Está en la página 1de 7
NAMORADO: Eo me ‘cumpeido est coro. (im ritmo de marteto, sumindo-se com as luzes, pradativa- mente, até a treva mais completa). E 0 teu cumprido est, E 0 tea cumprido est Ho teu cumprido esti, Bo teu cumprido esti, PANO 188 Rosdrio Pusco ABDIAS DO NASCIMENTO SORTILEGIO Masi 10 NEGRO 1951 Bata prea, exerita especialmente para 0 ‘Teatro Experimental do Negro, € dedieada & memiria ae | Aguinatdo Camargo i ao men anigo Roland Corbisier . # Sten A\ PERSONAGENS k Filha de Santo 11 Coro de negras Pitha de Santo 11 de Santo 1 ori Espirito das divindades Doutor Emanuel Negro, advogado stigenia Negra, prostituta Margarida f. Branca, espéen do Dr, Emanuel ora das Inds Novlgas de Temanji, ovis do mar reorin dos nots ‘Cavalos” de Omoln, orixé das en: fermidades e da'satide, da vida fetta morte Coro interno de tamboristas, cantores, filhas, fithos © pal de vora A eritério do Dirctor, © ebro interno poilerd ser transferido mara o patev ¢ « funcaa da mnacumoa xe realizar @ vista do pablicn, desde que no prejudique a atmosfera ie mistério ¢ irrealismo fun: lamentais & evotucdo do arama intino do Herdi. Alide, uma trans: osicio naturalista 36 prejudicaria a pera que ndo pretende traser 4 cena a fotografia etnogrifiea da macumba ou do candomblé, nem a simples reprodugdo foletévien doe ritwais negros Sortitégio 161 Bata peca foi terada a cena, pela primeira ves, no dia 24 de agiata, de 195%, no Teatro Municipal — Rio de Janeiro —, pelo ‘Teatro Baperimental do Negro, sob a directo de Leo Jusi, com enirio de Enrico Bianco, mistea titirgica de Abigait Moura, figu- fFinos ¢ mdsonras de Omolh de Tilia Van Rogger, dancas rituais de Nato de Oliveira, (doles afrieancs (Baus) de Claudio Moura, © com 0 seguinte elenco (por ordem de entrada) T Heloisa Herta II Stela Delphino Fithas de u 111 Matilde Gomes Oris ital de Olivetrat Dr, Emanuel Abdias do. Nascimento Btigénta « La Margarida Helha Noguetra Ama, Ana Peluel, Fal dos Santos, . Marlene Barbosa © Conceigo {do Naselmento ‘Teoria das Tabs ‘Teoria dos Omotus dem idem sgico (cOro interno), Coral da Orquestra Afro-Beasllel- ra, regido pelo maestro Abigail Moura 162 Abdias do Nascimento (Boagque no alto do, morro. Xa metade esquerda do mateo, unia eleragia de eérea de metro e meio de alga Tigada por wm eaminho ao primeiro plano embaiza.™ Na elevacdo do segundo plano existe wna espécie de capela risticn: 0 pegl dle Bxu, No centro do pateo, uma grande Grvore copada: a gameleira sagrada. Ao pé da drvore enorme lancd’ de Bow, de forma estranha, quase wma sagaia africana, Na extremidade direita do paleo, ainda no. proscénio, tem inicio a ribanceira que contorna téda @ metade direita, perdenfo-se nos fundos, entre dreores. ‘A horda da ribanceira tem una altura irregular, variando “desde 0 ohio, onde comeca, até atingir-a altura do scgun- fo plano, Impreseindtvel acentuar a irrealidade fantas- ‘magérica lo ambiente. 9 abrir-se 0 pano, a cena esta ‘mergulhada numa semi-esouridao, como se velada por finissina tela de filé, Pela folhagem coa-se una cir- ‘unferéneia de luar poroso que ilunina as tr¢s Pithas de Santo, de ofeoras, em volta do troneo da gameleiva. Vestem-se de branco, panos na cabeco, colares, ete. Gestos misteriosos. -Extdo terminando wm “despacho”). I FILHA DB SANTO — I FILHA DE SANTO — HII FILHA DE SANTO — faveite de donde... farofa marafo... charuto, + gallo preto.. (Owve-se sibitamente o ruldo de wm gato se debatendo para morrer. Cacareja, rufla aa asas, por fim wm grito agudo de fave estrangulada corta 0 expago, Longo siléncio). I FILHA DE SANTO — Pronto: obrigagio eumprida. II PILHA DE SANTO — © despacho esta feito. III FILHA DE SANTO — Despacho forte, TODAS Uuntas) — Servigo vetn feito. II FILHA DE SANTO — Dagul a pouco comeca a festa, Emanuel ‘no demora. Sortitégio 163 I FILHA DE SANTO (corrigindo) — Doutor Emanuel, III FILHA DE SANTO (irénion) — Doutor 1a para a branea ale. Comtgo, nfo. IL FILHA DE SANTO — (conciliadora) — HA uma preta tam- én na histéria: Bfigenta, HI PILHA DE SANTO (golémice) — ‘Tinka horror de ser negra. I FILMA DE SANTO — Mas botaram nela nome de santa Bfigenia, Uma santa teigueira, III FILHA DE SANTO (ceementey — Negra, Santa negra. Ni om escapa da sua Dr. I PILHA DE SANTO (lirica) — Queria ser branca... brane dentro... ao menas por dentro, IIL PILHA DE SANTO (violenta) — Ninguém escol tem, Cor da pele nfo & camisa que se troca (eaattaday Raga 6 tudo... 6 destino, IL FILIIA DE SANTO (ingénua) — Seri que por isso fol castigada? Pomba Gira entrou no corpo dela e no salu mals 1 FILHA DE SANTO (doce) — Pomba Glew 6 volivel como o veut... ps chama no singue de Rfigénia... Amott... s featregon... fol possulda por imultos homens... homens helos. fortes... branes II FILHA DE SANTO — .-.até se dest centrega para cumprir, missio, Bflgénia se destruin, ‘de umn bagaga, “Se cofisumin na chama do préprio sang feito, II FILA DE SANTO — Seri a ede um destino? IIL FILHA DE SANTO (conviotd) — O destino esti na-edr. Nin- sguém foge do seu destino. II FILHA DE SANTO — Préto qua I FILUA DE S. II FILHA DE SANTO — ....desonra a Obatal. II FILHA DE s 1 FILA DE SANTO Uentay — Palavras duras, Nose autssto no & de rancor. III FILHA DE SANTO (sddion, perversa) — Exu tremia de dio, espumava de ralva, quando ordenou: “Eu quero le aqui, de rastros, antes da hora grande.” por ea cor que nando quer. Pomba Gira se 10 passa ‘Bem o Tenega a Ext esquece 08 orixis, ANTO (vigorosa) — Merece morrer, Desaparecer. 164. AbAias do Nascimento I FIDHA DE SANTO (contemporisando) — Tremia. Nao de 6aio. Eixu s6 tem amor no coragio. Exu s6 faz o bem. III FILHA DE SANTO — Eo mal, Faz também o mal, A eélera de Hxu val desabar sObre a cubega déle. Aqui, quando. Tl FILHA DE SANTO — ... soar doze badalndas, Exi sai para IIL FILHA DE SANTO (lerrivel) — # @ hora de Exu. A hora grande da molanoite, Hora de sucessos espantasos, T FILHA DB SANTO — Tenho pena, . HI FILHA DE SANTO (continua sem «auvir) — De arreplar os cabelos, EXM val parar, yal confundir 0 tempo: passido e presente, 0 que fol e o que estiver acontecendo, II FILHA DE SANTO — No eandomblé Exu nilo balsa, Mas agui Ble é rel, le reina, 1 PILIA DE SANTO — manuel fleari abandonado, SANTO — Nao fleari. Culdaret dos olhos, Apa gare nbles gem Dranca e oliosa de Margartda, HA DE SANTO (maternat) — Entio... a boca sera minha, E os ouvidos. O amnamentarel com marafo para ter coragem, ‘os ouvides derramaret misiea e vozes. Voges Inesperadas pesearel no undo do set pogo de recordagies, LHA DE SANTO (ingénua) — Nio sobrow nada para mim’ A, as p6s, (vai até @ribanceira, espia, volta para 0 seu lugar). Os’ pis o esto trazendo para ef. Yen de corpo sujo. (ajeita um enorme defumador). Neste defamador purificarel Emanuel A fumaga entrari pelos poros, pelo nariz... I FILHA DE SANTO (rica) Ale retornari sem memdri puro e Inocente como um recém-naselde, & grande noite’ iluml- nada de Aruanda, IIT FILHA DE SANTO (mistica) — Onde moram os orixits, “Deve ser lindo viver em Arnanda! II FILHA DE SANTO (eseutando no eto) — Vem fagindo, Per seguldo por multos ae TIT FILHA DB SANTO (feliz) — Ninguém tocard néle, $6 a Tanga de Bx, II FILHA DE SANTO (triste) — Bere suas carnes. TI PILHA DE SANTO (egpttada) — ... acolhe seu espirlto... au ‘ Sortitegio 165 (No tepundo plano surge 0 Orizd. As Fithas de Santo, juntan-se num eanto. 0 Oriad usa mdscara de expressio suave, paramientos de cerimonia religiosa, Durante téda a peva representa em pantomima, Um foco do luz segue-o sempre Entra, observa a cons, expia a ribanceira. Espera alguém. De renente, fiea alguma coisa Através da pantomima demonstra ‘que afinat enzergou 0 que experava, Depois, rapidamente, sconde-se no segundo plano atrés das drvores, ¢ observa por wns inatanter. Surge Emanuel, subindo a ribanceira. Primeiranen- te aparece a eabeea: olhor exbugalnados, gracata froura no colarinno, respiragia ofegante, Vem de rastras, sobe caxtetora- mente, # um negro em trajo comum de passcio. Ape certi- fiear-se de que nto Rd ninguén, aalta para o pateo, vasculha ‘ cona, depois fata cansado, dirigindo-se @ ribanccira). EMANUEL — Desta ver nfo me pegam, Nio sou mals aquéle festudante idioin que vo teram no carro forte. Aos ho- fetdes. Préso por que? O carro nflo pode regressar vazio A elegacia, Me racharam a eabeen com socos © cnssetetes, Me obrigaram a cumprir sentenca por erimes que jamals pense cometer. Nio matel, Nio roubel. Agora m me agarrar. (volta-se para continuar a fuga) Deve haver um jelto de eseapulir. (0 Oriad desce ido segundo pare 0 primeiro plano ¢ desaparece magicamente no troneo da gumeleira) Jesus! Que € isso? Assombengio? (apraxima-te do tronco; ee 0 des- acho; toca medrosamente com a ponta do pé) Ah, & um des- acho, Até galo préto, Entio & para Exu. Quanta porearla, (observa 0 pegi) Aqullo € 0 pegi... (voltase para a grande rvore)... & gameleira sagrada, © terreiro deve estar por ‘al, (preocupado) Mas... como fol que vim parar néste lugar? | Isto aqui é perlgoso, Que imprudéncia. A polfela costuma dar | vatidas nos “terreiros". Prendem tambores sagrados, filhas © | pals de santo. 1 PILHA DE SANTO — ‘Tio fiell prender um negro de madrugnda! EMANUEL (profundamente magoado) — Um 6, nfo. Muitos, ‘Como aquéles pobres diahos que me fizeram companbia, HA DR SANTO — Que erime cometoram? HII FILHA DE SANTO — Seri crime a gente nascor préto? EMANUEL — Talver hoje tenham razio em me prender. II FILHA DE SANTO — ‘Tero mesmo? Il FILHA DE SANTO — Acho que ail, 166 Abdias do Nascimento IIT FILIA DE SAY EMANUEL — Nio tém, Primeiro — ea nao queria matar, Minka onscléncia niio me acusa de nenhum crime. Nao assassinel, Apesar dela ter morrido aqui nestas minhas mos, TO — Bla EMANUEL — Ja estive préso muttas vézes. Nao devemos nada ‘um ao outro. (aprorima-se do pest, obserea ox elementox do candombté no paleo ¢ nox baatidores) % por Isso que essa ne- grada no vai para a frente, ‘Tantos stctlos no meio da civ Ilzagio... eo que adlantou? Ainda acreditando em feltigaria... raticando macumba... evocando deuses selvagens... Deuses?! Por caso serio deuses essa coisa qué baiXn nésses Negros Dogais? Deuses essa histeria que come... bebe... dang. Até o amor éles fazem no candombié, Denses! Quanta igno- PAncia, (sorrindo) Bngracado: éles so devotes igualmente dos santos e do dem@nio, Exu é 0 anjo caida, o anjo rebelado dos macumbelros. $6 religiio de negro. Orixis! (preoeupado) Nio ston seguro aqui, Preelso dar o fora enqnanto & tempo. Tr ‘para bem Tonge, I FILHA DB SANTO — Para o fim do mundo, II FILHA DE SANTO — P I FILHA DB SANTO — Para Aruanda, I FILHA DE SANTO — Um Ingar onde nfo ouga mais: II FILHA DE SANTO — Nogro quando nfo suja na entrada suja nna saa, a 0 reino de Oloru (Vat sair peta exquerta. Siditamente soam fortes os ata daques. O Oried surge sob a gumeleira e faz gesto de pusar alguém por uma corda invisivel. Emanuel estaca, os tambores param de repente, Silencio. Ourem-se palacras cabatisticas do Pai de Santo, dando inicio a functo, Os atabaques iniciam fentdo uma espécic de fundo ritmico, em surding, que perma- nece até o fim da pega, acompanhandy os “pontos”, elevando ¢ daizando ritmo © intensidade, conforme indicagéer, Emanuet rreowa de costas, como se puzado contra a rontade). EMANUEL — E agora? Comecou 0 maldito candomblé. (otha @ wa) io umas onze horas e pouco, $6 polerei dar o fora aqui depois da mels-noite, (owve-se 0 ponto do Obatald; o canto fui om surdina) Invocun Obatald, © malor das orixiis... De- pols, Xangd... Inhanst.,. Omola... Temanja... Santo t0da a vida, A meia-noite bait Exu. © pessoal vem eumprir obri- gagio af no peg Bntio eu aprovelto, (vem humorado) Exu & gozudo, Nio pode ouvir doze badaladas, Sal atris de cha- : Sortitégio 167 No fundo do mar“ ‘de. ronda Teman}i ‘Quem “ta” kd de cima de ronda Aqui no meu gongt — A corimba de It © mew pal Oxald Abdias do Noseimento ruto e eachaga, (pensativo) Tmaginem, eu falando como se tu bém acreditasse nessas bobagens. Eu, 0 doutor formado, que fz primeira comnnbio em erlang, Mannie re- zava comigo.-. me ensinava o eateclsmo. VO% DE NEGRA VEI (© Senhor € co A (suave) — Ave Maria — Cheta de graca (Cm ruido para ox tates da gametcira interrompe a oracto, © mesmo ruito do gato estrangutado, Emanuel extd alerrori do. Bnanga a fronte, ollos exhugathados, respiragio présa, Depwis, medrosamente, aproxima-re da gameleira, Toca algo ‘com 0 P) 1 EMANUEL “ativiado) — 0 diaho deste galo aeabando de morrer. " Mas precixo estar alerta, Com um iho no padre e outro na inissal_(eapia a ribanceira), Hum... éste huraco esti escuro qu hom pixe, Se a polieig cousegue subir, me agarra de surprésa, Von @ moter o px nh estrada de qualquer Jelto. (Vai air, 0 canto sabe forte e violento, como se uma parede se erguesse. 0 Oried reaparece sob @ ganeleira, faz gest de dener no garaaln da garrafa, Bmanwet reena xe contoreendo de snusto) EMANUEL — Q a1 Nio posto atravessar o “terrelro” coin todo ésse movimento, Nio temo os oriiis, Mas... & love fara provocar negeos possessos. (Abatido aenta-se sob a gameleira) [ FILHA DE SANTO — Margarida estara uma noiva linda, EMANUE! IT FILIEA DE SANTO — Yeu muito longo, EMANT o inexpleavel IIT PILIIA DE SANTO — ¢ 1 FILHA DE EMANUEL — Denois da cerimonin nos betiamos, Fol af au notei: aquéte espanto nos olhos de todo mundo. Bem ma nainha frente, a face envergonhada de sua mite Margarida. (desanimado sews thos procuram até se fizarcm na garrafa de cachaca) Se eu experimentasse tim trago de eachagn? (wai apanhd-ta, rreows a mio, amedrontado) Dizem que balir em despacho de Exu di azar’ (pause breve) ANTO — ‘io branea. Sortitégio 169 HI FILHA DE SANTO (encorajauto-o) — Superstigha EMANUEL — Quero ver seo dem@nio dos negeos & plor que ‘© demnlo dos brancos, (Bebe; pausa experanilo acontecer algo; sombeteiro) Como & Exu? Nilo acontece nada? (rindo) Nio val me transformar num sapo ou numa cobra? Ow num de mdnio Igual a voc’ (extd rindo, sua expresso se transforma Tentamente, fala adsorto, fizando um ponto qualquer no expaco) Por que esiou me lembrando disso agora? Eu menino... na escola... Os colegas me valando, YOZES INPANTIS (crescendo, até gritar) —"Dl...gi0.. t...gho. theo... tho, EMANUEL (indeet) — Fogt. Me atiraram pede VOZES INPANTIS (deerescendo até murmurar) — Tl...sho. tho... tho... th cho EMANUEL (grita de dor) — Al minka cabecn, (deseritivo) Cat Uma eseuridio de morte, Nio enxergava mals nada, Na mb a frente, se liberiando das trevns, surgia um flor, uma flor me perseguiram... eram maus. I FILHA DE SANTO — Muito branca I FILHA DE SANTO — Igual um tito. I FILHA DE SANTO — Gigantesco lirlo de haste ferlda, escor endo um mar de sangue, EMANUEL (sem éxfase) — ‘Tanto sangue! Como uma pessoa cor ada pelo melo, Oh! nfo me esquego disso! (pause breve; gathofeiro) Mas que tem a ver uma flor bonita como 0 litio com @se Exn bow vida? Marafo... farofa... azelte de dende. eharuto... dizem que até mulher hova tamiém, Af, Ext, Abr um “terreiro” Mina eldade, Val ver como todo mundo corre para a sua Igreja, (sorrindo) Parece igrejn de padre. Nio é que Exu gosta também de ineenso? Deixa ver o chelro da. per Tumaria do diabo. (Acende o dcfumador. Envolta na fumaca ¢ no meio do tronco que se ilunina fracamente, aparece Efigenia com wn foco de luz exverdenda no rosto, Uma- negra joven, vestida expathafatasamente de maw gosto. Punia-consiantemente. Tanto ‘quanto posstvel, gesticula e se movimenta mecdnicamente, como Doneco. Sempre que entra, oure-se 0 “ponta” de Inhansd, pelo coro invisivel dos fithor e filhax de santo. Saidam: “pa Rei, 2pm Rei"), 110 Addias do Nascimento =i Pri Ynhasi, abard pri Ynhasi Acarajé ¢ conquém pei Ynbasi Bate cabeca, bate palma pri Yohasit Que vem trazendo a sua espada na mio Aqui “baixou" a companhelra de Nangi ‘OF Santa Barbara Senhora Yuhast Sortitégio 71

También podría gustarte