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Tribunal Regional Federal / 5° Regido BIBLIOTECA SUMARIO PREFACIO.... INTRODUCAO CapituLo I O JUIZ EM RELACAO AO ESTADO DEMOCRATICO DE DIREITO 1. Introdugao ... 1 2. O sistema juridico no Estado Democratico de Direito das sociedades contempor4neas complexas ...... 16 38. O buraco do real. 25 4. O juiz do Estado de Direito no centro de um sistema auto- poiétic 34 5. Os limites do “politicismo” das decisdes judiciais 45 6. Em resumo: o Poder Judiciério é um Poder 49 Capiruto IT A DECISAO JUDICIAL COMO ATO DE APLICACAO DA LEI E COMO CRIACAO DO DIREITO 1. Introdugao .... 60 2. A criagao do Direito em sentido técnico-restrito 61 3, A sentenga como ato singelo de aplicacao das leis. A sub- sungao € a jurisprudéncia dos conceitos. Os conceitos como esséncia das coisas ... 68 MISABEL ABREU MACHADO DERZI 4, A sentenga como escolha entre alternativas possiveis de sentido. O conceito, transformado em significado, pela palavra.. 72 5. A sentenca como ato de criacao do Direito, por meio dos conceitos, impactados pela transigao fluida das coisas. Os tipos abertos, como método de ordenagao do pensamento.... 77 5.1, Planos e fungées distintas .... 89 5.2. Os pontos comuns ..... 90 5.3. O tipo, em acepgao nao técnica, porém difusa, como recurso hermenéutico .... 91 6. O novo modelo contemporaneo do pés-modernismo........ 100 7. Asentenga como ato de aplicacao e de criacao do Direito .... 106 7.1, Limites entre o conceito classificatério e o tipo na Ciéncia Juridica . 7.2. A aceitabilidade ampla do tipo, mas difusa, como pen- samento de ordem. A posicaéo de HASSEMER e de KAUFMANN. O tipo como recurso hermenéutico. Criticas ..... ae . 113 . 118 7.5. Tipo no Direito, na Dogmitica/Ciéncia e na Metodologia 127 7.3. Aceitagdo parcial do pensamento de ordem 7.4. Nossa posigio ..... 7.6. Tipo, pressuposto, requisito, condigao e relacao juridica.. 138 . 142 . 144 7.1. Tipologia e conceitos classificatérios .... 7.8. Tipos e conceitos obscuros ou indeterminados.... 7.9. Tipos nao s4o cldusulas gerais, nem tampouco concei- tos indeterminados.... 8. O sistema “interno”, visto como interpretagao é aberto. CANARIS e os sistemas moveis e iméveis. 9. A sentenga como operag&o voltada ao input do sistema ju- ridico. Os conceitos e o papel da Dogmatica Juridica 165 9.1. O papel da Dogmatica do Direito ... 175 9.2. A essencialidade dos conceitos .... . 180 10. Em resumo Vi MODIFICAGOES DA JURISPRUDENCIA NO DIREITO TRIBUTARIO Capituto IIT O TEMPO DA DECISAO JUDICIAL E A FORMACAO DAS EXPECTATIVAS NORMATIVAS re . Introdugdo aos tempos compostos. Relatividade ry . Questées judiciais que suscitam passados ¢ futuros em re- lagdo A sentenga.... 3. O tempo sistémico como dimensaéo e o tempo dos fates reais. A autonomizacao do sistema do ponto de vista tem- poral... » . A dimensao da sentenga que SE-d4 no tempo... a . O passado apropriado pela sentenga e aquilo que a sen- tenga desapropria.... 6. A pluridimensao de toda sentenga. Os tempos da eficdcia das senteng¢as declaratorias, constitutivas e condenatoérias .. ~ . Os tempos de eficdcia das decisées do Supremo Tribunal Federal... . A pluridimensdo das sentencas do Supremo Tribunal Fe- deral..... oo 9. Se a sentenca cria Direito, ela é constitutiva. De qué? ...... 10, A formagao das expectativas normativas, por meio das de- cisdes judiciais .... 10.1. O conceito de jurisprudéncia e de modificagao da jurisprudéncia. O conceito de expectativa normati- va-judicial consolidada, ou legitima (antiga ou nova). 10.2. As espécies de modificagao da jurisprudéncia e o status do érgéo que a proclama. A jurisprudéncia que se forma e que se modifica implicitamente. 10.3. A obrigatoriedade dos precedentes como Direito gente e sua diferente graduagao ..... 10.4. O tempo e a resolugdo senatorial que suspende a exe- cugdo da norma legal (inconstitucional), as simulas vinculantes e a repercussdo geral. Os demais prece- dentes e simulas impeditivas de recurso ..... . 194 . 202 . 207 . 220 . 225 229 . 236 . 244 246 . 251 256 262 . 266 . 274 Vu MISABEL ABREU MACHADO DERZI 10.5. As expectativas normativas judiciais e as expecta- tivas normativas legislativas: os precedentes, as su- mulas e as sumulas vinculantes nao sao leis .. . 285 11. O tempo e a mutagao jurisprudencial, no caso dos crédi- tos presumidos do IPI, nas operagées sujeitas a aliquota zero. seve 295 . 308 12. Em resumo CapiruLo IV A PROTECAO DA CONFIANCA, A BOA-FE OBJETIVA E A IRRETROATIVIDADE COMO LIMITACOES CONSTITUCIONAIS AO PODER JUDICIAL DE TRIBUTAR A- PARTE GERAL 1, Introdugac.... . 316 2. A formacéo da CONFIANCA e o TEMPO em Niklas Luhmann. . 825 . 329 2.2, A confianga e a desconfianga como redutores de com- plexidade 2.1. Da confianea familiar 4 confianga sistémica..... 334 3. A responsabilidade pela confianga & luz do direito priva- do, em especial no modelo de CANARIS .... . 338 3.1. As espécies de protegdo da confianga ou de responsa- bilidade..... 342 3.2. Caracteristicas gerais da responsabilidade pela con- fianca e as hipéteses de aplicagao » 343 4, PONTES DE MIRANDA versus CANARIS.. . A boa-fé objetiva no direito privado..... aw . Em resumo, a protecao da confianga e a boa-fé objetiva no Direito Privado... 369 7. A protecdo da confianga e a boa-fé objetiva no Direito Pu- blico...... . 377 7.1.Uma sintese introdutéria A complexidade do tema...... 383 Vill MODIFICAGOES DA JURISPRUDENCIA NO DIREITO TRIBUTARIO 7.2. A protegao da confianga como princfpio constitucional e suas relagées com a irretroatividade e outros direitos fundamentais, na Dogmatica alema e suiga.... 7.3. A irretroatividade das leis .... 7.4, 0 tempo e a irretroatividade dos atos do Poder Execu- tivo e do Poder Judicidrio, a protegdo da confianga e a boa-fé objetiva... B - PARTE ESPECIAL 8. A modificagao da jurisprudéncia e os principios da irre- troatividade, da protegdéo da confianga legitima e da boa-fé objetiva... 8.1. Brevissimas consideragées histéricas.... 8.2. As decisées judiciais Wnicas, primeiras ou first im- pressions ... 8.3. Modificagdes jurisprudenciais. A comparagao anald- gica com as leis e 0 principio da irretroatividade .... 8.4. Quando o principio da irretroatividade se casa com a protegdo da confianga e da boa-fé objetiva 8.5. Em resumo...... Cariruco V . 388 . 415 . 451 . 498 505 . 522 531 . 555 . 562 MODIFICACOES DA JURISPRUDENCIA DANOSAS AO CONTRIBUINTE. FUNDAMENTOS DAS MODULACOES DE EFEITOS 1. A formagao das primeiras decisées, dos precedentes first impressions ... 2. Modificagées de jurisprudéncia em detrimento do cont buinte.. 3. Os principios da seguranga, da irretroatividade, da prote- ao da confianga e da boa-fé, como fundamento da modu- lagdo dos efeitos das modificagées jurisprudenciais danosas ao contribuinte.... eee 574 . 585 . 589 IX MISABEL ABREU MACHADO DERZI - 600 ios e sua aplicagdo unilateral, em favor do 4, Sobre os prineipios, sua aplicagéo ¢ relagées.... 5. Sobre os prince! contribuinte BIBLIOGRAFL 604 611

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