gastos eventuales que se requieran para
terminar los trabajos.
4.1.12.6.2.2. CODO 45° PVC SAL 2''
4.1.12.6.2.3. REDUCCION PVC SAL DE 4'' A 2''
DEFINICION:
Son accesorios para redes que ayudan a enlazar una línea de desagüe con otra a través de un punto de
derivación ayudando a cambiar de dirección de una línea de desagüe en un plano horizontal.
DESCRIPCIÓN
Son elementos de PVC SAL pesadas rígidos y de diámetro variado dependiendo de las necesidades de la obra.
Sirven para el cambio de dirección del flujo del desagüe en un plano horizontal para enlazarlo a otro ramal
horizontal. Las Yees deberán ir en las tuberías totalmente selladas y pegadas a través de pegamento plástico de
PVC.
MATERIALES
Los materiales serán las yee de diferentes diámetros de acuerdo a la solicitud de los planos y el residente de
obra. Serán de PVC SAL pesada, y cumplirán con los diámetros necesarios para las solicitaciones del proyecto.
EQUIPOS Y HERRAMIENTAS
El equipo básico son las herramientas manuales como sierra, brocha, pico y lampa.
EJECUCIÓN
Consiste en colocar los accesorios en los lugares de cambio de dirección a manera de derivación según
sea lo necesario sellándolos a las tuberías con pegamento plástico para PVC.
CONTROL
 Control Técnico
Los accesorios para desagüe de aguas servidas tipo yee serán de PVC rígido, unión a simple presión
según NTN-ITINTEC-399.021 y serán sellados con Pegamento para PVC según NTN - ITINTEC 399.090.
 Control de Ejecución
Se verificarán la instalación de los accesorios yee que queden bien instalados y sellados.
ACEPTACION DE LOS TRABAJOS
 Basados en el Control Técnico
Siempre que los materiales y la mano de obra sean de calidad, se aceptarán los trabajos realizados, de lo
contrario será rechazado, demolido sin perjuicio de la entidad y bajo riesgo del contratista.
 Basado en el Control de Ejecución
Se aceptarán los trabajos cuando la instalación de los accesorios yee se encuentre tal y conforme lo
determinan los planos o las recomendaciones del residente de obra, y se han cumplido con la seguridad
necesaria en la ejecución. Se verificará que las uniones estén totalmente selladas.
UNIDAD DE MEDIDA
Las yees de diferente diámetro se medirán por unidad (UND) de la partida ejecutada, o sumando por
partes de la misma para dar un total.
FORMA DE PAGO
El pago se hace por la medición de los trabajos ejecutados, basados en el precio unitario por unidad (UND)
del contrato, que representa la compensación integral para todas las operaciones del transporte,
materiales, mano de obra, herramientas, EQUIPOS Y HERRAMIENTAS, etc. Así otros gastos eventuales
que se requieran para terminar los trabajos.
4.1.12.6.2.4. REGISTRO DE BRONCE DE 2''
4.1.12.6.2.5. SUMIDERO DE BRONCE DE 2"
DESCRIPCION:
Comprende el suministro y colocación de aditamentos o elementos de todo tipo, no calificados como
accesorios y para usos específicos, estos pueden estar ubicados en pisos o colgados en tuberías visibles.
MATERIALES
En esta partida se incluyen los materiales (Pegamento para tuberías PVC, tuberías PVC-sal, codo PVC, tee
sanitaria doble pvc, registro roscado de bronce). Además de los materiales, contiene mano de obra y
herramientas.
METODO DE EJECUCION:
Los registros roscados son instalados en los pisos con la finalidad de limpieza de línea de desagüe, el
procedimiento de construcción es el siguiente:
 Desde el registro roscado ubicado en los pisos se instalará accesorios de fºfº con la finalidad de
evacuar los líquidos, esta línea se debe empalmar a la tubería de derivación.
 En el caso que se produce un atoro se debe realizar la limpieza de un tramo de desagüe afectado
con apertura el registro roscado e introducir elementos de limpieza.
UNIDAD DE MEDIDA:
Unidad de medida. - (UND)

Norma de medición. - Se efectuará por la cantidad de piezas de registros roscados de bronce instalados.
FORMA DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición, será pagada al precio unitario del contrato, y dicho
pago constituirá compensación total por el costo de material, equipo, mano de obra e imprevistos
necesarios para completar la partida.
4.1.12.6.2.6. CAJA DE REGISTRO
4.1.12.6.2.7. TUBERIA PVC SAL 2''
4.1.12.6.2.8. TUBERIA PVC SAL 4''
DEFINICIÓN
Son elementos cilíndricos de PVC de diámetro variable de acuerdo al diseño de los planos. Sirven para la
evacuación de las aguas servidas y residuos sólidos para su descarga en las alcantarillas o sistema de
eliminación existente.
DESCRIPCIÓN
Son elementos cilíndricos de PVC pesado para desagüe, normalmente de la clase S-125, los cuales están
diseñados para eliminar por arrastre de la gravedad las agua servidas y residuos sólidos proveniente de
excretas hacia las alcantarillas o sistema de tratamientos de aguas residuales.
Generalmente tienen una longitud de 3.00 m y en uno de sus extremos tienen una campana para el
embone de otra unidad y formar de esta manera el sistema continuo.

MATERIALES
Son las tuberías de PVC SAL pesadas Clase S-125 de diámetros de acuerdo a las características de los
planos pudiendo ser de 2”, 3”, 4” o 6”. Además, se usará pegamento plástico PVC para sellar las uniones.
EQUIPOS Y HERRAMIENTAS
El equipo básico son las herramientas manuales como sierra, brocha, pico y lampa.
EJECUCIÓN
Consiste en colocar las tuberías en las zanjas abiertas para este fin en el primer piso, y dentro de la losa
aligerada en los pisos superiores. Asimismo, consiste en empotrar los montantes de acuerdo a la ubicación
de los planos.
CONTROL
 Control Técnico
Las tuberías deberán cumplir con la norma técnica peruana NTP 399.003 y no deberán presentar
rajaduras, abolladuras, y serán rígidas y totalmente alineadas. Dependiendo del diámetro, serán de 2”, 3”,
4” ó 6”, de acuerdo a las necesidades del proyecto definidos en los planos.
El pegamento plástico PVC deberá estar totalmente sellado y tendrá la fecha de vencimiento vigente. Su
aspecto deberá ser fluido sin presentar grumos, y deberá ser almacenada en un lugar fresco, seco y
ventilado por ser un material inflamable.
 Control de Ejecución
Las tuberías deberán estar alineadas y bien conectadas entre sí, y las uniones entre ellas adecuadamente
selladas con el pegamento para evitar filtraciones.
ACEPTACION DE LOS TRABAJOS
 Basados en el Control Técnico
Siempre que los materiales y la mano de obra sean de calidad, se aceptarán los trabajos realizados, de lo
contrario será rechazado, demolido sin perjuicio de la entidad y bajo riesgo del contratista.
 Basado en el Control de Ejecución
Se aceptarán los trabajos cuando la instalación de las tuberías se encuentra tal y conforme lo determinan
los planos o las recomendaciones del residente de obra, y se han cumplido con la seguridad necesaria en
la ejecución. Se verificará que las uniones estén totalmente selladas.
UNIDAD DE MEDIDA
Las tuberías se medirán por Metro Lineal (ML) de la partida ejecutada, o sumando por partes de la misma
para dar un total.
FORMA DE PAGO
El pago se hace por la medición de los trabajos ejecutados, basados en el precio unitario por Metro Lineal
(ML) del contrato, que representa la compensación integral para todas las operaciones del transporte,
materiales, mano de obra, herramientas, EQUIPOS Y HERRAMIENTAS, etc. Así otros gastos eventuales
que se requieran para terminar los trabajos.
4.1.12.6.2.9. YEE SIMPLE PVC 2"
4.1.12.6.2.10. YEE PVC SAL 4"
SIMILAR AL ÍTEM 0Error: Reference source not found4.01.12.06.02

4.1.12.6.3. SISTEMA DE AGUA FRIA


4.1.12.6.3.1. SALIDA DE AGUA FRIA CON TUBERIA DE PVC-SAP 1/2"
DESCRIPCION
Se entiende por salida o punto de agua fría a la instalación de las tuberías y accesorios desde la derivación
de la red troncal de distribución o el límite establecido por muros del baño, hasta cada uno de los puntos
de salida a los aparatos sanitarios, serán de P.V.C. con terminal en codo o unión simple de fierro
galvanizado.
Comprende el suministro y colocación de tuberías dentro de un ambiente y a partir del ramal de
distribución incluyendo los accesorios y materiales.
necesarios para la unión de los tubos hasta llegar a la boca de salida donde se conectará posteriormente
el aparato sanitario.
Las alturas en las salidas a los aparatos sanitarios son las siguientes: Lavatorio
65 cm. Sobre N.P.T.
WC tanque bajo 30 cm. Sobre N.P.T. Duchas
180 cm. Sobre N.P.T.
WC tanque alto 190 cm. Sobre N.P.T.
Estas medidas no rigen si los planos respectivos indican otras.
INSTALACIÓN
La red de agua se instalará siguiendo las indicaciones de los planos de detalle que se acompaña.
Los ramales en los baños y demás servicios irán empotrados en muros y pisos.
En el primer caso la tubería y accesorios deberán instalarse dentro de una canaleta practicada en el muro
en bruto, cuya profundidad deberá ser la estrictamente necesaria para que el tubo quede cubierto por el
acabado.

En el segundo caso la tubería irá dentro del falso piso.


Todos los tubos deberán ser instalados antes de dar el acabado en los muros.
MATERIALES
Esta partida contiene mano de obra y herramientas. Para la instalación de los accesorios de PVC para
agua (tubería, codo, tee, tapo, unión universal, unión simple) se seguirán las normas convenidas de trabajo
y de acuerdo al tipo de material a utilizarse.
UNIDAD DE MEDIDA
La Unidad de medida será por punto (PTO).
FORMA DE PAGO
La cantidad determinada según el método de medición será por punto (PTO), será pagada al precio
unitario del contrato, y dicho pago constituirá compensación total por el costo de material, equipo, mano de
obra e imprevistos necesarios para completar la partida.

4.1.12.6.4. RED DE DISTRIBUCION


4.1.12.6.4.1. RED DE DISTRIBUCION 1/2" PVC SAP
DESCRIPCION
La Tubería para la alimentación de Agua Fría será de PVC Clase 10 (150 Lb/pulg2) roscados pegar, sus
uniones se harán con pegamento especial para PVC, de marca reconocida, además se observará las
normas del Fabricante y deberán reunir las normas del INDECOPI.
MATERIALES
En esta partida se incluyen las tuberías de PVC clase 10, accesorios PVC (codo, reducciones, tee) y
pegamento para PVC.
EQUIPOS Y HERRAMIENTAS
El equipo básico son las herramientas manuales como sierra, brocha, etc.
MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Se procederá a la instalación de redes de agua fría previo un trazado de acuerdo a planos de instalaciones
de agua fría, posterior a la aprobación del residente quien verificará el fiel cumplimiento de normas y
calidad de los materiales a utilizarse.
La tubería de preferencia debe ser con unión simple presión, debiendo usarse pegamento o cinta teflón
para las uniones según sea el caso.
UNIDAD DE MEDIDA
La Unidad de medida será por metros lineales (ML).
FORMA DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará por metros lineales (ML) y con los precios que se encuentran definidos
en el presupuesto, el Supervisor velará porque se ejecute correctamente y de acuerdo a lo indicado en el
plano, entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación total por toda la mano de obra,
incluyendo las leyes sociales, materiales y cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del
trabajo.

4.1.12.6.5. ACCESORIOS
4.1.12.6.5.1. CODOS PVC SAP 90° 1/2"
DESCRIPCION
Los codos se colocarán para cambio de sentido de las redes de agua fría,
sus uniones se harán con pegamento especial para PVC, de marca reconocida, además se observará las
normas del Fabricante y deberán reunir las normas del INDECOPI,
Para la instalación de los accesorios de PVC agua se seguirán las normas convenidas de trabajo y de
acuerdo al tipo de material a utilizarse.
Todos los accesorios para agua fría, serán de POLICLORURO DE VINILO (PVC), las mismas que irán
empotradas en piso o en muro.
MATERIALES
En esta partida se incluyen los materiales (pegamento, codo) además de los materiales esta partida
contiene mano de obra y herramientas.
MÉTODO DE CONSTRUCCIÓN
Comprende el suministro y colocación de accesorios en la línea de distribución, para la instalación de estos
accesorios se debe proceder a limpiar el accesorio y la tubería al cual se debe insertar el accesorio, esta
se debe realizar con un paño para extraer el polvo que se encuentra impregnado.
MÉTODO DE MEDICIÓN
La Unidad de medida será por unidad (UND).
FORMA DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará por unidad (UND) y con los precios que se encuentran definidos en el
presupuesto, el Supervisor velará porque se ejecute correctamente y de acuerdo a lo detallado en el plano,
entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación total por toda la mano de obra,
incluyendo las leyes sociales, materiales y cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del
trabajo.
4.1.12.6.5.2. TEE PVC SAP 1/2"
DESCRIPCION
Las Tee se colocarán para cambio de sentido de las redes de agua fría,
sus uniones se harán con pegamento especial para P.V.C. de marca reconocida, además se observará las
normas del Fabricante y deberán reunir las normas del INDECOPI.
Para la instalación de los accesorios de PVC agua se seguirán las normas convenidas de trabajo y de
acuerdo al tipo de material a utilizarse.
Todos los accesorios para agua fría, serán de POLICLORURO DE VINILO (PVC), las mismas que irán
empotradas en piso o en muro.
Para la instalación de los accesorios de PVC agua se seguirán las normas convenidas de trabajo y de
acuerdo al tipo de material a utilizarse.
Todos los accesorios para agua fría, serán de POLICLORURO DE VINILO (PVC), las mismas que irán
empotradas en piso o en muro.
INSTALACIÓN
Consiste en colocar los accesorios en los lugares de derivación con cambio de dirección a 90º según sea
lo necesario sellándolos a las tuberías con pegamento plástico para PVC.
MATERIALES
Los materiales serán las tees de diferentes diámetros de acuerdo a la solicitud de los planos y el residente
de obra. Serán de PVC SP, y cumplirán con los diámetros necesarios para las solicitaciones del proyecto.
MÉTODO DE MEDICIÓN
La Unidad de medida será por unidad (UND).
FORMA DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará por unidad (UND) y con los precios que se encuentran definidos en el
presupuesto, el Supervisor velará porque se ejecute correctamente y de acuerdo a lo detallado en el plano,
entendiéndose que dicho precio y pago constituirá compensación total por toda la mano de obra,
incluyendo las leyes sociales, materiales y cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del
trabajo.

4.1.12.6.5.3. VALVULA CHECK DE BRONCE UNION ROSACADA 1/2"


DESCRIPCIÓN:
El contratista deberá proveer toda la mano de obra, materiales, maquinaria, equipo y herramienta
necesaria para la realización de este rubro. Se ha previsto la instalación en las líneas de agua potable fría
y caliente, válvulas de contraflujos o check para evitar el regreso del agua en las zonas que se requieran.
Las cuales cumplirán las siguientes especificaciones:
Para diámetro nominal de ½’’ a 2’’
- Material: Bronce
- Tipo: de Cortina
- Uniones: Roscadas
- Presión de trabajo: 125 psi para agua
 Procedimiento de trabajo
Se instalará las válvulas de contraflujos o check roscando directamente el tubo. El contratista deberá
realizar las pruebas mecánicas para verificar el adecuado funcionamiento de las válvulas en presencia de
la Fiscalización. Los costos de dichas pruebas serán asumidos por el contratista.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida para fines de control y liquidación para las válvulas será la unidad (UND) y se
calculará en base a su contabilización para cada caso.
FORMA DE PAGO
Las cantidades establecidas en la forma indicada en este numeral, se pagarán por unidad (UND) instalada
de los precios unitarios contractuales, de acuerdo al rubro designado y que conste en el contrato.
4.1.12.6.5.4. VALVULA COMPUERTA DE BRONCE UNION ROSCADA 1/2"
DEFINICIÓN
Son accesorios de control de flujo que se instalan para interrumpir el paso del agua cuando sea necesario
realizar una reparación o cualquier otra tarea sin que exista salida de agua.
DESCRIPCIÓN
Las válvulas y llaves serán de bronce de diámetro 1/2”, 3/4”, 1” o 2” con uniones roscadas con marco de
fábrica y presión de trabajo grabados en alto relieve en el cuerpo de la válvula para 125 Lb/pulg2.
Se empleará en los ramales internas de las Instalaciones de agua y su uso será para el control de cada
módulo de los servicios higiénicos de las Instalaciones de agua.
La válvula se ubicará en un lugar estratégico en la parte interna de los servicios higiénicos y en pared
estará a 0.30 m. del piso terminado.
MATERIALES
Válvulas de bronce de 1/2”, 3/4”, 1” o 2” según sea la necesidad de la obra y como lo especifiquen los
planos.
EQUIPOS Y HERRAMIENTAS
El equipo básico son las herramientas manuales como sierra, brocha, llaves,
EJECUCIÓN
Consiste en colocar los accesorios en los lugares estratégicos para el control del flujo y que su interrupción
sea lo más convenientemente posible, según sea lo necesario.
CONTROL
 Control Técnico
Se verificará que las válvulas sean del diámetro especificado en los planos o a solicitud del residente de
obra, que cumplan con la calidad requerida y que las roscas no se encuentren deterioradas. Se observará
que el sello sea lo más hermético posible.
 Control de Ejecución
Se verificarán la instalación de las válvulas que queden bien instalados y sellados cumpliendo con los
diámetros definidos en los planos.

4.1.12.7. INSTALACIONES ELECTRICAS

4.1.12.7.1. SALIDAS ELECTRICAS


4.1.12.7.1.1. SALIDAS DE TECHO FOCO LED 15 WATTS
DESCRIPCION
Es la salida de luz ubicada en el techo, incluye tubería, cajas de salida, conexiones, conductores y en
general todo lo que corresponda a la salida, dentro de los límites de una habitación o ambiente.
MATERIALES
 Caja octogonal F° G°100mm x55 mm
 Curva PVC- SAP P para instalación eléctrica 1”
 Conector PVC -SAP (elect) Ø20 mm.
 Uniones PVC – SAP para instalación eléctrica de ¾”
 Pegamento PVC.
 Cinta aislante.
METODO DE CONSTRUCCION
El contratista suministrará e instalará los materiales para las salidas de alumbrado en techo. Su ubicación y
distancia entre salidas de alumbrado, estará de acuerdo a lo indicado en los planos.
El trabajo se ejecutará utilizando materiales de calidad, mano de obra calificada, las herramientas y los
equipos adecuados.
UNIDAD DE MEDIDA
Unidad (UND)
FORMA DE PAGO
El precio unitario incluye el pago de los materiales utilizados en esta partida, mano de obra, herramientas y
cualquier imprevisto necesario para su buena instalación. El pago se realizará previa aprobación del supervisor.
4.1.12.7.1.2. SALIDAS PARA TOMACORRIENTE
DESCRIPCION
Son los elementos para la conexión de artefactos y aparatos eléctricos que van en las paredes a cierta altura
promedia de 0.40m en caso de tomacorrientes bajos y de 1.10 a 1.80 m. en caso de tomacorrientes alto sobre el
nivel del piso terminado, las cuales estarán provistos de elementos que hagan posible su instalación y puesta en
funcionamiento.
MATERIALES
 Curva 20 mm Ø.
 Caja rectangular 100mmx100mmx55mm F°G°.
 Placa de aluminio anodizado dos huecos
 Conector Ø 1” PVC-SEL
 Uniones PVC – SEL para instalación eléctrica de ¾”
 Tomacorriente doble con L.T
 Pegamento.
 Cinta aislante.
METODO DE CONSTRUCCION
El contratista suministrará e instalará los materiales para la salida del tomacorriente. La ubicación de la salida
estará de acuerdo a lo indicado en los planos. El trabajo se ejecutará utilizando materiales de calidad, mano de
obra calificada, las herramientas y los equipos adecuados.
UNIDAD DE MEDIDA
Unidad (UND).

FORMA DE PAGO
El precio unitario incluye el pago de los materiales utilizados en esta partida, mano de obra, herramientas y
cualquier imprevisto necesario para su buena instalación. El pago se realizará previa aprobación del supervisor.

4.1.12.7.1.3. SALIDAS PARA INTERRUPTOR UNIPOLAR. SIMPLE DOBLE


DESRIPCION
Diseño con placa de forma redondeada y de textura mate, Para instalar en caja rectangular 2”x4” con placa
incluida con soporte y dado (sistema monoblock).
Dimensiones de la placa (75 mm y 115 mm) para garantizar una perfecta cobertura sobre la caja de empotrar.
Tornillos de fijación ocultos para mayor seguridad.
En conformidad a la Norma Internacional IEC 60669-1 y su homologación a nivel nacional para los aparatos de
mando, NTP IEC 60669-1
Los aparatos de derivación cumplen con la Norma Internacional IEC 60884-1 y Peruana NTP IEC 60884-1.
MODO DE EJECUCION
Los Interruptores irán adosado a la caja para salida interruptor, en pared.
UNIDAD DE MEDIDA
Esta partida se medirá en unidad (UND).
FORMA DE PAGO
El pago de estos trabajos se hará por unidad, cuyos precios unitarios se encuentran definidos en el presupuesto.
El Supervisor velará permanentemente durante el desarrollo de la obra, hasta su culminación por la calidad de
los materiales y de los trabajos realizados.
4.1.12.7.1.4. TABLERO CAJA DE DISTRIBUCION
DESCRIPCION:
El tablero estará provisto de accesorios y seguros que impidan el paso al interior del mismo de la humedad, de
precipitaciones pluviales, de la contaminación ambiental; y deberá tener suficiente resistencia para soportar
esfuerzos debidos a sismos.
Las características principales del tablero de distribución serán:
Será fabricado en plancha LAF 1/16”, acabado con pintura epóxica martillado, tipo mural para empotrar,
herméticamente, con puerta de acceso frontal, bandeja de fierro galvanizado, tratamiento anticorrosivo, de
acuerdo con los detalles constructivos, ubicación de equipos y dimensiones.
El fabricante preverá la hermeticidad adecuada para evitar el ingreso de humedad y agua, en épocas de
precipitaciones pluviales. El grado de hermeticidad será IP55.
ACABADO
El acabado deberá ser con una mano de pintura epóxica martillado; y dos manos de pintura epóxica gris, como
mínimo. La aplicación de la pintura será por pistola.
Debido a la época de precipitación pluvial, el tablero deberá ser lo más hermético posible.
En el interior de la caja se ubicarán los equipos de protección, medición, control. Asimismo, las barras irán
protegidas por una cubierta aislante transparente, etc.
Para la apertura de la puerta tendrá una chapa, para la seguridad del tablero se ubicará un sistema de
seguridad, mediante una rejilla metálica porta candado.
CONDICIONES TÉCNICAS PARA LA ADQUISICIÓN Y RECEPCIÓN
1. Relación de materiales
Los tableros han sido clasificados para su fácil identificación en posiciones, como sigue:
Posición Descripción
a). tablero de distribución
b). Manipuleo y Transporte
El fabricante preverá las condiciones óptimas de manipuleo y transporte de los tableros, a fin de evitar deterioros
durante su traslado.
Aquellos tableros que presenten en la recepción, deterioro o desprendimiento de pintura, no serán
recepcionadas, debiendo ser reemplazados o resanados según sea el caso.
c). Garantía de calidad Técnica
La garantía de calidad técnica (entendida como la obligatoriedad de reposición del material por fallas atribuibles
al diseño o al proceso de fabricación), será por un periodo 1 año, contados a partir de la fecha de la recepción.
d). Inspección, muestreo y Pruebas
Inspección visual
El tablero deberá tener las dimensiones según se especifica en el plano y un estado general aceptable,
superficie lisa, adecuado ensamble de las diferentes partes, acabado aceptable.
Los equipos instalados en el tablero serán los indicados en el plano, caso contrario, se rechazará.
e). Ensayos y Pruebas
El fabricante garantizará el pintado de los tableros por un tiempo mínimo de un (1) año.
EXTENSIÓN DEL TRABAJO
Comprende el suministro o instalación del o de los tableros principales o generales, según especificaciones y
planos.
UNIDAD DE MEDIDA
El método de medición será por Unidad (UND) según lo indicado en los planos y aceptado por la supervisión.
NORMA DE MEDICIÓN
El cómputo será por cantidad de piezas, indicando las características generales del tablero, que deberá incluir
todos los elementos que lo integran.
FORMA DE PAGO
Los trabajos descritos en estas partidas serán pagados, según las cantidades y medidas indicadas y su Norma
de medición, el precio unitario incluye el pago por material, mano de obra, equipo y herramientas por utilizar.
4.1.12.7.2. CANALIZACIONES, CONDUCTOS O TUBERIAS
4.1.12.7.2.1. TUBERIA PVC-SAP DE ø3/4"
DESCRIPCION
Se refiere al suministro e instalación de la tubería de PVC-P, la misma que será instalada en las paredes y
techos, empotrados, y que servirán para la distribución de los circuitos de voz y data, alarmas contra incendio,
circuitos derivados eléctricos de alumbrado tomacorriente y fuerza. Su recorrido se encuentra indicado en los
planos.
MATERIALES
 PVC. Curvas
 PVC Unión
 Tuberías de diámetro según corresponda.
 Conectores PVC
 Pegamento.

- Curvas de PVC

Las curvas de 90° serán originales del mismo fabricante de la tubería, los radios de curvatura serán como
sigue:

Diam. Nominal Radi


o.
Pul mm mm
g.
3/4 20 110
1 33 125
1 42 160
1/2

- Unión de PVC (Coplas plásticas)

Serán a presión del tipo pesado, con una campana a cada lado para cada tramo de tubo por unir.

- TUBERÍA DE PVC-P

Estarán constituidos por tubería de material plástico tipo semi pesadas con calibres europeos mínimos de
paredes establecidas en la sección 0200 del C.N.E. – Utilización vigente, así como las tablas 6 (regla 070-
1014 (5)) y la NORMA TÉCNICA PERUANA NTP 399.006

Propiedades Físicas a 24 °C.

Peso específico : 1.44 Kg/cm2

Resistencia a la Tracción : 500 Kg/cm2

Resistencia a la Flexión : 700/900 Kg/crn2


Resistencia a la Compresión : 600/700 Kg/crn2
- Características Técnicas.

Diam. Nominal Radi


o.
Pulg mm mm
.
3/4 20 110
1 33 125
1 1/2 42 160

- CONECTORES DE PVC-P (CONEXIONES A CAJA)

Serán empleadas para unir las tuberías con las cajas metálicas galvanizadas, se utilizará dos piezas de
PVC-P, una copla “unión tubo a tubo” en donde se embutirá la tubería que se conecta a la caja metálica y
una conexión a caja o “Campana” que se instalará en la entrada precortada “KO” de la caja de fierro
galvanizado y se enchufará en el otro extremo de la copla “unión tubo a tubo”.

- PEGAMENTO

En todas las uniones a presión se usará pegamento del tipo recomendado por el fabricante de tubería para
garantizar la hermeticidad de las mismas.
METODO DE CONSTRUCCION
El contratista suministrará e instalará la tubería de PVC-P, los recorridos de las tuberías está de acuerdo a
lo indicado en los planos.
El trabajo se ejecutará utilizando materiales de calidad, mano de obra calificada, con herramientas y
equipos adecuados.
UNIDAD DE MEDIDA
Unidad de medida: Metros (M)
FORMA DE PAGO
El precio unitario incluye el pago de los materiales utilizados en esta partida, mano de obra, herramientas y
cualquier imprevisto necesario para su buena instalación. El pago se realizará previa aprobación del
supervisor.

4.1.12.7.3. CONDUCTO Y/O CABLES


4.1.12.7.3.1. CABLE 2-1x2.5mm2LSOH+1X2.5mm2(T) LSOH, ALUMBRADO Y
TOMACORRIENTE
DESCRIPCION
De acuerdo a la resolución ministerial RM 175-2008 del Ministerio de Energía y Minas, se han cambiado
algunos ítems del Código Nacional de Electricidad, respecto de los cables a ser utilizados en lugares de alta
concentración de público (Oficinas Corporativas).
Estos conductores deberán presentar características retardantes a la llama, baja emisión de humo, gases
tóxicos o corrosivos y sin emisión de halógenos. De esta manera estos serán muy seguros en casos de
incendios porque evitarán la propagación de los incendios y minimizarán los riesgos de intoxicación por
gases.
La fabricación, métodos y frecuencias de prueba de estos cables instalados, deberán cumplir con las
siguientes normas:

 IEC 332-1 : Retardación a la llama.


 IEC-332-3 : No propagación al incendio.
 NES 713 : Emisión de gases tóxicos.
 ICEA T-33-655-1994 : Emisión de humos.
 IEC 754-1 : Contenido de halógenos.

METODO DE EJECUCION
Se instalarán tuberías de aprox. 3.00 m de largo.
UNIDAD DE MEDIDA
Esta partida será medida en metros (M) conforme a lo establecido en el análisis de costos unitarios.
FORMA DE PAGO
El pago será de acuerdo al metrado avanzando para esta partida, entendiéndose que dicho
precio y pago constituirá compensación total por toda mano de obra, equipos, herramientas,
materiales e imprevistos necesarios para completar satisfactoriamente el trabajo.

4.1.12.7.3.2. INTERRUPTOR TERMOMAGNÉTICO DE 2x20A

DESCRIPCION
Los interruptores serán automáticos del tipo Riel Din termomagnético, deberán ser adecuados
para trabajar en duras condiciones climáticas y de servicio, permitiendo una segura protección y
buen aprovechamiento de la sección de la línea.
Serán Monofásicos y Trifásicos, para trabajar en 220v., 60hz
El cuerpo estará construido de un material aislante altamente resistente al calor.
Los contactos serán de aleación de plata endurecida que asegure excelente contacto eléctrico.
La capacidad de interrupción a la corriente de corto circuito será la siguiente:
Para interruptores de hasta 70A 10 KA como mínimo.
Salvo indicación llevaran marcadas las palabras ON y OFF, además de la corriente nominal.
Los interruptores deberán tener placa de fabricante con sus datos y la capacidad de ruptura.
Cada unidad bipolar o Tripolar será un conjunto compacto y con una sola palanca que acciona
interiormente.

MODO DE COLOCACION
Los interruptores tendrán fijación a riel din.
Serán intercambiables de modo que uno de ellos pueda retirarse sin remover los adyacentes.
UNIDAD DE MEDIDA
Unidad de medida: Pieza (PZA).
FORMAS DE PAGO
Las cantidades medidas en la forma arriba descrita serán pagadas por precio unitario
correspondiente, establecido en el contrato. Dicho pago constituirá la compensación total por la
mano de obra, materiales, equipos y herramientas, por el suministro y el transporte, almacenaje
y manipuleo y los imprevistos surgidos para la ejecución de los trabajos descritos.

4.1.13. RED DE DRENAJE

4.1.13.1. TRABAJOS PRELIMINARES

LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL


4.1.13.1.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.14.01.01 – LINEA DE EFLUENTE - VERTIMIENTO

TRAZO Y REPLANTEO
4.1.13.1.2.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR,
AFORADOR.
4.1.13.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS

EXCAVACION DE ZANJA CON MAQUINARIA EN


4.1.13.2.1.
TERRENO SATURADO B=0.60, H= 3.50- 4.00M

EXCAVACION DE ZANJA CON MAQUINARIA EN


4.1.13.2.2.
TERRENO SATURADO B=0.60, H= 4.01- 4.50M
SIMILAR AL ITEM 04.01.14.01.01 – LINEA DE EFLUENTE - VERTIMIENTO

4.1.13.2.3. REFINE Y NIVELACION DE ZANJA EN TERRENO


SATURADO
SIMILAR AL ITEM 04.01.14.01.07 – LINEA DE EFLUENTE - VERTIMIENTO

PREPARADO E INSTALACION DE CAMA DE


4.1.13.2.4.
APOYO PARA TUBERIA CON MATERIAL GRAVILLA Y/O
CAMA ARENA GRUESA E=0.10M;

PREPARADO E INSTALACION DE CAMA DE


4.1.13.2.5.
APOYO PARA TUBERIA CON MATERIAL GRAVA ø 1/4"- ø
1/2" H= DN+0.10M; S/CLAVE TUB.
SIMILAR AL ITEM 04.01.10.02.04 – LINEA DE BY PASS

PRIMER RELLENO CON MATERIAL DE


4.1.13.2.6.
PRESTAMO GRANULAR ø 1/2" Y/O GRAVA ø 1/2" DE ZANJA
H=0.30M S/CLAVE TUB.

PRIMER RELLENO CON MATERIAL


4.1.13.2.7. DE
PRESTAMO GRAVILLA DE ZANJA H=0.30M
SIMILAR AL ITEM 04.01.14.01.09 – LINEA DE EFLUENTE - VERTIMIENTO

4.1.13.2.8. SEGUNDO RELLENO CON MATERIAL GRANULAR


ø 3/4" Y/O GRAVA ø 3/4" DE ZANJA H=0.50M .

4.1.13.2.9. TERCER RELLENO CON MATERIAL GRANULAR ø


1"- 1 1/2" Y/O GRAVA ø 1"- 1 1/2" DE ZANJA H=0.50M .

CUARTO RELLENO CON MATERIAL GRAVILLA


4.1.13.2.10.
Y/O CAMA DE ARENA GRUESA DE ZANJA H=0.10M
DESCRIPCIÓN
Este trabajo tiene por objeto proteger la tubería y darle un soporte firme y continuo que asegure el adecuado
comportamiento de la instalación que sirva como amortiguador del impacto de cargas externas. Este trabajo
debe ser cuidadosamente supervisado y nunca debe ser considerado como una simple acción de empuje del
material excavado al interior de la zanja.
El material para el relleno desde la cama o lecho incluido hasta 30 cm. por encima de la clave del tubo, será
material selecto (arena) libre de materia orgánica o material excavado o tamizado libre de piedras, contando
además con una humedad óptima y densidad correspondiente. El relleno lateral se hará en una capa hasta el
nivel del diámetro horizontal del tubo en la zanja. Se tendrá especial cuidado en la compactación de esta capa
previamente humedecida para conseguir una mejor
consolidación. La compactación de esta capa se hará con herramientas de cabeza plana o pizón.
El relleno medio se efectuará en capas de 10 cm. hasta alcanzar una altura de 30 cm. arriba de la clave del tubo,
se empleará material selecto o tamizado y se incidirá en la adecuada compactación.
El relleno final se efectuará en capas de 15 a 30 cm hasta el nivel de la superficie. El material de relleno será el
excavado, separando las piedras grandes o guijarrosas. En estos dos últimos rellenos se usará la plancha
vibradora, para una adecuada compactación.
Se incidirá en la compactación, sobre todo en las capas cercanas a la superficie.
Es necesario tener en cuenta las especificaciones técnicas dadas en el REGLAMENTO NACIONAL DE
CONSTRUCCIONES, al iniciar el relleno y compactación de la zanja.
El porcentaje de compactación para el relleno inicial y final no será menor de 95% de la máxima densidad seca
del Proctor Modificado ASTM – 0638 ó AASHTO – 7-180.
METODO DE MEDICIÓN
Será medido por metros(M), aprobado por el Supervisor de acuerdo a lo especificado.
FORMA DE PAGO
El pago se efectuará al precio unitario por metros (M) del presupuesto aprobado, del metrado realizado y
aprobado por el Supervisor, dicho pago constituirá compensación total por materiales, mano de obra,
herramientas e imprevistos necesarios para la realización de esta partida.

4.1.13.2.11.RELLENO Y COMP. DE ZANJA T-N. P/TUBO


H=2.00 - 2.50M

RELLENO Y COMP. DE ZANJA T-N. P/TUBO


4.1.13.2.12.
H=2.51 - 3.00M
SIMILAR AL ITEM 04.01.08.02.07 – HUMEDAL ARTIFICIAL DE FLUJO HORIZONTAL SUB
SUPERFICIAL.

ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE


4.1.13.2.13.
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.03 – CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

4.1.13.3. ENTIBADO DE ZANJAS EN TERRENO NORMAL

ENTIBADO DE MADERA P/ ZANJAS DE TUBERIA


4.1.13.3.1.
T/ NORMAL H= 3.50-4.00M

ENTIBADO DE MADERA P/ ZANJAS DE TUBERIA


4.1.13.3.2.
T/ NORMAL H= 4.01-4.50M
SIMILAR AL ITEM 04.01.10.03.01 – LINEA DE BY PASS

4.1.13.4. SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIAS PVC P/ DESAGUE

SUMIN E INSTA DE TUBERIA PVC- UF ISO 4435,


4.1.13.4.1.
DN=160MM, S-16.7 ( CRIBADO)

SUMIN E INSTA DE TUBERIA PVC- UF ISO 4435,


4.1.13.4.2.
DN=160MM, S-20
SIMILAR AL ITEM 04.01.10.04.01 – LINEA DE BY PASS
4.1.14. LINEA DE EFLUENTE - VERTIMIENTO

4.1.14.1. TRABAJOS PRELIMINARES

4.1.14.1.1. LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL


4.1.14.1.1.1. TRAZO Y REPLANTEO
DESCRIPCIÓN
Durante la ejecución de estos trabajos, el encargado de la obra colocará balizas o vallas de
madera para señalar los ejes principales y secundarios, las que mantendrá hasta el
emplantillado de los muros de ladrillo cuya comprobación será permanente.
MATERIALES
• Estacas de Madera
Se utilizará exclusivamente madera nacional, pudiendo ser de eucalipto o madera montaña corriente, pero que
garantice los trabajos de marcado inicial de las obras. Las estacas serán de 2” x 2” y las vallas de 2” x 1 1/2”
como mínimo. Para afianzar las vallas se requieren de clavos de 2 1/2” o 3”.
• Yeso
Se usará para realizar el trazado de los cimientos corridos, zapatas, etc., antes de la ejecución de los
trabajos de excavación.
• Cordel
Es un material accesorio que permite alinear los trazos en forma práctica y que permite el pintado de las
líneas con yeso. Debe ser de material resistente para soportar la tensión durante los trabajos.
• Clavos de Acero
Se utilizará clavos con cabeza para madera de 2” como máximo.
EQUIPOS Y HERRAMIENTAS
El equipo básico para la ejecución de los trabajos deberá ser:
- Estación total
- Prisma
- Gps
Equipo y herramientas menores (martillos, sierra, barretas, etc.)
EJECUCIÓN
El trazado y replanteo de ejes, así como la comprobación de los niveles serán efectuadas por el Residente
de Obra de acuerdo a los planos del Proyecto. El Residente para este efecto ubicará el BM y el punto de
inicio de trazo, luego colocará balizas o vallas de madera para señalar los ejes principales, las que
mantendrá hasta el emplantillado de los muros de ladrillo. Los niveles serán dados a través del teodolito y
el nivel de ingeniero.
El procedimiento a utilizar en trazo será el siguiente:
En primer lugar, se marcará los ejes y a continuación se marcará las líneas de cimentaciones, en armonía con
los planos de Arquitectura y estructuras. Dichos ejes deberán cumplir con las medidas y ángulos descritos en los
planos, y ser aprobados por el Supervisor y/o Inspector antes de la iniciación de las excavaciones.
Se deberá mantener suficientes instrumentos para la nivelación y levantamientos topográficos, en o cerca del
terreno durante los trabajos, para el trabajo de replanteo. Se deberá contar con personal especializado en
trabajos
Se deberá cuidar todos los puntos, estacas, señales de gradientes, hitos y puntos de nivel (BM) hechos o
establecidos en la obra y se restablecerán si son estropeados y necesarios.
CONTROL
• Control Técnico:
El Control técnico estará basado principalmente a la verificación de los niveles y puntos de control de acuerdo a
los planos de obra, para lo cual se utilizará el teodolito, el nivel de y las estadías.
• Control de Ejecución
La principal actividad para el control de los trabajos de colocación de balizas o vallas de madera durante el trazo
de niveles y replanteo preliminar es la inspección visual, la cual debe efectuarse en todas las etapas cuidando de
que los ángulos y vértices están de acuerdo a los planos. Además, se cuidará mucho la seguridad de los
trabajadores disponiendo que utilicen los implementos adecuados para esta actividad. Control Geométrico y
Terminado
Las distancias y la colocación de vallas deberán ser indicadas por el Residente en conformidad con el
Supervisor, debiendo controlar las distancias señaladas en los planos para la colocación de los ejes, así como el
ancho de las mismas en cada eje.
Las condiciones de terminado de la superficie deben ser verificadas visualmente. El aspecto visual debe mostrar
las vallas debidamente niveladas y emparejados de acuerdo a los planos de arquitectura y estructura del
proyecto.
ACEPTACION DE LOS TRABAJOS
Basado en el Control Técnico:
Los trabajos se aceptarán siempre que se hayan llevado los controles de niveles en forma adecuada y con los
EQUIPOS Y HERRAMIENTAS propuestos.
Basado en el Control de Ejecución:
Los trabajos ejecutados se aceptan si obedecen los siguientes aspectos: Las balizas están bien plantadas,
firmes y estables y se han respetado los procedimientos definidas por el residente y supervisor de obra.
Basado en el Control Geométrico:
El trabajo ejecutado se acepta con base en el control geométrico, siempre y cuando se cumplan con las
tolerancias siguientes: Que la desviación de los ejes sean máximo 2 mm y de los niveles 1 mm para garantizar
las dimensiones finales de las obras a ejecutar.
UNIDAD DE MEDIDA
El método de medición es por metro cuadrado (M2) trazado o replanteado según sea el caso.
FORMA DE PAGO
La forma de pago se realizará por metro cuadrado (M2) de trabajo ejecutado y de acuerdo al análisis de costos
unitarios.

1.1.1.1. MOVIMIENTO DE TIERRAS

EXCAVACION DE ZANJA CON MAQUINARIA EN


4.1.14.1.2.
TERRENO SATURADO B=0.60, H= 0.50- 1.50M

EXCAVACION DE ZANJA CON MAQUINARIA EN


4.1.14.1.3.
TERRENO SATURADO B=0.60, H= 1.51- 2.00M

EXCAVACION DE ZANJA CON MAQUINARIA EN


4.1.14.1.4.
TERRENO SATURADO B=0.60, H= 2.01- 2.50M

EXCAVACION DE ZANJA CON MAQUINARIA EN


4.1.14.1.5.
TERRENO SATURADO B=0.60, H= 2.51- 3.00M

EXCAVACION DE ZANJA CON MAQUINARIA EN


4.1.14.1.6.
TERRENO SATURADO B=0.60, H= 3.01- 3.50M

EXCAVACION DE ZANJA CON MAQUINARIA EN


4.1.14.1.7.
TERRENO SATURADO B=0.60, H= 3.51- 4.00M
DESCRIPCION:
La excavación en corte abierto será hecha con equipo mecánico (de acuerdo a lo indicado en el presupuesto), a
trazos, anchos y profundidades necesarias para la construcción, de acuerdo a los planos replanteados en obra
y/o presentes especificaciones.
Como regla general no debe procederse a cavar las zanjas con demasiada anticipación al trabajo de
reconstrucción de la planta de tratamiento de aguas residuales.
A menudo, se obtendrán ventajas evitándose tramos demasiado largos de zanja abierta para la construcción de
las estructuras, por ejemplo:
• Reduce al mínimo la posibilidad que la zanja se inunde.
• Reduce las cavernas causadas por el agua subterránea.
• Se evita la rotura del talud de la zanja.
• Reducir en lo posible necesidad de entibar los taludes de la zanja.
• Reducción de peligros para tránsito y trabajadores.

Es importante tener en cuenta que la dirección de la instalación de un sistema de alcantarillado debe ser
precisa y estar de acuerdo con los planos del proyecto, teniendo en cuenta la rigurosidad necesaria que se
debe tener en el alineamiento y la nivelación.
La inclinación de los taludes de la zanja debe estar en función de la estabilidad de los suelos (niveles freáticos
altos, presencia de lluvias, profundidad de excavaciones y el ángulo de reposo del material) y su densidad a fin
de concretar la adecuada instalación, no olvidando el aspecto económico.
En caso de realizarse los trabajos de excavación en épocas de lluvia, cabe la posibilidad de tener que efectuar
entibados o tablestacados en las paredes de la zanja, a fin de evitar derrumbes.
 Despeje:
Como condición preliminar, todo el sitio de la excavación en corte abierto, será primero despejado de todas las
obstrucciones existentes.
 Sobre-excavaciones
La sobre excavación se puede producir en dos casos:
 Autorizada
Cuando los materiales encontrados, excavados a profundidades determinadas, no son las apropiadas tales
como: terrenos sin compactar o terreno con material orgánico objetable, basura u otros materiales fangosos.
 No autorizada
Cuando el constructor por negligencia, ha excavado más allá y más debajo de las líneas y gradientes
determinadas.
En ambos casos, el Constructor está obligado a llenar todo el espacio de la sobre-excavación con concreto F’c
– 140 kg/cm2 u otro material debidamente acomodado y/o compactado, tal como sea ordenado por la
Empresa.
 Espaciamiento de la estructura a la pared de excavación
El espaciamiento de la excavación con respecto a las paredes de los elementos que conforman todas las redes
de agua, dependerá de la profundidad, el tipo de terreno, el procedimiento constructivo, etc; recomendándose
que en el fondo de la zanja tenga un ancho de 0,40 m.

CARACTERÍSTICAS DE LOS SUELOS


En la siguiente tabla se presenta la descripción de las distintas clases de suelos.

CLASE (SÍMBOLO) DESCRIPCIÓN


II GW Gravas bien gradadas y mezclas de Grava
y Arena con poco o nada
de finos
II GP Gravas mal gradadas y mezclas de
Grava y Arena con poco o nada de finos

III GM Gravas limosas, mezclas de


Grava, arena y limo
III GC Gravas Arcillosas, mezclas de
Grava, Arcilla y Arena
II SW Arenas bien gradadas, arenas con
grava con poco o nada de finos
II SP Arenas mal gradadas y arenas con
grava, con poco o nada de finos
III SM Arenas Limosas, mezclas de arena
y Limo
III SC Arenas Arcillosas, mezclas de
arena y Limo
IV ML Limos inorgánicos, arenas muy finas,
polvo de roca, limos arcillosos o arenosos
ligeramente
plásticos.
IV CL Arcillas inorgánicas de baja o media
plasticidad, arcillas con grava, arcillas
arenosas, arcillas
limosas y arcillas pobres.
V OL Limos orgánicos y arcillas limosas
orgánicas de baja plasticidad.
IV MH Limos inorgánicos, limos micáceos
y diatomáceos, limos elásticos.
IV CH Arcillas inorgánicas de alta
plasticidad, arcillas francas
V OH Arcillas orgánicas de media a alta
plasticidad
V PT Turba y otros suelos altamente
orgánicos.

DISPOSICIÓN DEL MATERIAL


El material sobrante excavado, si es apropiado para el relleno de las estructuras, podrá ser amontonado y usado
como material selecto y/o calificado de relleno.
Todo el material excavado deberá ser ubicado de tal manera que no obstaculice el trabajo posterior de
instalación de la tubería.
El material excavado sobrante, y el no apropiado para relleno de las estructuras, serán eliminados por el
Constructor, efectuando el transporte y depósito en lugares donde cuente con el permiso respectivo.
Esta recomendación también es válida para el material sobrante de la excavación para las conexiones
domiciliarias.
REMOCIÓN DE AGUA
En todo momento, durante el periodo de excavación hasta su terminación e inspección final y aceptación, se
proveerá de medios y equipos (motobombas) amplios mediante el cual se pueda extraer prontamente toda el
agua que entre en cualquier excavación u otras partes de la obra. No se permitirá que suba el agua o se ponga
en contacto con la zanja excavada para la colocación de la tubería. El agua bombeada o drenada de la obra,
será eliminada de una manera adecuada, sin daño a las propiedades adyacentes u otra obra en construcción.
El agua no será descargada en las calles sin la adecuada protección de la superficie al punto de descarga. Uno
de los puntos de descarga, podrá ser el sistema de desagües, para lo cual, el Constructor deberá contar
previamente con la autorización de la Junta Administradora y coordinar con sus áreas operativas.
Todos los daños causados por la extradición de agua de las obras, serán prontamente reparadas por el
Constructor.
UNIDAD DE MEDIDA
El trabajo ejecutado se medirá en metros, aprobada por el Inspector/Supervisor de acuerdo a lo especificado y
medido en la posición original según planos.
FORMA DE PAGO
Se aplicará específicamente a la partida por metros (M).

4.1.14.1.8. REFINE Y NIVELACION DE ZANJA EN TERRENO


SATURADO
DESCRIPCION
El fondo de la zanja, debe ser perfilado correctamente, eliminando piedras, raíces, afloramientos rocosos, etc.
antes de colocar el lecho de material fino o la cama de apoyo de las tuberías.
El refine y nivelación del fondo de las zanjas se medirán de acuerdo lo indicado en los planos correspondientes,
dejando una zanja de con buena nivelación y refinada, la unidad de medición de esta partida es por metros
lineales.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida es en metros lineales (M).
NORMA DE MEDICIÓN
El refine y nivelación de zanjas se medirán de acuerdo lo indicado en los planos correspondientes, dejando una
zanja exacta como para encajar las maderas de los encofrados.

4.1.14.1.9. GRAVAS DE 1/4"-1 1/2" EN ZANJAS EN SUELO


SATURADO
DESCRIPCIÓN
Se refiere a la colocación de piedras en la cámara de filtración de la captación el cual tendrá piedras
comprendidas entre 1 /4” a 1 1/2” de diámetro con la finalidad de filtrar el agua. Las dimensiones y la colocación
de la grava serán evaluadas por el supervisor.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida será por metros (M).
FORMA DE PAGO
El método de pago será por metro cúbico de relleno de grava seleccionada y colocada, para lo cual se
multiplicará el largo por el ancho y la altura.
PRIMER RELLENO CON MATERIAL
4.1.14.1.10. DE
PRESTAMO GRAVILLA DE ZANJA H=0.30M
DESCRIPCION
Después de realizada la instalación de las tuberías con sus respectivos accesorios, se procederá a realizar el
encimado sobre la tubería con material seleccionado en una capa de 30cm con la finalidad de proteger a la
tubería de piedras y rocas que pudiesen caer a la zanja e impacten el tubo. Además, elimina la posibilidad de
desplazamiento o flote de la tubería en caso de inundación.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida es en metros lineales (M) medidos sobre el terreno.
NORMA DE MEDICIÓN
Se computará como ejecutado esta partida cuando el tramo verificado este correctamente rellenado y
compactado con material seleccionado. Tiene que ser aprobado por el ingeniero residente.
FORMA DE PAGO
Los pagos se realizarán a precios unitarios de acuerdo al metrado en la obra.

4.1.14.1.11.RELLENO Y COMP. DE ZANJA T-N. P/TUBO


H=0.00 - 0.50M

4.1.14.1.12.RELLENO Y COMP. DE ZANJA T-N. P/TUBO


H=1.50 - 2.00M

4.1.14.1.13.RELLENO Y COMP. DE ZANJA T-N. P/TUBO


H=2.01 - 2.50M

4.1.14.1.14.RELLENO Y COMP. DE ZANJA T-N. P/TUBO


H=2.51 - 3.00M

4.1.14.1.15.RELLENO Y COMP. DE ZANJA T-N. P/TUBO


H=3.01 - 3.50M
DESCRIPCION
Comprende los trabajos de relleno con material propio clasificado de la sección de la zanja existente, de
acuerdo a las líneas y niveles indicados en los planos y/o aquellos aprobados por el ingeniero. Se utilizará
material clasificado, selecto y aprobado por el ingeniero residente.
EJECUCIÓN
Comprende el suministro de la mano de obra, materiales, equipo y operaciones necesarias para ejecutar el
relleno con material clasificado de la zanja existente, de acuerdo a las líneas y niveles indicados en los
planos y/o aquellos aprobados por el ingeniero.
Este tipo de relleno se ejecutará empleando el propio material de la excavación o de préstamo, el cual será
colocado y esparcido en cantidad suficiente para obtener capas horizontales de espesor menor de 20cm
después de compactar. La compactación será adecuada hasta alcanzar la densidad requerida.
Todos los espacios excavados y no ocupados por las diferentes estructuras deberán ser rellenados hasta
la superficie del terreno circundante. Este relleno se hará una vez que las construcciones hayan sido
concluidas. Se utilizará en lo posible material adecuado. El relleno, detrás de las estructuras o delante de
ellas, será depositado en capas horizontales de 30cm de espesor, debiendo compactárseles
convenientemente
UNIDAD DE MEDIDA
Es el metro lineal (M) medidos sobre el terreno.
4.1.14.1.16. ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.03 – CAJA DE DISTRIBUCION ( BY PASS)

4.1.14.2. ENTIBADO DE ZANJAS EN TERRENO SATURADO

ENTIBADO DE MADERA P/ ZANJAS DE TUBERIA


4.1.14.2.1.
T/ NORMAL H= 1.50-2.00M

ENTIBADO DE MADERA P/ ZANJAS DE TUBERIA


4.1.14.2.2.
T/ NORMAL H= 2.01-2.50M

ENTIBADO DE MADERA P/ ZANJAS DE TUBERIA


4.1.14.2.3.
T/ NORMAL H= 2.51-3.00M

ENTIBADO DE MADERA P/ ZANJAS DE TUBERIA


4.1.14.2.4.
T/ NORMAL H= 3.01-3.50M
SIMILAR AL ITEM 04.01.10.03.01 – LINEA DE BY PASS

4.1.14.3. SUMINISTRO E INSTALACION DE TUBERIAS PVC P/ DESAGUE

SUMIN E INSTA DE TUBERIA PVC- UF ISO 4435,


4.1.14.3.1.
DN=200MM, S-25
SIMILAR AL ITEM 04.01.10.04.01 – LINEA DE BY PASS

4.1.14.4. PRUEBA HIDRAULICA EN TUBERIAS DE SESAGUE

PRUEBA HIDRAULICA PVC TUB. PARA DESAGUE


4.1.14.4.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.10.05.01 – LINEA DE BY PASS

4.1.15. ESTRUCTURA DE VERTIMIENTO

4.1.15.1. TRABAJOS PRELIMINARES

LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL


4.1.15.1.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.15.1.2. TRAZO Y REPLANTEO PARA ESTRUCTURAS


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.15.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS

EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURAS EN


4.1.15.2.1.
TERRENO NORMAL
SIMILAR AL ITEM 04.01.17.02.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

NIVELACION Y COMPACTACION MANUAL PARA


4.1.15.2.2.
ESTRUCTURAS EN TERRENO NORMAL
SIMILAR AL ITEM 04.01.17.02.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

4.1.15.3. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

4.1.15.3.1. CONCRETO F'C=140 KG/CM2


DESCRIPCIÓN
Es el concreto que se utilizará para la fabricación de las losas de fondo, muros de las estructuras.
Los agregados finos y gruesos pueden ser obtenidos de las canteras descritas en la memoria descriptiva y
croquis alcanzados. El tamaño del agregado grueso no será mayor de ¾” ni menor que ¼” de la menor
dimensión del encofrado de la pieza para la que se vaciará al concreto. El agua para la mezcla será limpia,
libre de sustancias dañinas para el cemento, como petróleo, ácidos, materia orgánica, limo, etc.
El cemento será Portland Tipo I de ASTM-C-150.
Se cuidará de almacenarlo en sitios secos y cubiertos y por un tiempo no mayor de 30 días.
La calidad de la mezcla se controlará con la proporción mínima en volumen 1:2:3 cemento - arena - piedra
y una relación agua - cemento de 0.62, sin embargo, la dosificación será determinada previamente con el
diseño de mezclas. El Ejecutor podrá variar las proporciones siempre y cuando las justifique con
anticipación y con pruebas inequívocas.
Una vez desencofrado el concreto deberá ser curado manualmente con un tiempo mínimo de 08 días y de
acuerdo a las instrucciones del Supervisor.
UNIDAD DE MEDIDA
El trabajo ejecutado se medirá en metros cubico (M3), aprobada por el inspector Residente de acuerdo a lo
especificado y medido en la posición original según los planos del expediente.
FORMA DE PAGO
Para efectos de pagos y para cada uno de los definidos en los planos, se computará el volumen medio en
las estructuras para los cuales se haya especificado concreto de cada clase y que haya sido construida de
acuerdo a lo indicado en los planos, especificaciones técnicas y/u ordenadas por la Supervisión; Se pagará
de acuerdo a los precios unitarios estipulados en el Presupuesto.

4.1.15.4. OBRAS DE CONCRETO ARMADO

4.1.15.4.1. CONCRETO F'C=210 KG/CM2, DISPOSITIVO DE


DESCARGA
SIMILAR AL ITEM 04.01.04.03.02 – FILTRO BIOLOGICO

ACERO DE REFUERZO F'Y = 4200 KG/CM2


4.1.15.4.2.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.15.4.3. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO NORMAL


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.03 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.15.5. REVOQUES ENLUCIDOS Y MOLDURAS

TARRAJEO
4.1.15.5.1. INTERIOR CON
IMPERMEABILIZANTE MEZCLA 1:3 E=1.5CM
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.05.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.15.5.2. TARRAJEO EN EXTERIORES MORTERO 1:5


E=1.5 CM
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.05.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.15.6. PINTURA

4.1.15.6.1. PINTURA ESMALTE EN EXTERIORES A 2 MANOS


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.07.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR
4.1.16. BUZONES Y BUZONETAS

4.1.16.1. TRABAJOS PRELIMINARES

4.1.16.1.1. TRAZO Y REPLANTEO


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.16.2. MOVIMIENTOS DE TIERRAS

EXCAVACION CON MAQUINARIA EN TERRENO


4.1.16.2.1.
NORMAL
SIMILAR AL ITEM 04.01.08.02.01 – HUMEDAL ARTIFICIAL

4.1.16.2.2. EXCAVACION CON MAQUINARIA EN TERRENO


SATURADO
SIMILAR AL ITEM 04.01.14.01.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.16.2.3.ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE


D=3.00 KM CON MAQUINARIA
DESCRIPCIÓN
Consiste en el carguío, transporte y eliminación del material excedente producto del corte del terreno, las
demoliciones, excavación de zanjas para zapatas, cimientos y su respectivo 30% de esponjamiento,
dichos trabajos se realizarán con la finalidad de eliminar el material excedente. El material excedente se
depositará en los botaderos debidamente aprobados y con autorización del Supervisor.
El material excedente se depositará solamente en los lugares permitidos por la autoridad municipal.
NORMAS DE MEDICIÓN
El trabajo ejecutado se medirá en metros cúbicos (M3), será igual al coeficiente de esponjamiento del
material multiplicado por el volumen de material disponible.
UNIDAD DE MEDIDA
Se medirá por (M3).
FORMA DE PAGO
Se efectuará de acuerdo al precio unitario del presupuesto aprobado este pago constituye compensación
completa por la mano de obra, equipo, herramientas y demás conceptos necesarios para completar esta
partida.

4.1.16.3. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

SOLADO DE CONCRETO E=0.10M


4.1.16.3.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.03.03.01 – TANQUE IMHOFF

BUZON DE CONCRETO SIMPLE FC=175KG/CM2;


4.1.16.3.2.
H=0.50m A 1.00m
SIMILAR AL ITEM 04.01.06.03.05 – CAMARA DE CONTACTO DE CLORO

4.1.16.3.3. CONCRETO FC=140KG/CM2


DESCRIPCIÓN
Es el concreto que se utilizará para la fabricación de las losas de fondo, muros de las estructuras.
Los agregados finos y gruesos pueden ser obtenidos de las canteras descritas en la memoria descriptiva y
croquis alcanzados. El tamaño del agregado grueso no será mayor de ¾” ni menor que ¼” de la menor
dimensión del encofrado de la pieza para la que se vaciará al concreto. El agua para la mezcla será limpia,
libre de sustancias dañinas para el cemento, como petróleo, ácidos, materia orgánica, limo, etc.
El cemento será Portland Tipo I de ASTM-C-150.
Se cuidará de almacenarlo en sitios secos y cubiertos y por un tiempo no mayor de 30 días.
La calidad de la mezcla se controlará con la proporción mínima en volumen 1:2:3 cemento - arena - piedra
y una relación agua - cemento de 0.62, sin embargo, la dosificación será determinada previamente con el
diseño de mezclas. El Ejecutor podrá variar las proporciones siempre y cuando las justifique con
anticipación y con pruebas inequívocas.
Una vez desencofrado el concreto deberá ser curado manualmente con un tiempo mínimo de 08 días y de
acuerdo a las instrucciones del Supervisor.
UNIDAD DE MEDIDA
El trabajo ejecutado se medirá en metros cubico (M3), aprobada por el inspector Residente de acuerdo a lo
especificado y medido en la posición original según los planos del expediente.
FORMA DE PAGO
Para efectos de pagos y para cada uno de los definidos en los planos, se computará el volumen medio en
las estructuras para los cuales se haya especificado concreto de cada clase y que haya sido construida de
acuerdo a lo indicado en los planos, especificaciones técnicas y/u ordenadas por la Supervisión; Se pagará
de acuerdo a los precios unitarios estipulados en el Presupuesto.

4.1.16.4. OBRAS DE CONCRETO ARMADO

BUZON
4.1.16.4.1. DE CONCRETO ARMADO
FC=210KG/CM2 H=2.01- 2.50M

BUZON
4.1.16.4.2. DE CONCRETO ARMADO
FC=210KG/CM2 H=2.51- 3.00M

BUZON
4.1.16.4.3. DE CONCRETO ARMADO
FC=210KG/CM2 H=3.00- 3.50M

BUZON
4.1.16.4.4. DE CONCRETO ARMADO
FC=210KG/CM2 H=3.50- 4.00M

BUZON
4.1.16.4.5. DE CONCRETO ARMADO
FC=210KG/CM2 H=4.01- 4.50M

TAPAS
4.1.16.4.6. DE CONCRETO ARMADO
FC=210KG/CM2

DESCRIPCIÓN
MATERIALES PARA BUZONES
 Proporcionar concreto reforzado, materiales cementosos, agregados y acero de refuerzo de
acuerdo a los requerimientos de la Norma ASTM C 478.
 Utilizar Cemento Portland I.
 Proporcionar marco de fierro fundido para tapas de buzón.
 Proporcionar cubiertas de concreto de buzones con marcos de fierro fundido.
 Proporcionar un Compuesto sellador de juntas para la unión de las secciones de los buzones de
alcantarillado. Suministrar conectores resilentes, de acuerdo con la Norma ASTM C 923 para las
uniones de alcantarillados con las secciones del buzón.
CONSTRUCCION
 Proporcionar secciones de base para los buzones, salvo que se indique lo contrario, consistentes
en una sección con elevación base, con un piso integral. Si los buzones se construyen en el lugar,
se deberá proporcionar concreto de acuerdo con los requerimientos del concreto utilizado para las
secciones pre-vaciadas.
 El empalme entre las tuberías y los buzones serán según instrucciones de fabricantes de la
tubería, y deberán ser propuestos por el Contratista y aprobados por el INGENIERO.
El buzón será ser prefabricados ó construidos IN SITU. El material a usar será concreto armado,y tendrá
una resistencia de f’c = 210 kg/cm2.
De acuerdo al diámetro de la tubería, sobre la que se coloca al buzón, éstos se clasifican en tres tipos:

Para situaciones especiales, se desarrollarán diseños apropiados de buzones o cámaras de reunión.


No se permitirá que la dirección del flujo entre la tubería receptora y aportante sea mayor de 90° en:
 Buzones tipo I, para tubería mayores de 300 mm (12")
 Buzones tipo II y III.
Para buzones de concreto, en su construcción se utilizará obligatoriamente mezcladora y vibrador. El
encofrado de preferencia metálico. Sus paredes interiores serán de superficie lisa o tarrajeada con mortero
1:3. En el caso de que las paredes del buzón se construyan por secciones, éstas se unirán con mortero
1:3, debiendo quedar estancas. Cuando se requiera utilizar tuberías de concreto normalizado para formar
los cuerpos de los buzones, el Constructor a su opción, podrá utilizar empaquetaduras de jebe, debiendo ir
siempre acompañado con mortero 1:3 en el acabado final de las juntas. Las canaletas irán revestidas con
montero 1:2.
Las tapas de los buzones, además de ser normalizadas deberán cumplir las siguientes condiciones:
resistencia a la abrasión (desgaste por fricción), facilidad de operación y no propicia al robo.
Para condiciones especiales de terreno, que requiera buzón de diseño especial, éste previamente deberá
ser aprobado por la Empresa.
UNIDAD DE MEDICIÓN:
La medición se hará por unidad (UND) de buzón construido e instalado, con conformidad del ingeniero
supervisor.
FORMA DE PAGO:
La medición se hará por unidad por cada accesorio instalado, los pagos se realizarán a precios unitarios de
acuerdo al metrado.

4.1.16.5. REVESTIMIENTOS

4.1.16.5.1.TARRAJEO EN INTERIOR
C/IMPERMEABILIZANTE DE BUZONES C:M 1:3
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.05.01
4.1.16.6. CONCRETO EN MEDIA CAÑA

MEDIA CAÑA DE CONCRETO FC=175KG/CM2


4.1.16.6.1.
P/BUZON D=0.60M

MEDIA CAÑA DE CONCRETO FC=175KG/CM2


4.1.16.6.2.
P/BUZON D=1.20M

MEDIA CAÑA DE CONCRETO FC=175KG/CM2


4.1.16.6.3.
P/BUZON D=1.50M
DESCRIPCION
Comprende la ejecución de elementos estructurales, para protección de la estructura, como se indican en
los planos, serán de concreto de una resistencia a la compresión de f``c=175Kg/cm2, para los cuales se
utilizará cemento Pórtland Tipo I. Para la preparación del concreto solo se podrá usar agua potable o agua
limpia de buena calidad, libre de material orgánico y otras impurezas que puedan dañar el concreto.
UNIDAD DE MEDIDA
Unidad de medida será en unidad (UND). Los muros de contención de concreto en cuanto a su largo por
ancho y espesor será el número de metros cúbicos medidos en su posición final de cada tipo, ejecutado y
aprobado por la supervisión, de acuerdo al diseño que figura en los planos o lo ordenado por la supervisión.
FORMA DE PAGO
La valorización y pago de estas partidas, será al precio unitario contratado correspondiente al tipo de
Muros de Contención, según diseño que figura en los planos, medida en la forma descrita en la norma de
medición. Cada precio y pago constituirá compensación total por toda mano de obra, leyes sociales,
equipo, materiales, preparación, vaciado, curado e imprevistos necesarios para completar y terminar
estos trabajos.
4.1.17. CERCO PERIMETRICO DE PLANTA DE TRATAMIENTO DE AGUAS RESIDUALES
(PTAR)

4.1.17.1. TRABAJOS PRELIMINARES

LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL


4.1.17.1.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

TRAZO Y REPLANTEO PARA ESTRUCTURAS


4.1.17.1.2.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.17.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS

EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURAS EN


4.1.17.2.1.
TERRENO NORMAL
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.02.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR. AFORADOR

NIVELACION Y COMPACTACION MANUAL PARA


4.1.17.2.2.
ESTRUCTURAS EN TERRENO NORMAL
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.02- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE


4.1.17.2.3.
D=3.00 KM CON MAQUINARIA
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.03- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)

4.1.17.3. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE

CONCRETO F'C 175 KG/CM2 + 30% PM.


4.1.17.3.1.
P/DADO DE CONCRETO -( DADOS DE 0.40*0.40)
SIMILAR AL ITEM 04.01.06.03.05- CAMARA DE CONTACTO DE CLORO
ENCOFRADO Y DESENCOFRADO NORMAL PARA
4.1.17.3.2.
DADOS (0.15*0.15)
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.03- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

1.1.1.1. CARPINTERIA METALICA Y HERRERIA

4.1.17.3.3. TUBO DE FIERRO GALVANIZADO CON TUBO


Ø=2", L=2.00 m PARA SOPORTE DE MALLA

4.1.17.3.4. TUBO DE FIERRO GALVANIZADO CON TUBO


Ø=3", L=2.00 m PARA SOPORTE DE MALLA

4.1.17.3.5.CERCO CON MARCO "L" 1 1/4" X 1 1/4" X 1/8" Y


MALLA N° 10 CON COCADA 2"

PUERTA CON MARCO DE TUBO DE FIERRO


4.1.17.3.6.
GALVANIZADO Y MALLA N°12 CON COCADA 2"

4.1.17.3.7. BRAZO DE EXTENSION PARA ALAMBRE DE


PUAS

4.1.17.3.8. ALAMBRE GALVANIZADO CON PUAS N°12


DESCRIPCION
Esta malla será de Cocada cuadrada, de 2" x 2”, calibre 10 BVG. No se aceptará con dobleces ni con
áreas donde se observe que ha perdido el proceso de galvanizado.
La malla metálica irá amarrada al Perfil 1 1/4" x 1 1/4” x 1 /8”. En la parte superior, será mantenida su
firmeza por medio de tubo negro de 2” resistente al peso de la misma. En la parte superior irá amarrada
al Perfil 1 1/4" x 1 1/4” x 1 /8” con alambre de amarre o similar.
La malla, se colocará en la parte frontal de la construcción apoyados en los postes de tubo negro de 2”,
tal como lo requiere la especificación técnica de la comuna -poste.
UNIDAD DE MEDIDA:
La unidad de medida es Unidad (UND)
FORMA DE PAGO:
La obra ejecutada se pagará por Unidad (UND), aplicando el costo unitario correspondiente,
entendiéndose que dicho precio y pago constituirán compensación total (mano de obra, leyes sociales,
equipo, herramientas, impuestos y cualquier otro insumo o suministro que se requiere para la ejecución
del trabajo).
4.1.17.4. PINTURA

PINTADO CON PINTURA ANTICORROSIVA Y


4.1.17.4.1.
ESMALTE SINTETICO
DESCRIPCIÓN
La partida consiste en la aplicación de un imprimante anticorrosivo a base de resinas alquídicas de
acabado mate, de color rojo óxido, a todas las superficies de carpintería metálica, las cuales
posteriormente recibirán un acabado adicional.
Procedimiento de ejecución
Se procederá al limpiado de las superficies mediante la utilización de herramientas manuales,
continuando con el lijado de las superficies. Se aplicará un removedor de óxido procediendo a
nuevamente lijar y limpiar las superficies a fin de dejarla libre de cualquier elemento que comprometa el
óptimo acabado.
Se procederá a la aplicación del anticorrosivo con ayuda de una brocha o pulverizador, siguiendo las
indicaciones del producto y transcurridos los tiempos de secado especificados antes de proceder con la
ejecución de otras partidas.
UNIDAD DE MEDIDA
Metro cuadrado (M2).
FORMA DE MEDICIÓN
Se considerará el área neta pintada.
FORMA DE PAGO
La partida será pagada según lo valorizado de acuerdo al avance de obra, teniendo en cuenta la unidad de
medida establecida y el precio unitario presupuestado, entendiéndose que dicho pago constituirá la
compensación total por la mano de obra, materiales, equipos y herramientas utilizados durante la ejecución de la
partida. El pago se realizará con la previa conformidad del Residente de Obra y la aprobación de la valorización
de la Supervisión de Obra.
4.1.18. MEJORAMIENTO DE VIA DE ACCESO A PTAR

4.1.18.1. TRABAJOS PRELIMINARES

LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL


4.1.18.1.1.
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.01- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.18.1.2. TRAZO Y REPLANTEO


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.02- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.18.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS

4.1.18.2.1. EXCAVACION MASIVA CON MAQ EN TERRENO


SATURADO
SIMILAR AL ITEM 04.01.14.01.01- LINEA DEL EFLUENTE - VERTIMIENTO

4.1.18.2.2. PERFILADO Y COMPACTADO DE SUB RASANTE


DESCRIPCION
El contratista, bajo esta partida, realizara los trabajos necesarios de modo que la superficie de la sub rasante en
toda su superficie presente los niveles, alineamiento, dimensiones y grado de compactación indicados, tanto en
los planos del proyecto, como en las presentes especificaciones.
Se denomina subrasante a la capa superior de la explanación que sirve como superficie de sustentación de la
capa de afirmado. Su nivel es paralelo al de la rasante y se lograra conformando el terreno natural mediante los
cortes o rellenos previstos en el proyecto.
La superficie de la su rasante estará libre de raíces, hierbas, desmonte o material suelto.
METODO DE CONSTRUCCION:
Una vez concluidos los cortes, se procederá a escarificar la superficie del camino mediante el uso de una
motoniveladora, tractor con ripper o de rastras en zonas de difícil acceso, en una profundidad mínima de 15 vm;
los agregados pétreos mayores a 3” que se encuentren serán retirados.
Posteriormente, se procederá al extendido, riego y batido del material, con el empleo repetido y alternativo de
camiones cisterna, provisto de dispositivos que garanticen un riego uniforme y motoniveladora.
La operación será continua hasta lograr un material homogéneo, de humedad lo más cercana a la óptima
definida por el ensayo de compactación tractor modificado que se indica en el estudio de suelos del proyecto.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida es en metros cuadrados (M2) medidos sobre el terreno.
FORMA DE PAGO
Los pagos se realizarán a precios unitarios de acuerdo al metrado en la obra.

ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE


4.1.18.2.3.
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.03- CAJA DE DISTRIBUCION (BY PASS)
4.1.18.2.4. RELLENO CON MATERIAL DE PRESTAMO
DESCRIPCION
Después de realizada la instalación de las tuberías con sus respectivos accesorios, se procederá a realizar el
encimado sobre la tubería con material seleccionado en una capa de 30cm con la finalidad de proteger a la
tubería de piedras y rocas que pudiesen caer a la zanja e impacten el tubo. Además, elimina la posibilidad de
desplazamiento o flote de la tubería en caso de inundación.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida es en metros lineales (M) medidos sobre el terreno.
NORMA DE MEDICIÓN
Se computará como ejecutado esta partida cuando el tramo verificado este correctamente rellenado y
compactado con material seleccionado. Tiene que ser aprobado por el ingeniero residente.
FORMA DE PAGO
Los pagos se realizarán a precios unitarios de acuerdo al metrado en la obra.

4.1.18.3. CONFORMACION DE PLATAFORMA

MEJORAMIENTO
4.1.18.3.1. DE SUBRASANTE CON
MATERIAL DE PRESTAMO H=0.45M
DESCRIPCION:
Trabajo que consiste en la excavación del suelo a nivel de subrasante y su reposición con materiales
adecuados, con la finalidad de mejorar su capacidad portante, en concordancia con los planos y secciones
transversales del Proyecto, especificaciones
técnicas e instrucciones del Supervisor.
Incluye el aprovisionamiento en forma integral de los materiales de reposición, conformación y compactación
hasta el nivel de la subrasante mejorada.
ALCANCE:
Comprende la ejecución de los trabajos requeridos hasta su total culminación, suministrando los recursos de
mano de obra, materiales, equipos e insumos necesarios.
La subrasante puede corresponder a zonas de corte o relleno.
UNIDAD DE MEDIDA
El trabajo ejecutado será medido en metros cúbicos. (M3)
BASES DE PAGO.
El costo unitario cubre los gastos de materiales, mano de obra, equipo y desgaste de herramientas.

4.1.18.3.2. CONFORMACION DE PLATAFORMA DE VIA DE


ACCESO
DESCRIPCIÓN
Este trabajo consiste en la escarificación, nivelación y compactación del terreno o del afirmado en donde haya
de colocarse un terraplén nuevo, previa ejecución de las obras de desbroce y limpieza, demolición, drenaje y
subdrenaje; y la colocación, el humedecimiento o secamiento, la conformación y compactación al 95% de la
máxima densidad seca de materiales apropiados de acuerdo con la presente especificación, los planos y
secciones transversales del proyecto y las instrucciones del Supervisor.
En los terraplenes se distinguirán tres partes o zonas constitutivas:

 Base, parte del terraplén que está por debajo de la superficie original del terreno, la que ha sido
variada por el retiro de material inadecuado.
 Cuerpo, parte del terraplén comprendida entre la base y la corona.

 Corona, (capa subrasante), formada por la parte superior del terraplén, construida en un
espesor de treinta centímetros (30 cm). Esta última capa, será conformada, perfilada y
compactada con el plantillado topográfico de las cotas de subrasante.
Nota: En el caso en el cual el terreno de fundación se considere adecuado, la parte del terraplén denominado
base no se tendrá en cuenta.
MATERIALES
 Requisitos de los materiales:
Todos los materiales que se empleen en la construcción de terraplenes deberán provenir de las excavaciones de
la explanación, de préstamos laterales o de fuentes aprobadas; deberán estar libres de sustancias deletéreas,
de materia orgánica, raíces y otros elementos perjudiciales. Su empleo deberá ser autorizado por el Supervisor,
quien de ninguna manera permitirá la construcción de terraplenes con materiales de características expansivas.
Los materiales a emplear en la construcción de terraplenes deberán cumplir los requisitos indicados en la Tabla
Nº 01.
TABLA Nº -1
REQUISITOS DE LOS MATERIALES

PARTE DEL TERRAPLÉN


CONDICIONES
BASE CUERPO CORONA
Tamaño máximo 150 100 mm 75 mm
% Máximo de mm 30%
Piedra Indice de 30% < 11% < 10%
Plasticidad < 11%

Además, deberán satisfacer los siguientes requisitos de calidad:

 Desgaste de los Angeles : 60% máx. (MTC E 207)

 Tipo de Material : A-1-a, A-1-b, A-2-4, A-2-6 y A-3

El material para la conformación de terraplenes, debe provenir prioritariamente del material de de las
excavaciones de explanaciones (compensación transversal o propia y longitudinal, dentro de la distancia libre de
transporte de 120m y transportada), en caso que no puedan usarse los excedentes de corte se podrá usar
material de cantera, siempre que resulte más económico para el proyecto.
En caso que el material de excedente de corte no cumpla las especificaciones de terraplenes o tengan un
rendimiento bajo y no pueda ser usado para la conformación de terraplenes en banquetas de relleno, el
Contratista conjuntamente con el Supervisor realizarán los sustentos del caso, mediante ensayos de laboratorio,
en caso corresponda.

 Equipo
El equipo empleado para la construcción de terraplenes deberá ser compatible con los procedimientos de
ejecución adoptados y requiere aprobación previa del Supervisor, teniendo en cuenta que su capacidad y
eficiencia se ajusten al programa de ejecución de los trabajos y al cumplimiento de las exigencias de la presente
especificación.
Los equipos deberán cumplir las exigencias técnicas ambientales tanto para la emisión de gases contaminantes
como de ruidos.

 Requerimientos de Construcción Generalidades


Los trabajos de construcción de terraplenes se deberán efectuar según los procedimientos descritos en ésta
Sección. El procedimiento para determinar los espesores de compactación deberá incluir pruebas aleatorias
longitudinales, transversales y en profundidad verificando que se cumplen con los requisitos de compactación en
toda la profundidad propuesta.
Para la conformación de la base y cuerpo del terraplén el espesor propuesto en ningún caso debe exceder de
doscientos cincuenta milímetros (250mm.), mientras que en el caso de la corona del terraplén no debe exceder
de ciento cincuenta milímetros (150mm).

 Preparación del Terreno


Antes de iniciar la construcción de cualquier terraplén, el terreno base de éste deberá estar desbrozado y limpio,
según se especifica en la sección
201.A y ejecutadas las demoliciones de estructuras que se requieran, según se especifica en la Sección 1002.E
El Supervisor determinará los eventuales trabajos de remoción de capa vegetal y retiro del material inadecuado,
así como el drenaje del área bases necesarias para garantizar la estabilidad del terraplén.
Cuando el terreno base esté satisfactoriamente limpio y drenado, se deberá escarificar, conformar y compactar,
de acuerdo con las exigencias de compactación definidas en la presente especificación, en una profundidad
mínima de 150 mm, aun cuando se tenga que construir sobre afirmado.
En las zonas de ensanche de terraplenes existentes o en la construcción de éstos sobre terreno inclinado,
previamente preparado, el talud existente o el terreno natural deberán cortarse en forma escalonada, de acuerdo
con los planos o las instrucciones del Supervisor, para asegurar la estabilidad del terraplén nuevo.
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INSTALACION DE LETRINAS EN EL AREA RURAL DE LOS ANEXOS DE PACHACHACA,
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TECNICAS OBRAS
PROVISIONALES

Cuando lo señale el proyecto o lo ordene el Supervisor, la capa superficial de suelo existente que cumpla
con lo señalado en los Requisitos de los Materiales de la presente especificación con el ítem 210.02,
deberá mezclarse con el material que se va a utilizar en el terraplén nuevo.
Si el terraplén hubiere de construirse sobre turba, suelos blandos o suelos que a criterio del Supervisor no
son los adecuados para la fundación de los rellenos, se deberá asegurar la eliminación total o parcial de
estos materiales, su tratamiento previo (reemplazo con material idóneo) o la utilización de cualquier otro
medio propuesto por el Contratista y autorizado por el Supervisor, que permita mejorar la calidad del
soporte, hasta que éste ofrezca la suficiente estabilidad para resistir esfuerzos debidos al peso del
terraplén terminado

 Base y Cuerpo del Terraplén


El Supervisor sólo autorizará la colocación de materiales de terraplén cuando el terreno base esté
adecuadamente preparado y consolidado, según se indica en la Subsección anterior.
El material del terraplén se colocará en capas de espesor uniforme, el cual será lo suficientemente
reducido para que, con los equipos disponibles, se obtenga el grado de compactación exigido. Los
materiales de cada capa serán de características uniformes. No se extenderá ninguna capa, mientras no
se haya comprobado que la subyacente cumple las condiciones de compactación exigidas.
Se deberá garantizar que las capas presenten adherencia y homogeneidad entre sí.
Será responsabilidad del Contratista asegurar un contenido de humedad que garantice el grado de
compactación exigido en todas las capas del cuerpo del terraplén.
En los casos especiales en que la humedad del material sea considerablemente mayor que la adecuada
para obtener la compactación prevista, el Contratista propondrá y ejecutará los procedimientos más
convenientes para ello, previa autorización del Supervisor, cuando el exceso de humedad no pueda ser
eliminado por el sistema de aireación. Obtenida la humedad más conveniente, se procederá a la
compactación mecánica de la capa. En las bases y cuerpos de terraplenes, las densidades que alcancen
no serán inferiores a las que den lugar a los correspondientes porcentajes de compactación exigidos.

 Aceptación de los Trabajos.


Las zonas que por su reducida extensión, su pendiente o su proximidad a obras de arte, no permitan el
empleo del equipo que normalmente se esté utilizando para la compactación, se compactarán con
equipos apropiados para el caso, en tal forma que las densidades obtenidas no sean inferiores a las
determinadas en esta especificación para la capa del terraplén masivo que se esté compactando.
El espesor de las capas de terraplén será definido por el Contratista con base a la metodología de trabajo
y equipo, y en ningún caso deberá exceder de doscientos cincuenta milímetros (250mm.) aprobada
previamente por el Supervisor, que garantice el cumplimiento de las exigencias de compactación uniforme
en todo el espesor.
En sectores previstos para la instalación de elementos de seguridad como guardavías, se deberá
ensanchar el terraplén de acuerdo a lo indicado en los planos o como lo ordene el Supervisor.

 Corona del Terraplén


La corona deberá tener un espesor compacto mínimo de treinta centímetros (30 cm.) construidos en dos
capas de igual espesor, los cuales se conformarán utilizando suelos, según lo establecido Requisitos de

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los Materiales, se humedecerán o airearán según sea necesario, y se compactarán mecánicamente hasta
obtener los niveles señalados en la Aceptación de los Trabajos.
Los terraplenes se deberán construir con la cota superior indicada en los planos, más los bombeos o
peraltes correspondientes según sea el caso (tangentes o curvas), en la dimensión suficiente para
compensar los asentamientos producidos por efecto de la consolidación y obtener la rasante final a la
cota proyectada, con las tolerancias establecidas Aceptación de los Trabajos.
Adicionalmente al plantillado en progresivas enteras, cada 10m en curva y 20m en tangente, se
plantillarán TODAS las estacas fraccionarias correspondientes a los cambios de transición de peralte y
sobreancho, incluidos el PC y PT.
Si por causa de los asentamientos, las cotas de subrasante resultan inferiores a las proyectadas,
incluidas las tolerancias indicadas en esta especificación, se deberá escarificar la capa superior del
terraplén en el espesor que ordene el Supervisor y adicionar del mismo material utilizado para conformar
la corona, efectuando la homogeneización, humedecimiento o secamiento y compactación requeridos
hasta cumplir con la cota de subrasante.
Si las cotas finales de subrasante resultan superiores a las proyectadas, teniendo en cuenta las
tolerancias de esta especificación, el Contratista deberá retirar, a sus expensas, el espesor en exceso.

 Acabados
Al terminar cada jornada, las capas o superficie del terraplén deberán estar compactada y bien nivelada,
con declive suficiente que permita el escurrimiento de aguas lluvias sin peligro de erosión.

 Limitaciones en la Ejecución
La construcción de terraplenes sólo se llevará a cabo cuando no haya lluvia.
Deberá prohibirse la acción de todo tipo de tránsito sobre las capas en ejecución, hasta que se haya
completado su compactación. Si ello no resulta posible, el tránsito que necesariamente deba pasar sobre
ellas se distribuirá de manera que no se concentren huellas de rodadura en la superficie.

 Estabilidad
El Contratista responderá, hasta la aceptación final, por la estabilidad de los terraplenes construidos con
cargo al contrato y asumirá todos los gastos que resulten de sustituir cualquier tramo que a juicio del
Supervisor, haya sido mal construido por descuido o error atribuible a aquel.
En las zonas de ensanche de terraplenes existentes o en la construcción de éstos sobre terreno inclinado,
previamente preparado, el talud existente o el terreno natural deberán cortarse en forma escalonada, de
acuerdo con los planos o las instrucciones del Supervisor, para asegurar la estabilidad del terraplén
nuevo.
Se debe considerar la revegetación en las laderas adyacentes para evitar la erosión pluvial, según lo
indique el proyecto y verificar el estado de los taludes a fin de que no existan desprendimiento de
materiales y/o rocas, que puedan afectar al personal de obra y maquinarias con retrasos de las labores.
Si el trabajo ha sido hecho adecuadamente conforme a las especificaciones, planos del proyecto e
indicaciones del Supervisor y resultaren daños causados exclusivamente por lluvias copiosas que
excedan cualquier máximo de lluvias de registros anteriores, derrumbes inevitables, terremotos,

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inundaciones que excedan la máxima cota de elevación de agua registrada o señalada en los planos, se
reconocerán al Contratista los costos por las medidas correctoras, excavaciones necesarias y la
reconstrucción del terraplén, salvo cuando los derrumbes, hundimientos o inundaciones se deban a mala
construcción de las obras de drenaje, falta de retiro oportuno de encofrado u obstrucciones derivadas de
operaciones deficientes de construcción imputables al Contratista.

 Aceptación de los Trabajos


Los trabajos para su aceptación estarán sujetos a lo siguiente:
 Controles
Durante la ejecución de los trabajos, el Supervisor efectuará los siguientes controles principales:
 Verificar el estado y funcionamiento de todo el equipo utilizado por el Contratista.
 Supervisar la correcta aplicación de los métodos de trabajo aceptados.
 Exigir el cumplimiento de las medidas de seguridad y mantenimiento de tránsito, según
requerimientos de la sección 103.A
 Vigilar el cumplimiento de los programas de trabajo.
 Comprobar que los materiales por emplear cumplan los requisitos de calidad exigidos Requisitos
de los Materiales.
 Verificar la compactación de todas las capas del terraplén.
 Realizar medidas para determinar espesores, levantar perfiles y comprobar la uniformidad de la
superficie.
 Verificar que las deflexiones características medidas a nivel de subrasante se encuentren dentro
de las deflexiones admisibles calculadas por el Supervisor.
 Calidad de los Materiales
De cada procedencia de los suelos empleados para la construcción de terraplenes y para cualquier
volumen previsto, se tomarán tres (3) muestras y de cada fracción de ellas se determinarán:
a). Granulometría
b). Límites de consistencia
c). Abrasión.
Impurezas Orgánicas
Cuyos resultados deberán satisfacer las exigencias indicadas en la Subsección 210.02 Requisitos
de los Materiales, según el nivel del terraplén, so pena del rechazo de los materiales defectuosos.
Durante la etapa de producción, el Supervisor examinará las descargas de los materiales y ordenará
el retiro de aquellas que, a simple vista, presenten restos de tierra vegetal, materia orgánica o
tamaños superiores al máximo especificado.
Complementariamente, efectuará verificaciones periódicas de la calidad del material.

 Calidad del producto terminado

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Cada capa terminada de terraplén deberá presentar una superficie uniforme, la capa final deberá
ajustarse a la subrasante y pendientes establecidas.
Los taludes terminados no deberán acusar irregularidades a la vista, los mismos que serán
“peinados” manual o mecánicamente de acuerdo a las inclinaciones indicadas en el proyecto.
La distancia entre el eje del proyecto y el borde del terraplén no será menor que la distancia
señalada en los planos o modificada por el Supervisor.
La cota de cualquier punto de la subrasante en terraplenes, conformada, perfilada y compactada, no
deberá variar en más de diez milímetros (10 mm) de la cota proyectada.
No se tolerará en las obras concluidas, ninguna irregularidad que impida el normal escurrimiento de
las aguas.
En adición a lo anterior, el Supervisor deberá efectuar las siguientes comprobaciones:

 (c1) Compactación
Las determinaciones de la densidad de cada capa compactada se realizarán, y los tramos por
aprobar se definirán sobre la base de un mínimo de seis (6) determinaciones de densidad. Los sitios
para las mediciones se elegirán al azar.
La densidad media del tramo (Di) deberá ser, como mínimo, el noventa por ciento (90%) de la
máxima obtenida en el ensayo próctor modificado de referencia (De) para la base y cuerpo del
terraplén y el noventa y cinco por ciento (95%) con respecto a la máxima obtenida en el mismo
ensayo, cuando se verifique la compactación de la corona del terraplén.
Di > 0.90 De (base y cuerpo) Di > 0.95 De (corona)
El incumplimiento de estos requisitos originará el rechazo del tramo. Siempre que sea necesario, se
efectuarán las correcciones por presencia de partículas gruesas, previamente al cálculo de los
porcentajes de compactación.

 (c2) Irregularidades
Todas las irregularidades que excedan las tolerancias de la presente especificación deberán ser
corregidas por el Contratista, a su costo, de acuerdo con las instrucciones del Supervisor y a plena
satisfacción de éste.

 (c3) Protección de la corona del terraplén – subrasante terminada


La corona del terraplén no deberá quedar expuesta a las condiciones atmosféricas, por lo tanto, se
deberá construir en forma inmediata la capa superior proyectada una vez terminada la compactación
y el acabado final de aquella. Será responsabilidad del Contratista la reparación de cualquier daño a
la corona del terraplén, por la demora en la construcción de la capa siguiente.
El trabajo de terraplenes será aceptado cuando se ejecute de acuerdo con esta especificación, las
indicaciones del Supervisor y se complete a satisfacción de este.
- Ensayo de Deflectometría sobre la subrasante terminada Se aplica lo indicado en la
Subsección 205.20 de la Sección 205 “Excavación en Explanaciones”.
La evaluación de los trabajos de “Terraplenes” se efectuará de acuerdo a lo siguiente:

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- Inspección Visual que será un aspecto para la aceptación de los trabajos ejecutados de
acuerdo a la buena práctica del arte, experiencia del Supervisor y estándares de la
Industria.
- Conformidad con las mediciones y ensayos de control: las mediciones y ensayos que se
ejecuten para todos los trabajos, cuyos resultados deberá cumplir y estar dentro de las
tolerancias y límites establecidos en las especificaciones de cada partida. Cuando no se
establezcan o no se puedan identificar tolerancias en las especificaciones o en el contrato,
los trabajos podrán ser aceptados utilizando tolerancias indicadas por el Supervisor.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medida para los volúmenes de terraplenes será el metro cúbico (M3), aproximado al
décimo de metro cúbico de material compactado, aceptado por el Supervisor, en su posición final y
determinado mediante el método de las áreas medias.
- Todos los terraplenes serán medidos por los volúmenes verificados por el Supervisor antes
y después de ser ejecutados los trabajos de terraplenes. Dichas Las líneas del terreno
(terreno natural, con capa vegetal removida, afirmado existente, cunetas y taludes
existentes).
- Las líneas de pago del proyecto (nivel de subrasante, cunetas y taludes proyectados).
áreas están limitadas por las siguientes líneas de pago:
No habrá medida ni pago para los terraplenes por fuera de las líneas del proyecto o de las
establecidas por el Supervisor, efectuados por el Contratista, ya sea por error o por conveniencia,
para la operación de sus equipos.
No será motivo de medición el sobreancho de compactación que ejecuta el Contratista para obtener
los niveles de compactación en los bordes del terraplén, los costos de dicho trabajo deben ser
considerados en el precio unitario respectivo.
No se medirán los terraplenes que haga el Contratista en sus caminos de acceso y obras auxiliares
que no formen parte de las obras del proyecto. Los ensayos deflectométricos no estarán sujetos a
medición.
FORMA DE PAGO
El trabajo de terraplenes se pagará al precio unitario del contrato, por toda obra ejecutada
satisfactoriamente de acuerdo con la presente especificación y aceptada por el Supervisor.
Los precios unitarios del Contratista definidos para cada partida del presupuesto, cubrirán el costo
de todas las operaciones relacionadas con la correcta ejecución de las obras.
Los precios unitarios deben cubrir los costos de materiales, mano de obra en trabajos diurnos y
nocturnos, beneficios sociales, impuestos, tasas y contribuciones, herramientas, maquinaria pesada,
transporte, ensayos de control de calidad, regalías, servidumbres y todos los gastos que demande
el cumplimiento satisfactorio del contrato, incluyendo imprevistos.
El precio unitario deberá cubrir los costos de escarificación, nivelación, conformación, compactación
y demás trabajos preparatorios de las áreas en donde se haya de construir un terraplén nuevo;
deberá cubrir, además, la colocación, conformación, humedecimiento o secamiento y compactación
de los materiales utilizados en la construcción de terraplenes y el perfilado y compactado a nivel de

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subrasante; y, en general, todo costo relacionado con la correcta construcción de los terraplenes, de
acuerdo con esta especificación, los planos y las instrucciones del Supervisor.
El precio incluye los trabajos necesarios para el control y eliminación de aguas durante y después
de los trabajos de conformación de terraplenes. El Transporte de los excedentes de corte o del
material de préstamo utilizados para la conformación de Terraplenes se pagará con las partidas
700.A “TRANSPORTE DE MATERIALES GRANULARES ENTRE 120 M. Y 1000 M.” y 700.B
“TRANSPORTE DE MATERIALES GRANULARES PARA DISTANCIAS MAYORES DE 1000 M.”,
según sea el caso.
La evaluación deflectométrica a nivel de subrasante no está sujeta a pago directo, dichos costos
deben ser incluidos en los Gastos Generales.

MÉTO
MATERIAL PROPIEDADES Y LUGAR
DO DE FRECUENCIA
O CARACTERÍSTICAS DEL
ENSAY
PRODUCT MUESTRE
O
O O

MTC E- Origen
Granulometría (1) 1 cada 1000
204 del
m3
préstamo
(2)

MTC E- Origen
Límites de 1 cada 1000
111 del
Consistencia m3
préstamo
Material (2)
para
terraplene MTC E- Origen
Impurezas Orgánicas 1 cada 3,000
s 213 del
m3
préstamo
(2)

MTC E- Origen
Densidad-Humedad 1 cada 1000
115 del
m3
préstamo
(2)
Compactación MTC E- 1 c/500m2
Pista
Base y 117 por
(3)
Cuerpo capa
MTC E- 1 c/250m2
Compactación Pista
124 por
Corona (3)
capa

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4.1.19. INSTALACIONES ELECTRICAS

4.1.19.1. MURETE

4.1.19.1.1. TRABAJOS PRELIMINARES


4.1.19.1.1.1. LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.01- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

4.1.19.1.1.2. TRAZO Y REPLANTEO


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.02- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR.

4.1.19.1.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS


4.1.19.1.2.1. EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUTURA EN TERRENO NORMAL
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.02.01- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.19.1.2.2. NIVELACION Y COMPACTACION MANUAL PARA ESTRUCTURAS


SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.02- CAJA DE DISTRIBUCION ( BY PASS)

4.1.19.1.2.3. RELLENO Y COMPACTACION CON MATERIAL PROPIO


SIMILAR AL ITEM 04.01.07.02.03- LECHO DE SECADO

4.1.19.1.2.4. ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE


SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.03- CAJA DE DISTRIBUCION ( BY PASS)

4.1.19.1.3. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE


4.1.19.1.3.1. SOLADO DE CONCRETO C:H 1:10 e=5cm
SIMILAR AL ITEM 04.01.03.03.01- TANQUE IMHOFF

4.1.19.1.3.2. BUZONETA PREFABRICADA DE 1.00X1.00X0.80m


DESCRIPCION:
Esta partida consiste en la compra y puesta en obra de una buzoneta prefabricada que deberá ser hecha
de concreto f´c=210 kg/cm2 y de las medidas especificadas en los planos, el grosor del muro será de 15
cm o especificado en los planos, la partida incluye las herramientas

METODO DE MEDICION:
El trabajo será medido en unidades (UND) entregada y aprobada por el residente de acuerdo a lo
especificado.

FORMA DE PAGO:
El pago se efectuará al precio unitario por unidades (UND), del presupuesto aprobado por el supervisor
de obra; entiéndase que dicho pago constituirá compensación total por materiales, mano de obra,
herramientas e imprevistos necesarios para la realización de esta partida.

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TECNICAS OBRAS
PROVISIONALES

4.1.19.1.4. OBRAS DE CONCRETO ARMADO


4.1.19.1.4.1. CONCRETO F'C=210KG/CM2 CPN CEMENTO TIPO V
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.01- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.19.1.4.2. ACERO DE REFUERZO F'Y=4200 KG/CM2


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.02- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.19.1.4.3. ENCOFRADO Y DESENCONFRADO


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.03- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.19.1.5. TARRAJEO, ENLUCIDOS Y MOLDURAS


4.1.19.1.5.1. TARRAJEO EN EXTERIOR MORTERO 1:5 E=1.5cm
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.05.02- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.19.1.6. PINTURA
4.1.19.1.6.1. PINTURA ESMALTE EN MUROS EXTERIORES 2 MANOS
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.07.01- CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.19.2. TABLEROS ELECTRICOS

4.1.19.2.1. TABLERO GENERAL TG ADOSADO EN


MURETE

4.1.19.2.2. TABLERO SECUNDARIO TD ADOSADO

4.1.19.3. ALIMENTADORES EN B.T.

CABLE 2-1x4mm2LSOH+1x4.0mm2LSOH -
4.1.19.3.1.
TABLERO GENERAL-TD 1
DESCRIPCION:
LS0H Temperatura máxima del conductor 90ºC en servicio, 130º C en sobrecarga y 250º C en
cortocircuito.

o Soportan hasta 1 000V. – 1 KV.


o Conductor de cobre recocido, multihilos, flexible, formación en Az.
o Cuenta en su aislamiento con una copa de termofijo y una doble capa de caucho
HERP(ERP/B – AUTO MODULO)
o Relleno compuesto de poliolefinica, cero halógenos.
o La cubierta exterior de material termoplástica con base poliolefinica.
o Los CABLES CERO HALOGENOS, además de no propagación de la llama, es auto
extinguible al fuego.
o Los cables tienen una infinidad de formas de instalación empleado con los proyectados
en este caso.
El proceso de instalación es variado:
 Montajes superficiales
 Canalización vertical.
 Bandejas.

160
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TECNICAS OBRAS
PROVISIONALES

 Por cajas de pase.


 Enterrados con tuberías y sin tuberías.
 Instalación de conductores
Los Conductores cumplen las siguientes Normas: (Normas Internacionales aprobados en el MEM
175- 2008):
 No propagación de incendios IEC 60332-3 CAT C.
 Baja emisión de humos opacos IEC 61034 – 1 Y61034 – 2
 Libre halógenos IEC 60754 – 1- 2 Rango calibre: 1.5mm2 LS0H al 300mm2 LS0H
Características:
 Tienen una emisión extremadamente baja de monóxido de carbono (CO), bastante inferior
de los niveles tolerantes y permitidos.
 Libre de emisión de gases Halógenos de los cuales es el más peligroso; el ácido clorhídrico
(HCL), lo cual es muy peligroso y se encuentra en equipos electrónicos y es esencialmente
dañino para el sistema respiratorio.
 Los cables no cuentan con plomo (PB) en su fabricación.
EMPALME PARA CABLES TIPO LS0H
Se emplearán empalmes unipolares de baja tensión recta o en derivación según se requiera del tipo
Scotchcast 91- B-31P de 3M o similar, la unión de los conductores se hará con manguitos de cobre
abiertos estañados.
Tipo: 3M-0 para cables de 6 a 10mm2 Tipo: 3M-1 para cables de1 6 a 35mm2 Tipo: 3M-2 para
cables de 70mm2
Tipo: 3M-3 para cables de 120 a 185mm2. Tipo: 3M-3 para cables de 200 a 300mm2
La ejecución de los empalmes se efectuará siguiendo las instrucciones y
recomendaciones del fabricante. Identificación de los Alimentadores
Los alimentadores a los tableros generales y los alimentadores a los tableros de distribución estarán
perfectamente identificados a la salida y entrada de estos en sus respectivos tableros.
Los cables deben respetar el código de colores-de los cables según indica en la sección 030-036 el
Código Nacional de Electricidad - vigente
Cable Desnudo (para sistema puesta a tierra)
 De cobre temple suave de conformación cableado concéntrico, calibre para la Puesta a
tierra 35 mm2 Conectores Terminales
 Fabricados de cobre electrolítico de excelente conductividad eléctrica.
 De fácil instalación, usando una llave de boca o un desarmador y no herramientas
especiales.
 Serán del tipo presión. Conectores

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 Para conectar conductores de calibre 10 mm2 y mayores. Similar al tipo split-bolt (tipo
mordaza). Terminales
De las siguientes capacidades:
Amperios Conductores

MAX. MI
N
35 6 2.5
70 16 1
0
125 50 2
5
225 120 7
0
400 300 15
0

METODO DE MEDICION
Unidad de medida: Metros lineales (ML)
CONDICIONES DE PAGO
El precio unitario incluye el pago de los materiales utilizados en esta partida, mano de obra,
herramientas y cualquier imprevisto necesario para su buena instalación. El pago se realizará previa
aprobación del supervisor.

4.1.19.4. TUBERIAS PVC Y ACCESORIOS

4.1.19.4.1. Tubería PVC-SAP (P) NTP 399.006 de Ø


3/4" 20mm
DESCRIPCION
Se refiere al suministro e instalación de la tubería de PVC-P, la misma que será instalada en las
paredes y techos, empotrados, y que servirán para la distribución de los circuitos de voz y data,
alarmas contra incendio, circuitos derivados eléctricos de alumbrado tomacorriente y fuerza. Su
recorrido se encuentra indicado en los planos
MATERIALES
 PVC. Curvas
 PVC Unión
 Tuberías de diámetro según corresponda.
 Conectores PVC
 Pegamento.
 CURVAS DE PVC

Las curvas de 90° serán originales del mismo fabricante de la tubería, los radios de curvatura serán
como sigue:
Diam. Nominal Radio.
Pulg. mm mm
3/4 20 110
1 33 125
1 1/2 42 160

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 UNIÓN DE PVC (COPLAS PLÁSTICAS)

Serán a presión del tipo pesado, con una campana a cada lado para cada tramo de tubo por unir.
 TUBERÍA DE PVC-P

Estarán constituidos por tubería de material plástico tipo semi pesadas con calibres europeos
mínimos de paredes establecidas en la sección 0200 del C.N.E. – Utilización vigente, así como las
tablas 6 (regla 070- 1014 (5)) y la NORMA TÉCNICA PERUANA NTP 399.006
Propiedades Físicas a 24 °C.
Peso específico : 1.44 Kg/cm2
Resistencia a la Tracción : 500 Kg/cm2
Resistencia a la Flexión : 700/900
Kg/crn2 Resistencia a la Compresión : 600/700
Kg/crn2

 Características Técnicas.

Diámetr
Diámet
o Espes Lar
ro
or go
exterior
nomi (mm) (m
(mm)
nal )
(mm)
20 26.5 1.80 3
25 33 1.80 3
35 42 2.00 3

CONECTORES DE PVC-P (CONEXIONES A CAJA)

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Serán empleadas para unir las tuberías con las cajas metálicas galvanizadas, se utilizará dos piezas
de PVC-P, una copla “unión tubo a tubo” en donde se embutirá la tubería que se conecta a la caja
metálica y una conexión a caja o “Campana” que se instalará en la entrada precortada “KO” de la
caja de fierro galvanizado y se enchufará en el otro extremo de la copla “unión tubo a tubo”.
 PEGAMENTO

En todas las uniones a presión se usará pegamento del tipo recomendado por el fabricante de
tubería para garantizar la hermeticidad de las mismas.
METODO DE CONSTRUCCION
El contratista suministrará e instalará la tubería de PVC-P, los recorridos de las tuberías está de
acuerdo a lo indicado en los planos.
El trabajo se ejecutará utilizando materiales de calidad, mano de obra calificada, con herramientas y
equipos adecuados.
METODO DE MEDICION
Unidad de medida: Metros (M)
FORMAS DE PAGO
El precio unitario incluye el pago de los materiales utilizados en esta partida, mano de obra,
herramientas y cualquier imprevisto necesario para su buena instalación. El pago se realizará previa
aprobación del supervisor.

4.1.19.5. CAJAS METALICAS FºGº

4.1.19.5.1. CAJA DE 150X150X150MM DE F°G°


DESCRPICION
Las cajas se harán con cajas metálicas de FºGº del tipo pesadas, e irán con su respectiva tapa del
mismo material de la caja.
Las cajas serán del tipo y tamaños adecuados para cada salida conforme a lo siguiente:
Las cajas de paso serán fabricados por estampados de plancha de fierro galvanizado de 1/16” de
espesor mínimo. En sus cuatro costados tendrán aberturas circulares de diferentes diámetros como
para la entrada de las tuberías PVC-SAP y de las tuberías PVC -SEL de los circuitos que pasan a
través de ellos. Las orejas para la fijación de accesorios estarán mecánicamente aseguradas a las
mismas o mejor aún serán de una sola misma pieza con el cuerpo de la caja no se aceptarán orejas
soldadas, además deberán cumplir lo indicado en el código nacional de electricidad.
UNIDAD DE MEDIDA
Esta partida se medirá en unidad (UND) de caja de pase, tomando en cuenta la Norma de Medición
y la Unidad de Medida correspondiente.
FORMA DE PAGO
El pago se realizará por unidad de caja suministrada e instalada, previa aprobación del ingeniero
supervisor.

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4.1.19.6. SISTEMA DE PUESTA A TIERRA

4.1.19.6.1. POZO TIERRA


DESCRIPCION
Se refiere al suministro e instalación de los pozos de tierra que están especificadas en los planos
respectivos, y serán instalados para los tableros eléctricos.
Los sistemas de puesta a tierra consistirán de pozos de puesta a tierra, con electrodos de cobre de
5/8” x 2.40 mt largo, interconectados sólidamente entre sí con conductores de cobre. Los cables de
interconexión serán desnudos directamente enterrados en tierra de chacra compactado y forman
parte de la puesta a tierra, como se indica en los planos. Para mejorar la puesta a tierra se usarán
aditivos tipos thorgel o similar aprobado.
MATERIALES
 Varilla compacta de Cu. de diámetro y longitud indicado en planos.
 Platina de Cu de 2 mm. de espesor de 400mmx400 mm sujeta a 100mm. de la punta baja
de la varilla sujeta mediante dos conectores de Cu.
 Dosis de thorgel.
 Tierra cernida vegetal (chacra).
 Caja de registro de cemento con su respectiva tapa.
METODO DE CONSTRUCCION
El contratista suministrará e instalará los materiales necesarios y accesorios para la correcta
instalación de los pozos de tierra efectuando su conexión y obtener una resistencia de aislamiento
equivalente menor a 5 ohmios.
UNIDAD DE MEDIDA
Unidad de medida: Unidad (UND)
FORMA DE PAGO
El precio unitario incluye el pago de los materiales utilizados en esta partida, mano de obra,
herramientas y cualquier imprevisto necesario para su buena instalación. El pago se realizará previa
aprobación del supervisor.

4.1.19.6.2. CABLE DE COBRE DESNUDO 25MM2


DESCRIPCION
Consiste en la provisión de cable desnudo de cobre de 25 mm para tierra y cableado para baja
tensión para la iluminación para el PTAR.
REQUISITOS
Los conductores para la colocación de la puesta a tierra serán de cobre desnudo, cumpliendo con
las especificaciones técnicas IRAM 2002 y 2004. El material a ser instalado debe ser aprobado por
la ANDE antes de su instalación Una vez aprobado por la ANDE deberá ser presentado al
Comitente para su aprobación final.
EQUIPOS

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Para la colocación de los cables desnudos se llevará en consideración la utilización racional de equipos
apropiados, que cumplan con las necesidades locales y tengan la producción necesaria para cumplir con
los plazos de construcción. El Contratista empleará el número suficiente de equipo, apropiado para las
operaciones de estiba, desestiba y transporte de materiales. El equipo usado para estos trabajos deberá
ser previamente aprobado por la Fiscalización, la cual podrá exigir el cambio o retiro de las unidades que
no resulten aceptables.
PRESERVACION DEL MEDIO AMBIENTE:
A los efectos de disminuir el impacto ambiental producido como consecuencia de la ejecución de este
ítem, el Contratista deberá tener en cuenta lo establecido en el ETAG del proyecto y las normas
ambientales generales.
UNIDAD DE MEDICION
Sera medido por Unidad (UND) efectivamente proveído.
FORMA DE PAGO
Las cantidades determinadas conforme al método de medición descrito más arriba, serán pagadas al
precio unitario contractual correspondiente al ítem de pago 1.10 “Cable desnudo de cobre 25 mm p/ tierra
y cableado” Este precio y pago será la compensación total por suministrar todo el material, incluso,
almacenaje para uso futuro, mano de obra, equipo, transporte, supervisión, imprevistos y otros
incidentales necesarios para, e inherentes a, dar por completado el ítem.

4.1.19.7. ILIMINACION EXTERIOR

4.1.19.7.1. POSTE DE C.A.C. DE 8.00m8/300/150/270


(Incluye fijación, izaje y accesorios)
DESCRIPCION:
Esta partida describe el suministro e instalación de postes de c.a.c. de 8/200/120/225, con cavidad para
cortocircuito para el sistema de alumbrado exterior tal como se indica en los planos.
MATERIALES:
• Poste de Concreto
Los postes deberán ser de concreto armado centrifugado y tendrán forma troncocónica, el acabado
exterior deberá ser homogéneo, libre de fisura, cangrejeras y escoriaciones; tendrán las dimensiones
indicada en el plano aprobado, La relación de carga de rotura (a 0,10 m debajo de la cima) y la carga de
trabajo será igual o mayor a 2.
A 3.8 m de la base del poste, se deberá implementarse una cavidad para cortocircuito bipolar el mismo
que deberá estar empotramiento en el poste.
Los postes de concreto armado tendrán las siguientes características:
- Longitud del poste : 8.00 m
- Carga de trabajo a 10cm de la cima, en Kg. : 200
- Diámetro en la cima : 120 mm.
- Diámetro en la base : 240 mm.

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- Coeficiente de Seguridad :2
Proceso Constructivo:
El contratista deberá someter a la aprobación de la supervisión el procedimiento que utilizara para el izaje
de los postes.
Como el terminal pesquero cuenta con carreteras de acceso, los postes serán izados mediante grúa de 5
toneladas.
Antes del izaje, todos los equipos y herramienta, tales como gancho de grúa, estribos, cables de acero,
deberán ser cuidadosamente verificados a fin de que no presenten defectos y sean adecuados al peso
que soportarán.
No se permitirá el escalamiento a ningún poste hasta que este no haya sido completamente cimentado.
Antes del izado de los postes se tendrá que realizar una excavación de una sección de 0.60 m de
diámetro, por 0.85 m de profundidad, en el fondo de la excavación se deberá de considerar un solado de
concreto pobre de 0.05 m de altura.
Una vez izado el poste, se procederá a cimentarlo con concreto f´c´=100 Kg/cm2 mínimo, teniendo en
cuenta que a 0.40 m de la base del poste se instalará un pase con tubería de PVC-P Ø 35 mm2 para la
subida del cable alimentador de las luminarias.
MÉTODO DE MEDICIÓN:
El método de medición se hará por unidad (und) de acuerdo a los postes colocado correctamente y al
verificar su verticalidad.
FORMA DE PAGO:
Los trabajos descritos en esta partida serán pagados al precio unitario establecido en el análisis de costos
unitarios, según las cantidades y medidas indicadas y trabajadas, entendiéndose que dicho precio y pago
constituirá compensación total por toda la mano de obra incluyendo leyes sociales, materiales, equipos,
herramientas y cualquier actividad o suministro necesario para la ejecución del trabajo.
El Supervisor velará por la correcta ejecución de la partida y el pago se efectuará previa conformidad del mismo.

4.1.19.7.2. LAMPARA LED, DE 60 WATTS


DESCRIPCION:
Bombilla industrial LED de gran luminosidad con pantalla difusora. Tiene un casquillo E40 y es la solución
perfecta para reemplazar las bombillas tradicionales ya que tiene más duración, una alta eficiencia, bajo
consumo y no posee sustancias nocivas.
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medición de las partidas será por unidad (UND).
Para todos los casos, se establece que los sitios de depósitos serán los señalados en el proyecto o los
que indique el supervisor en el campo. Para toda consideración siempre se pagará la distancia más corta.
FORMA DE PAGO

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El pago de estos trabajos se hará por unidad (und), cuyos precios unitarios se encuentran definidos en el
presupuesto. El supervisor velará por que ella se ejecute durante el desarrollo de la obra.

4.1.19.7.3. BATERIA DE 12 V
DESCRIPCION
La partida comprende la instalación de baterías estacionarias de 48V a 600 Ah, y que cumplan con las
siguientes características o las más similares posibles:

UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medición será en unidad, (UND)
FORMA DE PAGO
El precio unitario comprende todos los costos de mano de obra con beneficios sociales, materiales,
herramientas y equipo necesario para realizar dicho trabajo.

PANEL SOLAR MONOCRISTALIZADO DE


4.1.19.7.4.
110WX1.00X0.80M
DESCRIPCION:

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La presente partida comprende el suministro e instalación de paneles solares de 300 W y 24 V de 72


celdas que cumplan con las siguientes características mínimas, la partida comprende el costo de la mano
de obra y herramientas para su instalación.

UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medición será en unidad (und)
FORMA DE PAGO
Se aplicará específicamente a la partida por (und)

4.1.19.7.5.BUZONETA PREFABRICADA DE
1.00X1.00X0.80M
DESCRIPCIÓN
Esta partida consiste en la compra y puesta en obra de una buzoneta prefabricada que deberá ser hecha
de concreto f’c= 210 kg/cm2 y de las medidas especificadas en los planos, el grosor del muro será de 15
cm o lo especificado en los planos, la partico incluye las herramientas.
MÉTODO DE MEDIDA

El trabajo será medido en unidades (und) entregada y aprobada por el residente de acuerdo a lo
especificado.
FORMA DE PAGO

El pago se efectuará al precio unitario por unidades (und), del presupuesto aprobado por el supervisor de
obra; entiéndase que dicho pago constituirá compensación total por materiales, mano de obra,
herramientas e imprevistos necesarios para la realización de esta partida.

4.1.19.8. PARARRAYOS

4.1.19.8.1.PARARRAYOS IONIZANTE SIMILAR AL


TIPO PDC SENSOR I
DESCRIPCIÓN
El pararrayos deberá ser dl tipo ionizante con dispositivo de cebado, no radiactivo, autónomo (Capaz de
tomar la energía del campo eléctrico presente en la atmosfera durante la tormenta), con punta de cobre o
de acero inoxidable permantemente conectada a tierra, con un radio de protección de 97 metros a una
elevación de 5 metros sobre el cuerpo a ser protegido con un nivel de protección intermedio ( nivel II) tipo
prevectron II.

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MÉTODO DE MEDIDA

Los Pararrayos se medirán global (GBL)


FORMA DE PAGO

El pago se efectuará por la medición de los trabajos ejecutados, basados en el precio global.
4.1.20. OBRAS COMPLEMENTARIAS

4.1.20.1. MURO DE CONTENCION Y RAMPA

4.1.20.1.1. TRABAJOS PRELIMINARES


4.1.20.1.1.1. LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.20.1.1.2. TRAZO Y REPLANTEO


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.20.1.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS


4.1.20.1.2.1. EXCAVACION MANUAL PARA ESTRUCTURAS EN TERRENO SATURADO
SIMILAR AL ITEM 04.01.14.01.01 – LINEA DE EFLUENTE - VERTIMIENTO

4.1.20.1.2.2. NIVELACION Y APISONADO MANUAL


SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.02 – CAJA DE DISTRIBUCION BY PASS

4.1.20.1.2.3. RELLENO CON MATERIAL PROPIO


SIMILAR AL ITEM 04.01.14.01.09 – LLINEA DE EFLUENTE - VERTIMIENTO

4.1.20.1.2.4. RELLENO CON MATERIAL DE PRESTAMO (GRAVA 1"-2")


SIMILAR AL ITEM 04.01.07.02.03 – LECHO DE SECADO

4.1.20.1.2.5. ELEMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE DE EXCAVACION


SIMILAR AL ITEM 04.01.02.02.03 – CAJA DE DISTRIBUCION ( BY PASS)

4.1.20.1.3. OBRAS DE CONCRETO SIMPLE


4.1.20.1.3.1. SOLADO DE CONCRETO E=4"
SIMILAR AL ITEM 04.01.02.03.01 – CAJA DE DISTRIBUCION ( BY PASS)

4.1.20.1.3.2. CONCRETO F´C=175 KG/CM2


SIMILAR AL ITEM 04.01.06.03.05 – CAMARA DE CONTACTO DE CLORO

4.1.20.1.4. OBRAS DE CONCRETO ARMADO


4.1.20.1.4.1. CONCRETO F´C=210 KG/CM2
SIMILAR AL ITEM 04.01.04.03.02 – FILTRO BIOLOGICO

4.1.20.1.4.2. CONCRETO F´C=280 KG/CM2


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.20.1.4.3. ACERO DE REFUERZO F´Y=4200 KG/CM2


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.02 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

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4.1.20.1.4.4. ENCOFRADO Y DESENCOFRADO NORMAL


SIMILAR AL ITEM 04.01.01.04.03 – CAMARA DE REJAS, DESARENADORT, AFORADOR

4.1.20.1.5. JUNTAS DE DILATACION


4.1.20.1.5.1. SELLADO DE JUNTAS EN VEREDAS E=1''
SIMILAR AL ITEM 04.01.12.03.06.05 – CASETA DE GUARDIANIA

4.1.20.1.6. OTROS
4.1.20.1.6.1. BARANDA C/TUBO F° G° PASAMANO 1 1/2" Y PARANTE 1 1/2"'X 1.00
M Y ARRIOSTRES DE 1''
SIMILAR AL ITEM 04.01.03.06.01– TANQUE IMHOFF

4.1.20.1.6.2. TUBERIA PVC U DN 200 NTP 4435 S-25


DESCRIPCION:
El trabajo a realizar bajo esta Partida, comprende el suministro de toda la mano de obra, materiales,
equipos y servicios, para el suministro e instalación de la tubería de PVC, tal como ha sido indicado
en los planos y en las especificaciones técnicas generales y autorizado en forma escrita por el
supervisor en los diámetros y clases respectivas.
CONSIDERACIONES GENERALES:
Las tuberías y accesorios de PVC a utilizar serán materiales nuevos o de primer uso, debiendo en
todos los casos contar con el respectivo certificado de calidad y certificados de pruebas de control
de calidad de las tuberías de acuerdo a lo señalado en las NTP ISO 1452: Tubos y Conexiones de
Poli (Cloruro de Vinilo) no plastificado (PVC-U) para abastecimiento de agua, los certificados serán
otorgados por cada lote de tubería que ingrese al almacén del contratista y sea utilizado en obra.
El material deberá ser llevado a almacén y no podrá ser utilizado hasta que el Ing. Supervisor así lo
autorice después de haber evaluado todas las tuberías.
El Ingeniero residente exigirá al proveedor de la tubería las respectivas certificaciones de calidad del
material, método constructivo y de pruebas realizadas al lote o lotes de tubería que se encuentren
en Obra. Estas certificaciones deberán ser verificadas por el Ingeniero Supervisor y será dará la
conformidad a la tubería antes de ser instaladas. Asimismo, estas certificaciones serán otorgadas
por laboratorios u organismos acreditados a nivel nacional o internacional.
Se deberá seguir estrictamente todas las recomendaciones de almacenaje, traslado e instalación
que la norma técnica ISO 399.161: Recomendaciones para instalación de Tubos de Poli (cloruro de
Vinilo) No Plastificado (PVC-U) Para sistemas de drenaje y alcantarillado señale, las que
recomiende la Supervisión y las que el fabricante del producto en sus catálogos sugiera.
Asegúrese también que los enchufes y aros estén limpios, con el fin de obtener una junta hermética.
La bajada de la tubería se realizará en forma cuidadosa la misma que deberá realizarse con el uso
de sogas u otra herramienta que garantice que ésta sea depositada en forma suave. Está
terminantemente prohibido arrojar la tubería a la zanja ya que esto podría deteriorarla.
Una vez bajada la tubería se colocarán una tras de otra, se instalará la tubería una por una y se
embonará cada tubería cuidadosamente con el uso de una barreta y un taco de madera para

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embonar adecuadamente cada tubo. Una vez embonadas, se alinearán las tuberías y se verificará
que estas estén correctamente alienadas y colocadas en el eje de la zanja.
Los accesorios a utilizar serán fabricados a través de tuberías y serán termos formados. Estos
accesorios serán fabricados en las instalaciones del fabricante y deberá garantizar que estos
accesorios cumplan la clase definida en los planos.
MATERIALES:
Las tuberías correspondientes a esta especificación serán de PVC con unión flexible, de la clase
que se señala en los planos y que reúnan las condiciones de las normas:
NTP ISO 1452: Tubos y Conexiones de Poli (Cloruro de Vinilo) no plastificado (PVC-U) para
abastecimiento de agua, Los anillos de las tuberías a utilizar serán anillos de caucho y deberán
cumplir lo establecido en la norma ISO 1452, norma NTP ISO 4633, ASTM F 477. De acuerdo a
las Normas ISO 1452, la tubería se clasifica en series, las cuales están en función a las
presiones de trabajo máxima continuas a la temperatura de 20 C.
e Clasificación según Presión de Trabajo Presión de
ITINTEC Prueba de
Campo
S S-20 Clase 5 5,0 Bar (5,0 kg/cm²) 108,75 lb/pulg²
S-16 --- 6,3 Bar (6,3 kg/cm²) 137,03 lb/pulg²
S-13,3 Clase 7,5 7,5 Bar (7,5 kg/cm²) 163,13 lb/pulg²
S-12,5 --- 8,0 Bar (8,0 kg/cm²) 174,00 lb/pulg²
S-10,0 Clase 10 10,0 Bar (10,0 kg/cm²) 217,50 lb/pulg²
S-6,6 Clase 15 15,0 Bar (15,0 kg/cm²) 326,25 lb/pulg²
Transporte, manipuleo y almacenaje:
El almacenaje, manipuleo y transporte se deberá tener en cuenta para las tuberías de PVC-UF
fabricadas según norma ISO 1452.
Carga y transporte
Es conveniente efectuar el transporte en vehículos cuya plataforma sea del largo del tubo, evitando
en lo posible el balanceo y golpes con barandas u otros, el mal trato al material trae como
consecuencia problemas en la instalación y fallas en las pruebas, lo cual ocasiona pérdidas de
tiempo y gastos adicionales.
Si se utiliza ataduras para evitar el desplazamiento de los tubos al transportarlos o almacenarlos, el
material usado para las ataduras no deberá producir indentaciones, raspaduras o aplastamiento de
los tubos.
Los tubos deben ser colocados siempre horizontalmente, tratando de no dañar las campanas;
pudiéndose para efectos de economía introducir los tubos uno dentro de otros, cuando los diámetros
lo permitan.
Es recomendable que el nivel de apilamiento de los tubos no exceda de 1,50 m o como máximo los
2 m de altura de apilado con la finalidad de proteger contra el aplastamiento los tubos de las camas
posteriores.

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En caso sea necesario transportar tubería de PVC de distinta clase, deberán cargarse primero los
tubos de paredes más gruesas.
Recepción en almacén de obra.
Al recibir la tubería PVC, será conveniente seguir las siguientes recomendaciones:
Inspeccionar cada embarque de tubería que se recepcione, asegurándose que el material llegó sin
pérdidas ni daños.
Si el acondicionamiento de la carga muestra roturas o evidencias de tratamientos rudos,
inspeccionar cada tubo a fin de detectar cualquier daño. Verifique las cantidades totales de cada
artículo contra la guía de despacho (tubos, anillos de caucho, accesorios, lubricante, pegamento,
etc.).
Cada artículo extraviado o dañado debe ser anotado en las guías de despacho. Notifique al
transportista inmediatamente y haga el reclamo de acuerdo a las instrucciones del caso.
Separe cualquier material dañado. No lo use, el fabricante informará del procedimiento a seguir para
la devolución y reposición si fuere el caso.
Tome siempre en cuenta que el material que se recibe puede ser enviado como tubos sueltos, en
paquete o acondicionados de otra manera.
Manipuleo y descarga
El bajo peso de los tubos PVC permite que la descarga se haga en forma manual, pero es necesario
evitar:
 La descarga violenta y los choques o impactos con objetos duros y cortantes. Mientras se
está descargando un tubo, los demás tubos en el camión deberán sujetarse de manera de
impedir desplazamientos.
 Se debe evitar en todo momento el arrastre de los mismos para impedir posibles daños por
abrasión.
 También debe prevenirse la posibilidad de que los tubos caigan o vayan a apoyarse en sus
extremos o contra objetos duros, lo cual podría originar daños o deformaciones
permanentes.
Almacenamiento
La tubería debe ser almacenada lo más cerca posible del punto de utilización. El área destinada
para el almacenamiento debe ser plana y bien nivelado para evitar deformaciones permanentes en
los tubos.
La tubería de PVC debe almacenarse de tal manera que la longitud del tubo este soportada a un
nivel con la campana de la unión totalmente libre. Si para la primera hilera de tubería no puede
suministrarse una plancha total, pueden usarse bloques de madera de no menos de 100 mm de
ancho y espaciados a un máximo de 1,50 m. De no contarse aún con los bloques de madera, se
puede hacer uno de ancho mayor a 5 cm del largo de las campanas y de 3 cm de profundidad para
evitar que éstas queden en contacto con el suelo.

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Los tubos deben ser almacenados siempre protegidos del sol, para lo cual se recomienda un
almacén techado y no utilizar lonas sobre la tubería, permitiendo una ventilación adecuada en la
parte superior de la pila.
El almacenamiento de larga duración a un costado de la zanja no es aconsejable, los tubos deben
ser traídos desde el lugar de almacenamiento al sitio de utilización en forma progresiva a medida
que se les necesite.
La altura de apilamiento no deberá exceder a 1,50 m
Los pegamentos deben ser almacenados bajo techo, de igual manera los accesorios o piezas
especiales de PVC.
Los anillos de caucho no deben almacenarse al aire libre, debiéndose proteger de los rayos solares.
Los tubos deben apilarse en forma horizontal, sobre maderas de 10 cm de ancho aproximadamente,
distanciados como máximo 1,50 m de manera tal que las campanas de los mismos queden
alternadas y sobresalientes, libres de toda presión exterior.
Cuando la situación lo merezca es factible preparar los tubos a transportar en "atados", esta
situación permite aprovechar aún más la altura de las barandas de los vehículos, toda vez que el
"atado" se comporta como un gran tubo con mayor resistencia al aplastamiento, sobre todo aquellos
que se ubiquen en la parte inferior.
Cada atado se prepara con amarres de cáñamo, cordel u otro material resistente, rodeando los
tubos previamente con algún elemento protector (papel, lona, etc.)
En todos los casos no debe cargarse otro tipo de material sobre los tubos.
Método de Construcción:
Se deberá tener en cuenta las consideraciones establecidas en las especificaciones técnicas
generales para suministro e instalación de tuberías de PVC.
La instalación de la tubería se realizará colocando una tubería tras de otra, se instalará la tubería
una por una y se embonará cada tubería cuidadosamente con el uso de una barreta y un taco de
madera para embonar adecuadamente cada tubo. Una vez embonadas, se alinearán las tuberías y
se verificará que estas estén correctamente alienadas y colocadas en el eje de la zanja.
Materiales:
Las tuberías correspondientes a esta especificación será de PVC C–7.5, que reúnan las condiciones
de las Norma NTP ISO 1452: Tubos y Conexiones de Poli (Cloruro de Vinilo) no plastificado (PVC-
UF).
UNIDAD DE MEDIDA
La unidad de medición será el metro lineal (m)
FORMA DE PAGO
Se aplicará específicamente a la partida por m.
4.1.20.1.6.3. SUMINISTRO E INSTALACION DE ACCESORIOS PARA TUBERIA PVC U
DESCRIPCION

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Todos los Accesorios de las tuberías deberán ser colocadas en las zanjas correspondientes de
manera tal de no dañar sus características propias de fabricación.
METODO DE MEDIDA
El trabajo ejecutado se medirá en GLOBAL (GBL), aprobada por el supervisor de acuerdo a lo
especificado y medido en la posición original según planos.
FORMA DE PAGO
Se aplicará específicamente a la partida por Global (GBL)
4.1.20.1.6.4. SUMINISTRO E INSTALACION REJILLAS SEGÚN DISEÑO PARA DESAGUE
PLUVIAL
DESCRIPCION
Este Ítem se refiere a la instalación de rejilla para desagüe pluvial, indicadas en los planos para el
correspondiente cubrimiento de desagües, incluyendo materiales de acuerdo con los planos
arquitectónicos, en las especificaciones particulares o por la inventora.
METODO DE MEDIDA
La unidad de medida de pago será en Global (GBL), de rejilla para desagüe instalada, incluyendo
materiales, recibidos a satisfacción por la interventoría.
FORMA DE PAGO
El pago se hara por precios unitarios ya establecidos en el contrato que incluyen herramienta,
materiales, mano de obra, equipos y transporte necesario para su ejecución.
4.1.20.1.6.5. FROTACHADO ANTIDESLIZANTE EN VEREDAS
SIMILAR AL ITEM 04.01.12.06.04 – CASETA DE GUARDIANIA

4.1.20.2. DEFENSA RIBEREÑA CON GAVIONES

4.1.20.2.1. OBRAS PRELIMINARES


4.1.20.2.1.1. LIMPIEZA DE TERRENO MANUAL
SIMILAR AL ITEM 04.01.01.01.01 – CAMARA DE REJAS, DESARENADOR, AFORADOR

4.1.20.2.1.2. TRAZO Y REPLANTEO DURANTE LA OB RA


DESCRIPCION
Comprende trabajos de topografía necesarias para el trazo y replanteo de la obra, tales como:
ubicación y fijación de ejes, linderos y líneas de referencia por medio de puntos ubicados en
elementos inmovibles. Los niveles y cotas de referencia indicados en los planos se fijan de acuerdo
a estos y después se verificarán las cotas del terreno, etc.
METODO DE CONSTRUCCION:
El trazo consiste en llevar el terreno los ejes y estacas de nivelación, establecidos en los plano0s
adecuadamente. El replanteo consiste en la ubicación e identificación de todos los elementos que se
detallan en los planos durante el proceso de construcción. Para ellos colocara el equipo topográfico en un
punto estratégico sin obstrucciones que facilite el trabajo.

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Se recomienda primeramente emparejar el terreno antes del replanteo eliminando montículos, plantas
arbustos y todo obstáculo que puede interrumpir el trabajo continuo.
Para la realización de esta partida será necesario equipos tales como. Estación total, prismas, bincha
metálica, comba, pico, etc.
UNIDAD DE MEDICION
La unidad de medida se dará en metros cuadrados ( M2).
FORMA DE PAGO
Una vez verificados y aprobados por el ingeniero supervisor, entendiéndose que dicho precio constituye la
compensación total por la mano de obra, materiales, equipo, herramientas, imprevistos y todos los gastos
que demande el cumplimiento del trabajo. Para el computo del área de replanteo no se consideran el
replanteo de los puntos auxiliares o referenciales.
4.1.20.2.1.3. DESVIO DE RIO PARA LA EXCAVACION DE PLATAFORMA
DESCRIPCION
Consiste en aglutinar material del lecho mismo de rio (piedra, arena, ripio, etc) de tal manera que se
pueda desviar el curso normal del rio y de esta manera facilitar los trabajos al constructor. Esta
actividad se realizará en base a las indicaciones de los planos respectivos, como paso previo a la
construcción.
Especificaciones:
Todos los trabajos de desvió de rio deben ser realizados con herramientas menor o manual y bajo
supervisión del constructor y fiscalizador.
METODO DE MEDIDA
El desvió de rio se considera como una actividad que se medirá en global (GBL)
FORMA DE PAGO
Se aplicará específicamente a la partida por Global (GBL)

4.1.20.2.2. MOVIMIENTO DE TIERRAS


4.1.20.2.2.1. EXCAVACION DE PLATAFORMA Y EN PARED EN TERRENO NATURAL Y
PERFILADO C/MAQUINARIA
DESCRIPCION
Comprende el suministro de la mano de obra, materiales y equipo necesario para efectuar la
excavación de la cimentación del muro de contención en las márgenes que indique el plano y asi dar
inicio al encauzamiento del cauce del rio.
La superficie y/o tramo donde se ejecutará la excavación, será delimitado por el ingeniero residente
de acuerdo al trazo y replanteo de los planos de planta, el material que sea removido por esta
operación, se dispondrá de tal forma que no interfiera los trabajos que se tengan que efectuar
posteriormente.

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Durante el proceso del trabajo puede ser necesario variar los taludes o dimensiones de las
excavaciones mostradas en los planos debiendo ser aprobados por el ingeniero residente.
El ingeniero residente podrá ordenar que todos los materiales excavados que no sean apropiadas a
que no se necesiten para construcción de rellenos sean llevados a las áreas de depósito.
METODO DE MEDIDA
El método comprende por metro cubico (M3)
FORMA DE PAGO
El trabajo se cuantificará, de acuerdo a las prescripciones antes dichas y de acuerdo a los planos,
los que se medirán en metros cubico (m3) de material excavado.
4.1.20.2.2.2. EXCAVACION DE COLCHON ANTI SOCAVAMIENTO (A MANO)
5.0X1.20X0.30
DESCRIPCION
Comprende el suministro de la mano de obra, materiales y equipo necesario para efectuar la
excavación para los colchones anti socavante construidas por una red de malla hexagonal con
cobertura.
En esta partida se abastecerá del material para la construcción del muro de contención.

Se armarán teniendo en cuenta las siguientes características:

 El alambre de amarre deberá ser utilizado solamente para las costuras de los tirantes.
 Se abrirá el fardo y desdoblará el gavión sobre una superficie plana y rígida, luego se pisará la
red hasta eliminar las irregularidades.
 Se doblará los paneles para formar la caja, juntando los cantos superiores
entrecruzando los alambres que salen de los paneles.
 Se cortará un pedazo de alambre de 1.5 m de largo fijándolo en la parte inferior de las aristas
amarrando los paneles en contacto.
 Se amarrarán las cajas en grupos siempre con el mismo tipo de costura.
 Una vez colocadas varias cajas y entes de llenarlas para obtener una buena alineación y
acabamiento se tensionarán las cajas con un tifón o encofrándolas con madera.
 Las cajas se llenarán hasta 1/3 de su capacidad total con piedra media, luego se fijarán tirantes
horizontales y luego se llenará hasta 2/3 para luego fijar otros dos tirantes y luego llenar el gavión
hasta 3.5 cm. por arriba de la altura de la caja.

 Las cajas se cerrarán doblando las tapas y amarrando los bordes a los paneles verticales
siempre con la misma costura.
METODO DE MEDIDA

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El método comprende por metro cubico (M3)


FORMA DE PAGO
El pago será de acuerdo al metrado avanzado para esta partida.

4.1.20.2.3. ELIMINACION DE MATERIAL EXCEDENTE

4.1.20.2.4. OBRAS ESTRUCTURALES


4.1.20.2.4.1. RECOLECCION Y APILACION DE PIEDRA DE 320 mm - 350 mm
DESCRIPCION
Comprende en la recolección, la apilacion y el transporte del material, que será transportado con
personal peones en cargio, piedra hasta la obra.
METODO DE MEDIDA
El método comprende por metro cubico (M3)
FORMA DE PAGO
El costo unitario cubre los gastos de materiales, mano de obra, equipo y desgaste de herramientas.

4.1.20.2.4.2. MURO DE GAVIONES DE CAJA CON ALAMBRE GALVANIZADO DE 3.40


mm CON REC. E PVC
DESCRIPCION
Los gaviones son estructuras flexibles construidas por una red de malla hexagonal con cobertura de
10 x 12 cm, siendo el alambre galvanizado de 3.40 mm con recubrimiento plastificado de PVC,
además esta es sometida a torsión.
En esta partida se abastecerá del material
METODO DE MEDIDA
El método comprende por metro cubico (M3)
FORMA DE PAGO
El trabajo se cuantificará, de acuerdo a las prescripciones antes dichas y de acuerdo a los planos,
los que se medirán en metros cubico (m3) de material excavado.

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