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- Parâmetros do Carregamento;
Estado de Tensão: fc (curta duração) > fc (longa duração), Efeito RÜSCH
Velocidade do Carregamento
- Resistência dos Componentes;
Resistência da Matriz
Aderência Matriz-Agregados
Resistência dos Agregados
-> Outros fatores que influem na resistência do concreto são:
a) Fator Água-Cimento
b) Agregado: granulometria, textura, forma, resistência, rigidez, diâmetro
máximo;
c) Relação Cimento-Agregado;
-> A resistência à compressão não é apenas uma característica apenas do material, mass
também da forma granulométrica, granulometria, etc.
-> Corpos de prova cilíndrico são aqueles adotados em norma e, portanto, presente na
maioria dos ensaios normais;
-> O efeito do confinamento em um concreto produz uma resistência maior que em um
concreto sem confinamento;
- Confinamento: Presença de tensões internas;
-> Definição da Resistência à compressão:
𝑛
1
𝑓𝑐𝑚 = . ∑ 𝑓𝑐𝑖
𝑛
𝑖=1
∑𝑛𝑖=1(𝑓𝑐𝑖 − 𝑓𝑐𝑚 )2
𝑠= √
𝑛−1
2. RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
-> Ensaio de Tração Direta
𝑃𝑟𝑢𝑝
𝑓𝑐𝑡 =
𝐴𝑐
2. 𝑃
𝑓𝑐𝑡,𝑠𝑝 =
𝜋. 𝐷. 𝐿
-> Ensaio de Tração por Flexão
2. 𝑃. 𝐿
𝑓𝑐𝑡,𝑓 =
𝑏. ℎ2
-> Relações entre as resistências à tração
2
𝑓𝑐𝑘 ≤ 50𝑀𝑃𝑎 → 𝑓𝑐𝑡,𝑚 = 0,3. 𝑓𝑐𝑘 ⁄3
55𝑀𝑃𝑎 ≤ 𝑓𝑐𝑘 ≤ 90𝑀𝑃𝑎 → 𝑓𝑐𝑡,𝑚
= 2,12. ln(1 + 0,11. 𝑓𝑐𝑘 )
𝑓𝑠 = 0,40. 𝑓𝑐 ′
𝐸𝑐𝑖 = tan 𝜑0
𝐸𝑐𝑠 = tan 𝜑
𝐸𝑐𝑠 = 𝛼𝑖 . 𝐸𝑐𝑖
onde,
𝑓𝑐𝑘
𝛼𝑖 = 0,8 + 0,2. ≤1
80
-> Aproximações dos módulos de Elasticidade e Deformação segundo a NBR 6118/1014
20𝑀𝑃𝑎 ≤ 𝑓𝑐𝑘 ≤ 50 𝑀𝑃𝑎 → 𝐸𝑐𝑖 = 𝛼𝐸 . 5600. √𝑓𝑐𝑘
1⁄
𝑓𝑐𝑘 3
55 𝑀𝑃𝑎 ≤ 𝑓𝑐𝑘 ≤ 90 𝑀𝑃𝑎 → 𝐸𝑐𝑖 = 21,5. 103 . 𝛼𝐸 . ( + 1,25)
10
Onde αE é um coeficiente adimensional que está relacionado com o tipo de rocha da
qual originou o agregado graúdo.
OBS: Essas definições são feitas para o concreto na idade de 28 dias.
𝑓𝑐 (𝑡) 0,5
𝐸𝑐𝑖 (𝑡) = [ ] . 𝐸𝑐𝑖 → 20 𝑀𝑃𝑎 ≤ 𝑓𝑐𝑘 ≤ 50 𝑀𝑃𝑎
𝑓𝑐
𝑓𝑐 (𝑡) 0,3
𝐸𝑐𝑖 (𝑡) = [ ] . 𝐸𝑐𝑖 → 55 𝑀𝑃𝑎 ≤ 𝑓𝑐𝑘 ≤ 90 𝑀𝑃𝑎
𝑓𝑐
-> Em estruturas de concreto normais, com coeficientes de segurança e tudo mais, as
tensões de tração não ultrapassam 40% das tensões de compressão;
-> O concreto possui comportamento não linear em relação à tensão-deformação,
enquanto que a pasta e o agregado possuem comportamento linear. Isso ocorre porque
a pasta e o agregado possuem deformações diferentes, gerando fissuras na interface
pasta-agregado (zona de transição) eu tendem a aumentar com a aplicação da carga e
se espalhar, tornando o concreto poroso. Em outras palavras, tudo está relacionado à
microestruturas do concreto.
4. COEFICIENTE DE POISSO DO CONCRETO
-> Coeficiente de Poisson
𝑣 = 0,20
p/ tensões de compressão ≤ 0,5.fc e tensões de tração ≤ fct
𝜎3 ≥ 𝜎2 ≥ 𝜎1
𝜎1 ≥ −𝑓𝑐𝑡𝑘
𝜎3 ≤ 𝑓𝑐𝑘 + 4. 𝜎1
Concreto Confinado
Maior Resistência à compressão
𝛥𝐿 = 𝐿0 . 𝛼. 𝛥𝑇
ESTADOS LIMITES
1. ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS (ELU)
-> Corresponde ao colapso ou qualquer forma de ruína estrutural -> paralisação do uso
da estrutura;
-> Os estados limites últimos podem ser caracterizados também da seguinte forma:
- Estado limite de perda de equilíbrio como corpo rígido;
- Estado limite de esgotamento da capacidade resistente da estrutura, no seu
todo ou em parte.
- Estado limite provocado por solicitações dinâmicas;
- Estado limite de colapso progressivo;
- Estado limite de esgotamento da capacidade resistente da estrutura,
considerando exposição ao fogo;
- Estado limite de esgotamento da capacidade resistente da estrutura,
considerando ações sísmicas;
- Outros estados limites;
𝑓𝑘
𝑓𝑑 =
𝛾𝑚
-> Carga variável favorável ela é retirada do carregamento, na prática, pois haverá
momentos em que não irá ocorrer e o carregamento desfavorável à estrutura será
máximo;
-> Etapas do Dimensionamento de uma Estrutura:
1. Montar o esqueleto estrutural com base no projeto arquitetônico;
2. Determinar as ações sobre a estrutura com base na utilização;
3. Dimensionar a estrutura com base nos valores de cálculo;
4. Verificar o comportamento da estrutura sore as cargas de serviço. Se
necessário, redimensionar a estrutura.
-> Cálculo do Momento Fletor
𝑛𝑝 𝑛𝑣