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I. DATOS DE IDENTIFICACIÓN
a) NOMBRE Y UBICACIÓN DEL PROYECTO
1. Clave del proyecto.
2. Nombre del proyecto:
Ampliación del Muelle en el Puerto de Seybaplaya
3. Ubicación del proyecto
3.1 Calle y número: Punta Morritos, Seybaplaya.
3.2 Código postal: 24460
3.3 Entidad federativa: Campeche.
3.4 Municipio(s) o delegación(es): Champotón.
3.5 Localidad(es): Seybaplaya, Campeche.
3.6 Coordenadas geográficas y/o UTM, de acuerdo con los siguientes
casos, según corresponda:
7.6. Teléfono(s)
DATOS PROTEGIDOS POR LA LFTAIPG
7.7. Fax
DATOS PROTEGIDOS POR LA LFTAIPG
7.6. Teléfono(s)
DATOS PROTEGIDOS POR LA LFTAIPG
7.7. Fax
DATOS PROTEGIDOS POR LA LFTAIPG
Norm a Disposición A p l i ca c i ó n C o nd i c i ón
N O M - 00 1 - E st ab l ec e lo s l ímit e s A p l ic a e n la R ef er e nt e a l as
S EMA R NA T- máxim os p r ote c c ió n d e l a d e s c ar g as d e agu as
1996. permisib les de c a l i da d d el a g ua y r e s i d ua l es
c o nt am i n an t e s e n p o s ib i l it ar su s us os p r ove n i ente s de lo s
l a s d e sc arg a s d e y es de obs e rva n c ia s a n it ar io s y b a ño s y a
a g u as r e s id u a le s e n obligatoria para lo s e x i s t ent e s e n e l
aguas y bienes r e sp on s ab le s de p u ert o , e s t á n
n a c io n a le s . dichas descargas. c o nt r o l ad as
m ed i ant e fo s as
s é pt ic a s.
N O M - 04 1 - E st a Norma Of ic i a l A p l ic a a los n iv el e s E s t e c on c ep t o s o l o s e
S EMA R NA T- M e x ic a na e s t a bl e ce má x im os pe rm is i b le s a p l i ca r a pa r a l os
1999. l o s lím it es má x im os d e emi s ió n d e v e hí c u lo s c o n q u e
permisib les de h i d r o ca r b ur o s , c u e nt a l a e m pr e s a
e m i s ió n d e m on ó xi d o d e p a r a l le v ar a ca b o
h i d r o ca r b ur o s , c a r b o no , óx i d os de d i v e r s as ac t iv id a de s
m on ó xi d o d e n i t r ó ge no y o x í ge n o d e s u pe r v isi ó n ,
c a r b o no , ox í g e no ; p r ove n i ente s t r a ns p ort e d e
n i v e l m ín im o y r e es ca p e d e p e r s on a l , y a q ue
máxim o de v e hí c u lo s d u r a nt e l a e j e c uc i ón
d i l u c ió n , m e d i c ió n a ut om ot o r e s en n o s e ut il i za r a
d e óx i do s d e c i r c u l ac i ó n q u e u s a n ma q u in ar ia e n
n i t r ó ge no , y es de gasoli na como g e n er a c on e s a
o b s e r v an c ia c om bu s t i b le . c a ra ct er ís tic a . Par a
obligatoria para lo s c um p l ir c on l as
r e sp on s ab le s de lo s normas los vehícu los
v e hí c u lo s t en dr á n r ev i s i o ne s
a ut om ot o r e s qu e m ec án i c as
c i r c u l an en e l pa í s , p e r m a ne nt e s . E n
q u e u s an ga s o l in a t a l ler e s d e l a C i ud a d
c om o c om b u s t i bl e , d e C am p ec h e .
a s í c om o p a r a lo s
r e sp on s ab le s de lo s
c e nt r o s d e
v er if i c ac i ón
a ut or i z ad os .
NOM-043- Establece los niveles es de observancia Se establecerá un sistema
SEMARNAT- máximos permisibles de obligatoria para los de control que permita
1993, emisión a la atmósfera responsables de las mantener los limites
de partículas sólidas fuentes fijas que emitan máximos permisibles
provenientes de fuentes partículas sólidas a la durante el transporte,
fijas. atmósfera, con la descarga, relleno y
excepción de las que se compactado de los
rigen por normas oficiales materiales. De igual
mexicanas específicas. manera en el sitio de
depósito temporal (a 150
mts. De la obra), del
material producto de la
demolición del espigón.
Norm a Disposición A p l i ca c i ó n C o nd i c i ón
N O M - 04 5 - E s t ab l ec e lo s S e a p li c a a Pa ra e l c ump l im i ent o
S EMA R NA T- n i ve l es m áx im o s v e hí c u lo s d e est a Nor m a l os
1996. permisib les de a ut om ot o r e s en v e hí c u lo s m en or es
o p a ci d ad d e l hum o c i r c u l ac i ó n c o n p e s o b r uto
p r ove n i ente d e l e q u ip a do s c o n m a y or es d e 4 0 0 K g.
e s ca p e d e m ot o r e s d ie s e l c om o De pe s o bru to ,
v e hí c u lo s c om bu s t i b le , co n u t i li z ad o s en e l
a ut om ot o r e s en e x c ep c ió n d e t r a ns p ort e d e
c i r c u l ac i ó n q u e v e hí c u lo s c o n p e s o m a t e r i a l es , e n e l
u s a n d ie s el o b r uto v e h icu l a r r e l le n o y en l a
m ez c la s qu e m enor de 400kg. c om pa ct ac i ó n , s e r á n
i n c l uy a n d ie s e l s u j et os d e r ev i si o ne s
c om o c om b u s t i bl e , p e r m a ne nt e s de
y es de obs e rva n c ia a c u er do a u n
obligatoria para lo s c a l en d ar i o h e ch o e x
r e sp on s ab le s de lo s p r of es o p ar a s u
c e nt r o s d e m a nt e n im ie nt o .
v er if i c ac i ón
v e hi c u la r , a s í c om o
p a r a lo s
r e sp on s ab le s de lo s
c i t a d os v eh í c u lo s .
N O M - 05 2 - E s t ab l ec e la s E s t a n or m a o f ic i a l E s t e c on c ep t o es
S EMA R NA T- c a ra ct er ís tic a s d e m ex i ca n a e s de r ef er e nt e a l o s
1993. l o s r es i du os o b s e r v an c ia c am b io s de a ce it e s ,
p e l i gr os o s , e l o b l i ga t o r i a; f i lt r o s y e st o p as de l a
l i st a do de lo s e s t a bl e ce la s m a q u in ar ia ut i l i za da ,
m ism os y lo s l ím it e s c a ra ct er ís tic a s d e a s í c om o d e b at er í as
q u e h a ce n a un l o s r es i du os d e s e c ha da s de la s
r e s i d uo pe li g r os o p e l i gr os o s , e l l is t a do m ism as , q u e s er á n
p o r s u t o x ic i d ad a l d e l os m i sm os y lo s d e p os it ado s en
am b i ent e . l í m i t e s q ue h a ce n a t amb or es u b i ca d os
u n r e s i d uo p e l i gr os o en lugares
p o r s u t o x ic i d ad a l e s t r at é g ico s y
am b i ent e p o s t er io r m e nt e
t r at a da s po r
e m pr e s a s a ut or i z ad as
o f i c ia lm ente c on
quiene s se
e s t a bl e ce r á c ont r a t o .
Norm a Disposición A p l i ca c i ó n C o nd i c i ón
N O M - 05 9 - S eñ a l a l a E s t a n or m a o f ic i a l R ef er e nt e a l a
S EMA R NA T- p r ote c c ió n m ex i ca n a d et er m i na p r ote c c ió n d e
2001 am b i ent a l-e s pe c i es l a s e s pe c ie s y e s pe c i es en d ém ic a s ,
n at i v a s d e f l or a y s u b es pe c ie s de f l or a r ar as , en pe l i g ro y
f a un a s i lv es tr es- y f a u na s i lve s t r e s e s t at us es pe c i a l, qu e
c at e g or ía s d e t err e str es y a c uát i c as n o f u er o n
r i es g o y e n pe l i gr o d e e n c ont ra da s en el
e s pe c if i c ac i o n es e xt i n c ió n , s i t i o y z o na s
p a r a s u in cl u s i ón , am e na z a da s , r ar as y a l e da ñ as a l a o br a .
e x c l us i ón o c am b i o- l a s s u je t a s a
L i s t a d e esp e c ie s e n p r ote c c ió n e s pe c ia l
r i es g o y es t a b le ce
e s pe c if i c ac i o n es
p a r a s u pr ot ec c i ón .
N O M - 08 0 - E s t ab l ec e lí m it e s A p l ic a a v e h í c ul o s E n r e la c ió n a l r u id o
S EMA R NA T- máxim os a ut om ot o r e s de q u e s e g en e r e e l
1994. permisib les de a c u er do a s u pe s o c u a l n o s ob r ep as ar á
e m i s ió n d e r u id o b r uto v e h icu l a r , y l o s 68 dB du r ant e el
p r ove n i ente d e l m ot o c ic l eta s y d í a y 6 5 dB d ur a nte
e s ca p e d e l o s t r i c i cl o s m o t o r iz a do s l a n oc h e, t a l y c om o
v e hí c u lo s q u e c i r c u la n po r l as l o i nd i c a es t a N or m a
a ut om ot o r e s v í as de y l a N O M - 08 1 -
c om u ni c ac i ó n S E M A R NA T - 1 9 9 4. L a s
t err e str e, e m i s io n es s e r á n
e x c ept u and o l os m ín im as y q u e da r á n
t r a ct or es pa r a u so c i r c u ns cr it a s al ár ea
a g r íc o la , t r a s ca b os , d o n de s e e n c ue nt r e
a p l an a do r a s y t r a ba j a nd o l a
m a q u in ar ia p es ad a ma q u in ar ia y a la s
p a r a la con s t r u c c ió n l a b or es huma n as
y l os qu e t r a n s it an p r op i as de e s t a
p o r r ie l . a ct iv i d ad , y a q u e e l
s i t i o d e la o b r a est á
e n l a z on a l e j a na a l a
c om u ni d ad .
Norm a Disposición A p l i ca c i ó n C o nd i c i ón
N O M - 08 1 - E s t a n or m a o f ic i a l A p l ic a e n la S ob r e e l r u id o qu e s e
S EMA R NA T- m ex i ca n a p e q ue ñ a, m ed i an a y g e n er e , m is m o q u e
1994. e s t a bl e ce lo s l ím it e s g r an i nd u s t r i a , n o so br epa s ar á l o s
máxim os c om er c io s 68 dB du rante el día
permisib les de e s t a bl e c ido s , y 6 5 d B d ur a nt e la
e m i s ió n d e r u id o s e r v ic i os pú b l i co s o n o c he , t al y com o lo
q u e ge ne r a e l priv ad os y i n d i ca est a No rma y
f u nc i o nam ie nt o d e a ct iv i d ad es e n l a v í a l a N O M - 0 80 -
l a s f u ent e s f i j as y el p ú b l ic a . S E M A R NA T - 1 9 9 4. L a s
m ét o d o d e e m i s io n es s e r á n
m ed i c ió n p o r e l m ín im as y q u e da r á n
c u a l s e d et er m i na c i r c u ns cr it a s al ár ea
s u ni ve l em it id o d o n de s e e n c ue nt r e
h a c ia e l amb i e nt e . t r a ba j a nd o l a
ma q u in ar ia y a la s
l a b or es huma n as
p r op i as de e s t a
a ct iv i d ad .
N O M - O8 3 - E st a Norma Of ic i a l A p l ic a a los s it io s P a r a cum pl i r c o n l as
S EMA R NA T- M e x ic a na e s t a bl e ce p a r a la d is p o s ic i ó n e s pe c if i c ac i o n es d e
1996. l a s c o nd i c io n e s d e f i n a l d e r e s i d u os e s t a Nor m a , l a
u b i ca c i ón , s ó l i do s m un i c i pa l es , g e n er ac i ón d e
h i d r o l ó gi ca s , q u e r ec e pc i o na n lo s residuos provenien tes
g e o l ógi c as e r e siduos peligrosos . d e la c on s t r u cc i ó n,
hidrogeo lógicas s e r á n d epo s it ad o s en
q u e d e be n r eu n ir s i t i o s a ut o r iz a d os po r
l o s s it i os de st i n ad os l a a ut o r id ad d e
a l a d i s p osi c i ó n c om pe t e nc i a y a s e a
f i n a l d e l os r es i du o s l o c a l, m un ic i p a l o
s ó l i do s m un i c i pa l es , e st at a l. E sto s r es i d uo s
y es de obs e rva n c ia serán peda zos de
o b l i ga t o r i a p ar a ma d er a, bo l s as de
a q u el l o s qu e t i en e n c em en t o , m et a l es ,
la responsabilidad b ot e s d e pl á s t i co ,
d e la d is po s i c ió n etc.
f i n a l d e l os r es i du o s
s ó l i do s m un i c i pa l es .
OBRA COMPLEMENTARIA
Bitas y defensas.
Colocación y fijación de 4 bitas, de tubo de acero negro
de 3/8” de espesor y un diámetro de 16”, con una longitud
de 1.81 mts, atravesado en forma perpendicular por un
tubo de 4”de diámetro con una longitud de 0.95 mts,
según planos.
Para su fijación con armado de acero corrugadote la
base del concreto (soldada a la varilla corrugada), el tubo
Justificación
La construcción de 90 mts, lineales de banda de atraque
incrementa potencialmente, la capacidad de arribos de
embarcaciones que navegan en la zona, para satisfacer
sus diferentes necesidades, actualmente este puerto
cuenta con la siguiente infraestructura y servicios:
2.-Plataforma Marginal.
4.-Dársena.
Inversión en Prevención y
Total Infraestructura
pesos mitigación
10’600,000.00 10’000,000.00 600,000.00
6.2. Situación legal del predio y/o del sitio del proyecto y tipo de propiedad.
Las principales vías de acceso al sitio del proyecto son: La carretera federal
180 Campeche-Champotón a 30 kilómetros de la Ciudad de Campeche. La
vía marítima de acceso al área del proyecto es a través de las aguas del
Golfo de México.
8. Obras asociadas
9. Requerimiento de servicios.
Para la construcción se utilizarán 100 m 3 de agua, que serán suministrados
por medio de pipas propiedad de la empresa constructora asignada a esta
obra.
El suministro de este elemento lo realizan por medio de una toma del tanque de
almacenamiento del puerto
MESES
ACTIVIDAD
1 2 3 4 5 6
Preparación del sitio y trabajos
preliminares
Suministro de piedra núcleo
Superestructura
Construcción de dovelas
Colocación de dovelas
Agua potable
Bitas y Defensas
Pavimentación
Pintura
Retiro de la obra
12.2. Construcción
Una vez nivelada el área de dovelas con material pétreo (piedra secundaria), se
construye una losa de concreto armado de 4.50 mts. de ancho por 90.00 mts, de
largo con espesor de 0.40 mts.
En el área de atraque lleva un dado de concreto armado F’c=250Kg/cm2 con
corona de 1.20 mts. peralte de 1.64 mts, el espesor de la losa antes mencionada
para alcanzar un nivel de plataforma de +3.27 del N.B.M.
formando algunos microhábitats propicios para las formas de vida que ahí se
desarrollen.
En los 405.00m2 de losa de concreto armado, esta se utiliza como anden de
maniobras, cuando presente algunas excoriaciones o grietas por acción del
tiempo u otros fenómenos, se repararan de inmediato con el mismo material que
fue construido.
15.1. Personal
15.2. Insumos
15.2.2. Materiales
Tabla No. 7. Materiales no peligrosos
15.2.3. Agua
Tabla No. 9. Equipo y maquinaria utilizados durante cada una de las etapas del proyecto
Equipo Etapa Cantidad Tiempo Horas de Decibeles Emisiones Tipo de
empleado trabajo emitidos2 a la combustible
en la diario atmósfera
obra1 (gr/s) 2
Komatsu D-85 Movimiento 1.0 90 días 6 horas 69 1.27 M-1 Diesel
de tierras diarias
Camión de volteo Suministro 15.0 90 días 6 horas 69 1.27 M-1 Diesel
de diarias
materiales
(roca y
sascab)
Motoconformadora Etapa 1.0 90 días 7 horas 69 1.27 M-1 Diesel
intermedia diarias
y final
Etapa 1.0 90 días 3 horas 69 1.27 M-1 Diesel
Camión pipa intermedia diarias
y final
Vibro Etapa 1.0 900 días 3 horas 69 1.27 M-1 Diesel
compactador intermedia diarias
y final
Retroexcavadora Cargar 1.0 5 días 7 horas 69 1.27 M- Diesel
piedra de diarias 1
coraza para
protección
del talud
Camion Yucle Suministro 1.0 5 días 7 horas 69 1.27 M- Diesel
de piedra diarias 1
coraza
ASPECTOS ABIOTICOS :
∗Clima.
estatal.
b. Cálido húmedo Am que cubre el 7.28% del territorio y por último
El Estado se encuentra
dominado por la isoterma de
los 26 ºC, presentando una
temperatura media anual
superior a los 22 ºC y una
temperatura en el mes más
frío, superior a los 18 ºC. La
precipitación anual promedio
es de 1,200 a 2,000 mm.,
presenta un déficit promedio
anual de agua entre los 300 y los 700 mm. y la evaporación anual promedio
oscila entre los 900 mm. y los 1400 mm, con un escurrimiento medio anual
de 20 a 500 mm.
La precipitación total anual en el año 2000 fue de 1,179 mm; el mes más
seco es abril, con un promedio de 11.6 mm ; el mes más húmedo es
septiembre con 223.5 mm. La mínima precipitación registrada fue de 0.3
∗GEOLOGIA Y GEOMORFOLOGIA .
Fisiografia
a)Península de Yucatán, que abarca la mayor parte del territorio estatal con
dos subprovincias, en el extremo norte la de carso yucateco y la carso y
lomeríos de Campeche, que comprende toda la parte centro y oriente
del estado.
Geología regional
Los lomeríos, que apenas se elevan algunos metros sobre el nivel del mar, se
encuentran separados por numerosas depresiones y por amplios valles,
como por ejemplo el de Edzná.
∗ Suelos
El sitio del proyecto comprende una franja de playa rocosa-arenosa, en la
zona federal marítimo-terrestre y al medio ambiente marino.
Los tipos de suelos presentes en las zonas del proyecto corresponden al tipo
Rendzina (Push’luum) como suelo predominante con fertilidad alta y
profundidad aproximada de 19 centímetro y con una textura media. Presta
una reacción fuerte al Hcl / NaF, su estructura es granular y su desarrollo es
moderada y se clasifica como Rendzina del fase lítica con fase química
salina (FAO-UNESCO, 1970 modificada por D.G.G.).
Los suelos Rendzina se encuentran en las elevaciones y en las laderas de
pendiente no muy acentuadas. En el perfil de estos suelos poco profundos
existe material calcáreo granular de diferentes diámetros, estas partículas
calcáreas son porosas y generalmente poseen buena permeabilidad
absorbiendo cantidades apreciables de agua y de aire. Estas rocas al
materializarse por la precipitación, vientos, ciclones, temperaturas y biota
dejan en libertad a las arcillas que se mezclan con los otros minerales que
forman las rocas margosas y más tarde se descomponen por mecanismos
físico, químico, dejando residuos que van originando los diferentes suelos.
Debido al alto contenido de materia orgánica, iones, calcio, carbonatos en
estos suelos (humo carbonatados) sus coloides generalmente tienen un alto
grado de saturación iónica. Consecuentemente, los suelos están floculados
y presentan buenas estructuras, poseen buen drenaje y por lo tanto buenas
circulación de aire.
∗ Hidrog r afía
La Región Hidrológica
Grijalva-Usumacinta.- se
ubica al sur y al oeste de la
entidad, abarca
principalmente la Cuenca L.
De Términos y pequeñas
porciones de la Cuenca R.
Usumacinta, hacia los límites
con el estado de Tabasco; es
importante señalar que en
esta Región se concentra la
mayor cantidad de corrientes
y cuerpos de agua de la
entidad, entre los que se
puede mencionar
Candelaria, Usumacinta, Salsipuedes, Palizada, Pejelagarto, Manantel, L. De
Términos, L. Pom, L. Panlao, etc.
Rio Champotón
∗ Estratigrafía
∗ Drenaje subterráneo.
En las aguas subterráneas del área existe permeabilidad baja en las zonas
no consolidadas. Particularmente en la región el suelo litoral esta constituido
por fragmentos de conchas de pelecípodos y gasterópodos. Su tamaño
varía de arena fina a grava, contiene capas arcillosas que varían de
laminares a delgadas, forma pequeñas planicies y algunas ondulaciones a
lo largo de la costa y cubre parcialmente a las rocas calcáreas del eoceno
y del cuaternario. (INEGI. 1985. Carta de Aguas Subterráneas. 1:250,000.
E15-3. Campeche).
∗ Oceanografía
∗ Batimetría.
La plataforma de Yucatán, como la parte de Florida, es una extensión de la
península con sedimentos carbonatados y consolidados, parecidos a la
plataforma del Oeste de Florida. La plataforma de Yucatán es muy lisa y
solamente se encuentra descontinuada por terrazas escalonadas en
intervalos entre 16-20, 28-35, y 50-75 brazas; también se localizan arrecifes
en la isóbata de 30 brazas en la misma posición relativa a los de Florida.
Sobre la plataforma de la parte Norte y Noroeste del Golfo predominan las
arenas no calcáreas y las arcillas. Las arenas se encuentran en bandas
paralelas a la costa, lo que demuestra que ha habido diferentes niveles en
el mar; esta parte es menos uniforme que la parte occidental y contiene
montículos, cordilleras, lomas y domos, la mayoría de éstos están cubiertos
por arrecifes formados en el período de bajos niveles del mar en el
Pleistoceno. Sin embargo, muchos de estos accidentes son causados por
afloramientos de capas salinas; cerca de éstas se localizan estructuras
típicas representativas de zonas petrolíferas.
∗ Ciclo de mareas.
El promedio de mareas en el Golfo de México es de 30 a 60 cm; en la
mayoría de las estaciones costeras son mareas diurnas mixtas.
∗ Corrientes.
La corriente más sobresaliente en la zona es la que se establece en sentido
de las manecillas del reloj a través del canal de Yucatán para salir por el
estrecho de Florida, y se conoce como la corriente de Florida.
Se han medido velocidades de entre 50 y 200 cm/seg, obteniéndose la
máxima velocidad en el comienzo del verano. El centro de la corriente se
establece en la isóbata de 100 brazas en la costa oeste del canal de
Yucatán. La velocidad disminuye más rápidamente en el Oeste del canal
que en el Este. La anchura total de la corriente es entre 60 y 80 millas.
∗ Salinidad.
En el Golfo de México se tiene una salinidad de 36.2 - 36.4 % en la parte
central hasta la plataforma continental. A profundidades de 100 a 200
metros, el agua que fluye a través del canal de Yucatán tiene una salinidad
de 36.6 - 36.8 % y casi no se mezcla con el resto de la masa de agua de
36.2 - 36.4 %.
El espesor de la capa superficial varía, al igual que su temperatura, según
las condiciones locales. En la parte central esta capa es de más o menos
90 metros en los meses de enero y febrero, que son los más fríos en el Golfo
de México.
Sobre la cuenca central del Golfo, en las capas superficiales, la salinidad es
mayor de 36 % y varía generalmente entre 36 % y 36.3 %, aunque en la
superficie se llega hasta 36 %, valor encontrado en la parte central del Este
del golfo, frente a Yucatán, en la isóbata de las 100 brazas. La salinidad
costera es muy variable debido a la evaporación, a la afluencia de ríos, a la
Aspectos bióticos
∗ Vegetación.
Estrato de 13 a 15 metros.
Estrato de 6 a 8 metros
Estrato de 2 a 4 metros.
En la región peninsular este tipo de vegetación ocupa una franja más bien
estrecha que se extiende en forma un poco sinuosa desde cerca del Cabo
Catoche hasta los alrededores de la ciudad de Campeche y luego se
prolonga como una cinta aún más angosta a lo largo de la costa hasta un
punto situado al suroeste de Champotón.
Los suelos propios del bosque tropical subcaducifolio pueden ser someros o
profundos, aunque en el caso de los últimos se encuentran aún pocos sitios
sin desmontar. En la Península de Yucatán predominan suelos rocosos,
derivados de calizas, a menudo arcillosos y rojos o negros. La materia
orgánica por lo general es abundante, al menos cerca de la superficie. El
drenaje suele ser rápido, aunque el bosque es capaz de desarrollarse en
sitios que a veces se inundan por cortos períodos. La reacción del suelo es
acida o más frecuentemente cercana a la neutralidad.
El bosque tropical subcaducifolio, en general, ha sido menos afectado en
México por las actividades humanas en comparación con el tropical
perennifolio, quizás debido al hecho de que, en comparación, su clima no
es tan favorable para la agricultura.
Listado faunístico
Lutjanus campechanus (pargo)
Lutjanus g r iseus (pargo mulato)
Lutjanus synagris (pargo rubia)
Scomberomorus maculatus (sierra)
Trachinotus carolinus (pámpano)
T r achinotus falcatus (palometa)
Centropomus undecimalis (robalo blanco)
Centropomus parallelus (robalo),
Mugil cephalus (lisa)
Mugil curema (lisa),
Anchoa mitchili (sardina),
Caranx hippos (jurel)
Caranx fusus (cojinuda)
Epinephelus morio (mero)
Epinephelus itajara (cherna)
Bairdiella chrysoura (corvina)
Archosargus p r obatocephalus (sargo)
Diapterus rhombeus (mojarra)
Cynoscium nebulosus (trucha de mar)
Arius felis (bagre)
Bardiella ronchus (bagre)
Armulon plumiero (chac-chi)
Ansistromesus virginicus (postha)
Dasyatis sabina (raya)
Entre las especies de crustáceos de importancia comercial se repo rt an las
siguientes especies:
Farfantepenaeus duorarum (camarón rosado)
Menippe mercenaria (cangrejo moro)
Aspectos socio-económicos
∗ Demografía
Durante mucho tiempo y hasta los primeros 50 años de este siglo la mayoría
de la población se localizaba en las regiones próximas a la costa.
A partir de la segunda mitad del siglo, se inicia la ocupación del centro del
estado, con lo que la distribución se ha diversificado, aunque no de manera
uniforme, ya que existen fuertes contrastes entre las regiones con una
elevada concentración de habitantes en los principales centros urbanos y
una considerable dispersión en el resto del estado.
Vivienda
Viviendas Particulares
Municipio Total Ocupantes Promedio de ocupantes por vivienda
Champotón 15 758 70 554 4.5
Educación y salud
Servicios públicos .
a) Agua potable .
Conforme a la información proporcionada por la Comisión de Agua Potable
y Alcantarillado del Estado, para el año 2000 se cuenta con 53 sistemas que
se abastecen de 64 pozos, que dan atención a una población de
63,981habitantes; existen además para proporcionar este servicio 12,451
tomas domiciliarias, para ello se cuenta con una red de distribución de
339,783 metros.
b) Electrificación.
Por tipo de usuario del servicio eléctrico se tiene que 14,487 tomas
eléctricas son domiciliarias, de la cuales el 92.23% son residenciales, el
7.47% corresponde al comercio y el 0.30% restante a la industria.
Por otra parte, las tomas eléctricas denominadas “no domiciliarias” suman
110, entre las que se incluyen el alumbrado público, bombeo de agua
potable y negras, y las dirigidas a las actividades agrícolas; estas
modalidades sumadas a las tomas eléctricas domiciliarias hacen un total de
14,597 que representa un 9.16% del total estatal que asciende a 159.214
tomas eléctricas.
c).- Urbanización.
La red carretera, al año 2000, tiene una longitud de 719.60 kilómetros que
representa el 16.23% del total estatal; de esta red, el 26.43% es carretera
federal, el 19.36% estatal; el 50.80% rural y el 3.45 restante es carretera
concesionada; dicha concesión comprende la autopista Campeche-
Champotón. Cuenta además con una red ferroviaria que consta de 94.7
kilómetros significando el 23.45% del total de la entidad, así mismo existen
14 puentes, con una longitud total de 575.5 metros. Respecto a las vías
aéreas, se cuenta con 2 aeródromos, ubicados uno en la Joya y el otro en
San Isidro.
Ente ellas se destacan: el Instituto Mexicano del Seguro Social (IMSS), Instituto
de Seguridad y Servicios Sociales de los Trabajadores del Estado (ISSSTE),
Armada de México, la Secretaría de Salud a través de los Servicios
Coordinados de Salud Pública del Estado (INDESALUD), el programa IMSS y el
sistema para el Desarrollo Integral de la Familia (DIF). Se distribuyen un total
de 37 unidades médicas, todas ellas de consulta externa, que son
administradas: 2 por el IMSS, 2 por el ISSSTE, 21 Pertenecen al INDESALUD,
además 10 unidades denominadas rurales pertenecientes al sistema IMSS-
Solidaridad; sin dejar de mencionar una clínica de la Secretaría de Marina y
por último, una del DIF.
Actividades productivas.
Agricultura
En el área del proyecto esta actividad no predomina en un radio de
aproximadamente 10 Km. se observan terrenos no aptos para ningún tipo de
uso agrícola, o bien terrenos donde se abandonó esta actividad.
GANADERIA.
herbívoros domésticos. Los criterios que definen las clases de uso pecuario
se refieren, por un lado, a la naturaleza y condición de la vegetación, y por
otro, a las condiciones del terreno en la medida en que éstas permitan el
establecimiento de praderas cultivadas y la movilidad del ganado en el
área.
Valor (miles de
Especie Volumen (Ton.)
pesos)
Bovino 1,353.3 16,057.2
Porcino 788.7 10,498.8
Ovino 12.4 173.0
Caprino 5.3 69.3
Aves 112.7 1,732.7
Guajolotes 22.6 452.7
Total N.A. 28,983.7
FUENTE: Secretaría de Agricultura, Ganadería, Desarrollo Rural, Pesca y Alimentación
Valor (miles de
Tipo de producto Volumen
pesos)
Leche Bovino (miles de litros) 1,597.9 4,793.6
Huevo (toneladas) 356.6 2,108.6
Miel (toneladas) 2,171.9 21,410.9
Cera (toneladas) 4.9 143.3
Total N.A. 28,456.4
FUENTE: Secretaría de Agricultura, Ganadería, Desarrollo Rural, Pesca y Alimentación
La avicultura en el Estado para ese mismo año fue de 8 mil 881 toneladas
en la que las aves (gallinas ponedoras, pollos de engorda y guajolotes)
tuvieron una producción de 8 mil 595 toneladas (96.7 %).
FORESTAL
Los tipos de vegetación que existen son principalmente las selvas bajas,
medianas y altas, las Sabanas, Pastizales, Tular y el Manglar, estos últimos se
desarrollan en la costa y esteros de los ríos. Las especies maderables que
encontramos en este Municipio son las denominadas preciosas como la
Caoba, Cedro, Palo de Tinte, Ciricote, Granadillo y Guayacán; y las
clasificadas como maderas corrientes tropicales.
Existe una superficie forestal de un millón 468 mil 834 hectáreas, que
representa el 39.37 % del total destinado a esta actividad.
PESCA.
El municipio de Champotón tiene una población de 70 mil 554 habitantes
de los cuales un mil 711 personas se dedican a la actividad pesquera. De
éstas 1 un mil 680 participan específicamente en la captura.
Volumen
Especie Valor (pesos)
(toneladas)
Crustáceos y moluscos 4,348.1 50,102,902.00
Tiburón y cazón 264.9 4,298,587.00
Escama y otros 6,886.7 57,509,481.00
TOTAL 11,499.7 111,910,970.00
FUENTE: Secretaría de Agricultura, Ganadería, Desarrollo Rural, Pesca y Alimentación
Industria.
La industria se basa en el procesamiento de productos primarios, a fin de
aprovechar los recursos naturales susceptibles de transformarse
industrialmente. Entre los establecimientos industriales del municipio están los
siguientes:
VI. Cuanta también con dos maquiladoras Textiles, una en la junta Municipal
de Seybaplaya y otra en la Cabecera Municipal.
Turismo
Champotón, por su ubicación geográfica entre los dos municipios más
importantes del Estado, Campeche y Cd. del Carmen, es ideal para contar
con paradores turísticos en su costa, ya que gran parte de sus playas aún no
se han explotado.
En el año 2000 tuvo una afluencia turística de 23,342 visitantes, de los
cuales el 26.61% fueron extranjeros; sus hoteles tuvieron el 50.26% de
capacidad ocupada.
Uno de sus principales atractivos turísticos es el balneario de Payucan en el
cual se puede practicar deportes acuaticos, hacer rutas turísticas por mar y
exploración por tierra.
En esta sección se evaluaran los impactos ambientales que serán generados por
las actividades a realizar durante la preparación del sitio, construcción, operación y
mantenimiento del proyecto de “Ampliación del Muelle en el Puerto de
Seybaplaya ’’.
FLORA Bentónica
FAUNA Hábitat
Población
Cadena trófica
PAISAJE Imagen
PROLONGADO: El efecto del impacto dura mas tiempo (de uno hasta
hace cinco años) que la actividad que lo genera.
LOCAL: El efecto se presenta después de los límites del sitio del proyecto
hasta 5 Km. del punto donde ocurre la acción que lo genera.
Los criterios en la valoración del impacto que pueden aplicarse a este estudio son
variados y su selección depende en gran medida del tipo de actividad a ejecutar.
Sinergia. - No existen impactos con efectos sinérgicos sobre las variables analizadas
derivado de la interrelación de los mismos.
Los componentes ambientales que han sido definidos para esta acción de
saneamiento son los siguientes:
Donde:
I = importancia del evento
EX = extensión
MO = momento
PE = persistencia
RV = reversible
SI = sinergia
AC = acumulación
• TOPOGRAFÍA.
• CALIDAD
La calidad en lecho marino del sitio del proyecto se considera pobre o de baja
productibilidad, debido a gran parte a sus características pedregoso-arenoso, se
encuentra dentro de una dársena donde se efectúan constantemente maniobras de
embarcaciones produciendo turbidez por el movimiento de las hélices o propelas.
• ESTABILIDAD
FLORA
• DEFORESTACIÓN
En el lugar donde se llevara acabo el proyecto de obra (ampliación de banda de
atraque), carece de todo tipo de vegetación, se trata de un área impactada sobre una
dársena formada por muelles marginales y uno en forma de espigón, recubiertos con una
capa de asfalto y concreto.
• IMAGEN
Se modifica parcialmente la imagen que presenta actualmente, se trata de una obra de
relleno y un muro de contención a base de dovela, en la banda de atraque, mejorando
sustancialmente a la presentada por espigón existente.
FAUNA
• HÁBITAT
La fauna bentónica existente dentro de la franja de los 20 m de ancho por 90 m de largo,
se afectara severamente, como el fitoplancton y zooplancton de la columna de agua.
Dentro de la dársena no se registra una fauna marina significativa, la fauna que puedo
• POBLACIÓN
AGUA MARINA
• CALIDAD
La calidad del agua altera ligeramente su calidad fisicoquímica al entrar en contacto con
el material de relleno, piedra de diferentes tamaños y material tipo sascab. Aunque éste
ultimo se deposita en las capas superiores, para evitar la dispersión de sedimentos se
instalara malla geotextil, la calidad original del agua se restablecerá cuando las partículas
asociadas se precipiten y diluyan, formando carbonatos.
AGUA SUBTERRÁNEA
• CALIDAD
No se considera la alteración fisicoquímica de este elemento por filtración de residuos
contaminantes por acumulación de desechos orgánicos o peligrosos, no se registran
generadores específicos en la realización de esta obra, por su tamaño no se requiere que
la maquinaria pernocte en el lugar, los servicios de mantenimiento lo efectuaran en el
AIRE
• PARTÍCULAS SUSPENDIDAS
La calidad del aire en el área del proyecto se puede considerar en buenas condiciones.
• VISIBILIDAD
FACTORES SOCIOECONOMICOS
• ECONOMIA LOCAL
El proyecto implico una derrama económica significativa local y regional por el consumo
de materia prima, la contratación de mano de obra, maquinaria y servicios de transporte.
• SALUD PÚBLICA
• INFRAESTRUCTURA SOCIAL
• CONSERVACIÓN AMBIENTAL
Se considera el supuesto I del artículo 31 para que los mecanismos por aplicar se
ajusten a lo establecido en la normatividad y legislación aplicable.
(2). se establecerán
contratos con empresas
autorizadas para
tratamiento de residuos.
1. Exclusión
2. Minimización
3. Rectificación
4. Reducción
5. Compensación
Todas las medidas se aplican durante la ampliación del muelle (seis meses), pero
el monitoreo y vigilancia por posibles impactos residuales persiste (se sugiere de
uno a dos años); por lo tanto, el monitoreo se propone como una condición
adicional.
• Objetivos
• Selección de variables
EN SEDIMENTO Granulometría
pH
Conductividad eléctrica
Materia orgánica
Organismos coliformes totales
EN AGUA Temperatura
pH
Conductividad eléctrica
Oxígeno disuelto
Sólidos sedimentables
Organismos coliformes totales
EN SOCIALES Y ECONÓMICAS Empleo generado; directo e indirecto
Derrama económica
• Unidades de medición
Las unidades de medición para cada una de las variables seleccionadas para
medición y monitoreo, se presentan en la tabla siguiente:
Tipo de
Característica Límite permisible
muestra
Agua Organismos coliformes Ausencia o no detectables
totales
E. coli y coliformes Ausencia o no detectables
fecales
Temperatura 40 ° C
Sólidos suspendidos 150-200 mg/lt para riego y 40-60 mg/lt para
totales protección de vida acuática
Sedimento Coliformes fecales Ausencia o no detectables
En segundo término, una vez confirmado que el valor permisible ha sido rebasado
se iniciará el procedimiento de mitigación correspondiente y se revisarán las
medidas preventivas diseñadas. Además, se efectuará una revisión de medidas
preventivas para determinar causa-efecto de la variación en los valores esperados
e implementar, en su caso, las modificaciones necesarias en las medidas de
mitigación. De ser necesario, se aplicarán las medidas requeridas para
contrarrestar los efectos causados por las variables afectadas y cambiar la
tendencia encontrada. Así mismo, se incrementarán los niveles de muestreo y de
seguimiento y valoración de la desviación del comportamiento de tendencias.
Conclusiones
Todo ello en virtud de considerar que la limpieza y nivelación del lecho marino, son
una mejora en la calidad ambiental del sitio, además la infraestructura portuaria
producirá beneficios sociales y económicos significativos para la entidad. Sin
embargo, las medidas de mitigación propuestas pudieran ser insuficientes de
presentarse algún impacto residual no previsto, por lo que se enfatiza el Programa
de Vigilancia y el monitoreo de variables para una rápida respuesta ante una
contingencia.
► Plano de localización.
► Plano constructivo.
g) CONDICIONES ADICIONALES
El programa
de monitoreo
permite
detectar los
niveles de la
descarga en
el drenaje de
tarquinas.