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C onsejo de

Sa l u b r id a d G eneral
ED
IM SS ISSSTE

SISTEMA NACIONAL
PEMEX PARA EL DESARROLLO
INTEGRAL DE LA FAMILIA
Vivir Mejor
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

Ave. Reforma No. 450,piso 13,Colonia Juárez,


Delegación Cuauhtémoc, 06600, México, D. F.
www.cenetec.salud.gob.mx
Publicado por CENETEC.
© Copyright CENETEC.

Editor General.
Centro Nacional de Excelencia Tecnológica en Salud

Esta guía de práctica clínica fue elaborada con la participación de las instituciones que conforman el Sistema Nacional de Salud, bajo la
coordinación del Centro Nacional de Excelencia Tecnológica en Salud. Los autores han hecho un esfuerzo por asegurarse de que la
información aquí contenida sea completa y actual; por lo que asumen la responsabilidad editorial por el contenido de esta guía, que
incluye evidencias y recomendaciones y declaran que no tienen conflicto de intereses.

Las recomendaciones son de carácter general, por lo que no definen un curso único de conducta en un procedimiento o tratamiento.
Las recomendaciones aquí establecidas, al ser aplicadas en la práctica, podrían tener variaciones justificadas con fundamento en el
juicio clínico de quien las emplea como referencia, así como en las necesidades específicas y preferencias de cada paciente en
particular, los recursos disponibles al momento de la atnención y la normatividad establecida por cada Institución o área de práctica.

Este documento puede reproducirse libremente sin autorización escrita, con fines de enseñanza y actividades no lucrativas, dentro del
Sistema Nacional de Salud.

Deberá ser citado como: "Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono en el primer nivel de
atención", México: Secretaría de Salud, 2011.

Esta guía puede ser descargada de Internet en: www.cenetec.salud.gob.mx/interior/gpc.html

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Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

CIE-10: T58 Efecto tóxico del monóxido de carbono

GPC: Diagnostico y tratamietno de la intoxicación aguda por monóxido de


carbono.

A u to r e s y Co la b o r a d o r e s

Coordinadores

Dr. Javier Pediatría OPD Hospital Jefatura de Urgencias


Alvaro Barriga Civil de Pediatría y Toxicología
Toxicología
Marin Cuadalajara "Dr. Clínica
Maestría en Juan I.
Profesor Universitario
Ciencias Menchaca”
Medicas

Autores

Dr. Ruth Yesica Pediatría OPD Hospital Medico adscrito al servicio Maestría en
Ramos Civil de de terapia Intermedia Ciencias
Diplomado en
Gutiérrez Guadalajara "Dr. Medicas
Toxicología Hospital Civil de
Juan I.
Integral Guadalajara "Dr. Juan. I
Menchaca"
Menchaca"
Maestría en
Ciencias Profesor adjunto del
Medicas Diplomado en Toxicología
Integral

Validación
interna:

Dra. Med. H.U.José Jefe del servicio de


Lourdes Garza Eleuterio, Mty, Toxicología
Ocañas N.L.

Validación Academia
externa: Nacional de
Medicina

3
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

INDICE

A u to res y C o l a b o r a d o r e s ...................................................... ... 3


1. C l a s if ic a c ió n ...................................................................... ... 5
2. P r e g u n t a s a r e s p o n d e r en e s t a g u í a .............................. ... 6
3. A s p e c t o s G e n e r a l e s ............................................................. ... 7
3 .1 J u s t i f i c a c i ó n ................................................................... ... 7
3 .2 O b j e t iv o d e e s t a g u í a ................................................... ... 8
3 .3 D e f in ic ió n ....................................................................... ... 9
4. E v id e n c ia s y r e c o m e n d a c i o n e s ......................................... 11
4 .1 P r o m o c ió n d e l a s a l u d ................................................. 11
4 .1 .1 G r u p o s d e r ie s g o ................................................... 11
4 .2 P r e v e n c ió n s e c u n d a r i a ............................................... 13
4 .2 .1 D ia g n ó s t ic o ............................................................ 13
4 .3 E x á m e n e s d e l a b o r a t o r i o .......................................... 15
4 .4 T r a t a m ie n t o .................................................................... .17
4 .5 P r e v e n c ió n ....................................................................... .19
4 .5 S e c u e l a s ............................................................................ 20
5. -A n exo s

5 .1 P r o t o c o l o d e b ú s q u e d a .............................................. 20
5 .2 E s c a l a s d e g r a d a c ió n ................................................... .23
5 .3 D ia g r a m a s d e f l u j o ....................................................... 23
6. G l o s a r i o .................................................................................. 25
7. B ib l i o g r a f í a ............................................................................ 26
8. A g r a d e c i m ie n t o s ................................................................... 27
9. C o m it é A c a d é m i c o ................................................................. 28
10. D ir e c t o r io S e c t o r ia l y d e l C e n t r o D e s a r r o l l a d o r 29
11. C o m it é N a c io n a l d e G u ía s d e P r á c t ic a C l í n i c a ......... 30

4
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

1 . C l a s if ic a c ió n .

C a t á lo g o M a e stro S S - 4 8 7 - 1 1

1 . 1 1 M e d ic o U r g e n c io lo g o , 1 . 2 3 M e d ic o F a m ilia r , 1 . 4 3 M e d ic o P e d ia t r a , 4 . 1 3 M e d ic o G e n e r a l, 4 . 5 E n f e r m e r a ( o ]
P r o f e s i o n a l e s d e la
s a lu d .

C l a s i f i c a c i ó n d e la
C IE -1 0 ; T 5 8 E f e c t o t ó x ic o d e l m o n ó x id o d e c a r b o n o
e n fe rm e d a d .

P r i m e r n iv e l d e a t e n c ió n
C a t e g o r ía d e G P C .
D ia g n o s t ic o y t r a t a m ie n t o

1 . 1 1 M e d ic o U r g e n c io lo g o , 1 . 2 3 M e d ic o F a m ilia r , 1 . 4 3 M e d ic o P e d ia t r a , 4 . 1 3 M e d ic o G e n e r a l, 4 . 5 E n f e r m e r a ( o ) , 4 . 1 9 P a r a m e d ic o s , 4 . 1 2 M é d ic o s e s p e c ia lis t a , 4 . 9
U s u a r io s p o t e n c ia le s . H o s p it a le s
B o m b e r o s , P r o t e c c c i ó n c iv i l

T ip o d e o r g a n iz a c ió n
H o s p i t a l C i v i l d e G u a d a l a j a r a D r . " J u a n 1. M e n c h a c a " . G u a d a l a j a r a J a l . ( S S j . S e c r e t a r í a d e S a l u d , G o b i e r n o F e d e r a l .
d e s a r r o lla d o r a .

R e c ie n n a c i d o s , N iñ o d e 1 a 2 3 m e s e s , N i ñ o s d e 2 a 1 2 a ñ o s , A d o l e s c e n t e s d e 1 3 - 1 8 a ñ o s , A d u l t o s 1 9 - 4 4 a ñ o s , M e d i a n a e d a d ; 4 5 - 6 4 a ñ o s , A d u l t o s m a y o r e s d e 6 9 - 7 5 a ñ o s ,
P o b la c ió n b la n c o .
A d u lt o s m a y o r e s d e 8 0 y m a s . H o m b r e s y m u je r e s
G o b ie r n o F e d e r a l
F u e n te de
S e c r e t a r i a d e S a lu d
f in a n c ia m ie n t o /
H o s p it a l C iv i l d e G u a d a la ja r a D r . J u a n 1 M e n c h a c a
p a t r o c in a d o r .

In t e r v e n c io n e s y 9 4 . 0 9 D e t e r m in a c ió n d e e s t a d o m e n t a l p s ic o ló g ic o , n o e s p e c if ic a d o d e o t r a m a n e r a . 9 4 . 1 1 D e t e r m in a c ió n d e e s t a d o m e n t a l p s iq u iá t r ic o .
a c t iv id a d e s 9 4 . 3 5 I n t e r v e n c i ó n e n c r is i s .
c o n s id e r a d a s .

Im p a c t o e s p e r a d o en
D i s m i n u c i ó n d e la m o r b i - m o r t a l i d a d p o r la i n t o z i c a c i ó n p o r m o n ó x i d o d e c a r b o n o
s a lu d .

D e f in ir el e n fo q u e , a lc a n c e s y o b je t iv o s d e la G u í a d e P r á c t i c a c l í n i c a
E la b o r a c ió n d e p r e g u n t a s c l í n i c a s , r e v i s i ó n s i s t e m á t i c a d e la l i t e r a t u r a .
M e t o d o lo g ía 1. A d o p c i ó n d e g u ia s d e p r á c t ic a c lí n ic a ó e la b o r a c ió n d e g u ía d e n u e v a c r e a c ió n , r e c u p e r a c ió n d e g u ía s in t e r n a c io n a le s p r e v ia m e n t e e la b o r a d a s , e v a lu a c ió n d e la c a lid a d y u t ilid a d
d e la s g u í a s / r e v i s i o n e s / o t r a s f u e n t e s , s e le c c ió n d e la s g u í a s / r e v i s i o n e s / o t r a s f u e n t e s c o n m a y o r p u n t a j e , s e l e c c i ó n d e la s e v i d e n c i a s c o n n i v e l m a y o r , d e a c u e r d o c o n la e s c a l a
u t iliz a d a .

E n f o q u e d e la G P C ; R e s p o n d e a p r e g u n t a s c l í n i c a s m e d i a n t e la a d o p c i ó n d e g u í a s y / o e n f o q u e a r e s p o n d e r d e la s p r g u n t a s c l í n i c a s m e d i a n t e r e v i s i ó n s i s t e m á t i c a d e e v i d e n c i a s
e n u n a g u ía d e n u e v a c r e a c ió n
E la b o r a c ió n d e p r e g u n t a s c lí n ic a s .
M é t o d o s e m p le a d o s p a r a c o l e c t a r y s e l e c c i o n a r e v i d e n c i a .
P r o t o c o lo s is t e m a t iz a d o d e b ú s q u e d a .
R e v i s ió n s i s t e m á t i c a d e la l i t e r a t u r a .
B ú s q u e d a s m e d ia n t e b a s e s d e d a t o s e le c t r ó n i c a s .
M é t o d o d e v a lid a c ió n B ú s q u e d a d e g u í a s e n c e n t r o s e la b o r a d o r e s o ó c o m p i l a d o r e s .
y a d e c u a c ió n . B ú s q u e d a e n p á g in a s W e b e s p e c i a l i z a d a s
B ú s q u e d a m a n u a l d e la li t e r a t u r a .
N ú m e r o d e f u e n t e s d o c u m e n t a l e s r e v is a d a s ; 1 0
G u ía s s e le c c i o n a d a s : 2
R e v is io n e s s is t e m á t ic a s ; 1
E n s a y o s c o n t r o la d o s a le a t o r iz a d o s : 3 0
R e p o rte d e ca so s; 2 6
O t r a s f u e n t e s s e le c c io n a d a s ;

V a l i d a c i ó n d e l p r o t o c o l o d e b ú s q u e d a : L ie R a f a e l M e n d o z a B a n d a , C o o r d i n a d o r d e B i b l i o t e c a U n i v e r s i d a d d e l V a l l e d e M é x i c o
M é t o d o d e v a l i d a c i ó n d e la G P C ; v a l i d a c i ó n p o r p a r e s c l í n i c o s .
M é t o d o d e v a lid a c ió n
V a lid a c ió n in t e r n a ; D ra. L o u rd e s G a rza O c a ñ a s . H .U . J o s é E le u t e r io , M t y . N .L .

C o n f lic t o d e in t e r é s T o d o s lo s m ie m b r o s d e l g r u p o d e t r a b a j o h a n d e c l a r a d o la a u s e n c i a d e c o n f l i c t o s d e in t e r é s .

R e g is t r o y
C a t á lo g o m a e s t r o : S S - 4 8 7 - 1 1 E s t a g u ía d e b e r á s e r a c t u a liz a d a d e 3 a 5 a ñ o s a p a r t ir d e su p u b lic a c ió n .
a c t u a liz a c ió n

P a r a m a y o r in f o r m a c ió n s o b r e l o s a s p e c t o s m e t o d o l ó g ic o s e m p l e a d o s en l a c o n s t r u c c ió n d e e s t a g u ía , p u e d e c o n t a c t a r a l CENETEC a
TRAVÉS DEL PORTAL! WWW.CENETEC.SALUD.GOB.Mx/.

5
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

2 . P r e g u n t a s a r e s p o n d e r en e s t a g u ía

1. ¿ Qué es y en que circunstancias ocurre la intoxicación por monóxido de carbono?


2 . ¿Cuál es la población en riesgo de presentar esta intoxicación?

3. ¿ Cual es cuadro clínico de la intoxicación por monóxido de carbono?


4. ¿Existe correlación entre el cuadro clínico y el grado de carboxihemoglobina en sangre?
5. ¿ Como se establece el diagnóstico específico de la intoxicación por monóxido de carbono?
6 . ¿ Que otras pruebas diagnósticas (inespecíficas) son de utilidad en la evaluación del paciente
intoxicado con monóxido de carbono?
7. ¿ Cual es el manejo del paciente intoxicado con monóxido de carbono?
8 . ¿Es mejor el oxígeno al 100% o el oxigeno hiperbárico como antídoto en la intoxicación por
monóxido de carbono?
9. ¿ Que secuelas se pueden presentarse en el paciente intoxicado por monóxido de carbono?
10 . ¿Cuales son las medidas de prevención para evitar la intoxicación por monóxido de carbono?

6
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

3 .1 J u s t if ic a c ió n

En nuestro país es frecuente el reporte por los medios de comunicación e institucionales, de


intoxicaciones y muertes condicionadas por asfixiantes; muchos de ellos por el CO. Aunque algunos
casos son intensionados, la gran mayoría son de origen accidental, motivado entre otras cosas por
una carente cultura de prevención y relacionados con incendios; situaciones que generalmente
pueden ser prevenidas mediante sentido común y lógica simple.

Son evidentes las repercusiones que estos fenómenos tienen sobre las perdidas materiales y
particularmente de vidas humanas, condicionando secuelas(primordialmente neurológicas) en los
sobrevivientes; de tal forma, que se requiere del conocimiento integral de este problema por las
instituciones que participan en el contacto inicial como son protección civil, bomberos, y las
dependencias del sector salud.

7
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

3 .2 O b j e t iv o d e e s t a g u ía

La guía de práctica clínica:Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de


carbono, forma parte de las guías que integrarán el catálogo maestro de guías de práctica clínica, el
cual se instrumentará a través del Programa de Acción Específico: Desarrollo de Guías de Práctica
Clínica, de acuerdo con las estrategias y líneas de acción que considera el Programa Nacional de
Salud 2007-2012.

La finalidad de este catálogo, es establecer un referente nacional para orientar la toma de decisiones
clínicas basadas en recomendaciones sustentadas en la mejor evidencia disponible.

Esta guía pone a disposición del personal del primer nivel de atención, las recomendaciones basadas
en la mejor evidencia disponible con la intención de estandarizar las acciones nacionales sobre:

Reconocer en que consiste la intoxicación por monóxido de carbono, su cuadro clínico, el


abordaje diagnóstico , manejo inicial y terapeútica específica.
Describir la población en riesgo de sufrir intoxicación por este asfixiante bioquímico.
Reconocer que el tratamiento oportuno de estos pacientes reduce la mortalidad y las graves
secuelas neurológicas
Enlistar las medidas preventivas para evitar la intoxicación aguda por monóxido de carbono.

Lo anterior favorecerá la mejora en la efectividad, seguridad y calidad de la atención médica,


contribuyendo de esta manera al bienestar de las personas y de las comunidades, que constituye el
objetivo central y la razón de ser de los servicios de salud.

8
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

3 . 3 D e f in ic ió n

El monóxido de carbono (CO) forma parte del grupo de los asfixiantes bioquímicos (Cianuro,
metahemoglobinizantes, etc) es un gas incoloro, inodoro, no irritante, producido por la combustión
incompleta de cualquier combustible fósil de carbono. (Casarett, 2008)

La toxicodinamia fundamental estriba en tener de 210-300 veces mas afinidad por la hemoglobina
que el oxígeno; motivando que la hemoglobina, sea incapaz de fijar adecuadamente al oxigeno y por
lo tanto prive a los órganos y tejidos de este importante elemento. El oxígeno es fundamental para
la síntesis de energía a partir de la ruta aeróbica, siendo el receptor de los protones al final de la
cadena trasportadora de electrones, de tal suerte que su deficiencia o ausencia bloquea la
fosforilación oxidativa y por ende la producción de energía (ATP). L o anterior genera sufrimiento en
todo el organismo, dado que prácticamente todos los órganos y sistemas requieren de esa energía
para funcionar; sufriendo particularmente y con mayor rapidez, aquellos órganos y sistemas que más
requieren de energía como son el cerebro, corazón y riñon. Por ello, la intoxicación por CO
condiciona un cuadro clínico conocido como "toxindrome-hemoglobinopatico”.(Craig Laing, 2011)

9
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

4 . Ev id e n c ia s y r e c o m e n d a c io n e s

Las recomendaciones señaladas en esta guía, son producto del análisis de las fuentes de información
obtenidas mediante el modelo de revisión sistemática de la literatura. La presentación de la
evidencia y las recomendaciones expresadas en las guías y demás documentos seleccionados
corresponde a la información disponible organizada según criterios relacionados con las
características cuantitativas, cualitativas, de diseño y tipo de resultados de los estudios que las
originaron.

Tabla de referencia de símbolos empleados en esta guía

E v id e n c ia

•51

R e c o m e n d a c ió n

P u n t o d e b u e n a p r á c t ic a
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

4. Ev i d e n c i a s y r e c o m e n d a c io n e s

4.1 PROMOCIÓN DE LA SALUD

Evidencia / Recomendación Nivel/ Grado

El CO se produce no sólo por el mal funcionamiento


de aparatos de gas, sino por la combustión
(NICE)
incompleta de todos los combustibles que contienen
carbono: gas [doméstico o en botella], carbón, coque, Dame SD,.2010.
petróleo, biocombustibles y madera.
Las estufas, los incendios, calderas, calentadores de
agua, calentadores de parafina, y calentadores
ambientales son fuentes potenciales. En las
caravanas, barcos y casas móviles también se puede
estar en riesgo, ya que suelen utilizar dispositivos
portátiles que utilizan estos combustibles; además de
los gases de escape de los motores de vehículos y
generadores de electricidad también pueden contener
niveles altos de CO.
Durante la combustión incompleta de carbono,
oxígeno e hidrógeno se combinan para formar dióxido
de carbono, agua, calor y CO.
La combustión, en escasez de oxígeno puede
aumentar la producción de CO y su acumulación a
niveles peligrosos.
Otras fuentes de exposición a CO son en la quema de
madera, en la eliminación inadecuada de residuos de
las chimeneas parcialmente bloqueadas, y ventilación
insuficiente. El Garaje también puede ser una fuente
de CO si el motor del automóvil se enciende sin la
ventilación adecuada. Las personas que participan en
actividades deportivas acuáticas pueden quedar
expuestas al CO por los tubos de escape de las (NICE)
lanchas. Kao WL, 2005.
También se ha reportado exposición al CO por el
cloruro de metileno contenido en removedores de
pinturas y aerosoles(en el hígado se trasforma en CO)
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

Las fuentes de exposición deben de ser reconocidas D


tanto para individuos con riesgo de exposición como
(N IC E ).
para pacientes con datos sugestivos de intoxicación.
Weaver LK, 2009

Deben identificarse individuos con


4
intoxicación:
(N IC E ).
1. Victimas de incendios, bomberos, cocineros, niños
que viajan en la parte posterior de camionetas,
operadores de montacarga de propano, asfaltadores,
personas en embarcaciones por debajo del nivel de
plataforma y cercanía con los escapes, fumadores,
mujeres embarazadas, suicidas.

3
2. Personas con problemas respiratorios o (N IC E )
enfermedades cardiovasculares están en mayor riesgo
de intoxicación Dame SD,.Z010.

4
3. Considerar población de riesgo a soldadores, (N IC E ).
mecánicos de garaje, trabajadores de cabinas de
autopistas, encargados de mantenimiento de túneles

Las fuentes de monóxido de carbono deben ser Punto de buena práctica.


S/r identificadas y de ser posible eliminadas.
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

4 . Ev id e n c ia s y R e c o m e n d a c io n e s
4 .2 P r e v e n c ió n s e c u n d a r ia

4 .2 .1 D ia g n ó s t ic o

Evidencia / Recomendación Nivel / Grado


Los efectos clínicos de la intoxicación por CO son
4
diversos y se pueden confundir fácilmente con otras
enfermedades, como una enfermedad viral (N IC E ).
inespecífica, dolor de cabeza benigno, y diversos Kao WL, 2005.
síndromes cardiovasculares y neurológicos.

Clasificación según la severidad de la intoxicación


aguda.

Leve: cefalea, náusea, vómitos, mareo, visión


borrosa.

Moderado: confusión, síncope, dolor torácico,


disnea, debilidad, taquicardia, taquipnea,
rabdomiolisis.

Grave: palpitaciones, disritmias, hipotensión,


isquemia miocárdica, paro cardíaco, paro
respiratorio, Edema pulmonar no cardiogénico,
convulsiones,coma.

3
El color de piel de color rojo cereza, no es un signo
común de envenenamiento. Esto se produce cuando (N IC E )
la carboxihemoglobina se encuentra por arriba del Dame SD,.2010.
20 % .

La amplia gama de signos y síntomas asociados a la


D
toxicidad por CO son inespecíficos y pueden
aparecer en muchos procesos patológicos, la (N IC E )
realización de una anamnesis detallada es esencial
para establecer el diagnóstico y aplicar el
tratamiento adecuado.
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

Los niveles de carboxihemoglobina (CO-Hb) entre


el 15% -20% se correlacionan bien con síntomas
leves, como náuseas y dolor de cabeza, y niveles por
arriba de 60% a 70% suelen ser rápidamente
fatales.
(NICE).
Sin embargo, los niveles intermedios no parece que Kao WL, 2005.
se correlacionan bien con síntomas o con el
pronóstico; por lo tanto, la decisión de tratamiento
no puede orientarse únicamente con los niveles de
CO-Hb.
El amplio solapamiento entre los niveles en sangre y
los síntomas clínicos ponen de relieve la dificultad de
utilizar solo los niveles de CO-Hb, para determinar la
severidad de la exposición.

Los niveles de carboxihemoglobina no siempre se D


correlacionan con la severidad clínica, la evolución y (NICE)
el pronóstico. Cevik AA, 2006.
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

4 . Ev id e n c ia s y R e c o m e n d a c io n e s
4 .3 EXÁMENES LABORATORIO

4.3.1 E S P E C ÍF IC O

Evidencia / Recomendación Nivel / Grado

Los niveles de CO-Hb se deben obtener en pacientes


LU

con sospecha de exposición a CO. 4


(N IC E ).
En una persona no fumadora se espera que tengan
un nivel de l°/o al 3°/o de CO, por la producción Kao WL, 2005.
endógena, mientras que los fumadores pueden tener
niveles tan altos como 10%

Es necesario obtener una muestra de sangre arterial D


para determinar CO-Hb
R (N IC E )
Craig Laing, 2011

Es conveniente tener disponible algún método para


S /R determinar CO-Hb en los servicios de atención pre­ Punto de buena práctica.
hospitalaria y de urgencias médicas.
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

4 . Ev id e n c ia s y R e c o m e n d a c io n e s
4 .3 Ex a m e n d e l a b o r a t o r io

Evidencia / Recomendación Nivel / Grado


4

(N IC E ).
Nikkanen H, 2011.

Efectuar hemograma completo, electrocardiograma, D


biomarcadores cardiacos y bioquímica básica,
determinar concentraciones de etanol o estudio de (N IC E ).
detección toxicológica que se considere Craig Laing, 2011.
concomitante.
No fundamentar únicamente con la oximetría de
pulso la saturación de oxígeno en sangre arterial. Si
se cuenta con el dispositivo utilizar oxímetro que
diferencia la carboxihemoglobina de la
oxihemoglobina.
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

4 . Ev id e n c ia s y R e c o m e n d a c io n e s
4.4 TRATAMIENTO

Evidencia / Recomendación Nivel / Grado


Inicialmente debe retirarse al paciente de la fuente
1
de exposición
(NICE).
•Proporcionar oxígeno al 100% Nikkanen H, 2011.

•Usar mascarilla que cierre herméticamente, para la


administración de oxígeno.«Considerar la posibilidad
de referirse a tratamiento con oxígeno hiperbárico (N IC E ).
Nikkanen H, 2011.

Retirar al paciente lo mas pronto posible de la fuente A


de contaminación de CO y administrar oxigeno al
(N IC E ).
100%, en mascarilla facial sin retorno a 15L/min,
mantener la administración de oxígeno hasta Nikkanen H, 2011.
normalización del estado neurológico y las
concentraciones de carboxihemoglobina se
normalicen e incluso hasta 12hrs posteriores.
El oxígeno hiperbárico puede ser de utilidad en
algunos casos:
• Disminución súbita del estado de alerta
(N IC E ).
(incluso transitoria)
• Convulsiones. Nikkanen H, 2011.
• Lesión miocárdica: arritmias,angina, infarto,
paro cardiaco revertido.
• Persistencia de síntomas neurológicos a
pesar de la aplicación de oxígeno con flujo
elevado durante al menos 4 horas.
• Acidosis metabólica
• Embarazadas con carboxihemoglobina arriba
del 15%.
• Paciente con COHb > de 20%.
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

El CO tiene una semivida de aproximadamente de 4­


4
5 horas sin tratamiento, la administración de
oxígeno al 100% la reduce hasta 90 minutos y con (N IC E )
el oxígeno hiperbárico la reduce hasta 30 minutos. Craig Laing, 2011.

El CO permanece unidos a los tejidos durante un


periodo mayor que en la sangre, se considera que el
oxígeno hiperbárico elimina el CO existente en los
tejidos y lo devuelve al sistema circulatorio.

La administración pronta de oxígeno hiperbárico 2 ++


reduce la inicidencia de sintomatología neurológica ( n i c e ).
retardada.
JuurUnk DN, 2008.

C
(N IC E )
HB02 es una opción terapéutica para los pacientes W olfSJ, 2008.
intoxicados por CO;Sin embargo, su uso no es
obligatorio.

Hay criterios aceptados para determinar en que


pacientes esta indicado el tratamiento con oxígeno
hiperbárico:
Disminución del estado de conciencia;
Convulsiones;
Lesión miocárdica; D
Persistencia de síntomas neurológicos a (N IC E ).
pesar de la aplicación de oxígeno con flujo
elevado durante al menos 4 horas; Craig Laing, 2011.
Acidosis metabólica y la hipotensión;
Embarazadas con carboxihemoglobina arriba
del 15%
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

4 . 5 Ev id e n c ia s y R e c o m e n d a c io n e s
4 .5 P r e v e n c ió n

4.5.1 P R E V E N C IÓ N

Evidencia / Recomendación Nivel / Grado


El uso generalizado de convertidores catalíticos
en los automóviles y las mejoras
políticas de las emisiones de CO se han (N IC E ).
traducido en una disminución significativa de Kao WL, 2005.
muertes por este tipo de envenenamiento.

La prevención de las altas concentraciones de


CO en interiores es óptima y se puede lograr
mediante una inspección frecuente, dando
mantenimiento de hornos, estufas y chimeneas,
para evitar la combustión sin ventilación en el
interior de los hogares y la instalación de
detectores de CO.
Fomentar la conciencia por parte de la
D
población de la intoxicación por este gas. Es
necesario informar el riesgo que conlleva el (N IC E ).
tener un carro prendido dentro de una cochera Craig Laing, 2011.
cerrada, el utilizar estufa, maquinas de secado,
calderas antiguas en mal estado. Aconsejar uso
de asadores de carbón solo en exteriores y en
areas bien ventiladas.

Uso de detectores para CO en los hogares para


para reducir las exposiciones accidental

Existen dispositivos para detector CO


disponibles comercialmente.

Si se reconoce en el paciente la fuente de


exposición orientar sobre como evitar futuras
exposiciones
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

5. A nexos

5 .2 E s c a l a s d e g r a d a c ió n

Sistema del National Institute for Clinical Excelllence (N IC E ).

1 ++ Metaanálisis de gran calidad, revisiones sistemáticas de ensayos clínicos aleatorizados


o ensayos clínicos aleatorizados con muy bajo riesgo de sesgos.___________________
Metaanálisis de gran calidad, revisiones sistemáticas de ensayos clínicos aleatorizados
o ensayos clínicos aleatorizados con bajo riesgo de sesgos.________________________
Metaanálisis de gran calidad, revisiones sistemáticas de ensayos clínicos aleatorizados
o ensayos clínicos aleatorizados con alto riesgo de sesgos________________________
2 ++ Revisiones sistemáticas de alta calidad de estudios de cohortes o de casos-controles,
o estudios de cohortes o de casos-controles de alta calidad, con muy bajo riesgo de
confusión, sesgos o azar y una alta probabilidad de que la relación sea causal.________
2+ Estudios de cohortes o de casos-controles bien realizados, con bajo riesgo de
confusión, sesgos o azar y una moderada probabilidad de que la relación sea causal.
Estudios de cohortes o de casos y controles con alto riesgo de sesgo
Estudios no analíticos, como informe de casos y series de casos
Opinión de expertos

Grados de recomendación NICE


A Al menos un meta-análisis, o un ensayo clínico aleatorio categorizados como 1++, que sea
directamente aplicable a la población diana, o
Una revisión sistemática o un ensayo clínico aleatorio o un volumen de evidencia con
estudios categorizados como 1+, que sea directamente aplicable a la población diana y
demuestre consistencia de los resultados
Evidencia a partir de la apreciación de NICE
B Un volumen de evidencia que incluya estudios calificados de 2++, que sean directamente
aplicables a la población objeto y que demuestren globalmente consistencia de los
resultados, o
Extrapolación de estudios calificados como 1++ o 1+.
C Un volumen de evidencia que incluya estudios calificados de 2+, que sean directamente
aplicables a la población objeto y que demuestren globalmente consistencia de los
resultados, o
Extrapolación de estudios calificados como 2++.
D Evidencia nivel 3 o 4, o
Extrapolación de estudios calificados como 2+ o
Consenso formal
PBP Un buen punto de práctica (BPP) es una recomendación para la mejor práctica basado en
la experiencia del grupo que elabora la guía
IP Recomendación a partir del manual para procedimientos de intervención de NICE
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

5. A n e x o s

5 .1 P r o t o c o l o de Bú s q u e d a

La búsqueda sistemática de información se enfocó a documentos que fueron obtenidos sobre la


temática "Diagnóstico y Tratamiento de la Intoxicación aguda por Monóxido de Carbono”. La
búsqueda se realizó en la base de datos PubMed.

Criterios de inclusión:
• Documentos escritos en idioma inglés y español
• Publicados durante los últimos 5 años

Estrategia de búsqueda
La estrategia de búsqueda consistió de una etapa, que a su vez se dividió en seis. Lo que determinó
que se realizaran varias búsquedas fue la inclusión de varios límites.

Primera etapa
Se identificaron los términos MeSH sobre el tema "Diagnóstico y Tratamiento de la Intoxicación
aguda por Monóxido de Carbono", teniendo como resultado los descriptores: carbón monoxide
poisoning, diagnosis y therapy. Se realizó la búsqueda en PubMed utilizando y combinando varios
límites como se describe a continuación:

Búsquedas Límites Resultados


humans, Meta-Analysis,
carbón monoxide
Practice Guideline, English,
poisoning/diagnosis OR carbón 2
Spanish
monoxide poisoning/therapy
carbón monoxide humans, Meta-Analysis,
poisoning/diagnosis OR carbón Practice Guideline,
26
monoxide poisoning/therapy Randomized Controlled Trial,
Review, English, Spanish
Clinical Trial, Meta-Analysis,
carbón monoxide
Practice Guideline, humans,
poisoning/diagnosis OR carbón 30
Randomized Controlled Trial,
monoxide poisoning/therapy
Review, English, Spanish

carbón monoxide humans, Practice Guideline,


poisoning/diagnosis OR carbón English, Spanish 0
monoxide poisoning/therapy
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

carbón monoxide humans, Meta-Analysis,


poisoning/diagnosis OR carbón Practice Guideline, English, 1
monoxide poisoning/therapy Spanish

humans, Meta-Analysis,
carbón monoxide
Practice Guideline,
poisoning/diagnosis OR carbón 55
Randomized Controlled Trial,
monoxide poisoning/therapy
Review, English, Spanish

Algoritmo de búsqueda

carbón monoxide
1 poisoning/diagnosis [MeSH OR
Terms]
carbón monoxide
2 OR
poisoning/diagnosis [Subheading]
carbón monoxide
3 OR
poisoning/diagnosis [AIIFields]
carbón monoxide
4 AND
poisoning/therapy [MeSH Terms]
carbón monoxide
5 OR
poisoning/therapy [Subheading]
carbón monoxide
6 OR
poisoning/therapy [AIIFields]
7 Meta-Analysis [ptyp] OR
8 humans [MeSH Terms] AND
9 Practice Guideline [ptyp] OR
Randomized Controlled Trial
10 OR
[ptyp]
11 Review [ptyp] AND
12 English [lang] OR
13 Spanish [lang] AND
2 0 0 1 /0 6 /0 1 [PDat] :
14
2 0 0 6 /0 5 /3 0 [PDat]

Se obtuvieron un total de 114 resultados, de los cuales 59 se presentaron como resultados finales
Se utilizaron 13 para la elaboración de la Guía de Práctica Clínica.
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

5. A nexos

5 . 4 D ia g r a m a s de flujo

Diagrama No.1 Intoxicación aguda por monóxido de carbono en el sitio de exposición

Abreviaturas: CO (monóxido de carbono), O2 (oxígeno)


Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

Diagrama No.2 Intoxicación aguda por monóxido de carbono en Unidad


Médica

Abreviaturas: CO (monóxido de carbono), O2 (oxígeno), COHb (carboxihemoglobina), O2 hiperbárico (oxígeno administrado


a más de 1 atmósfera de presión)
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

6 . G l o s a r io

CO: Monoxido de carbono: gas incoloro, inodoro, no irritante, producido por la combustión
incompleta de cualquier combustible fósil de carbono.

COHb: Carboxihemoglobina: Cantidad de hemoglobina que se encuentra saturada en sus sitios de


unión de unión por monóxido de carbono.

OHB: Oxigeno Hiperbárico: Oxigeno al 100% aplicado en una cámara a una presión superior a la
normal ( 1.2-3 atmosferas)

ONB: Oxigeno normobarico: Oxigeno al 100% a presión admosferica normal (760 mmHg)

Toxindrome hemoglobinopatico: conjunto de signos y sintomas que se presentan por asfixia (falta
de oxigeno), cuya causa esta en una afectación en la hemoglobina, en este caso dificultad para
transportar el mismo por la carboxihemoglobina.
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

7 . B ib l io g r a f ía

1. - Casarett I, Louis J, Klassen C. Toxicology: The basic Science of poisons. 7a ed. Me Graw Hill, 2008.
2. - Cevik AA, Unluoglu I, Yanturali S, Kalkan S, Sahin A. Interrelation between the Poisoning Severity Score,
carboxyhaemoglobin levels and in-hospital clinical course of carbón monoxide poisoning. J Clin
Pract.2 006 ;6 0(l2 ):15 58-1 564
3. - Dame SD. Carbón Monoxide Poisoning. Department of Health.2010;1-10
4. - Kao LW, Nañagas KA.Carbón Monoxide Poisoning. Med Clin N Am. 2 0 0 5 (8 9 );1 1 6 1 -1 1 9 4
5. - Laing C. Carbón Monoxide Poisoning. Nursing.2011;29(2]:18-23
6. - Nikkanen H, Skolnik A. Diagnosis and management of carbón monoxide poisoning in the emergeney
department. Emergeney medicine practice.2011;13:1-16,
7. -Silver S, Smith C, Worster A. Should hyperbaric oxygen be used for carbón monoxide poisoning?.CJEM
Journal Club.2006;8:43-46
8. - Weaver LK.Carbon Monoxide Poisoning. N Engl J Med. 2009; 360:1217-1225
9. - Wolf SJ, Lavonas EJ, Sloan EP, Jagoda AS. Clinical Policy: Critical Issues in the Management of Adult
Patients Presenting to the Emergeney Department with Acute Carbón Monoxide Poisoning. Ann EmergMed.
2008;(51]:138-152
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

Se agradece a las autoridades del O.P.D.Hospital Civil de Guadalajara "Dr.Juan I. Menchaca" las
gestiones realizadas para que el personal adscrito al centro o grupo de trabajo que desarrolló la
presente guía asistiera a los eventos de capacitación en Medicina Basada en la Evidencia y temas
afines, coordinados por el Centro Nacional de Excelencia y Tecnologías en Salud a través de la
Dirección de Integración de GPC que coordinó el desarrollo de la guía y el apoyo, en general, al
trabajo de los expertos.

Asimismo, se agradece a las autoridades de las instituciones que participaron en los procesos de
validación interna, revisión, validación externa, verificación, etc. su valiosa colaboración de los
diversos procesos de esta guía.
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

9 . C o m it é A c a d é m ic o

CentroNacional de Excelencia Tecnológica en Salud

M. en A. María Luisa González Rétiz Directora General


Dr. Luis Agüero y Reyes Director de Integración de GPC
Dra. Selene Martínez Aldana Subdirectora de GPC
Dr. Pedro Nieves Hernández Subdirector para la Gestión de GPC
Dra. Berenice Figueroa Cruz Depto. de Validación y Normatividad de GPC
Dra. Maricela Sánchez Zúñiga Depto. de Apoyo Científico para GPC
Lie. Juan Ulises San Miguel Medina Depto. de Coord. de Centros de Desarrollo de GPC
Lie. José Alejandro Martínez Ochoa Investigación Documental
Lie. Antonio Eduardo Arroyo Villasana Revisión Editorial
Dr. Eric Romero Arredondo Coordinador de guías de cirugía
Dr. Arturo Ramírez Rivera Coordinador de guías de pediatría
Dr. Jesús Ojino Sosa García Coordinador de guías de medicina interna
Dra. Jovita Lorraine Cárdenas Hernández Coordinadora de guías de gineco-obstetricia
Dr. Manuel Gil Vargas Coordinador de guías de cirugía pediátrica
Dr. Andrés González de la Rosa Coordinador de guías de medicina interna
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

1 0 . D ir e c t o r io S e c t o r ia l y d e l C e n t r o D e s a r r o l l a d o r

Directorio sectorial. Directorio del Centro


Desarrollador .
Secretaría de Salud.
Dr. José Angel Córdova Villalobos. OPD Hospital Civil de Guadalajara
Secretario de Salud. "Dr. Juan I. Menchaca".

Instituto Mexicano del Seguro Dr. Jaime Agustín González Alvares


Social / IMSS. Director general OPD Hospitales
Mtro. Daniel KaramToumeh. Civiles de Guadalajara:
Director General.
Dr. Benjamín Gálvez Gálvez
Instituto de Seguridad y Servicios Director O.P.D. Hospital Civil de
Sociales para los Trabajadores del Guadalajara"Dr. Juan I. Menchaca"
Estado / ISSSTE.
Lie. Jesús Villalobos López. Dr. Francisco Preciado Figueroa
Director General. Subdirector medico.

Sistema Nacional para el Desarrollo Dr. Luis Gustavo Orozco Alatorre


Integral de la Familia / DIF. Jefe de la División de Pediatría
Lie. María Cecilia Landerreche Gómez Morin.
Titular del organismo SNDIF. Dr. Javier Alvaro Barriga Marín
Jefe del Servicio de Urgencias
Petróleos Mexicanos / PEMEX. Pediatría:
Dr. Juan José Suárez Coppel.
Director General.

Secretaría de Marina.
Almirante Mariano Francisco Saynez Mendoza
Secretario de Marina.

Secretaría de la Defensa Nacional.


General Guillermo Galván Galván.
Secretario de la Defensa Nacional.

Consejo de Salubridad General.


Dr. Enrique Ruelas Barajas.
Secretario del Consejo de Salubridad General
Diagnóstico y tratamiento de la intoxicación aguda por monóxido de carbono

1 1 . C o m it é N a c io n a l d e G u ía s d e P r á c t ic a C l ín ic a

Dra. Maki EstherOrtiz Domínguez


Subsecretaría de Integración y Desarrollo del Sector Salud Presidenta

Dr. Mauricio Hernández Avila


Subsecretario de Prevención y Prom oción de la Salud Titular

Dr. Romeo Rodríguez Suárez


Titu lar de la Com isión Coordinadora de Institutos Nacionales de Salud y Hospitales de Alta Especialidad Titular

Mtro. Salomón ChertorivskiWoldenberg


Com isionado Nacional de Protección Social en Salud Titular

Dr. Jorge Manuel Sánchez González


Secretario Té cn ico del Consejo N acional de Salud
Titular

Dr. Pedro Rizo Ríos


Director General Adjunto de Priorización del Consejo de Salubridad General Titular

General de Brigada M. C. Ángel Sergio Olivares Morales


Director General de Sanidad M ilitar de la Secretaría de la Defensa Nacional Titular

Vicealmirante Servicio de Sanidad Naval, M. C. Rafael Ángel Delgado Nieto


Director General Adjunto de Sanidad Naval de la Secretaría de Marina, Armada de M éxico Titular

Dr. Santiago Echevarría Zuño


Director de Prestaciones M édicas del Instituto M exicano del Seguro Social Titular

Dr. Gabriel Ricardo Manuell Lee


Director M édico del Instituto de Seguridad y Servicios Sociales de los Trabajadores del Estado Titular

Dr. Víctor Manuel Vázquez Zarate


Subdirector de Servicios de Salud de Petróleos M exicanos Titular

Lie. Guadalupe Fernandez Vega AlbaFull


D irectora General de Rehabilitación y A sistencia Social del Sistem a Nacional para el Desarrollo Integral de la Fam ilia Titular

Dr. Germán Enrique Fajardo Dolci


Com isionado Nacional de Arbitraje M édico Titular

M en A Maria Luisa González Rétiz Titular y Suplente del


D irectora General del Centro Nacional de Excelencia Tecnológica en Salud presidente del CNGPC
Dr. Francisco Garrido Latorre
Director General de Evaluación del Desempeño Titular

Dra. Gabriela Villarreal Levy


D irectora General de Inform ación en Salud Titular

Dr. James Gómez Montes


Director General de los Servicios de Salud y Director General del Instituto de Salud en el Estado de Chiapas
Titular 2011-2012

Dr. José Armando Ahued Ortega


Secretario de Salud del Gobierno del D istrito Federal
Titular 2011-2012

Dr. José Jesús Bernardo Campillo García


Secretario de Salud Pública y Presidente Ejecu tivo de los Servicios de Salud en el Estado de Sonora Titular 2011-2012

Dr. David KershenobichStalnikowitz


Presidente de la Academ ia Nacional de Medicina Titular

Acad. Dr. Francisco Javier Ochoa Carrillo


Presidente de la Academ ia Mexicana de Cirugía Titular

Dra. Mercedes Juan López


Presidente Ejecu tivo de la Fundación M exicana para la Salud Asesor Permanente

Dr. Jesús Eduardo Noyola Bernal


Presidente de la Asociación M exicana de Facultades y Escuelas de Medicina Asesor Permanente

Dr. Francisco Bañuelos Téllez


Presidente de la Asociación M exicana de Hospitales Asesor Permanente

Dr. Sigrido Rangel Fraustro


Presidente de la Sociedad M exicana de Calidad de Atención a la Salud Asesor Permanente

Dr. Esteban Hernández San Román


Director de Evaluación de Tecnologías en Salud, C E N E T E C Secretario Técnico

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