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Nao nos illude a pretengio de elevar o mesmo methodo, que agora nos auxiliara no estudo da questio em discussio, a mesma altura sublime e bella a que chegou aquelle celebre jurista ; mas com elle procuraremos solver os problemas con- tidos no bojo do assumpto que vem a pello. A O Dr. Paulo Laband, Professor de Direito allem&o na Universidade de Strasburgo, 6 dos escriptores que conhe- cemos, o que melhor esmerilha esta momentosa instituigio, apanhando-a por todos os lados, descendo-lhe 4 intimidade, salientando differencas, aplainando mesmo rugosidades sem importancia. 4 No seu livro—Das Staatsrecht des Deutschen Reiches, nao sé estuda a questio em geral, segundo o methodo do Professor de Goettingen, como critica todas as opinises: dos mais illustres escriptores, citando delles passagens, cotejando opinides, induzindo leis e regras, para o verdadeiro conceito @a verdadeira accao das relagoes politicas que o federalismo abrange. No § 7°— Staatenbund und Bundesstaat— diz P. La- band: « Alle Staatenverbaende, so_verschiedenartiy ihre Organisation und ihr Zweck auch sein moegen, lassen sich auf swet Begriffskategorien surueckfuehren: sie sintl ent- weder vertragsmaessige (voelkerrechtliche) oder corpora- tive (staatsrechtliche).» Para este illustre escriptor, pois, 86 duas especies sio concebiveis na divisio geral dos Estados : © Estado ou 6 formado por meio de um contracto em que as partes contractantes sio livres e independentes, ¢ entio sua existencia e relacdes intimas sio regulados pelo direito das Gentes ; ou o Estado é uma corporacao organisada por forgas inter de uma mesma agglomeragiio humana, as diyisdes que no seu seio se notam, sito producto das forcas intimas que se organisam, sem a independencia e liberdade alli, na outra especie, existentes : e entio 6 0 Direito publico ou constitu- cional 0 que traga as normas da organisacio das forgas ¢ regula 0 contacto e relagdes dellas Para aclarar este conceito serve-se Laband do pheno- meno juridico que se passa no seio das sociedades humanas entre os diversos grupos de individuos. Ha nestes, pessoas Juridicas e sociedades particulares: as pessoas juridicas sio sujeitos de dureito, as sociedades sio meras relacoes de direito. . A federacao de Estados 6 uma mera relacio juridica de Estados ; o Estado simples ou composto (fer 8 0 n particulares 6 0 contracto, o fundamento juridico do tadoe das corporagdes de Direito privado éa consu- tuigdo, o Estatuto. A personalidade juridica de um Estado consiste em ter este um direito seu de imperar, de ordenar (Herschafis- recht), para o fim de poder realisar a sua missio e cumprir os seus deveres. Justamente aki se encontra a differenca entre todasas especies de Estados ¢ todas as especies de Fedéragoes Nas confederagdes a vontade geral nio 6 mais do que a man festagio da yontade dos membros que compoem estes grupos politicos, ainda mesmo que se tenha chegado ao accordo de que a minoria so ha de subordinar a maioria. Pelo contrario, no Estado simples ou composto a vontade do Estado é diffe~ rente da vontade de seus membro: ; ella nio 6a somma das vontades destes, mas antes uma vontade independente destas outras, ainda mesmo que os membros componentes sejam chamados ® cooperar na realisagio da vontade do Estado. Nas Confederagdes 0 direito publico de imperar compete a cada Estado, sobre seu territorio, ainda que exista a determinagio de so se executar aquelle dircito em commum ou por aceordo. Os direitos soberanos que competemao Estado simples ou composto, porém, no sio direitos dos membros ou divisdes do Estado, antes este os 0. ecuta, por assim dizer, como re- presentante dellas, por direito proprio. Nenhuma partic pagio tém aquelles membros no. dircito soberano, ainda que sejam chamados a tomar parte na effectiva execugio delle. Os direitos politicos de um Estado composto nao sao direttos dos membros componentes delle, mas direitos sobre estes membros de um mesmo Estado. Daqui vem que nas reunides de Estados por Direito das Gentes os Estados mesmos sio os sujeitos das faculdades Juridicas mais elevadas ; a0 passo (ue nas reunides de Estados, nira formarem um sé Estado composto, um poder existe, que 6 superior a todos elles, que sobre elles impera; e este poder nio Ihes compete. E’ a este poder, politico, que nenhum ou- tro tem sobre si, que ndés chamamos soberano. A distinceao essencial, caracteristica dos conceitos de Federagio de Direito das Gentes e de Estados constitucionalmente organisados ou corporativos, esta nisto, gue o poder soberano, no primeiro caso, € 0 poder de cada Estady componente da Federacao ; no segundo, é 0 poder central. i Siem um Estado simples o ter 8 n L ritorio © 0 povo seacham submettidos immediatamente a0 imperio, aos direitos sobe- REVISTA ACADEMICA 83 ranos do Estado, no Estado composto ou Estado de Estados nota-se uma dapla (ou multipla) divisio. Antes de tudo o territorio © 0 povo estiio sujeitos a um poder subalterno, e os Estados a um poder soberano, que os allemies, relativamente ao paiz, denominam poder do reino (Retchsgewalt). O objecto directo e immediato dos direitos soberanns contidos no. Zeichsgeralt sio os Estados; estes, como Wh- dades, como pessoas juridicas de Direito publico, const tuem os membros, os subditos do Reino. i Os dommios dos Estados sio dominios mediatos do Reino, © os cidadios delles subditos ediatos do Reino. ‘A essencia do Reino consiste em uma intermediacdo dos Estados, 0 que nio importa esmagamento ou anmiquila- mento; o Estado é, partindo de cima para baixo, senhor, @ partindo de baixo para cima, subdito. hy Aos Estados que compoem um Estado, pode-se deixar um certo circulo de actividade, dentro do qual Ihes competem direitos publicos ¢ politicos ; pertencendo, entretanto, 20 poder ceritral o direito de fi zagio, afim de mio serem ultrapassados os limites daquella a tividade. 12 com esta restriceio niio se destrde a essencia do Estado composto, pois que o conceito desta especie de Estado consiste em que 0 Estado composto 6 um aggregado de Estados, subordinado a um poder superior. Nem todo 0 Estado composto ow Estado de Estados, ¢ um Estado federativo. : Ao Estado federativo é necessario um peder politico, superior aos poderes dos Estados particulares, ¢ conceitual- mente differente destes. Assim como, no Estado uno o poder soberano nem sempre tem o mesmo representante, antes este poder, ora compete 4 totalidade dos cidadios, ora a uma pessoa physica determinada, provindo deste facto a distinegio entre democracia, monarchia etc. ; assim tambem no ado de Estados 0 poder politico péde pertencer ou & totalidade dos Estados particulares, ou a um delles (sem falar de outras formas possiveis, mas irrealisaveis.) So se pode falarde confederagio no primeiro destes casos. io. ha um exemplo de Estado composto, considerado confe- deracio ou Estados confederados, no qual nao se attribua aos Estados particulares participagio na realisagio ou effectivi- dade da vontade publica geral. Para o genus, lstados com- posto, niio 6 condigio essencial uma org? nisagiio, determinada, antes esta organisagio pdde revestir formas diversas ; a0 yasso que a species, Estado confederativo, deve ter REVISTA ACADEMICA, uma certa e determinada forma de organisagio, a qual consiste na participagio que os Mstados todos devem ter na reali- sagio da yontade geral. A intermediagio que se di no regimen federal entre os Estados particulares nao 6 no sentido de que elles se achem submettidos a um delles ova um Estado estrangeiro; mas no sentido de que se acham unidos para constituir um ser com- mum de ordem superior. Nao sio elies subordinados poli- ticamente a um superior physico, differente delles mes mos, Mas 2 uma pessoa ideal, cujo substracto sio estes Ks tados mesmos. Assim como na democracia simples cada ci- dadao 6 ao mesmo tempo subdito, isto 6, objecto do poder publico, e participante do poder soberano, assim tambem no Estado confederado cada membro, considerado de per si, € nao sO objecto do poder central, desde que faz parte da pe soa juridica do Estado confederado, mas ainda sujeito parti- cipante do poder centrai Esta _participagio 6, 4 semelhanga das sociedades ou da_co-propriedade, um direito especial dos Estados compo- nentes ; os direitos soberanos niio campetem pro indiviso a estes Estados; antes aquella participacio cifra-se nesta posigéo de membro do Estado soberano e no direito ahi fun- gad dé tomar parte na realisagdo e satisfacio da vontade geral. . ly’ esta a opiniao do Dr. P Laband, a qual foi quasi traduzida por nds do livro a que ja se fez referencia. Para o illustre Professor o conceito do Estado em 6 o de uma communidade « impor a_ pessoas livres (ou yrupos de pessoas livres) acgdes, omissdes e prestacdes, como tambem a faculdade de forgar a estas a0 cumprimento i A’ somma destes direitos, conceit: cteristicos do Estado, chama o illastre escriptor Herschafisrecht, A posse deste Herschafisrecht é que distingue o Estado de todas as outras communidades ou associagdes. I a posse illimitada do mesmo direito 6 0 caracteristico do Estado sobe- Fano, em contraposicio ao Estado particular, subordinado ou tributario, que possue aquelle direito mas sempre limitado pela vontade’ do soberano, AS corporagdes tem 0 direito de tragar normas as vontades de seus membros, 0 que para os allemiiss forma a autonomia; mas nao tem o direito eroprio de usar do for: physica para obrigar ao cumprimento daquellas normas. lste direito 6 s6 proprio do Estado ou Estados, que ou o concedera as corpo- REVISTA ACADEMICA ragdes para certos e determinados fins, ou 0 exercera por meio de seus representantes no caso de lhe ser pedido auxilig. Ora descendo agora a questio particular que nos occupa, Vejamos como se péde, de accordo com P. Laband, tragar differengas entre as diversas formas de Federaga Desde que, como jit foi exposto, 6 0 poder supremo, o Herschafisrecht, 0 que eleva qualquer agrupamento humano ‘i categoria de Estado, tambem 6 0 modo de organisagio deste poder o que vem dar feicaio differente ao Estado. Aos Estados que tém o poder legislativo limitado e o poder publico de obrigar como consequencia de sua propria natureza, nio pdde caber a denominacao de seberanos ; mas se dentro das raias tracadas elles sio independentes procedem com a maxima liberdade, e@ se reunidos flo sujeitos aun poder superior, politico, a este composto ou todo politico nds damos 0 qualificativo de Estado federativo (Republica ou Monarchia federativas.) Nas Confederagées couse totalmente diversa constitue a essencia desta forma de governo. N’ellas os Estados, mem- bros do todo politico-organico, sio soberanos e independentes, excepto em casos especiaes, que Constituem o laco confede- rativo, nos quaes todos elles se juntam para constituir a pes- soa ideal de que nos fallou, ha pouco, o illustre professor de Strasburgo, sem importar, entretanto, a determinacao acceita de que a minoria se ha de subordinar a maioria. Por modos ditferentes tém solvido a distinccio illustres escriptores tedescos. Suas opinides, entretanto, nio podem ser julgadas suflicientes ao fim que visam, ou por excessive- mente abstractas ou por incompletas. Jellinek (Staatenverbindungen, pag. 58 @ segs.) devide as unides dos Estados, segundo um dupla ponto de vista, em organisados e nio organisados, e em unides historico-poli- ticas e unides de caracter juridico. Bem se comprehende 0 vago d’esta divisio, a qual nio fornece mesmo dados para a especulacio juridica. Soa for- magio hustorica entra nesta especulagio niio é por si mesma, mas pelos effeitos apreciaveis que produz. A divisio dos Estados em historicos ou nio historicos, pois, nio nos da elementos para formar um conceito geral do que seja a orga- nisagiio governarmental destes Estados. Maenel, Meyer, Gareis, Brie e outros fazem consistir o caracter juridico da Kederacio de Estados no diretto de im- perto.que attribuem a estas pessoas juridicas. Fste direito, porém, nio 6 propriedade exclusiva da Federagio, pois que, ACADEMIC como jai foi demonstrado, elle é proprio de qualquer especie de Estado ; devendo-se mesmo assertar que sem clle nem um agrupamento humano merece 0 nome de Estado. ’ A theoria que se levanta sobre taes bases 6 restltante da opiniao erronea, de que ha Estado: soberanos @ cutros meio soberanos ; sem se notar que a soberania é um attributo in- fraccionavel, que ou existe completo, ou falta de todo. Sobre esta falsa comprehensao do conceito da soberania diz P. Laband, criticando a doutrina de Wait: “ie” de facto, uma chimera querer-se dividir em duas partes os fins do Estado de modo que cada uma destas duas partes seji attribuidaa um poder especial. A vida nacional deixa-se tio pouco separar em partes, quanto a vida humana ; toda a missio e todos osfins do Estado, e tambem todo oorganismo poderes delle estio em reciproca relaciio, limit Ao outro. Ninguem pdde isolar uma parte da vida do ado, para o fim de fayorecer ao seu _ desenvolvimento, sem atten- ordem geral do mesmo Estado. Ao contrario levan- e-ia immediatamente a questio de saber, si o poder do Kstado particular, no desempenho da missio que Ihe 6 dei- Xada, deve conter-se dentro das normas estabelecidas pelo poder central, ou s » 10 inverso, asnormas do Estado parti-- cular, devem formar o limite da actividade do poder central. Sio poder do Estado particular encontra limites nas normas estabelecidas pelo poder central, que, como poder externd, como vontade extranha, Ihe é contraposto, entaio fica anni- quillada a soberania do Estado particular ; este, nem mais no campo deixado ti sua actividade publica, 6 scberano, pois que, ahi mesmo, soffre mediata ou immediatamente os influ- Xos do poder central, @ & obrigado juridieamente a subordi- nar-se a elle... . «Do mesmo modo é chimera querer Separar a competen- cia do poder central da competencia do.poder dos Estados Particulares, de modo a nao fiear um campo intermedio ; ou pretender de Uma vez por todas determinar qual o poder que eve predominar neste terreno intermedio Aqui surge & questio de saber quem ha de solver a duvida sobre os limi- tes da competencia, auem tem de julgar sobre as alterago della. Siio os Estados que tem de, por mera acto seu, tra- gar limites as attribuicdes do poder federal ou central, ous tes, este poder é quem traca os limites da esphera da vontade dos Estados? Uma destas duias consas se ha de dar, «2 tesposta a pergunta feita envolve a resolugio sobre: quem © soberano, o poder central ou oO particular, » REVISTA ACADEMICA Calvo, na sua inapreciavel obra « Le droct international théorique et pratique» (edigio de 1880), tambem manifes- ta-se sobre a questio do federalismo, ¢ assim tragaa dis- tincgio de suas diversas formas : «Pour determiner si les Etats qui s’unissent conservent ou non leur souveraineté individuelle et les relations inter- nationales qui s’y rattachent, il est nécessaire d’examiner les conditions générales qui servent de base a lunion contrac- tée.» Este methodo para o estudo da questio 6, sem du- vida, oaconseihado pelo jurista de Goettingen ; pena 6, po- rém, que as apprehensdes das normas do Direito Internacio- nal tenham desviado o illustre publicista da observancia do caminho tragado, como veremos. «Se os Estados que se unem cream um novo poder na- cional, um Estado novo do qual cada um constitue um ele- mento, ¢ indubitavel que estes Estados perderam a sobera- nia exterior individual, ainda que conservem reciprocamen- te a maior parte de seus direitos essenciaes. Si estes Msta dos nfo constituem um novo poder central, uma nova nacio- nalidade, entaic conservani forgadamente sua antiga conside- ragio internacional. « A uniio dos Estados suscita numerosas e importantes questoes, « Assim elles podem se reunir seja por uma uniao pessoal ou real sob um mesmo soberano, seja por incorporac por pacto federal ; podem tambem constituir uma confedera- Gio ou um Estado composto. » Por esta citagio do livro de Calvo induz-se que elle quiz fazer duas divisdes, ou antes uma divisio e uma subdi- visio nas unides dos Estados: & primeira uniaio, em que os Estados creatn um novo poder e conservam certos direitos essenciaes, podemos dar o nome de Federagio, segundo a classificagio de Laband ; e a segunda, em que os Estados nao constituem poder centra!, nem uma nova nacionalidads, (? ) devemos chamar Confederagio. Mas o que 6 innegayel é que Calvo nio verilica ¢ determina os seus conceitos, pa- recendo crév suflicientes as poucas linhas que escreve, para a resolugio de questdes numerosas e importantes que a i istados suscita. das unides, em uniio pessoal e real, por incorporagio ou por pacto federal, é ociosa, por ser super- ficial e entra por outro lado, na divisio geral. O mesmo vago se nota definigao que M. Block, Dictionnarre de la Politique, da do federalismo: On nomme ainsi le systéme politique qui se borne a associer, quant Be leurs interéts generanx seulement, les diverses pian 4 Wun méme Etat en leur laissant leur autonomie, Le féde- ralisme indique la décentralisation politique et administra- tive plus ou moins compléte, plus ou moins absolue. » Nada adianta esta definicao, antes confunde descentra- lisagiio politica e administrativa com 0 federalismo. No artigo Confédération—o espitito do leitor perde-se em abstraccdes desnecessarias, e 0 conceito que desta institui- ao se forma, 6 applicavel.a todoo agrupamento. EF’ deplo- ravel que um livro de politica fale de confederagio nos sen- tidos mais abstrusos, @ naioaestude debaixo do ponto de vista da politica. IY tempo ja de abandonarmos para entrar em um terreno pratico. O systema federal tem-se Imposto aos povos como uma necessidade politica inadiavel ; eos homens dasciencia nao podem deixar de tomar parte activa na realisagio dest: _Tealis “esta aspiragio. A ellos compete estu- dar os Principios cujo tecido forma a base daquelle systema. Separar os elementos conceituaes por elle abrangidos, illus- trando a intelligencia popular, formando a consciencia na- ional, para nio periclitarem as discussdes theoricas Principios justos e nao se per- derem esforcos aproveitaveis, No artigo seguinte continu: Sremos oestudo da forma fe- OS © AS Nogdes que ja deixa- i 4 ‘dos fornecidos por uns e outros, eXaminaremos a organisagio inteira do governo federal, a architectura dos poderes que elle abrange, as multiplas ques- toes que a duplicidade de personalidade juridico-politica levanta, quer no canpo legislativo, quer no juridiciario. Procuraremos examin 1 ar ‘si 6 da essencia da forma de soverno federativo a existencia do uma legislagio federal e outra particular dos Estados ; si é mero producto desta for- ma sovernamental a divisio de magistratura dupla, ou si, antes, tudo isto tem factores diflerentes, niio puramente Politicos, (Contimtia), deral, desenvolvendo OS conceit mos formados, e@, com os d Dr. A. Finno. Se

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