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O que é a Doença de Alzheimer? O que é a Doença de Alzheimer?

A Doença de
Alzheimer é a mais freqüente doença neurodegenerativa na espécie humana.
Trata-se de uma doença que acarreta alterações do funcionamento cognitivo
(memória, linguagem, planejamento, habilidades visuais-espaciais) e muitas
vezes também do comportamento (apatia, agitação, agressividade, delírios,
entre outros), que limitam progressivamente a pessoa nas suas atividades da
vida diária, sejam profissionais, sociais, de lazer ou mesmo domésticas e de
autocuidado. O quadro clínico descrito caracteriza o que em Medicina é
denominado “demência”.

Como e por que se desenvolve a doença? Como e por que se desenvolve a


doença? Como e por que se desenvolve a doença? Como e por que se
desenvolve a doença? Como e por que se desenvolve a doença? As causas
da Doença de Alzheimer não são conhecidas. Sabe-se que em uma minoria
dos casos (menos de 2% do total) ela pode ter origem genética, com história
familial, condicionando início mais precoce dos sintomas (antes dos 60 anos).
A maioria dos casos, no entanto, corresponde à chamada forma esporádica da
doença, em que ou não há história familial ou esta é apenas ocasional, não
configurando uma transmissão genética. Muitas vezes os sintomas da doença,
especialmente nas fases iniciais, são considerados como próprios do
envelhecimento, o que em muitos casos retarda o diagnóstico e o início do
tratamento.

Quais são os primeiros sintomas? Quais são os primeiros sintomas? Quais são
os primeiros sintomas? Quais são os primeiros sintomas? Quais são os
primeiros sintomas? Na grande maioria dos casos o primeiro sintoma é a perda
de memória para fatos recentes. É importante salientar que esta perda de
memória deve representar um declínio em relação ao funcionamento anterior e
que também deve ser de intensidade suficiente para interferir com o
desempenho do indivíduo em suas atividades diárias. Ou seja, uma perda de
memória leve e ocasional não deve ser valorizada da mesma forma. Além das
alterações de memória, outros sintomas comuns são dificuldades para
encontrar palavras, dificuldades de planejamento, desorientação no tempo e
no espaço. Alterações do comportamento também são freqüentes e vão se
tornando mais intensas com a progressão da doença, desde apatia e
depressão até delírios (idéias fantasiosas), alucinações, agitação e
agressividade.

Existe doença que se confunda com Alzheimer Existe doença que se confunda
com Alzheimer Existe doença que se confunda com Alzheimer Existe doença
que se confunda com Alzheimer Existe doença que se confunda com
Alzheimer e dificulta o diagnóstico? e dificulta o diagnóstico? e dificulta o
diagnóstico? e dificulta o diagnóstico? e dificulta o diagnóstico? Dezenas de
doenças podem acarretar quadro clínico de demência e fazem parte do
diagnóstico diferencial da Doença de Alzheimer. A avaliação clínica cuidadosa
apoiada por exames complementares, como tomografia computadorizada ou
ressonância magnética do cérebro e testes laboratoriais, permitem fazer o
diagnóstico adequado na maior parte dos casos.

Como é o diagnóstico? Como é o diagnóstico? Como é o diagnóstico? Como é


o diagnóstico? Como é o diagnóstico? Não há, até o momento, nenhum
método que isoladamente permita o diagnóstico de Doença de Alzheimer com
absoluta precisão. Avanços substanciais têm ocorrido nesta área, com alguns
exames mais específicos e promissores em fase de pesquisa. No entanto, o
diagnóstico ainda é feito pela identificação de quadro clínico característico e
pela exclusão de outras causas de demência, por meio dos exames
complementares já citados (laboratoriais e de imagem). Quando é seguido o
roteiro diagnóstico apropriado, baseado em recomendações e consensos
internacionais e também nacionais, a identificação da doença fica em torno de
85% nas fases iniciais, aumentando de forma expressiva com o
acompanhamento do paciente. Alguns casos, no entanto, podem apresentar
manifestações clínicas atípicas ou, em fases muito iniciais, oferecer maiores
dificuldades para sua correta identificação, necessitando de avaliação mais
especializada.

Existe prevenção? Existe prevenção? Existe prevenção? Existe prevenção?


Existe prevenção? Não existe, até o momento, nenhuma forma de prevenção
absoluta da doença. Infelizmente, quanto maior a longevidade ou a sobrevida
de uma pessoa, maior o risco de desenvolver a Doença de Alzheimer. No
entanto, sabe-se que hábitos saudáveis de vida, como alimentação adequada,
incluindo consumo regular de peixes, frutas, cereais, e baixa ingestão de
alimentos gordurosos, atividade física regular (como caminhadas) e também
atividade intelectual variada (como leitura, jogos) reduzem o risco de
aparecimento da doença. É importante salientar também o impacto positivo
oferecido pelo adequado controle de fatores de risco vascular.

Como é o tratamento? Como é o tratamento? Como é o tratamento? Como é o


tratamento? Como é o tratamento? Embora a Doença de Alzheimer não seja
curável, ela é tratável. Muitas pessoas não têm esta informação ou não
reconhecem os benefícios dos medicamentos aprovados para o seu
tratamento, que podem ajudar no controle de alguns sintomas. Alguns destes
remédios são inclusive disponibilizados pelo Ministério da Saúde de forma
gratuita. O tratamento da Doença de Alzheimer inclui intervenções
farmacológicas (medicamentosas) e não-farmacológicas. Dentre as primeiras,
há dois grupos de medicamentos: o primeiro representado por compostos que
atuam aumentando os níveis do neurotransmissor acetilcolina no cérebro, e o
segundo, por uma outra medicação que age sobre o neurotransmissor
glutamato. Do primeiro grupo fazem parte donepezil, galantamina e
rivastigmina, todos indicados para o tratamento das fases inicial e
intermediária (correspondendo à sintomatologia leve a moderada) da doença.
O segundo grupo é representado pela memantina, aprovada para o tratamento
das fases intermediária e avançada da doença (correspondendo à
sintomatologia moderada a grave). É importante ressaltar que estas
medicações têm efeito sintomático e eficácia modesta, embora beneficiando
uma parcela significativa dos pacientes. Como podem ter efeitos colaterais, o
tratamento deve ser iniciado sempre com doses baixas, que serão
aumentadas gradativamente, procedimento este que deve ser acompanhado
por um médico. O tratamento não-medicamentoso da Doença de Alzheimer é
dirigido não apenas ao paciente, como também aos seus familiares e
cuidadores.

O que é doença de Parkinson (DP)? É uma doença neurodegenerativa


provocada pela morte de células nervosas localizadas no cérebro. Os
sintomas principais são provocados pela perda de um grupo especial de
neurônios que produzem dopamina.
A DP é rara? Não. Ela está presente no mundo todo em todas as raças, e é
uma das doenças neurológicas mais freqüentes na faixa de idade acima dos
50 anos.

Quais são os sintomas principais? Os principais sintomas são tremores


(geralmente nas mãos, de um lado só, ou pelo menos predominando em um
lado do corpo), lentidão (para atividades manuais ou para andar), rigidez, a
escrita torna-se menor, dificuldade para andar, a voz tornase baixa e
monótona.

Como o médico faz o diagnóstico da DP? O diagnóstico é feito pelos sintomas


e sinais que o paciente apresenta e pelo exame clínico que o médico realiza.
Infelizmente não há nenhum tipo de exame complementar que confirme o
diagnóstico. Os exames de tomografia ou ressonância servem apenas para
afastar alguma dúvida quanto à possibilidade de diagnóstico de outras
doenças, que podem às vezes imitar a DP.

Qual é a causa da doença? A causa ainda não é conhecida. Parece que


múltiplos fatores combinados acabam determinando o seu aparecimento. Um
deles seria uma predisposição genética para desenvolver a DP. Outro fator
importante seria a exposição ambiental a substâncias que seriam tóxicas aos
neurônios, principalmente aos dos indivíduos portadores da predisposição
genética.

É possível prevenir a doença de Parkinson? Não é possível. Existe a


perspectiva de que em breve possamos identificar os indivíduos com maiores
chances de desenvolver a doença, e assim no futuro poderíamos desenvolver
drogas que impedissem, ou pelo menos atrasassem, o aparecimento dos
sintomas.

Como é o tratamento da DP? O tratamento é feito com medicações que


controlam os sintomas. O médico dispõe hoje de um arsenal que é suficiente
para controlar o problema da grande maioria dos pacientes. Esses
medicamentos são freqüentemente usados em combinação e muitos
pacientes usam simultaneamente de duas a quatro medicações diferentes.
Para que isso dê certo é preciso que o médico conheça bem os problemas da
doença e saiba utilize drogas adequadamente.
E o tratamento cirúrgico? Ele serve como uma complementação ao tratamento
medicamentoso. Ainda não há um tratamento cirúrgico que resolva
definitivamente o problema. Muito se espera das cirurgias quando se imagina o
implante de célulastronco. Infelizmente essa técnica ainda é experimental, e
no momento não apresenta resultados práticos efetivos.

•A Doença de Parkinson causa tremores, rigidez e lentidão. •O tratamento


adequado pode reduzir estes sintomas e retardar a evolução da doença.

APOIO:

Qual é a melhor maneira de tratar a DP? Encontrar um médico capacitado e de


confiança, com quem o paciente tenha um bom e sincero relacionamento. O
tratamento é prolongado e é importante o acompanhamento médico regular. É
fundamental ter confiança e esperança ao enfrentar o problema, e contar com
o apoio das pessoas próximas e de outros profissionais que auxiliam o médico
no tratamento.

Quais são as perspectivas futuras? Existem inúmeras possibilidades


terapêuticas novas sendo testadas e outras em desenvolvimento. Os
pacientes podem ter esperança de que novos recursos estarão à disposição.
Entretanto, ainda não há perspectiva de que, em curto prazo, surja uma
terapêutica que trate definitivamente a doença. Talvez isso venha a ocorrer a
médio ou longo prazo.

Sintomas
Os sintomas aparecem, geralmente, entre os 20 e os 40 anos e as mulheres
sofrem da doença com uma frequência superior à dos homens.
Alguns dos sintomas podem ser:

Visão dupla; Cegueira; Falta de força e de sensibilidade nos membros;Falta de
controle dos movimentos das mãos; Desequilíbrio; Alterações na memória;
Fadiga; Entorpecimento e fraqueza dos membros; Perturbações da bexiga;
Rigidez e sensação de membros pesados; Dormência , dores e comichão;
Dificuldades de locomoção.

A Esclerose Múltipla é uma doença inflamatória crónica e degenerativa, do


sistema nervoso central que interfere com a capacidade do mesmo em
controlar funções como a visão, a locomoção, e o equilíbrio, entre o u t r a s .
Denomina-se Esclerose porque se forma um tecido parecido com uma cicatriz,
que endurece, formando uma placa em algumas áreas do cérebro e medula
espinhal.
Denomina-se Múltipla, porque várias áreas dispersas do cérebro e medula
espinal são afetadas. Os sintomas podem ser leves ou severos, podem
aparecer e desaparecer sem aviso prévio.
Tratamento:

Manter um bom estado de saúde geral; Prosseguir uma vida ativa; alimentação
equilibrada;repouso suficiente; Praticar exercício físico e
ginástica muscular (que ajuda os doentes a recuperarem dos surtos e a
diminuir a tensão muscular);Medicamentos.

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