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INTEGRAL DE LA FAMILIA
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Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono
Editor General.
Centro Nacional de Excelencia Tecnológica en Salud
Esta guía de práctica clínica fue elaborada con la participación de las instituciones que conforman el Sistema Nacional de Salud, bajo la
coordinación del Centro Nacional de Excelencia Tecnológica en Salud. Los autores han hecho un esfuerzo por asegurarse de que la
información aquí contenida sea completa y actual; por lo que asumen la responsabilidad editorial por el contenido de esta guía, que
incluye evidencias y recomendaciones y declaran que no tienen conflicto de intereses.
Las recomendaciones son de carácter general, por lo que no definen un curso único de conducta en un procedimiento o tratamiento.
Las recomendaciones aquí establecidas, al ser aplicadas en la práctica, podrían tener variaciones justificadas con fundamento en el
juicio clínico de quien las emplea como referencia, así como en las necesidades específicas y preferencias de cada paciente en
particular, los recursos disponibles al momento de la atnención y la normatividad establecida por cada Institución o área de práctica.
Este documento puede reproducirse libremente sin autorización escrita, con fines de enseñanza y actividades no lucrativas, dentro del
Sistema Nacional de Salud.
Deberá ser citado como: "Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono en el primer nivel de
atención", México: Secretaría de Salud, 2011.
2
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono
A u to r e s y Co la b o r a d o r e s
Coordinadores
Autores
Dr. Ruth Yesica Pediatría OPD Hospital Medico adscrito al servicio Maestría en
Ramos Civil de de terapia Intermedia Ciencias
Diplomado en
Gutiérrez Guadalajara "Dr. Medicas
Toxicología Hospital Civil de
Juan I.
Integral Guadalajara "Dr. Juan. I
Menchaca"
Menchaca"
Maestría en
Ciencias Profesor adjunto del
Medicas Diplomado en Toxicología
Integral
Validación
interna:
Validación Academia
externa: Nacional de
Medicina
3
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono
INDICE
5 .1 P r o t o c o l o d e b ú s q u e d a .............................................. 20
5 .2 E s c a l a s d e g r a d a c ió n ................................................... .23
5 .3 D ia g r a m a s d e f l u j o ....................................................... 23
6. G l o s a r i o .................................................................................. 25
7. B ib l i o g r a f í a ............................................................................ 26
8. A g r a d e c i m ie n t o s ................................................................... 27
9. C o m it é A c a d é m i c o ................................................................. 28
10. D ir e c t o r io S e c t o r ia l y d e l C e n t r o D e s a r r o l l a d o r 29
11. C o m it é N a c io n a l d e G u ía s d e P r á c t ic a C l í n i c a ......... 30
4
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono
1 . C l a s if ic a c ió n .
C a t á lo g o M a e stro S S - 4 8 7 - 1 1
1 . 1 1 M e d ic o U r g e n c io lo g o , 1 . 2 3 M e d ic o F a m ilia r , 1 . 4 3 M e d ic o P e d ia t r a , 4 . 1 3 M e d ic o G e n e r a l, 4 . 5 E n f e r m e r a ( o ]
P r o f e s i o n a l e s d e la
s a lu d .
C l a s i f i c a c i ó n d e la
C IE -1 0 ; T 5 8 E f e c t o t ó x ic o d e l m o n ó x id o d e c a r b o n o
e n fe rm e d a d .
P r i m e r n iv e l d e a t e n c ió n
C a t e g o r ía d e G P C .
D ia g n o s t ic o y t r a t a m ie n t o
1 . 1 1 M e d ic o U r g e n c io lo g o , 1 . 2 3 M e d ic o F a m ilia r , 1 . 4 3 M e d ic o P e d ia t r a , 4 . 1 3 M e d ic o G e n e r a l, 4 . 5 E n f e r m e r a ( o ) , 4 . 1 9 P a r a m e d ic o s , 4 . 1 2 M é d ic o s e s p e c ia lis t a , 4 . 9
U s u a r io s p o t e n c ia le s . H o s p it a le s
B o m b e r o s , P r o t e c c c i ó n c iv i l
T ip o d e o r g a n iz a c ió n
H o s p i t a l C i v i l d e G u a d a l a j a r a D r . " J u a n 1. M e n c h a c a " . G u a d a l a j a r a J a l . ( S S j . S e c r e t a r í a d e S a l u d , G o b i e r n o F e d e r a l .
d e s a r r o lla d o r a .
R e c ie n n a c i d o s , N iñ o d e 1 a 2 3 m e s e s , N i ñ o s d e 2 a 1 2 a ñ o s , A d o l e s c e n t e s d e 1 3 - 1 8 a ñ o s , A d u l t o s 1 9 - 4 4 a ñ o s , M e d i a n a e d a d ; 4 5 - 6 4 a ñ o s , A d u l t o s m a y o r e s d e 6 9 - 7 5 a ñ o s ,
P o b la c ió n b la n c o .
A d u lt o s m a y o r e s d e 8 0 y m a s . H o m b r e s y m u je r e s
G o b ie r n o F e d e r a l
F u e n te de
S e c r e t a r i a d e S a lu d
f in a n c ia m ie n t o /
H o s p it a l C iv i l d e G u a d a la ja r a D r . J u a n 1 M e n c h a c a
p a t r o c in a d o r .
In t e r v e n c io n e s y 9 4 . 0 9 D e t e r m in a c ió n d e e s t a d o m e n t a l p s ic o ló g ic o , n o e s p e c if ic a d o d e o t r a m a n e r a . 9 4 . 1 1 D e t e r m in a c ió n d e e s t a d o m e n t a l p s iq u iá t r ic o .
a c t iv id a d e s 9 4 . 3 5 I n t e r v e n c i ó n e n c r is i s .
c o n s id e r a d a s .
Im p a c t o e s p e r a d o en
D i s m i n u c i ó n d e la m o r b i - m o r t a l i d a d p o r la i n t o z i c a c i ó n p o r m o n ó x i d o d e c a r b o n o
s a lu d .
D e f in ir el e n fo q u e , a lc a n c e s y o b je t iv o s d e la G u í a d e P r á c t i c a c l í n i c a
E la b o r a c ió n d e p r e g u n t a s c l í n i c a s , r e v i s i ó n s i s t e m á t i c a d e la l i t e r a t u r a .
M e t o d o lo g ía 1. A d o p c i ó n d e g u ia s d e p r á c t ic a c lí n ic a ó e la b o r a c ió n d e g u ía d e n u e v a c r e a c ió n , r e c u p e r a c ió n d e g u ía s in t e r n a c io n a le s p r e v ia m e n t e e la b o r a d a s , e v a lu a c ió n d e la c a lid a d y u t ilid a d
d e la s g u í a s / r e v i s i o n e s / o t r a s f u e n t e s , s e le c c ió n d e la s g u í a s / r e v i s i o n e s / o t r a s f u e n t e s c o n m a y o r p u n t a j e , s e l e c c i ó n d e la s e v i d e n c i a s c o n n i v e l m a y o r , d e a c u e r d o c o n la e s c a l a
u t iliz a d a .
E n f o q u e d e la G P C ; R e s p o n d e a p r e g u n t a s c l í n i c a s m e d i a n t e la a d o p c i ó n d e g u í a s y / o e n f o q u e a r e s p o n d e r d e la s p r g u n t a s c l í n i c a s m e d i a n t e r e v i s i ó n s i s t e m á t i c a d e e v i d e n c i a s
e n u n a g u ía d e n u e v a c r e a c ió n
E la b o r a c ió n d e p r e g u n t a s c lí n ic a s .
M é t o d o s e m p le a d o s p a r a c o l e c t a r y s e l e c c i o n a r e v i d e n c i a .
P r o t o c o lo s is t e m a t iz a d o d e b ú s q u e d a .
R e v i s ió n s i s t e m á t i c a d e la l i t e r a t u r a .
B ú s q u e d a s m e d ia n t e b a s e s d e d a t o s e le c t r ó n i c a s .
M é t o d o d e v a lid a c ió n B ú s q u e d a d e g u í a s e n c e n t r o s e la b o r a d o r e s o ó c o m p i l a d o r e s .
y a d e c u a c ió n . B ú s q u e d a e n p á g in a s W e b e s p e c i a l i z a d a s
B ú s q u e d a m a n u a l d e la li t e r a t u r a .
N ú m e r o d e f u e n t e s d o c u m e n t a l e s r e v is a d a s ; 1 0
G u ía s s e le c c i o n a d a s : 2
R e v is io n e s s is t e m á t ic a s ; 1
E n s a y o s c o n t r o la d o s a le a t o r iz a d o s : 3 0
R e p o rte d e ca so s; 2 6
O t r a s f u e n t e s s e le c c io n a d a s ;
V a l i d a c i ó n d e l p r o t o c o l o d e b ú s q u e d a : L ie R a f a e l M e n d o z a B a n d a , C o o r d i n a d o r d e B i b l i o t e c a U n i v e r s i d a d d e l V a l l e d e M é x i c o
M é t o d o d e v a l i d a c i ó n d e la G P C ; v a l i d a c i ó n p o r p a r e s c l í n i c o s .
M é t o d o d e v a lid a c ió n
V a lid a c ió n in t e r n a ; D ra. L o u rd e s G a rza O c a ñ a s . H .U . J o s é E le u t e r io , M t y . N .L .
C o n f lic t o d e in t e r é s T o d o s lo s m ie m b r o s d e l g r u p o d e t r a b a j o h a n d e c l a r a d o la a u s e n c i a d e c o n f l i c t o s d e in t e r é s .
R e g is t r o y
C a t á lo g o m a e s t r o : S S - 4 8 7 - 1 1 E s t a g u ía d e b e r á s e r a c t u a liz a d a d e 3 a 5 a ñ o s a p a r t ir d e su p u b lic a c ió n .
a c t u a liz a c ió n
P a r a m a y o r in f o r m a c ió n s o b r e l o s a s p e c t o s m e t o d o l ó g ic o s e m p l e a d o s en l a c o n s t r u c c ió n d e e s t a g u ía , p u e d e c o n t a c t a r a l CENETEC a
TRAVÉS DEL PORTAL! WWW.CENETEC.SALUD.GOB.Mx/.
5
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono
2 . P r e g u n t a s a r e s p o n d e r en e s t a g u ía
6
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono
3 .1 J u s t if ic a c ió n
Son evidentes las repercusiones que estos fenómenos tienen sobre las perdidas materiales y
particularmente de vidas humanas, condicionando secuelas(primordialmente neurológicas) en los
sobrevivientes; de tal forma, que se requiere del conocimiento integral de este problema por las
instituciones que participan en el contacto inicial como son protección civil, bomberos, y las
dependencias del sector salud.
7
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono
3 .2 O b j e t iv o d e e s t a g u ía
La finalidad de este catálogo, es establecer un referente nacional para orientar la toma de decisiones
clínicas basadas en recomendaciones sustentadas en la mejor evidencia disponible.
Esta guía pone a disposición del personal del primer nivel de atención, las recomendaciones basadas
en la mejor evidencia disponible con la intención de estandarizar las acciones nacionales sobre:
8
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono
3 . 3 D e f in ic ió n
El monóxido de carbono (CO) forma parte del grupo de los asfixiantes bioquímicos (Cianuro,
metahemoglobinizantes, etc) es un gas incoloro, inodoro, no irritante, producido por la combustión
incompleta de cualquier combustible fósil de carbono. (Casarett, 2008)
La toxicodinamia fundamental estriba en tener de 210-300 veces mas afinidad por la hemoglobina
que el oxígeno; motivando que la hemoglobina, sea incapaz de fijar adecuadamente al oxigeno y por
lo tanto prive a los órganos y tejidos de este importante elemento. El oxígeno es fundamental para
la síntesis de energía a partir de la ruta aeróbica, siendo el receptor de los protones al final de la
cadena trasportadora de electrones, de tal suerte que su deficiencia o ausencia bloquea la
fosforilación oxidativa y por ende la producción de energía (ATP). L o anterior genera sufrimiento en
todo el organismo, dado que prácticamente todos los órganos y sistemas requieren de esa energía
para funcionar; sufriendo particularmente y con mayor rapidez, aquellos órganos y sistemas que más
requieren de energía como son el cerebro, corazón y riñon. Por ello, la intoxicación por CO
condiciona un cuadro clínico conocido como "toxindrome-hemoglobinopatico”.(Craig Laing, 2011)
9
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono
4 . Ev id e n c ia s y r e c o m e n d a c io n e s
Las recomendaciones señaladas en esta guía, son producto del análisis de las fuentes de información
obtenidas mediante el modelo de revisión sistemática de la literatura. La presentación de la
evidencia y las recomendaciones expresadas en las guías y demás documentos seleccionados
corresponde a la información disponible organizada según criterios relacionados con las
características cuantitativas, cualitativas, de diseño y tipo de resultados de los estudios que las
originaron.
E v id e n c ia
•51
R e c o m e n d a c ió n
P u n t o d e b u e n a p r á c t ic a
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono
4. Ev i d e n c i a s y r e c o m e n d a c io n e s
3
2. Personas con problemas respiratorios o (N IC E )
enfermedades cardiovasculares están en mayor riesgo
de intoxicación Dame SD,.Z010.
4
3. Considerar población de riesgo a soldadores, (N IC E ).
mecánicos de garaje, trabajadores de cabinas de
autopistas, encargados de mantenimiento de túneles
4 . Ev id e n c ia s y R e c o m e n d a c io n e s
4 .2 P r e v e n c ió n s e c u n d a r ia
4 .2 .1 D ia g n ó s t ic o
3
El color de piel de color rojo cereza, no es un signo
común de envenenamiento. Esto se produce cuando (N IC E )
la carboxihemoglobina se encuentra por arriba del Dame SD,.2010.
20 % .
4 . Ev id e n c ia s y R e c o m e n d a c io n e s
4 .3 EXÁMENES LABORATORIO
4.3.1 E S P E C ÍF IC O
4 . Ev id e n c ia s y R e c o m e n d a c io n e s
4 .3 Ex a m e n d e l a b o r a t o r io
(N IC E ).
Nikkanen H, 2011.
4 . Ev id e n c ia s y R e c o m e n d a c io n e s
4.4 TRATAMIENTO
C
(N IC E )
HB02 es una opción terapéutica para los pacientes W olfSJ, 2008.
intoxicados por CO;Sin embargo, su uso no es
obligatorio.
4 . 5 Ev id e n c ia s y R e c o m e n d a c io n e s
4 .5 P r e v e n c ió n
4.5.1 P R E V E N C IÓ N
5. A nexos
5 .2 E s c a l a s d e g r a d a c ió n
5. A n e x o s
5 .1 P r o t o c o l o de Bú s q u e d a
Criterios de inclusión:
• Documentos escritos en idioma inglés y español
• Publicados durante los últimos 5 años
Estrategia de búsqueda
La estrategia de búsqueda consistió de una etapa, que a su vez se dividió en seis. Lo que determinó
que se realizaran varias búsquedas fue la inclusión de varios límites.
Primera etapa
Se identificaron los términos MeSH sobre el tema "Diagnóstico y Tratamiento de la Intoxicación
aguda por Monóxido de Carbono", teniendo como resultado los descriptores: carbón monoxide
poisoning, diagnosis y therapy. Se realizó la búsqueda en PubMed utilizando y combinando varios
límites como se describe a continuación:
humans, Meta-Analysis,
carbón monoxide
Practice Guideline,
poisoning/diagnosis OR carbón 55
Randomized Controlled Trial,
monoxide poisoning/therapy
Review, English, Spanish
Algoritmo de búsqueda
carbón monoxide
1 poisoning/diagnosis [MeSH OR
Terms]
carbón monoxide
2 OR
poisoning/diagnosis [Subheading]
carbón monoxide
3 OR
poisoning/diagnosis [AIIFields]
carbón monoxide
4 AND
poisoning/therapy [MeSH Terms]
carbón monoxide
5 OR
poisoning/therapy [Subheading]
carbón monoxide
6 OR
poisoning/therapy [AIIFields]
7 Meta-Analysis [ptyp] OR
8 humans [MeSH Terms] AND
9 Practice Guideline [ptyp] OR
Randomized Controlled Trial
10 OR
[ptyp]
11 Review [ptyp] AND
12 English [lang] OR
13 Spanish [lang] AND
2 0 0 1 /0 6 /0 1 [PDat] :
14
2 0 0 6 /0 5 /3 0 [PDat]
Se obtuvieron un total de 114 resultados, de los cuales 59 se presentaron como resultados finales
Se utilizaron 13 para la elaboración de la Guía de Práctica Clínica.
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono
5. A nexos
5 . 4 D ia g r a m a s de flujo
6 . G l o s a r io
CO: Monoxido de carbono: gas incoloro, inodoro, no irritante, producido por la combustión
incompleta de cualquier combustible fósil de carbono.
OHB: Oxigeno Hiperbárico: Oxigeno al 100% aplicado en una cámara a una presión superior a la
normal ( 1.2-3 atmosferas)
ONB: Oxigeno normobarico: Oxigeno al 100% a presión admosferica normal (760 mmHg)
Toxindrome hemoglobinopatico: conjunto de signos y sintomas que se presentan por asfixia (falta
de oxigeno), cuya causa esta en una afectación en la hemoglobina, en este caso dificultad para
transportar el mismo por la carboxihemoglobina.
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono
7 . B ib l io g r a f ía
1. - Casarett I, Louis J, Klassen C. Toxicology: The basic Science of poisons. 7a ed. Me Graw Hill, 2008.
2. - Cevik AA, Unluoglu I, Yanturali S, Kalkan S, Sahin A. Interrelation between the Poisoning Severity Score,
carboxyhaemoglobin levels and in-hospital clinical course of carbón monoxide poisoning. J Clin
Pract.2 006 ;6 0(l2 ):15 58-1 564
3. - Dame SD. Carbón Monoxide Poisoning. Department of Health.2010;1-10
4. - Kao LW, Nañagas KA.Carbón Monoxide Poisoning. Med Clin N Am. 2 0 0 5 (8 9 );1 1 6 1 -1 1 9 4
5. - Laing C. Carbón Monoxide Poisoning. Nursing.2011;29(2]:18-23
6. - Nikkanen H, Skolnik A. Diagnosis and management of carbón monoxide poisoning in the emergeney
department. Emergeney medicine practice.2011;13:1-16,
7. -Silver S, Smith C, Worster A. Should hyperbaric oxygen be used for carbón monoxide poisoning?.CJEM
Journal Club.2006;8:43-46
8. - Weaver LK.Carbon Monoxide Poisoning. N Engl J Med. 2009; 360:1217-1225
9. - Wolf SJ, Lavonas EJ, Sloan EP, Jagoda AS. Clinical Policy: Critical Issues in the Management of Adult
Patients Presenting to the Emergeney Department with Acute Carbón Monoxide Poisoning. Ann EmergMed.
2008;(51]:138-152
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono
Se agradece a las autoridades del O.P.D.Hospital Civil de Guadalajara "Dr.Juan I. Menchaca" las
gestiones realizadas para que el personal adscrito al centro o grupo de trabajo que desarrolló la
presente guía asistiera a los eventos de capacitación en Medicina Basada en la Evidencia y temas
afines, coordinados por el Centro Nacional de Excelencia y Tecnologías en Salud a través de la
Dirección de Integración de GPC que coordinó el desarrollo de la guía y el apoyo, en general, al
trabajo de los expertos.
Asimismo, se agradece a las autoridades de las instituciones que participaron en los procesos de
validación interna, revisión, validación externa, verificación, etc. su valiosa colaboración de los
diversos procesos de esta guía.
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono
9 . C o m it é A c a d é m ic o
1 0 . D ir e c t o r io S e c t o r ia l y d e l C e n t r o D e s a r r o l l a d o r
Secretaría de Marina.
Almirante Mariano Francisco Saynez Mendoza
Secretario de Marina.
1 1 . C o m it é N a c io n a l d e G u ía s d e P r á c t ic a C l ín ic a