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REGIMENTO ELEITORAL DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS/AS

ESTUDANTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

CAPÍTULO I
DAS ELEIÇÕES

ARTIGO 1º – Este Regimento deve ser consultado em conjunto com o Estatuto do DCE-UFV, pois
tem por objetivo complementar e regulamentar as disposições acerca do processo eleitoral
indicadas naquele Estatuto e dar outras providências não previstas sobre as eleições desta
Entidade, dos Centros ou Diretórios Acadêmicos e representantes discentes dos diversos Órgãos
Colegiados da UFV.

ARTIGO 2º – A Comissão Eleitoral será composta por 04 estudantes de graduação, ou número


maior se houver demanda, desde que seja par.

ARTIGO 3º – As inscrições de chapas ao DCE, Centros ou Diretórios Acadêmicos e


representação discente nos diversos Órgãos Colegiados da UFV acontecerão entre os dias 10
(dez) de novembro e 19 (dezenove) de novembro de 2010.

§ 1º - As inscrições para o DCE-UFV e Centros e Diretórios Acadêmicos acontecerão durante os


dias úteis na sede administrativa do DCE, no subsolo do Centro de Vivência, das nove
horas da manhã às dezessete horas.

§ 2º - A inscrição para representantes discentes de graduação de todos os órgãos colegiados da


UFV será realizada pela Secretaria de Órgãos Colegiados da UFV - SOC, localizada no
segundo andar do Edifício Arthur Bernardes, o “Bernardão”.

§ 3º - Na inscrição de cada chapa é recomendada a participação de pelo menos 50% de


mulheres.

§ 4º - Os Centros e Diretórios Acadêmicos que quiserem realizar eleições juntamente com o


DCE-UFV deverá comunicar à Comissão Eleitoral até o último dia de inscrição de chapas.

ARTIGO 4º – As eleições acontecerão no dia 24 de novembro de 2010, das sete horas da manhã
às vinte e três horas, nos 03 campi da Universidade Federal de Viçosa.

ARTIGO 5° - A prestação de contas do DCE-UFV, referente a todos os gastos que a entidade teve
até então, deve ser aprovada pelo Conselho com Centros e Diretórios Acadêmicos em até 03
(três) dias úteis antes da eleição, juntamente com a estimativa de todos os gastos que a entidade
terá até o dia 24 de novembro.

§ 1º - Todas as demais contas que o DCE-UFV tiver após essa data deverão ser prestadas até um
dia útil antes da posse.

§ 2º- A chapa de sucessão correspondente ao caput não tomará posse se constatado o


descumprimento deste artigo.

ARTIGO 6º - Os locais e horários dos debates serão definidos pela Comissão Eleitoral em
primeira instância, e pelo Conselho com Centro e Diretórios Acadêmicos em segunda instância.
ARTIGO 7º – A propaganda eleitoral é permitida a partir do primeiro dia de inscrição de chapas.

ARTIGO 8º – A Central Eleitoral será na sede administrativa do DCE, no subsolo do Centro de


Vivência.

CAPÍTULO II
DA CÉDULA ELEITORAL

ARTIGO 09º – A cédula eleitoral será impressa constando na parte frontal os nomes das chapas
concorrentes ao pleito, antecedidos por um quadrado, onde será marcada a opção de voto, o
verso será carimbado, e a rubrica dada pelos/as dois/duas mesários/as no momento de entregá-la
ao eleitor/a.

ARTIGO 10º – O sorteio para a organização da cédula eleitoral será procedido pela comissão
eleitoral, facultada a presença de um representante de cada chapa, sendo previamente divulgados
a data, horário e local de sua realização no quadro de avisos do DCE.

CAPÍTULO III

DOS LOCAIS E PROCEDIMENTOS DE VOTAÇÃO

ARTIGO 11º – As mesas receptoras de votos estarão localizadas no Centro de Vivência da UFV,
e os procedimentos de votação serão:

I) O eleitor apresentar-se-á à mesa receptora de votos portando sua carteira estudantil, de


identidade ou qualquer documento com foto, entregando-a ao mesário;

II) Apresentado o documento de identificação, os mesários autorizarão a assinatura do


eleitor na lista de votação, assinarão o verso da cédula e autorizarão o seu ingresso na
cabine de votação que posteriormente deve depositar o voto na urna definida pela
Comissão Eleitoral;

III) Após o depósito do voto na urna será devolvido ao eleitor o documento de identificação
apresentado à mesa.

§ 1º - No caso do/a votante não constar na lista fornecida pela Comissão Eleitoral, mas
comprovar que é estudante regularmente matriculado/a e associado/a ao DCE-UFV de
acordo com o Art. 8º toma-se seu voto em separado e registra-se o ocorrido em ata

§ 2º - Os componentes da mesa e os fiscais, devidamente credenciados pela comissão eleitoral


terão prioridade para votar.

§ 3º - Sob nenhuma hipótese será admitido o voto por procuração.

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§ 4º - Os componentes da mesa deverão ser estudantes de graduação regularmente
matriculados na UFV.

§ 5º - A comissão eleitoral se encarregará de organizar uma escala de trabalho para os mesários


no dia da eleição para que os representantes dos Centros Acadêmicos se incluam nos
horários necessários.

CAPÍTULO IV
DA APURAÇÃO

ARTIGO 12º – A apuração dos votos será realizada imediatamente após o término do período de
votação, pela Junta Apuradora, na Central Eleitoral, após a chegada de todas as urnas e assim
que for autorizada pela Comissão Eleitoral.

§ 1º - As urnas deverão levar no máximo vinte minutos para chegar à Central Eleitoral, a partir
da sua saída do local de votação.

§ 2º - Será garantida a presença paritária de fiscais das chapas candidatas à Coordenação do


DCE-UFV, durante o momento da apuração.

§ 3º - Serão considerados válidos para contagem, os votos dados a uma das chapas.

§ 4º - Serão considerados inválidos os votos em branco e os anulados, isto é, aqueles que


contiverem rasuras, indicação de mais de uma chapa ou qualquer inscrição que não no
local destinado à indicação do voto.

§ 5º - Será declarada eleita a chapa que obtiver o maior número de votos válidos, ficando em
primeiro lugar na votação.

CAPÍTULO V
DOS RECURSOS

ARTIGO 13º – Qualquer recurso de votação deverá ser apresentado por escrito à Comissão
Eleitoral pelos fiscais ou candidatos durante o período de votação. Os recursos contra a apuração
deverão ser apresentados até às dezoito horas do dia seguinte às eleições.

§ 1º - A argumentação e toda a documentação deverão ser entregue juntamente com o recurso.

§ 2º - Os recursos apresentados fora de seus prazos serão automaticamente desconsiderados.

§ 3º - A Comissão Eleitoral deverá apresentar sua decisão até às quatorze horas do dia seguinte
ao da entrada do recurso e os julgará com base no Estatuto do DCE-UFV e neste
Regimento.

§ 4º - Os objetos de recurso não previstos nessa resolução serão julgados pela Comissão
Eleitoral.

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ARTIGO 14º – A instância de apelação do julgamento do recurso pela Comissão Eleitoral é o
Conselho com Centros e Diretórios Acadêmicos. Que se estará convocado automaticamente até a
semana seguinte à das eleições.

ARTIGO 15º – Para os casos de transgressão das normas estabelecidas neste Regimento e no
Estatuto do DCE-UFV, o Conselho com Centros e Diretórios Acadêmicos, em última instância,
avaliará a impugnação da chapa envolvida.

CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS,

ARTIGO 16º – Este Regimento só poderá ser alterado em reunião do Conselho com Centros e
Diretórios Acadêmicos, convocados para este fim, e por aprovação da maioria simples dos
membros do CCA.

§ 1º - Em Nenhuma hipótese os termos da presente resolução poderão ser modificados, durante


a realização do processo eleitoral, o qual se inicia pela publicação do Edital de Eleição e
encerra com a divulgação e aprovação dos resultados da eleição em reunião do Conselho
de Centros e Diretórios Acadêmicos.

§ 2º - O não cumprimento das disposições deste Regimento por parte dos membros do DCE-
UFV é considerada uma falta de responsabilidade, devendo ser apreciada, conforme
Estatuto da entidade.

§ 3º - Os atos ou omissões dos membros da Comissão Eleitoral deverão ser apreciados pelo
Conselho com Centros e Diretórios Acadêmicos, apuradas e individualizadas as
responsabilidades para encaminhamentos de medidas.

ARTIGO 17º - Os casos omissos deste Regimento serão decididos em primeira instância pela
Comissão Eleitoral, e em segunda instância pelo CCA.

ARTIGO 18º - Este Regimento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho com
Centros e Diretórios Acadêmicos, ficando revogado o anterior.

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TRECHO RELATIVO AO PROCESSO ELEITORAL NO
ESTATUTO DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS/AS ESTUDANTES
DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

TÍTULO VI
DOS MANDATOS E DAS ELEIÇÕES À COORDENAÇÃO DO DCE-UFV

ARTIGO 34 - O CCA deverá definir o calendário, elaborar o regimento, e compor a Comissão


Eleitoral, sendo garantida presença de pelo menos um/a representante indicado/a por cada chapa
candidata ao DCE-UFV.

§ 1º - O Regimento Eleitoral deverá conter no mínimo: o tamanho da Comissão Eleitoral; período


de inscrição de chapas com horários de início e fim; período e horário de início e fim das
eleições; local da Central Eleitoral e da apuração do pleito; o tempo máximo que pode
decorrer entre o fechamento das urnas, por interrupção ou término da votação, até a
chegada das urnas na Central Eleitoral ou no local de apuração; o procedimento dos
mesários na mesa de votação que não estejam aqui definidos, dia e hora para início da
apuração, as definições solicitadas pelos Arts. 35 e 37 e os casos omissos neste estatuto.

§ 2º - As eleições deverão ocorrer dentre os 45 (quarenta e cinco) últimos dias do segundo


período letivo de cada ano.

§ 3º - Qualquer outra entidade que quiser realizar as eleições de forma conjunta deverá se
submeter às regras dispostas neste título.

§ 4º - Só poderão participar da Comissão Eleitoral, estudantes associados/as ao DCE-UFV, e


estes/as não poderão se candidatar em qualquer chapa de entidades representativas.

§ 5º - Caberá à Comissão Eleitoral divulgar, organizar, acompanhar, fiscalizar, apurar as


eleições, divulgar os resultados, produzir a ata das eleições, empossar os/as eleitos/as e
confeccionar as atas de posse para cada entidade que passou pelo processo eleitoral.

§ 6º - Para instauração, funcionamento e deliberação da Comissão Eleitoral é necessária


presença de maioria simples dos/as seus/suas integrantes, havendo pelo menos um/a
representante indicado/a por cada chapa, caso exista. Não é permitido voto por
procuração.

§ 7º - Caso o membro indicado de alguma das chapas não compareça sucessivamente a duas
reuniões da Comissão Eleitoral, isto deve ser informado às entidades membros do CCA, e
a partir de então os/as outros/as integrantes poderão deliberar sem a sua presença.

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§ 8º - Os impasses que ocorrerem em reunião da Comissão Eleitoral serão resolvidos pelo CCA.

ARTIGO 35 - A composição da Coordenação do DCE-UFV far-se-á por eleição direta, com voto
secreto em urna e de forma majoritária, tendo direito a voto todos/as estudantes associados/as ao
DCE-UFV segundo Art. 8º deste estatuto.

§ 1º - A Comissão Eleitoral deverá publicar edital e afixar cópias em locais visíveis, no mínimo
em todos os pavilhões de aulas da UFV, no restaurante universitário e nos departamentos.
O edital deverá conter: período, local e critérios para registro das chapas, período e local/is
em que serão realizadas as eleições.

§ 2º - Na inscrição de cada chapa é recomendada a participação de pelo menos 50% de


mulheres. O regimento poderá versar sobre esta questão mantendo a forma de
recomendação ou tornando-a obrigatória em proporção até 50%.

§ 3º - O período mínimo de campanha deve compreender os cinco dias úteis para inscrição de
chapas e mais três dias úteis para a campanha.

§ 4º - O ato da inscrição só poderá ser realizado por ao menos um dos membros da chapa em
ficha de inscrição padronizada fornecida pela Comissão Eleitoral e que deve conter no
mínimo: nome da chapa e nome completo, curso, documento que comprove a matrícula
regular ou trancada no semestre corrente, endereço eletrônico (e-mail), telefones e
assinatura de cada um dos seus membros.

§ 5º - Os pedidos de retirada do processo eleitoral ou impugnação de chapas serão aceitos pela


Comissão Eleitoral até dois dias antes do pleito, e deverá julgá-lo até 24 horas antes do
pleito. Sem prejuízo de o CCA analisar o caso posteriormente e então definir a questão,
independentemente do resultado das eleições.

§ 6º - Será impugnada a chapa que, comprovadamente fraudar qualquer dos documentos ou


assinaturas necessárias à inscrição das chapas.

§ 7º - É impedido/a de se candidatar por no mínimo três anos, em qualquer das chapas,


qualquer membro ou ex-membro de Diretório Central dos/as Estudantes de qualquer
instituição de ensino superior, em que, comprovadamente, a gestão que fez parte não a
concluiu com toda documentação e finanças do DCE de forma regular, ou não a
regularizou posteriormente.

§ 8º - É terminantemente proibido que qualquer pessoa que não seja associado/a ao DCE-UFV
participe de qualquer comissão, coordenação, instância de deliberação ou fiscalização de
qualquer atividade que envolva o processo eleitoral.

ARTIGO 36 - Caberá a Comissão Eleitoral providenciar urnas, atas, cédulas e lista de votantes
padronizada e carimbada da UFV.

§ 1º - As urnas serão verificadas e lacradas pela Comissão Eleitoral antes do início do pleito,
devendo os lacres serem rubricados pelos membros da Comissão Eleitoral.

§ 2º - As cédulas deverão ser carimbadas no verso com carimbo padronizado de escolha da


Comissão Eleitoral. As cédulas não carimbadas no verso serão invalidadas. Nas cédulas
deverão constar apenas os nomes das chapas.

§ 3º - As urnas e todo o material eleitoral deverão ser guardados na Central Eleitoral em local
seguro.
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§ 4º - Cada urna terá uma ata correspondente, onde será anotado quaisquer relatos relevantes
ao processo eleitoral.

ARTIGO 37 - O teto financeiro para a campanha, a ser estabelecido no regimento eleitoral não
deve ultrapassar 13 (treze) salários mínimos do mês em que for definido o regimento eleitoral. O
Conselho Fiscal do DCE-UFV é quem fiscalizará as contas das chapas concorrentes.

§ 1º - Em caso de mais de uma chapa se candidatar, as chapas candidatas à Coordenação do


DCE-UFV deverão apresentar prestação de contas no primeiro CCA após a posse que
deverá conter:

I) Origem comprovada dos recursos através de recibos com extratos bancários ou outros
documentos idôneos;

II) Relação de despesas discriminadas e comprovadas através de notas fiscais e/ou


recibos. Os recibos só serão aceitos em caso do estabelecimento não emitir nota fiscal,
que o Conselho Fiscal poderá averiguar.

§ 2º - A prestação de contas junto com o parecer do Conselho Fiscal ficará a disposição de


qualquer estudante na sede do DCE-UFV.

§ 3º - A não apresentação da prestação de contas de campanha, assim como a de gestões


passadas de DCE, implicam em inelegibilidade dos/as estudantes.

ARTIGO 38 - A responsabilidade pelo encaminhamento das eleições é da Comissão Eleitoral,


porém a abertura e o fechamento das urnas, bem como a condução do processo eleitoral na
unidade de votação será encaminhado por dois/duas mesários/as por urna.

§ 1º - Os/as mesários/as devem ser estudantes associados/as ao DCE-UFV e estarem com sua
identificação em mãos.

§ 2º - Os/as mesários/as serão indicados/as pela Comissão Eleitoral, CAs/DAs ou pelas chapas
concorrentes, porém assumirão o posto após aprovação da Comissão Eleitoral.

§ 3º - Os/as mesários/as não poderão fazer qualquer tipo de propaganda das chapas
concorrentes.

§ 4º - O lacre de cada urna, não poderá ser retirado em hipótese alguma. A abertura das urnas
nas unidades de votação será feita perfurando-se o lacre no orifício da urna, e a cada
fechamento o orifício da urna será devidamente vedado e rubricado pelos/as mesários/as
responsáveis e fiscais presentes.

§ 5º - Caberá aos/às mesários/as dirigir os trabalhos de votação na urna sob sua


responsabilidade registrando em ata seus nomes completos acompanhados de suas
rubricas e seus números de matrícula além de todas as informações solicitadas pela
Comissão Eleitoral, bem como todas as ocorrências e observações que julgarem
necessárias.

§ 6º - É facultada a indicação de fiscal/is para cada chapa candidata ao DCE-UFV inscrita, de


forma paritária entre as chapas e em número a ser definido pela Comissão Eleitoral,
devendo estes/as serem estudantes associados/as ao DCE-UFV e estarem com sua
identificação em mãos.

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§ 7º - É garantido ao/à fiscal acompanhar o deslocamento das urnas, registrar em ata quaisquer
observações necessárias e solicitar identificação dos/as mesários/as e de outros/as
fiscais, além dos/as votantes.

§ 8º - Os/as fiscais serão credenciados/as pela Comissão Eleitoral devendo registrar ainda seus
nomes, matrícula e rubrica nas atas das urnas fiscalizadas.

§ 9º - Toda e qualquer troca de mesário/a será registrada em ata.

ARTIGO 39 - Em caso de interrupção da votação, por qualquer motivo, as urnas e todo o material
eleitoral deverão ser lacrados e devolvidos à Central Eleitoral pela Comissão Eleitoral com
acompanhamento dos/as fiscais, caso existam, sob pena de impugnação.

§ 1º - As urnas só poderão ser transportadas acompanhadas da Comissão Eleitoral ou de


estudantes indicados/as por ela, devidamente lacradas, necessitando que o lacre esteja
rubricado pelos/as mesários/as e fiscais.

§ 2º - Os/as mesários/as e fiscais que rubricarem o lacre não precisam ser necessariamente os
mesmos que efetuarão a abertura da urna, e a alteração deve ser registrada em ata.

§ 3º - Caso seja constatada irregularidade em alguma unidade de votação pela Comissão


Eleitoral durante o processo de votação, esta deverá ser manifestada na presença dos/as
mesários/as responsáveis pela urna e fiscais no momento da ocorrência e registrado em
ata.

ARTIGO 40 - No ato da votação o/a estudante deverá apresentar carteira de estudante da UFV
com foto nítida ou outro documento oficial com foto também nítida.

§ 1º - O/a votante deverá assinar a lista de votação que será fornecida pela Comissão Eleitoral.
No caso do/a votante não constar na lista fornecida pela Comissão Eleitoral, mas
comprovar que é estudante regularmente matriculado/a e associado/a ao DCE-UFV de
acordo com o Art. 8º, toma-se seu voto em separado e registra-se o ocorrido em ata.

§ 2º - Antes de ser entregue ao/à votante, a cédula de votação deverá receber pelo menos uma
rubrica de um/a dos/as mesários/as no verso, sob pena de invalidade da cédula.

ARTIGO 41 - Ao término da votação, as urnas e todo o material eleitoral deverão ser lacrados e
transportados para o local previamente definido pela Comissão Eleitoral, onde ocorrerá a
apuração do pleito.

§ 2º - Antes de proceder a abertura das urnas, a Comissão Eleitoral deverá:

I) Verificar se as urnas estão devidamente lacradas e acompanhadas de suas respectivas


atas, lista de votantes e cédulas não utilizadas;

II) Passar à leitura das atas e verificar se há irregularidade ou pedidos de impugnação.


Constatado qualquer problema com alguma urna, a Comissão Eleitoral decidirá se a
mesma será apurada ou impugnada.

§ 3º - A Comissão Eleitoral constituirá a Junta Apuradora, composta por estudantes


associados/as ao DCE-UFV, autorizados/as e orientados/as pela Comissão Eleitoral, que
efetuarão a contagem de votos das urnas liberadas pela Comissão, obedecendo ao
seguinte procedimento:
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I) Contagem do número de assinaturas nas listas;

II) Contagem do número de cédulas válidas, e inválidas;

III) Verificação da diferença entre o número de assinaturas na lista de votantes em relação


ao total de cédulas válidas.

§ 4º - Se a diferença entre o número de assinaturas na lista de votantes e o total de cédulas


válidas acarretar interferência no resultado da votação, a eleição será impugnada pela
Comissão Eleitoral.

ARTIGO 42 - Em caso de anulação da eleição, por qualquer motivo, o que deve ser definido em
CCA, deverá ser convocada nova eleição com urgência.

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