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Teoria Geral Politica A Filosofia Politica eas Licées dos Classicos 8° Tiragem ec stats Capitulo 7 jocracia: os fundamentos DOS MODERNOS COMPARADA 8 (E A DOS POSTEROS) entre a democracia dos antigos @ a democracia dos se-um tema curricular, nio menos do que 0 tema in Constant sobre a lberdade. F, tal camo ocorre referee tanto a0 uso descritiva da palavra quanto 30 a democraci dos antiga es demacrics dos mo sm de fato duas diferencas, uma analitca, outra ritivo, por democracia os antigos entendiam a de Jos modernos, a democracia representatva. Quando facia, a primeira imagem que nos vem 3 mente € 0 fongas fla de cidadios que esperar a sua vez para ‘ura. Cais uma ditadurs, instaurou-se um regime ‘nos mostram of tclevsores de todo o mundo? sre um homem qualguer, as 9 primeirocidado, dlreito ou cumprem o préprio dever de cleger Em sums, o voto, 90 qual se costuma asocer o ll ‘cm deer decir Quando descrevemos o proce S5co ocorda so loge do so nos dicen Chama de demas, osernoss amp pa ‘pla ou oss eat segundo erences ples, dal osreprescntantey evento testo do proces el Exado, como a Cima, na al or nero rama somes pelo sora. Nad ais, Un dos maori mors mens, Fins Keen costo clementa mocraci eal (neds democrsci del que do extol @ mtiodo da sla dos res, ous) eli. Ea ‘eto, exemplar pont de pueceinvenady tim ue da Core Suprema dos Estado Unidos po lio de 1902 "A cine ctrl empl ds ns ‘anus, nde cad mc neu cert, al eal sarc da lang eco um oie do see rr sa sqeles qu nc ena nem sempre sos mar, eel feor em todas lees, ars orang s imagem da democracia er compa rent: filando de demecracl ls pensvam um {nna semble na gual sexacos cram chad seomos as descr qc les diam rept, -Demacal O ae pals dene Irlment: Poder do dona hoje, poder dor represeatanes do demos. S deposi entendido genercamente coma “comunidad do defo do at ifeentes modos, om come os al defn oa como pose dos mio dow mtn, 8 pov dr mae o dupes ndo mie em aa oder dopo, ds dor mato, mo doa Zavele de leper quem devena decile por el, mus Ison, como exreve Moses Prey, se gue Gav os tndon, sol, oes pla a Se sidadspvernatins Ne eb or fans inva pesos qo oc se dn mas tab dos negcor publics «st ens dio inti acl a os one ae | fesa do governo democritico que shistia nos train principe persa Otane, na dscussio sobre a melhor iparrada por Herédoto, o instituto propost para 4 fos nio € eleigio, mas o sorta, ps, os dois conceitos de democraciae de eleigho nao {eonceto unitirio como acorre hoje, porque a de fantigosndo se esumia 20 process eletoral, mesmo ¢, 20 contriro,o process cleitoral éperfeitamen- Bits outros duas formas clisicas de governo, a mona: Discutu-se durante séculos se seria melhor & itiria ou a monarquia letiva:ninguém jomais pensou guia, pelo fo de ser cletiva, detxaria de ser monar: p:*Nio € afial tio grande adiferenga entre auto- jonarca hereditrio, lesitimada através da Formula da fe 4 prcudodemacracia de um imperador clita". indo as antigasinstituigdes de Atenas, usa a palavea logo em seguida acrescenta: "Hé quem a chame de de de outro modo, a seu praver: mas, na verdade, & {com aprovacio do povo" (2384). Isécrates chama de fdemocracise de aistocracia aquele em que a designs Score nlo por sorteio, mas pela eleicio entre candida designados" Um admirador das antigasinstitigbes, dlistingue tts formas de aistocracia, «natural, a here 1 declara que a melhor éa tkima.” Aaristocracia de de governo na qual uma "minora", difamos hoje, corpo dos magstrades por eleio, correspond aquilo. ifamos“liiemo democriico", onde por “democeacs” Imals nada menos que o procedimento de nomeagi0 ‘As palavras modificam-se muito mas pidamente mbora a madanca das palavas leve acter que a3 80 do sutdgio, do sufrgio teminino, do ssfrigio sn irito de vtar nos comicios. Aqueles que eram ex 0s semilivzes, ram chamados civ sine sefragi. defender a democracia dieta conta a democra- Ya, onde encontraré 0 melhor argumento, a motivacio mais fort, resistive, a azo das rzdes? Encontrarsna de Protigorss, que nos chegou através do homénima di encarregado de levar aos homens a arte politic, Mena ‘upiter como ela deve ser distribuida, se deve ser ds ‘utras artes, entre os competentes.pter respond qu deve ser distribuida a todos. Ede lato “os atenienses ea ‘quando se trata de competéncia nas coastniges © nas {que poucos sejam eapzes de dar consclhos, se toma fora daqueles peuces, no 0 suportam:; e com rao, a dd, a0 contriio, se tata de uma deliberacto politics, quay der pelas via da jsticae da temperanca,toleram que fale, sendo natural que desta todos sejam partcipes, de no existiia a cidade” (323 3). A dferenca entre a ar utrasartes€ que nfo seensing, e esta no se ensina por de todas, e isso explica por que todos tem o dircto de overa da cidade Isso no significa que os governos populares nio tena nhecidlooinstituto da eleicdo dos magstrados. Mas a ele derada uma necesséria © til corregio do poder dire di ‘como ocorre hoje nas democracias moderns, para a8 constitu uma verdadeiraalternativa em rela & parti salvo pela introdagSo, em casos especiicosexpressiment do referendo popula. Nas diss formas de democracy, partcipagioeelegio estéinvertida Enquanto hojea 4 participacio dizeta a excesfo,antigamente a regs ena dliret, ea eleigdo, « excecio. Podertamos também dag ‘manera: a democracia de hoje € uma democracisrepresem 22s complementada por formas de partcipagio popula ‘mocraca dos antigos era uma democrata diets s e2e6 eleigio de algumas magistraturas. Poucas décidas ante srande constituigdo de democracia representaiva, que Estados Unidos, expondo os princpios da democracy escrevia: “O pove que goza do poder supremo deve fle aquilo que pode fazer bem; e aquilo que nio pode fi confiar aos seus ministos".E acrescentava, com wen 68 bedava da pove que dessfiaa nossa ata incredulidade the de maneira admivel aqueles aos quais deve coal prépriaautoridade”" Um enuaite comentador do E5pril po fz idéia do que seriam as democracias dos nose Bepcio deriva dos estudos dis democracas antigay {ste capitulo no traz a minima slusio ao sistem B povo exerce a soberani através da intermedia Brque # democracia sempre foi concebida unicamen= Blrcto do povo e ndo mediante representantes do inaate sobre essa forma de governo fi, acomegar Biperativo. As duas caracteristicas que distinguem a tigos e 2 democracia dos modernes, a analftica © 8 fextvemamente conectadas. O moda de availa, ne fe depende do modo de entendé-l ja" & um termo que tem uma conotapio fortemen- egime, mesmo o mais sutocrético, que no goste ide democritico. A jlzar pelo modo através do qual sc aitodeline, poderfamos dizer que jf nfo exis- regimes nio-democriticos, Se as ditadurss exitem, 2 dizem os atocratas, com o objetivo de restate ela “verdadeira" democraca, que devers ser, nat do que a democracia suprimida pela violéncia. Ao Biional debste sobre 2 melhor forma de governo, & Fase sempre colocade em timo hgst,exstamente natureza de poder dirgido pelo povo om pela masa, 20 mente atribuidos os pres vicios da icenciosidade, fo, da ignorincia, cla incompeténcia, da insensatez, da molerincis, A democracianasce, segundo clistica ine nio pode conservarse senio através da violén a descricio, fita por Platio no oitavo veo da Rep socal da qual € responsivel ogoveeno popula anos de todos os terspos, cui tarela& restabclecer a ferro e fogo. Aristoteles no fica atris: na distin dle governo boas e formas de governo mis, 0 terme ara designaro mas governo popular. Lé onde des ]oncio dos demagogos, seus aduladoresecorruptores, ce como governo em nada melhor do que ogovernd pido pelos demagogos ¢ wm tema clisico da ea: um tema sobre o qual Hobbes esreveu pi Werdadeiro modelo do pensamento reaionério de Nos seus Dior sopra Comal Tec, Siping munky «life dor enue crew! “Pato coal dina ben proces or eos bos Scho ence corn ets seen ory Col ve evan, preggers, pepo deal tiem veto Unt vr ces comecsca al febres, eu ge es defini ort une creel (ree gar povpe aia po ee eet sinda que descjem liberdade,nio menos vvendo pall ates eae ot os ca a terra tram cicada em st mse il trance oo ul KE, ur aco de era fl direitos politicos. Maquiavel jo disero de modo lpia exter homane qe as eps rem tal podem ber comand con pices quo ll {Emre tendo spree snp stv Eo rll inci jar coum dapeler qe nce dole Sse, como so aqui gue vit dos us pon Dis dum dfenaps ce «dcvecrece modell amiga» prime ft fro ar! hero dal fan segunda v0 Conroe co Se cna lial moral de mde. Aste de democrce de Teprocwtedeverec ume quo oe cp Geneciecs cone avr degree tre waa feivcr panes Eaadee eto O peer Rag 1 foo clog de demecania die, econbereu a pels quis une veda voces frat ag gat du cube um rade muta poten al pore reulees co qul cide cad pear Par que fs posse emi um uo post fos, que se presta a ser interpretado em sential féconfundido, como ocorreu por longa tradigo, com. Ba ‘plebe"c similares. A monarquia € «pessoa da ftacia € compesta pelos dristoi e, na linguagem dos politicos do século XIV, pelos optimates, ue lo sf0 bletvo, mas o plural de um substantive que designs Gdristos ou 0 optimate, Somente democracs, entre B, nascew como termo indicativo do per (ofits) letivo. Chegs-se até mesmo a suspeitar que a palavra surgdo i desde o inci com tm significade polé= istacracia” coma governo dos melhores, E cer Go sgnificado de governo dos pobres em oporicio 20 pelo qual os antigosjéconheciam o temo mais apr (een Xenofon), que com um significado polémico dias de hoje. No famoso ibeloantidemocrstico, sma fon, sobre a constituicio de Atenas, pena, 2 po- erada um vcio que impulsiona aqueles que dela estio 3s como corpo coletivo deriva da imagem da praga thadas do alto. Mas se nos aproximamos dlas, per- praca ou a assemblcia séo compostas de muitos indivi Jexercem 0 seu direto, aprovando ow desaprovando fradores, contam singularmente por um. Portanto, ‘do diversamente da monarquia eda aristocea ie individuos. Maso substanivo coletiva ocula a re doa acreditar que, enquanto-nos primeitos dois fo poder reside exatamente nos sujeitos indicados pelo ro residiria em um corpo tnico,odémos. De fao, fal, nada decide, porque aqueles que decidem estio dos os individuos que o compdem. A diferenca en democracianio esti na diferenga entre os poucos Fits individuos). Que em uma democracia Sejam ‘nfo transforma esses muitos em ma massa que da globalmente, poraue a miss, enquanto tal, no eo caso.em que Se pode falar de decisio de massa é Ho, que éexatamente o oposto de uma decisio demo- érdtica. Uma ase poplar & composts de indi sma atembli arteries, ‘io obtante en radio aves democroci il mento prego Ha de que 0 pots de para df fgevero se aigualdade de nature ou de escent fer todos os Indvdoos igs iualmente dignoe di Menérenas plano ums fanos passgem na gual $l ‘ela contigs steniense, contrapondo-s sonar cil Prestupondo a desiguldade dos homens pel ual lg buteos embers deram oigem tira ou lining $08 conch asidor rms ds mesa me, apa rte abr servo seborey ma a iunade de alll ‘boca amber lade lle no cede «mga Ser oapreg da vide eda intel” (259) Que esis da gual de natureza, a op soento ds deocrec oder, qoe seo nen no democrtic, enquanto govern fundodo sob Cnraizadsia (ainda que continiomente contest) {ue feres homens rginarament iss, dvpensa ce ukerorenaizamenta no pensiment politico ocdenl iia crit dos homens ror enqsant iho eum ng down da nature hurana comurm, tobe por 6 tes princios ds RevlucioHancesa, Nao fl por acs justin, cj rellees patra do indus Soa moral dtada de deo que he ertencem por a cue ojo oso sabre a demecraia dos meceroad Gialment do reconhecimento desesdretor do Bo pale dos antigce no ¢ predominntemente ua as fa, e muito menos storizne, A un inspiral dl ‘em expressana tse artotdca do homem origi fami. Eso ii stark na base da tora onan conceito de pov como um todo superiors partesaté el romintica alema, Desta, ue é o exato opasto da fil surpida nos mesmos anos na Inglaterra, nasceram tant 27a) Escola histria alma quanto a "total le 4 Bf ce rite mera nio tio distant Sal fssuecids, que represent © dest extemal 0 Tre funda sobre © princi da dignidade inves. ir tre crigern, cf mente viv, «parte indo principe, Hoje, gue esa positon tem mals Bence uno voonbeces outro incall SN goe eon de ato ences doa a conscgncia cil coterporines conser es in conceko de snbernis popler pode Be aberdoaco. Bes fl, em relic 3 democraci modems, fa Bde poder ascendente de soberana, entendida como cid ce toh fre deg cos So cade ure don intvcaon nires a ts coecco anlipy resents scam metro chamado “pore”, de equ © compe, ma am um concen Beal de pove" «comes do pops romano, pa Eras cides medev t cepa sos overs Pop Bec cumdo we creas polices pore BI epecso.Nacovcina do dct pica mo "pore! um dos elementonconstiativo do Eta, Drindnidce que ocmpiem ode are tai do soberana mesmo quando aseles aie pati Pltico em primeira pesos ou por nerpsta pessoa tram uma minora da poplago. $6 se pode flr Rs pero oper moments iat uli nvr, mas dele se flo ams nos tno dimce gogo doporninsromanes I se gan cites icrmcano cares aoe aa secpovce cect civ, de grec itallanas one por ra apenas fil, itn do ovo dos Eon reprsentaivos em antes que fomsem atrbidos» todo os ciadioe roves de eros. Como exeeveu ht lg on ur extn Ee At te sgonista de uma nova sociedade que surge das cinza 2, na qual a decides coletivas so tomadas pelos pa (04 por seus representantes Un historias em geal un cent scl il ret iaaiper cn meson cove alll pede sana pens slums nies prcvsbes sill Iara do fo. A pofec € cts, «peal Diferente da ist, que ope er ets Com oa pore fcr oe", A Ue fra ll ds fendmenossacis (feito sempre 0 ls de “dell pec led eenrfcarrn cores col Eis derive cas conoqincn Mar com eal Ses, depen ds contac, d conchae ail Chumbo. Pas darn exempo ata © ponte eb nectrs 2 selcrivenc, promncino-ce brea ce poeram derar de umn desvlvicto deg Ceniog misses aricado meee nekwabiidadedll ites, evartvecprofecas (equrocads) Com reco is dns deren dares ne ssa Serco meron, sore ua al {intent peer oes eon ato gna ‘aor poi de democrat dos moderea roe l {estes ds ample do espoce da demoed ‘el com sia dos mets cette 3 deme conto, em su tino ext antes de more Respondia cslcando cm evidencia gato rads Peat es democriticos encontravamse em zona de pee fs so internas, uma externa. As tes interns $0, Bpexcesso de mangas, a vulnersbilidade do sister Beritico. Por excesso de mudancasentendia a gone tina mudanca das reras de comportament, ci Biedacessecslarizadas (a Gnicas em que se impuse Eréticos duradouros) em comparacSo com associ fea necessidade que toda sociedade tem de manter pos fixos através dos quais possa advir 0 nscleo social sem a cual nenhuma sociedade pode sabre dda democracia dependeria da fragmentacio do fe-que pequenos grupos organizads desfiram golpes ide obrigads, para ve defender, a nega si mesma fro tecnocrstico, Germanireferi-se 3 crescente con Brigéncia do controle popular, sobre o qual se sustenta Glico, ea necessiade de que toda Sociedade ava decisbes em matérias que requerem conhecimentos falizados, inacessivcis ts mass, funciados si todos reas, quem poderia nega? fat, de que German escreveu o enstio, nfo apenas as de ‘lo desmoronaram, nem mesmo as mais feig's, faconteceu,em muitos pafses da Europa, eesti em atin, a transiio de regimes autortéios para rex Bafinal, que representam os lemas de revolts que a.abalar oimpériosovético senio a exigenca de ompeso entre press ¢acontccmentos re? Bigs parecer avosvels cn forma de hipttese Blo dio conta ce todas as condies, vale der, de Be esclherosaqicles que nos peritern cha « ene prefers (a concliiocatarrfica no gat felis ou vceverst), ou eto aconece que entre lsbes ntcrvém procescs de ato-rulgio ou de foram previstos. i sabe xtemo, dependent do stems internacional, Be eats yer mas ampla¢ inevitve interna fextemafevoreceria mas as slugSes ator democratics. Dos dois pergos aos quai vai de I Provavelmente ete ¢o mato. A politica iter Bue nunca determina pla politica nteracional e teres das potencis hegemenicas no fmbito dos qusis os Estados nio-egemfnicossioobrigados a sados" porque a posigio de tum Estalonio-hegeménieg esfera de influgncia ado é quase nunca objeto de iva no desse Estado, e muito menos do povo ou dos ei argumentos que se desejem acrescentar para enl ‘rovernabilidade das democracias parecem quase irley nio-governabilidade do sistema internacional, « qual tm ‘mente um contragolpe sobre a estrutura do sistema intr Sshemos, pela nossa experiéncia ctidian, que o stand polticas mais excluidas do debate pablio, que dferenda ia, €aquele que se refere is questdesintemacionas, A al a contina sendo wma esfera reserva, de fato, se nig de cexccutvo, 6 também a esfera na qual desfretam de de movimento os servigas secretos, que est30 ligads, 6 ‘coma € natural, a servigossecretos de outras nase, canais subterrineos cujo acesso é negado ao ciao co cal, nessa situa, de soberano a sdito. De tudo saul fu se trama, nessesubsolo, 0 povo soberano no sabe nada, e aquilo que sabe ests quase sempre emda. Hi nfo deixar que os outros salbam das nosss pri i rmanifest-as, ot ment, Esta diminuind « confange a ‘opiniio publica, que deveria sero aluarte da democracad rato deve-se duvider da elicicia da opinido pablica nas nacionais. Quando chega a descobrir um escindlo,cheaa (O werdadeiro desafia& demacraca do século XX 63 do exterior. Nem tanto por razses adotadas em wen lin como aquele de Francois Revel, para quem a demo se defender” (com relagio ao fascism ao nazismo def ‘muita bem e os venceram), mas por uma azo bem sa Enguanto um Estado democritico viver em wma com pertencem Estados nio-democriticos, e ela prpria ni regime dos Estados democriticos também seri apenas «ia incompleta, (© fundamento de uma sociedade democritica € 0 -agresséa de cada wm com todas 0s outros eo dever ds dcisiescoletivastomadas com base nas regras do jogodeg preestabelecidas, endo + principal aguela que permite onflitor que surgem em cada stuacio sem secorree a facto negative de nto-agressto, quanto 9 pacto po Bs, para screm, slém de wlids, também efiaae, por um poder comum. Com e pacto de Gf individuos saem do estado de natuters; com 0 Bs regrasestablecdas em comum scordo const fle civ. Ms somenteinstituindo um poder cornam do (que nfo énecessrinmente demoerstica) Hnternscionl pode-seafirmar que na base do esta nies hour im pacto de ndo-egressa, nciskmente Hitoioss, depois estenddo, poco a poco, todos fr, incluids os vencidos,e acrescentar que no mo la Estado pasa fazer perte da Organiza das No ce-se a obedecer As deisdes que serio tomadas futros delgados. Masa nstiuict de um poder co Bares contsentesndo obveve sucesso, Onde hi con (csembleia na qual todos os Exados tem o mesmo Blo poder. Once podria haver poder, no Conselha Bibs. consriia a concseda exclu dzeitode veto). 3 ha qulauer garantie de que 0 pacto de nio- Peto ea cbediencia is decisesssegurada, ede tenis anrquics, come a sociedade intera- ga sna no principio da autoefes em iin is despotisma inter dos seus membros, ou plo ne- proceso de democratizagso.Enguanto 0 principio no levers einapraro Estado democrstice¢aquele da liberdade de cada um de ses idadiorcompativel betdade de tvon os outros, 0 principio a0 gal um conformar a prpriaconduta em una sviedade cae “alu epublica prema lex”, um prin ® qual iberdade do todo (lease “independéncis") Sabre aliberdade de todos. E se depois, hoje, uma Bega, em vez da slvogio do Estado, os “interesses, Blo isda de figura. Quando Maquavelescreve ve side da pstia “no cabe qualquer considera, deinjusto, porque o que conta “posposto qualquer Bsepuir de vio aqele partido que the salve avid © NS refere-se A liberdade do Estado nto berdade dos cidadios; ais “posposto qualquer outs ca também “posposto respeto" iberdade dos cid Seaceitamos essa hipstse, segundo a qual sameaga Estado atualmente democritico depende do ato deq faz parte de um wniverso em seu todo nio-democriig final do segundo milénio nao paders ser vencida 4 nig diregbes: a amplingio das esferas dos Estados demeoce cratizagio do sistema internacional no seu toda, D inerdependentes, sea no sentido de que deveriatn rong camente, seja no sentido de que a incompletade de unm incomplete do outeo, ‘Aideia do velho Kant (velho de ida quando ese so opisculo sobre a pz perpétea, mas no de mente), de ‘lo preliminae de uma paz peepétus diferente da paz cra que todos os Estados tivessem a mesma forma dt cst fose a "repablica” —aguela forma de governo mag dir a guerra € preciso a anuéncia dos cidados —, no en tum visonério. A pedra que nos fiz tropecar &aquele “se Estados fossem republicanos.. Infelzmente este €m da do nosso tempo (de todos os tempos), ou, se quiseremya to". Os Estados sé poderio se tornar todos democritio ciedade internacional democratizada. Mas uma sociedad nal democratizadapressupse que todos os Estado que a jam democrticos Neste ponto termina a prevsio © comega a prof no sendo dotado de espisito profético como o abade Gi dleclaro minha completa incompeténcia u DEMOCRACIA E CONHECIMENTO As definigdes de democracia, como todos subem, 80 todas, prefiro aquela que apreseata a democracia 6 pblico”. Uso essa expresso sintétiea para indica todo ientesinstituctonas que obrigim os governantes 2108 ‘ecises Bs clarase permitem que os governsdos “Veil rca dos povos curopens, a democracta spresenta: través da imagers da agord ateniense, a assem- fe resnem os cidados para ouvir os oradores © ppiniao expuendio a mo. Napassagem da democra Frocracia represenativa (da democeacia dos antgos fbr modernos), desaparece a praca, mas nio a ex- Me" do poder, que passa a scr satsfeita de outra Bliidade das sessses do parlamento, com a forma B pablica através do exercicio da libeedade de im fitagho dirgila aos lideres politicos de que fagam frivés dos meios de comunicagéo de massa. Com falver hoje ji nio possmos partir, Francois Guiza, Bistoriador do soverno representativ, escreveu: bates nas Caras submete os poderes 20 dever de farazio ob 0s olhos de todos, com o abjtivo de que Benvenca de que essa busca € feita de boa-fé™.” A fo parlamentar, como foi dito com autoridde, "66 rma esfera da publicidade. Nio hi nenhuma repre- Basse em sczredo e a portas fechadas"; *representar {unser ive por meio de um ser que ett idemocracia como pacer em pblico no excl natu sss ¢ ceva sercaraterizada também de outras ma- iefinigio capta muita bem wm aspecto pelo qual a ima antitese de todas as formas atocriticas de Tuma iresstvel tendéncia a esconder-se. Elias mancira lpidar: “O segredo esti no nécleo mals BE compreensivel também porque: quem exerce 0 Seguro de obser os efeitos desejados quanto mais Aigueles aos quaispretende dominar. Um dos temas dos de politica dos séculs em que prevalecem fr Butocritcas € aquele dos arcana imperit. A principal Poder tem necessdade de subtrair-se do olhar do 0 pova, cansierado incapac de entender 0s es do Estado (que seria, no julgamento dos pode Heppner ntti 2) St rosos, 0s seus préprios interesses) «pres ici dos do pensamento politico, das famosas piginas da Ra até Nietsche, a ncapacidade do vulgo de manter geal necesiros a melhor condugso da coi pilin ‘Quando flo de “poder em piblico” refiro-me, qual 10, 20 public ato, informado, cosciente de sen piiblico eu histéria do seu nascimento, e seu desea ITuminismo em dante, fi reconsteida por Jorgen Hal clea muito conhecidae dseutids,” a0 pico no Kant iliva,em um cSebre texto sobre Taming dever dos filsofos de face um “uso pablco da pepe bem o monaraabsolto atocrata, ditador modem em pablico, porque tem necessidade de mostrar 0s propria poténcia. Mas o pblico a0 qual se apresenta€ ndnima, inistnt,chamada a ouvire a aclamar, no ‘pinio, mas a cumprir um ato de fe. esse vnbiidadl exterior do senhor da vida e da morte dos prépign ‘orresponder a opacidade das decises das quis a ua i te dependem. Essa radical inversio entre poder visivel poder inv panhar de uma mudancagualmente radial, tpica dal ‘a esfera do conhecimentoe do comportamento da hom ‘arcana naturae, nio menos impenetrvels do Que 08 a Kant sinetizou a essncia da nova filosofia no mote hora mado por Gassendi, “Sapere sue", einha-ofelizmentel ‘manera: “Tem coragem de servir-te da tus propria nt Aisposicio do homem de razdo contrapunha-se a dispose de F, bem expressa na maxima paulina: "Nol: tem (Rom, 11, 20).0 temor a Deus serv durante culos temor ao Soberano, os arcana imperi foram consider so arcana De. A transgressio do segreda divino € 0} do podia deixar de ter como conseajiénca ta politico. Grande parte da histria do pensamento palit Scamp ies do poder vie em ego Bl Ande need dingo de demoed Speeches cdrene vs cc al tistics do poser vel Bis occas nese inning Peence I, coroctvemence doer ele do Biles cece sue peritem s cen dios Boe loam ds onc, «mort: Quande € Ice capes yn rai Breen reas nengben mss par cron cere mc ronnie notte Bessie pus conroarsvectnd Beyer da precertive dor eric cari de Bie toscberanse cto mente Que westerns Bees ci no oct apenar pelo “bain Be ports estate por Atl as crys fl cocieres ro ds vires So lense preceragulo qu noe ember Bsns pcecer oqo qc eas bod, acon I ct mcnclce reconhece re Pato Box maps ment ono fo coma BN cmc desde com cionce Bis: Aes gene roger ax qu Bete cron sca do pa ou domes or Blolie cssdtves, Slo ou menor de ase ther cede Une der encontraron jroo me na Batcrnplcs inden do pore: poo oun ko craze entender, ov deve wx cea, li dave, possivel direcionar 0 preceito *Sapere aude farcanit import, foi necessiia uma completa in- te (mile M.S ene xerséo da imagem do poder: fi preciso comecar a al ‘ima para baixo, mas de baixo para cima Seria umn equivoco acreditar que o goveeno auto forma de saber voltada para o estudo dla sociedad @ realidade, continua sendo verdade que saber € poder g uma pessoa sabe, mais pode. Mas permanece 4 pera ‘quem? Durante séculos, os escritores politics observa do poder do ponte de vista do governante,e 0 do sovernado, ex parte principis mais do que ex pate ‘inca da politica fo, mais do que uma ciéncia no sent palavra, vale dizer, uma pesquisa desinteressada, conduzida com método, uma arte de governo, vale dig preceitos direconados aos detentares do poder sobre de conquisté-lo ¢ de conservilo depois de té-lo congul blemas classicas da politica, a comesar por Patho, Arstétles, Cicero, os esritores medievais, a6 chegat Bodin, Hobbes, os tericos da rao de Estado, ¢ par que aos elitstas contempordneos,reerem-se essencialmente dleveres dos governantes, i naturezae distribuicio dos ‘cargos do Estado, 2 estabilidade ou instabilidade dos dlferentes modes de assegurar a primeira ou de evita tratados sobre os direitos e deveres dos soberanos 189 habitualmente um igualmente acurado teatado sobre of veres dos indviduos. © problema dos limites do pode ‘examinado ado tanto em relacio aos eventuais direitos luo, mas sim em relacSo aos outros poderes soberanos a les dos outros Estados au, na longa controvérsia medieval Poderes, da Igreja como instituio também ela dota Para dar um exemple, a cignci réia 3 qual Patio ded © Politico € a ciéneia que deve ensinar o soberand poder fazendo justia: © governante & comparada a8 tum artesfo cuja sucesso depende exclusivarnente da sil dade, A comparagio habitual do govemante com Of sinda melhor reia'® apraximacio do agir do politi 3 adriana particular habilidade, ou sej, a cones politics seje uma técnica e como tal possa ser ens fej a natureza da rlagio entre quem tem o direto de tate conhece 0 oficio © quem nfo tem outro dever tbedecer ordens, Se 0 governante ¢ o timoneir, 03 ‘aleotes. Hs uma célebre passagem no sextolivro da Plato descreve de modo efcnz 9 que acontece ccamandante. Hobbes ocupa-se dos sites so- ide sobreavso 0 soberano contra o desregramento iro melhor modo de colocar-thes os arreios 90 idera-seo primeira a constrir ums ciénca pol dadeiramente demonstrada (doctrina cvilis vera Be que gostariafosse ensnala em todas as univer tecolocar de lado as teorias sediciosts que inc ediécia. Como poslemos ver, uma concep abso faz companhar de uma concepdo absolutista de de ilosoia do direitona Universidade de Berlin, 8.2 sua filosofia como tm saber absokto,afirma Spovo se designs uma parte especfica dos compo: do," parte que nio sabe o que quer”: saber aquilo ito de profundo conhecimento e inteleccio, que, fp colsas do povo”” cia politica comecase a olharo problema do poder io lado, ou seja, a partir do ponto de vista dos indi uma verdodeira revolucio copernicana, a mesma uno campo da ciéncia natural quando se comegoxs info do ponto de vista de Deus, seu senhor ecrador, ta do homem que se esforca para decifrar seu mis: folacima ce tido moral, antes moral ue intelect fla tenha dado a sua contibuigio a primeira cincia Politica, cajo ponto de patidanio fot mais a soci i da qual o Estado, na predominante concepcio € cabeca ou a mente ox alma, mas 0 nd © veconomrcus, que se relacona com os auteos in- liza seus proprios hens e prover seu propria lta moral tee origem com o cristianismno e en sxpressio filossfica ow racional nas doutrinas flexes tiveram inicio partindo do individ iso- ‘moral, dotada de direitos que Ihe pertencem por sho inaiensveis einviolivels, em oposicio is dos tigos que partis do homer soca, vivendo des Sociedade natural como afarta. A primeiea com 1 Ponto de partida foi a concepsio do Estado sl, mas como o produto da voatade concorde te decider fazt-o nascersubmetendo-se te ape ach 1) $20 eM a ee | ‘cle voluntariamente. Considerado o Estado come gl de uma vontade comum, segue-se que ce agoea cand protagonista do saber politico seed no mais o Estadgy ‘Sobre essa hase individualistanasce a democracy gem do individualism esté uma ontologia e urna tig tenquanto se basen em uma concepcio atomista dy ‘aturezs) em oposiio 3 concepsio organicistpredon ‘a enquantoo individo humano, diferente de todosas ‘mundo natal, tem um valor mora, para nos expe Kantianos, uma dignidade e no apenas um prego, Na nos nossos das, oindividualismo tornou-se um meted chamado “indiidualismo metodolézico” defendida ‘conomistasnestes anos), vale dizer, a expeessi da eh todas as consequéncias que dela derivam, pelo esta dk sociaispartindo das gies individuais mas do que da Sociedade no seu conjunto. Aqui me interess sobre ‘ms a nowta desis Formas, a ora individualist dasa panha a formacio da democracia moderna. Uma toe 6,2 meu ver, inseparivel de uma concep individ de, Se depois esse indvidualsmo se expressa na teoried hhomem ou na tcoria wtilitarista da felcidade do maiag acenar brevemente& antiga demoliio cumpeda por B claragées dos Direitos e 3 disputa desses anos entre aq ‘marame aprofundarsm os prineipis do wtiltvisme ea testam em nome dos direitos que devem ser Tevadosa problema que agui pode ser deixado de ado, porque larimportincia para o tema que estou discutindo. Bast 8 doutrina dos direitos da homem quanto a filosofia {daas principas vias através das quals se conseque ap ‘mentos tedrices da democracia moderns (© poder autocitio difculta 0 conhecimento da 3 der democritico, a0 conteirio, enquanto exercid individucs aos quais uma das principals regras do atribui o direto de participa direta ou sadietames decisdes coletivas, 0 exigeO cidadio deve "sabet deve ser colocado em condigio de saber. Ainda qe fnfase, atribuiuse a cincia politica, no momento fem um momento de entusiarmo iminista, que hoje ds “educasio para cidadania", Néo é por Bide conhecimentos recolhides com os métodos fda economia 8 antropologia, da politica socolo- sob o nome de citaciassociais,tenha-se desen- omitantemente ao desenvolvimento e difusio feomecar pele Inglaterra, onde John Stuart Mill lS primeiro grande tratado de ligica indutiva* no finou, 90 lado das cigncias fiscas mais antiga, as morais (como entio se denominavam). Foi na feserevew asx obra fundamental de critica soci fea contemporincs, os plses que tiveram gover fospatses onde as ciéncias sociaisndo se desenvolve havi surgido hi tempos, seu desenvolvimento ido ensinadas, siotransformadas em instrumen- fe desse modo desviadas de seus fins naturais, em Rida. (Quando eu era estudante, nas nossas unver- fica foi substitu pela douteina do fascismo, cujo fenio apenas para os estudantes das foculdades paises submetidos a regimes comunistas, ensina-se 0.) fesbretudo de cigncia polities, mas nio o fz apenas fepprofissonal. Durante séculos, a nica ciénca so ieujonome remonta as gregos.O termosocio~ hem, surgi com Comte no inicio do século XIX freE0s no haviadiferenca entre 0 “politico” ¢ © Ria sociedade por exceléncia. Arstteles ocupa-se Sociedades particulares, que hoje constituem 0 log, no capitulo da Etiea a Niedmacodedice Fes medicals, a comecar por sio Tomi, tr alton z60n" por “animal politcum et sociale” fuel foi durante séculos # sociedad por exce hase ndo wma sociedade natural, mas 0 estado fgomo se entre a sociedade em Estado.eo Estado fesfera intermediria. A tinica sociedade inter: familia, interpreta como um Estacion nce, interpret, por sua vez, como uma familia er a citncia politics,» snicaoutra ciénciareco- fentendida exatamente como cigncia do grupo familiar e sempre considera, de Arstteles« Ha clénci on da los policy, Para Hegel «pont Alesofin da bisa segundo a sucesso das forma timo, replies, monara), cuando for aga Histria ds aes através des quis humonidade O nascimento de ciencia sci, dif mento da clénla police em un segundo mora om Mars) ncuindo também snc poten a cipagfo da socedade burgucsa em rloao a0 Ea ‘manfestagio dete com forma de ciénla el ntendida como ciencia ca cst ou da faa coll Marx a esa operator conheca, em ns ea de Saint-Simon, «stnsimonismo co deservohmad ffaconimo que surge como antitese 3 prepoténla dss famosas nines de Tocqueville sbre spor ‘oluntisias na formagSo da democracia aera, Mal ‘fo ocore lentamente, to lentamence que, onde Instuldas, no século pace nest, faculdaes ual 40 estudo dos fenGmenos soci, dtints do tall dice, eam geramente denominadas facldaden da as, como na lila Na verdade, as faculdades da $80 hoje, e no podem deixar de ey, fculdades de polices ’imposbilidae de distnguir 0 politico dos convicgio minha, Quando, em 1972, fo conelal arso por ccs da insttico na ela das fel Polis amenei que todas eyes" na dis tivessem silo apresentadas como uma epee politics em geal polo administrative Sim por dante). Atmel que ensnando Cena sent necestidae de dar um pss at em subjacent, al como hatoriadores que faerama ‘aspen polca para a hist scl Tube Caraceristcas da sociedad moderna, de modo Pal menos scl, fore erred do “primada” dap 94] 5 CEN Roma ch ml te pn ml menos a esting do Ex, tl como hai Betstodocas doutins wdpca do seule X figuras de poder exstentes emma Bi paprnesrncics de poder police, « ques in pees eine oe Be ipnercs percebero gor € urna rckedade c a sua estrutura, nto basta olhar o vértice, Became “close pata” para a classes Barer mecanismes ition, mas € precio Se cles opera, 3 digi desis mec to mais ic de scr compreendidadevido 8 das es cignciassocisis, donde nasce a oportuni dade, de compreendé-las todas juntas no universo Buide um depsrtamento, é 9 modelo de ciéacia no Byque €0 modelo tradicional das cigncias empricas através das critcas que a episternologa empirista essem por isso ter so, a meu ver, vencda. Quan: das Ciencias empiricas nio 0 compreendo no Biivismo no qual "0 fato€ divino™. Hoje sabemos aber centitico os dados nio slo separiveis das falar de ua linguagem de observacio rigorosa em teria", « por isv os dados podem ser tados segundo a8 teorias adotads. Se iso deve eanfanca cegs nos resultados do saber cien famashs parcela da filosofia da ciécia na era dos séculos XVII e XVII a0 positivisme do hos impelir a renunciar a essa grande aventura do qual damos a nome de eiéncia, e muito menes iS empfrcas, cuja realizago, ainda que imperfei- ele que foi chamada o universo das “aprox: fas nossas decades priticas 8 ntuisSo, 4 opi Spor pura fé. Nos limos anos, passourse com om demasacadesenvoltur, com demasiada fia tau daguelatese que pretend ser cient Jem gerl. A crise do poitivismo, do seu ideal de Beet rt

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