Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
A LE M AN IA V IS T A POR DENTRO,
p °r Andró G erm ain .— Es un anti
gu o dip lomático, ca rga d o de e x p e
riencia, el que describe el a scen
so del Nacismo al poder. Sus a c e n
tos y opin iones tienen, po r lo mis
mo, un valor docum ental i m p o r
tante. Sin despoja rse de su p o s i
ció n ni de su nacionalid ad, nos
brinda un libro digno, p o r mil c o n
ceptos, de interés. . . . . . $ 10
FUNDAMENTOS DE LA POLITI
C A , por Hans Von Eckardt.----No
es necesario insistir en los méritos
de este libro te ó r ico y té cnico s o
bre la política, e n fo c a d o c o m o lo
hacen los científicos alemanes, c o n
un criterio absolutam ent e o b je t i
vo. T o d o h o m b re actuante o inte
resado en la política, debe a dqu i
rirlo ...................................................... $ 6.
E D IT O R IA L E R C IL L A
S a n t i a g o de C h i l e
scanned by FS - 2019
EL ESTADO FASCISTA EN ITALIA
En el c o m p l e j o y a b ig a rra do pa n ora m a de
la hora actual, n o siempre es posible c o m p r e n
de r los verd adero s cara ct eres de aquellos f e
n ó m e n o s que, determ inados p o r el viento re-
nov^cionista que sopla sobre nuestra é po ca,
han traído p o r tierra los v ie j o s cán ones s o cia
les y polí ticos para hac er surgir o tro s nuevos
so b re sus escom bros.
El Fascism o es u no de ellos y constituye
tal vez, ju n t o c o n la experie ncia bolc h eviq ue,
u n o de los rasgos cara ct erísticos del m undo
e u r o p e o posterior a la guerra de 1914. Lleva
y a d o c e años en el pod er, ha c re a d o un e spí
ritu n u e v o en un pu e b lo de cu arenta y cu atr o
millones de h o m b re s y ahora no vacila en a fr o n
tar la opin ió n adversa y co n ju nta de las pr in
cip ales potencia s del mundo. H a da do pruebas
de vida y robustez, aún cu a n d o n o pa re c e ha
ber ter minado todavía su fo r m a c ió n . El ti em
p o ha ido ca m b ia n d o much as de las ideas que
le in fo rm a ron en un p rin cip io y de s egu ro mar
cará su huella sobre otras que ya se cre e n d e
finitivamente asentadas.
Las páginas que van a leerse, tienden a des
cribir la fo rm a que reviste el Estado fascista
en la actualidad y, p o r la manera clara y m e
tódica en q ue están compu estas, servirán c o m o
eficiente m e d io de orienta ción entre el olea je
doctr in al y polí tic o co n te m p o rá n e o .
EDITORIAL ERCILLA
'
EL ESTADO FASCISTA EN ITALIA
Prensa» de la Editorial Ercálla
—
B I B L I O T E C A E R C I L L A
EL ESTADO FASCISTA
EN ITALIA/
Traducción especial para la
E D I T O R IA L E R C IL L A J
EDICIONES ERCILLA
SA N T1AC O DE CHILE
19 3 6
PROLOGO
E. W . Eschmanm.
PRIMERA PARTE
Estamos cansados ya de
limpiar el polvo a los viejos
bustos de yeso; queremos ser
una Nación de productores.
MUSSOLINL
6. Ejército y Milicia
P or P or Por
M illon es M illon es M illones
cien to cie n to cie n to
P or P or P or Por
M illon es M illones M illones M illones
cien to c ie n to cie n to cien to
1 9 2 3 /2 4 ........................................... 64 000
1 9 2 6 /2 7 ........................................... 97 961
1 9 2 7 /2 8 ........................................... 212 291
1 9 2 8 /2 9 ........................................... 222 603
7. La Prensa
( 1 ) E q u iv a le n t e s a n u e s tra s C o rte s d e A p e la c io n e s .— N. d e ¡ T.
54 Ernst Wilhelm Eschmann
1. El Gobierno Central
2. La Provincia y el Municipio
( 1 ) C a r g o e q u iv a le n t e a l d e n u e s tro s in te n d e n te s .— N . d e l T .
( 2 ) 27 de diciembre de 1928.
02 Ernst Wilhelm Eschmann
3. La Hacienda Pública
6. Colonias
7. Estado e Iglesia
( 1 ) B A L B IN O G IU L IA N O , “ E l p r o c e s o h is t ó r ic o d e l p e n s a
m ie n t o f a s c is t a " , e n la o b r a d e G U T K IN D , “ 'M u ssolin i y s u f a s
c is m o ” .
( 2 ) S e g ú n F r a n c is c o N itti, en su o b r a “ L a in q u ie t u d m u n d ia l"
( B ib lio t e c a E r c i l l a ) , p á g s. 94 y 9 5 , e l P a p a P ío X I p u d o d is p o n e r-
d e la s u m a d e o c h e n t a m illo n e s d e d ó la r e s o r o , a ra íz d e su s n e
g o c ia c io n e s c o n e j fa s c is m o ..— N . d e l T.
76 Ernst Wilhelm Eschmann
LA ORGANIZACION DE LA PRODUCCION
( 1 ) A n á lo g o s a n u e s tro s J u z g a d o s d e l T r a b a jo .— N . d e l T .
E l Estado Fascista en Italia 85
2. La eficiencia sindical
4. Estado y Economía
3. Racionalización demográfica
.
Años Emigrantes Re p a t r i a d o s
( 1 ) 24 de diciembre de 1928.
124 Ernst Wilhelm Eschmann
( I ) P o r e je m p lo , en la p r o d u c c ió n d e electricid a d , d on d e las
c o n ce s io n e s revierten a l E stado después de un p e r ío d o d e 3 0 afios.
9
130 Ernst Wilhelm Eschmann
1920
1921
1922
25 fe b re ro G o b iern o Facta.
I 9 ju lio R e o rg a n iza ción del G ob iern o Facta.
3 o ctu b re Segu nda o c u p a c ió n de B ozen (B o lz a n o ), p o r los fa s
cistas.
24 o ctu b re D ía del Partido, celeb ra d o p o r los fascistas en N ápoles.
27 o ctu b re D im isión del G ob iern o Facta.
28 octu b re M archa sob re R om a.
23 dic. E n cíclica p on tificia U bi a rca n o, nueva a firm a ción del
p o d e r tem p ora l de la Santa Sede.
1923
1925
1927
1928
3 I m a rto A trib u ció n a las orga n iza cion es de ju ven tu des del p a r
tido fascista, de toda la ed u ca ción extra escola r de los
jó v e n e s .
12 abril A te n ta d o con tra el rey, en Milán, p o r m edio de una
b om ba.
1 7 m ayo L e y sob re la Cám ara corp ora tiva .
30 m a y o T ra ta d o ita lo-tu rco, de amistad.
1 sept. C o ro n a ció n de A h m e d Z o g u , c o m o rey de A lbania.
8 dic. D isolu ción de la última Cám ara parlam entaria.
13 dic. D e cla ra ción de ser la “ Carta del L a v o r o ” ley fu n d a
m ental del Estado.
Fines de diciem bre. D isolu ción de la C on fe d e ra ció n G eneral de Sin
dicatos o b re ro s ; dim isión de R ossoni.
1929
M IN ISTERIO DE C O R P O R A C IO N E S
A. PATRONOS
C O N F E D E R A C IO N DE L O S P A T R O N O S IN D U STRIALES
2. C O N F E D E R A C IO N DE L A A G R IC U L T U R A (I)
3. C O N F E D E R A C IO N DE PATRONOS M E R C A N TILE S
f
a) Federaciones nacionales de
los distintos sectores mer
cantiles.
4. C O N F E D E R A C IO N PATRONAL DE T R A N S P O R T E S
M A R IT IM O S Y A E R E O S
6. C O N F E D E R A C IO N PATRON AL DE LA BANCA
B. OBREROS
(L a C o n fe d e ra ció n gen eral ob rera fue disuelta fines de 1928)
7. C O N F E D E R A C IO N DE L O S S IN D IC A T O S O B R E R O S DE
L A IN D U ST R IA
(C on f. naz. dei sindacati fascisti dell’ industria)
#. C O N F E D E R A C IO N DE S IN D IC A T O S OBREROS A G R IC O L A S
Sin dicatos n acion a les de p r o fe Sin dicatos p rovin cia les de trab a
sión. ja d o re s in telectuales.
9. C O N F E D E R A C IO N D E S IN D IC A T O S O BRERO S DEL
C O M E R C IO
10. C O N F E D E R A C IO N DE S IN D IC A T O S O B R E R O S DE T R A N S
P O R T E S TER RESTRE S Y DE N A V E G A C IO N IN TE R IO R
11. C O N F E D E R A C IO N DE S IN D IC A T O S DE B A N C A
EL E S T A D O C O R P O R A T IV O Y SU O R G A N IZ A C IO N
EL C O N T R A T O C O L E C T IV O DE T R A B A J O Y SUS G A R A N T IA S
O F IC IN A S DE C O L O C A C IO N
PRE VISIO N , A S IS T E N C IA , E D U C A C IO N E IN ST R U C C IO N
B IB L IO G R A F IA G EN E R A L
B IB L IO G R A F IA E SP E C IA L
Para el capítulo I, 1
C R O C E , B., H istoria de Italia, de 1871 hasta 1915. — M ICH ELS,
R., Storia del M arxism o in Italia. R om a, 1910. Id., Sozialism us und
Faschism us in Italien. M u nich , 1925. ---- P R A T O , G ., 11 P ism on te
e gli efetti della gu erra. Bari, 1925. — * V O C H T IN G , F., D ie R om ag n a .
K arlsruhe, 1927. ---- W EBER, A ., D ie K risis des m od ern en Staatsge-
danken in E u ropa. Berlín, 1925. ---- BONN, M. J., Die K risis der
exiropaischen D em okratie. M unich, 1925.
Para el capitulo I, 2
RO SSO N I, E., Le idee della ricostru zion e. F loren cia , 1923. ----
T U R A T I, A ., R a gion i Ideali di Vita Fascista. R om a. 1923. — BEALS,
C ., R om or Death. L ondres, 1923. ---- A Q U IL A , G., D er Faschism u»
in Italien. H am b u rg o, 1923. ---- C O R R A D IN I, E., D iario p ostb ellico.
R om a, 1924. — L A B R IO L A , A ., Le due politich e. Ñ apóles, 1924. —
M A T E O T T I, G ., Ein Jahr F asch isten herrsch aft. Berlín, 1928. ----
S T U R Z O , L., Italien und der Faschism us. C olon ia , 1926. — V IL L A R I,
L ., T h e Fascist E xp erím en t. L on dres, 1926. — SA L V E M IN I, G ., T h e
Fascist D ictatorship in Italy. L on dres, 1927, y las ya m en cion a da s
obras de M A N N H A R D T , M ICH ELS y B E C K E R A T H .
o b ra s de M A N N H A R D T , M ICH ELIS y B E C K E R A T H .
Para el capítulo I, 3
G IU L IA N O , B., L ’ Esperien7.a política dell’ Italia. F loren cia , 1924.
---- P A N N U N ZIO , S., L o Stato Fascista. B olonia, 1925. ---- B R O D E R O ,
E., V ittorie D ottrin ale del F ascism o. Milán, 1926. ---- B O U SQ U E T ,
C. H ., G rundriss der S oziolog ie nach V ilfre d o P areto. K arlsruhe,
1927. ---- PETRO N E, C ., L ’ Essenza dello Stato Fascista. R om a, 1927.
—- R O C C O , A ., La T ra n sform a zion e dello Stato. R om a, 1927. —
M ICH ELS, R., Die A n alyse des «ozialen s E litegedankens (e n el
” Jahrbuch für‘ S o z io lo g ie ” ) . 1927. — ESCH M AN N » E. W ., Z u r T h e o -
rie des Faschism us (e n “ E th os” , añ o II, cu a d ern o 1 ), 1927. «—
E L L IO T , J. W ., T h e p rag m a tic R ev olt in P olitics: Syndicalism , Fas-
ciflin, and the con stitutional State. Nueva Y ork , 1928. —— T U R A T I,
A ., Reflets de l'am-e fasciste. París, 1928.
Para el capítulo V , 1
GENTILE, G ., II Fascism o al g ov e rn o della scuola. P a lerm o, 1924.
— C O D IG N O L A , E., Die Sch u l-u n d U n iversitatsreform des F asch is
m us (en*. “ M u ssolin i und sein Faschism us**), 1927. — R E N D A , U.,
S cu ola e fascism o (en “ C iviltá Fascista’ ’ ) , 1928.
Para el capítulo V , 2
Opera nazi°nale Balilla. R om a , 1927. D isp osicion es legales y o r
ga n ización . ---- E SC H M A N N , E. W ., Die faschistische Ju gen dorga n isa -
tion (e n “ Das ju n g e D eu tsch lan d” , v. 22, cuad. 7|8). 1928.
E l E sta d o Fascista en Italia 157
Para el capítulo V, 3
La penetraacione Italiana al Lo* tero. R om a, 1923. l.íneaa d ire ctri
ce s para el p roblem a de lu em igra ción . — LU F FT , H. A ., Itulienis*
c h e A u sw a n d eru n gsp olitik (e n el "W eJtw irtiichaftlicho* A r c h iv " , año
X X V , N .9 2 ) , 1927. — M A R C E L R É M O N D , G ., l-'im in igra tion itu-
lienne dans le Su d-O uest de lu Frunce. Paría, 1928. — L O M O N A C O *
A P R IL E , L'aasiatenza dolía Matul nitó c deU’ lnf n /ia in Italia. Rom a
1927.
Para el capítulo V , 4
I primi due ann» H activitá dell’ O pera nazi onal e D opolavoro. R o
ma, 1925. In form a ción del D irectorio. — N A R D O , G. DI, L ’ O p era
n azionale D o p o la v o r o (e n “ Civiltá Fascista” ) , 1928.
INDICE DE M A T E R I A S
P R IM E R A P A R T E
Págs.
SEGUNDA P A R T E
TERCERA PARTE
QUINTA P A R T E
e p íl o g o
APE N D IC E
E R A S M O , p o r Steph an Z w e l g . —
No es c o m ú n atribuir al filósofo de
Rotterdam , la gran influencia que
eje rció, no sólo en las esferas in- .
telectuales, sino c o m o baluarte de
la filosofía reform ada, co lu m n a del
Renacim ie nto y sagaz orientador de
personajes que han alcanzado, qui
zás, m a y or fama que el autor del
‘ Elo gio de la L o c u r a ” . Z w e i g le
consagra un libro de gran m é r i
t o ......................................................... $ 3.
LO S P R O B L E M A S DE L A C U L T U
R A , p o r Desiré Rou stan.— Escrito
por el Inspector de Enseñanza Se- ¡
cund aria de Francia, este libro es
la obra de un t é c n ico y en él se
afrontan los más im portantes p r o
blemas de la cultura co n te m p o rá /
nea. Util p o r sus ens.eñanzeís a to
dos, al maestro c o m o al estudian
te, es una verd adera fuente de su
gerencias y un tratado de higiene
m e n ta l.................... ................... $ 12.
¿Q U IE B R A DE L A D E M O C R A
C I A ? , p o r H . G. Wells.— Este in
co m p a ra b le novelista de la fanta
sía y la ciencia, o f r e c e aquí un li
b ro clarividente, e n fo ca n d o con
certeza el pr o ble m a actual de la
de m ocracia . Ideas m u y arraigadas
en Inglaterra lu cen c o n claridad en
esta o b r a . . . . . . . . . . . . $ 10.
E D I T O R I A L E R O IL L A
S a n t i a g o de C h i l e