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CATALOGO TECNICO ESGOTO TUBOS E CONEXOES ee) a AA —_ E MUITO MAIS CAIXA D‘AGUA FORTLEV é muito mais! A FORTLEV é a maior empresa de solugdes para armazenamento de égua do Brasil. Camped de vendas no seu segmento, garante a lideranca no mercado nacional e mantém forte presenca em Cee ete ere eee eee ete ee ey brasileiras e intemacionais e parlicipa de varios programas de credenciamento do PBGP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Hobital) do Ministério das Cidades. Conta com mais de mil colaboradores que ctuam em quatro unidades fabris - Espirito Santo, Bahia, Séo Paulo e Santa Catarina ~ responséveis pela producéo de milhares de toneladas de pecos por més. ee eee Cee ae eee es ee ce) eae Peso eo en ee ona eek eae ete CeO Re eC et Met ace ae a ener CO ay On ace eee ecco nea ome tay een eae a ace aces Rau ee eR ae Re das inslalacdes prediais, da sade das pessoas e do meio ambiente. Nas préximas péginas, 0 FORTLEV apresenta suas solucées para instalacées prediais com a garantia de oferecer Seo eerie et aed CATALOGO TECNICO FORTLEV E MUITO MAIS A yr etal pants batg Proto \D Nee) “t panty CL Suas solugdes em Caixas d’Aguas e Tanques tomaram tamanho grau de especializagéo que hoje a marca conta com © maior porifélio do mercado brasileiro a lideranga no segmento. Sao soluces para as mais diferentes necessidades ¢ tipos de obra, desde Caixas que ocypam 0 menor espaco aboixo dos telhados até aquelas que reservam volumes na ordem de milhées de liros. ‘A preocupagtio em fazer sempre mais melhor motivou © desenvolvimento de produtos para carmazenamento de gua de chuva, como as Cistemas e 0 Tanque Slim, dando assim mais um importante passo na conscientizagdo sobre a necessidade de preservagio deste recurso 160 importante e ponto central do negécio FORTLEY: « agua, E uma verdadeira vocacéo em cuidar deste recurso néo poderia deixar de lado o tratamento dos guas servidas. Assim surgiram as Estacées Compacias para Tratamenio do Esgoto Domiciliar FORTLEV, Solucées inovadoras, de simples implementacdo e acessiveis 0 mercado, que tornarn mais facil processo de devolver os efluentes & natureza de forma ecologicamente correla, © caminho natural da marca se dé no sentido de cuidar de distibuigéo da dgue alé seus ponlos de consumo e a conducdo dos efluentes para tratamento, ou seja, os Tubos e Conexdes para Agua Fria e Esgolo Predial. A FORTLEV oferece ao mercado produtos de qualidade incontestével e, especialmente, que promovam o uso consciente dos recursos e ao mesmo tempo © conforio aos usuérios, Os Eletrodutos Flexiveis complementam o Linha de Tubos & Conexdes, formando @ Linha de Eletrcidade do Morco, com a mesma qualidade e garantia j& conhecidas nos solucées para cuidado com a dgua. Assim, 0 objetivo dos materiais tecnicos FORTLEV 6 instuir os profssionais & consumidores a respeito das solugées FORTLEV para instalacées de Agua Fria, Esgolo e Eletricidade, bem como o correto dimensionamento das instalacées para garantr o fomecimento de gua de forma continua e em quantidade adequada para promover a economia e o bom uso dos recursos. Consulte o manual e conte sempre com os solugées ¢ 0 atendimento FORTLEV. Solugoes FORTLEV A FORTLEV tem muito mais solugdes para suo obra. Acesse www.fortlev.com.br e conheca a linha completa de produtos RESERVATORIOS Caixas d’Agua em Polietileno Muito mais préticas e durdveis, com sistema exclusivo de trava na tampa. Disponive's nas vers6es de 100 a 5.000 litros. Tanques Muito mais facil de fechar e abrir. Possui tampa com sistema de fravamento de V/ de volta Disponiveis nas opcdes de 310 « 20.000 liros. Tanques Premium Muito mais facil de instalar, o Tanque Premium ‘agrega tecnologia, praticidade e eficiéncia em um reservatério que [6 vem pronto para instolar. Disponivel nas opcées de 500 e 1.000 litros. CATALOGO TECNICO FORTLEV E MUITO MAIS Caixas d‘Agua em Fibra de Vidro Filtro para Caixa d'Agua Muito mais volume. Disponivel até 25.000 litros. Muito mais higiene e sadde. Vazdo de 1,200 litros / hora e grau de filtracéo de 25 micra Caixa Multiuso Muito mais versal. Ideal para telhados ARMAZENAMENTO DE AGUA DE CHUVA baixos. Disponivel nas opgées de 500, 1.000 @ 2.000 litros. Cisternas Muito mais inovagio e tecnologia. Disponivel nas vers6es 5.000 litros vertical e horizontal (solugdo exclusiva FORTLEV} Piscina Muito mais lazer. Piscina em polietileno nos modelos 500, 1.000 e 2.000 litros, comercializada sem tampa Tanque Slim Tanque Modular Muilo mais resisténcia e opgdes para ‘ormazenamento de grandes volumes. Muito mais fdcil de instalar, Um jeito fécil de ‘ormazenar gue de chuva. Solugéo exclusiva FORTLEV para 2,000 litros de armazenamento. i) aed CATALOGO TECNICO FORTLEV E MUITO MAIS TRATAMENTO DE ESGOTO Estacées Compactas de Tratamento de Esgoto Muito mais eficiéncia no tratamento do esgoto domiciliar. Opg6es de conjunto Reator + Fro Anaerdbio com vazdo de 500 e 1.000 litros/dia, TUBOS E CONEXOES Linha Agua Fria Muito mais cuidado com a agua. Tubos ¢ Conexdes Soldéveis para Agua Fria e um kit completo para instalagdo de Caixa d’Agua. Linha Esgoto Muito mais estanqueidade. Juntas Soldéveis ou Eldsticas faceis de executar com garantia de instalagées estanques. ELETRICIDADE Linha Eletricidade Muito mais seguranca, Produtos de qualidade © propriedades antichama para protecéo mecénica das instalagées elétricas prediais. COBERTURAS aL, Telhas Translucidas de Fibra de Vidro Muito mais economia com aproveitamento da luz natural. Seis opgées de cores. CONSULTE www.fortlev.com.by, Para download dos Manuais Técnicos das demais linhas de produtos FORTLEV. ~ i) aed LINHA ESGOTO FORTLEV © Caracteri cas Técnicas e Linha de Produtos 12 * Conceitos Basicos 20 f * Dimensionamento de Instalagées Prediais de Esgoto 28 Dimensionamento de Instolacées Predia imensionamento da Tubul * Recomendagées 40 lagdes Embutida: lacdes * Garantia 45 rene ORR Soul xas S sf oan) A LINHA ESGOTO FORTLEV E MUITO MAIS: [ee ce ae ae ne eee eee yee ea Ty eg ees eae se aes Ula Ree eee eee es CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Caracteristicas Técnicas e Linha de Produtos Matéria-Prima Um moteril leve, © ao mesmo tempo resistente, é @ motéria-prima ideal para a nove linha de produtos FORTLEV. OPVC, ou Cloreto de Polivinilo, 6 o mais versatil dos plasticos. Produzido a partir do cloro ¢ eteno, 0 material recebe aditivos que conferem ao produto os mais diferentes caracteristicas, de acordo com sua oplicagao final, que vai desde brinquedos até materiais médico-hospitalares. Justamente por seu excelente desempenho, o PVC tornou-se um produto amplamente uiiizado na construcdo civil, especialmente na fabricagdo dos Tubos e Conexdes para Agua Fria e Esgoto. Seus beneficios 0 tornaram um material resistente e com excelente relacéo custo-beneficio em funcdo de suas propriedades nalurais, lois como: comportamento anlichama, isolamento térmico ¢ actslico, facilidade de instalagéo, excelente acabamento, durabilidade, resisiéncia quimica e ao inlemperismo. Fungéo Sistema composto por Tubos, Conexdes e Caixas Sifonados para coletar e conduzir os despejos provenientes do uso adequado dos oparelhos sanitérios 0 um destino apropriado, visondo otender as demandas de instolacdes prediais de diversos tipos Caracteristicas Técnicas Os Tubos © Conexées de Esgoto FORTLEV sto fabricados em PVC (Cloreto de Polivinila), na cor branca, nas opgées DN (didmetro nominal} 40°, 50, 75, 100, 150 € 200 com opgées em juntas solddveis e eldsticas. Projetados para escoamento em regime néo continuo 4 temperatura maxima de trabalho de 45° C. DN 40* DN 100 DN 150 DN 200 ‘< <= (om * Somente juntas soldéves, NORMAS TECNICAS Produtos fabricados conforme norma ABNT NBR 5688 Sistemas prediais de égua pluvial, esgoto sanitério e ventilagéo Tubos e Conexées de PVC, tipo DN - Requisitos. Procedimentos de instalagao conforme norma ABNT NBR 8160 Sistemos prediais de esgoto sanitirio ~ Projeto e Execucdo. a i) aed LINHA ESGOTO FORTLEV CATALOGO TECNICO Linha de Produtos —a Bucha de Reducéo Longa Diners ren) 50x40 Cap Esgoto ef 0 = 5 Tan A 682 6 6 52 78 95 28 408 28 500) 2 400 510 759 020 506 2006 50,7 400 507 755 1016 2 6 Ww 18 26 35 0 1.100040 7.700050, 1.100075, 1.100.100. 7.100.150. 1.100200. Céige 1085043 Céxigo 1.108.040.1 1.108.050.1 1.108.075.1 7.198.100.1 7 7 5 5 2 poets Dienses me) A 8 0 u 50 2 % 100 150 J Curva 90° Longa Esgoto SN Dimers (rm) A 8 a 6 x 50 2 75 25 ® 100 HS 5 150) 505 B Curva 90° Curta Esgoto SN Dienses rm) a 8 4 529 18 5 385 9 % 1109 4 0 1380 50 400 Ea 755 Tos 1509 400 27 75 Tos 1509 a 530 042 790 88 sas 88 sas 400 755 018 igo Embolagem 45.040 10 45,050, 5 45075, 45.100, 45.150, Cecio erbalogen 46040 v0 45050 2 46075 10 465100 8 46.150, 1 a yaa ces Enbalgea 1100404 % 1100803 2 110675 ° 1.110.100 10 LINHA ESGOTO FORTLEV CATALOGO TECNICO Joelho 455 Jungao com Reducdo Esgoto SN Ce A . ¢ ° cao Ente Omarion) A Be (keen Ente 40 287 18 197 400 1.112.040.4 25 75x50 182.5 44 50s 855 755 507 16.755.1 10 0 oy is Vo0xs0 185780 Ma 941016 80716081 75 a4 SBS OTSA io j00375 aap 30 9601016755 \NN6I0n1 10 100 a wo Joelho 90° Esgoto SN Luva Simples Esgoto SN Dir) A . c > ge a) Diese 4 ° ° a= a 388 18 208 400 1.113.040.4 25 a 385 18 “0 17.0403 2 7a 9 307 09 1.173080 10 so ea # S07 17.0504 2s 75 89,4 44 42,0 755 1.173.075.1 10 7 75 a 755: ors, ° 100 1097 50 557 161.173.1001 10 100 835 50 1016 7100 ° 180 wo 6 SSS 0 0 8 1500 173501 Jungéo Simples Esgoto SN ee = x0 950 BBD 840401. 115OHOA 5 Sao foxs0 1600 sor 0 Deon) ABE rr Jes 150 ° 7580 a a 0 eine “ . “ els © 100 x 50 125 9 CI 1016 50,7 1.123.105, 0 0475 OBST D i) aed CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Te Esgoto Dmnieim = AB © 1892-2 _~—~P_—~O RS 50 a 713312) 71989 75 520-986 ~—~SAD~STSS 755178 100 16000101610 210 Te de Reducéo manasa (re A 8 c > é 4 10050 OA 6 «26 —*1016-—«SOT TB 25 25,050 25.075 25.100. éigo 126.105.) Caixa Sifonada com 3 entradas — Com Gretha e Porta Gretha Dienss rm) A 8 > 2 oa Ciao Enbalager (00x 1005 109 57 102, 507 404 107.115. 2 Caixa Sifonada com 7 entradas — Com Grelha @ Porta Grelha Dimers re) A 8 > cy ba go Entolger 150% 15050 155, 105 toa 507 491.107.1511 é CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Conceitos Basicos Sistema Predial de Esgoto Um sistema predial de esgoto 6 composio por tubos, conexdes, coixos sfonadas, ralos e dispositives para coletar e transportar © esgoto sanitario, garantindo o encaminhamento dos gases para a atmosfera e a conducéo dos despejos proverientes do uso adequado dos oparelhos sanitérios @ um destino apropriado. Um dos primeiros conceitos relacionados @ inslalagio de esgoto é a do fecho hidrico, que é uma camada lquida, de nivel constante, que veda a passagem dos gases. As pecos que contém esta comade liquida séo chamadas desconectores. cane oo q ty 2 pense — Com Core Cine Sond one 0 ‘Alguns exemplos de desconectores sio 0s vasos sanitérios,sifées, caixas e ralos sifonados. Todos os oporelhos sanitérios (‘ais como: lavatérios, chuveiros, pias, banheiras, ec} dever ser protegidos por desconectores que podem atender a um oparelho ou « um conjunto de aparelhos. © fecho hidrico é fundamental para que os gases do coletor publico ou dos sistemas individuais de fratomento de esgoto (como a fossa sépiica, por exemple) no reiomem para os ambientes provocando mau cheito ou contaminacées, Fecke ihc us ogi NORMA NBR 8160 Orienta que a altura do fecho hidrico deve ser de pelo menos 5 cm e a saida do desconector deve ter diémetro igual ‘ou superior ao ramal de descarga a ele conectado. om de calor pbs —e. © conceito de fecho hidrico ¢ 0 que delimita outros dois importantes conceitos: © de instolagéo priméria e secundaria de esgoto. SENN, EHS NUS ®@ A instalacgao primaria é aquela que tem acesso aos gases provenientes do coletor pblico de esgoto ou dos sistemas de tratamento particulares, ou seja, ela esta antes do fecho hidrico. ®@ 16.0 instalagdo secundaria é 0 conjunto de tubulagées e dispositivos que nao tém acesso aos goses provenientes do coletor pUblico ou dispositivos de tratamento, pois esié protegida pelo fecho hidtico. Ouire diviséo normalmente ullizada nas instalagées de esgolo é a de ramais de descarga e ramois de esgoto, @ 0 ramal de esgoto é aquele que recebe os efluentes dos ramois de descarga ov de um desconector, como por exemplo, de uma caixa sifonada. Ele esté localizado na instalacéo priméria, @ 0s ramais de descarga sic aqueles que colelam 0 esgolo direlamente dos aparelhos sanitérios, tais como o lavatério, chuveiro e vaso sanitério. Este ramal esté entéo localizado na instolagdo secundéria, pois eslé protegida pelos fechos hidricos. i) aed CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Outros definigées importantes sobre os sistemos prediais de esgoto, que sero fundamentais para enlendimento do funcionamento e dimensionamento dos instalacées, sé © Aparethos Sanitarios: séo ligados ds instalagdes prediais de esgoto e destinados ao uso da égua pora fins higiénicos ov para receber dejetos. Sao exemplos de aparelhos sanitérios: lavaérios, pias de cozinha, banheiras, chuveiros, vasos soritérios, méquina de lavar roupas ov lougos, tongue, el. @ Caixa Sifonada: caixa provida de desconector, destinada a receber efluentes da instolagae secundéria de esgolo, Pode cinde recolher équas de lavage de pisos através de sua grelha superior © Rolo Sifonado: recipiente provido de desconector, com grelha ne parte superior, destinado a receber guas de lavagens de piso ou de chuveiro, Existem também os ralos secos, que ndo 18m a protecéo do fecho hidrico. © Ramal de Descarga: Conforme visto anteriormente, sd0 aqueles que colelam o esgoto diretamente dos ‘oporelhos sanitéios, fais como o lavaiério, chuveiro e vaso sariléro. Este roma esté entéo locolizado no instolagéo secundéria, pois esté protegida pelos fechos hideicos, © Coluna de Ventilagdo: tubo ventilador vertical, que se prolonga através de um ou mais andares e cuja extremidade superior & aberta para a atmosfera, permitindo a saida dos gases do esgoto e protegendo o acho hidrico dos desconectores no caso de eventual pressio negativa na tubviacéo. © Ramal de Esgoto: Conforme visio anteriormente, & aquele que recebe os efluentes dos ramais de descarga ou de um desconector, como por exemplo, de uma caixa sifonada. Ele esté locolizado na instolagéo primaria, @ Caixa de Gordura: coixo destinada a reter, na sva parte superior, os gorduras, groxos dleos provenientes do ramal da cozinha, fornando camadas que devem ser removidas periodicomente, evitando que estas obsruam a rede de esgoto ® Caixa de Inspegao: caixa destinada a perma inspegio, limpezo, desobsrugio, juncdo, mudancas de declvidade ov de diregbes dos instalagées de esgoto, instoladas 0 cada 25 metros de tubulagio. Pora prédios com mais de do's pavimentos, as coixas de inspegdo nao devem ser instoladas @ menos de 2 metros de disténcia dos tubos de queda que contribuem para ela © Subcoletor: tubviacdo horizontal que recebe efluentes dos ramais de esgoto ou tubos de quedo, no caso de prédios. £ normalmente instalado em éreas nao edificadas do terreno. D Coletor Predial: trecho final do tubulagao que conduz o esgoto até a rede pUblico de coleta ou sistema de tratamento individual. E normalmente instalado em dreas nao edificadas do terreno. Segundo norma NBR 8160, 0 disténcia entre a ligacéo do coletor predial e publico até a caixa de inspecéio mais préxima deve serno méximo de 15 metros ®D _Coletor Publico: tubulagao pertencente co sistema pUblico de esgotos sanitérios e destinada a receber e conduzir os efuentes dos coletores predicis. @ Tubo de Queda: tubulagio vertical de prédios que recebe efluentes dos ramais de esgoto. & preferencialmente reiilinea. Quando necessérios desvios, estes podem ser feltos com curvas de raio longo ou duas curvas de 45°. O sistema predial de esgoto é totalmente isolado do sistema predial de dguos pluviais, ou seja, ndo deverd existrligagdo entre estes dois sistemas independentes. No caso de edifcios, vlize uma Caixa Sifonada e Tubo de Queda exclusives para os despejos da méquina de lavar roupas, lougas ov tanques, em fungéo do actmulo de espuma CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Escoamento dos Efluentes Diferentemente dos instalagées de égua fria, no esgoto ndo existe presstio, mas os efluentes s60 transportados pela aco da gravidade. Desia forma, para que exista escoamento, & preciso haver decividade das instalacées, estando o coletor pUblico em altura inferior aos aparelhos sonitarios, NORMA NBR 8160 Recomenda as seguintes declividades minimas: 2% para tubulacées com diémetro nominal igual ou inferior a 75. © 1% para tubulacées com diémetro nominal igual ou superior a 100. ‘A dediividade méxime recomendada pela norma é de 5%. peor Sento Nos casos em aue os aparelhos sanitérios esto em nivel inferior ao coletor pUblico serd necesséria uma instalagéo de recalque, através do uso de bombas e caixa de inspecéo. Dica FORTLEV Para evitar entupimentos, as mudangas de direcéo horizontais devem ser realizadas através de coixos de inspegéo ou conexées em Angulo central igual ou inferior «@.45°. Assim também, variagées de diametro nos subcoletores e coletor predial sao realizadas através de dispositivos de inspegao. Ventilacéo Um dos aspectos mais importantes na instalaco predial de esgoto, e pouco praticada em pequenos instolacdes, 6a ventlagéo. Ela & fundamental para: * Gorantira manutengéo dos fechos hidricos dos desconectores; + Permitira saida dos gases para a aimosfera; * Gorontir que a pressio interna dos tubos seja igual & presséio almostérica, mantendo © escoamento livre A ventilacéo consiste basicamente em uma tubvlagéo vertical, ligada ao ramal de esgoto, ¢ prolongada para a almosfera na parte superior. Um subsistema de ventilacdo é formado por ramal, coluna e, em alguns casos, borrilete de ventilacdo. A ventilacéo pode ser priméria (dada pelo prolongamento do tubo de queda oté o almosfera) ov secundéiria, como ilustra a figura a seguir ao Vrsioie be Exqueme de Ventiogse Secunda Todo desconector deve ser ventilado, O tubo ventilador primério e a coluna de ventilacao devern ser verticais e, sempre que possivel, instalados em um Gnico alinhamento reto, Quando for impossivel exitar mudancos de diregGo, estas devem ser feitas mediante curvas de Gngulo central néo superior a 90° e com aclive minimo de 1%. CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV © ramal de ventilagéio 0 tubo ventilador que integra © desconector { uma caixa sifonado, por exemplo ou romal de descarga & coluna de ventilacdo. Pora que a ventilagdo funcione com eficiéncia, a distancia méxima de qualaver desconector até a ligagd do tubo ventilador que o serve deverd seguir as recomendagées da tobelo absixo: Tabela 1 * Distancia Maxima de um Desconector ao Tubo Ventilador ‘iametro Nominal {ON} do Ramel de Descxyo Disonca mma mers] 0 100 50 1.20 % 1.80 109 240 Em prédios de um s6 pavimento, deve exist pelo menos um tubo ventilador, ligado diratomente & coixa de inspecéo ou em jungéo ao coletor predial, subcoletor ou ramal de descarga de um vaso sanitario. Em prédios de dois ou mais povimentos, os lubos de queda devem ser prolongados até acima da cobertura, sendo todos os desconectores provides de ventiladores individuais ligados & coluna de ventlagéo. A exiremidade superior da coluna de veniilagéo deverd estar sitvada 30 centimetros acimo da cobertura ou 2 metros para os casos de coberiuta tipo laje utlizada pora outros fins. A abertura superior da coluna de ventlagéo deve ainda estar pelo menos 4 metros de distancia de janelas, portas ov outros vG0s de ventilagéo. E utilizado um Té ou pega tipo terminal para impedir a entrada de dguas pluviais na tubulagdo. De toda forma, a tubulagio de ventilacdo deve ser instalada com aclive minimo de 1%, de modo que qualquer liquide que porventura ingressar possa escoar por gravidade para a tubulacio de esgoto. © copitulo Dimensionamento abordaré 0 procedimento adotado para dimensionamento das instolocées de ventilacéo. Tratamento de Esgoto Toda agua uiiizada nos afividades domésticas se transforma em residuo liquide conhecide como esgolo. Atualmente, um dos moiores problemas ambientais no mundo & 0 lencamento indiscriminado deste esgoio domésiico direiamente na natureza, cousando sérios impactos ombientais ‘Apés a uilizagéio dos recursos hidricos é necessério entéo dar o tratamento adequado ao esgoto. Isto pode ser feito de duas formas Sistemas Coletivos So as estacdes de tratamento de esgoto das cidades. Nelas o esgoio passa por processos para remogdo de residues, remogdo da matéria orgéinica desinfeccdo com cloro, de forma a devolver os efluentes d natureza sem prejuizos ao meio ambiente. Sistemas Individuais Nestes, 0 sistema de coleto, ofasiamento ¢ tratamento do esgoto ocorre na propria edificagio, ov seja, é parlicular. Ocorre nos casos em que néo existe uma rede publica de coleta e tralamento de esgoto. Nestas siluagées é recomendada a utilizagéo do conjunto Reator Anaerdbio + Filtro ‘Anaerébio FORTLEV. Reator Anaerébio AFORTLEV dispée de produtos para instalacéo de Estagao Compacta para Tratamento do Esgoto Domiciliar, com sistema primério (Reator) e secundério (Filtro},feitos em polietileno 100% estanque que impede a contaminagio do solo e que atendem as Normas NBR 7229 e NBR 13969. J8 vém prontos para instalar e contribuem para tratamento de esgoto com vvaz6es de 5001Vdia e 1.000 /dia, permitindo atender uma residéncia de até 5 ou até 10 habitantes, respectivamente. Para saber mais acesse: wwwfortlev.com br efaca 0 download do Catalogo Técnico do produto CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Dimensionamento de Instalagées Prediais de Esgoto Dimensionamento de Instalacées Prediais de Esgoto Embora conte com uma vasia ¢ acessivel bibliogratia, o dimensionamento de instalagées prediais de esgoto é uma atividade complexa, que levo em consideraco a mecénica dos fiuidos e diversos principios de engenharia, especialmente para dimensionamenio de obras de grande porte. Assim, este manual apresentaré os principios bésicos de dimensionamento, mas & importante lembrar que todo projeto de instalagées prediais deve ser elaborado por projetista com formacéo especfica nesta drea e legalmente habilitado e qualificado pora esta atividade NORMA NBR 8160 Segundo a norme, este projelo levard em conta alribulos importantes dos insiolagées, ais como: # Evitar a contaminagéo da agua; ® Permitir rapido escoamento da agua utilizada, evitando vazamentos ou ‘entupimentos no interior das tubulagées; # Permitir facil desobstrucéo e inspecées das tubulacées; ‘© Impedir que gases do interior do sistema predial de esgoto sani atinjam dreas de utilizagao; © Impossibilitar 0 acesso de corpos estranhes ao interior do sistema; @ Atenvar ruidos, proporcionande maior conforto aos usuarios; © Impedir a poluicéo ambiental dada pelo destino incorreto do esgoto sanitario. Dimensionamento da Tubulagdo de Esgoto Pora dimensionamento das instalagées prediais de esgolo deve-se considerar outro conceito imporante: o de Unidade Hunter de Contribuicéo (UHC). Esta unidade é um fator numérico que representa a contribuigéo de um aparelho sanitério em fungéo de sua uilizacéo hobitval, ou seja, sua vezo, a quantidade de agua que esle aparelho normalmente despeja pela tubulacéo. 1 Unidade Hunter | mmf Vazio de 28 litros de Contribuicao — por minuto. Pora todas as etapos do dimensionomento @ norma apresenta tabelas com os valores de UHC de cada um dos aparelhos, que se somados em funcée dos agrupamentos realizados para ramois de descarga, ramal de esgoto, subcoletor e coletor, foreceréo os diémetros adequados para atendimento das vaz6es. A+ Ramais de Descarga © primeiro passo 6 definir os didmetros dos Ramais de Descarga, que atendem direlamenie aos oporelhos sonitérios. Fles deverdo respeitar os diémetros minimos estabelecidos pela norma NBR 81.60, conforme descreve a tabela abaixo: Tabela 2 + Diémeiro Nominal Minimo dos Ramais de Descarga ‘perso Sei Neer de UHC DDN nine do Rael de Derg Bede Sonia 6 100 Banheio de Reidinco 2 0 Bebedoure 05 o is 1 0 Craio de Reilinc z 0 Chanio Coleho 4 0 aro de Reside 1 2 Lato de v0 gal 2 0 Moo — Vala de Desay 6 a Mico ~ Coke de Desaga 5 0 Mio — Descarga Aortic 2 0 Mico — De Caho z 0 Pa de Corio Redon 3 50 Pi de Cosrha Flic ~ Peporagbo 3 2 Pio de Casta util Lovgem de Rndos 4 50 Terave de Lover Rupes 3 0 ‘Méiina de Loar Lous 2 a ‘Méina- de Lavor Rovps 3 a * Por mato de calho,consderar come Raml de Esgoto (vide ‘abe 4). Dever ser consideradas 0s ecomendacbes do fabsicaie CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Dica FORTLEV iY , Se ve u An Sy ie % O didmetro nominal minimo do ramal para vaso sanitério é de 100 mm. Os ramais de descarga ligados a um mesmo desconecior, como uma Caixa Sifonada, por exemplo, terao o mesmo didmetro. Coso 0 aparelho o ser consultado ndo esteja relacionodo no Tabela 2, a norma apresenia outra fabela complementar onde é possivel estimar 0 valor correspondente: Tabela 3 * UHC para aparelhos néo relacionados na Tabela 2 [DN Minimo do Rama! de Descorge Nomere do UHC 0 2 50 3 75 5 100 6 B * Ramais de Esgoto © posso seguinte é 0 dimensionamento do Ramal de Esgoto. Para tanto, somo-se os UHC dos oparelhos sanilérios que contribuem pora ele, para entdo realizar a consulta na tabela seguinte: Tabela 4 + Dimensionamento de Ramais de Esgoto ON Mimo do Tube Nomero mismo de UHC «0 3 50 6 75 20 700 160 C + Tubos de Queda Da mesma forma que realizado anteriormente, 0 dimensionamento do Tubo de Queda é dado pela somatéria das UHC e consulta a tabela indicada pela norma NBR 8160: Tabela 5 * Dimensionamento de Tubos de Queda Nomore mismo de UHC DN do Tito rio de 83 pavimartos Prado com mais de 3 pavers a 4 8 50 10 24 % 30 70 100 240 500 150 960 900 200 2200 3.600 250 3.800 5400 300 6.000 8.400 D * Subcoletores e Coletores O dimensionamento dos Coletores ¢ Subcoletores de Esgoto leva em consideraao a somatéria das UHC e a declividade da tubulagdo. A consulta é realizada através da Tabela 6 abaixo: Tabela 6 + Dimensionamento dos Subcoletores e Coletores Prediais [Nimere Maximo de UH om fio dos dechidodesmirimas DN do bo 05% "% ™% “ 100 10 216 250 150 700 240 1.000 200 1.400 1.600 720 2.300 250 2500 23900 3500 4200 300 3900 4600 5.600 6700 +400 7.000 ‘3300 10.000 "2.000 No caso de prédios residenciais, na somatéria das UNC considera-se apenas 0 oparelho de maior contribuigéo de cada banheiro. Nos demais casos, todos os aparelhos sanitérios fozem parte da somatéria. © Coletor e Subcoletor Predial devem ter diémetro nominal minimo de 100 mm e, como visto no item Escoamento dos Efiuentes, a declividade minima recomendada é de 1%. CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV E + Caixas de Gordura As Coixas de Gordura séo destinadas a receber os éleos de graxas provenientes de pias de cozinha, postos de lavagem de veiculos e aplicagdes similares. O objetivo é reler a gordura antes de lancé-la na rede de esgoto primério, dando a ela um destino adequado através da limpeza periédica da coin. Pore © pereito funcionamento, a Coixo de Gordura deverd ser: Impermeabilizada; * Vedada para evitara entrada de insetos ou aguas de lavagem de pisos; Passivel de inspecio e limpeza, alravés de tampa com fecho hermélico; * Construida de forma a reter @ gordure sem o arraste do material juntamente com os efluentes do esgoto. Nos prédios, os pias de cozinha ou méquinas de lovar loucas devem descarregar os éguas servidas tem tubos de queda exclusivos, que conduzam o esgoto a uma Coixa de Gordura coletiva. Ou seja, no 6 permitide 0 uso de Caixas de Gordiura individuais, por andar. ‘As coixas podem ser redondas ou retangulares e produzidas de diferentes materiis, desde que estes. no sejam atacados pelo esgoio e que sejam impermedveis, de forma a no contominar o solo, O dimensionamenio dos Caras de Gordura se dé conforme © nimero de pias ov cozinhas atendidas pela caixa. As dimensées também variam conforme esta informacéo, como apresenia a tabela aboixo: Tabela 7 + Dimensionamento das Caixas de Gordura Nomerede — Dmkimo minima DN da basso Volume deretengo ‘Coun daa & ‘mom ‘omen ido ‘rm em ice T 30 20 0 % 18 Tou? 40 20 0 5 a 2al2 oo 5 5 o 2 mais de 12 - 0 oO 00 Ve20N + 2 os (Onde: N &.0 nimero de pessoas servis pelos couinhos que contbvem para a Caixa de Gondura no humo em que existe maior alo, Vév0lume, em lito. F + Coixas de Inspecao ‘As Caixas de Inspecdo séo destinadas a permifir a verificacdo, limpeza e desobstructio dos tubulacées. Assim, toda juncéo, mudanca de didmelro, direcéo ou declvidade dos coletores e subcoletores enterrados deve ser realizada através de uma Caixa de InspecGo. As Cainas de Inspeco receberdo dguos servidos (usadas para fins higignicos, como por exemplo de lavatérios e chuveiros) e éguas negras ou imundas (que coniém dejeios, proveniente entéo dos vasos sanitérios}. A distancia entre duos Caixas de Inspecio néo deve ser superior a 25 m, sendo que no trecho de ligacdo com 0 coletor predial esta distancia deve ser no méximo de 15 m. A disténcia entre 0 Caixa de Inspeco e os desconectores (caixa sifonada ¢ voso sanilério, por exemplo) nao deve ser maior que 10m, Para prédios com mais de dois pavimentos, as Caixos de Inspecéo néo dever ser instaladas a menos de 2 m de disténcia dos tubos de queda que coniribuem para ela Para o perfeito funcionamento, a Caixa de Inspegéo deverd ser: * Impermesbilzada; * Vedada para evitar a entrada de insetos; Passivel de inspecdo e limpeza, alravés de tampa com fecho hermélico e de abertura sulciente para permitir desobsirucGo através de equipamentos mecénicos de limpeza; Construida de forma o assegurar répido escoamento e evitor formacio de depésios. Quanto as dimensées da Caixa de Inspecio, a norma recomenda prolundidade méxima de 1 m, forma prismética (de base quadrada ov retangular) de lado intermo minimo de 0,60 m ou cilindrica com diametro minimo de 0,60 m. Elas poderdo ser produzidas de diferentes materiais, desde que esies néo sejam atacados pelo esgoto e que sejam impermedveis, de forma a néo contaminar o solo. o8.om Existem ainda as Caixas de Passagem, que podem ser dotadas de grelha para receberem aguas de lavagem de pisos. CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Dimensionamento da Tubulagdo de Ventilacao Um subsistema de ventilacéo 6 formado por ramal, coluna e, em alguns casos, barrlete de ventilagéo. Seu dimensionamento se daré, como feilo anteriormente para os demais trechos da instalagéo, através do somatério das UHC. Nas residéncias teremos apenas 0 ramal e 0 tubo de venlilacéo, apenos nos prédios serGo ullizedas colunas e bariletes. Para impedir que 0 esgoto peneire no ramal de ventilacéo ¢ o obstrva, este deve ser ligado acima do ramal de esgoto, vilizando-se um Té de Reducio 90° ou Jungéo lnvertide, como demonsiram as imagens abaixo: Rar de or de wo de ame foe ese sure ote de =" : lube 9° Tae Aor de ange A * Ramais de Ventilagao Para delerminacéo do diémetro do ramal de ventilacéo deve-se considerar se o inslalagio o ser ventilada contém ov ndo vaso sanitério e, em seguida, qual a somatéria das UHC dos aparelhos ligados a ela. A consulta poderé ser realizeda na tabelo abaixo: Tobela 8 + Dimensionamento dos Ramais de Ventilacao ‘Grupo de Aporahos som Bois Soi \Grop de Aprahos com Bass Santis Nirare de UHC ON do Ramel de Vertlorso Nomar de UHC DN do Ramal de Verlonso eID 2 617 50 12018 50 Teed 75 19036 % B + Coluna de Ventilacéo © dimensionamento da Colune de Ventilocdo & dado na Tebela 9. Inclui-se no comprimento da Coluna de Veniilacdo 0 trecho do tubo ventilador primério entre 0 ponto de insergio da coluna e a ex\remidade aberta do tubo ventlador. Tabela 9 + Dimensionamento da Coluna de Ventilacao ON rie de ike eerie DN ood, Sicko Re eran hese lal © © 7% 1m 1 mm 6 a | 4 a @ io | 50 mops 50 Fa 5 a re % a [|e wy) 75 S68 a7 75 i |e | a |i | |. |. | | = i 6 oe 100 140 @ [a | 709 0 7p o eos pf ic0 550 6 ae 190 00 Wo 150 i100 eae 750 000 Top 96901 150 2.900 a 20 100 1073 7a 70 3400 Soa 0 5600 Se 720 7400 Sposa np 250 4000 ee : 250 7200 is) 250 1000 Se : 250 5.000 S| 55 : m0 7300 Sp par wr 0 3.000 Sp 27 x0 20000 6% % 0 26000 er C = Barrilete de Ventilacao De forma similar 4 Coluna de Ventilagéo, o diémetro do Barrilete é dado também pela Tabela 9, sendo que o nimero de UHC de cada trecho ¢ a soma das unidades de todos os Tubos de Queda servidos pelo trecho, e 0 comprimento a considerar é 0 mais extenso, da base da Coluna de Ventlocdo mais distante do extromidade aberte do Barilete, otéesso extremidade. Lombre-se de consultar na Tabele 1 a distancia méxima do desconector ao Tubo de Ventilagéo. i) aed CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Calculo de Consumo de Adesivo, Solucdo Limpadora e Pasta Lubrificante Nas instalagées de esgoto predial, os Tubos e Conexées podem ser unidos por adesivo plstico ou por aneis de borracho. A dinica excecdo é 0 diémetro de 40 mm, que é instalado apenas através do método soldével Para o célculo de consumo dos materiais, considera-se que os produtos seréo aplicados em todas as juntas, ou seja, em cada uma das extremidades dos Tubos e Conexées. > Y, a Exemplo 1 Exemplo 2 Exemplo 3 Para os Tubos e Para Joelhos, Curvas, Para os Tés Cops considera-se Buchas, Jungées ¢ Luvas serao trés juntas. uma junta. consideram-se duds juntas. © primeiro passo para o célculo 6 entéo somar a quantidade de juntas existentes no projeto, separando as pecas por diémetro. No sequéncia é realizada o consulle & Tabela aboxo, que informa o quantidade de material necessério para realizaro soldagem, lembrando que: * Para Juntas Soldaveis seré utilizado Adesivo Plastico + Solugéo Preparadora; + Para Juntas Elésticas (com anel de borracha) seré utilizada a Pasta Lubrificante. Tabela 10 + Consumo de Adesivo, Solugdo Limpadora ¢ Pasta Lubrifcante ES ire to) “New” {pened o 2 15 Ey 62 Tip 75 42 269 709 208 “09 2 150 269 09 35 * Pozzi bole ls, send insalado openas pelo metodo soldével Para descobrir o némero de embalagens necessérias, basta dividir 0 valor caleulado pelo volume da embalagem do produto, concluindo assim quanios frascos de Adesivo Plastico, Solugdo Limpadora ou Pasta Lubrificante serdo necessérios para a obra. Passo-a-Passo da Execugdo de Juntas Soldaveis Axecucao das Juntas Soldéveis para as tubulagées em PVC é realizada da seguinte forma: 1° Passo Corte © Tubo no esquadro e lixe as superficies @ serem soldadas (ponia do tubo e bolsa da conexao} de forma a aumentar a aderéncia. 2° Passo Limpe as supeticies ixados com a Solucéo Limpadora com um pincel passe 0 Adesivo Plastico para PVC nas superticies © serem soldadas, evilando 0 excesso de adesivo 3° Passo Encoixe as superfcies a serem soldodas, posicionando 0 Tubo até 0 fundo do bolsa. Atente-se para o correlo posicionamento do peco 4° Passo Remova o excesso de adesivo. Nunca esquente ou curve as extremidades do Tubo para realizagéo da solda ou para substitir alguma Conexio. Este procedimento compromete significativamente ‘© qualidade das instalacées, provocando trincas e vazamentos. CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Passo-a-Passo da Execugéo de Juntas Elasticas Aexecugdo das Juntas Elésticas para as tubulagées em PVC é realizada de seguinte forma: 1° Passo. Corte 0 Tubo no esquadro e faca um chanfro na porta, de forma a faciltar 0 encaixe. Limpe o ponta do Tubo e 0 Conexdo para retirar as impurezas. 2° Passo Marque na ponia do Tubo a profundidade da bolsa da Conexéo. Encaixe 0 Anel de Borracha na virola (espace para o ane!) na bolsa da Conexéio. 3° Passo Aplique @ Pasta Lubrificante sobre o Anel de Borracha e 1 ponta do Tube. 4° Passo = Encoixe a ponta do Tubo na Conexao, recuando 0 Tubo 5 mm em relagéo & marcacéo feita anieriormente, de forma a permit dilatacdo da Junta. Nao subsitua 0 Pasta Lubrificante por outros materiais, como dleos € graxos, que poderdo atacar 0 Anel de Borracha, comprometendo © seu funcionamento, Passo-a-Passo para Instalago de Caixa Sifonada Ainstalagéo das Caixas Sifonadas em PVC é realizada da seguinte forma: 1° Passo Faca as aberturas para 0s Tubos de entrada utilizando uma furadeira com serra copo de didmetro compativel 2° Passo Retire 0s excessos fincis com uma lime (rasqueto) 3° Passo Solde os Tubos de entrada (provenientes dos aparelhos saritéros), uilizondo 0 Adesivo Pléstico e © Solucéo Limpadora, conforme descrito no Passo-o-Passo de Execugio das luntas Soldéveis deste manual 4° Passo Para finalizar, solde 0 tubo (remal de esgoto} na saida da Caixa Sifonada. i) aed CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Recomendacoes Transporte ¢ Estocagem transporte dos Tubos ¢ Conexdes deve ser feito de forma cvidadoso, a fim de conservar a inlegridade dos produlos e garantir uma boa instalaco. Empilhamento méximo 1,50 m Abaixo estéo algumas recomendagées para um bom transporte: + Transporte os Tubos suspendendo-os, nunca arrastando-os contra o solo ou deixando-os em bolango; * Evile quedas. Nao jogue 0s Tubos ou embalagens de Conexées no solo, mas os deposite com cuidado no local de armazenamento; * Nao transporte os produtos em contato com pecos metélicas ou pontas salientes, que possam perlurd-los ou donificé-los. Para estocagem dos Tubos e Conexées algumas recomendagées séo importantes: Fontos e bolsas * Evite a exposicao direta ao Sol alternadas e livres Os Tubos Conexées devem ser armazenados em locais protegides da exposigéo solar. NN, * Abase de armazenamento para Tubos deve ser plana e bem nivelada Dessa forma evitam-se deformacées. Esto base pode ser realizada através de um tablado de madeira ov caibros, distanciados a 1,50 m e colocados iransversalmente & pilhe de Tubos. A primeira fileia de Tubos deverd ficar totalmente apoiada, somente com as bolsas livres, Base de assentamento Distancia des tablados bem nivelada de madeira 1,50 m * Pontas € bolsas alternadas e com altura certa Os Tubos devem ser estocados com pontas e bolsas allernadas, com empilhamento méximo de 1,50 m de altura, independente dos didmetros. Para armazenamento das Conexées deve-se prever espaco suficiente para que o empilhamento néo danifique as embalagens. CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Tubulagdes Embutidas Conforme estabelece « norma de instalocées prediais NBR 8160, os tubviacées instoladas no interior de paredes ov pisos, de forme recoberta ou embulide, devem considerar 2 pontos fundamentais Facilidade de manutencao Recomenda-se observar no projelo o principio de méxima acessibilidade o todas as partes da instalagdo, de forma o permiir facil acesso para reparos e manutensées, sem comprometer a esirutura da edificacéo. Movimentacdo das tubulacées em relagdo as paredes ou pisos Nos casos em que seja necessério atravessar paredes ov pisos através de sua espessura, devem ser estudedas formas de permit a movimentacéo da tubvlacéo. Isto pode ser feito através do uso de comisos, dispositives que protegem a iubvlacio, deixando uma folga entre o tubulagao e 0 construgdo, permitindo a dilatagéo do Tubo ov © possivelrecolque da estrutura da consirucéo sem danificara tubulacéo. Dica FORTLEV Sempre que possivel, evile a passagem das tubulagées de esgolo embutidas em éreas de longa permanéncia, como dormitérios. Nos casos em que nao hé outa alternativa, utilize materiais para atenvar os ruidos, proporcionando maior conforto aos usuérios. Tubulagées Aparentes As tubulagées aparentes devem ser posicionadas de forma a minimizar o risco de impactos que prejudiquem sua integridade. Elas devem ainda ser suportadas por bragadeiras, ancoragens ou ‘opoios de supericies internas lisas e largas. Para instalacées na posigéo horizonial, o espacamento dos bracadeiras serd de 10 vezes 0 diémetro do Tubo. Ao instalar os Tubos na posicdo vertical, deve-se uiilizar bracadeiras « cada 2 metros, sempre perlo das mudangas de direcao (Conexdes} Tubulagées Enterradas As tubulacées enterradas devem resisir & acéo dos esforcos resultantes das cargos de iréfego, ser inslalados de forma a evilar deformagdes decorrentes de recolques no solo e permit fcil acesso para manutencéo. Ao proceder a instalagdo de tubvlacées enterradas deve-se observar as etapas apresentados abaixo: Etapa 1 + Escavagéo da vala A largura da vala para receber o tubulacio deveré ser a soma da largura do tubo + 30 cm. Ou sejo, caso a tubvlacdo a ser enterrada seja DN 100, a largura da valo seré 10 + 30 = 40 cm ‘Tubo DN 100 (10an) e€ i + 30cm SS 40 cm (largura da vala) J6. profundidade (a portir da parte superior do Tubo) é definida de acordo com as cargas « que a tubulacao estaré sujeita, conforme apresenta a tabela abaixo. Tabela 11 » Profundidade para Instalagdo da Tubulagéo Enterrada aa Profondidod ( bros dos lt 030 Pasco 0.60 Tioga de wicds loves 080 “Talgo pesado © oro 120 Ferovia 150 Etapa 2 * Preparacao da Base de Assentamento A base para assentamento do tubulacio deve ser uniforme e livre de materiais pontiagudos. Para regularizar 0 fundo, vilze areia ov material granular. CATALOGO TECNICO LINHA ESGOTO FORTLEV Etopa 3 + Instalagéio dos Tubos Pora longos trechos de tubulacéo enterrada, recomenda-se a insialacéo néo alinhada, mas em curvas leves que permitam a dilatagio térmica do material com o flexibilidade suficiente para evitar rupluras em fungo das variacées de temperatura Etapa 4 + Preenchimento da Vala ‘A vala deve ser preenchida lateralmente com areia ou material granular, cobrindo © tubo e compactando manualmente 0 material de preenchimento em camadas de 10.0 15 cm. Ow @ ro © were Carga de Rodas Deverd existir uma protecio sobre a instalagéo, tal como lojes ou canaletas de concreto, que impecom 0 acéo dos estoros sobre a tubulagdo nos casos em que + nGo seja possivel executar 0 recobrimento minim; + atubulagéo estiversujeita & carga de rodas; + atubulacdo estiver em solo sujeito & recolque; + atubulacéo estiver sob drea edificada Or @ v0 © were Q Uae meonree Reparos No caso de pequenos fures causados por acidentes (pregos ou furadeiros) ov ainda vozamentos por juntas mal execuladas, 0 reparo pode ser realizado ulilzando a Luva de Correr, conforme os passos abaixo = od 1° Passo. Identifique 0 local danificado. 2° Passo Retire 0 pedago de tubo danificado e corte outro com as mesmas dimensées. 3° Passo Una as extremidades com a Luva de Corer, Nao é necessério utilizar Adesivo, utilize somente Pasta Lubrificante sobre os anéis de vedacGo. LINHA ESGOTO FORTLEV CATALOGO TECNICO Garantia Anotacgoes Os Tubos ¢ Conexées da Linha de Esgoto FORTLEV tm garantia de 5 anos, a partir da emisséo da nots fiscal do produto. Por isso, guarde « nota fiscal de compra do produto e siga rigorosamente os indicagées referentes a0 transporte, monuseio, asseniamento e instalagdo, que asseguram gorantia de qualidade pelo tempo indicado. FALE COM A FORTLEV A FORTLEV esta totalmente a disposicao. para atendé-lo em caso de qualquer duvida. Entre em contato através do e-mail sac@fortlev.com.by, FORTLEV. FORTLEV. E MUITO MAIS CAIXA D'AGUA wwwfortlev.com.br | sac@fortlev.com.br

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