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RESUMO DE CONCRETO 1 – AB1P1

CAPÍTULO 1 – CONCRETO ARMADO E SEUS CONSTITUINTES


A IDÉIA BÁSICA DO CONCRETO ARMADO
→ AGLOMERANTE: Cimento, Resina Polimérica, etc.
→ AGREGADO GRAÚDO: Pedra Britada, seixos, etc.
CONCRETO → AGREGADO MIÚDO: Areias, escória, etc.
→ ÁGUA
→ OUTROS MATERIAIS: Sílica Ativa, Acelerador de pega, plastificantes ...
-> Características Básicas:
- Consistência Plástica no estado fresco;
- Endurecimento e ganho de resistência ao longo do tempo;
- Possui boa resistência e razoável ductilidade à compressão;
- Possui baixa resistência e fragilidade à tração;
-> Fatores que Influem na eficiência do conjunto concreto + armadura
1. Aderência entre o concreto e armadura (εc = εs)
- S/aderência
Carga de Ruptura Baixa;
Ruptura Frágil;
Formação de uma trinca;
-C/aderência
Carga de Ruptura Relativamente Alta;
Ruptura relativamente Dúctil;
Fissuração distribuída;
2. Coeficientes de dilatação do concreto e da armadura aproximadamente iguais
(αc = αs = 10-5/°C);
-> Vigas de concreto simples (s/armadura de tração) possuem carga de ruptura baixas e
ruptura frágil e quase instantânea;
-> Coeficiente de dilatação (α) muito diferentes entre o concreto e a armadura podem
produzir tensões térmicas internas geradas pela expansão/contração dos materiais com
a variação de temperatura;
VANTAGENS E DESVANTAGENS
VANTAGENS
- Materiais constituintes encontrados com abundância;
- Adaptação a variadas formas geométricas;
- Facilidade de execução e flexibilidade na escolha do método construtivo;
- Boa resistência ao fogo e aos desgastes mecânicos;
- Facilidade na execução de juntas monolíticas e de estruturas de grande rigidez;
- Permite a construção de estruturas de boa durabilidade sem necessidade de
maiores serviços de manutenção;
- Bom amortecimento de vibrações;
DESVANTAGENS
- Elevado peso específico (~25kN/m3 – Concreto normal)
- Dificuldades de reformas e demolição;
PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO
1. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
-> A resistência do concreto depende dos seguintes fatores:
- Parâmetros da Amostra;
Geometria: Diferentes geometrias → Diferentes resistências

Dimensões: D1=D2 e H1>H2 → fc1 < fc2

Estado de Umidade: U1 > U2 → fc1 < fc2

Idade do Concreto: t1 > t2 → fc1 > fc2

- Parâmetros do Carregamento;
Estado de Tensão: fc (curta duração) > fc (longa duração), Efeito RÜSCH

Velocidade do Carregamento
- Resistência dos Componentes;
Resistência da Matriz
Aderência Matriz-Agregados
Resistência dos Agregados
-> Outros fatores que influem na resistência do concreto são:
a) Fator Água-Cimento
b) Agregado: granulometria, textura, forma, resistência, rigidez, diâmetro
máximo;
c) Relação Cimento-Agregado;
-> A resistência à compressão não é apenas uma característica apenas do material, mass
também da forma granulométrica, granulometria, etc.
-> Corpos de prova cilíndrico são aqueles adotados em norma e, portanto, presente na
maioria dos ensaios normais;
-> O efeito do confinamento em um concreto produz uma resistência maior que em um
concreto sem confinamento;
- Confinamento: Presença de tensões internas;
-> Definição da Resistência à compressão:
𝑛
1
𝑓𝑐𝑚 = . ∑ 𝑓𝑐𝑖
𝑛
𝑖=1

∑𝑛𝑖=1(𝑓𝑐𝑖 − 𝑓𝑐𝑚 )2
𝑠= √
𝑛−1

𝑓𝑐𝑘 = 𝑓𝑐𝑚 − 1,645. 𝑠

2. RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
-> Ensaio de Tração Direta

𝑃𝑟𝑢𝑝
𝑓𝑐𝑡 =
𝐴𝑐

-> Ensaio de Tração Indireta (Brazilian Test)

2. 𝑃
𝑓𝑐𝑡,𝑠𝑝 =
𝜋. 𝐷. 𝐿
-> Ensaio de Tração por Flexão

2. 𝑃. 𝐿
𝑓𝑐𝑡,𝑓 =
𝑏. ℎ2
-> Relações entre as resistências à tração

𝑓𝑐𝑡 = 0,9. 𝑓𝑐𝑡,𝑠𝑝


𝑓𝑐𝑡 = 0,7. 𝑓𝑐𝑡,𝑓

-> Resistência característica do concreto à tração

2
𝑓𝑐𝑘 ≤ 50𝑀𝑃𝑎 → 𝑓𝑐𝑡,𝑚 = 0,3. 𝑓𝑐𝑘 ⁄3
55𝑀𝑃𝑎 ≤ 𝑓𝑐𝑘 ≤ 90𝑀𝑃𝑎 → 𝑓𝑐𝑡,𝑚
= 2,12. ln(1 + 0,11. 𝑓𝑐𝑘 )

𝑓𝑐𝑡𝑘,𝑖𝑛𝑓 = 0,7. 𝑓𝑐𝑡,𝑚


𝑓𝑐𝑡𝑘,𝑠𝑢𝑝 = 1,3. 𝑓𝑐𝑡,𝑚
OBS: A probabilidade de a resistência à tração do
concreto ser maior que o fckt,inf é de 95%.
-> Os valores para a resistência à tração do concreto são geralmente estimados por
não possuir importância tão grande quanto a resistência à compressão;

3. DIAGRAMA TENSÃO – DEFORMAÇÃO DO CONCRETO


-> Tensão Máxima de Serviço

𝑓𝑠 = 0,40. 𝑓𝑐 ′

-> Módulo de Elasticidade Tangencial (Eci)

𝐸𝑐𝑖 = tan 𝜑0

-> Módulo de Deformação Secante (Ecs)

𝐸𝑐𝑠 = tan 𝜑

-> Relação entre os Módulos de Elasticidade

𝐸𝑐𝑠 = 𝛼𝑖 . 𝐸𝑐𝑖
onde,
𝑓𝑐𝑘
𝛼𝑖 = 0,8 + 0,2. ≤1
80
-> Aproximações dos módulos de Elasticidade e Deformação segundo a NBR 6118/1014
20𝑀𝑃𝑎 ≤ 𝑓𝑐𝑘 ≤ 50 𝑀𝑃𝑎 → 𝐸𝑐𝑖 = 𝛼𝐸 . 5600. √𝑓𝑐𝑘
1⁄
𝑓𝑐𝑘 3
55 𝑀𝑃𝑎 ≤ 𝑓𝑐𝑘 ≤ 90 𝑀𝑃𝑎 → 𝐸𝑐𝑖 = 21,5. 103 . 𝛼𝐸 . ( + 1,25)
10
Onde αE é um coeficiente adimensional que está relacionado com o tipo de rocha da
qual originou o agregado graúdo.
OBS: Essas definições são feitas para o concreto na idade de 28 dias.

-> Estimativa do Modulo de Elasticidade em idades menores que 28 dias

𝑓𝑐 (𝑡) 0,5
𝐸𝑐𝑖 (𝑡) = [ ] . 𝐸𝑐𝑖 → 20 𝑀𝑃𝑎 ≤ 𝑓𝑐𝑘 ≤ 50 𝑀𝑃𝑎
𝑓𝑐
𝑓𝑐 (𝑡) 0,3
𝐸𝑐𝑖 (𝑡) = [ ] . 𝐸𝑐𝑖 → 55 𝑀𝑃𝑎 ≤ 𝑓𝑐𝑘 ≤ 90 𝑀𝑃𝑎
𝑓𝑐
-> Em estruturas de concreto normais, com coeficientes de segurança e tudo mais, as
tensões de tração não ultrapassam 40% das tensões de compressão;
-> O concreto possui comportamento não linear em relação à tensão-deformação,
enquanto que a pasta e o agregado possuem comportamento linear. Isso ocorre porque
a pasta e o agregado possuem deformações diferentes, gerando fissuras na interface
pasta-agregado (zona de transição) eu tendem a aumentar com a aplicação da carga e
se espalhar, tornando o concreto poroso. Em outras palavras, tudo está relacionado à
microestruturas do concreto.
4. COEFICIENTE DE POISSO DO CONCRETO
-> Coeficiente de Poisson
𝑣 = 0,20
p/ tensões de compressão ≤ 0,5.fc e tensões de tração ≤ fct

-> Módulo de Elasticidade Transversal


𝐸𝑐𝑠
𝐺𝑐 =
2,4

5. CONCRETOS EM ESTADO BIAXIAL E TRIAXIAL DE TENSÃO


Segundo a norma NBR 6118/2014, Tensões de compressão (+)

𝜎3 ≥ 𝜎2 ≥ 𝜎1
𝜎1 ≥ −𝑓𝑐𝑡𝑘
𝜎3 ≤ 𝑓𝑐𝑘 + 4. 𝜎1

Concreto Confinado
Maior Resistência à compressão

Tensão de Seção Transversal


Menor Resistência à compressão

6. DILATAÇÃO TÉRMICA, RETRAÇÃO E FLUÊNCIA DO CONCRETO


-> Dilatação Térmica

𝛥𝐿 = 𝐿0 . 𝛼. 𝛥𝑇

Sendo que para o concreto, α=10-5/°C

-> Retração do Concreto


- É a retração volumétrica do concreto independente a existência de tensões e de
variação de temperatura;
- A retração pode ser de diversas maneiras, como:
a) Retração Capilar: ocorre por evaporação da água capilar e perda da água
absorvida. A tensão superficial e o fluxo de água nos poros capilares provocam
retração;
b) Retração Química: contração da água não evaporável, durante o
endurecimento do concreto;
c) Retração por Carbonatação: Ca(OH) + CO2 -> CaCO3 + H2O
- A retração do concreto sofre influência dos seguintes fatores:
1. Composição Química do Cimento: os cimentos mais resistentes e os de
endurecimento mais rápido levam a uma maior retração;
2. Quantidade de cimento: quanto maior a quantidade de cimento, maior será a
retração;
3. Água de amassamento: quanto maior a relação água/cimento, maior a
retração;
4. Umidade do ambiente: o aumento da umidade ambiente diminui a retração;
5. Temperatura ambiente: o aumento da temperatura aumenta a retração;
6. Espessura dos elementos: a retração aumenta com a diminuição da espessura
do elemento;
- A retração não é um processo que pode ser eliminado, mas sim retardado para um
período em que o concreto possua uma mínima resistência à tração;
- A cura do concreto são uma série de processo adotados para controlar a hidratação do
concreto de modo que o mesmo endureça corretamente e a estrutura possua ao fim do
processo o desempenho esperado. Uma das principais funções da cura é evitar a perda
de água para o ambiente e retraia-se abruptamente, acarretando assim o surgimento
de fissuras;
- Os métodos de cura mais comuns são:
i) molhar continuamente durante no mínimo 10 dias a superfície concretada
(pilares, lajes e vigas);
ii) manter uma lâmina de água sobre a superfície;
iii) molhar e cobrir com manta, areia, serragem ou sacos (arroz, estopa, cimento,
etc.) a superfície do concreto, mantendo-a umedecida (lajes e pisos);
iv) manter as formas sempre molhadas (pilares, lajes, vigas, escadas, etc.);
- Fluência é uma deformação do concreto que ocorre ao longo do tempo quando o
concreto é submetido a carga permanente. Alguns fatores influem na fluência do
concreto, são eles:
a) Idade do concreto quando a carga começa a agir;
b) Umidade do ar – a deformação é maior ao ar seco;
c) Tensão que a produz;
d) Dimensões da peça – a fluência é menor em peças de grandes dimensões;

CARCATERÍSTICAS DOS AÇOS PARA CONCRETO ARMADO


1. TIPOS, BITOLAS E ASPECTOS GEOMÉTRICOS
-> Barras: produtos com diâmetro nomina maior que 5,0 mm, obtidos exclusivamente
por laminação à quente;
Categorias: CA-25, CA-50
OBS: Resistência ao escoamento em kN/cm2;
-> Fios: produtos com diâmetro nominal menor que 10,0 mm, obtidos por trfilação ou
processo equivalente;
Categorias: CA-60
2. CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS: DIAGRAMAS TENSÃO X DEFORMAÇÃO
CAPÍTULO 2 – CONCEITOS BÁSICOS DE PROJETO ESTRUTURAL
OBJETIVOS DO PROJETO ESTRUTURAL
Um projeto estrutural precisa atender aos seguinte requisitos:
1. Capacidade Resistente: Segurança à ruptura
2. Desempenho em serviço:
a. Condições plenas de Utilização
b. Sem danos que comprometam o uso
3. Durabilidade: Resistência às influências ambientais
a. Vida Útil do Projeto: Período de tempo durante o qual se mantêm as
características da estrutura de concreto como um todo ou de suas
partes
Projeto estrutural:
- Desenhos: Fôrmas, Armações e Detalhes
- Especificações;
- Critérios de Projeto;

ESTADOS LIMITES
1. ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS (ELU)
-> Corresponde ao colapso ou qualquer forma de ruína estrutural -> paralisação do uso
da estrutura;
-> Os estados limites últimos podem ser caracterizados também da seguinte forma:
- Estado limite de perda de equilíbrio como corpo rígido;
- Estado limite de esgotamento da capacidade resistente da estrutura, no seu
todo ou em parte.
- Estado limite provocado por solicitações dinâmicas;
- Estado limite de colapso progressivo;
- Estado limite de esgotamento da capacidade resistente da estrutura,
considerando exposição ao fogo;
- Estado limite de esgotamento da capacidade resistente da estrutura,
considerando ações sísmicas;
- Outros estados limites;

2. ESTADO LIMITES DE SERVIÇO (ELS)


-> Relacionado com a durabilidade, aparência, conforto e boa utilização funcional da
obra;
-> Os estado limites de serviço podem ser caracterizados também da seguinte forma:
- Estado limite de formação de fissuras (ELS-F)
𝜎𝑡,𝑚𝑎𝑥 = 𝑓𝑐𝑡,𝑓
- Estado limite de abertura de fissuras (ELS-W)
Abertura de fissuras = valores limites recomendados
- Estado limite de deformação excessiva (ELS-DEF)
Deslocamentos = valores limites recomendados
- Estado limite de vibração excessiva (ELS-V)
Vibrações = valores limites recomendados
AÇÕES E SEGURANÇA
1. FATORES ENVOLVIDOS NO PROJETO ESTRUTURAL
CRITÉRIO BÁSICO → 𝑅𝐸𝑆𝐼𝑆𝑇Ê𝑁𝐶𝐼𝐴 (𝑅) ≥ 𝑆𝑂𝐿𝐼𝐶𝐼𝑇𝐴ÇÃ𝑂 (𝑆)
-> Os termos “segura” e “insegura” podem ser substituídos mais adequadamente por
“satisfazendo” e “não satisfazendo” o critério de projeto;
-> Não há como garantir “segurança”, mas podemos satisfazer os termos probabilísticos
de sucesso;
-> Fator de segurança, margem de segurança, grau de confiabilidade e probabilidade de
falha não têm significados absolutos, mas, sim relativos.
-> Os coeficientes de segurança servem para “cobrir” imprecisões ou incertezas
inevitáveis, chamadas de variáveis aleatórias, do projeto estrutural, mas não erros de
cálculo, falhas construtivos, etc.
-> São Incertezas e Imprecisões do Projeto estrutural os seguintes fatores:
- Variabilidade das intensidades e ocorrência simultâneas das cargas;
- Variabilidade das características mecânicas dos materiais;
- Imprecisões do modelo estrutural;
- Imprecisões numéricas de análise;
- Imprecisões geométricas construtivas;
-> Na análise de segurança não se consideram:
- Erros de concepção estrutural;
- Falhas construtivas;
- Erros de Cálculo;

2. TIPOS DE AÇÕES ATUANTES NAS ESTRUTURAS


a. Permanentes
- Ocorrem com valores constantes ou de pequena variação em torno de sua
média, durante praticamente toda a sua vida da construção;
- As ações permanentes podem ser classificadas em:
* Diretas: peso próprio, peso dos equipamentos fixos, empuxo de terras,
etc.
* Indiretas: recalques de apoio, retração e fluência do concreto,
imperfeições geométricas, protensão;
b. Variáveis
- Ocorrem com valores que apresentam variações significativas em torno de
sua média, durante a vida da construção. Ex: Cargas de utilização
(sobrecarga), vento, temperatura.
- As ações variáveis podem ser classificadas em:
* Normais: com probabilidade de ocorrência suficientemente grandes
para que sejam obrigatoriamente consideradas no projeto;
* Especiais: ações sísmicas, etc.
c. Excepcionais
- Ações com duração extremamente curta e muito baixa probabilidade de
ocorrência durante a vida da construção. Ex: explosões, choques de veículos,
incêndios, enchentes ou sismos excepcionais, etc.
3. CRITÉRIOS UTILIZADOS NO PROJETO ESTRUTURAL
-> Aplicação de um método semi-probabilístico que é baseado no conceito de valores
representativos das ações e das resistências dos materiais.
-> O dimensionamento de uma estrutura é feito para o estado último da estrutura, não
considerando apenas as ações normais. Após isso, checa-se para saber se o estado de
serviço da estrutura também será satisfeito;
-> Os valores característicos das ações são dados em normas em função do tipo de ação;
- Fatores de Combinação (ψj): levam em conta a pequena probabilidade de ações
variáveis atuarem simultaneamente com seus valores extremos.
Ação Variável Principal: Maior contribuição de carregamento;
Ação Variável Secundária: Menor contribuição de carregamento;
Carga de Utilização, por norma, é igual a 1,5 kN/m²
-> Os valores representativos das ações são os valores característicos (Fk);
-> Valores de Cálculos (Fd)
𝐹𝑑 = 𝛾𝑓 . 𝐹𝑘
Onde
𝛾𝑓 = 𝛾1 . 𝛾3

γf é o coeficiente de segurança da ação;


γ1 leva em conta a variabilidade da ação;
γ3 leva em conta possíveis erros de avaliação dos efeitos das ações;

-> Tipos de Carregamentos:


- Carregamentos Normais (ELU/ELS): Vida útil da estrutura;
- Carregamentos Especiais (ELU): transitório, tempo de atuação pequeno;
- Carregamentos Excepcionais (ELU): curta duração e efeitos catastróficos;
- Carregamentos de Construção (ELU): Atuação durante a fase de construção (gruas
equipamentos) e tempo de duração relativamente curto;
-> Combinação de Ações:
- Combinações de Ações Normais (ELU):

𝐹𝑑 = 𝛾𝑔 . 𝐹𝑔𝑘 + 𝛾𝜀𝑔 . 𝐹𝜀𝑔𝑘 + 𝛾𝑞 . [𝐹𝑞1𝑘 + ∑ 𝜓0𝑗 . 𝐹𝑞𝑗𝑘 ] + 𝛾𝜀𝑞 . 𝜓0𝜀 . 𝐹𝜀𝑞𝑘


𝑗=2

Fgk = valor característico das ações permanentes;


Fεgk = valor característico de ações permanentes como o recalque;
Fqk = valor característico das ações variáveis;
- Combinações de Ações Especiais ou de Construção (ELU):

𝐹𝑑 = 𝛾𝑔 . 𝐹𝑔𝑘 + 𝛾𝜀𝑔 . 𝐹𝜀𝑔𝑘 + 𝛾𝑞 . [𝐹𝑞1𝑘 + ∑ 𝜓0𝑗 . 𝐹𝑞𝑗𝑘 ] + 𝛾𝜀𝑞 . 𝜓0𝜀 . 𝐹𝜀𝑞𝑘


𝑗=2

- Combinações de Ações Excepcionais (ELU):

𝐹𝑑 = 𝛾𝑔 . 𝐹𝑔𝑘 + 𝛾𝜀𝑔 . 𝐹𝜀𝑔𝑘 + 𝐹1𝑞𝑒𝑥𝑐 + 𝛾𝑞 . ∑ 𝜓0𝑗 . 𝐹𝑞𝑗𝑘 + 𝛾𝜀𝑞 . 𝜓0𝜀 . 𝐹𝜀𝑞𝑘

-> Coeficientes de Ponderação das Resistências

𝑓𝑘
𝑓𝑑 =
𝛾𝑚

Alguns Coeficientes de Ponderação dos ELU:


Concreto → γc = 1,40
Aço → γs = 1,15
Coeficientes de Ponderação para os ELS:
γc = γs = 1

-> Carga variável favorável ela é retirada do carregamento, na prática, pois haverá
momentos em que não irá ocorrer e o carregamento desfavorável à estrutura será
máximo;
-> Etapas do Dimensionamento de uma Estrutura:
1. Montar o esqueleto estrutural com base no projeto arquitetônico;
2. Determinar as ações sobre a estrutura com base na utilização;
3. Dimensionar a estrutura com base nos valores de cálculo;
4. Verificar o comportamento da estrutura sore as cargas de serviço. Se
necessário, redimensionar a estrutura.
-> Cálculo do Momento Fletor
𝑛𝑝 𝑛𝑣

𝑀𝑑,𝑠𝑒𝑟 = ∑ 𝑀𝑔𝑖𝑘 + ∑ 𝜓2𝑗 . 𝑀𝑞𝑗𝑘


𝑖=1 𝑗=1

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