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ae cae pe YO Relea Luts de Camée \en TEXTO INTEGRAL CREDITOS © Copyright desta edigdo: Editora Martin Claret, 1999 IDEALIZAGAO E COORDENACKO Martin Claret Cara Digitagao Ilustragio Conceigdo A. Gatti Leonardo Cléudio Gianfardoni Editoragio Eletronica MIoLo Editora Martin Claret Revisdo Marcio Guimaraes Eliana Maria A. Martins Fotolitos da Capa OESP Projeto Grafico José Duarte T, de Castro Papel Off-Set, 70s/n* Diregiio de Arte José Duarte T. de Castro Impressio € Acabamento Paulus Gréffica itora Martin Claret Ltda, - Rua Alegrete, 62 - Bairro Sumaré CEP: 01254.010 - Sao Paulo - SP ‘Tel: (11) 3672-8144 - Fax: (11) 3673-7146 www.martinelaret.com.br / editorial @martinclaret.com.br Agradecemos a todos 05 nossos amigos ¢ colaboradores — pessoas fisicas e Jurfdicas — que deram as condigdes para que fosse possfvel a publicagao deste livro. Impresso em 2008. PALAVRAS DO EDITOR A histéria do livro ea colegio “A Obra-Prima de Cada Autor” MARTIN CLARET Q ue 6 0 livro? Para fins estatisticos, na década de 1960, a UNESCO considerou o livro “uma publicagio impressa, iio periddica, que consta de no minimo 56 paginas, sem contar as capas”, O livro é um produto industrial. Mas também & mais do que um simples produto. © primeiro conceito que deverfamos reteré 0 de que o livro como objeto & 0 veiculo, o suporte de uma informagao. O livro é uma das mais revoluefonétias invengSes do homem, A Enciclopédia Abril (1972), publicada pelo editor e empre~ sério Vietor Civita, no verbete “livro” traz concisas e im- portantes informagSes sobre a histéra do livro. A seguir, trans- crevemos alguns t6picos desse estudo diditico sobre o livro. O livro na Antiguidade ‘Antes mesmo que o homem pensasse em utilizar deter- minados materiais para escrever (como, por exemplo, fibras vegetais ¢ tecidos), as bibliotecas da Antiguidade estavam repletas de textos gravados em tabuinhas de barro cozido. Eram os primeiros “livros”,/depois progtessivamente mo * As notas so de Aires Sonetos* 1 Enquanto quis Fortuna que tivesse esperanca de algum contentamento, © gosto de um suave pensamento me fez que seus efeitos escrevesse. Porém, temendo Amor que aviso desse minha escritura a algum juizo isento, escureceu-me 0 engenho com tormento, para que seus enganos nfo dissesse. © vés que Amor obriga a ser sujeitos a diversas vontades! Quando lerdes num breve livro casos tio diversos, verdades puras sfo ¢ no defeitos... E sabei que, segundo 0 amor tiverdes, tereis 0 entendimento de meus versos.

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