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SETEMBRO

14, 15 e 16
sábado, domingo e segunda-feira

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14, 15 E 16| Setembro | 2019

Sespa e Sectet par cipam de ação do TerPaz no bairro do Benguí


14/09/2019 17h26 - Atualizada em 14/09/2019 21h08
Por Roberta Vilanova (SESPA)
Foto: José Pantoja / Ascom SespaFoto: José Pantoja / Ascom Sespa
A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) par cipou, na manhã deste sábado (14), do início do Programa Territórios
pela Paz (Ter Paz) no bairro do Benguí, em Belém. Os serviços foram oferecidos na Escola Estadual de Ensino Fundamental
Marilda Nunes.
Além de aferição de pressão arterial, exame de glicemia capilar, testes rápidos de HIV, Hepa te B e C e Sífilis, avaliação
nutricional e a vidades educa vas na área de Saúde Bucal, o órgão disponibilizou uma unidade móvel com três médicos para
consultas em Pediatria, Ginecologia e Clínica Médica.
A costureira Francisca Rodrigues Lopes, de 70 anos, ficou feliz por conseguir uma consulta em Clínica Médica. “Eu estou com
consulta marcada desde o final de agosto para 16 de outubro com clínico. Adoeci, então Deus mandou agora essa consulta.
Quem dera que vesse ao menos duas vezes por ano uma ação dessas”, comemorou.
Ká a Nascimento, de 29 anos, que está sem emprego, ficou sa sfeita em poder se consultar com um ginecologista. “Estou há
três semanas tentando pegar ficha no posto de saúde e não consigo. Me falaram aqui desta ação, eu vim e foi bom”, disse.
O mototaxista Raimundo Benjamim fez avaliação nutricional, rou seu cartão do SUS e diz que aproveitou todos os serviços
possíveis. “O TerPaz é uma ó ma oportunidade para ter acesso a serviços que não temos facilidade de ter no dia a dia. Estou
achando muito bom”, afirmou.
Parceria – Na área de Saúde Bucal, a novidade foi a parceria com o Curso de Odontologia da Escola Superior da Amazônia
(Esamaz), que viabilizou par cipação dos alunos da graduação na realização das a vidades educa vas. Com o uso de um
modelo de arcada dentária, as crianças aprenderam sobre a forma correta de escovar os dentes, a usar o fio dental e que
devem fazer isso todos os dias, principalmente, após as refeições.
Depois da palestra, as crianças receberam um kit de higiene bucal e foram para o escovódromo aprender na prá ca, com
orientação dos futuros den stas, como escovar os dentes corretamente. Para a acadêmica de Odontologia, Beatriz Alves, de
21 anos, “par cipar da ação é uma forma de repassar todo o nosso aprendizado e demonstrar mais humanidade e
compaixão ao próximo”.
A cirurgiã-den sta e representante da Sespa na Câmara Técnica do Ter Paz, Alessandra Amaral, fez um balanço posi vo de
todo o trabalho que vem sendo realizado nos bairros desde a primeira a vidade, no bairro da Cabanagem. “Nós já vemos
mais de 12 mil atendimentos entre consultas médicas, exames, orientações de saúde bucal entre outros procedimentos”,
disse.
Alessandra ressaltou, no entanto, que para realizar tudo isso é fundamental a disposição dos técnicos de todas as áreas da
Sespa, em especial do 1º Centro Regional de Saúde, e par cipação de ins tuições parceiras como a Esamaz, inserindo alunos
de Odontologia nesse trabalho importante para melhorar a saúde da população e contribuir para a redução da violência no
Pará. “Temos 12 universidades. Precisamos conversar e ar cular para nunca faltar esse atendimento nos bairros”, afirmou.
Outra parceria importante, segundo a cirurgiã-den sta, é com o Centro Universitário do Pará (Cesupa), que além de
disponibilizar equipes de residentes de cirurgiões bucomaxilofaciais para fazer o atendimento odontológico, garante
suporte em casos suspeitos de câncer bucal, incluindo biópsia para confirmação e encaminhamento para o Hospital Ophir
Loyola (HOL), onde atuam os docentes dos den stas residentes.
Formação con nuada – Com a ponta dos dedos, moradores do Benguí conferiam se haviam sido selecionados para fazer o
curso de “Design de sobrancelhas / embelezamento de cílios”, um dos serviços oferecidos pela Secretaria de Estado de
Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet) dentro das ações do projeto TerPaz no bairro.
Jacqueline Maués da Silva confirmou o nome dela na lista fixada próximo da sala onde as aulas vão ocorrer, a par r de terça-
feira (17). A qualificação será ministrada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), contratado pela Sectet.
A gerente da Coordenadoria de Formação Inicial e Con nuada (CFIC) do órgão, Karoline Cordeiro, explicou que as aulas serão
realizadas de 13h30 às 17h30, durante duas semanas.
“Não faltem às aulas, porque o curso é de curta duração e faltas podem impedir que vocês obtenham o cer ficado. Não
percam essa oportunidade e aproveitem o máximo que o curso vai oferecer”, incen vou a gerente. Rubens Sanches,
também da CFIC, informou que as pessoas que se inscreveram e não foram selecionadas ficam numa lista de espera, caso
haja desistência. “São 40 horas de aulas entre teoria e muita prá ca para todas saírem podendo trabalhar em salões de
beleza ou montar seu próprio negócio”, enfa zou Rubens.
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Lugar de paz – A Sectet chegou ao Benguí também com dois projetos: “Meu Endereço: lugar de paz e segurança social” e o
“Curso de Formação Inicial e Con nuada para Jovens e Adultos”. Myrian Cardoso, coordenadora do Meu Endereço,
desenvolvido em parceria com a Universidade Federal do Pará (UFPA), explicou que os conflitos são relacionados à
construção de casas, tamanho de lotes, demarcação de limites, entre outros.
“Nós discu mos essas questões com as famílias, prestamos a assistência técnica e tecnológica na definição exata do
endereço e orientamos em quais órgãos podem seguir com o processo de regularização fundiária”, esclareceu Myrian. O
projeto levou à escola do Benguí a banda AC3 – Arte, Consciência, Cultura e Cidadania, da Terra Firme, que deu o tom musical
da programação do TerPaz realizada durante toda a manhã.
“O TerPaz se instala hoje no Benguí, de onde só iremos sair no dia 31 de dezembro de 2022. São ações sociais, de saúde,
segurança pública, cultura, esporte, enfim, polí cas públicas integradas que visam devolver a boa convivência e o ambiente
de paz à população”, disse Juliana Barroso, coordenadora da rede de cidadania do programa da gestão estadual.
Juliana convidou todos para conhecer os projetos e par cipar das ações na Escola Estadual Marilda Nunes. “Convido
especialmente para conhecerem o projeto Meu Endereço, que visa a redução de conflitos, ameaças e in midações entre
vizinhos, dando o primeiro passo para a regularização fundiária”, explicou a coordenadora.
*Colaborou Jeniffer Galvão (Sectet)
h p://www.agenciapara.com.br/no cia/14991/

TerPaz inicia ações no bairro do Benguí, em Belém


14/09/2019 20h24 - Atualizada em 15/09/2019 17h51
Por Marta Brasil (SEAC)
Foto: Bruno Cecim / Ag.Pará
Atendimentos de saúde, esporte, lazer, além de orientações de cadastro para cursos e projetos, foram realizados neste
sábado.
Moradores do bairro do Benguí, em Belém, lotaram, neste sábado (14), as instalações da escola estadual Marilda Nunes para
par cipar das primeiras ações do projeto TerPaz na área. Eles puderam conhecer melhor a proposta do Estado para a
redução dos índices de violência no Pará por meio da inicia va, que promoveu atendimentos de saúde, esporte, lazer, além
de orientações de cadastro para cursos e projetos que começam a ser oferecidos na localidade.
Presente na a vação das ações sociais do TerPaz no Benguí, o secretário de Ar culação da Cidadania (Seac), Ricardo
Balestreri, ressaltou que o governo chegou para ficar. “As ações do programa aqui significam que o Estado está voltando a se
fazer presente. Não existe paz sem jus ça, sem inclusão social, sem presença do Estado. O estado democrá co tem que estar
presente e não é nenhum favor, é um dever que estamos cumprindo”, resumiu.
População teve acesso a serviços de saúde em diversas especialidades.
Foto: Bruno Cecim / Ag.Pará“Temos um número enorme de ações como essas que estão entrando agora no Benguí, mas que
vão con nuar ocorrendo permanentemente em lugares onde antes o Estado nha desaparecido”, disse Balestreri. “Em dois
meses e meio, já vemos mais de 12 mil atendimentos na área da saúde e começamos a entrega dos primeiros cheques-
moradia e do microcrédito para es mular o empreendedorismo popular e dezenas de outras ações”.
Parceiros – A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) também proporcionou ações que
mobilizaram os moradores. Técnicos do órgão promoveram a vidades de educação ambiental e inscreveram candidatos
para a oficina de reaproveitamento de resíduos sólidos, líquidos e orgânicos, e também para o curso de formação de agente
ambiental.
A Ceasa fez exposição do projeto “Reaproveitando Alimento e Cuidando do Meio Ambiente”. As Secretarias de Estado de
Saúde Pública (Sespa) e Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet) também foram parceiras no
evento, oferecendo serviços de saúde e cursos de formação, respec vamente.
O Núcleo de Esporte e Lazer, da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), se fez presente com a vidades espor vas e os
Bombeiros realizaram oficinas de rapel e deram dicas de segurança. O ParáPaz promoveu o lançamento do projeto “Que
Sejamos Girassóis”, de combate e prevenção ao suicídio. “Fico feliz que a nossa comunidade esteja sendo assis da pelo
Estado agora”, comemorou a diretora da escola, Ivanete Figueiredo.
Cultura - A Secretaria de Estado de Cultura (Secult) também par cipou, com uma ação de escuta com produtores culturais do
bairro e diversos fazedoras e fazedoras de cultural. O obje vo é mapear as produções no bairro e ainda potencializar ações de
cunho ar s co e cultural no local.
Para Allan Carvalho, da Diretoria de Música da Secult e um dos representantes do TerPaz, a escuta permi u descobrir a
diversidade cultural do bairro do Benguí. “O bairro comprova uma tradição de movimentos sociais e de a vistas dentro da
área da cultura. Há uma diversidade enorme aqui. Da literatura,2 do audiovisual e do teatro. Estamos confiantes de que vai ser
um trabalho bem bonito”, aponta.
Danyllo Bemerguy, produtor cultural do bairro, vê na inicia va a possibilidade de aproximação entre as frentes culturais do
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local. “Acho fundamental pensar na questão das comunidades, nesses trabalhos em cada bairro. Espero que a par r desse
encontro a gente consiga se aproximar muito mais enquanto cole vo e enquanto ações”, conta.
A arte-educadora, Iva Silva, afirma que a escuta ajuda com que cada produtor cultural se reconheça. “A gente passa afinar
pontos, para que possamos caminhar para a frente. Estamos todos aqui para somar forças e trazer o que produzimos no
nosso espaço para somar com o cole vo”, afirma.
*Colaborou Gabriel Marques
h p://www.agenciapara.com.br/no cia/14995/

Novos assistentes administra vos são formados pelo TerPaz


14/09/2019 16h27 - Atualizada em 14/09/2019 17h51
Por Jeniffer Galvão (SECTET)
“Foi ó mo!”, responderam os alunos, quase em uníssono, à pergunta sobrea avaliação do curso de Assistente
Administra vo, ofertado pelo programa Território Pela Paz (TerPaz), por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia
e Educação Profissional e Tecnológica (Sectet), no bairro da Cabanagem, em Belém. As aulas, iniciadas no dia 15 de julho,
foram encerradas nesta sexta-feira (13), em clima de sa sfação e alegria.
“Estamos muito felizes em ver que vocês concluíram o curso. É uma vitória, uma conquista, não só para a Sectet, mas para
cada um de vocês”, disse Olga de Oliva, coordenadora do projeto “Cursos de Formação Inicial e Con nuada para Jovens e
Adultos”, desenvolvido pela Sectet. O curso de Assistente Administra vo foi ministrado pelo Serviço Nacional de
Aprendizagem Comercial (Senac), contratado pela Sectet para realizar as qualificações ofertadas nos bairros do TerPaz.
“Foi uma turma excelente. Eles absorveram o conhecimento rapidamente, desenvolveram as habilidades implicadas no
curso e demostraram a tude no trabalho final de avaliação”, elogia o instrutor do Senac, Fábio Salgado, que afirmou,
convicto: “estão 100% preparados para o mercado de trabalho”.
A turma de 25 alunos chegou ao final de curso com 21 concluintes. “Tivemos duas desistências e duas evasões, apenas. Foi
gra ficante ver que vocês ficaram até o final. Parabéns”, disse Rubens Sanches, da Coordenadoria de Formação Inicial e
Con nuada (CFIC), da Sectet.
Futuro melhor – “Tenho certeza de que vocês não são mais as mesmas pessoas do início do curso. Estão mais preparados e
abertos para um futuro melhor”, disse Olga à turma. Concordando com a coordenadora, a aluna Bianca Stefany da Conceição
considerou o curso uma “experiência nova, que superou as minhas expecta vas e que traz possibilidades de entrar no
mercado de trabalho, conseguir um emprego para dar uma vida melhor para o meu filho”, declarou a jovem, mãe do
pequeno João Henrique, de quatro anos de idade.
Paulo Sérgio Barbosa disse que se sente preparado para o mercado e pretende conseguir um emprego na área
administra va. “A gente procura se aprimorar para ganhar um salário melhor”, ressaltou o jovem, que já trabalhou em
supermercado como frente de loja. Assim como Paulo Sério, Bianca pretende fazer outros cursos na área de administração.
“Quero fazer mais cursos para complementar o que fizemos agora”, planeja a jovem mãe de família, traduzido bem o obje vo
do projeto que é incen var os par cipantes a darem con nuidade na formação até conseguirem um cer ficado técnico.
Trabalho de conclusão – Para testar o que foi aprendido durante o curso, o instrutor Fábio Salgado dividiu a turma em quatro
equipes e cada uma delas criou uma empresa fic cia, com todos os principais processos gerenciais, desde a criação legal até
a função específica de cada departamento, abordando ainda as marcas forma vas do Senac: empreendedorismo,
sustentabilidade e domínio técnico-cien fico.

Dessa forma, nasceram as empresas alimen cias Hango, Espaço Saudável e Best Buffet, e a Pedal & Cia, de manutenção de
bicicletas. Cada uma delas foi dividida nos departamentos administra vo, comercial e responsabilidade social. Dione da
Silva, da área administra va da Hango, falou sobre a importância de ter o registro legal de uma empresa e quais são os
documentos necessários. “É fundamental ter toda a documentação em dia e estar regularizado para atuar no mercado”,
ensinou.
Marcele Favacho, da Espaço Saudável, destacou a importância da inovação para atrair os consumidores. “Nós criamos uma
salada no pote para atender as pessoas que querem ter uma alimentação saudável, mas não têm tempo de preparar”,
contou.
Andressa dos Santos e Eduardo Almeida, da Best Buffet, enfa zaram a importância da higiene e cuidado na preparação de
alimentos para festas. “Aprendi que se pode reciclar alimentos, desde que com a supervisão de um nutricionista”, frisou
Andressa, que agora está mais segura para distribuir currículos e tentar uma vaga no mercado. Eduardo destacou ainda
aspectos importantes para essa entrada no mercado de trabalho. “Temos que nos ves r adequadamente, ter
comportamento apropriado e ser pontuais”. 3
A equipe da Pedal & Cia se destacou com o projeto de sustentabilidade. “Aproveitamos pneus que seriam jogados no meio
ambiente para criar objetos decora vos”, frisou Gleyson Silva, que ainda fez questão de destacar a dedicação e o
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comprome mento do instrutor Fábio, sen mento de gra dão explicitado por toda a turma.
Setembro amarelo – Daise Silva, assessora técnica do Senac, enfa zou que os alunos par ciparam de uma roda de conversa
sobre problemas de saúde psíquica que podem levar ao suicídio. “Infelizmente, todos conhecem casos de pessoas que
raram a própria vida. Nós conversamos com ele e ouvimos depoimentos. A turma abraçou essa causa”, ressaltou.
h p://www.agenciapara.com.br/no cia/14989/
Curso capacita 500 profissionais que atuam com doenças sanguíneas
14/09/2019 16h27 - Atualizada em 14/09/2019 17h51
Por Anna Cris na Campos (HEMOPA)
Entre os dias 11 e 13 de setembro, a Fundação Hemopa realizou o Curso Prá co de Coagulopa as Hereditárias, em Belém. O
evento é voltado para profissionais que atuam em diversas áreas de assistência à pacientes com doenças do sangue, como
hemofilia, anemia falciforme, entre outras.
Realizado com a parceria do Ministério da Saúde, esta é a primeira turma de mul profissionais de Santarém e Belém. A
médica pediátrica Marina Shaine trabalha no Hospital Municipal de Santarém. Para ela, que atende pacientes coagulopatas,
o treinamento foi essencial.
“O nosso hospital é polo para 25 cidades da região. Todos os pacientes hematológicos são encaminhados para lá. Então, nós
temos uma grande responsabilidade. Este curso nos deu conhecimento de como podemos conduzir o melhor tratamento e
direcionamento para as crianças desde quando nascem”, disse a médica, que pretende disseminar o conhecimento para a
equipe de trabalho no Hospital.
Como o módulo é prá co, durante os períodos de manhã e tarde, os profissionais acompanharam a realidade de
atendimento ambulatorial do Hemocentro, com a possibilidade de aprimorar suas habilidades com casos reais.
Luis Felipe Pinheiro é fisioterapeuta em Santarém. Para ele, esses três dias de acompanhamento na clínica fisioterapeuta do
Hemopa significaram um avanço no trabalho que ele pretende desenvolver na URES de Santarém, aonde atua.
“Nós já atendemos pacientes hemo licos, mas aplicando a fisioterapia convencional. Agora este curso prá co me
apresentou uma nova metodologia de acompanhamento, um protocolo, onde o paciente passa por uma série de avaliações,
que mede força, amplitude ar cular de movimento, entre outras capacidades sicas. Assim, nós podemos trabalhar em cima
de cada necessidade, para que o paciente melhore o mais rápido possível”, ressaltou o fisioterapeuta.
O evento tem como obje vo qualificar os profissionais que atuam na assistência básica de saúde do estado para saber
iden ficar com mais eficiência assuntos relacionados aos distúrbios da coagulação sanguínea, assim como as formas de
prevenção e tratamento da doença.
“Nós estamos muito sa sfeitos com o resultado deste primeiro módulo prá co. Toda a equipe está integrada em fazer
melhor. Desta forma, tenho certeza que estamos conseguindo alcançar o obje vo, que é de descentralizar o tratamento de
coagulopa as mul disciplinar n o Pará”, destacou a coordenadora do curso, Saide Trindade.
Parceria – Diante da necessidade de capacitar profissionais da rede básica de saúde no atendimento à pacientes com algum
po de coagulopa a, ou seja, doença do sangue, a Fundação Hemopa fez parceria com o Ministério da Saúde, que viabilizou
recursos para a realização dos cursos teóricos e prá cos para a Hemorrede.
Em 2018, a Fundação Hemopa começou a disseminar o Curso de Coagulopa as Hereditárias nos Hemocentros Regionais do
Pará. A parte teórica foi desenvolvida com os municípios de Belém e Castanhal no ano passado. Em 2019, Santarém e Marabá
receberam a qualificação.
No total, par ciparam da capacitação mais de 500 profissionais das áreas médica, biomédica, farmacêu ca, bioquímica,
odontológica, fisioterapêu ca, fisiátrica e de enfermaria; além de assistência social, psicológica e pedagoga, que garantem
atendimento seguro, de qualidade e humanizado aos usuários.
Nos dias 18, 19 e 20 de setembro será a vez dos profissionais de Marabá e Castanhal par ciparem do curso prá co, que será
realizado também no Hemopa de Belém.
h p://www.agenciapara.com.br/no cia/14990/

Sespa já realizou mais de 12 mil atendimentos pelo TerPaz


14/09/2019 11h25 - Atualizada em 14/09/2019 13h16
Por Mozart Lira (SESPA)
Mais de 12 mil atendimentos, entre consultas médicas, exames e orientações para higiene bucal, é o saldo, até o momento,
da Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) nas ações do programa Territórios pela Paz (TerPaz). Desenvolvido
pelo Governo do Estado, o projeto realiza, desde julho, ações nos territórios da Cabanagem (Belém); Icuí (Ananindeua) e
Nova União/São Francisco (Marituba).
Com o obje vo de combater a violência e oferecer saúde e cidadania
4 à população para sete locais nos três municípios, as
a vidades do TerPaz foram iniciadas no dia 11 de julho, sempre com ações aos sábados. Na Cabanagem, os serviços de saúde
da Sespa foram ofertados nas escolas estaduais José Valente Ribeiro, Santana Marques e Ba sta Campos.
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Por meio das Unidades Móveis, em todas elas a Secretaria tem disponibilizado à população consultas especializadas em
clínica médica, ginecologia, ortopedia e pediatria; procedimentos como verificação de pressão arterial, glicemia, orientação
para saúde mental, avaliação nutricional, vacinas e testes rápidos para HIV, sífilis e hepa tes B e C.
Os serviços de saúde também têm agregado encaminhamento para consultas, exames, cirurgias e emissão do cartão do
Sistema Único de Saúde (SUS). Pelo segmento odontológico, tem sido entregues kits com escova, fio e pasta dental após
escovação orientada. Por exemplo, doenças como diabetes po 2, gastrite e lesões no gado, rim ou intes no podem se
manifestar por meio da boca mal cuidada.
"É importante vermos como estão os níveis de pressão e a glicose, por exemplo. Mas é essencial também que a pessoa
mantenha os dentes escovados e as idas ao consultório dentário pelo menos duas vezes ao ano. Nessas ações incu mos esse
hábito", explica a odontóloga Alessandra Amaral, representante da Sespa na Câmara Técnica, uma das instâncias de gestão
do programa, que, a cada a vidade do TerPaz, distribui com sua equipe 200 kits de higiene dental.
"As orientações sempre repercutem em pelo menos no dobro desse quan ta vo, pois recebemos aqui famílias inteiras",
assegura Alessandra. Nas ações ocorridas na Cabanagem, 6.987 atendimentos foram realizados.
Em Ananindeua, no Icuí, o programa TerPaz contou com a Sespa a par r do dia 29 de julho, quando as ações foram iniciadas
na Escola Estadual Celina Del Te o. Nos demais sábados de agosto, as ações ocorreram nas escolas estaduais Maria de
Nazaré Marques Rios e Icuí Laranjeiras, totalizando 3.254 atendimentos, envolvendo os mesmos serviços de saúde que
foram ofertados nas escolas da Cabanagem, em Belém.
Já em Marituba, o saldo de atendimentos chegou a 2.345, com serviços oferecidos nos dias 21, 24 e 31 de agosto na Escola
Dom Calábria.
O balanço das ações feito até o momento pela Sespa também resultou na detecção de 15 casos confirmados de sífilis, 01 caso
de HIV, 01 caso de hepa te B e 01 caso de hepa te C. Diante dos casos de sífilis confirmados, a equipe de técnicos da
secretaria tem disponibilizado aos pacientes a aplicação da medicação após a confirmação posi va da doença mediante o
teste.
“Os pacientes com confirmações de sífilis, HIV e hepa tes recebem também da Sespa os encaminhamentos necessários para
tratamento imediato no Centro de Atenção à Saúde nas Doenças Infecciosas Adquiridas (Casa Dia), da Secretaria Municipal
de Saúde (Sesma) em Belém e na Unidade de Referência Estadual em Doenças Infecciosas e Parasitárias (Uredipe), vinculada
à Sespa”, afirmou o secretário de Estado de Saúde, Alberto Beltrame.
O TerPaz já ultrapassa 130 projetos em mais de 30 Secretarias e órgãos, que estão atuando de forma conjunta. Alia ações de
polí cas de segurança com projetos de promoção da saúde e cidadania, buscando a ngir as causas que levam à violência. As
a vidades sociais do programa já chegaram aos Territórios da Cabanagem, Icuí, Nova União/São Francisco e, neste sábado,
14, chegam ao Benguí. O obje vo é criar oportunidades para os jovens e demais moradores, evitando que se tornem presa
fácil do crime organizado.
h p://www.agenciapara.com.br/no cia/14986/

Programação aborda técnicas de salvamento em tenta vas de suicídio


14/09/2019 11h14 - Atualizada em 14/09/2019 11h42
Por Igor Luz (CBM)
Em alusão ao Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio, o Corpo de Bombeiros Militar do Pará realizou, nesta sexta-
feira (13), o 1° Seminário Paraense de Salvamento em Tenta vas de Suicídio. O evento ocorreu no auditório do Comando G
geral do CBMPA, na avenida Júlio César.
A programação iniciou às 9h, com a palestra “Desafios da atuação em situação de emergência: Cuidados na prevenção e
promoção da saúde mental de Bombeiros Militares”. Realizada pela major e psicóloga da corporação, Daniele Moreira
Gomes, a palestra teve como obje vo a compreensão das vivências dos bombeiros durante o socorro de emergências.
A 2ª fase da programação se estabeleceu na palestra com foco no Tentante (pessoa que sofre com problemas sico e mental),
com o tema “Sofrimento mental e prevenção aos suicídios: vulnerabilidades, implicações e desafios”, realizada pelo major e
psicólogo do CBMPA, Mário Brito.
Por fim, a úl ma palestra foi com foco no Procedimento Operacional: “Abordagem Técnica a Tenta vas de Suicídios”,
realizada pelo major Cezar Alberto, especialista em salvamento Terrestre. “A palestra foi enriquecedora e esclareceu muita
coisa a respeito da depressão e tenta va de suicídio”, disse Armando Brasil Teixeira, promotor de Jus ça Militar.
Par ciparam do evento militares que montam serviço como: Superior de Dia, Coordenador de Operações, Oficial Tá co,
Comandante de Socorro e Chefe de Guarnições das Unidades que possuem viaturas de salvamento em Belém, Ananindeua e
Marituba.
As Forças Armadas es veram presentes, bem como integrantes5 do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência
(Samu), Hospital de Clínicas e estudantes de Psicologia da Universidade Federal do Pará (UFPA).
Estudante de psicologia da UFPA, Poliana afirmou que a palestra é muito importante para os alunos que par ciparam, visto
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que estes irão fazer uma pesquisa junto aos Bombeiros sobre a saúde mental dos militares, questão mencionada na palestra
da major Daniele.
A avaliação é compar lhada por Renata, colega de curso de Poliana. “É muito importante esse treinamento que o CBMPA
possui, além da abordagem humanizada.. Os Bombeiros se mostraram muito conscientes nos casos de suicídio e estão
bastante dispostos a trabalhar no psicológico dos militares, voltando isso para as ocorrências” disse.
h p://www.agenciapara.com.br/no cia/14983/

Palestras auxiliam no enfrentamento às drogas em escolas de Marituba


13/09/2019 22h35 - Atualizada em 14/09/2019 11h43
Por Claudiane San ago (SEJUDH)
Capacitar professores, coordenadores e diretores de escolas municipais de Marituba (município da Região Metropolitana de
Belém) no combate às drogas foi a proposta das ações educa vas iniciadas nesta sexta-feira (13), pelo Programa TerPaz, por
meio das Secretarias de Estado de Jus ça e Direitos Humanos (Sejudh) e de Segurança Pública e Defesa Social (Segup).
A comunidade escolar par cipou de palestras preven vas voltadas a discu r o enfrentamento da droga, a violência escolar e
a criminalidade, que foram ministradas por técnicos da Coordenadoria de Prevenção de Drogas (Cenpren), da Sejudh,
Diretoria de Prevenção Social da Violência da Criminalidade (Diprev), da Segup, e do Ins tuto de Ensino e Segurança Pública
do Pará (IESP).
Pela manhã, as ações foram direcionadas aos servidores das escolas, orientando como os profissionais podem atuar nas
salas de aula na prevenção com crianças e adolescentes, enfa zando formas de alertar sobre perigos do consumo de drogas,
e outros assuntos relacionados.
À tarde, foram convidados pais e responsáveis dos alunos das ins tuições de ensino, para mostrar como a família pode
contribuir na prevenção, observando se os filhos estão com a tudes diferentes e como abordar o assunto com eles, explicou
a gerente do Cenpren, Marjorie Fonseca.
Contexto escolar - “As ações pra cadas nas escolas com a prevenção no uso de drogas são fundamentais para sensibilizar
sobre os riscos e perigos que elas causam. Com isso, o assunto não foge do contexto escolar. Trabalhamos de uma maneira
que venha a contribuir no sen do da prevenção nas escolas, ao tratar de assuntos relacionados a drogas", frisou a gerente.
As palestras educa vas são realizadas nas escolas municipais localizadas em áreas mapeadas como crí cas, com alto índice
de tráfico de drogas e violência, com o obje vo de atuar no enfrentamento ao uso e abuso de drogas lícitas e ilícitas,
fortalecer a prevenção na comunidade escolar e lideranças comunitárias, informou o tular da Sejudh, Rogério Barra.
O evento contou ainda com a presença do tenente-coronel Antônio Bentes da Silva Filho, diretor do Ins tuto de Ensino de
Segurança Pública (Iesp); Ádamo da Silva, secretário de Segurança Pública e Mobilidade Urbana de Marituba, e Nilva Cris na
Nascimento Silva Pinheiro, gerente de Ar culação com a Sociedade da Segup.
h p://www.agenciapara.com.br/no cia/14984/

EGPA capacita turma em liderança emocional para redes locais de cidadania


13/09/2019 21h08 - Atualizada em 14/09/2019 11h30
Por Isabela Quirino (EGPA)
A Escola de Governança Pública do Pará (EGPA) finalizou nesta sexta-feira (13) o curso “Liderança Emocional”, mais uma
capacitação do Programa Territórios Pela Paz (TerPaz). O curso, com duração de dois dias, foi voltado às lideranças das redes
locais de cidadania que já atuam em alguns dos sete territórios do TerPaz.
“A Escola de Governança trouxe para nós esse curso de Liderança Emocional, onde aprendemos como trabalhar a questão da
empa a, de perceber o outro, de se colocar no lugar do outro e de se resguardar em alguns momentos também”, disse
Juliana Barroso, da Secretaria de Ar culação e Cidadania (Siac). Além de coordenar o trabalho das redes locais de cidadania
dos sete territórios, ela também par cipou do curso, acompanhando as lideranças selecionadas.
Servidores e lideranças - Durante os dois dias par ciparam dos cursos lideranças das redes locais de cidadania dos bairros
Terra Firme, Cabanagem e Benguí, mas não foram apenas servidores públicos que veram a oportunidade de fazer o
treinamento. Lideranças comunitárias locais também puderam par cipar. “Dessa forma é possível trabalhar de maneira
muito mais prá ca essas relações, esses lugares de fala, que são tão importantes para restabelecer a relação e a confiança
entre Estado e comunidade”, explicou Juliana Barroso.
“Dentro do contexto do TerPaz a Escola de Governança procurou atuar com o seu público: o servidor. As redes locais de
cidadania têm o papel de dialogar com a comunidade e entender suas necessidades, por isso pensamos em uma capacitação
que não fosse apenas técnica”, disse Jaime Ramos, assessor pedagógico da direção-geral da EGPA.
O curso foi ministrado pelo palestrante Neto Torres, especialista
6 em Liderança Emocional, abordando ferramentas como
hipnose clínica, programação neurolinguís ca (PNL) e ferramentas de coaching.
Jefferson Augusto, um dos alunos, é major do Corpo de Bombeiros Militar e atua na unidade do Mangueirão, que abrange
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dois dos sete territórios. Para ele, a formação foi importante para o desenvolvimento de novas habilidades. “O conteúdo nos
mo va a melhorar nosso trabalho. Lidar com as pessoas é a peça-chave do programa, e o curso nos dá ferramentas para fazer
isso tanto internamente, onde trabalhamos, como externamente, em todo o território”, ressaltou.
Conforme as equipes estejam nos demais territórios e as lideranças sejam selecionadas, novas turmas serão formadas, a
par r das necessidades locais.
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Treinamento enfa za prevenção de morte materna por hemorragia


13/09/2019 18h10 - Atualizada em 13/09/2019 21h03
Por Roberta Vilanova (SESPA)
A prevenção de morte materna por hemorragia durante o parto começa no pré-natal, com a iden ficação dos principais
fatores de risco apresentados pela gestante. O alerta é da médica obstetra Laíses Braga, instrutora da Organização Pan-
Americana (Opas) para a Estratégia Zero Morte Materna por Hemorragia (0MMxH) e coordenadora do Serviço de Obstetrícia
da Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna.
Ela foi uma das ministrantes do treinamento Zero Morte Materna por Hemorragia – Prevenção e Manejo Obstétrico de
Hemorragia, realizado pela Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), por meio da Diretoria de Polí cas de Atenção
Integral à Saúde (Dpais), no dia 12 de setembro, no auditório da Escola de Governo. Esse foi o segundo treinamento de 2019.
O primeiro ocorreu em abril.
Segundo a coordenadora estadual de Saúde da Mulher, Itamara Santana da Silva, o obje vo do evento foi treinar cerca de 80
médicos e enfermeiros para essa estratégia, que importante para a redução da mortalidade materna no Pará. “Par ciparam
representantes dos Centros Regionais de Saúde e profissionais de todos os municípios paraenses”, informou Itamara
Santana.
Segundo Laíses Braga, no pré-natal já é possível corrigir a anemia e iden ficar precocemente se a paciente tem história de
hemorragia (coagulopa a). “Podemos perguntar, por exemplo, quando você extrai o dente, sangra muito? Quando você se
corta demora a parar de sangrar?”, disse a obstetra.
Também é importante saber se a gestante tem ou já teve hemorragia nos partos anteriores, se tem pressão alta na gravidez,
se há história de hemorragias na família, o que pode indicar fatores hereditários para o problema.
Fatores de risco – Laíses Braga explicou que a hipertensão arterial e cesáreas anteriores também são fatores de risco para
hemorragia. “A cesárea é um fator predisponente para a placenta acreta, que é aquela que gruda no útero e não consegue
sair depois do parto, e também para placenta prévia, que em vez de ficar localizada no fundo do útero ou na parte anterior ou
posterior, fica bem em cima da cicatriz uterina, fazendo com que a placenta cresça para cima do colo uterino. Placenta prévia
fica entre a cabecinha do bebê e o colo. Então, a criança não pode sair ou, ao se iniciar o trabalho de parto, a placenta começa
a se descolar com a abertura do colo levando a um sangramento”, detalhou a especialista. “Tem que saber se a paciente tem
cicatriz cirúrgica anterior, seja de cesárea, re rada de mioma ou outro po de cirurgia, porque isso vai predispor à
hemorragia, tanto pelo acre smo quanto pela placenta prévia”, alertou a médica.
Conforme Laíses Braga, ao detectar esses fatores de risco na paciente, o profissional já deve direcioná-la para um hospital
que atenda à gravidez de alto risco. “Não adianta mandar para maternidade de pequeno porte porque ela poderá evoluir
com hemorragia e terá que ser transferida para uma maternidade de maior complexidade hospital. Se eu desconfio ou
iden fico numa ultrassonografia que a grávida tem placenta prévia ou acreta eu já tenho que programar a cesárea dessa
mulher. Deve ser evitado que inicie o trabalho de parto porque é uma mulher que tem indicação absoluta para cesárea
devido ao alto risco de hemorragia”, enfa zou a especialista.
Parto e pós-parto - Sobre a hora do parto, ela disse que assim que chegar à maternidade, a equipe médica precisa fazer as
mesmas avaliações feitas durante o pré-natal e já solicitar hemograma para todas as mulheres na chegada à maternidade,
pois a anemia é fator de risco para a hemorragia pós-parto.
Durante o trabalho de parto, é importante observar com cuidado com partograma, avaliando as contrações uterinas, porque
a ruptura do útero pode levar à hemorragia e à morte da mãe e do bebê. É preciso observar a pressão arterial, para evitar pico
hipertensivo, que pode ocorrer mesmo que ela nunca tenha do episódio semelhante antes, mas que é possível ocorrer na
hora do parto. É a chamada hipertensão transitória.
Depois do parto, é importante o uso da Ocitocina como profilaxia para hemorragia, que deve ser feita imediatamente após o
nascimento do bebê, antes de rar a placenta.
Um alerta importante feito pela médica é que o profissional não deve puxar a placenta. “Deixa que ela vai sair sozinha,
porque na hora que você puxa, pode arrancar e deixar um pedaço lá dentro, pode trazer o útero junto, o que também causa
hemorragia. Tudo no parto tem que ser o mais fisiológico e tranquilo
7 possível, sem forçar a natureza. Hoje em dia, com as
atuais técnicas que levam em consideração a fisiologia da mulher e o seu estado sico e emocional, há uma grande
probabilidade de não haver complicações e de as coisas acontecerem naturalmente”, orientou a instrutora da Opas.
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Sobre o treinamento, Laíses Braga disse que estava capacitando os profissionais para o enfrentamento de dificuldades no
primeiro momento. “Seja um enfermeiro, seja um médico, ou parteira até, se perceber qualquer alteração de sangramento
depois que sai a placenta já deve começar a fazer o protocolo, o passo a passo. Se o fluxo for seguido em todas as mulheres
não haverá complicação, porque quando se faz a medicação dá tempo de chegar a outra unidade de média e alta
complexidade, evitar o choque hemorrágico e o óbito”, afirmou a obstetra.
Nova tecnologia - Os par cipantes também veram a oportunidade de conhecer e aprender a u lizar o traje an choque não
pneumá co (TAN), uma nova tecnologia de tratamento da hemorragia obstétrica que vem sendo introduzida no Brasil pelo
Ministério da Saúde, em cooperação com a Opas/OMS. O TAN permite um controle transitório do sangramento, ampliando a
sobrevida das mulheres enquanto aguarda um procedimento ou a transferência a uma unidade de referência.
Laíses Braga disse que o TAN é uma tecnologia de baixo impacto e baixo custo, que controla a hemorragia até a paciente
chegar a uma unidade de alta complexidade, onde o caso pode ser resolvido. “Ele funciona como se fosse uma contenção da
hemorragia, evitando que piore o estado geral da mulher até chegar a um hospital de alta complexidade, para cirurgia ou
outro procedimento que salve essa vida. Depois que eu consigo controlar, fazer o diagnós co e tratar, aí eu posso rar o TAN”,
explicou a médica.
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TerPaz promove palestra an drogas para alunos da Cabanagem


13/09/2019 15h38 - Atualizada em 13/09/2019 16h32
Por Carol Menezes (SECOM)
Os alunos do Ensino Médio e Fundamental da Escola Estadual Santana Marques, no bairro da Cabanagem, veram a
oportunidade de assis r uma palestra sobre os perigos e riscos do consumo de drogas lícitas e ilícitas. Proferida pelo
delegado Ivens Monteiro, da Polícia Civil, a programação ocorreu na úl ma quarta (11) e é uma das ações do Territórios Pela
Paz (TerPaz).
O projeto promove o enfrentamento da vulnerabilidade social e da violência a par r da ar culação de ações de segurança
pública e de cidadania em sete bairros da Grande Belém. E essa não foi a primeira vez que o TerPaz, iniciado em junho desse
ano, se fez presente na escola. De acordo com a vice-diretora, Sheila Veiga, outras a vidades envolvendo as pastas da Saúde
(Sespa), do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e do Esporte e Lazer (Seel) alcançaram estudantes e seus familiares.
"Essa interação com a família que o programa do governo promove é muito interessante, dá a eles um acesso que não têm
normalmente", reconheceu. Professora de Língua Portuguesa da escola, Roseni Sales contou sobre a preocupação em dividir
os públicos, levando em consideração a estrutura sica da unidade, para garan r o maior aproveitamento dessas a vidades.
"Em sala de aula a gente já fala sobre esses assuntos, orienta, mas quando vem alguém de fora, com outra vivência, eles têm a
oportunidade de adquirir conhecimento em um nível mais concreto", avaliou.
Usando vídeos e apresentações, Ivens falou, a um público muito visado pelo tráfico de entorpecentes e pelo mercado de
bebidas alcoólicas e tabagista, sobre os male cios causados pelo consumo destes, e do caminho sem volta que é a
dependência química.
"A importância desse contato com eles é muito importante porque ocorre de, às vezes, a problemá ca já estar instalada, e é
di cil para quem trabalha na área pedagógica fazer esse combate nesses casos. A visita das Polícias Civil e Militar nos locais de
ensino para orientar e falar de prevenção é fundamental para quem está em formação", confirmou ele, que ministra esse
po de palestras há quatro anos.
Aluno do 3° ano do Ensino Médio, Marcos Humberto Ledo, 17, aprovou a inicia va. "Esses momentos são importantes para a
conscien zação não só da comunidade estudan l, mas também da comunidade geral, porque isso abre a mente para
entender a real dimensão dos danos causados, e não só no usuário, mas na família, na sociedade", jus ficou.
Colega de turma de Marco, Adrieni Mar ns, também de 17 anos, acredita que reforçar a prevenção e alertar para que não
haja um primeiro contato com o universo das drogas é sempre necessário. "A gente vê nos no ciários o que acontece por
causa de droga. Tráfico, roubo, morte, e a gente sempre conhece alguém, próximo ou não, que entrou nisso e teve problemas
para sair. É preciso insis r que não tem futuro nenhum nisso", reforçou.
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Hospital Geral de Ipixuna do Pará abre processo sele vo para PcD


13/09/2019 10h25 - Atualizada em 13/09/2019 12h58
Por Mikaella Moraes (HGI)
O Hospital Geral de Ipixuna (HGI), no nordeste do Estado, abriu processo sele vo para contratação de Pessoas com
Deficiência (PcD's), nas diversas áreas. Os interessados devem8enviar o currículo com o laudo descri vo da deficiência até o
dia 20 de setembro de 2019, exclusivamente para o email: selecao.ipixuna@indsh.org.br, informando no tulo do email sua
área de atuação. (Ex.: PcD - Enfermeiro).
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Os currículos passarão por triagem que seguem critérios do setor de Departamento Pessoal (DP) para as vagas ofertadas.
Com a seleção efe vada, os candidatos que verem seus currículos aprovados, serão comunicados do dia, hora e local da
realização das provas e entrevistas.
O Hospital Geral de Ipixuna do Pará (HGI) é um órgão do Governo do Estado que oferece assistência de baixa e média
complexidade aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) de 23 municípios da região - o equivalente a uma população
es mada de 800 mil habitantes. A unidade dispõe de atendimento das Especialidades: Cirurgia Geral, Clínica Médica e
Ginecologia; Atendimento Ambulatorial: Anestesia, Cardiologia, Cirurgia Geral, Clínica Médica, Ginecologia, Infectologia,
Neurocirurgia, Ortopedia, Urologia, Vascular; Exames complementares: Análises Clínicas, Eletrocardiograma - ECG, Raios X e
Ultrassonografia; Cirurgias Ele vas, Internações e Pronto Atendimento 24 horas.
Serviço - O Hospital Geral de Ipixuna do Pará (HGI) fica localizado na Rua Principal, s/n, bairro Centro, em Ipixuna do Pará.
Mais informações pelo telefone, (91) 3811-2631.
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Oncológico Infan l usa açaí em aula de culinária para crianças em tratamento


13/09/2019 11h44 - Atualizada em 13/09/2019 12h58
Por Marcelo Leite (HOIOL)
Ingrediente obrigatório e, por vezes, o principal nas refeições do paraense, o açaí foi a estrela do “Canto do Chef”, evento
realizado pelo Hospital Oncológico Infan l Octávio Lobo, em Belém (PA), na quinta-feira (12), com o obje vo de es mular a
alimentação das crianças e adolescentes internadas para tratamento contra o câncer na unidade.
Em um formato diferente do habitual, sem gela, farinha ou peixe frito, o açaí foi servido para as crianças como um sorvete,
acompanhado de um biscoito po cookie, produzido pelo atual embaixador gastronômico do Pará, Roberto Neves, com a
supervisão da equipe do Serviço de Nutrição da Unidade.
A escolha do açaí e do biscoito para o cardápio do Canto do Chef acabou sendo um desafio para equipe do hospital, que
apostou no resgate de memórias afe vas e culturais dos pacientes, como estratégia para a adesão ao tratamento. “O açaí faz
parte do dia a dia dessas crianças, mas não da dieta hospitalar, em função das exigências de segurança na cadeia de
produção. Proporcionar esse consumo em um formato diferente é uma inovação que resgata as boas lembranças que elas já
veram com a alimentação”, explica a tecnóloga de Alimentos da unidade, Beatriz Garcia.
A pequena Juliane ainda não completou 2 anos de idade, mas por influência da mãe e da cidade de origem, conhece bem o
sabor do fruto pico do Pará. “Somos de Igarapé-Miri, a capital mundial do açaí. Não nha como ela não tomar”, contou a
mãe que aproveitou a ação tanto quanto a filha. “O açaí fazia parte de todas as minhas refeições. Eu estava sen ndo muita
falta, mas hoje deu pra matar um pouco a saudade”, complementou Ediane Teixeira.
Convidado especial para esta edição do projeto, Roberto Neves falou sobre a experiência de misturar a profissão com a
solidariedade. “A gastronomia vai muito além da escolha dos ingredientes, temperos ou montagem de um prato. Tem
dedicação, estudo e, no final, a alegria do cliente, que aqui estava no sorriso das crianças e no brilho dos olhos ao ver o açaí.
Foi uma experiência fantás ca para compar lhar um sen mento importante que é o amor ao próximo”.
Sobre o Oncológico Infan l
Referência para o diagnós co e tratamento especializado do câncer infantojuvenil no Pará, o Hospital Oncológico Infan l
Octávio Lobo é uma unidade do governo do Estado. Atualmente, cerca de 900 crianças e adolescentes de municípios do Pará
e de estados vizinhos, como o Amapá, estão em tratamento. Em quase quatro anos, foram mais de 800 mil atendimentos
registrados, entre eles 87.384 sessões de quimioterapia e 41.049 consultas, com um índice de aprovação atual de 98% dos
usuários.
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Hospital cul va hortaliças hidropônicas e melhora qualidade dos alimentos servidos


13/09/2019 12h03 - Atualizada em 13/09/2019 13h26
Por Jéssica Ayres (HRPM)
O cuidado com a preservação do meio ambiente e a produção de hortaliças mais saudáveis e livres de agrotóxicos
impulsionam a busca por novas técnicas de cul vo, entre elas, o sistema hidropônico, que vem ganhando a preferência dessa
cultura. O Hospital Regional Público do Marajó (HRPM) associa essa produção alterna va à horta de cul vo primário e 100%
orgânica, já cul vada pela unidade, para compor os alimentos produzidos e servidos aos colaboradores, usuários e seus
acompanhantes.
O sistema hidropônico consiste na técnica de cul var plantas sem solo, onde as raízes recebem uma solução nutri va
balanceada que contém água e todos os nutrientes essenciais9ao seu desenvolvimento. O método de cul vo foi vastamente
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estudado pelo assistente administra vo do HRPM, Wilson Frazão, que é estudante de Biologia da Universidade Federal do
Pará, em Breves.
No hospital, o sistema foi implantado mês passado e ganhou dimensões de cul vo com a montagem de horta suspensa, por
meio de estrutura composta por dois tubos de 73 milímetros de diâmetro e de 3,0 metros e 3,30 metros de comprimento,
respec vamente, que receberam sementes de rúcula e alface cereja.
“Trabalhamos para fornecer uma alimentação sempre com a melhor qualidade possível, então recorremos ao sistema de
hidroponia, assim conseguiríamos aumentar a capacidade produ va da horta, sem alterar o espaço sico”, explicou Wilson.
Segundo ele, o formato de ecocultura vai reduzir o tempo de cul vo em 50%, além de aumentar a capacidade produ va da
horta, sempre com a mesma qualidade e preocupação com usuários e com o meio ambiente. Isso sem contar o baixo custo.
De acordo com Wilson Frazão, após diversos experimentos, foi desenvolvida uma fórmula nutri va totalmente orgânica com
base no produto líquido adquirido (chorume), através do processo de compostagem de resíduos orgânicos. Outros estudos
serão aprimorados para aperfeiçoar as técnicas implantadas, antes de inves r na ampliação do sistema. Segundo pesquisas
realizadas por Frazão, o hospital é o único que se u liza desta técnica de cul vo.
Inves mentos – O Hospital do Marajó possui uma horta orgânica com 180m², que é responsável por 80% dos legumes
consumidos nas alimentações diárias servidas para colaboradores, usuários e acompanhantes. Assim, é possível manter
uma dieta saudável e devidamente balanceada pelo Setor de Nutrição e Dieté ca (SND), que é de fundamental importância
para a evolução do quadro de saúde do usuário.
Desde 2018, os resíduos orgânicos produzidos na cozinha do hospital foram transformados em adubo 100% natural, por
meio do processo de compostagem, feito no próprio local.
Serviço:
O Hospital Regional Público do Marajó é uma unidade do Governo do Pará que oferece atendimento ambulatorial de
segunda a sexta-feira, das 7 às 18h, e está localizada na Avenida Rio Branco, 1.266, Centro, na sede municipal de Breves. Mais
informações: (91) 3783-2140/ 2127.
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PARÁ
Na contramão do cenário mundial, Pará registra um suicídio a cada 25 horas
No ano passado foram registrados 331 casos de suicídios no Estado
Thiago Vilarins (Sucursal Brasília)
15.09.19 10h42
Os casos de suicídio não param de crescer no Pará. No ano passado foram registradas 331 no ficações no Estado, o
que corresponde a média de uma pessoa rando a própria vida a cada 25 horas. O número chega a ser 37,3%
superior ao total de casos registrados um ano antes (237). Com essa elevação, a taxa geral padronizada de
mortalidade subiu de 2,8 por 100 mil habitantes, em 2017, para 3,9, em 2018.Na comparação com as ocorrências do
começo dessa década, a elevação de pessoas que morrem nestas condições chega a cerca de 50%, segundo dados
levantados pela Redação Integrada de O Liberal junto ao Ministério da Saúde e o Anuário Brasileiro de Segurança
Pública 2019.A taxa de crescimento paraense segue na contramão dos índices globais. De acordo com relatório
divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), na úl ma terça-feira (10), Dia Mundial de Prevenção do
Suicídio, a taxa mundial sofreu uma ligeira queda de 9,8% entre 2010 e 2016. Ainda assim, os números são
alarmantes, com cerca de 800 mil pessoas mortas dessa forma em todo o mundo - um suicídio a cada 40
segundos.Dados do Ministério da Saúde mostram que, de 2007 a 2016, 106.374 pessoas no Brasil raram a própria
vida. No Pará, o recorte engloba o período de 2011 a 2016, com registro de 1.497 suicídios, número que supera, por
exemplo, todas as mortes no Estado por malária, câncer de mama ou feminicídio neste mesmo período. Ainda de
acordo com a pasta de Saúde, no úl mo ano desse levantamento foram 275 óbitos por suicídio no Estado, sendo em
sua maioria na população de cor parda (229) e com idades entre 20 e 29 anos (74).
Ainda em 2016, foram no ficadas 40 tenta vas de suicídio no Pará, sendo 31 casos em pessoas do sexo feminino e
nove do sexo masculino. Esse levantamento confirma a alta incidência de jovens suicidas.A OMS destaca que o
suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens com idades entre 15 e 29 anos, ficando atrás apenas de
acidentes de trânsito. Entre adolescentes de 15 a 19 anos, figura no terceiro lugar, atrás da violência interpessoal e
dos acidentes de trânsito.Saúde mental ainda é tabu no BrasilConforme o psiquiatra Higor Caldato, membro da
Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), é preciso quebrar o tabu sobre saúde mental. “Depressão não é frescura,
nem psiquiatra é médico de maluco. Quanto mais informados es vermos, mais conseguimos prevenir”, avalia,
enfa zando, na sequência, que uma das partes do tratamento, a medicação é importante em determinados casos
para equilibraras causas biológicas da depressão, como a falta de neurotransmissores.Além da depressão e de
outros fatores de risco, como transtornos de bipolaridade e esquizofrenia, a OMS salienta que situações
traumá cas, como de abusos sico, emocional ou sexual, também podem desencadear reações de desespero. Em
todos os casos, especialistas enfa zam a necessidade do apoio das pessoas ao redor. Suporte de amigos e familiares,
além do acompanhamento profissional, são essenciais no tratamento da depressão.
h ps://www.oliberal.com/para/na-contramao-do-cenario-mundial-para-registra-um-suicidio-a-cada-25-horas-
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PARÁ
Pesquisadores e especialistas alertam para o desserviço dos movimentos an vacinas
No cias falsas se disseminam pelas redes sociais e colocam em risco a saúde humana, alertam pesquisadores e
especialistas
Cleide Magalhães
15.09.19 9h33
Desde o século XVII, com a criação da primeira vacina no mundo, contra a varíola, já havia um grupo de pessoas que
dizia que a novidade matava pessoas. Ainda neste século existem movimentos an vacinas, que acabam ganhando
força por meio da internet, em especial pelas redes sociais. No Brasil, especialistas consideram que o movimento
ainda não é tão relevante, mas na Europa já está alterando a epidemiologia local. Nesse contexto, é importante as
pessoas estarem atentas às verdades e men ras, além das “fake news” levadas pelas mídias e, principalmente, no
território virtual da web. A principal arma contra os factoides é a busca pela melhor informação. “Hoje temos as
mídias sociais com grande peso na vida das pessoas. Elas trazem verdades e men ras, e ficam elas confusas. Então,
primeiro, é preciso se informar bem e em fontes seguras e não por qualquer postagem. A melhor informação pode
ser encontrada nos sites do Ministério da Saúde e das Sociedades Médicas, e na imprensa, mas na imprensa que se
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sabe que não vai fazer sensacionalismo em cima da no cia e, principalmente, com o médico”, afirma a infectologista
e vacinologista Lessandra Michelin.Ela destaca que as vacinas são tão importantes no mundo, pois mudaram a
história da humanidade. E garante que elas fazem somente bem para a saúde da pessoa. “Nem sempre a vacina é
feita pelo próprio vírus ou bactéria. Às vezes é um pedacinho daquele bichinho, que vai fazer com que o corpo
entenda que ele está na presença daquele vírus, faça an corpo e um dia em que realmente es ver na presença
daquele vírus ou bactéria a pessoa não vai ficar doente. Veja que antes muitas pessoas morriam de tuberculose e
poliomielite, por exemplo. Hoje a gente não vê as doenças, mas elas existem. Se parar de vacinar, elas voltam e com
força”, alerta a infectologista.
Ainda segundo Michelin, os movimentos an vacinas alegam que, depois que determinada pessoa tomou vacina,
teve uma doença, convulsão, au smo, reação que a debilitou, mas não há provas disso. “Os movimentos não
comprovam isso. Mas a melhor prova de que a sociedade melhorou com as vacinas são a quan dade de doenças que
foram erradicadas ou diminuíram muito e que a gente não consegue ver.No caso do sarampo, no passado, o Brasil
conseguiu cobertura vacinal excelente e fez com que a população não visse mais a doença, que estava erradicada no
Brasil. Mas voltou a ocorrer. Não por conta dos refugiados, mas porque a população deixou de se vacinar e de vacinar
as crianças. E, assim como o sarampo, muitas doenças muito perigosas podem voltar”, frisa Micheli, que é diretora
da Sociedade Brasileira de Infectologia e par cipa do XXI Congresso Brasileiro de Infectologia, que encerrou-se na
sexta-feira (13), no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia, no Marco, em Belém.
Todos os públicos precisam ser vacinadosEs ma vas de en dades mundiais e órgãos de saúde afirmam que as
vacinas impedem todos os anos cerca de três milhões de mortes no mundo. Em uma década, os casos de tétano
caíram 44% e a rubéola caiu de 108 casos em 2001 para zero em 2011. O Programa Nacional de Imunização, do
Ministério da Saúde, dispõe das vacinas mais necessárias à população envolvendo as crianças, adolescentes, jovens
adultos e idosos.“O governo garante as principais vacinas e algumas até sobrando, porque há pessoas que pensam
que vacina é uma questão somente para crianças, mas não. Ela é para todas as idades e os idosos, assim como as
crianças, têm mais chances de adoecer. Se a pessoa não sabe se já se vacinou contra alguma doença, pode se vacinar
de novo, se não ver alguma doença que a contraindique”, frisa a médica Lessandra Michelin.No Brasil, as vacinas
são disponibilizadas pelo Ministério da Saúde às Secretarias Estaduais de Saúde e, destas, às Secretarias Municipais.
Na rede pública de saúde do Pará e de Belém há vacinas que ficam disponíveis à população durante todo o ano e
fazem parte do calendário básico vacinal. Outras são alvos de campanhas e estratégias localizadas.Ficam disponíveis
ao longo do ano no Pará as vacinas BCG, Hepa te B, Pentavalente, Poliomielite Oral, Poliomielite Ina vada,
Rotavírus Humano, Pneumovalente 10, Meningocócica C, Tríplice Viral, Tríplice Bacteriana (DTP) e Febre Amarela. As
campanhas que acontecem se voltam contra a Influenza (gripe) e Poliomielite (Paralisia Infan l), além da Campanha
de Mul vacinação, que visa oportunizar para a população a atualização do calendário das vacinas que também
disponíveis, de forma permanente, nas salas de vacinas nas Unidades Básicas de Saúde dos municípios
paraenses.Para saber qual a vacina a pessoa deve tomar, de acordo com a faixa etária, basta acessar o site do
Ministério da Saúde (h p://www.saude.gov.br/)
h ps://www.oliberal.com/para/pesquisadores-e-especialistas-alertam-para-o-desservico-dos-movimentos-
an vacinas-1.192969

Demissões e crise econômica jogam cerca de 85 mil paraenses para a rede pública de saúde
ANS aponta que 85.068 paraenses ficaram sem assistência médica par cular nos úl mos quatro anos
Redação Integrada
15.09.19 8h59
Muitos paraenses vinham conseguindo driblar a crise econômica cortando apenas o consumo supérfluo, mas as
mudanças no cenário nacional exigiram a tudes mais incisivas para dar conta do orçamento. Uma delas tem sido
abrir mão do plano de saúde. Levantamento feito pela Redação Integrada de O Liberal com base nos dados oficiais
da Agência Nacional de Saúde (ANS) constatou que 85.068 pessoas ficaram sem a proteção da assistência médica
par cular ao longo dos úl mos quatro anos, o que corresponde a quase 56 planos encerrados por dia.No início do
segundo semestre de 2015, às vésperas do País se afundar na pior recessão econômica desde 1990, o Estado
contabilizava 893.442 clientes de planos de saúde. Já no úl mo mês de julho esse número caiu para 809.259 - uma
baixa de quase 10%. Para efeito de comparação, nesse mesmo quadriênio o decréscimo nacional foi de 6,2% (2,9
milhões).O levantamento mostra que desde 2015 o Estado tem fechado o ano com saldo nega vo de clientes adesos
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a planos privados de saúde. Atualmente, apenas 10,35% da população está coberta por eles. Os dados revelam que a
crise econômica levou 85 mil paraenses a cancelarem os seus bene cios e se tornarem, exclusivamente,
dependentes da já sobrecarregada e precária rede pública de saúde. Ao longo desse ano, o setor começou a mostrar
sinais midos de recuperação. Com várias oscilações mensais, o total de vínculos no úl mo mês de julho é 0,5%
superior que o total de dezembro de 2018 (804.095) e 1,44% acima da marca de julho do ano passado (796.852).Os
dados se referem tanto para quem nha plano individual, e que agora não consegue mais pagar - em 2019 os gastos
com planos de saúde aumentaram 5,74% no Pará, mais que o dobro da inflação oficial de 2,40% no mesmo período -,
como para quem ficou desempregado e acabou perdendo também o plano conveniado pela empresa.
Segundo o superintendente execu vo do Ins tuto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), José Cechin, a redução
do número de beneficiários não está em desalinho com o que vem acontecendo no setor nos úl mos anos. Cechin
lembrou que, nos planos médico-hospitalares, o pico de queda no País foi sen do a par r de dezembro de 2014 e
que 3 milhões de beneficiários deixaram os planos em 2015 e em 2016 – 1,5 milhão em cada ano, e mais um pouco
em 2017.“Foram mais de três milhões de perdas de vínculos de planos médico-hospitalares em 2015, 2016 e 2017.
Desde então o setor veio andando de lado. Um momento sobe, um momento cai e fica oscilando em torno de 47,1
milhões e 47,2 milhões [de beneficiários]. Desta vez, oscilou para baixo”, disse Cechin. Apesar disso, houve aumento
de 2,2% na quan dade de vínculos com pessoas de 59 anos ou mais, o que equivale a 147,3 mil novos contratos,
ressaltou.
h ps://www.oliberal.com/para/demissoes-e-crise-economica-jogam-cerca-de-85-mil-paraenses-para-a-rede-
publica-de-saude-1.192962

BRASIL
Pará está fora da lista de estados com surto a vo de sarampo
Balanço do Ministério da Saúde mostra 16 estados brasileiros com a doença
Agência Brasil
13.09.19 18h22
O Pará está fora da lista de estados com surto a vo de sarampo. O Brasil registrou 3.339 casos confirmados da
doença em 16 estados, nos úl mos 90 dias, segundo balanço divulgado nesta sexta-feira (13), pelo Ministério da
Saúde. Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul passaram a fazer parte da lista de estados com surto
a vo. O úl mo bole m aponta que são 24.011 casos suspeitos no país, sendo que 17.713 (73,8%) estão em
inves gação e 2.957 (12,3%) foram descartados. Neste ano, foram confirmados quatro mortes por Sarampo. Três
em crianças com menos de 1 ano de idade e um homem de 42 anos. Nenhum dos quatro haviam sido vacinados. São
Paulo segue como o estado com a maior parte dos casos confirmados, 97, 5% (3.254), seguido do Rio de Janeiro (18),
Pernambuco (13), Minas Gerais (13), Santa Catarina (12), Paraná (7), Rio Grande do Sul (7), Maranhão (3), Goiás (3),
Distrito Federal (3), Mato Grosso do Sul (1), Espírito Santo (1), Piauí (1), Rio Grande do Norte (1), Bahia (1) e Sergipe
(1).Segundo o ministério, as crianças são as mais susce veis às complicações e óbitos por sarampo, uma vez que a
incidência de casos em menores de 1 ano é 9 vezes maior em relação à população em geral. A segunda faixa etária
mais a ngida é de 1 a 4 anos.O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira, diz
que é importante vacinar crianças menores de 5 anos porque apresentam maior risco de desenvolver complicações,
como cegueira, encefalite, diarreia grave, infecções no ouvido, pneumonias e óbitos.
O Ministério da Saúde enviou neste ano 19,4 milhões de doses da vacina tríplice viral, que protege contra o sarampo,
caxumba e rubéola. A tríplice viral está disponível em todos os mais de 36 mil postos de vacinação em todo o Brasil.A
Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo vai ocorrer de 7 a 25 de outubro e o público-alvo são crianças de
6 meses a menores de 5 anos. O dia D – dia de mobilização nacional – vai ser em 19 de outubro. Já a segunda etapa,
de 18 a 30 de novembro, o foco é a população de 20 a 29 anos. O dia D ocorrerá em 30 de novembro.
h ps://www.oliberal.com/brasil/para-esta-fora-da-lista-de-estados-com-surto-a vo-de-sarampo-1.192745

BRASIL
Saiba quais são os bene cios da acupuntura para a saúde
Técnica da medicina tradicional chinesa é uma das 29 terapias disponibilizadas pelo SUS
Agência Estado
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13.09.19 16h01
A acupuntura é uma an ga técnica de cura desenvolvida há milhares de anos dentro da medicina tradicional
chinesa. Nessa concepção, uma doença é uma manifestação de desequilíbrio e as finas agulhas agiriam para
readquirir a harmonia perdida. A terapia é um dos 29 procedimentos disponíveis à população no Sistema Único de
Saúde (SUS).Muitos estudos discorrem sobre os efeitos da acupuntura, desde a aplicação para recuperação motora,
passando por dor crônica, derma te atópica até intervenção após um acidente vascular cerebral.
A técnica chinesa se mostra eficaz para amenizar todos os pos de estresse, enxaqueca, reduzir cólica e equilibrar o
sono de crianças e é uma boa alterna va também como terapia complementar a fim de reduzir o consumo de
medicamentos.
Para as mulheres, as sessões podem ser benéficas em diferentes momentos da vida. "Durante a adolescência,
quando elas se encontram em plena transformação do organismo pelo amadurecimento e desenvolvimento
hormonal, a acupuntura pode auxiliar nos fluxos menstruais irregulares", diz o ginecologista e obstetra Luciano
Curuci, especialista em acupuntura e membro do Colégio Médico de Acupuntura de São Paulo (CMAeSP).
Durante a gestação, o médico afirma que a técnica melhora as náuseas e vômitos caracterís cos em algumas
mulheres no primeiro trimestre. "A dor lombar, que acompanha muitas gestantes durante todo o pré-natal e que se
intensifica no terceiro trimestre, também tem um alívio muito grande com a aplicação de técnicas de acupuntura",
diz.
O mecanismo de ação da acupuntura, porém, ainda não foi completamente elucidado, segundo Marcus Vinícius
Ferreira, médico formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e especialista em acupuntura e
medicina oriental. "Sabe-se que o es mulo dos pontos leva à produção de substâncias que teriam ação sobre
receptores do sistema nervoso e que o resultado final seria a normalização das funções alteradas", explica. Além de
promover relaxamento muscular, a técnica tem ação an -inflamatória.
h ps://www.oliberal.com/brasil/saiba-quais-sao-os-beneficios-da-acupuntura-para-a-saude-1.192679

MPF recomenda que órgãos regularizem refeições em Casa de Apoio à Saúde Indígena
Denúncia diz que 70 índios teriam o fornecimento de alimentação interrompido a par r desta sexta
Cleide Magalhães
13.09.19 11h35
Divulgação MPF
Os indígenas foram recebidos na úl ma quinta-feira (12) no MPF (Divulgação MPF)
O Ministério Público Federal (MPF) enviou nesta sexta-feira (13) no ficação extrajudicial a órgãos do Ministério da
Saúde na qual recomenda tomada de todas as providências necessárias para que não haja interrupção no
fornecimento de alimentação aos usuários da Casa de Apoio à Saúde Indígena (Casai) de Icoaraci, em Belém
(PA).Segundo denúncias feitas ao MPF por indígenas usuários da Casa de Saúde Indígena (Casai), eles foram
informados que o fornecimento de alimentação será interrompido a par r desta sexta (13). Também houve
denúncia de não fornecimento de alimentação já na quinta (12). Atualmente, há cerca de 70 pessoas em estadia na
unidade de atendimento.Assim que receberem a recomendação, os órgãos des natários terão 24 horas para
regularizar o serviço e apresentar resposta ao MPF. Se essas inicia vas não forem tomadas, ou se forem
consideradas insa sfatórias, o MPF pode tomar outras medidas, incluindo a de levar o caso à Jus ça Federal.A Casai
é parte integrante do subsistema de atenção à Saúde Indígena. Na Casa são oferecidos cuidados de saúde como:
alojamento e alimentação para pacientes e acompanhantes, marcação de consultas, exames e internações
hospitalares.
SindicânciaAssinada por oito procuradores da República, a recomendação também aponta a necessidade de que o
fornecimento de alimentação seja man do em todas as demais Casais e que seja apurado quem foi responsável pela
interrupção do serviço essencial na Casai de Icoaraci. Deve ser aberta sindicância e os responsáveis devem ser
punidos, recomenda o MPF.A recomendação foi enviada à tular da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) do
Ministério da Saúde, Silvia Nobre Waiãpi, e ao coordenador do Distrito Sanitário Especial Indígena Guamá-Tocan ns
(Dsei-Guatoc), Stanney Everton Nunes.No documento, o MPF registra que desde 2018 tramitam dois
procedimentos administra vos na sede da Sesai, em Brasília (DF), para a contratação de empresa fornecedora de
alimentação à Casai de Icoaraci e de outros municípios. E que, segundo informações encaminhadas a membros do
MPF, o Dsei-Guatoc estaria inadimplente com a atual fornecedora e por isso a empresa teria decido paralisar o
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serviço.
h ps://www.oliberal.com/para/mpf-recomenda-a-orgaos-que-regularizem-refeicao-em-casa-de-apoio-a-saude-
indigena-1.192595

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SOLIDARIEDADE
Palhaços Cura vos visitam pacientes no Ophir Loyola
sexta-feira, 02/08/2019, 17:26 - Atualizado em 02/08/2019, 17:26 - Autor: Ana Paula Azevedo
Na manhã de quinta-feira (02), a Trupe Palhaços Cura vos fez das clínicas de internação o picadeiro para trazer brincadeiras e palavras de bom
ânimo ao respeitável público em tratamento contra doenças graves, no Hospital Ophir Loyola. Os ar stas compar lharam alegria, distribuíram
abraços apertados, despertaram sorrisos e transformaram o ambiente hospitalar.
O grupo surgiu há quatro anos, idealizado por Isadora Lourenço, durante o Trabalho de Conclusão de Curso de Teatro apresentado na
Universidade Federal do Pará. Isadora apaixonou-se pela Palhaçaria e resolveu desenvolver um projeto voltado para os hospitais públicos. A
trupe iniciou de forma mida com apenas seis integrantes e hoje conta com mais de 40 voluntários que exercem diferentes profissões como
medicina, fisioterapia e publicidade.
“Temos mais dois projetos, 'Palhaços na Rua' direcionado a pessoas em situação de rua e 'Rio de Risos' para levar peças teatrais e assistência
médica às comunidades ribeirinhas. É um trabalho que muda a forma de ver o outro. Nós doamos amor, afeto e recebemos muito carinho”,
informou a estudante de designer, Maiana Lourenço, 20 anos.
Simone Teixeira, 47 anos, passou pela re rada de um tumor na hipófise (uma glândula endócrina localizada na base do cérebro), e ficou quase
um mês internada até receber a alta médica, hoje. “Eu sou uma pessoa animada e acho importante os momentos de descontração dentro do
hospital, traz uma energia boa. Passamos muito tempo longe do nosso lar, com muitas preocupações e longe das pessoas que amamos”, disse.
A psicóloga Patricia Melo explica que as a vidades de humanização colaboram não só com o processo terapêu co do paciente, mas melhora a
qualidade dos serviços de saúde prestados. “As ações lúdicas são de extrema importância para os pacientes e acompanhantes, pois
proporcionam bem-estar, integração, ajudam a reduzir os efeitos emocionais da internação como a ansiedade e o estresse e contribuem com
um ambiente mais agradável”, disse.
h ps://www.diarioonline.com.br/no cias/para/531437/palhacos-cura vos-visitam-pacientes-no-ophir-loyola

Saiba como reconhecer um atendimento humanizado


sexta-feira, 02/08/2019, 10:36 - Atualizado em 02/08/2019, 13:14 - Autor: Diario Online
Estar doente gera consequências que vão além do laudo médico. Tudo ao redor pode interferir de maneira posi va ou nega va na saúde
mental do paciente, que, por conta de alguma condição ou diagnós co, tende a ficar vulnerável. É por isso que um atendimento humanizado é
fundamental, explica Filipe Donza, médico do HSM. “O hospital tem a consciência do papel de agir a serviço da saúde do ser humano. Não só
médicos, mas toda a equipe age com zelo e com o melhor da sua capacidade profissional. Isso significa entender que também somos seres
humanos atendendo outros seres humanos, e não máquinas”, avalia ele ao relatar que essa dinâmica é fruto de um núcleo de valores do
hospital, que é de conhecimento de todos os colaboradores. “Além das decisões de qualidade técnica baseadas no que há de melhor na
medicina, há a integralidade dos relacionamentos. Somos pessoas atendendo pessoas, com compromisso e é ca”.
Se a indiferença de um médico pode prejudicar um paciente, o atendimento humanizado costuma impactar posi vamente a ro na de
qualquer tratamento. Como membro do núcleo de qualidade e segurança do hospital, Filipe percebe isso diariamente. “O principal é a
confiança. No nosso ramo, precisamos ganhar confiança do paciente, pois ela é essencial para a consolidação do relacionamento, bem como
entre a equipe, tudo em busca de coerência, sincronia, com foco. Isso gera aderência ao tratamento. Ele lhe conheceu, o compreendeu e
entendeu que você está ali pelo bem dele”, afirma ao lembra que isso deve começar desde o momento em que o paciente adentra o hospital,
com todos os funcionários, do segurança ao atendente.
Evite atendimentos desumanizados. Veja sinais para ficar em alerta:
Indiferença do médico
O médico não pode tratá-lo como qualquer um e lhe deve uma atenção personalizada, olho no olho, sem frieza ou desinteresse
Estruturas sicas insalubres
Ambientes malcuidados, sujos e desagradáveis tendem a atrapalhar a experiência do paciente
Falta de esclarecimento
O paciente precisa de um aconselhamento amplo e ter todas as suas dúvidas respondidas
Constrangimento
Atendimentos livres de julgamentos são importantes para que o paciente se sinta seguro
Falta de liberdade
É fundamental que o paciente tenha autonomia para decidir cada passo do tratamento
Exposição
A privacidade do paciente é soberana em relação a qualquer diagnós co ou condição e deve ser garan da sempre
Exclusão da família
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O paciente pode optar por não envolver a família, mas caso não, é importante que aja um acolhimento de familiares afetados pelo tratamento
h ps://www.diarioonline.com.br/no cias/531403/saiba-como-reconhecer-um-atendimento-humanizado

EMOCIONANTE
Pai com Alzheimer reconhece o filho pela primeira vez após tratamento à base de maconha
sábado, 03/08/2019, 15:50 - Atualizado em 03/08/2019, 15:50 - Autor: Thomás de Souza
Um vídeo tem emocionado a internet na úl ma semana. Nele, um filho relata a melhora da saúde do pai, que tem Alzheimer, após o uso de um
medicamento a base de cannabis, vulgarmente conhecida por “maconha”.
Felipe Barsan Suzin, 28, não segurou a emoção ao ouvir Ivo, 58, chama-lo novamente de filho e dizer que o ama. A família é de Goiás.
"Não lembro qual foi a úl ma vez que meu pai me chamou de filho, falou que me ama e me deu um abraço. Hoje foi esse dia. Gra dão",
registrou o rapaz no vídeo, visivelmente emocionado.
A esposa de Ivo relata a dificuldade que passaram quando descobriram a doença em Ivo. "O Alzheimer destruiu a vida do meu marido. Com 58
anos, ele é uma pessoa totalmente dependente. Ele não entende que tem que ir ao banheiro, ele não sabe que tem que tomar banho. Você
que tem que fazer ele tomar banho. Aí ele fica agressivo, ele não aceita. Ele era uma pessoa doce, hoje tem momentos que ele está feliz. E do
nada ele se transforma, te agride, fica violento".
O novo tratamento já trouxe mudanças significa vas para a vida da família e para o co diano de Ivo.
"Faz sete meses que o meu pai faz uso do óleo, em uma semana já teve uma mudança inexplicável. Sendo que ele ficou mais de seis anos sendo
dopado, tomando remédios fortes. Meu pai teve melhoras sensacionais", conta Filipe.
Eles conseguem o medicamento através da ONG Ágape Medicinal, de Goiás. O óleo é extraído diretamente da planta completa da cannabis.
h ps://www.diarioonline.com.br/no cias/brasil/531502/pai-com-alzheimer-reconhece-o-filho-pela-primeira-vez-apos-tratamento-a-
base-de-maconha

SAÚDE
Problemas dentários podem reduzir a autoes ma e causar muitas doenças
domingo, 04/08/2019, 12:47 - Atualizado em 04/08/2019, 12:47 - Autor: Redação
É na boca que nasce a mais humana das expressões, o sorriso. Conhecido como o nosso “cartão de visita”, ele possui um importante papel na
nossa vida, pois é por meio dele que, muitas vezes, mostramos ao mundo como nos sen mos. Atualmente, vivenciamos uma época de super
exposição nas mídias e redes sociais, e o sorriso pode se tornar um vilão para a autoes ma de pessoas com alguma deficiência esté ca
odontológica, como dentes mal posicionados, amarelados ou com cáries. No entanto, além das aparências, estão questões que podem estar
relacionadas até a uma série de problemas de saúde.
Já imaginou você ter tanta vergonha do próprio sorriso a ponto de não ter uma foto sequer sorrindo em seu perfil? O den sta Robson André
relata que este não é um caso incomum: “hoje em dia, facilmente podemos quan ficar o quanto o sorriso de nosso paciente está afetando sua
autoes ma. Uma simples visita ao seu perfil do Instagram pode revelar um histórico de imagens sem sorrir ou com sorrisos midos, sem
exposição dos dentes, e esse quadro está ficando cada vez mais frequente."
O especialista aponta que a linguagem do rosto é provavelmente a forma mais comum de comunicação entre as pessoas e ressalta o mo vo
pelo qual problemas na esté ca dental e facial podem acarretar em outras questões de saúde e bem estar: "a expressão facial não apenas
traduz um sen mento mas também o es mula. Ou seja, quem ri porque está feliz fica ainda mais feliz porque ri e o auto condicionamento para
não sorrir pode acabar tendo uma ação inversa, deixando o indivíduo ainda mais infeliz. Fatores como o Bullying e Insegurança com a própria
imagem podem ocasionar a privação do indivíduo ao convívio social e até mesmo gerar o aparecimento de outras doenças, tanto cardíacas,
devido a bactérias bucais viajando na corrente sanguínea, como até mesmo a depressão, considerada o mal do século 21”, revela.
Robson também conta que os avanços da odontologia esté ca têm sido aliados para oferecer tratamento mais rápidos e eficazes: "hoje temos
diversas formas de reestabelecer a função e esté ca de nossos pacientes. Além disso, recentes avanços permitem inclusive que o paciente
mantenha a esté ca do sorriso mesmo durante o tratamento. Seja com o uso de aparelhos ortodôn cos invisíveis ou provisórios super
esté cos para os tratamentos proté cos, já iniciamos a transformação sica e psicológica do paciente desde a primeira consulta”.
A exposição nas redes sociais também permite que o profissional perceba a sa sfação do paciente. “É muito gra ficante quando podemos
observar a primeira foto sorrindo sendo publicada pelo paciente. Constatar que a mudança no sorriso foi capaz de transformar sua autoes ma
é recompensador", finaliza.
(Com informações da Assessoria)
h ps://www.diarioonline.com.br/no cias/elas/531547/problemas-dentarios-podem-reduzir-a-autoes ma-e-causar-muitas-doencas

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SAÚDE
Projeto de Lei deve proibir consumo de cigarros em áreas públicas de Belém
16 SET 2019 - 08H50ATUALIZADO 16 SET 2019 - 08H51POR DA REDAÇÃO
Projeto de Lei deve proibir consumo de cigarros em áreas públicas de Belém - Crédito: Agência Brasil
Crédito: Agência Brasil
Se em Belém o consumo de cigarro já é proibido em ambientes fechados desde 2009, agora o consumo poderá ser proibido
também em todos os parques públicos e áreas verdes da cidade, como o Parque do U nga, Mangal das Garças, Museu Emilio
Goeldi e Bosque Rodrigues Alves. A fiscalização nos logradouros públicos ficará a cargo da Prefeitura, como prevê projeto de
lei que deve ser apresentado ainda nesta segunda-feira, 16, pelo vereador Nenem Albuquerque (PSL) à Câmara de
Vereadores da capital paraense.
Cidades como São Paulo, Paris e no Estado da Califórnia, nos EUA, já adotam a mesma lei, sob a alegação de que as
substâncias cancerígenas con das no cigarro podem afetar os chamados fumantes passivos – principalmente crianças e
idosos -, que frequentam os logradouros públicos.
O Ins tuto Nacional do Câncer es ma que em 2019 sejam diagnos cados 31.270 novos de câncer de pulmão, traqueia e
brônquio, sendo 18.740 em homens e 12.530 em mulheres. “Essa inicia va se dá pela constante necessidade de es mular
ações que sensibilizem a sociedade acerca dos prejuízos à saúde decorrentes do uso de cigarro, não se limitando ao usuário,
mas também àqueles que inalam a fumaça expelida, estando todos expostos a doenças também como infer lidade
masculina, impotência sexual, acidente vascular cerebral, enfisema pulmonar, bronquite, etc”, jus fica o parlamentar.
A repercussão da entrada do projeto de lei foi imediata. Fumantes como Anderson Leme, 25 anos, são contrários à lei. “A
gente já não tem como fumar em espaços fechados e agora até nas praças também?”, disse o estudante. Já para a jornalista
Karen Sena “a lei é ó ma porque para mim não se deveria nem fumar, quanto mais em espaço fechado ou público”, opinou.
h ps://www.romanews.com.br/cidade/projeto-de-lei-deve-proibir-consumo-de-cigarros-em-areas-publicas-de/53727/

SAÚDE
Sesma intensifica vacinação an rrábica neste sábado
14 SET 2019 - 04H59ATUALIZADO 13 SET 2019 - 16H20POR DA REDAÇÃO
Sesma intensifica vacinação an rrábica neste sábado - Crédito: Agência Belém
Crédito: Agência Belém
Neste sábado, 14, entre 8h às 17h, a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), por meio do Centro de Controle de Zoonoses
(CCZ), intensifica a vacinação an rrábica animal em mais de 40 postos de atendimento distribuídos por Belém.
Podem ser vacinados cães e gatos maiores de três meses de idade e saudáveis. A vacinação vai acontecer em sete bairros da
capital paraense.
O obje vo, de acordo com a Sesma, é es mular a vacinação nos locais que apresentam baixa cobertura para raiva animal. Os
postos de atendimento funcionarão de manhã e à tarde, ou enquanto durar o estoque das vacinas, nos seguintes locais:
Praça Brasil (Telégrafo)
Praça da República (Centro)
----
Bairro do Guamá:
Unidade Municipal de Saúde (UMS) Guamá
Escola de Samba Bole Bole
Igreja Santa Maria Goreth
Escola Ruth Rosita
Escola Santos Dumont
Associação de Moradores da Rua Augusto Corrêa
Centro Comunitário Maria Luiza
Quadra da Prefeita
Escola Rosa Gatorno
Centro Comunitário Bira Barbosa
Centro Comunitário Divina Luz
Associação Beneficente Amigos do Guamá (ABAG)
Centro Comunitário Santa Clara
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Escola Amália Paungar en


Centro Comunitário Popular
Igreja do Evangelho Quadrangular
Igreja Evangélica Luterana do Brasil
Centro Comunitário 20 de Fevereiro
Bairro do Jurunas:
UMS Jurunas
Sede do Rancho não Posso me Amofiná
Igreja Quadrangular
Centro Comunitário Venina
Casa de Show São Domingos
Centrão (igreja)
Praça Amazonas
Praça Ba sta Campos
Bairro da Condor:
UMS Condor
Feira Porto da Palha
Iate Clube
Escola Antônia Paes da Silva
Centro Comunitário 14 de Abril
Bairro do Tapanã:
Praça Cordeiro de Farias (sede da Associação dos Moradores)
Estratégia Saúde da Família (ESF) Tapanã II (próximo ao conjunto Jardim Bosque)
Escola Benedito Monteiro
ESF Tapanã 3
Gorete Espaço de Eventos
Associação de Moradores Conjunto Tapajós
Distrito de Icoaraci :
Unidade Municipal de Saúde (UMS) Icoaraci
Escola Estadual Izabel dos Santos Dias
Escola Liceu de Artes e O cios
Escola Alfredo Chaves
Lions Club Icoaraci
Distrito de Mosqueiro:
ESF Baía do Sol (quiosque em frente à ESF)
Campo de Futebol "Santa Cruz"
Com informações da Agência Belém.
h ps://www.romanews.com.br/cidade/sesma-intensifica-vacinacao-an rrabica-neste-sabado/53460/

AMOR E VIDA
Conheça o 'MINPA os primeiros 1000 dias de vida do bebê', uma inicia va que atende mães e crianças da Grande Belém
Projeto acompanha desde a gestação, até os dois anos de vida da criança.
13 SET 2019 - 20H12ATUALIZADO 13 SET 2019 - 20H23
Conheça o 'MINPA os primeiros 1000 dias de vida do bebê', uma inicia va que atende mães e crianças da Grande Belém -
O projeto “MINPA – os primeiros 1000 dias de vida do bebê”, é uma inicia va da Liga Acadêmica de Odontopediatria (Laope)
da Faculdade Uninassau que busca dar acompanhamento desde a gestação, até os 2 anos de vida da criança.
Os atendimentos são feitos todas as quartas-feiras, na Ins tuição, e às sextas-feiras, nos polos da Fundação ParáPaz,
vinculada à Secretaria de Estado de Ar culação da Cidadania.
Para a coordenadora do curso de Odontologia da Faculdade, Leila Hanna, o MINPA busca dar acompanhamento em parceria
com outros cursos da ins tuição. “Oferecemos atendimento mul disciplinar, contando com nossos cursos de Serviço Social,
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Psicologia, Direito, Nutrição, Fisioterapia, Enfermagem e Educação Física, para que possamos contribuir para o
acompanhamento clínico destas crianças”, explica.
Em agosto, a Faculdade Uninassau Belém e a Fundação ParáPaz assinaram Termo de Cooperação Técnica para o MINPA dar
con nuidade ao “Projeto Mãe”, da Fundação, que atende e apoia mulheres grávidas em situação de vulnerabilidade
financeira e as que são ví mas de violência domés ca.
A princípio, o MINPA atenderá as mães e bebês que já foram beneficiados na primeira etapa do “Projeto Mãe”.
Serviço
Atendimento odontológico do Projeto MINPA
Quartas-feiras – na Clínica de Odontologia da Faculdade Uninassau Belém
Sextas-feiras – nos Polos do ParáPaz
h ps://www.romanews.com.br/cidade/conheca-o-minpa-os-primeiros-1000-dias-de-vida-do-bebe-uma/53567/

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SAÚDE
Pará está fora da lista de estados com surto a vo de sarampo
BELÉM - 13/09/2019 17:04:19
O Pará está fora da lista de estados com surto a vo de sarampo. O Brasil registrou 3.339 casos confirmados da doença em 16
estados, nos úl mos 90 dias, segundo balanço divulgado nesta sexta-feira (13), pelo Ministério da Saúde. Minas Gerais, Rio
Grande do Sul e Mato Grosso do Sul passaram a fazer parte da lista de estados com surto a vo. O úl mo bole m aponta que
são 24.011 casos suspeitos no país, sendo que 17.713 (73,8%) estão em inves gação e 2.957 (12,3%) foram descartados.
Neste ano, foram confirmados quatro mortes por Sarampo. Três em crianças com menos de 1 ano de idade e um homem de
42 anos. Nenhum dos quatro haviam sido vacinados.
São Paulo segue como o estado com a maior parte dos casos confirmados, 97, 5% (3.254), seguido do Rio de Janeiro (18),
Pernambuco (13), Minas Gerais (13), Santa Catarina (12), Paraná (7), Rio Grande do Sul (7), Maranhão (3), Goiás (3), Distrito
Federal (3), Mato Grosso do Sul (1), Espírito Santo (1), Piauí (1), Rio Grande do Norte (1), Bahia (1) e Sergipe (1).
Segundo o ministério, as crianças são as mais susce veis às complicações e óbitos por sarampo, uma vez que a incidência de
casos em menores de 1 ano é 9 vezes maior em relação à população em geral. A segunda faixa etária mais a ngida é de 1 a 4
anos.
O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira, diz que é importante vacinar crianças
menores de 5 anos porque apresentam maior risco de desenvolver complicações, como cegueira, encefalite, diarreia grave,
infecções no ouvido, pneumonias e óbitos.
O Ministério da Saúde enviou neste ano 19,4 milhões de doses da vacina tríplice viral, que protege contra o sarampo,
caxumba e rubéola. A tríplice viral está disponível em todos os mais de 36 mil postos de vacinação em todo o Brasil.
A Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo vai ocorrer de 7 a 25 de outubro e o público-alvo são crianças de 6
meses a menores de 5 anos. O dia D – dia de mobilização nacional – vai ser em 19 de outubro. Já a segunda etapa, de 18 a 30
de novembro, o foco é a população de 20 a 29 anos. O dia D ocorrerá em 30 de novembro.
Agência Brasil
Foto: Reprodução
h p://www.portalparanews.com.br/no cia/par--est--fora-da-lista-de-estados-com-surto-a vo-de-sarampo

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Blog Ver-o-Fato 14, 15 E 16| Setembro | 2019

SARAMPO – Brasil tem 16 estados com surto a vo. Pará em alerta


Redação por Redação 13 de setembro de 2019 em Saúde
O Brasil registrou 3.339 casos confirmados de sarampo em 16 estados, nos úl mos 90 dias, de acordo com o novo
bole m epidemiológico do Ministério da Saúde. Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul passaram a
integrar a lista de estados com surto a vo da doença. O atual bole m aponta a no ficação de 24.011 casos suspeitos,
sendo que 17.713 (73,8%) estão em inves gação e 2.957 (12,3%) foram descartados. Os casos confirmados, neste úl mo
levantamento, representam 89% do total de 2019. Não houve novos registros de óbitos.
A maioria dos casos confirmados, 97, 5%, está em São Paulo (3.254), seguido do Rio de Janeiro (18), Pernambuco (13),
Minas Gerais (13), Santa Catarina (12), Paraná (7), Rio Grande do Sul (7), Maranhão (3), Goiás (3), Distrito Federal (3),
Mato Grosso do Sul (1), Espírito Santo (1), Piauí (1), Rio Grande do Norte (1), Bahia (1) e Sergipe (1).
As crianças são as mais susce veis às complicações e óbitos por sarampo. A incidência de casos em menores de 1 ano é
9 vezes maior em relação à população em geral. A cada 100 mil habitantes, 52 crianças nessa faixa etária ob veram
confirmação para o sarampo. A segunda faixa etária mais a ngida é de 1 a 4 anos. Esses dados do bole m
epidemiológico elevam atenção para ações mais pontuais para este público. Neste ano, foram confirmados quatro óbitos
por sarampo: três óbitos ocorreram em menores de 1 ano de idade; e um óbito em um indivíduo de 42 anos. Nenhum
dos quatro casos eram vacinados contra a doença.
“É importante vacinar, neste primeiro momento, o público que é mais susce vel às complicações do sarampo. As
crianças menores de 5 anos estão na faixa etária com maior número de internações e apresentam maior risco de
desenvolver complicações, como cegueira, encefalite, diarreia grave, infecções no ouvido, pneumonias e óbitos pelo
sarampo”, ressalta o secretário de vigilância em saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira.
Olha a vacinação
Para garan r a vacinação de todas as crianças de seis meses a 11 meses e 29 dias, neste ano, o Ministério da Saúde já
enviou 19,4 milhões de doses da vacina tríplice viral, que protege contra o sarampo, caxumba e rubéola. Esse
quan ta vo garante a realização da vacinação de ro na, as ações de interrupção da transmissão do vírus, ee a dose
extra chamada de 'dose zero', nas crianças de seis meses a 11 meses e 29 dias. Recentemente, a pasta enviou 1,6 milhão
de doses extras da vacina tríplice viral para esse público. Na ro na do Sistema Único de Saúde (SUS) a tríplice viral está
disponível em todos os mais de 36 mil postos de vacinação em todo o Brasil
Nos dias 5 e 6 de setembro foi autorizada a distribuição de mais 5,5 milhões de doses para todos os estados do país. Do
total de doses distribuídas, 52% (2,9 milhões) foram des nadas à u lização na ro na de vacinação, o que atende
integralmente as solicitações dos estados. A quan dade autorizada no mês de setembro para as ações de ro na,
corresponde a 67% a mais do que a média mensal es mada de demanda dos estados. As demais 2,6 milhões de doses
serão u lizadas para a campanha de vacinação da população na faixa etária de 6 meses a 04 anos 11 meses e 29 dias. A
vacina é a principal forma de proteção contra o sarampo.
O Ministério da Saúde tem procurado fortalecer o diálogo com a comunidade cien fica e com en dades da sociedade
civil da área da saúde de todo o país. O diretor do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis da Secretaria
de Vigilância em saúde do Ministério da Saúde, Júlio Croda, conduziu, nesta quinta-feira (12/9), vídeo conferência com
representantes de en dades da área da saúde, como conselhos profissionais, sociedades de classe e pesquisadores para
alinhar conceitos e aprimorar ações de combate ao sarampo no Brasil.
Campanha contra o sarampo
O Ministério da Saúde, juntamente com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, realizará em 2019, a Campanha
Nacional de Vacinação contra a o Sarampo. Esta Campanha é uma estratégia diferenciada para interromper a circulação
do vírus do sarampo no país e será feita de forma sele va, ocorrendo em duas etapas. No período de 7 a 25 de outubro,
o público-alvo são as crianças de seis meses a menores de 5 anos. O dia D – dia de mobilização nacional – acontecerá em
19 de outubro. Já a segunda etapa, de 18 a 30 de novembro, o foco é a população de 20 a 29 anos. O dia D ocorrerá em
30 de novembro.
Por Vanessa Aquino, da Agência Saúde
h p://ver-o-fato.com.br/sarampo-brasil-tem-16-estados-com-surto-a vo-para-em-alerta/

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CORREIO BRAZILIENSE
Saúde
Dores nunca passam para 20% dos pacientes com artrite reumatoide
Cerca de 20% das pessoas com artrite reumatoide não chegam ao estágio de controle da doença em
que as dores nas articulações são silenciadas. Pesquisadores estudam alternativas medicamentosas
para vencer esse obstáculo

Após tragédia, Hospital Badim ainda tem 57 pacientes internados


Outros 20 pacientes foram liberados, dois deles neste domingo

Seminário do Correio discute os planos de saúde; par cipe


Para desmistificar o setor e estimular a discussão, o Correio Braziliense realizará o seminário Saúde
Suplementar, Consumo e Sustentabilidade

FANTÁSTICO
Saúde
Conheça histórias de cuidadoras que socorreram pacientes de hospital que pegou fogo
Heroísmo e solidariedade ocuparam o vazio deixado pela falta de cultura de prevenção de acidentes.

Hospitais devem ser construídos para diminuir o perigo para pacientes e funcionários
Muitas perguntas sobre segurança se seguiram à tragédia no Hospital Badim, no Rio de Janeiro.

Médicos associam mortes causadas por doença pulmonar misteriosa a cigarros eletrônicos
Fantástico fala de assunto que vem causando preocupação nos EUA: o chamado 'vaping' virou moda,
especialmente entre os jovens.

BOM DIA BRASIL


Saúde
Quatro dias depois do incêndio no Hospital Badim, no Rio, 77 pessoas con nuam internadas

Minas Gerais entra na lista do Ministério da Saúde com surto de sarampo

Vídeos mostram que evacuação do Hospital Badim levou mais de 8 minutos para começar

Novas regras para rar a carteira de motorista entram em vigor

VALOR ECONÔMICO
Saúde
Custos disparam e empresas assumem gastos com saúde
Empresas que concedem o benefício aos seus funcionários trocaram de operadora, reduziram a rede
credenciada ou aumentaram a coparticipação

Surto nos EUA desafia indústria do tabaco


Considerado o futuro do setor e atrativo central para uma megafusão, cigarro eletrônico está em xeque

Agrotóxicos registrados têm pouca inovação


Nos últimos dez anos, 47% dos defensivos foram considerados extremamente ou altamente tóxicos

ESTADÃO
Saúde
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Obras inves gadas têm custo adicional de R$ 200 bilhões à União


Levantamento do GLOBO analisou 14 empreendimentos com recursos federais e alvos de operações
nos últimos anos

Editorial
Câmara precisa acelerar o fim dos supersalários
Procurador que acha um 'miserê' ganhar R$ 24 mil, embora receba muito mais, não é caso isolado

Colunas
Guga Chacra – Ditadura saudita paga conta por atrocidades no Iêmen
Bela Megale – Delatores da Lava-Jato dão expediente na Jus ça
Lauro Jardim – Agenda de Bolsonaro em NY é encurtada e não prevê encontros bilaterais

ESTADÃO
Política
Sem ajuda do Execu vo, órgãos do Judiciário têm de cortar até estagiários
Benefício para que áreas possam cumprir limite de gastos termina em 2020

''Reforma tributária tem al ssimo risco de dar errado, afirma Salto


Para economista, falta liderança do Executivo em relação à proposta para redesenhar sistema de
impostos do País

Editorial
Federação e autonomia
Ainda que a Constituição tenha assegurado aos Estados e municípios autonomia para resolver as
questões locais, com frequência faltam-lhes meios para um governo de fato livre e responsável

Colunas
Coluna do Estadão – Major Olímpio quer que Flávio Bolsonaro saia do PSL
Marco Antonio Teixeira – ANÁLISE: Redução: o risco do bolsonarismo
Vera Magalhães – Semana Decisiva para Moro

FOLHA DE S. PAULO
Poder
Redução de par dos é efeito incerto com nova lei eleitoral

Entenda as mudanças na lei eleitoral que agora barram coligações para o Legisla vo

Painel
Esforço para emplacar Eduardo em embaixada faz de Alcolumbre o ar culador do governo no Senado

Editoriais
Bolha de privilégios
Judiciário e Ministério Público não acordaram para a realidade orçamentária

Colunas
Vinicius Mota – República chega aos 130 cheia de contradições
Leandro Colon – O recado do STF a Moro
Ruy Castro – Orgulhosamente sós
Marcus André Melo – A velocidade que almejamos na democracia
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