Está en la página 1de 24
“UREYERSIEADH Do RKO DE gat COHPRO DE LOTRAS E ARTES de Texto Sia de andlio PQET Yom Michaleks co 6 otapa prioritéria em qualquer proceso de eriagle ceatral, 4d basta una atitud emocional ¢ de improvicagio sn pol. cio ao texto. A anfilise esteulurdh deve sor dominada como una entivel de sor wsada em qualquer abordagem de qualquer tivo é: © nariz para o conceito de a.t., catnalea ¢ corre: la tem uma conetagho ponda '&' uma Aissecighe fein woaga makat & xesposta eubjetiva da pessoa com wuitar pegas espectos que aificSimen , mas isto nfo significa que uma pega vive tice que devafia um axanc légico. texte. poden sex ante «fie se cher we 4 wna vexdadeiza poreepe%o da conted- a pega, percepgie da qual sairo op gaminhos para & ea posighio cfuien. A palewra pexeepglie signifien se resis terpo 1, do qual sairé om 9 We parte o vGo eriative co qa coneeiGneia objetiva bésiga de com une de que o iimacto sentide na primeira leitvea 30 pega: Bla we diz muita coisa. tas ne eonnige crs £ a que cla mé diz, por qne?” Percepg¥e significa ue bee da chua, Sndinpens toy a mencalnente ¢ depois jumtar de neve es seus pedagos, vel para a sua Gompreansio. O que 0 ha pega dependa om anpla medida da sua eupnetdade de | pexcepeio # a visto global que o dimétor tem da obra depsin Ga rear go ewocional que a leitura Ihe propoxcionoy ¢ a¢ exams intelectual cx tulhade ao aw 1 ele a submoten, Se cle teye wna reagio emocionnl fort ese che do da pega ao fim a t&cnScn da anGlice, 86 poder& ter wna visko main 4 te processo do que tinka antes. “wenan de partir da premisca que wia.pega no é vida, was ndo una obra a arte; ela @ artificial + um objeto fabricado que rose sencihinga com vida, mag que nio & vida. Isto se ica abh aos tex~ hus mais naturslistas, que mais se parecem com,"a vida come cla 6" oa : jut, G, porbanta, uma gepGele ge suporte para cs sentimiitor (agerifacia ae tanislav: 5 @ @lxotor kom om gelagiie ¥ pega. Fnquanto técnica, ela oF cela nio & ye processo intefrarcnte iaghe avtfstica através do quash o 4 - a nega - des profunderas da intui¢ | Isto &, ele se "tora consciente ag cara wing, intexensate que estd en achar suas for altos u baixos, seus navimantos @ xd fo c&nica. Uma oa k ; censo, coisa gue nio eniste, mas pelo AGN garante ao direter um cost © matevtal cm efma @9 qual estd trapalhando. vamos @ividix o processo de a.t. em Sete Greus bAsicas: cuautincias dadas, didlego, agho aray Sqn, Bexsonagens, datas, tempo: & una divisie arbicraria, para efeitos -de estudo ¢ discus- teranos de lenbrar sempre que nenhuna destas Areas exis! o que muitas vozes clos 5 interpenetram 4¢ tal ss s& vai tomar forma & lux de estufle do sodas as afmite de diseussic, agr anos estas cete areas en ends quate Geupard ua aula. Esta on roemats nag Atuem aquile a aglio dvamgtica cos pe ja, pois ctxcnnstincias dadas ¢ aidloge cons ra da peg sua esséneia aya cay @ as id@ias, tempos e eo de vista teatral, da agi dramitica, es rétulos xepresenta um conceite, Simplesr nislos no basta paka compreendé-1e8. qualauer trabalho teatral ~ is- nzctagke, diego, otc. - a atividade cxiativa nilo consists abox comecites, mas om absorvé-los tao eles quase espontaneamente reconhtctvels em quale 1, cada um deve procurar familiarizar-se com ost nte que eles se tosnem parte integrante de proce toitiva do nosso pensanento. e 408 Na negea exposic¢ho cohre ab sete Sreas, cada armo sera ini pante definida @ a seguir desenvolvide como conceite; mas a conprenne avés da eplicngio destes conceites a teda uma nézic de a 4 ficiente para essa aplicagdo sistemitica, mas ach fitil Ener avowpankar a’exposiglo tedrica de tentatives de apliengi des conceitos a pelo menos uma obra dramitica. isto seja suficiente para pelo menos dar-lhes uma téenic de ser utilizada por cada wa no seu futuro sforie-me abalhe tetral. a duas prineizas reos, Giycenstincias dade gue elas veprecantem a moldura da pega. wma imagen se a dg um e@ificto, do qual as cixcunsbineias dades ce- ofundanente cravadas no solo, come #6 fossc: strutuca visivel a tia enbe: diBlogo, scnde justamente o que @ mais inédlatamente visivel, una cle de ce ca externa, goria a fachuda dé ediffeto. io" do dramaburge) Este termp refere-se a todo o material de uma pega que aefi- Le, Of Soja, © “universo"’ da pega, dentro do qual a a’ , Speca; 2) ago anterior antcs do infcio da agio da pega: 3) atdtudes de polars zag uC105 principals personagens em relagio 20 ambiente om ¢ una, © natural em progurar as ¢,d@, nas’ yubricas, nfo esta a molhor fonte de infarmago. As xubrieas correspond bjetiva de un pessfivel espetdcule concchida BES goa le ante, gue pa idix com as Euturas opsoes do dixetor. fe vores elas nen sto de sutoria original de autor, mag geserover G0 na montagen original. Muito mais ab Wloqa que davercs procter éntoxns 2 a analisar pegas, poreche ie emmia ow nao, criam uma espécie de,"cenaric im ohjoven © logares em que @s pexsonagene viveh, solire 0 tengo quo scr o que acenleccu antes Ge infeio da pega, sobre os sentine: cfiicos dos péxsenagens em xelagie ao seu univers, 0 dyamataxg> preci- A soma disso tudo & platdia com clareza c exatidiie, pois | 2 0 que acontece ha pega baseia-se nessas o.d. Os dois primciros tépicos, fatores anbiontais a aglio antexfax, muito maia objetives ¢ factuats do que oe terceize, atitudes de poli Je de una interpretago de quom esta lendo o a es € este, provavelnente, © mats importante dos tris. to | teax tao, {ato contan mite, mas as abitudes das pessoas om xelagao a netee ctumam contar mais ainda. IS: Todas as pecas fornecem algum tipo de infor- © local e a época em que decorze a agio gramftica, be: atlre o ide ahibicnte: Quer kejam historicamente exatos ou nao, estes ir tede © decorvex da agie. Mevemes identi fich-les sif-los, isolando-os, p.éx., dentro W) Lenalizagie geogrifica - 0 lecal exate. Incluix clima., pols | do tonne repercut s gaguintes eategorias sobre cenografia, comportasento -0 tlie. bata = ane, estagie, hes ao dia. A data tem una signifivesde ntagiia econfimies = nivel secial,, genaighes de slguans stta. Case a agio ze esenrole em mais de um nivel, constat! = 05 relicionanentos entre os divershs niveis. to polrts = os relacionamentos e citicos aes | nasens com a Forma de aeverno @ebaixe da dual viver. Muitas ton we eendrie polities pags s tacitanente umi forma de governo que iupli claramente defenide, que afeta fortena + Qutras adnt schre os pergonagens. Nao sé deve prestinix que io de: hain dades quer dizer que cles maga f © deixas sspalhades pele texto, pois o ojam dep © texto vai ‘a partir do contexto, nas o diretor nfo pode partir de’ tal # mais do que provivel que o autor teri deixado pelo menos / stro, que nos cabe levantar. * ° “* ae 5) Mabicntagho soefal - og hahites © as (netituigées sociais que prefominan na vida dos personagens. Estes fatos fo particalarne: aliosos, pois podem man festar-se através das presi es qua || exer Gaz de cenportanente € por conseguinte pede rosultar em glolerutnar conflitos que invegzaxie a agio aranStica. 6) amsientago relighosa = suas repercussées explicitas © its Maite do que fol dito sobre anbientagie pélitica aplica fe ome . " Ro estudermos as e.d. ae una-pega, ellemoy cantar xigorost ago: todos os fatos devem estar explicitamente cohtid~! texto ¢ procurades como sugexido no item 4. Néo devemos tentar Le fina pega, ake oxiste, tm dramaturgo nio esti eserevendo minté « xin mae comtunde wna estSeka, Ele pode nfo conhecer bem HistSria, on + x querenge dcliberadanente modificar es fates histérice: sitos que esté visands. Nie Gevemon, na etapa da a.t » a nossa propria ié@ia do fato histéricd ch'torno da pegnine Pe corrigi « Delo anterior. & precise fazer uma nitida distingao entre ace ' ce — aguilo que o espectador @ acontecer dlante dos anus’ olor interior - aquilo que nos @ dite que aconte¢en ant que a aso! ce. Toda as'pegas consgan "no neko” doz aeentectinoace: civeunstinelas dadas preelewe abiangar alguna narragio de ar mado que a ago presente tenha una base a partir da gual se algun © pegas dependen ite pouco da agae witerior, # s - as de ibsen, p.cx. - pedem muita narzagio @e econ 5 Go passado. As duas agdes, antevier © presente, compen a gue designanos vagancnke come a eotSxia, ou © enredo.tias 0 dircte: axe eoneeificanente com a aglo presente, erbora mit grandes pyablemaz seja © de coma tornar as nec 5% eralnente nfinicas. Nas pegas madera basen Gus om revelagSes psicolégicas, > passado gesempenha um papel na explieagie 4p presente, de memo modo como acentece na pole sinda assin,a parte vital da pegs para o eapactador é a qua no © qus acenkeee divetamuente diante doa seus olnos. recisans, ‘portonte, aprender a soparar oz dois tipos do agio. fg veues mate até ser concluféa, determina o pente em que a agli prese 18 eealeene comaga. Una vem felta esta distingle, fieard mais gSeil ' Naz tarmar a naxseghe viva ng paleo, pois por.eL a6 ela & chata ea aArAGHO coi a agao direta. Um bom autor, porém; sabe faciliter af 1 Mande ao paramiagen uma agho presente dentro do processo co fio pa ida; ow soja, arranja as coisas de mode que © préprio a co Ga marrar afeta de algum modo & ag&e presente do personagem que cata vondo. Assim, © disotor nfo preeicass manegar uma chata exsvaigio sae twabalhss om cdma de um ate de relombrar © passale dentro da fio do engajanento ative de,uma agi presente gue © vincula ao: A técnica para sepavar estas duas Breas "de ago . simp) a cublinhar ne tante todas as falas.que relesbram o passado. uites falas doste tipo, especialmente ne m a adiunte, s eto guano novos’ personagen: Se finermos oma lista dessas agées Baterieres nu ca una folha de papel, na oxdem na qual elas aparesem, ¢ inserevormn: na outra neteta as agSos precentes ligadas As agdes ante: rleres, vexons © relacionamento direto que existe entre unas e outras. uma @ segie pode texnar e es cticwle @ificiimente comprésnstv uadarente as ages anteriores: ‘alguns autores as 4itzc- node tio sutil gue o espectador poder pardex essenciais ps toy de referéncin,s& clés nio forem valorizados na encenagao. hs por Gi mpsmas: Glas aie ditas por atores ¢ dirctores « bein claramante sobie © que est3o falando. Aerescente-re a igto a, nots ria Gisparsiio da pexcepgie do espectader nos primeiros minutes. de esse tikeulo zag$o. Cada personagem na pega, como na vida, € condicionads pelo universo especffice no qual esté inuerido, @ tor’ a Atitudos do poll uden expecifiieas, ou pontes de vista espectficos, am elago 4 case universe. gas atitndss shrangem os sous peeconceites, sunt simpatics “oniverso, dentro do qual éle é forgace 1 tor nagens @ agir através de atos que a 9 especifice de um per: . for fatoxes awbicntals @ agias te mais alto, pois comea Lowa com dutres personayent © sis) ontea forcosamente am gonflite com'eles. 0 universo espeefficn got x¢lacionanentes entre os porsonagens, com todas as suas im eno’ de uma pega, © ambLents quo con 9 ambiente do relacionamanto amoroso dentro “nO, @ ambiente das pressbed familiares que causan anor Ses 0 filhos, pats ¢ filhos, ete.,0 ambiente das press religiosas soctais que obrigam as pessoas de ‘wa mancira cb causa a destruigho das suas fanflias e do relaclonamento con ¢; | @ atbiente do medo do poder,de,despreze pelos outros ifexenga ou da cobiga das ri » aa azas, da indiferenga ou da paixid pala* religiio, Qualquer personagem cestuma tor atitudes fortes para con esse GoBtiMe Medificar-se enguante personagem, mas as quae asitudes eee ambiental da pega se mo@ificam ai Box | mu cont on seja, eo outro: mito para cases modificagSes. Av enfronbar naan fergas, cle precisa ajustur-se a elas, @ 90 fazé-lo, fs llatentes dentre dole vim A tona e 0 aoake 9 88 a estada pr = Dern hecidas coms trages marcantes do pe} lar da agio da pega coi wo 4080, mag punea havis je-ce, portanto de uma tudes des personagens princi Vale cor igus medificam suas at: atitudes de polarizacho,mis apenas oF +0 £ato que os tomna principais. Os personagens s sexvem de ins 2 €exte, alia mentos nessas modificagdes, mas habitualnen t., so Senpre os personagens principais u @ atnavés de seu estudo que poderemos Ae] dos personagens sacundirics. , ka majoria das pogas podenos constatar 'r. Aicais modi fic: 5 nernonagens principais, comparands as posicdes gus ple enxorga o mundo cin que vive,,molhor e mais claramente tar earacterizade os yuitica do que_constan da agio dr: prociso identificar ax utitudes para con ambiente Jates existes, para cada perscnagem princt al, no infcio da pega, de nese | airetor pes: a ver claramente os pSles finals de-cada personagen, © apy x 0g atores a encontré-les. A ente, & ag80 di a entre es pdlos inte nais &, precisas ” 4 Determinands casas atitudes de poelarizagiio para fa um dos princlpais persenagens, © aixetor é capat de avellar a wxton — do gu existe entre 0 pélo tnictal’e final,a dirensio dos p 2 ou Ufeilion ouphfoites que as cixqunstEneias dadas cxercem sobre os pf Resim, 9 esquena esseAcial da pegs define-so através das polarl Aedes dos personagens- senagens. 2 que entendemos per infeio da pega 8 portante, © conjunte da: siches ¢ abitudes agsunidas pelos pexsonagens principais em relas verso especttico no gual se acham & Eidos a dentro do qual vio Atuar 3 vao dsterninar com precisio onde comcga a aco provonte.e maioris O46 bogas (se anti-pegae’de Joneses! ste uma exeegas) o9 persona - gens prineipais tén fortes atitudes @e aprovaglio du desaprovagio én rela- posig fo no a ach usionte en que se eneentram. A trdma que s@ se segue, ou seja, presente) provavelmente anilard ob enfragueter4 as suas aprovas oo transformaré a desaprovagio em aprovagao, ou pelo menos em accites : > aguilo que ele. desaprevava ne o , sle provavolnente norxerd ou se exilar& a0 longo do sintineta Bs modiffcagSes quetas forgas entegnicas lhe pretenden ir tornanéo-se assin um heréi tragico. 96 uA pexsonagem xesiste chstinadsnen te a obi a daquilo de que intencament @ gostava ne infeie, vai = vor] mas ser ridicularizado, tornando-se um bobG ‘alegre (Pidelge) que The acontoga, ov as atitudes que tinha no inicio estariis patancialnente wedi fleadas no final, ou entdo, no caso go heréi rieie! clo continuard ceganente a sua trajetGria, sem sequex perceber gue - precuro imper=)he modificagdes. guia No incio da poga uma atitude € habitualmeite mais geral uc : cffica. Bla foi asounida pelo perronagem sen que ele esteja plenz consefente dela , embera a plotéLa esteja direta ou indiretamanto sate ga dela pelo autor. 2 aco da peca far& com que o personagen tome cia do _sousiniverse espactiice, oo submobé-le ao gente das sua! atrave Ho confiite direto com eutres personagens.no inicio da nite 0 porsonagem normalnehte conegara a se dar conta de onde tratnod seus yolacionanent S com oS oUtEoS, embora Posen estar abcolu- ate gage quante fe rasSes pelas quais se encontra ali. as atil pes! gon personayens deverian, poxtanto, ser depolmmtos de orden seve, som ' igagho direts com agie presente que Vat sequis. Alguns exemplos: Os homens 2 tolos e romfaticos ¢ podem ser manipulaéos com tante facilidado, (Hedda Gabler) : © Ref & sagrado e ninguém pode contestar’seu direito divine de as tng regrus. (fgipe) Quande aprendermds a Adontiffear o unlverso especifice ¢ ca, vamos comprender se segredos dos seus esau is intexnos, pole con resns as forgas ambientals gi monbén 05 parsouagens pais em xequet | -F @ sake conhecinento hos wostearA contra © a1 cisan lutar para 7 3 eles evar ens & Le to forgas a fim de chegar eo pélo fin, terminar as atibudes de polarizagio @ mais €fcik 2 yOlo inicial pare eada pexsonagem comegand9 por anorar a pesi¢ ne dasfeche @ renontands para‘ infeio. @ intoronse * focalizado naguile due aconkeceu entre estes pélen, ou tien. ACHADA BO. PENT wonts, Giloge & conversagie entre dots on 4 Henes obvianente, sua fungio ¢onsiste om conte lea. 9 didlego 6 0 vefeulo da agio dramitica, o fluo befinigho, Ohvis gue outro ‘Jado, embora o aidloge aparega originalaaate cote seas numa pagina, sua fnalidade essencial 6 de ser owide ido, Ele @ Linguagen falada, nie escrita. inten go. Ble nfo & um mex a intercfinbio verbal deamética $ © 9,gud. evened enfatizar esta disting#o, pols as mis tredigSes co sfc.i? a coniundir as ilustragdes a marcagées dos atores com as agdes! amente ditas, 6 esta tradigho ainda existe na dpera.A eontui ra, perculiz sobre a formaghie do ator, com © resultade de 3s vezes desiocar a akengis de direter parg efeitos superficiais mais do que para os ir © forgas essenciais que atuam na pega. alsos 5 com a Ldenticicagio obstin: sssivel vlaborar agSoa SSeicas que seg an 2 Dele, SO OES OS, Ge re recipreea.A agio @ © choque de fexgas, as for gee sgnagens. Asin, toda ago gera uma reagiio, com ut ermsdiiria do ajuste ou ascinilagao entre uma € outta. 0 ciclo ' in: 1) A faz alguna coisa a 8; 2} B sente a forga da agiio® io) ¢ decide’ como reagiz 3) Be faz alge: coisaah; - 4) de B (ase milagie) e dechde como nengir . 0 cicto -tliy pronto a xe jor,!'mas nut nivel novo © diferente. Este proces co continua até que 1) Aon B abstxukds (ow a vontade q i destruida); 2) wa ferga externa interxompe & (um outye peveonagem entra): 3) o-@ntor interxompe arbiter ex. com un fim de ato); ow 4) 9 auter arbitrariio vortunto, toda ago aramatica @ xeefproea; nunca existe en mio @ re com {G4 @ volta. Ag presstes exercidas’tém duas milion. te gen faz pntes importante do ciclo reside ne-ajuste que cada perso una nova ag%o. Por isso, hoa parte da uste do ator clac , pera, cantas waangas possiveis para o exerefeie ocas que muitas vetes pode parecer que wm personage: doninando © ovtro tao vomphetarionte que aeons ae: ma a apart agiio ¢n mk Hag ¢xatasse de um corto tom passive e discrate aug sjustes, E possivel qué o sentido sori invertide Gen a de algcn po, 20 minado passard a ser dominador. Bm maitat @eyas n domins 2 2 sata agdes defensivas; depois B donina.a A executa agdes defcnsi vas, mk kece quande um des doie consegue dominar o outro oc! plet Nas depois disse existe sempre a posaibilidade down novo cateo, pois a pega @ em parte feita de ajudtes adiades, ¢ aac no ram, Mais cedo ou mais tarde © dot ngdo vai tex nova chon ee, © poder cnerg!r como forga dominador: poga progrise, © © wihlive * Anteressade, cagquante A ¢ B continuam em conflito sobuc nem ead nor sta vonbad® As outro. Quande esta pergunta & finginente ros pala-se wn o: ega ay lea te— a nfo, eex que anbas a®Sarea’ sejam destrufdas, @ final cu cydar polenglais cirdunstan do de relativa calma, ¢ a pega oh Jaks Qadas pata o infete de ume oulra pega. (uande os personagens tém ontrutura sufielente, podem rer ve a una nova série de gonflitos,. como acoti as gregas. Tolls as ¢: eciu rotineizancnts’ Zechog sto exbitsictos, alguns sio al, Pox dese, em vee de dizer que uma agHo avanfieica | erie dix nels que ala chegn a um estado de relativa cal argia proviséria na qual aguardé d mahifestagie de novas co prassdes. UeAged i io 2.0 aghe total da pega divide-se.om segdes gran- nte S20 05 ates. Os gregos, que encenavam suas Degas ave suas segées malpres com cangées do coro, . Shak Seoquentemente coneluird uma segie malor com uma refro ximado, Antervale,, pont even @ seguido de um‘Anterlfidio musical. Hoje costumaros fecher a cor a dar um biack-cut, ¢ o piblico,vai esticar as pernas durante 10 ou 15 minutos. Has que haja intervalos formals ow no, sabemos que to don as pogar so aveifiefslmente eonstrufdas, Sracionadas em partes mano yaizo dos atos, tenos a divisiio.em éonas; gi @aclarada ov ni (ato 1, cena 2), mas gue sempre pode livada, e que & sempre arbitraria. On francesa arer suas peges explicitanente om aton* fecha de outro Re anal 1 persenagem entra on sai, ou um ciclo parcial at agiio ; Sechara-se © fin de uma cona, E gar 03 9 texto mais @e perto, verenos que emkora ne de ser Toda vez que os personagens em confronto deblocam ‘a Linh ‘au: ach ‘pera: ti aoeb gtheian! ou dpsus deadnmned ageionaeu"ae:i’? oulro personagem, fecha-se uma unidade e comega outra. A palavea ede foi adetada por Stanislaveki para dividir a agio dramiti segoentos, 3s vores mindsculos ni Este esquena pernite ao director ver lhor a agdo da pega do que @ esquema francés de ato/cena pols dle 2o malizar a ago obal sub@ividida om dezenas de sub-unidades todas in tonrelugionodas @ avefowladas em toxno de uma oepinha dorsal prineipol. ae or. ndes unidades — atos, cena: = slo Ficéie de detectar, mas" us pe o mais diffceis, pola varien de duas on trés falar a 5, 2 BS vezes podem consietin de uma nica fala seguide area signigicative (atividade ffsica silenciosa). 0 director zlente sabe o impacto que exeree sobre a piblico wma oncenagiio lem cot: tarada desans pequenne Unseade mais xeyplader de cada una, Cada unidade , com a davida éngase dada ao moncnto on © seu prépric objetive, 1. ¢. cada pereen segue um alvo dentro da unidade. @ a constru objetives unitdetos, que se ju 2 progretaiva docs ten ¢ acumulam om objetivos res, que finalnente -vai resulta: na eopiinha’dorsad global de perso: para a pega inteiza, © por extensfo Ka capinha dosgal de orSp: 9 trabalho primordial do dixeter consiste en ayudar os ato: ‘ 0 éranftica™ pega, caren, fala por £3 seus objeto: dentro de cada unidadey 6 ator 9 he em cada momento qual @ © ehjctive imadiato Zativos, Ma hage deste conéeito esta a hipdtese de que tedas as agses ' pho veetpyecas, © que aa ator reaja © proce! comrqod! Actas tuaeat Golaa' tn eanteied ates cola ccer. h enogio 86 surgirfi.na platéia, 6 quando reagbas, pois ela € un produto da aglic dranftica Gas pressdes exercidas DOr um personager sobre un outia, Uh atus soaimhe, sen xeecher feed-back dor estinulos que of ou ferir§ pougo de um showman que trabalha am teatro ge v ner ajyda do conflite con os outres. Un pondie & um mondloge, mas um confronte ontre dois as mesma personagen, Muitas vercs entre a 2 ilo gue le que ele outrés & forgim a sex-- eo seu cariter precisa sox. : ddents ficar_e¢ rotular a ma ver que enda f za de agix, de forcar, de exe: rum verbo no tengo-presente, 36 que voxbes iotente' da gala. Podenos, po exomplo, consigni-10! © cavers fhm - TS Lgnora - A pede perdo ~ B amolect - rejeite, otc. tom pom.que @ aubtexte assim coneabide nio ce confun eo que © perscnagen diz na fala, pois A pode muito bem ai rgonha cém palavras cheias de ergulho, ¢ be de ugh seja pyecisamante ode sentiz vargonha. Reparen ess cols seas em ‘tempo presente, suzge do verho-aue or efot iowse una sequincia de agi 5 s reciproc: separem qe ninus outre ver a de ‘quelificagiio & utilizade. Este precesso do ceverminagiio dd subtextes 43 € um processo in terprevative no qual entra contitbaigto ao, © portaito nio pede sax feito 56 com con intuigho © sentimentes subjetives, ina na remy no seriaxe vago “8 assim qie ow estou sentinde” , #21 ve isso 0 queen (oe esonges) estou’ fazendo! os do nove oo examplos de verbos acimé citados. Eate Lipo de verbes quo devenos usmy, porque cles podem ney Zepresontados se nfo podem ser representados. Todos oz que ' to geral ou abstrate, ou se zeferem & prépria nature- za do didlogo, sfo de pouca utilidade comp instrumentos de trabalho * para o ator. P.ox.perguntar, dizer, falar, questionar, interrogar, ax plicur, mostrar, ver, perceber; on amar, odfar, pengat. A pergunta que 8 colocar sempre 8: este verbo pode wer representade? Pode * tiuntrale? Deeecsbrivenes, que a buses deve ser por verbo: eupoet ficos, porgue ropresentrc> & um atividade eepectfica, @ niio goral, oy era categoria de verbos a evitar: as que pedem de redo Sbvie ilusixa - 6 diretas: gorser , pula, andar, rir. Re vezes podém servi: naioria das Nes devel mag na vetes condugizie © ator a ilustracdes superficiais ¢ ale Anais © motivadoras que so deve progurar, Qa _nalhores Bugerom agk © diveta, exbora niio Sbvia, pols eontdim areess. As palavras a serém usadas slo yverhos. Acrescentemos © nada mais. Preferir verbos “eransitsives, que nad son potenaial ae agio. oT regiate ar 2 agho. Bequema de trabalho Gti) para diretor pavco * Letat: 2, Diviaiy un ou umidades, $0 sogmento da pega (10 min. com 2 pai Anotie em forma Ge vorhos todas as agSes em cada una’ descas + 3, Fazer um resumo para cada unidade, + en Gs be gue sintstize 9 agiy de cada personagem dentre da wnidade-?-e: A fava be 8 faz aA. (sarin pede perdio e Jorge anolacc}. A anotagho acima & agora uma efntese para todd a unidads; clyroea, porque anbes asfergas ata pa sete stradas. R conjungtio @ contrinei! ' + pois liga os dofs personagens, come sa axtiv idedes de una’nesna corda, * * + BURLY ©5 resunds de todas as unidades do segments seleeic da. os unos sBo aquile que o direter pede reter na sue mente ceno objetivos a serem aleangados, Se o resumo & hem feito, i.e. os wartos d F vai commicar aquilo que percebeu com elareza,' pois se a io Cor dlara, camp a deve: ser simplos: A Chogada: 0 Premisso Asstmide; © Aatn “8 andness a6 Outre. og resumes de ag ¢ poden 4 gos em forms PoSen tambGn ajudar 9 divetsy a tronsaltie o5 objetivos as ox atorés.. Has, enbora fiteis cono aces: xios de conunieagio, estas frases sio por si 25 insuscetfvels do coren Wie vamos tratar aqui dos diversos géneros ce / ~ tragiea, comica, melodramitica, farsesca — pois trariam proble/ fas complexos que confundiriam o esquomatisme voluntazio-da px ae a citos virgo num outro nivel do andliso, mais Por enquanto, vale observar que’ ao gonto de vista pratico & tecinaz a monipulagdo do esquema om elma de textes séries, que Falaentc maia dirctos. 4 agho dramatica na conddia & nornaimen: aiffedl de percehbs: ota eavae. nstnor sao ge fads , © epresenta muitos outres problemas, STRA: 08 PBRSONAGENS oho.0 perscnagtn € soma de todas, as agSes dramfiticas un indivfduo no degornex da pega. Pedenss definir oy riravés de una sintese gasSuas ages. (Tratasse agui de pers: 80 ,@e criagdo do autor, nfo ainda no sentido no se) ss ‘ " cblecends Rersonagem @ AgRo. Na Fodtica, Axietételes' aa iyo © personayem em segundo lugar, o segundo redulta do vris 29. Uihora oo avteres nfo escrevan nesta oxdém, © quo seria arbitr rio, no rosultate final @ essengial una vingwlagio Antima entxe per x 2 2 : cn suas_agéos,sen"que ¢ personagen née teré vida. aubexfsetal: personazen ants, através de qi ole Giz-que 2 au ele .cxiste através daguilo udo aa executadas sob. pressa6 nos informan @ ai ele 6.0 porsonagen ten aghe pox envélnere. sobxeti eo inpressécs sobre o p aguilo que sentimos que @le é, nfo substituen a andlise"gue o diretor submete as agdes do p. por tre lado, © ator bode descobrir o"cu p. passo a passo, no prec as suas pogas ayvlsas, Fepyesentando, i.e. vivendo os diversos" pntes nos quais o p. est& envolvige. Por is dizetor obrigar os atore: 6 dome melhes 6 5 a repetirenWizes a representagio, cendo-a $e: apte son nevas augesties, Go gue perder tengo excessive can ae intelectuats. : geno a personagem se revel aiecus a, 9 after nie pod final dos ensalos ele dove er» to seu todo; mas se ele procurar ‘feprefentar o p. inter ro de saida, vai ficar peyéido. Un p. toma forma e se revela no rer da aglo. Ele nfo muda: & "Gaserbysihade", Os ez. R claro que na fast erganica do p dno, teri sag gun ele ao presses oxcreidas sobre ele ¢ os! outros ,é ces ocultas se revela Boe visto A supersfcie, ranitica & uma série de incidentes, wm conduzints ao outro. ta-gue win pega & fcika do descebertas © surpresas,, Mgumas sho conorcs; outras , maiore: e una, em geal, esgoneial. Estes eho of eliry Cada vez qu © p. enfrenta um destes movientos, alguma coisa aon! se Sara enfrentar as sircunstinclas: um trage do cardter. tragos de cardter sie poxtonto dlustrades numa série co ectador guardi-los na.nenéria, pots, sobretndo.se o° sutor .o un relacionamento 16: nom, eles te: gico con os tragos que vio se re lar nes climax seguin Assim, a progresso para © espéctador.o que * realnente o fnteressa, G 2 progressiva xevelagio dos trages de ca: que finalmente so junten com elareza 6 gorge nee-prineipais clins xGvias sebre © pexsonagem so juntam numa ~ agko | do todas as revelagBes maior ¢ na descoberta essencial do personagem. 0 espectador éct 4 ansioso por saber ¢ @ 8855 o Py guindo totalmente revelado, que motivagder ma andlise como sug moles nectyas. © que notmalnonte se o anticlimax, pois tude qua precisanos saber & coro Ser4 "1 rho em © pelepota parars v i Forsonageas simples e complex A donsidske ge um p,, quis sits ~ possa ser, depenée da quantidade da sua participa - na agao de pega, da qualidade e do tipo da sia particizagio rele. dade Go gua digtingue os p. Gietingua-osp, principais és: eundSrlos on co: 25 ou complexo el 2djuvantes,que fancicham coro instrunento para a revola gio Gos princtpats. cenhecanos os p. secundrios muito menos do que os principais, 98 conhecenos deles alguns tragos, pois cles tém enos Ofox, tunidades dp so "hestar contra o pano de fundo da agho para nos dizer * guon sho, we a atengio & eoncontrada nos principais! Existe ua ter ce! ro nivel criados, etc. - que quase nfo conhecemos, embora bons ator ‘hes possan dar mais personalidade do que eles em principio terim. 0 @ nivel pode ser un corpo coletivo, peex, um core, que nde chew: # gonhacer absolutanante em termes individuals, pois s5 venos um ensa ~ onto seatinento coletivo. = Ra Gao esta concentrada en todos os-principais, mas, halsituel- nente un protagonista demina « agho. Como nao h& conflite sen ae as, precisasse de um protagonista e de um antagoni: fox 2 aagSs gira an torn destes dois eikos, ou talvez trés,quando n& mais de um antago a, 0 dixetor precisa determinar na a.t. quem € ¢ protagonista, dam & 9 principal antagoniata, os pe da tragédin grega em geral sio’ sis tén poudes incidentes para revelar gos de carito: Gade nfo on Lorna neues densos. Un p. simples pode conbetiuiqdee ao veal: aad 1. FO © exo! iironto da 8 pL, trazide por ung ante ofisero Fa ootelexidads psicolggica pods ser fonte de confu BA kentes traces yevelados que s% tormam aisfecia de nest ‘ mikays Tet, dtr, a capncitar @ piNiieo a assdmikar os tragos essenciats, ficand 2 sogundirios relagadas ao seu .ndequado lugar. TScricas de Desericio dos ‘Tersonagens.Tomar notas sobre op. & hor gaya assegurar que a anGlise go p. sera realizada preciganos catar coktos co qua as ‘determinagses sobue 0 que © jon fettas através do une andlise da agle, resistindo 4 tentag%o de >. jas deserighos que o autor frequentemante insere na pega. os tépi. eos abaino parten da percepgio da agio dramatica aplicada., oo 7. (pejahia) péseqo.netorminar aquile gat op, nals almeja,~ Pode ser.wna pos fo material, mas @ mals trequontensnte um elemento’ intangivel ninto sobre os ou xia sobre o medo, eter Pp ee ae = - o.0 a forga velativa de que op. aispée para al eangar sous, gegejor sua forga interior 6 grande ou poquena? Ele é aeecde ¢ grande ou peg naz de ir da nossa forga de vonkade; nas pe, costume ser clara'e dinmicamente dlusteats a de valores norais também condiciona fortosonte’ ede o p- aloangar, séus ebjetivos. (mio honesto cle , conSige meso ¢ com 6s outros? AsStne horalinteessinsabhlidader para’ gon o3 outros? Qual 6 cSdigo moral qué rege 6 seu conporbangntoage: eck sense de inteyeidade? Pedenos, ex fungio da gua pestura™oral, consi 20 um nowdi? par’ Be de cial — a gue a p: la. Como o p. & fisicamente, seus modos, sua posta. proj agem, sendo_ap as a fachada externa o pe, i a oa parecdhio nos permite dizer o gue ela ve. A imagem £feiea qne cle come pode, também, estar intinawente 1 gada ao seu temperanento mentale emocional. Pode ser dtil,tanbén, a lis a das caracterfsticas fisiens do pexsonecem aparentenente ,' a plas circunstincias dagus, embora possa perfeitaments justenente pele contrizio ao escolher o éleneo. como ele sec os hibites sociais, pelos outros? Resumiz tedas as categorias acima apenas dom adjetivo: uy Intens: do.Este 6.0 estado Fisico eu gorpéral do-p.,0 320 nex wosismo, no inicio a0 de cada grupo de unidades Interligadas. © fininde este cstade inicial, o diretor tem um‘ponte de paxtia dos erences Joo diminuindo do p. que vao“Seguir. A tite! z © pOLe'se.@ ator pode dar ag @e,tendo boa concentragao e conscitiiciat aliesa para ajudar-nes a enquadrar o p. na socdedade em que 225 vi + al a qualidate da Sua voz, etc. Sua apaténcia évafetada pela ocupasio vibyagie neryora global, > do-estes estades pontos de par Qa, a forma da pega por Cada p. conga com una intensidade diferente, pois & indo: gefinigio e vai sentir-se diferentemente des outres personagens, que’ \ naga ovidente a partir deles‘na representagio. 0 wan outro estado de nervesismo, enbora na mesma cituagie. 9 trabz Ino do aixete constate freguentenante em apentar para eo atores a7 dif: xenges neste"pontos de partida =. os diferentes ténue dos personagens.part conegar, 0 ator onte o nivol-das sad sensagéea ffsicas; depois; ongua: eoohta & agho dremitica, pode sontde a validade deste pento de par tude qua se sequir§ vai partin.dat, ele ‘ancia des sontos de parti te bee are garG conta da impor 1a adequados. Ai teilha da ago pode asain Pevenos lerbrar que quando o ator enfrenta un novo p., este The dnicialmente estranho, porque & diferente dele mesmo. Para © rr, aboxdax ww nove p, & cémo cxperinontar um casace de uma ou © cunprido donais, ayerta, tem cheiro estranho, pare a ante sentido, a if sidade 6 © neve casaco devidamente definido, pols o ater saber porque te! arho ao que farér para que eje Ihe gaia ben. eins, siea0s, chivas [Qaiatind Bal o2b, Batam ne “uo infete comparanss ‘cizcunstanetas aafas com fundagio do ao g diBlogo com sua fachoda. Agiio dramlitica e personagens poderten ser ba estrutura, ou entie a energie elétrica que impulsiona o stu funeiona- ranto. Agora vanes eoloear 6 telhado que abriga tude o gue esta d bade i Deginiede, A 4@%ia de uma paga @ un enunciade do seu sig nifseado; daguilo que “a paca quer dizer". Essa 1aéin deriva do estuto * os persenagens oi agho, © constitut uma interpretacio da propria acho. Intoaglio prévia ov resultado setdentel da criaclo? Geral: ad os que @ autor parte originalmente de uma idéia gue quer tre @ com vistes 4 sua eficiente transnissio elabora os personagen Este costur Sex © coso,con pagas de tase, que assunen sua intongio diGiy . Ohda tel intengie nde € assuitda, & mais prevével «uz ¢ €0 texto tena sido mats préxino de un thea ou polé 60 de ataboragk ain srevisan Gio. ®. , 9 autor pode ter visualfzado un porsonagen de fiegio enfren - tendo un outro persenagen dentro de ura determinada situagie dra esclarécida por algum dado a circunstinclas dadas; 6 G medida que val trahalhande om cima dos personagens, insyflando-Ihec vio, doterminando 0 fluxo da Sinalm Soja o profs “proaisar decidir @ que , afinal, os personagans estic fazendo de una ng neiza consistente, o que @ que eles este tentando descobrix. En outras palavras, cpmega a preocupar=se com a unidade temftica-da agio, a fazer com que essa agio seja sobre uma coisa, uma idéia. Talvez ele 0 che = gue a verbali $a Sd8ia central, porque acred eriagSo dramftiea 6 essencialmente sublininar, gue o piblico deve a i€8ia sentindo a aglo, e no xeceb@-1a como uma mensags tigada. Por is efinic&o, da tea cue, pode .ser, dificil, om vezes é-altamente subjetiva. Mes € essencial que ‘o director descu: aquilo que para ele 6 a <@61a que 44 unidade 0 texto; & aise que gependers, emalto grav, .@ unidade.e a coerdneia da gua éncenagio. 1dentificagto da idéia . A fente principal na qual devenes ps is a robal, pal @ sarmes a agio completa, ¢ 65 peysonagens na sua traje & que pedevemps defindr corretanente a idéia, pois o ¢: © fosfecho nos Gizem mais+do que qualquer outro trecho 6 ga qu dizer.Entrétando, ‘existem fontes auxiliares, tals cone o tulo’ou uma declaragio.filosé£ida no, dialogo. 0 titulo &, frequent a representagis sinbélica ou mataforica do sentido,interior 1 gem gue o autor oferece do’ depoimentg que esta tentando esereve te da Conpad scida, um Grite Parade no Ar, Temgo-de Espera, A Hox efro Viajante .Sels Pefsonagens & Procura de um Autor, nes dica cérta sobre os xespeetives contetidos, embora fesse perigeso t lan muite ao pé da letra, sinplifi endo exeessivanente a essincia con teugistica, 34 outros tftulos podem mudar-nos a conclusfo: A cantore ' CerecaFesta de Aniversfrio, Oh,Que Belos Dias, Outros nos dizem algum coisa, mas pouca:, Hedda Glaber, O Cante da Cotovia, Hamlet, © pagad de Promesnas. Nas se a anflise da aglo fol fetta corratamante,.o tit: pée sempre ao aleance do dixetor uma met&fora que podera aprexind-lo ' déia de auber. .. 7 mais’ da Depoimentos filoséficos podem. ocasdénalmente ser identi ficatos “em didledes, mas n3o sHo mujto frequentes , e podem até confuadir, pos, tos autores, no seu desejo de se manter num plano podtico, evits: plicagSes Sbvias do significade (Nao assim Brecht).A experiéneia do 2 pectaddr ebrange o prazer da descoberta de sentido, nao porque © actor pretanda ser confuso ou hermftico, mas porque quer atingit o especte ~ gory no plano mais primitive de percepgao, a perctygao'emocional. Pare ' isso, declara as Antelcetuais sao a,toconselentes © @vias a + em geral. ta Ne ae ae e : EntZo, o melhor mio de descobrir a iddia éperscrutar c azo | ranitica do (s} persoaageit(s) prinélvats, Onde est’ colocada a & a agio, pare ode conduz? Porque © Ps prinetpal escolhe novronsata ce esta @ nfo owkxa agao? Qual 6 © resultado dessa escolha? javerta ea nets ple — aMaks? Ne my Ke dafua. mal tensie on softly mento, © que @ que Ihe parece mais importante? Degei# do climax pr: pal, qual 6 © efeito da deseoserta gebye ela ¢.0s outros? Bstas © muites perguntes poden conduzir.o dixetor & 1déia da pega. Quande ele que @ eicontrou, deve ancter a id6la da mmgira mais sintética, a chegficia contra a ago. P out: Pode ser cénveniente formula-la através de uma frase que combine a presenga ‘de p. @ da agiio: A pega € sobro um joven ‘princi phy «) Podenos myitag veras achay a fdéia da pega relembrando = ago,to Rando cuidad® em relat-la o mais exatamente posrivel, na orden 2, gual cla se Sssomxola, © Giretor deve desenvolver”a’ capacidade de rela - tar a ago de Cade ato em 3 ou 4 frases. Tal fesumo é um bom caninho pa ya encontrar o enfoque principal pele qual.o autor aborda a agao. Finalnente, indicagdes bos u sobre a igéiq podem ser encontradas nes one © valores defendidos pelos personagons simpiticos, e combuti E agens untipaticos. Ow ainda em recursos simbd.icos ou m2 tafSricos outros que o titulo. 3 s andanentos si> as diferentes velociduces da agto. arsanjo oti aoquéncia dos, andenentos, 4. e, quando vérl eecutivas eprecentan Aftiaas variatSes de cadineia podem pulsagiio da pega = 0 ‘sau ritmo. ' 2 Sunt Cadineiag.As pegas sie compostas de unidndes de so diferentes en conteide © objet: vos; assim, cada unidade ten o seu tempo piéprio, a sua batida © Gizetor deve consolontizay ssa construgko musical’ interna, ndo 26 por que ela detormina consideravelnente & individualidade da pega, nas. him por que indica um inportante instrumento para manter a atencie de yd biseo. i A sensibilidade musical 6 um dos mais importantes inst’ .mantes ' do trebalho do diretor. Naa pattfturas, hf indfcagSes de andanente, qu através de rubsicas tats come large, alsegre, etc."; aer attavis de ore Sises Lndicaghes metronfnlcas. Ae pega nfo contém tal matesial 56 és clonalmenta o sutexs di wna infoxmngae sobre o andamento. f nace: dizctor ¢ os atorestintan ag batidas naturais do texto. $2 o lei- Y imaginage dranatica, tombtn vai sent{-1as, vais contire flu 9. Mas mesmo um diretor com bom ouvido precisa analisar o te a. tomar consclente, unidade por unidade, a sua parosnsio.xfbaion,; sentinentos blisicos: as sensacSes de pert @te., que nos atingem cuando assistinos ao espeticulo.tuands estanos na platéia, racehemes o impacto da pega, i.e. abrinos mio - nossa fria ebjetividade ¢ mergulhanes na realidade da pega,sentines * esta realidafle @ somos gomovides por ela, basigaments pelos valo: clina“que cla contém. Esta x igestagiio enccional pode comegar loco do, inter car-se gradualrente, chegar no age no elima: calnendo dali para o inal. Todos nés sabenos que a’graga da co: gio teatral cst nesta experiéncia de substituigho. Acompanha: cessivas nodificagdes do clima néo sé mantém nossa atengao de: pode no final d ixarenés cansedos, exeustos, alegres, on éxtase.Tisanos Bo concentrad 5 experimentando, através da empatia,ostentinsntes gers *gos'pelos personasens em agiio gue mesmo sabendo perfeitanente 107 & ga @ on xoduto artificial, que néo é vida real/mas s6 uma represeata - Gio dela, parcos-nos que gastames, quase tanta eneryia fisica ¢ euecio ~ 1 -nél como g@staribros se os acontecimentés vistas fossem reais. Fo! ‘experi@acia por transfe anton, ¢ cGncla, mgs que envolve nossos sentis on, As auas © i so gistena ner pparténetos, ‘ena fiecional, outra renln a 2 Re entanto pakecom ser una oriBneia “ingian", subs: fo nos Sentines lo nes de entémio que cla seria * A, © achomos que participar de comportamente humans &@ pessozs co Jocadas om Situagdes e circunstinclas talvez cemelhantes As qus seria possivais no nossgo préprio universe enriquece ‘a nossa peSpria vida.bs Sktanto, siio o que enociona a platéia ea desloca ‘ag sim paya além dela misma e dentro do'uma experiéncia imagindria. climas.da pega, ae. Podenos formar una idéia mais clara ! sbaiho-do dixetor on cima do elimas ,estabelecendorelages dos chi Ras ayGo dramdticn. Assim como conceberos a a,d..em unidades podesos pensar dos ‘climas de ss0"modo. A pega’ aparécerk asin compost rian mudangas de elima, cada unidad Sa tendo seu clima especifico. os, cada personagem inicia wma-unidade ‘mima certa tensidade fisico-nervosa - o estado coxo vi merveso do p. neste determinats ng ensidade carta, 9 gue ele fizer aos outros » cle vai nedificar sua intensidade, tOmando-o mais relexeco" vento. Se comégar na inti 6 estes a Nessas modi sicagbes docorrem automaticanonte nodificagéas de climas slo resultades'das cambiantes intensidades doz Jerio> tom de, Jule S a.sona, a sintese dos dgversi £0 que o diretor procurg domo mares regictrada ao, através do tom qu elo val,basicamente, transmitiz 2 + Amanaira como @ pO>lies vat ueceber a pega dope: ercepgio dos climas @ da articulaggo eles nun a tor e, por seu internfdto, pelos atoves; Sendo un ecito subjetive ¢ enocional, © tom deve sex seatide pelo director faz da pega, mas elo deva ser tom que est& procurands extar ‘das primciras letturas qua ele de nho parder.a clareza qUanto ao nas de cavelvin bo om ensaios: 05 valores do clina pele diroter. comoresistrar e ang cana priveires sena@dden xelativas a climas pode parecer quast in se trata de raaddes pesneais, subjativas e fluidas. rieat podarie ajudar 4 tornf-les male consetentes. ume & que usa adjectives clinftices; a outra usa mat@foras. 08 climas sen¥o enogGes ¢ sontinentes, podem set yegistyares ' semelMante ao trabalho do ator, uma vez gue o objets do atok é mostrar através da xeeurgos viswais @ .sonoros 0 gue o » #8 sentinds. Na vida réat aloud pode ostar_sands. subnetiae ay! mecional, mas exteriomnents nde deso™Strar sede. No pad, rude, dspero,Suave,durc,liso,frio, guente.- Ls Gosto: dece,fcido, frie,quente,enjoativo ,saboroso. Dat I olfate: funado, fadexente ,2oce,2spero,forte. * | } 4 | { | Rudigo: alte,baixo,rouco,auave ,estridente. VisSo: palavras gue expressam cores, tamanhos , formas ,gyad lave 0 escuro. “3 : ae Alinhavar alguna adjetivos deste tipo vat ajudar a relembrar cli os na leitura e falar sobre eles expressivanente. na retifora G uma imagem verbal através da qual uma palavra ou frase gue literalmente corresponden a un deterninado objetivo ou iddia * sido usadag no lugar de outro objeto ou lle , pare sugerix uma A ow commesponddneda entre uma © outva, Hails do que os ad: vos climiticos, as metdfoxas permitem um jogo livre da imaginagie ¢ ex, imulan a criatiyidade, pote proecuramon achar uagens gue s¢ pares: ntos- 24 ethan, <6: estamos Gxperimentando basta dizer: © clima nesta mide - come... ¢ conpletar com una imagen crlada através do livre vie aa uma more voando.ei torac da lampade (a unidade tem uk cling voso, tremide, indecise, ete.) ; “ una britadeira (0 elima @ barulnente, martelage,pertu gor); f : um suco de Limfo (clima Scido,flui como 12guido,choira pero na boca, etc.)! Rprende™s pensar em metiforas’ajuda a trazer 4 superffoic mentos gubjatives do dircter. Mas o que transformara a metifore ex ; nerh a agic do ator © do cbnégrafo. e ; + 0 ritmo & intimamente Ligado & criagio de climas ¢ do ton. No 55 4 agi dranitica deve ser trctada con vistas A obtengio e do tom, mas tanbim as clrcunst@ncias dadas. iv: aa elim A.T.: BASS DA COMMITCACEO DO DIRETOR Beyer de cass. Roy mals capaz e eXperiente que seja un Jirator, bts kexd de fazer os seus deveros da casa = 0 estudo do texto.con a kice diniaui a nccessidede de registrar detalhadamente yor escrito des os dades cox bes da‘estrutura da pega, c o diretor poteré parte deste tvabalho Hentalmente a outraparte — » =< escrito, com ¢ ehietive de tornar suas idélas claras e desenvolver una cor glo especifica com seus agores. e equipe. JA o dixetor ine: eriente Ge | ve dar duro na anglise escrits, para certiG car-se dug todds os aspectés foran cobertos 28 . . jvo bisico alo € s6 de dissecar © entendér a pega, nas ar un petenctal de rica ‘conunicagio, baseada num encadeiente! a © odje! lado de idé@ias. Dirigir ben niio & falar pelos cotoveles;é dar ne Fomertos cextes, sugestSes adequadas e econémteas. © trahatho do Ber & ay nig ie * - ; i amar, £483 c. BOM EO p nig € o"Erabline ao estud, eAlgsiar j poite: ag honeata: ante him semindrio, one & SWiestées te aizctor dovem sex, Sinples, 2 + Segnbatcas, objetivac. Ao neemo tempo, Shoas,Sextmilages, num ‘e8€ige qua ‘tanto 9: sven fox toagines aa fiaags Mrekor oeg6 os atores en | tehden, - : ike | © processe de ensaios & soup una escada: © direto= consezs: “y: Segeau, cnt cima eo yal © ater conferd: WM outro, a partie ab « ° Wind UM ontroy ete., oste Proeesso! recfproco de conurd = “s@ até © fim. 0 aixotor preparade te¥a sempre. e nove degrau qua ajudarf © ater; ¢ mal p. qua confiar na dua inspira rule. 01 en vor de résponder sergiatas farer pergaitas cop seur confuses atores. Ble Preeien conduits, ni i999, pracisa conhecor nia a& a péle da‘pega, + «miisculos ¢ sangue. i a 1S DOF everfto7Alguis acham perigaso @ recess das ansta- aI eserive, per ano que xestyingtr= eau yao come artices.2 Ree. Depots de sazex algunas anflises ,“valeao pe “que agontece cxptanante 9 proconesite a) rSpento! una boa proparsea & um pros Sngie. 20 eskxever as sddiaa,“o, Sriagor ve chortirh ae novos c Se © conéerafo comeganva conpras atzerd os 5 bis. o. 5, aeranS-los' no paleo, ser ter registrecs n sua AdGin devaliadénents es Pepe}. de. dozen; & construeSe de cenieto ad dounncta yma ougar, i f8 saquena. © trabalho da anSiine peda" con Sualauer, pehto, mas @ melhor sistenating—jo na orde se das clrounstfindias ‘datas tonde a dar {input en, eke. Tomhén'a cata nova iddia gue Scorre no degen Proccssd, pedeman ehécé—1n contra & que ‘j6- fo ante, “Tgica, vat e facklnonte, © © pro: © sew funcionamento, ‘ r © es: gisto' nto pede’ sax xaspondide coma pis cacolha. bara SH a ttom devusze fazex una a cupori Ben xeflaxtio om Brofondidoaa. pena ob; ee

También podría gustarte