Está en la página 1de 110

Acordo de Convivência

Uso do Celular Altura do Som Perguntas não


Relacionadas

Temperatura da Sala Visualização da Tela


Conteúdo Programático Teórico
1. Introdução às Redes Ópticas;

1. Introdução e classificação de cabos ópticos;

1. Importância das Normas Regulamentadoras do MTE;

1. Aplicação de processos de qualidade no trabalho;

1. Fenômenos Ópticos;

1. Arquitetura de cabos ópticos;

1. Transmissão em fibras ópticas - Tipos e Aplicações de Fibras Ópticas: MM, SM, DS,
NZDS;

1. Zonas de cabeamento óptico OSP (Feeder, Sub-Feeder, Distribution, Drop);


Conteúdo Programático Teórico

9. Zonas de componentes de rede (ODF, DGO, DIO, CEP, CES, CEO, CTO, FDH, FAT);

10. Introdução a Tecnologia FTTH;

11. Arquitetura e componentes da Zona de Serviços ao Cliente FTTH;

12. Leitura e Interpretação de Projeto Simulado para FTTH;


Conteúdo Programático Prático

1. Implantação de processos de qualidade;

1. Utilização de Ferramentas - Aplicações, Métodos e Processos;

1. Equipamentos para construção da rede FTTH;

1. Leitura de projeto;

1. Algoritmo, métodos e processos FiberSkills para construção de Redes FTTH;

1. Preparação de ambiente para execução de atividades;

1. Preparação para o processo de instalação e identificação, abertura de cabos ópticos;

1. Preparação de caixas de emendas - Medidas de cabos - Estrutura de caixas de emenda e


bandejas - Cabos e derivações;
Conteúdo Programático Prático

9. Instalação e acomodação de fibras e tubos em componentes de Rede;

10. Construção prática de rede FTTH Modularizada em grupos de Instrução;

11. Análise e medição de Rede FTTH;


Nossos Cursos
Introdução às Redes Ópticas

Conceito de Fibra Óptica


Conteúdo Programático PráticoIntrodução às Redes Ópticas

Aumento da Banda
Alcance muito maior
Economia de energia:
Conteúdo Programático PráticoIntrodução às Redes Ópticas

Múltiplos Serviços:
Conteúdo Programático PráticoIntrodução às Redes Ópticas
Introdução às Redes Ópticas

Multimodo Monomodo

125 µm 125 µm

62,5 ou 50 µm 8 µm
Introdução às Redes Ópticas

Conceito de Fibra Óptica

Multimodo Monomodo
Introdução às Redes Ópticas

Encapsulamento
Classificação de Cabos Ópticos
Propriedades de Fibras Ópticas ITU-T G.657xx (BLI)
Propriedades de Fibras Ópticas ITU-T G.657xx (BLI)

ITU-T G.657 (BI – Bend Insensitive)


● Fibra com baixa sensibilidade a curvatura, raio de curvatura mínimo de:
○ 10mm – G.657.A1
○ 7,5mm – G.657.A2 e G.657.B2
○ 5mm – G.657.B3
● Modelos G.657.A1 e G.657.A2 compatíveis com a fibra G.652;
● Utilizado em larga escala para instalação de redes drop.
Classificação de Cabos Ópticos
Classificação de Cabos Ópticos
Classificação de Cabos Ópticos
Classificação de Cabos Ópticos
Classificação de Cabos Ópticos
Classificação de Cabos Ópticos
Classificação de Cabos Ópticos
Classificação de Cabos Ópticos

Quanto à engenharia de fabricação das Fibras Ópticas, os cabos podem ser:

Cabos tipo Loose

CABO ÓPTICO CFOA-SM-DDR-S 12F (PFV) LSZH (ABNT)

CABO ÓPTICO CFOA-SM-ARD-G 12F

CABO ÓPTICO CFOA-SM-AS80-S 24F TS NR (ABNT CL)


Classificação de Cabos Ópticos

Cabos tipo Loose


Classificação de Cabos Ópticos

Cabos tipo Loose


Classificação de Cabos Ópticos

Cabos tipo Loose

CABO ÓPTICO CFOI-SM-UB 72F LSZH TS AZ

Cabos tipo Tight

CABO ÓPTICO CFOT-SM-MF 12F COG

CABO ÓPTICO FIBER-LAN INDOOR MM 06F BLI-A/B


LSZH AZ
Classificação de Cabos Ópticos

Cabos tipo Drop


Classificação de Cabos Ópticos

Cabos tipo Drop


Classificação de Cabos Ópticos

Cabos tipo Riboon

Este tipo de cabo as fibras são agrupadas horizontalmente e envolvidas


por uma camada de plástico, tornando-se um conjunto compacto.

Estrutura Ribbon:
Importância das Normas Regulamentadoras do MTE, NR10, NR33 e NR35

NORMA REGULAMENTADORA Nº 35 - NR35


TRABALHO EM ALTURA

35.1. Objetivo e Campo de Aplicação


35.2. Responsabilidades
35.3. Capacitação e Treinamento
35.4. Planejamento, Organização e Execução
35.5 Sistemas de Proteção contra quedas
35.6. Emergência e Salvamento

Anexo I - Acesso por Cordas


Anexo II - Sistemas de Ancoragem
Importância
Conteúdo dasPrático
Programático Normas Regulamentadoras do MTE, NR10, NR33 e NR35

Curso NR 33 – Supervisor de Entrada / Trabalhador e Vigia - 1 a 5

33.1. Definições;
33.2. Reconhecimento, avaliação e controle de riscos;
33.3. Funcionamento de equipamentos utilizados;
33.4. Procedimentos e utilização da Permissão de Entrada e Trabalho;
33.5. Noções de resgate e primeiros socorros;
33.6. Identificação dos espaços confinados;
33.7. Critérios de indicação e uso de equipamentos para controle de riscos;
33.8. Conhecimentos sobre práticas seguras em espaços confinados;
33.9. Legislação de segurança e saúde no trabalho;
33.10. Programa de proteção respiratória;
33.11. Área classificada;
33.12. Operações de salvamento.
Importância
Conteúdo dasPrático
Programático Normas Regulamentadoras do MTE, NR10, NR33 e NR35

NORMA REGULAMENTADORA Nº 10 - NR10

10.1- Objetivo e Campo de Aplicação


10.2 - Medidas de Controle
10.3 - Segurança em Projetos
10.4 - Segurança na Construção, Montagem, Operação e Manutenção
10.5 - Segurança em Instalações Elétricas Desenergizadas
10.6 - Segurança em Instalações Elétricas Energizadas
10.7 - Trabalhos Envolvendo Alta Tensão (At)
10.8 - Habilitação, Qualificação, Capacitação E Autorização dos Trabalhadores
10.9 - Proteção Contra Incêndio e Explosão
10.10 - Sinalização de Segurança
10.11 - Procedimentos de Trabalho
10.12 - Situação de Emergência
10.13 - Responsabilidades
10.14 - Disposições Finais

Anexos
Aplicação de processos de qualidade no trabalho.
A junção no número “5” com a letra “S” vem de cinco
palavras japonesas que começam com S:

Seiri – Senso de utilização


Seiton – Senso de organização
Seiso – Senso de limpeza
Seiketsu – Senso de padronização
Shitsuke – Senso de disciplina.
HORA DA PRÁTICA
Prática de abertura de cabo
HORA DA PRÁTICA
HORA DA PRÁTICA

REMOVEDOR DE ALCOOL LENÇO DE LIMPEZA DE


GELEIA ISOPROPILICO FIBRAS ÓPTICA
Fenômenos ópticos (Atenuação, Absorção, Espalhamento,
Reflexão e Refração);
Fenômenos ópticos (Atenuação, Absorção, Espalhamento,
Reflexão e Refração);
Fenômeno Óptico é qualquer evento que resulte da interação de luz com a matéria.
Alguns exemplos são:

O Prisma
Fenômenos ópticos (Atenuação, Absorção, Espalhamento, Reflexão e Refração);

Distorção da luz ao pela Matéria:


Atenuação na Fibra
Espalhamento de Rayleigh:

O espalhamento de Rayleigh é a principal causa de perda da luz à medida que o


pulso de luz se propaga na fibra óptica.
Retro-Espalhamento de Rayleigh:

•2.50 dB/km em 850 nm Multimodo

•1.0 dB/km em 1300 nm Multimodo

•0.35 dB/km em 1310 nm Monomodo

•0.20 dB/km em 1550 nm Monomodo


Macro Curvatura

Ocorre quando a Fibra sobre uma curvatura tal que a luz tende a
escapar de seu confinamento.
Micro Curvatura:

Ocorre quando uma Fibra sofre algum tipo de impacto ou uma


curvatura com raio extremamente pequeno.
Perda na Fibra Devido ao Desalinhamento do Núcleo.

O núcleo com centro desalinhado na segunda fibra não recebe toda a luz que vem da
primeira fibra. A quantidade de luz perdida define a perda na emenda.
Atenuação na Fibra

Microcurvatura

Macrocurvatura

Atenuação
Absorção:

Quando uma luz atravessa um meio, e uma parte da energia que ela
carrega é absorvida pelas partículas presentes no caminho. Assim, a
onda vai sendo atenuada à medida que se propaga.
Valores Típicos de Perda na Emenda:

● Limite por norma na fusão: 0,3 dB

● Limite por norma mecânica: 0,75 dB

Perda na Emenda Depende de:

● Qualidade da Fibra
● Habilidade na preparação da emenda
● Qualidade do dispositivo de emenda
Localizador Visual de Falhas

Seja instalando ou resolvendo problemas, o


Localizador visual de falhas (VFL ou VFF) é uma
ferramenta essencial que localiza de maneira rápida e
fácil áreas de problemas em cabos de fibra óptica.
Identificando o local exato do dano na fibra, os
técnicos podem diagnosticar, resolver problemas e
repará-los de maneira eficiente. O VFF também é
utilizado para realizar testes de continuidade e
identificação de fibra óptica.
Reflexão e Refração

● Reflexão é quando um raio de luz retorna da interface entre dois


materiais

● Refração é a mudança de direção do raio de luz à medida que a


velocidade de propagação do raio muda de um material para
outro
Refração

A refração da luz é um
fenômeno óptico que
ocorre quando a luz sofre
mudança do meio de
propagação, ou seja, do
meio de incidência para o
meio de refração, onde há
variação de velocidade da
propagação.
Reflexão

Alguma ou toda a luz


incidente na superfície é
refletida de volta com o
mesmo ângulo.
Fibra em conector
Polimento do Conectores Ópticos

POLIMENTO PC -45 / -50

POLIMENTO UPC -50 / -55

POLIMENTO APC -60 / -75


Polimento APC
Polimento APC/APC
Polimento PC/PC
Descasamento de Polimento APC/PC
Acopladores

LC

SC
Reflexão
Limpeza de conectores

Limpeza de Conexões
Conector 100% limpo
Ópticas
Análise visual de ferrolho em conectores
Principais problemas encontrados em conectores ópticos

Conector Limpo Gorduras Conector Limpo


com papel comum com o Dedo
Hora da Prática
Introdução à Rede FTTH
Modelo de Aplicação de Rede PON
ODN - Rede de Distribuição Óptica

Zona-1:
Central Office | OLT em Conexão Up link
Zona-2:
Fibra Óptica (Feeder Cable)
Zona-3:
FDH – Fiber Distribution Hub | Splitter Nível 1
Zona-4:
Fibra Óptica (Distribution Cable)
Zona-5:
FDH – Fiber Distribution Hub | Splitter Nível 2
Zona-6:
Fibra Óptica (Drop Cable)
Zona-7:
CPE – ONT/ONU (Unidade Assinante)
Zonas de cabeamento óptico OSP (Feeder, Sub-Feeder, Distribution, Drop);

Zona-1: OLT Terminal de Linha Óptica

Possui funcionalidades limitadas Suas características de funcionamento


à pequenas redes, com reduzido possibilitam acrescentar módulos
número de entidades ONU/ONT. PON. Possui funcionalidades e
serviços de camada 3.
Zonas de cabeamento óptico OSP (Feeder, Sub-Feeder, Distribution, Drop);

Zona-1: WDM/Multiplexação de Comprimento de Onda

-Nenhuma energia eléctrica exigida


-Faixa 1310-1610 nanômetro em uma única fibra
Zona-1 a 5
Zona-3 + Zona-5
Splitter
O splitter é um componente passivo de uma rede óptica que tem como
finalidade dividir o sinal óptico, aumentando assim a sua capacidade de atendimento
a clientes. Dessa forma, os splitters são capazes de distribuir (ou derivar) as fibras
para que a OLT atenda a várias ONTs, tornando-se um dispositivo essencial para
aplicações ponto-multiponto. Ele pode ser “Balanceado” ou “Desbalanceado” e
entender ambos os conceitos é crucial para a definição correta, conforme a
topologia de rede a ser utilizada.
SPLITTER BALANCEADO
Um splitter balanceado, também chamado de PLC (Planar Lightwave Circuit), faz
com que ocorra a mesma perda em todas as saídas e é comumente utilizado quando
se necessita de uma divisão maior que 2.
SPLITTER DESBALANCEADO
O splitter desbalanceado, também conhecido como FBT (Fused Biconical Taper),
possui uma porta de entrada e duas portas de saída. A principal diferença entre o
modelo desbalanceado e o balanceado é que no primeiro as saídas não possuem as
mesmas perdas. O desbalanceado deve ser escolhido por meio do percentual de
acoplamento das fibras, o que faz com que as perdas nas duas portas de saída
sejam distintas.
SPLITTER DESBALANCEADO
SPLITTER BALANCEADO
Tabela de Splitter

Comprimentos de Ondas (nm) 1260 ~ 1650

Parâmetros Perdas Máxima (dB)

1X2 3,0

1X4 6,0

1X8 9,0

1X16 12,0

1X32 15,0

1X64 18,0
SPLITTER

Rede PON com apenas 1 Splitter

Este modelo de rede impõe menor atenuação,


portanto maior alcance da conexão OLT-ONT.

Rede PON com múltiplos Splitters

Esta topologia permite maior número de


entidades ONT na rede, porém sem repetidor
ativo seu alcance se torna mais limitado em
função da atenuação pela inserção do splitter
segundo nível.
Componentes de rede (ODF, DGO, DIO, CEP, CES, CEO, CTO, FDH, FAT);
DGO - Distribuidor Geral Óptico.
DIO - Distribuidor Interno Óptico.
CEP / CES - Caixa de Emenda Primária / Secundária
CEP / CES - Caixa de Emenda Primária / Secundária
CTO - Caixa de Terminação Óptica
FAT - Terminais de Acesso de Fibra.
ONU
ONT
Métodos de Ancoragem de cabeamento
Métodos de Ancoragem de cabeamento

Materiais comuns utilizados:

Abraçadeira bap

Suporte bap

Olhal reto

PCA m12x35

Suporte dieletrico

Alça preformada
Métodos de Ancoragem de cabeamento
Métodos de Ancoragem de cabeamento

Suporte dieletrico
Métodos de Ancoragem de cabeamento

Materiais comuns utilizados:


Métodos de Ancoragem de cabeamento
Métodos de Ancoragem de cabeamento
Métodos de Ancoragem de cabeamento

Materiais comuns utilizados:


Leitura e interpretação de Projetos de FTTH;

También podría gustarte