h a y tantas c o m o c o n c e p c i o n e s d e la v i -

d a es posible f o r m a r s e .
E n c u a n t o a las variedades del a m o r ,
c u a n d o vuestras arduas tareas u n i v e r -
sitarias o s dejen algún solaz, leed el
" B a n q u e t e " , d e P l a t ó n . A l l í veréis t o -
das las f o r m a s q u e a d o p t a esa fuerza
misteriosa, a n i m a d o r a d e la v i d a : desde
el a m o r sensual v i o l e n t o y c i e g o hasta
la quieta c o n t e m p l a c i ó n del B i e n Su-
premo.
¿ P e r o cuál p a z y q u é a m o r s o n l o s
vuestros? La numerosa colección de
a m b o s términos p u e d e unirse entre ellos
c o m o las variedades d e las especies ani-
males. A s í p o d é i s a m a r arrebatadamen-
te u n a p a z d e s u m i s i ó n o querer c o n tí-
m i d o a m o r u n a p a z gloriosa. E n u n c a -
s o seréis traidores; e n el o t r o , cobar-
des . . . i P e r o n o o s asustéis d e estas p a -
labras! E s t a m o s e n el reino d e las a b s -
tracciones. N o somos jóvenes, ni v i e -
j o s ; ricos ni p o b r e s ; argentinos ni e x -
t r a n j e r o s : s o m o s seres q u e p i e n s a n . . .