2.1. Flexión, Viga Simplemente Reforzada

Capítulo 4
DISEÑO A FLEXIÓN
HA
CONCEPTO DE FLEXIÓN
Las v i gas d e concre t o refor z a do n o son ho m ogén eas de b i d o a qu e
est á n h e cha s d e dos m a teri a l es d i f eren t es. Por consi gui e nt e, l os
m é t o dos usado s en e l a nál i s i s de v i gas d e co ncret o ref or za d o son
d i st i n tos d e a qu é l l os u t i l i z ad os en e l d i seño o i nv esti gaci ón d e
v i gas e l abora das com p l e t a me nt e d e acero, m a d era o cua l qui er
o t ro ma t eri a l estruct ura l . Si n e mb argo , l os pri nci p i os
f un da m e nt a l es qu e l os co m pr en de n son ese nci a l m en t e l os
mi smos. En r esum en , estos pri ncipi os son:
 En cu a l qui er secci ón t ra nsv e rsal exist en f uer z as i nt er nas qu e
pue den desco m pon erse en f u er z as nor m a l es y t a ngencia l e s a
l a secci ón.
 Las f u er z as no rm a l es son esf uer zos de f l e x i ón ( t racci ón en u n
l ad o del e j e ne utro y com presi ón e n e l o tr o) ; su funci ón es l a
de resi st i r e l momen to f l ector que actúa en l a secci ón.
 Las co m pon ent es t an g e nc i a l es se c o no c e n co m o esf uer zos
cor t a nt es que resi sten l as fuer zas t ra nsv er sal es o cor t antes.
Por l o t a n to , en e l d i seño d e l as v i gas se d eb e consi derar l a
f l exión y e l cor t ante. Este ca p í tu l o refer i r á a l d i seño a f l exi ón.
VIGA S CO N REF UER ZO A TE NSI Ó N
Las v i gas de h or migón s i m p l e no son ef i c i ent es p ara l a f l exi ón ya

que su r esi st enci a a te nsi ón es m uy b a j a . Para r em edi a r est a
l i mi t aci ón se col ocan barras de acero en l a zona a tensi ón.
Para estu d i a r c o rre ct a m ent e e l co m por t a mi en to d e u na v i ga d e
hor mi gón ar m ad o co n r efu e r zo a t ensi ón, se de be pr oy e c t a r
cargas de d i v e rsas m agni tu des y a nal i z ar l a l ey d e esfu erzos y
deforma c i on es c o r r e s p o n d i en t es.
Diseño de Hormigón Armado

Cristian Fernández Núñez 28
HA
Su pon ga m os una v i ga s i m p l e m ent e a poya da . Co n l a acci ón de un a
carga , l a cara i n f eri or comi en za a t ra cci onar s e y l a su peri or a
compri mi rse.
En ca p í tul o 2 se m e nci ona l a a l t a resiste nci a a t ensi ón d e l acero .

Co nsi d eran do que l a z o na t ra ccion ada de l a v i ga , pa ra est e c aso,
es l a z ona i nf e r i or, se col oca n bar ras de refu er zo en d i cha zo na .
Nó t ese qu e se col oca n a u na pe qu eñ a d i sta nci a d e l a c ara i nf er i or
co mo re cu br i m i en t o . E l ob j e t i v o pri nci pal d e l recubri mi e nt o es
dar pro tecci ón a l acero y e v i t a r segreg acio nes del h or mi gó n en e l
borde de l a v i ga. Nor mal men te es de 40 a 50 mm.
E l ár ea t ransv er sal d e a cero ut i l i za da para resi st i r l a t e nsi ón se
denota como As.
Por e j empl o , con 3 ba r ras de 10 m m de d i ám etro se obti en e:

As = 2 , 36 cm²
O t ro p ar á m e t ro a consi dera r es l a a l t ura e fe ct iva d . Se d ef i ne

co mo l a d i st a nci a en t re e l cen t ro i de de l a a rm adura a t ensi ón y l a
cara a c ompr esi ón de hormi gón.
Si gui end o e l e j e m p l o a n teri or, s i l a v i ga t i en e un a a l t ura h = 7 00

mm y e l r e cubri mi ent o es de 40 m m, l a a l t ura efecti v a es:
d = 700 – 40 – 10 / 2
d = 655 mm
HA
Para deter mi na r As de forma más rápi da:
CO MPO RTAM IENTO

Cu a nd o l as cargas son baj as y a ú n n o se sup era l a resist e nci a a
t racci ón d e l h or migón f c t , e l hor mi gón resi st e ef ecti v a m en t e l a
c o m pr e s i ón y l a t ra cción. Los esfuer zos son p r op orci ona l es.
Sección transversal Deformaciones Tensiones

HA
Si l a c arga se i ncre m ent a , e l hor mi gón t racci ona do f i sura y de j a
d e resi st i r. En est a e t a pa , e l úni co que r esi st e l a te nsió n es e l
acero de refuerzo .
Se consi d era q ue s i e l e sfu er zo en e l h or mi gón n o sup era f ’ c / 2 ,

l os esfuer zos y deform aci o nes perma necen pro porc i onal es.

HA
Si l a c ar ga se i ncrem en t a a ún m ás, se p i er de l a pr op orci on a l i da d
de l as d e f orm aci o nes y esfuer zos.
Se pu ede a l ca nz ar l a ca p aci d a d d e l a p i e z a . Si l a v i ga t i e ne b aja

cant i da d de re fuer z o , e l acero f l uye y se a l arga
consid era b l e m ent e. A l ocurri r esto, l as gr i e t a se ensa ncha n y e l
hor mi gón a c ompr es i ón sufre a p l astami en t o .
Si l a v i ga t i en e mu ch o a cer o de re fu er zo , pri mero e l ho rmi gó n
f a l l ar á por apl ast a mi en to y ser á d e for m a rep en t i na. Se esti m a
una defor ma c i ón uni t ar i a del hormi gón Ɛu = 0 , 003

HA
R ANGO ELÁSTICO
Se m e nci o na a n t er i or m e nt e q ue s i no se a l ca nz a e l esfu er zo d e
t ensi ón d e l ho rmi gón f c t , no e x i st en f i suras y t od o e l h or mi gó n
resi st e d e m an era e f e ct i v a . De est a m a nera pu ed e consi derar se e l
hor mi gón co m o un m a t eri a l e l ásti co y ho mogén eo, p ero h ay qu e
c o n s id e r a r e l acero de r efu er zo .
Para consi dera r u n e l em en t o ho m ogén eo y e l á st i co se p ued en
rel aci onar l os m ódul os de e l asti c i d ad del hor mi gón y e l acero,
esto es l a re l ac ió n m o dul ar .
Teni endo en cuenta que:
Apl i ca ndo l a re l aci ón modul ar se obti en e:
Se t rab aja t odo el elemen to como si fu ese de hormigón simple.

HA
Diseño de estru cturas de concret o ( A. Nilson, 12 va Edición )
Continúa…

HA
Cu a nd o f c t es sup erad o p er o a ún no se a l ca nz a f ’ c / 2 , no hay

resi st enci a a t racci ón del h or m i gón pero a ún e x i ste
pro porci on a l i d a d de d ef or maci on es y esfu erz os, por l o q ue aú n es
posi b l e a p l i car l a re l aci ón m odul ar y á rea t ra nsfor m a da . N o
obst ante, deben c o n s i d e r a r s e más pa ráme t ros.

HA
De l a r e p r e s e n t aci ón anter i or se t i enen l as fuerzas i n ter nas.
E l moment o pa r se defi ne por : M = C x jd = T x jd
Si se c on s id e r a e l moment o :
E l esfuerzo del a cero es:
Con e l otro moment o :
E l esfuerzo del hormi gón es:
La cuan t ía d e acero ( rel aci ó n e ntre e l ár ea de a cero y l a secci ó n

de horm i gón resist ent e) es:
R e emp la z an do ,

HA

HA
ROTUR A
Para e l caso de rot ura ya no hay prop orci ona l i da d y no es p osibl e
u t i l i z ar l a re l ació n m odul a r. Los esfu er zo s to ma n u na for m a
paraból i ca.
Se pu ed e e st a b l ecer q ue en e l m om e n t o d e l a ro tura l a
deforma c i ón uni t ar i a del hor mi gón es de 0 , 003 .
Para s i mpl i f i ca r e l cál cul o , W hi tne y re a l i zó un a conv ersi ón de l a

pará bol a a una equi val e nt e recta ngul ar

HA
VIGAS SIMPLEMENTE REFORZADAS
Cu a nd o l a v i ga posee a cero de ref u er zo sól o e n l a zon a de t ensi ó n
d e l hor mi gón se d i ce qu e est á s i m p l em e nt e refor z a da . Más
ad e l a nt e v ere m os cu and o se re qui ere refu er zo en l a z ona d e
c o m pr e s i ón.
¿ D ÓND E VA LA ARM ADU R A A TENSIÓ N?

La ubi ca c i ón d e l as ba r ras l o ngi t udi nal es d i spuest as p ara resi st i r
l a te nsió n esta rá da d o pri nci pal m en te por e l d i agra ma d e
m om e nt o : don de se produ zc a el m om en t o f le ct or es donde se
re q uie re l a ar madura a f lexión .
Podemos conclui r que:

 Cuando e l moment o f l ector es nega t i v o, l a a rmadura va arr i ba .
 Cuando e l moment o f l ector es posi t i vo, l a arm adura v a a bajo.

HA
Por l o t anto, l as a rmaduras serí an de esta manera:
Para un ar m ado com p l e t o , de be d i spo nerse d e estr i bos ( en l as

f i guras, l as a r ma duras v er t i ca l es) y pa ra que e stos est é n
c orr ect a m en te col oca dos, e l l ad o op uest o a l a cara de t ensi ó n
d ebe l l ev a r ba r ras l ongi t udi n a l es mí n i m as, que n o son p a r t e d e l
d i seño p ero ayud a n a con f i n a r e l estri b o y hacer e l g a n c ho . Est o
se com prend erá con m ayo r d e t a l l e cu and o se resuel v a n
e je rcici os.

HA
E l d i señ o a f l exi ón b ási ca m ent e consi st e e n d e t er mi nar l a
resi st enci a no mi nal Mn d e l a v i ga y q ue mu l t i p l i ca da p or e l f act or
d e re ducci ón su v a l or i gual e o e xce da l a resist e nci a re queri da
Mu. Es decir :
La resi st encia nomi na l d e l a v i ga d ep ende d e l as ca ract er í st i cas

d e l os m a teri a l es ( resi st e nci as d e l h or mi gón y acer o, d i m ensi on es
d e l a v i ga y c a nt i da d es d e r ef uer zo), mi en t ra s qu e l a resist e nci a
requeri da depend e de l as cargas que se apl i can a l e l em ento .
R e c o r da n do e l model o s i mpli f i cado de Whi tney:
Las fuer zas i nter nas ser í a n C y T, con:
Del equi l i br i o i nt erno C = T, se obti en e e l esp esor d e l rect á ngul o

de Whi tney:

HA
Anteri or m ent e se menci ona que e l momen t o par es:
Do nd e z = d – a / 2 ( f i gura d e l a pá g i na a nt eri or). Por l o t a n to , p ara

cal cula r l a r es is t e nci a no mi n a l d e l e l em en t o sól o b ast a e m p l ear
una de l as dos ecuaci ones. Si se ut i l i za Mn = T x z se obti ene:
E l área de refu erz o a t en sión A s se pu e d e cal cul ar segú n l a

cuantí a requeri da y l a secci ón resi stente de hormi gón ( b x d).
La re s i s te n c i a n ominal , ut i l i zando l a cuantí a , se obti ene de:
La cuan t í a calcula da debe cumpl i r con:
pb e s l a cuan t ía b al ancea da , es deci r, es l a cua n t í a de refu er zo

t a l q ue l a p i e za f a l l a s i mul t á n ea m en t e por f l u enci a d e l acer o y
apl ast a mi e nto d e l hor mi gón. Co m o es pref eri b l e l a f l u enci a a n tes
que e l a p l ast a mi e nt o , se sugi er e un a cuan t í a má x ima in ferior a l a
b a l a n c e a d a . N o rm a l m e n t e es un 70 a u n 75 %.

HA
La cuan t í a mín ima será:
Nín 𝒎í𝒎

HA
La cuantía bal ancead a se obti ene de:
Record and o qu e en ro tura Ɛu pu ed e t o m arse com o 0 , 003 . En e l

caso del acero, l a defor maci ón está dado por :
Por l o genera l , Es = 200 GPa. Para un A 63 - 42 H, Ɛy = 0 , 0021
(MPa)
17 ≤ f’c ≤ 28
28 ≤ f’c ≤ 55
f’c ≥ 55
ACI318-19

HA
RECO M ENDAC IO NES DE D ISEÑO
Al tura mí nima de la v iga
420 MPa
Diseño de Hormigón Armado ACI318-19

HA
Ancho mí ni mo de la vi ga
 E l a ncho mí n i m o para una v i ga ser á d e 2 5 cm. Ta nto l a a l t ura

como e l ancho deben ser m úl t i p l os de 5 .
 No se c on s id e r a n a nchos i nfer i ores que l a mi t ad de l a a l tura .
 Medi das t í p i cas en e l cur so : 30 / 60 , 35 / 70 .
0,5h ≤ b ≤ h

HA
R ec ubri mi en to mí ni mo
ICH 2019
Mín. 40 mm
Mín. 40 mm

HA
Espaci ami ent o mí ni mo entre barras
La d i st an c ia m ín ima ent re las ba r ra s de el em e n t o s de h ormigó n

arma do de be ser igua l o m ay or a l d iá met ro de l a b arra y n o
men or a 25 m m ( 1 , 5 ve ce s e l d i á met ro de l as b arras y 40 mm en
ele men to s so met idos a co mp resi ón ) p ara pe r mi t i r u n a decua do
hor mi gon a do d e l a p i ez a y pa ra q ue e l hor mi gó n q ue rode a a l a
barra p ue da t rasmi t i r ( r eci b i r y en t regar) l os esfu er z os a qu e
pue de qu ed ar so m e t i da . Est a separaci ón d eb e cu m p l i rse t a m b i én
en l as z onas d e em p a l m e, exce pto e ntre l as b ar ras q ue se est á n
empa lm a nd o, que i rán y u x t a p u e s t a s .
Cu ando e l re fu erz o se col oqu e en do s o má s ca pa s, l a s b ar ras de
l as ca pa s su p e ri o re s deb en coloc ar se ex act a ment e sob re l a s
bar ras de l as ca pas in f er io re s con un a d i st an c ia l ibr e en t re
capas no men or a 25 mm.
ICH 2019
Mín. 25 mm
Mín. 25 mm

HA
Desar rol l o y á ngul o del gancho
ACI318-19

HA
EJERCICIO
Se t i en e un a v i ga rect angul ar s i mpl em en t e apo yad a , cu ya l uz es
d e 12 m e t ros, se l e a p l i ca una carga d i st r i bui da de h or mi gó n
s i mpl e d e 5 cm d e esp esor, una c arga d e pa v i m e nto asfál t i co d e 3
cm y una c arga d i str i b u i d a qu e represe nt a e l p aso de u n cami ón
de 8 k N / m . Se l e sol i c i t a:
a) De ter mi nar l as d i m ensi on es d e l a secci ón t ra nsv ersal del
hor mi gón y l a ar m a dura d e refu er zo a f l exi ón , consi dera nd o
un 90 % de l a cuantí a máxi ma.
b) Esqu em a t i ce l a soluci ón, cum p l i end o con l os requ er i mi en t os
de l a ACI 318 .
Ut i l i ce:
 Es = 200 G Pa
 Horm i gón G 40
 A cero A 63 - 42 H
 U = 1,2D + 1,6L
 Densi da d hormi gón s i mple = 20 k N/ m 3
 Densi da d del asfa l to = 24 k N/ m 3
 R ec ubri mi en to l i bre = 50 mm
 No consi dere e l peso propi o de l a v i ga.

HA
PASO 1 : CÁLCU LO DE LA DEMAN DA
Predi mensi o na mi ent o :

h = 50 cm
b = 30cm
Cargas muer t as:
𝒎KS = 𝒎 𝒎 𝒎 𝒎 𝒎 𝒎 𝒎 𝒎 ∗ 𝒎 ∗ 𝒎
𝒎KS = 20 ∗ 0 , 0 5 ∗ 0 , 3
𝒎𝒎
𝒎 KS = 0 , 3
𝒎
𝒎Æ S = 𝒎 𝒎 𝒎 𝒎 𝒎 𝒎 𝒎 𝒎 ∗ 𝒎 ∗ 𝒎
𝒎ÆS = 24 ∗ 0 , 0 3 ∗ 0 , 3
𝒎𝒎
𝒎 ÆS = 0 , 21 6
𝒎
𝒎 D = 𝒎 KS + 𝒎 ÆS
𝒎 D = 0 , 3 + 0 , 216
𝒎𝒎
𝒎 D = 0 , 516
𝒎
Carga v i v a:
𝒎𝒎
𝒎 CÆ = 8
𝒎
𝒎𝒎
𝒎 L= 8
𝒎
Mayora c i ón de ca rgas:
𝒎U = 1 , 2 𝒎D + 1 , 6 𝒎 L
𝒎U = 1 , 2 ∗ 0 , 51 6 + 1 , 6 ∗ 8
𝒎𝒎
𝒎 U = 13 , 42
𝒎

HA
Resi stenci a r e qu eri da ( Mu):
𝒎U ∗ 𝒎2
𝒎U = 8
13 , 42 ∗ 122
𝒎U =
8
𝒎U = 241 , 56 𝒎 𝒎 ∗ 𝒎
PASO 2 : CÁLCU LO DE LA S CUA NTÍA S
Cuantí a mí n ima:
0 ,8 ∗ 𝒎 u 𝒎 14
𝒎Nín = 𝒎Nín =
𝒎𝒎 𝒎𝒎
0 , 8 ∗ 400 14
𝒎Nín = 𝒎Nín =
420 0 4200
𝒎Nín = 0 , 0 0 3 8 𝒎Nín = 0,0033
Cuantí a bal ancea da:
𝒎u𝒎 𝒎𝒎
𝒎b = 0 , 85 ∗ 𝒎1 ∗ ∗
𝒎𝒎 𝒎𝒎+𝒎𝒎
R e emp la z an do f ’ c = 400 kg/ cm², 𝒎1 = 0 , 764
𝒎𝒎
𝒎𝒎=
𝒎𝒎
4 20
𝒎𝒎=
200 0 0 0
𝒎 𝒎 = 0 , 002 1
HA
400 0 , 003
𝒎 b = 0 , 85 ∗ 0 , 76 4 ∗ ∗
420 0 0 , 003 + 0 , 00 2 1
𝒎 b = 0 , 0364
Cuantí a máxima:
𝒎Nás = 0 , 7 𝒎b
𝒎Nás = 0 , 7 ∗ 0 , 0 3 6 4
𝒎Nás = 0 , 0 2 5 5
Cuantí a requeri da:
𝒎 = 0 , 9 𝒎Nás
𝒎 = 0 , 9 ∗ 0 , 02 55
𝒎 = 0 , 02 29
PASO 3 : RESI STEN CI A NOMI NA L
R e c t á n gu l o de Whi tney:
𝒎∗𝒎𝒎∗𝒎
𝒎 =
0 , 85 ∗ 𝒎 u 𝒎
0 , 0229 ∗ 420 0 ∗ 42 , 5
𝒎 =
0 , 85 ∗ 400
𝒎 = 12 , 0 2 [ 𝒎 𝒎 ]
Momen t o nom i nal:
𝒎𝒎 = 𝒎 ∗ 𝒎 = 𝒎 ∗ 𝒎
𝒎
𝒎𝒎 = 𝒎 ∗ 𝒎 ∗ 𝒎 ∗ 𝒎 𝒎 ∗ 𝒎 −
2 12 , 02
𝒎𝒎 = 0 , 022 9 ∗ 30 ∗ 4 2 , 5 ∗ 420 0 ∗ 4 2 , 5 −
2
𝒎𝒎 = 447 , 48 [ k N ∗ m ]
Condi c i ón de d i seño:
𝒎𝒎𝒎 ≥ 𝒎U
0 , 9 ∗ 447 , 48 ≥ 241 , 56
402 , 73 ≥ 24 1 , 56 Sobredimensionado
HA
PASO 4 : OPTI MIZACI Ó N
Condi c i ón l í mi te:
𝒎U
𝒎𝒎 =
𝒎
241 , 56
𝒎𝒎 =
0,9
𝒎𝒎 = 268 , 4 [ 𝒎 𝒎 ∗ 𝒎]
Área de acero requer i da:
Se consi d era rá un a cua n t í a m ás p eq ueña pa ra n o

sobr edi m e nsi o na r l a p i ez a . Consi d era n do e l pro m edi o e ntr e ρm i n
y ρmáx, ρ = 0 , 013
𝒎 ∗ 𝒎 𝒎 ∗𝒎
𝒎 =
0 , 85 ∗ 𝒎 u 𝒎
0 , 013 ∗ 400 ∗ 42 , 5
𝒎 =
0 , 85 ∗ 400
𝒎 = 6 , 83 [ 𝒎 𝒎 ]
𝒎𝒎
𝒎𝒎= 𝒎
𝒎𝒎 ∗ 𝒎 −
2
2 . 684 . 00 0
𝒎𝒎= 6 , 83
420 0 ∗ 42 , 5 − 2
𝒎 𝒎 = 16 , 58 [ 𝒎 𝒎 2 ]
Área de acero d i s pu est a :

3 ɸ 28
As = 18 , 47
HA
PASO 5 : VERI FI CACIÓ N
Resi stenci a nomi na l :

𝒎
𝒎𝒎 = 𝒎 𝒎 ∗ 𝒎 𝒎 ∗ 𝒎 −
2 6 , 83
𝒎𝒎 = 18 , 47 ∗ 420 0 ∗ 42 , 5 −
2
𝒎𝒎 = 303 , 19 [ 𝒎 𝒎 ∗ 𝒎 ]
Resi stenci a de d i seño
𝒎𝒎𝒎 ≥ 𝒎U
0 , 9 ∗ 303 , 19 ≥ 241 , 56
272 , 88 ≥ 24 1 , 56 Ok
R ec ubri mi en to l i bre:
Rec= h - d - D/2 ≥ 5 [ cm]
Rec= 50- 42,5- 2,8/2≥ 5 [ cm]
Rec= 6,1cm≥ 5 [ cm] Ok
Espaci ami ent o :
𝒎 − 2 ∗ 𝒎𝒎𝒎 − 𝒎° 𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎 ∗ 𝒎
𝒎 𝒎𝒎 = ≥ 2 , 5 [ 𝒎 𝒎]
𝒎° 𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎𝒎 − 1
30 − 10 − 3 ∗ 2 , 8
𝒎 𝒎𝒎 = 3 −1 ≥ 2 , 5 [ 𝒎 𝒎]
𝒎 𝒎 𝒎 = 5 , 8 [ 𝒎 𝒎 ] ≥ 2 , 5 [ 𝒎 𝒎 ] Ok
Eɸ10@30 2ɸ8
5 5
5 5
50 42,5
3ɸ28 120 2ɸ8

5
5
Eɸ10@30
40 42,5
5
5
3ɸ28
30

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Capítulo 4

VIGA S CO N REF UER ZO A TE NSI Ó N

Las v i gas de h or migón s i m p l e no son ef i c i ent es p ara l a f l exi ón ya

Diseño de Hormigón Armado

En ca p í tul o 2 se m e nci ona l a a l t a resiste nci a a t ensi ón d e l acero .

Por e j empl o , con 3 ba r ras de 10 m m de d i ám etro se obti en e:

O t ro p ar á m e t ro a consi dera r es l a a l t ura e fe ct iva d . Se d ef i ne

Si gui end o e l e j e m p l o a n teri or, s i l a v i ga t i en e un a a l t ura h = 7 00

CO MPO RTAM IENTO

Sección transversal Deformaciones Tensiones

Diseño de Hormigón Armado

Sección transversal Deformaciones Tensiones

Se consi d era q ue s i e l e sfu er zo en e l h or mi gón n o sup era f ’ c / 2 ,

Diseño de Hormigón Armado

Sección transversal Deformaciones Tensiones

Se pu ede a l ca nz ar l a ca p aci d a d d e l a p i e z a . Si l a v i ga t i e ne b aja

Diseño de Hormigón Armado

Teni endo en cuenta que:

Apl i ca ndo l a re l aci ón modul ar se obti en e:

Se t rab aja t odo el elemen to como si fu ese de hormigón simple.

Diseño de Hormigón Armado

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Cu a nd o f c t es sup erad o p er o a ún no se a l ca nz a f ’ c / 2 , no hay

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De l a r e p r e s e n t aci ón anter i or se t i enen l as fuerzas i n ter nas.

E l moment o pa r se defi ne por : M = C x jd = T x jd

E l esfuerzo del a cero es:

Con e l otro moment o :

E l esfuerzo del hormi gón es:

La cuan t ía d e acero ( rel aci ó n e ntre e l ár ea de a cero y l a secci ó n

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Para s i mpl i f i ca r e l cál cul o , W hi tne y re a l i zó un a conv ersi ón de l a

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¿ D ÓND E VA LA ARM ADU R A A TENSIÓ N?

Podemos conclui r que:

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Para un ar m ado com p l e t o , de be d i spo nerse d e estr i bos ( en l as

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La resi st encia nomi na l d e l a v i ga d ep ende d e l as ca ract er í st i cas

Las fuer zas i nter nas ser í a n C y T, con:

Del equi l i br i o i nt erno C = T, se obti en e e l esp esor d e l rect á ngul o

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Do nd e z = d – a / 2 ( f i gura d e l a pá g i na a nt eri or). Por l o t a n to , p ara

E l área de refu erz o a t en sión A s se pu e d e cal cul ar segú n l a

La re s i s te n c i a n ominal , ut i l i zando l a cuantí a , se obti ene de:

La cuan t í a calcula da debe cumpl i r con:

pb e s l a cuan t ía b al ancea da , es deci r, es l a cua n t í a de refu er zo

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La cuan t í a mín ima será:

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Record and o qu e en ro tura Ɛu pu ed e t o m arse com o 0 , 003 . En e l

Por l o genera l , Es = 200 GPa. Para un A 63 - 42 H, Ɛy = 0 , 0021

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Al tura mí nima de la v iga

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 E l a ncho mí n i m o para una v i ga ser á d e 2 5 cm. Ta nto l a a l t ura

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Espaci ami ent o mí ni mo entre barras

La d i st an c ia m ín ima ent re las ba r ra s de el em e n t o s de h ormigó n

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Desar rol l o y á ngul o del gancho