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ARMAZENAMENTO DE PETRÓLEO
SUMÁRIO
SEÇÃO 1 - ESCOPO ...................................................................................................................... 5
1.1 GENERALIDADES .............................................................................................................. 5
1.2 LIMITAÇÕES ....................................................................................................................... 9
● 1.3 CONFORMIDADE ..................................................................................................... 9
1.4 PUBLICAÇÕES DE REFERÊNCIA .................................................................................... 9
SEÇÃO 2 – MATERIAIS ............................................................................................................. 17
2.1 GENERALIDADES ............................................................................................................ 17
2.2 CHAPAS ............................................................................................................................. 18
● 2.3 CHAPAS FINAS ....................................................................................................... 28
2.4 PERFIS ESTRUTURAIS .................................................................................................... 28
2.5 TUBULAÇÃO E FORJADOS ............................................................................................ 34
SEÇÃO 3 – PROJETO .................................................................................................................. 40
3.1 JUNTAS .............................................................................................................................. 40
3.2 CONSIDERAÇÕES DE PROJETO.............................................................................. 49
3.3 CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS ....................................................................................... 51
3.4 CHAPAS DE FUNDO ........................................................................................................ 52
3.5 CHAPAS DE FUNDO ANULARES .................................................................................. 52
3.6 PROJETO DO COSTADO ................................................................................................. 53
3.7 ABERTURAS NO CASCO ................................................................................................ 65
3.8 LIGAÇÕES DO COSTADO E ACESSÓRIOS DO TANQUE ........................................ 111
3.9 ANÉIS DE CONTRAVENTAMENTO DE TOPO E INTERMEDIÁRIOS .................... 114
3.10 TETOS ............................................................................................................................. 136
3.11 CARGA DE VENTO NOS TANQUES (ESTABILIDADE EM RELAÇÃO AO
TOMBAMENTO) ................................................................................................................... 151
3.12 ANCORAGEM DO TANQUE ................................................................................... 152
SEÇÃO 4 – FABRICAÇÃO ....................................................................................................... 156
4.1 GENERALIDADES .......................................................................................................... 156
4.2 INSPEÇÃO NA FÁBRICA .............................................................................................. 157
SEÇÃO 5 – MONTAGEM ......................................................................................................... 159
5.1 GENERALIDADES .......................................................................................................... 159
5.2 DETALHES DA SOLDAGEM......................................................................................... 159
5.3 INSPEÇÃO, TESTES E REPAROS ................................................................................. 165
5.5 TOLERANCIAS DIMENSIONAIS ................................................................................. 169
SEÇÃO 6 – MÉTODOS DE INSPEÇÃO DE JUNTAS............................................................. 172
6.1 MÉTODO RADIOGRÁFICO ........................................................................................... 172
6.2 EXAME DE PARTICULAS MAGNÉTICAS .................................................................. 178
6.3 EXAME ULTRA-SÔNICO .............................................................................................. 179
6.4 EXAME POR LIQUIDO PENETRANTE ........................................................................ 179
6.5 EXAME VISUAL ............................................................................................................. 180
6.6 TESTE A VÁCUO ............................................................................................................ 181
SEÇÃO 7 – PROCEDIMENTO DE SOLDAGEM E QUALIFICAÇÕES DE SOLDADORES
..................................................................................................................................................... 184
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APÊNDICES
SEÇÃO 1 - ESCOPO
1.1 GENERALIDADES
1.1.1 Esta norma cobre requisitos de materiais, projeto, fabricação, montagem e teste
para tanques de armazenamento verticais, cilíndricos, acima do solo, de topo fechado e
aberto, de aço soldado, em vários tamanhos e capacidades, para pressões internas que
se aproximam da pressão atmosférica (pressões internas que não excedam o peso das
chapas do teto), porém uma pressão interna mais alta é permitida quando requisitos
adicionais são atendidos (veja 1.1.10). Esta norma se aplica apenas a tanques cuja
totalidade do fundo seja uniformemente suportada e a tanques em serviço não
refrigerado que tenham uma temperatura de operação máxima de 90oC (200oF) (veja
1.1.17).
Nota: Uma bolinha () no início de um parágrafo indica que existe uma decisão ou ação
expressa requerida do comprador. A responsabilidade do comprador não fica limitada a
estas decisões ou ações apenas. Quando tais decisões e ações são tomadas, elas
devem ser especificadas em documentos tais como, requisições, pedidos de alteração,
folhas de dados e desenhos.
1.1.3 Esta norma tem requisitos dados em dois sistemas alternativos de unidades. Os
requisitos são similares, porém não são idênticos. Estas pequenas diferenças são
devidas a questões como arredondamento numérico e fornecimento de material. Ao
aplicar os requisitos desta norma a um dado tanque, o fabricante deverá ou cumprir
todos requisitos dados em unidades SI ou cumprir todos requisitos dados em Unidades
Costumeiras dos EUA. A seleção de qual conjunto de requisitos (SI ou Costumeiros dos
EUA) deverá se aplicar a um dado tanque, deverá ser tomada por entendimento mútuo
entre o fabricante e o comprador.
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1.1.4 Os apêndices desta norma fornecem algumas opções de projetos que requerem
decisões por parte do comprador, requisitos de normas, recomendações e informações
que suplementam a norma básica. Um apêndice se torna um requisito somente quando
o comprador especifica uma opção coberta por aquele apêndice. Veja a Tabela 1-1
quanto ao status de cada apêndice.
1.1.7 O Apêndice C fornece requisitos mínimos para tetos flutuantes externos tipo
panela, tipo pontão e do tipo de double deck (teto duplo).
Definições
1.2 LIMITAÇÕES
As regras desta norma não são aplicáveis para além dos seguintes limites de tubulação
conectada internamente ou externamente ao teto, costado ou fundo de tanques
construídos de acordo com esta norma:
● 1.3 CONFORMIDADE
SEÇÃO 2 – MATERIAIS
2.1 GENERALIDADES
● 2.1.2 Quando qualquer material de chapa e tubo novo ou não utilizado não
puder ser completamente identificado pelos registros de que são satisfatórios para o
comprador como material que está de conformidade com uma especificação listada
nesta norma, o material ou produto poderá ser utilizado na construção de tanques
cobertos por esta norma somente se o material passar nos testes prescritos no
Apêndice N.
a. Manter todos os critérios de projetos originais para os aços do Grupo I ao Grupo IIIA
de tensão (stress) mais baixa.
3. Tenacidade ao entalhe.
2.1.4 Onde são utilizados materiais de construção que são certificados de acordo com
duas ou mais especificações de materiais, a especificação de material escolhida para
os cálculos de projeto também deverá ser utilizada de forma consistente na aplicação
de todas as outras estipulações desta norma. O comprador deverá ser notificado desta
escolha e receber confirmação de que o material atende plenamente a especificação de
material escolhida, em todos os aspectos.
2.2 CHAPAS
2.2.1 Generalidades
2.2.1.2 Chapas para costados, tetos e fundos podem ser encomendadas na base da
espessura da borda (edge-thickness) ou na base do peso [kg/m2 (lb/fpe2)], conforme
especificado em 2.2.1.2.1 a 2.2.1.2.3.
●2.2.1.3 Todas as chapas deverão ser fabricadas pelo processo de forno com peito
aberto (open-hearth), forno elétrico ou oxigênio básico. Os aços produzidos por TMCP
(processo de controle termo-mecânico) podem ser utilizados, contanto que a
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a. ASTM A 36M/A 36 para chapas até uma espessura máxima de 40 mm (1,5 pol).
Nenhuma das especificações para materiais acessórios listados na Tabela 1 da ASTM
A 36M/A 36 é considerada aceitável para tanques construídos sob esta norma, a menos
que seja expressamente indicado nesta norma que as especificações são aceitáveis.
b. ASTM A 131M/A131, Qualidade A, para chapas até uma espessura máxima de 12,5
mm (0,5 pol); Qualidade B para chapas com espessura máxima de 25 mm (1 pol);
Qualidade CS para chapas com espessura máxima de 40 mm (1,5 pol) [chapas
inseridas e flanges até uma espessura máxima de 50 mm (2 pol)]; e Qualidade EH36
para chapas até uma espessura máxima de 45 mm (1,75 pol) [chapas inseridas e
flanges até uma espessura máxima de 50 mm (2 pol)].
c. ASTM A 283M/A 283, Qualidade C, para chapas até uma espessura máxima de 25
mm (1 pol).
d.ASTM A 285M/A 285, Qualidade C, para chapas até uma espessura máxima de
25mm (1pol).
e. ASTM A 516M Qualidades 380, 415, 450, 485/A 516, Qualidades 55, 60, 65 e 70,
para chapas até uma espessura máxima de 40mm (1,5 pol) [chapas inseridas e flanges
até uma espessura máxima de 100 mm (4 pol)].
f. ASTM A 537M/A 537, Classe 1 e Classe 2, para chapas até uma espessura máxima
de 45 mm (1,75 pol) [chapas inseridas até uma espessura máxima de 100 mm (4 pol)].
g. ASTM A 573M Qualidades 400, 450, 485/A 573, Qualidades 58, 65 e 70, para
chapas até uma espessura máxima de 40 mm (1,5 pol).
20
h. ASTM A 633M/A 633, Qualidades C e D, para chapas de até uma espessura máxima
de 45 mm (1,75 pol) [chapas inseridas de até uma espessura máxima de 100 mm (4,0
pol)].
i. ASTM A 662M/A 662, Qualidades B e C, para chapas de até uma espessura máxima
de 40 mm (1,5 pol).
j. ASTM A 678M/A 678, Qualidade A, para chapas de até uma espessura máxima de
40 mm (1,5 pol) [chapas inseridas de até uma espessura máxima de 65 mm (2,5 pol)] e
Qualidade B para chapas de até uma espessura máxima de 45 mm (1,75 pol) [chapas
inseridas de até uma espessura máxima de 65 mm (2,5 pol)]. Adições de boro não são
permitidas.
k. ASTM A 737M/A 737, Qualidade B, para chapas de até uma espessura máxima de
40 mm (1,5 pol).
l. ASTM A 841M/A 841 para chapas de até uma espessura máxima de 40 mm (1,5 pol)
[chapas inseridas de até uma espessura máxima de 65 mm (2,5 pol)].
Notas:
2. As linhas do Grupo III e do Grupo IIIA coincidem em espessuras menores que 12,5 mm (½
pol).
5. Utilize as curvas do Grupo IIA e do Grupo VIA para tubo e flanges (veja 2.5.5.2 e 2.5.5.3).
As chapas fornecidas de acordo com a CSA G40.21-M nas Qualidades 260W, 300W e
350W são aceitáveis dentro das limitações estipuladas abaixo. (Caso testes de impacto
sejam requeridos, as Qualidades 260W, 300W e 350W são designadas como
Qualidades 260WT, 300WT e 350WT, respectivamente). As Qualidades equivalentes a
unidades inglesas da especificação G40.21 da CSA também são aceitáveis.
d. As chapas deverão ter resistência à tração que não sejam superiores a 140 MPa (20
ksi) acima do mínimo especificado para a qualidade.
e. As qualidades 260W e 300W são aceitáveis para chapas com espessura máxima de
25 mm (1 pol) caso sejam semi-acalmadas e de acordo com a espessura máxima de 40
mm (1,5pol) caso sejam totalmente acalmadas e fabricadas de acordo com a prática de
granulação fina.
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Chapas fornecidas de acordo com a ISO 630 nas Qualidades E 275 e E 355 são
aceitáveis dentro das seguintes limitações:
a. Qualidade E 275 nas Qualidades C e D para chapas com espessura máxima de até
40 mm (1,5 pol) e com um teor de manganês máximo de 1,5% (calor).
b. Qualidade E 355 nas Qualidades C e D para chapas com espessura máxima de até
45 mm (1,75 pol) [chapas inseridas com espessura máxima de até 50 mm (2 pol)].
2.2.6.2 Este material se destina a ser adequado para soldagem por fusão. A
técnica de soldagem é de fundamental importância e os procedimentos de soldagem
deverão fornecer soldas cuja resistência e tenacidade sejam consistentes com o
material de chapa que está sendo juntado. Toda soldagem realizada para reparar
defeitos de superfície deverá ser realizada com eletrodos de soldagem de baixo teor de
hidrogênio compatível com a química, resistência e qualidade do material da chapa.
2.2.6.4 Para chapas que devem ser fabricadas segundo especificações que
limitam o teor de manganês máximo a menos de 1,60%, o limite do teor de manganês
poderá ser incrementado para 1,60% (calor) à opção do fabricante da chapa a fim de
manter o nível de resistência requerido, contanto que o teor de carbono máximo seja
reduzido para 0,20% (calor) e a soldabilidade da chapa seja considerada. O material
deverá ser marcado com “Mod” após a listagem da especificação. O material deverá
estar de conformidade com as tolerâncias de análises de produto da Tabela B na ASTM
A 6M/A 6.
especificado mínimo e resistência à tração, a menos que valores de teste efetivos sejam
requeridos pelo comprador.
dNonrimming (sem fazer borda) apenas.
especificado, três amostras adicionais deverão ser testadas e cada uma destas deverá
ter um valor maior ou igual ao valor mínimo especificado.
2.2.8.5 Para uma chapa cuja espessura seja insuficiente para permitir a
preparação de amostras de tamanho pleno (10 mm x 10 mm), testes deverão ser
realizados nas amostras maiores sub-dimensionadas que possam ser preparadas a
partir da chapa. As amostras sub-dimensionadas deverão ter uma largura ao longo do
entalhe de pelo menos 80% da espessura do material.
projeto mais baixas que as temperaturas mínimas indicadas na Figura 2-1, as chapas
deverão demonstrar adequada tenacidade ao entalhe (notch toughness) de acordo com
2.2.10.3, a menos que 2.2.10.2 ou 2.2.10.4 tenha sido especificado pelo comprador.
Para material tratado termicamente, a tenacidade ao entalhe deverá ser demonstrada
em cada chapa conforme tratada termicamente quando os requisitos de 2.2.10.2 são
especificados.
2.2.10.3 A chapa mais grossa proveniente de cada operação térmica (heat) deverá
ser submetida ao teste de impacto de acordo com 2.2.8 e deverá atender aos requisitos
de impacto de 2.2.10.2 à temperatura de metal de projeto.
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As chapas finas para tetos fixos e flutuantes deverão estar de conformidade com a
ASTM A 101 M/A 1011, Qualidade 33. Elas deverão ser feitas através do processo de
forno de peito aberto ou oxigênio básico. Aço contendo cobre deverá ser utilizado caso
seja especificado no pedido de compra. As chapas finas poderão ser encomendadas
seja na base do peso seja na base de espessura, à opção do fabricante do tanque.
2.4.1 O aço estrutural deverá estar de conformidade com uma das seguintes normas:
e. CSA G40.21-M, Qualidades 260 W, 300 W, 350 W, 260 WT, 300 WT e 350 WT.
Qualidades da especificação G40.21 da CSA equivalentes em unidades inglesas
também são aceitáveis.
____________
Notas:
1.A maioria dos números de especificação do material listado se refere a especificações ASTM
(incluindo Qualidade ou Classe); entretanto, existem algumas exceções: G40.21M (incluindo
Qualidade) é uma especificação da CSA; as Qualidades E 275 e E 355 (incluindo Qualidade)
estão contidas na ISO 630 e a Qualidade 235, Qualidade 250 e Qualidade 275 estão
relacionadas com normas nacionais (veja 2.2.5).
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3. Espessura ≤ 20 mm.
6. O teor de manganês deverá ser de 0,80-1,2% através da análise térmica para espessuras
maiores que 20 mm, exceto que para cada redução de 0,01% abaixo do carbono máximo
especificado, um aumento de 0,06% de manganês acima do máximo especificado será
permitido até o máximo de 1,35%. Espessuras ≤ 20mm deverão ter um teor de manganês de
0,8-1,2% por análise térmica.
11. Deve ter uma química (calor) modificada para um teor de carbono máximo de 0,20% e um
teor de manganês máximo de 1,60% (veja 2.2.6.4).
13. Veja 3.7.4.6 para testes em cupons de testes simulados para material utilizado em
conjuntos submetidos ao alívio de tensão.
___________
Notas:
1.A maioria dos números de especificação do material listado se refere a especificações ASTM
(incluindo Qualidade ou Classe); entretanto, existem algumas exceções: G40.21M (incluindo
Qualidade) é uma especificação da CSA; as Qualidades E 275 e E 355 (incluindo Qualidade)
estão contidas na ISO 630 e a Qualidade 235, Qualidade 250 e Qualidade 275 estão
relacionadas com normas nacionais (veja 2.2.5).
6. O teor de manganês deverá ser de 0,80-1,2% através da análise térmica para espessuras
maiores que 0,75 pol., exceto que para cada redução de 0,01% abaixo do carbono máximo
especificado, um aumento de 0,06% de manganês acima do máximo especificado será
permitido até o máximo de 1,35%. Espessuras ≤ 0,75 pol. deverão ter um teor de manganês de
0,8-1,2% por análise térmica.
7. Espessura ≤ 1 pol.
11. Deve ter uma química (calor) modificada para um teor de carbono máximo de 0,20% e um
teor de manganês máximo de 1,60% (veja 2.2.6.4).
13. Veja 3.7.4.6 para testes em cupons de testes simulados para material utilizado em
conjuntos submetidos ao alívio de tensão.
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Figura 2-2 – Linhas Isotérmicas das Temperaturas Médias Mais Baixas de Um Dia (oF)
o
C = (oF – 32)/1,8
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Tabela 2-4 – Requisitos de Teste de Impacto Mínimo para Chapas (Veja a Nota)
________________
aVeja a Tabela 2.3.
bA interpolação é permitida até o joule mais próximo (pé-lb pé).
Nota: Para flanges de anel de chapas, os requisitos de teste de impacto mínimo para todas
espessuras deverão ser aqueles para t ≤ 40 mm (1,5 pol).
●2.4.2 Todo aço para perfis estruturais deverá ser fabricado pelo processo de forno de
peito aberto (open-hearth), forno elétrico ou oxigênio básico. O aço contendo cobre é
aceitável quando aprovado pelo comprador.
2.4.3 Nem todos os perfis estruturais de aço listados em AISC [2.4.1 (d)] e outras
normas nacionais [2.4.1 (g)] são bem adequados para soldagem. A seleção de material
para perfis estruturais que requeiram conexões soldadas deverá incluir a confirmação
da soldabilidade dos materiais provenientes do fabricante dos perfis estruturais, de
outras fontes conceituadas, ou através do teste da solda. Os perfis estruturais de aço
que tenham pouca soldabilidade só deverão ser utilizados para projetos de conexões
aparafusadas.
2.5.2 A não ser que tubo ASTM A 671 seja utilizado (tubo soldado por fusão elétrica)
(veja 2.5.3) o material para bocais de costado e pescoços de boca de visita de costado
deverá ser tubos sem costura, forjado sem costura ou material de chapa conforme
especificado em 2.2.9.1. Quando o material do costado for do Grupo IV, IVA, V ou VI, o
tubo sem costura deverá estar em conformidade com ASTM A 106, Qualidade B; ASTM
A 524; ASTM A 333M/A 333, Qualidade 6; ou ASTM A 334M/A 334, Qualidade 6.
2.5.3 Quando tubo ASTM A 671 é utilizado para bocais de costado e pescoços de
boca de visita de costado, o mesmo deverá estar de conformidade com o seguinte:
b. O tubo deverá ser submetido ao teste de pressão de acordo com 8.3 de ASTM A
671.
a. Grupo IIA – API Espec 5L, Qualidades A, B e X42; ASTM A 106, Qualidades A e B;
ASTM A 53, Qualidades A e B; ASTM A 181M/A 181; ASTM A 105M/A 105 e A
234M/A234, Qualidade WPB.
a. Para juntas de soldas de topo, a espessura nominal da junta soldada mais grossa.
b. Para soldas angulares ou sobrepostas, a mais fina das duas partes unidas.
c. Para peças não soldadas tais como flanges cegos parafusados e coberturas de
bocas de visita, ¼ de sua espessura nominal.
2.5.5.4 Quando testes de impacto são requeridos por 2.5.5.1 ou 2.5.5.3, eles
deverão ser executados de acordo com os requisitos, incluindo os requisitos de energia
mínima, da ASTM A 333M/A 333, Qualidade 6, para tubo ou ASTM A 350M/A 350,
Qualidade LF1, para forjados em temperatura de teste não superiores à temperatura de
metal de projeto. Exceto quanto à chapa especificada em 2.2.9.2, os materiais
especificados em 2.5.1 e 2.5.2 para bocais de costado, pescoços de boca de visita de
costado e todos os forjados utilizados em aberturas de costado deverão ter uma
resistência ao impacto de entalhe em “V” de Charpy de 18 J (13 pé-lb pé) (amostra em
tamanho total) a uma temperatura não superior à temperatura do metal de projeto.
2.6 FLANGES
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● 2.6.2 Para tamanhos de tubos nominais superiores a NPS 24, flanges que
estejam de conformidade com ASME B16.47, Série B, podem ser utilizados, sujeito à
aprovação do comprador. Deve-se dispensar uma atenção especial para assegurar que
os flanges acasalados de acessórios sejam compatíveis.
● 2.7 APARAFUSAMENTO
2.8.1 Para soldagem de materiais com uma resistência à tração mínima inferior a 550
Mpa (80 ksi), os eletrodos de soldagem a arco manual deverão estar de conformidade
com as séries de classificação E60 e E70 (adequadas para características de corrente
elétrica, posição de soldagem e outras condições do uso pretendido) em AWS A5.1 e
deverão estar de conformidade com 5.2.1.10 conforme aplicável.
2.8.2 Para soldagem de materiais com uma resistência à tração mínima de 550 a 585
Mpa (80 a 85 ksi), os eletrodos de soldagem a arco manual devem estar de
conformidade com as séries de classificação E80XX-CX na AWS A5.5.
38
Notas:
1. A chapa de reforço do costado não está incluída nas ilustrações acima.
2. ts = espessura do costado; tn= espessura do pescoço do bocal; Tf = espessura do flange;
Tc = espessura da cobertura parafusada.
3. A espessura dominante para cada componente deverá ser como se segue:
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SEÇÃO 3 – PROJETO
3.1 JUNTAS
3.1.1 Definições
3.1.1.1 junta de topo duplamente soldada: Uma junta entre duas peças em topo
situadas aproximadamente no mesmo plano que é soldada a partir de ambos os lados.
3.1.1.2 junta de topo de solda única com reforço: Uma junta entre duas peças em
topo situadas aproximadamente no mesmo plano que é soldada a partir de um lado
apenas com o emprego de uma barra de tira ou outro material de reforço adequado.
3.1.1.3 junta sobreposta duplamente soldada: Uma junta entre dois membros
sobrepostos em que as bordas sobrepostas de ambos os membros são soldadas com
soldas de ângulo.
3.1.1.4 junta sobreposta de soldagem única: Uma junta entre dois membros
sobrepostos em que a borda sobreposta de um membro é soldada com uma solda de
ângulo.
3.1.1.5 solda de topo: Uma solda colocada em um chanfro entre dois membros em
topo. Os chanfros podem ser quadrados, em formato de “V” (simples ou duplo), ou em
forma de “U” (simples ou duplo), ou podem ser de biselamento simples ou duplo.
41
3.1.1.7 solda de ângulo pleno: Uma solda de ângulo cujo tamanho é igual à espessura
do membro unido mais fino.
3.1.1.8 solda provisória (tack weld): Uma solda feita para manter as peças de uma
soldagem em alinhamento apropriado até que sejam feitas as soldas finais.
3.1.2.2 O tamanho de uma solda de ângulo de pernas iguais deverá ser baseado
no comprimento da perna do triângulo isóscele maior que pode ser inscrito dentro da
seção transversal da solda de ângulo. O tamanho de uma solda de ângulo de pernas
desiguais deverá ser baseado nos comprimentos de perna do maior triângulo retângulo
que pode ser inscrito dentro da seção transversal da solda de ângulo.
3.1.3.1 As restrições quanto ao tipo e tamanho das juntas soldadas são dadas em
3.1.3.2 a 3.1.3.5.
3.1.3.2 As soldas provisórias não deverão ser consideradas como tendo qualquer
valor de resistência na estrutura concluída.
3.1.3.3 O tamanho mínimo das soldas de ângulo deverá ser como se segue: Em
chapas de 5mm (3/16 pol) de espessura, a solda deverá ser uma solda de ângulo
plena, e nas chapas com mais de 5mm (3/16 pol) de espessura, a espessura da solda
não deverá ser menos que um terço da espessura da chapa mais fina na junta e deverá
ser de pelo menos 5mm (3/16 pol).
3.1.3.5 As juntas de solda sobreposta, como as com solda provisória, deverão ser
sobrepostas em pelo menos cinco vezes a espessura nominal da chapa mais fina
unida; entretanto, no caso de juntas sobrepostas de soldagem dupla a sobreposição
não precisará exceder 50 mm (2 pol) e no caso de juntas sobrepostas de soldagem
única, a sobreposição não precisará exceder 25 mm (1pol).
42
3.1.5.1 Generalidades
As juntas de tanques típicas estão mostradas nas Figuras 3-1, 3-2, 3-3A, 3-3B e 3-3C.
As faces largas de juntas de topo em “V” ou “U” assimétricas poderão estar no lado de
fora ou no lado de dentro do costado do tanque, à opção do fabricante. O costado do
tanque deverá ser projetado de maneira que todos anéis estejam verdadeiramente na
vertical.
a. Juntas de costado verticais deverão ser juntas de topo com penetração completa e
fusão completa atingida por soldagem dupla ou outro meio que obtenha a mesma
qualidade do metal de solda depositado nas superfícies de solda interna e externa a fim
de atender os requisitos de 5.2.1 e 5.2.3. A adequação da preparação da chapa e do
procedimento de soldagem deverá ser determinada de acordo com 7.2.
b. As juntas verticais em anéis de costado adjacentes não deverão ser alinhadas porém
deverão ser afastadas uma da outra em uma distância mínima de 5t, onde t é a
espessura da chapa do anel mais grosso no ponto do deslocamento.
a. As juntas de costado horizontais deverão ter uma penetração completa e uma fusão
completa; entretanto, como uma alternativa, cantoneiras de topo podem ser ligados ao
costado por uma junta sobreposta de soldagem dupla. A adequação da preparação da
chapa e do procedimento de soldagem deverá ser determinada de acordo com 7.2.
chapas anulares soldadas em topo não constitui uma solda sobreposta de três chapas.
Quando chapas anulares são utilizadas ou são requeridas por 3.5.1, elas deverão ser
soldadas em topo e deverão ter uma largura radial que forneça pelo menos 600 mm (24
pol) entre o interior do costado e qualquer junta de solda sobreposta no restante do
fundo. As chapas de fundo precisam ser soldadas no lado do topo apenas, com uma
solda de ângulo contínua plena em todas as costuras. A menos que chapas de fundo
anulares sejam utilizadas, as chapas de fundo sob o anel do costado do fundo deverão
ter as extremidades externas das juntas encaixadas e soldadas em sobreposição a fim
de formar um mancal liso para as chapas do costado, conforme mostrado na Figura 3-
3B.
As chapas de fundo soldadas em topo devem ter suas bordas paralelas preparadas
para soldagem de topo com chanfros quadrados ou em “V”. As soldas de topo deverão
ser feitas utilizando uma configuração de junta de solda apropriada que proporcione
uma solda de penetração completa. As soldas de topo de fundo admissíveis típicas sem
uma tira de reforço são iguais àquelas mostradas na Figura 3-1. O emprego de uma tira
de reforço de pelo menos 3mm (1/8 pol) de espessura de solda provisória do lado de
baixo da chapa é permitido. Soldas de topo utilizando uma tira de reforço são
mostradas na Figura 3-3A. Caso chanfros quadrados sejam empregados, as aberturas
de raiz não deverão ser inferiores a 6mm (¼ pol). Um espaçador metálico deverá ser
utilizado a fim de manter a abertura da raiz entre as bordas de chapa adjacentes a
menos que o fabricante apresente outro método de soldagem de topo do fundo para
aprovação do comprador. Juntas de três chapas no fundo do tanque deverão estar pelo
menos a 300 mm (12 pol) distanciadas entre si e em relação ao costado do tanque.
As juntas radiais de chapas anulares de fundo deverão ser soldadas em topo de acordo
com 3.1.5.5 e deverão ter penetração completa e fusão completa. A tira de reforço,
caso seja utilizada, deverá ser compatível para soldagem das chapas anulares.
a. Para chapas de fundo e anulares com uma espessura nominal de 12,5 mm (½ pol),
ou menos, a ligação entre a borda de fundo da chapa de costado do anel mais baixo e
chapa de fundo deverá ser uma solda de ângulo contínua assentada em cada lado da
chapa do costado. O tamanho de cada solda não deverá ser superior a 12,5 mm (½ pol)
e não deverá ser inferior à espessura nominal da mais fina das duas chapas unidas
(isto é, a chapa do costado ou a chapa de fundo imediatamente sob o costado) ou
menor que os seguintes valores:
44
Nota: Veja 3.1.5.2 quanto a requisitos específicos para juntas verticais de costado
Angle-to-shell butt joint complete penetration = Penetração completa de junta de topo de ângulo
para costado
Single-bevel butt joint complete penetration = Penetração completa de junta de topo de bisel
(chanfro) simples
Double-bevel butt joint complete penetration = Penetração completa de junta de topo de bisel
(chanfro) duplo.
Nota: Veja 3.1.5.3 para requisitos específicos para juntas horizontais de costado
Single-welded full-fillet lap joint = Junta sobreposta de ângulo completo de solda simples
Single-welded butt joint with backing strip = Junta de topo de solda simples com tira de reforço
Notas:
1. Veja 3.1.5.4 a 3.1.5.9 quanto a requisitos específicos para juntas de topo e de fundo.
Figura 3-3B – Método para Preparar Chapas de Fundo Soldadas por Sobreposição
Sob Costado de Tanque (Veja 3.1.5.4)
b. Para chapas anulares com uma espessura nominal maior que 12,5 mm (½ pol), as
soldas de ligação deverão ser dimensionadas de maneira que ou as pernas das soldas
de ângulo ou a profundidade do chanfro mais a perna do filete para uma solda
48
a. As soldas de topo de penetração total deverão ser utilizadas para unir seções de
anéis.
● b. Soldas contínuas deverão ser utilizadas para todas as juntas do lado superior
horizontais e para todas as juntas verticais. As juntas horizontais do lado do fundo
deverão ser submetidas à solda de selagem caso seja especificado pelo comprador. A
solda de selagem deverá ser considerada a fim de minimizar o potencial para umidade
aprisionada, que pode provocar corrosão.
a. As chapas de teto, no mínimo, deverão ser soldadas no lado do topo com uma solda
de ângulo completa e contínua em todas as costuras. As soldas de topo também são
permitidas.
b. As chapas de teto deverão ser presas à cantoneira de topo de um tanque com uma
solda de ângulo contínua no lado superior apenas, conforme especificado em 3.10.2.5.
c. Os perfis da cantoneira de topo para tetos autoportantes deverão ser unidas por
soldas de topo tendo penetração e fusão completas. Os fatores de eficiência das juntas
não precisarão ser aplicados de conformidade com os requisitos de 3.10.5 e 3.10.6.
● e. Exceto quanto ao especificado para tanques de topo aberto em 3.9, para tetos
autoportantes em 3.10.5 e 3.10.6 e para tanques com o detalhe de teto-para-costado
flangeado descrito no item f abaixo, os costados de tanque deverão ser fornecidos com
ângulos de topo não inferiores aos seguintes tamanhos: para tanques com diâmetro
menor que ou igual a 11 m (35 pés), 51 x 51 x 4,8 mm (2 x 2 x 3/16 pol); para tanques
com diâmetro maior que 11 m (35 pés) porém menor que ou igual a 18 m (60 pés), 51 x
51 x 6,4 mm (2 x 2 x ¼ pol); e para tanques com um diâmetro maior que 18 m (60 pés),
76 x 76 x 9,5 mm (3 x 3 x ⅜ pol). À opção do comprador, a perna projetante da
cantoneira de topo poderá se estender para dentro ou para fora do costado do tanque.
49
f. Para tanques com diâmetro menor que ou igual a 9 m (30 pés) e um teto de cone
suportado (veja 3.10.4), a borda de topo do costado poderá ser flangeada ao invés de
instalar uma cantoneira de topo. O raio da curvatura e a largura da borda flangeada
deverão estar de conformidade com os detalhes da Figura 3-3 A. Esta construção pode
ser utilizada para qualquer tanque com um teto auto-suportável (veja 3.10.5 e 3.10.6)
caso a área transversal total da junção atenda os requisitos da área indicada para a
construção da cantoneira de topo. Nenhum membro adicional, como por exemplo uma
cantoneira ou uma barra, deverá ser adicionado ao detalhe flangeado do teto-para-
costado.
Notas:
1. A = Tamanho de solda de ângulo limitado ao máximo de 13 mm (½ pol).
2. A + B = Mais fina das espessuras de chapa de costado ou de fundo anular.
3. A solda em chanfro B pode exceder o tamanho do filete A somente quando a
chapa anular for mais grossa que 25 mm (1 pol).
Esta norma não contém estipulações para o projeto de tanques sujeitos a vácuo interno
parcial; entretanto, tanques que atendem os requisitos mínimos desta norma podem ser
submetidos a um vácuo parcial de 0,25 kPa (1 pol de água) de pressão de água.
● 3.3.1 Fundação
● 3.4.1 Todas as chapas de fundo deverão ter uma espessura nominal mínima de
6 mm (¼ pol) [49,8 kg/m2 (10,2 lbp/pe2) (veja 2.2.1.2)], exclusiva de qualquer margem
de corrosão especificada pelo comprador para chapas de fundo. A menos que seja
acordado em contrário pelo comprador, todas as chapas retangulares e de esboço
(chapas de fundo em que o costado repousa, que têm uma extremidade retangular)
deverão ter uma largura nominal mínima de 1800 mm (72 pol).
3.4.3 As chapas de fundo deverão ser soldadas de acordo com 3.1.5.4 ou 3.1.5.5.
3.5.2 As chapas de fundo anulares deverão ter uma largura radial que forneça pelo
menos 600 mm (24 pol) entre o interior do costado e qualquer junta soldada com
sobreposição no restante do fundo e pelo menos 50 mm (2 pol) de projeção fora do
costado. Uma largura radial maior da chapa anular é requerida quando calculado da
seguinte forma:
Em unidades SI:
53
Onde
Onde
3.5.3 A espessura de chapas de fundo anulares não deverá ser menor que as
espessuras listadas na Tabela 3-1 mais qualquer margem para corrosão especificada.
3.5.4 O anel das chapas anulares deverá ter uma circunferência externa circular,
porém poderá ter uma forma poligonal regular dentro do costado do tanque, com o
número de lados igual ao número de chapas anulares. Estas peças deverão ser
soldadas de acordo com 3.1.5.6 e 3.1.5.7, item b.
3.5.5 Em lugar das chapas anulares, todo o fundo poderá ser soldado em topo,
contanto que os requisitos para espessura de chapas anulares, soldagem, materiais e
inspeção sejam atendidos para a distância anular especificada em 3.5.2.
3.6.1 Generalidades
______________
Notas:
● 1. A menos que seja especificado em contrário pelo comprador, o diâmetro nominal do tanque
deverá ser o diâmetro da linha de centro das chapas do anel de costado do fundo.
● 3. Quando especificado pelo comprador, chapa com uma espessura nominal mínima de 6
milímetros pode ser substituída pela chapa de ¼ de polegada
Unidades SI
Tensãob de Teste Hidrostático no Primeiro Anel do
Espessuraa de Chapa Costado
Nominal do Primeiro Anel (Mpa)
do Costado ≤190 ≤210 ≤230 ≤250
(mm)
55
3.6.1.5 A tensão calculada para cada anel de costado não deverá ser maior que a
tensão permitida para o material específico utilizado para o anel. Nenhum anel de
costado deverá ser mais fino que o anel acima do mesmo.
c. A especificação de material.
d. As tensões admissíveis.
3.6.2.2 A tensão de teste hidrostático admissível máxima, St, deverá ser conforme
mostrado na Tabela 3-2. As espessuras de chapa brutas, incluindo qualquer margem
para corrosão, deverão ser utilizadas no cálculo. A base do teste hidrostático deverá ser
ou três quartos da resistência ao escoamento ou três sétimos da resistência à tração,
dependendo de qual seja menor.
0,70. Este projeto só pode ser utilizado para tanques com espessura de costado
menores que ou iguais a 12,5 mm (½ pol).
3.6.3.2 A espessura mínima requerida das chapas de costado deverá ser o maior
dos valores calculados pelas seguintes fórmulas:
Em unidades SI:
Onde
Onde
Especificações CSA
Normas Nacionais
60
Em unidades SI:
Onde
Onde
L = (6Dt)0,5, (pol),
D = diâmetro do tanque, (pés),
61
Em unidades SI:
Nota: Para a condição de projeto, t1d não precisa ser maior que tpd
Em unidades SI:
62
Nota: Para a condição de teste hidrostático, t1t não precisa ser maior que tpt.
onde
t2 = t1
t2 = t2a
Caso o valor da razão seja maior que 1,375 porém menor que 2,625,
63
Onde
A fórmula precedente para t2 se baseia na mesma tensão admissível que está sendo
utilizada para o projeto do anel de fundo e do segundo anel. Para tanques onde o valor
da razão é maior que ou igual a 2,625, a tensão admissível para o segundo anel pode
ser menor que a tensão admissível para o anel de fundo quando os métodos descritos
em 3.6.4.6 a 3.6.4.8 são utilizados.
Em unidades SI:
Onde
C = [K0,5 (K-1)]/(1+K1,5),
K = tL/tu’
Onde
tu = espessura do anel superior na junta circular, (pol),
64
K = tL/tu’
Em unidades SI:
Para tanques onde L/H é maior que 1000/6 (2 em unidades costumeiras dos EUA), a
seleção de espessuras de costado deverá ser baseada em uma análise elástica que
mostre as tensões circunferenciais de costado calculadas como estando abaixo das
tensões admissíveis dadas na Tabela 3-2. As condições limite para a análise deverão
pressupor um momento totalmente plástico causado pela fluência da chapa abaixo do
costado e crescimento radial zero.
3.7.1 Generalidades
3.7.1.3 Portas de limpeza do tipo flush (rente) e conexões de costado do tipo flush
deverão estar de conformidade com os projetos especificados em 3.7.7 e 3.7.8.
3.7.1.7 A periferia das chapas inseridas deverá ter uma transição afunilada de 1:4
para a espessura das chapas de costado adjacentes.
66
b. Chapa de reforço
Column 1 = Coluna 1
Max.Design Liquid Level = Nível de Líquido de Projeto Máximo
Minimum Thickness of Cover Plate = Espessura Mínima de Chapa de Cobertura
Minimum Thickness of Bolting Flange After Finishing = Espessura Mínima de Flange de
Aparafusamento Após o Acabamento
Equivalent Pressure = Pressão Equivalente
Manhole = Boca de visita
____________________
aPressão equivalente se baseia na carga de água.
bPara adição de margem de corrosão, veja 3.7.5.2.
Nota: Veja a Figura 3-4 A.
69
aCaso uma chapa de costado mais grossa que o requerido seja utilizada para carga de produto
e hidrostática (veja 3.6), a espessura de chapa de costado em excesso, dentro de uma
distância vertical tanto acima como abaixo da linha de centro do furo na chapa de costado do
tanque igual à dimensão vertical do furo na chapa de costado do tanque, poderá ser
considerada como reforço, e a espessura T da chapa de reforço da boca de visita poderá ser
reduzida conformemente. Em tais casos, a soldagem de reforço e de ligação deverá estar de
conformidade com os limites de projeto para reforço das aberturas de costado especificadas em
3.7.2.
bO reforço deverá ser adicionado caso a espessura do pescoço seja inferior àquela mostrada na
coluna. A espessura de pescoço mínima deverá ser a espessura da chapa do costado ou a
espessura acabada admissível do flange de aparafusamento (veja a Tabela 3-3), dependendo
de qual seja mais fina, porém em nenhuma hipótese o pescoço em uma boca de visita embutida
será menor que as espessuras dadas. Caso a espessura do pescoço em uma boca de visita
embutida seja maior que o mínimo requerido, a chapa de reforço da boca de visita poderá ser
reduzida conformemente dentro dos limites especificados em 3.7.2.
70
_____________________
Nota: Veja a Figura 3-4A.
3.7.2.4 A resistência total da solda que liga uma conexão à chapa do costado,
uma chapa de reforço interveniente, ou ambas deverá ser pelo menos igual à proporção
das forças que passam através de todo reforço que é calculado para passar através da
conexão.
3.7.2.5 A resistência total das soldas que ligam qualquer chapa de reforço
interveniente à chapa do costado deverá ser pelo menos igual à proporção das forças
que passam através de todo reforço que é calculado como passando através da chapa
de reforço.
chapa do fundo deverá estar de conformidade com 3.1.5.7. A solda periférica interna
deverá ser suficientemente grande para suportar o restante da carga.
a. Todas estas aberturas deverão ser incluídas em uma só chapa de reforço que
deverá ser proporcionada para a maior abertura no grupo.
Veja a Figura 3-22 quanto aos requisitos de espaçamento listados em 3.7.3.1 a 3.7.3.4.
Nota: Sempre que o alívio de tensões ou o alívio de tensões térmicas for utilizado nesta
norma, ele deverá significar tratamento térmico pós-solda.
72
bocas de visita de costado de 500 mm (20’’) e 600 mm (24’’): vinte e oito parafusos de 20 mm
de diâmetro (¾’’) em furos de 24 mm (⅞’’)
bocas de visita de costado de 750 mm (30‘’) e 900 mm (36’’): quarenta e dois parafusos de 20
mm de diâmetro (¾’’) em furos de 24 mm (⅞’’)
(Os furos dos parafusos deverão “abarcar” a linha de centro vertical do flange)
Notas:
● 1. O material da junta deverá ser especificado pelo comprador. Veja 3.7.5.4.
2. A face com junta deverá ser acabada a máquina a fim de proporcionar uma largura de
suporte de junta mínima de 20 mm (¾ pol).
3. Veja a Tabela 3-3.
4. Veja a Tabela 3-4.
5. O tamanho da solda deverá ser igual à espessura do membro mais fino unido.
6. Os bocais de costado mostrados na Tabela 3-6 podem ser substituídos por bocas de visita
7. Quando os bocais de costado mostrados na Figura 3-5 são utilizados, as alturas de linhas
de centro mínimas acima do fundo do tanque dadas na Tabela 3-6 são aceitáveis.
8. Quanto a dimensões para Do, DR, L e W, veja a Tabela 3-6, Colunas 4, 5 e 6.
Neck bevel shoud be... = O bisel (chanfro) do pescoço deverá ser de aproximadamente 10
graus
NOZZLE = BOCAL
Neck bevel should be...= O bisel (chanfro) de pescoço deverá ser de aproximadamente 10
graus
Shell = Costado
Radiograph = Radiografia
Notas:
1. Veja a Tabela 3-7, Coluna 3, quanto ao recorte (cutout) do casco, que não deverá ser menor
que o diâmetro externo do pescoço mais 13 mm (½ pol.)
4. Outros detalhes de inserção admissíveis são mostrados na Figura 3-8 da Norma API 620. A
área de reforço deverá estar de conformidade com 3.7.2.
5. Dimensões e tamanhos de solda que não são mostrados são iguais àqueles dados na Figura
3-4A e Tabelas 3-4 a 3-8.
● 6. Os detalhes dos biseis de soldagem podem variar em relação àqueles mostrados caso seja
acordado pelo comprador.
One 6 mm... = Um furo indicador (tell-tale) de 6mm (¼’’) na chapa de reforço, na linha de centro
horizontal
79
Diamond = Rombóide
Nozzle = Bocal
Notas:
1. Veja 3.2.5.7 para informações sobre o tamanho das soldas.
2. Veja 3.8.8 para informações sobre os acoplamentos utilizados nos bocais do costado.
3. Os bocais NPS 3 ou maiores requerem reforço.
● 4. Os detalhes de biseis de soldagem podem variar em relação àqueles mostrados caso seja
acordado pelo comprador.
5. Solda de oficina não ligada à chapa de fundo.
Shell = Costado
Notas:
junta de costado soldada seja realizado (veja a Figura 3-6, Detalhes a, c e e). A junta de
costado soldada deverá ser radiografada em 100% para um comprimento igual a três
vezes o diâmetro da abertura, porém a costura de solda sendo removida não precisará
ser radiografada. O exame radiográfico deverá ser de acordo com 6.1.3 a 6.1.8.
3.7.4.2 Quando o material do costado for Grupo I, II, III ou IIIA, todas conexões de
abertura NPS 12 ou maiores em diâmetro nominal em uma chapa de costado ou chapa
inserida engrossada com mais de 25 mm (1 pol) de espessura deverão ser pré-
fabricadas na chapa de costado ou chapa inserida engrossada e o conjunto pré-
fabricado deverá ser submetido ao alívio de tensão térmica dentro de uma faixa de
temperatura de 600oC a 650oC (1100oF a 1200oF) durante 1 hora por 25 mm (1 pol) de
espessura antes da instalação. Os requisitos de alívio de tensão não precisarão incluir
as soldas de flange-em-pescoço ou outras ligações de bocal-pescoço e boca de visita-
pescoço, contanto que as seguintes condições sejam atendidas:
3.7.4.3 Quando o material do costado for do Grupo IV, IVA, V ou VI, todas
conexões de abertura que requerem reforço em uma chapa de costado ou chapa
inserida engrossada com mais de 12,5 mm (½ pol) de espessura deverão ser pré-
fabricadas para a chapa de costado ou chapa inserida engrossada, e o conjunto pré-
fabricado deverá ser submetido ao alívio de tensão térmico dentro de uma faixa de
temperatura de 600oC a 650oC (1100oF a 1200oF) durante 1 hora por 25 mm (pol) de
espessura antes da instalação.
82
Conexões Rosqueadas
Coupling = Acoplamento
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
aPara tubo extra-forte, consultar ASTM A 53 ou A 106 para outras espessuras de parede;
● cA menos que seja especificado em contrário pelo comprador, o bocal deverá ser localizado a
uma distância mínima porém também deverá atender os requisitos de espaçamento de solda de
3.7.3.
dAs dimensões HN dadas nesta tabela são para projetos de tanque do Apêndice A apenas;
consulte 3.7.3 a fim de determinar HN mínimo para projetos de tanque básico.
eVeja a Tabela 3-7, Coluna 2.
fOs bocais flangeados e os bocais rosqueados em tamanhos de tubo NPS 2 ou menores não
requerem chapas de reforço. DR será o diâmetro do furo na chapa de costado e a Solda A será
conforme especificado na Tabela 3-7, Coluna 6. Chapas de reforço podem ser utilizadas, caso
se deseje.
gUm bocal rosqueado em uma NPS 3 requer reforço.
● hQualquer margem para corrosão especificada deverá, mediante acordo entre o comprador e
o fabricante, ser adicionada a qualquer espessura nominal mostrada ou à espessura calculada
mínima requerida para altura manométrica de pressão (pressure head) e resistência mecânica.
Em nenhuma hipótese a espessura fornecida será menor que a espessura nominal mostrada.
iConsultar3.7.3.
Nota: Veja a Figura 3-5
84
______________
aCaso uma chapa de casco mais grossa do que a requerida seja utilizada para carga de produto
e hidrostática (veja 3.6), a espessura de chapa de costado em excesso, dentro de uma
distância vertical tanto acima como abaixo da linha de centro do furo na chapa de costado do
tanque igual à dimensão vertical do furo na chapa de costado do tanque, pode ser considerada
85
como reforço e a espessura T da chapa de reforço do bocal pode ser reduzida conformemente.
Em tais casos, o reforço e a solda de ligação deverão estar de conformidade com os limites de
projeto para reforço das aberturas de costado especificados em 3.7.2.
bEsta coluna se aplica aos bocais flangeados NPS 48, 46, 44, 42, 40, 38, 36, 34, 32, 30, 28 e
26. Consulte 2.5 quanto aos materiais de tubulação.
Coluna 1 Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna
2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Diâmetro de Furo Diâm. Mínimo do
Cubo no Ponto
de Solda
NPS Espes. D.E. de D.da D. do Num. Diâm. Diâm. Tipo Pesc.de Tipob Pesc.de
(Tamanho Min. de Flange Face Círc.de de de de Slip-on: Soldag. Slip-on Soldag.
de Bocal) Flanged A Elevada Paraf. Furos Furos Paraf. D.E. de Tipoa E Tipoc
Q D C Tubo B1 E1
Mais
B
¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
aB = diâmetro interno de tubo.
1
bE = diâmetro externo de tubo + 2t .
n
87
Nota: Veja a Figura 3-7. As dimensões de faceamento para flanges sobrepostos (slip-on) e de
pescoço de soldagem em NPS 1½ a 20 e NPS 24 são idênticas àquelas especificadas na
ASME B 16.5 para flanges de aço Classe 150. As dimensões de faceamento para flanges em
NPS 30, 36, 42 e 48 são de conformidade com a ASME B16.1, para flanges de ferro fundido
Classe 125. As dimensões para flanges grandes podem estar em conformidade com a Série B
da ASME B16.47.
Colina Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Altura Largura Larg. de Raio de Raio do Dist. de Larg. de Larg.de Espaç.b Número Diâmetro
da da Arco da Abertura Canto Borda de Flangea Flange de paraf. de de
Abertura Abertura Chapa do Sup. da Parafusos (Exceto de Especial Parafusos Parafusos
H b de Ref. Canto Chapa E no Fundo g
do Cost. Superior de Ref. Fundo) f2
W r1 do Cost. f3
r2
___________
aPara espessuras de pescoço maiores que 40 mm(1 9/16 pol, aumente f3 conforme necessário a
fim de proporcionar uma folga de 1,5mm (1/16 pol) entre a solda de pescoço-para-flange
requerida e a cabeça do parafuso.
bRefere-se ao espaçamento nos cantos inferiores do flange da porta de limpeza
seção de chapa anular. Os requisitos de alívio de tensão não precisam incluir as soldas
de flange-para-pescoço ou outras ligações de bocal-pescoço e boca de visita-pescoço,
contanto que as condições de 3.7.4.2 sejam cumpridas.
3.7.4.4 A inspeção após alívio de tensão deverá estar de acordo com 5.2.3.6.
_______________
Notas:
1. Para temperaturas intermediárias, o tempo de aquecimento deverá ser determinado por
interpolação linear.
2. O alívio de tensões nestas temperaturas não é permitido para material A 537, classe 2.
3.7.5.4 Os materiais da junta deverão atender aos requisitos de serviço com base
no produto armazenado, temperatura e resistência ao fogo. As dimensões de juntas,
quando utilizadas em conjunto com flanges de chapa fina descritos na Figura 3-4 A, se
mostraram eficazes quando utilizadas com juntas moles como por exemplo de fibra que
não seja de asbestos com um aglutinante adequado. Ao utilizar juntas duras, como por
exemplo, metal maciço, metal ondulado, metal revestido e enrolado em espiral, as
dimensões de juntas, flange de boca de visita e cobertura de boca de visita deverão ser
projetadas conforme a Norma API 620, Itens 3.20 e 3.21.
3.7.5.5 Ao invés de utilizar a Figura 3-4A ou projeto conforme Norma API 620, os
flanges forjados e flanges cegos forjados poderão ser fornecidos conforme 2.6.
Minimum spacing shall be... = O espaçamento mínimo deverá ser de 8 vezes a espessura do
costado ou ½ raio da abertura, dependendo de qual seja menor
Minimum spacing shall be ... = O espaçamento mínimo deverá ser de 8 vezes a espessura do
costado.
Minimum spacing shall be...= O espaçamento mínimo deverá ser de 8 vezes a espessura do
costado ou ½ raio da abertura, dependendo do qual seja menor
Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tamanho de Abertura h x b (Altura x Largura)
200 x 400 (8 x 16) 600 x 600 (24 x 24) 900 x 1200 (36 x 48) 1200 x 1200 (48 x 48)
Nível de Pressãoa Esp. de Espessura Esp. do Esp. da Esp.de Esp. de Esp. de Esp. de
Liquido Equivalente Flange da Chapab Flange Chapac Flange Chp.d Flange de Chapae de
de KPa (psi) de Aparf. de Refr. de Apar. de Ref. de Apar. Ref. de Apf. e Chp. Reforço
Projeto e Chapa de Fundo e Chapa de e Chapa Fundo de Cobert. de Fundo
Máx. m de tb de Fundo de tb tc tb
(pé) Cobert. Cobert. Cobert.
H tc tc tc
abertura seja alterada da forma circular para a elíptica para a instalação angular. Além
disso, bocais não maiores que NPS 3 ----para inserção de poços de termômetro, para
conexões de amostragens ou para outras finalidades que não envolvam a ligação da
tubulação ampliada ---- poderão ser instalados em um ângulo de 15 graus ou menos
em relação à perpendicular em um plano vertical sem modificação da chapa de reforço
do bocal.
3.7.6.3 A espessura mínima do pescoço do bocal a ser utilizada deverá ser igual à
espessura requerida conforme identificado pelo termo tn na Tabela 3-6, Coluna 3.
● 3.7.7.1 As portas de limpeza tipo flush (rente) deverão estar de conformidade com
os requisitos de 3.7.7.2 a 3.7.7.12 e de acordo com os detalhes e dimensões mostrados
na Figuras 3-9 e 3-10 e Tabelas 3-9 a 3-11. Quando um tamanho intermediário em
relação aos tamanhos dados nas Tabelas 3-9 a 3-11 é especificado pelo comprador, os
detalhes de construção e reforços deverão estar de conformidade com a próxima
abertura maior listada nas tabelas. O tamanho da abertura ou da conexão de tanque
não deverá ser maior que o tamanho máximo dado na tabela apropriada.
Vertical axis in US Customary units = Linha de eixo vertical em unidades costumeiras dos EUA
Onde
O reforço no plano do costado deverá ser fornecido dentro de uma altura L acima do
fundo da abertura. L não deverá exceder 1,5h exceto que, no caso de pequenas
aberturas, L – h não deverá ser inferior a 150 mm (6 pol). Onde esta exceção resulta
em um L maior que 1,5 h, somente a parte do reforço que está dentro da altura de 1,5 h
deverá ser considerada efetiva. O reforço requerido poderá ser proporcionado por
qualquer dos seguintes elementos ou uma combinação dos mesmos:
Em unidades SI:
Onde
95
Onde
3.7.7.10 Quando uma porta de limpeza tipo flush (rente) é instalada em um tanque
que está assentado no nível da terra (earth grade) sem paredes de concreto ou de
alvenaria sob o costado do tanque, deverá estar previsto o apoio da porta e retenção do
nível por qualquer dos seguintes métodos:
a. Instalar uma chapa de anteparo de aço vertical sob o tanque, ao longo do contorno
do costado do tanque, simetricamente com a abertura, como mostra a Figura 3-10,
Método A.
3.7.7.11 Quando uma porta de limpeza tipo flush é instalada em um tanque que
está assentado em uma parede anular (ringwall), um entalhe com as dimensões
mostradas na Figura 3-10, Método C, deverá ser previsto a fim de acomodar a porta de
limpeza.
3.7.7.12 Quando uma porta de limpeza tipo flush é instalada em um tanque que
está assentado no nível da terra (earth grade) dentro de uma parede de retenção de
fundação, um entalhe deverá ser previsto na parede de retenção a fim de acomodar a
porta e uma parede de retenção interna suplementar deverá ser prevista a fim de
suportar a porta e reter o nível. As dimensões deverão ser conforme mostrado na
Figura 3-10, Método D.
● 3.7.8.1 Os tanques podem ter conexões tipo flush na borda inferior do casco.
Cada conexão pode ser feita rente (flush) com o fundo chato, sob as seguintes
condições (veja a Figura 3-11):
Espessura do Nível de
Anel de Liquido de
Costado Mais Projeto Altura da Chapa de Reforço de Costado para o Tamanho de Abertura h x b (Altura x
Baixo Máx. Largura)
t tda H mm (pé)
mm (pé) M (pé) 200 x 400 (8 x 16) 600 x 600 (24 x 24) 900 x 1200 (36 x 48) 1200 x 1200 (48 x 48)
Todas <22 (72) 350(14) 915(36) 1372(54) 1830(72)
Notas:
aAs dimensões td e L podem ser variadas dentro dos limites definidos em 3.7.7.
bPortas de limpeza tipo flush (rente) de 1200 x 1200 (48 x 48) não são permitidas para tanques
One telltale 6 mm... = Um furo indicador (tell-tale) de 6mm (¼’’) na chapa de reforço,
aproximadamente na altura intermediária
Shell plate of...= Chapa de costado do anel de costado mais baixo = t
99
Notch as required to provide...= Entalhe conforme requerido para fornecer junta flush (rente)
sob o anel de costado (veja a Seção D-D)
Grind radius on...= Retificar o raio no canto quando a solda é menor que td
Neck bevel shall be...= O bisel (chanfro) de pescoço deverá ser de aproximadamente 10 graus
Notas:
2. Quando uma chapa anular é prevista, a chapa de reforço deverá ser encarada como um
segmento da chapa anular e deverá ser da mesma largura que a chapa anular.
3. Quando a diferença entre a espessura do aro anular (annular ring) e aquela da chapa de
reforço de fundo é menor que 6mm (¼ pol), a junta radial entre o aro anular e a chapa de
reforço de fundo poderá ser soldada em topo com uma junta de solda adequada para
penetração e fusão completas.
● 4. O material da junta deverá ser especificado pelo comprador. O material da junta deverá
atender os requisitos de serviço com base no produto armazenado, temperatura e resistência
ao fogo.
Figura 3-9 – Portas de Limpeza Tipo Flush (Veja as Tabelas 3-9, 3-10 e 3-11)
100
Weld after fitting is installed (see Note 1) = Solda após a conexão ser instalada (veja a Nota 1)
(see Table 3-9 for W values) = (veja a Tabela 3-9 quanto aos valores de W)
W + 300 mm (12¨) min, ...= W + 300 mm (12¨) min., exceto conforme limitado pela curvatura de
fundação no Detalhe d (veja a Tabela 3-9 quanto aos valores de W)
Construction joint, to ...= Junta de construção, para permitir que o tanque e a parede de
retenção se estabilizem independentemente da parede anular
Notas:
1. Esta solda não é requerida caso a terra esteja estabilizada com cimento portland a
uma razão de não mais que 1:12 ou caso o aterro seja substituído por concreto por uma
distância lateral e profundidade de pelo menos 300 mm (12 pol).
Figura 3-10 – Suportes de Porta de Conexão de Limpeza Tipo Flush (Veja 3.7.7)
_______________
a Para aberturas circulares, este valor será de ½ do diâmetro interno (DI) com base no pescoço
de bocal especificado.
3.7.8.4 O reforço para uma conexão de costado tipo flush deverá atender aos
seguintes requisitos:
a. A área transversal do reforço sobre o topo da conexão não deverá ser inferior a
K1ht/2 (veja 3.7.7.4).
b. A espessura da chapa do costado, td, para o conjunto da conexão flush, deverá ser
pelo menos tão grossa quanto a chapa de costado adjacente, t, no anel mais baixo do
costado.
d. O reforço no plano do costado deverá ser previsto dentro de uma altura L acima do
fundo da abertura. L não deverá exceder 1,5h, exceto que, no caso de pequenas
aberturas, L – h não deverá ser inferior a 150 mm (6 pol). Onde esta exceção resulta
em um L que é maior que 1,5h, somente a parte do reforço que está dentro da altura de
1,5h deverá ser considerada efetiva.
e. O reforço requerido poderá ser fornecido por qualquer uma combinação do seguinte:
(1) chapa de reforço de costado, (2) qualquer espessura da chapa de costado no
conjunto que seja maior que a espessura das chapas adjacentes no anel de costado
mais baixo e (3) a parte da chapa de pescoço que tenha um comprimento igual à
espessura da chapa de reforço.
Em unidades SI:
104
Onde
Onde
17 mm (11/16 pol) para 14,4 m (48 pés) < HG ≤ 16,8 m (56 pés).
Notch as required... =Entalhe conforme requerido para fornecer uma junta em flush
Bottom transition...= Chapa de transição de fundo para dimensão de arco mínima de W + 1500
mm (60¨)
SEÇÃO C-C
Typical Detail for Connections with b = h = Detalhe Típico para Conexões com b = h
Notas:
W + 300mm...= W+300mm (12¨) min., exceto conforme limitado pela curvatura de fundação
(veja o Detalhe b)
3.7.8.10 As conexões tipo flush podem ser instaladas utilizando um chumaço (pad)
de reforço comum; entretanto, quando esta construção é empregada, a distância
mínima entre linhas de centro de bocal não deverá ser inferior a 1.5[b1 + b2 + 65 mm
(2½ pol)], onde b1 e b2 são as larguras de aberturas adjacentes, ou 650 mm (24 pol),
dependendo de qual seja maior. A largura de cada abertura, b, deverá ser obtida a
partir da Tabela 3-12 para o tamanho de flange nominal respectivo. Conexões tipo flush
de costado adjacentes que não compartilham uma chapa de reforço comum deverão ter
pelo menos uma folga de 900 mm (36 pol) entre as extremidades de suas chapas de
reforço.
b. Ligações temporárias são itens soldados no costado que serão removidos antes do
tanque ser colocado em operação em seu serviço pretendido. As mesmas incluem itens
como prendedores de alinhamento, equipamento de ajuste (fitting equipment),
estabilizadores e "pulmões" de elevação (lifting lungs).
3.8.1.2 Quando são feitas ligações com anéis de costado de material do Grupo IV,
IVA, V ou VI, o movimento do costado (particularmente o movimento do anel do fundo)
sob carga hidrostática deverá ser considerado e as ligações deverão atender aos
seguintes requisitos:
qualquer solda de costado a menos que se evite que a solda de emenda intersecte a
solda de costado através de modificações aceitáveis na ligação.
Uma chapa de cobertura com uma ligação de bocal para equipamento de mistura de
produto deverá ter uma espessura pelo menos 1,4 vezes maior que a espessura
requerida pela Tabela 3-3. A espessura adicionada (ou chapa de chumaço) para
substituição do recorte (cutout) de abertura na chapa de cobertura deverá ser baseada
na Tabela 3-3. O aumento de 40% em espessura dentro de um raio de um diâmetro da
abertura pode ser incluído como parte da área de substituição requerida. A ligação do
misturador-bocal para a chapa de cobertura deverá ser uma solda de penetração total.
A espessura do flange de aparafusamento da boca de visita não deverá ser inferior a
1,4 vezes a espessura requerida pela Tabela 3-3.
113
3.8.3.3 Quando chapas de cobertura (ou flanges cegos) são requeridas para
bocais de costado, a espessura mínima deverá ser aquela dada para os flanges na
Tabela 3-8. Aberturas reforçadas nas chapas de cobertura (ou flanges cegos) de bocais
de costado deverão ser limitadas à metade do diâmetro do bocal. O reforço adicionado
a uma abertura pode ser uma chapa de chumaço adicionada ou uma espessura
incrementada da chapa de cobertura, porém em qualquer caso, o reforço deverá
proporcionar uma área de reforço adicional não inferior a 50 % da área de recorte da
abertura na chapa de cobertura. Os bocais do misturador poderão ser ligados às
chapas de cobertura.
3.8.3.4 As aberturas nas chapas de cobertura das portas de limpeza tipo flush
deverão ser limitadas ao tamanho de tubo NPS 2 de acordo com 3.8.3.1
As bocas de visita do teto deverão estar de conformidade com a Figura 3-13 e Tabela
3-13. Caso seja prevista a realização de trabalho através da abertura da boca de visita
enquanto o tanque está sendo utilizado, a estrutura do teto em torno da boca de visita
deverá ser reforçada.
(3/16 pol). Além das outras cargas de projeto esperadas, considere uma pessoa de 112
kg (250 libras) de pé no centro da cobertura instalada/fechada. O projetista deverá
considerar o vento no projeto de aberturas articuladas e como as coberturas removidas
serão manipuladas sem danos (rigidez adequada).
Os drenos de sifão de água (water drawoff sumps) deverão ser conforme especificado
na Figura 3-18 e Tabela 3-16, a menos que seja especificado diferentemente pelo
comprador.
O suporte do cabo de andaime deverá estar de conformidade com a Figura 3-19. Onde
costuras ou outras ligações estão localizadas no centro do teto do tanque, o suporte de
andaime deverá ser localizado tão perto do centro quanto possível.
3.9.1 Generalidades
115
_____________
aO tubo pode ser utilizado para pescoço, contanto que a espessura de parede nominal mínima
seja de 6mm (¼pol). (ID e Dp deverão ser ajustados conformemente)
Nota: Veja Figura 3-15
118
___________
aChapas de Reforço não são requeridas nos bocais NPS 6 ou menores porém, podem ser
utilizadas caso se deseje.
Nota: Veja a Figura 3-16.
119
_____________
aChapas de Reforço não são requeridas nos bocais NPS 6 ou menores, porém podem ser
utilizadas caso se deseje.
Nota: Veja a Figura 3-17
120
Typical = Típico
Notas:
1. O tamanho de solda deverá ser a menor das espessuras de chapa que estão sendo unidas.
2. A cobertura poderá ser paralela ao teto ou horizontal. A abertura pode ser orientada
conforme desejado.
3. Os parafusos deverão ser de 16 mm (⅝ pol) de diâmetro, em furos de 20 mm(¾ pol) que
deverão ser igualmente espaçados e não excederão 125 mm (5 pol) no centro.
4. Quando requerido, forneça chapa de reforço de 6 mm (¼ pol). Largura de pelo menos ½ da
menor dimensão de abertura. Arredonde os cantos externos com 75 mm.
16 mm...= Cabo de haste de 16 mm(⅝¨) de diâmetro, 1 lugar para cobertura de 900 mm (3’) ou
menos, 2 lugares nos pontos de ¼¨para aberturas maiores.
Provide 2 ... = Forneça 2 tiras de travamento (lock tabs) para aberturas maiores que 900 mm
(3’)
Elevation = Elevação
Notas:
1. O tamanho de solda será equivalente à menor das espessuras de chapas que estão sendo
unidas.
2. A cobertura pode ser paralela ao teto ou horizontal. A abertura pode ser orientada conforme
desejado.
3. O reforço, quando requerido, deverá ser conforme mostrado na Figura 3-16.
4. Não para emprego em tetos projetados para conter pressão interna.
Plain or...= Flange simples ou de face elevada, de soldagem tipo slip-on (sobreposta),
pescoço de soldagem ou anel de chapa
Nota: Quando o bocal de teto é utilizado para venting (respiro), o pescoço deverá ser
retificado rente (flush) com a linha de teto.
3.9.3.3 Anéis que podem aprisionar o líquido devem ser munidos de furos de
drenagem adequados.
Em unidades SI:
125
Onde
Onde
● Nota: Esta equação se baseia em uma velocidade do vento de 160 km/h (100 mph).
Caso seja especificado pelo comprador, outras velocidades do vento poderão ser
utilizadas multiplicando o lado direito da equação por (V/160 km/h)2, onde V é igual a
velocidade do vento em km/h [(V/100 mph)2 onde V é igual a velocidade do vento em
mph]. Caso a velocidade de vento de projeto não tenha sido especificada e caso a
velocidade de vento admissível máxima calculada para o costado de tanque seja
inferior a 160 km/h (100 mph), a velocidade calculada poderá ser utilizada contanto que
isto seja relatado ao comprador. Para diâmetros de tanque de mais de 60 m (200 pés),
o módulo de seção requerido pela equação pode ser reduzido mediante entendimento
entre o comprador e o fabricante, porém o módulo não poderá ser inferior àquele
requerido para um diâmetro de tanque de 60 m (200 pés). (Uma descrição das cargas
sobre o costado do tanque que são incluídas na velocidade de vento de projeto de 160
km/h (100 mph) pode ser encontrada no item a da nota do item 3.9.7.1).
Diâmetro do Profundidade Distância do Tubo Esp. de Chapas Esp. Mínima Esp. Min.do
Dreno do Dreno Central ao no Dreno de Tubo Pescoço do
NPS mm(pol) mm(pol) Costado mm(pol) Interno Bocal
A B m(pé) t Mm(pol) mm(pol)
C
__________
Em unidades SI:
Onde
H1 = distância vertical, em m, entre o anel de contraventamento intermediário e a
cantoneira de topo de costado ou anel de contraventamento de topo de um tanque de
topo aberto.
Onde
Nota: Esta fórmula se destina a cobrir tanques com topos abertos ou topos fechados e
se baseia nos seguintes fatores (quanto ao histórico dos fatores, dado nesta nota, veja
“Stability of API Standard 650 Tank Shells” de R.V.McGrath):16
___________
16R. V. McGrath, “Stability of API Standard 650 Tank Shells”, Proceedings of the American
Petroleum Institute, Section III – Refining, American Petroleum Institute, New York,1963, Vol.
43, págs. 458-469.
● a. Uma velocidade de vento de projeto (V) de 160 km/h (100mph), que imponha uma
pressão dinâmica de 1,23 kPa (25,6 lbp/pé2). A velocidade é incrementada em 10%
para uma altura acima do solo ou um fator de gosto (gust factor); assim a pressão é
incrementada para 1,48 kPa (31 lbpé/pé2). 0,24 kPa (5 lpp/pé2) adicionais são
acrescentados a fim de responder pelo arrasto para dentro (inward drag) associado com
tanques de topo aberto ou pelo vácuo interno associado aos tanques de topo fechado.
Um total de 1,72 kPa (36 lbp/pé2) é obtido. Para as finalidades desta norma, esta
pressão se destina a ser o resultado de uma velocidade em milhas mais rápida de 160
km/h (100 mph) aproximadamente a 9 m (30 pés) acima do solo. H1 pode ser
modificado para outras velocidades de vento, conforme especificado pelo comprador,
multiplicando o lado direto da equação [(Vr/V)2], onde Vr = 160 km/h (100 mph). Quando
uma pressão de vento de projeto, e não uma velocidade de vento, é especificada pelo
comprador, os fatores de aumento precedentes deverão ser adicionados à pressão de
vento especificada do comprador a menos que estejam contidos dentro da pressão de
vento de projeto especificada pelo comprador.
_________
Nota:
Veja 3.8.9 quanto a requisitos para conexões rosqueadas. Quando o bocal do teto é utilizado
para ventagem (respiro), a conexão deverá ser aparada (trimming) rente com a linha de teto.
4. A altura do guarda-corpo do topo (top railing) acima do piso deverá ser de 1070 mm (42 pol)a.
6. O espaço máximo entre o topo do piso e o fundo da placa de pé (toe board) deverá ser de
6 mm (¼ pol).
8. A distância máxima entre os postes do guarda-corpo deverá ser de 2400 mm (96 pol).
9. A estrutura concluída deverá ser capaz de suportar uma carga concentrada móvel de 4450 N
(1000 lbp), e a estrutura do corrimão (handrail) deverá ser capaz de resistir a uma carga de 890
N (200 lbp) aplicada em qualquer direção em qualquer ponto do guarda-corpo superior (top rail).
10. Os corrimãos (handrails) deverão estar em ambos os lados da plataforma, porém deverão
ser interrompidos onde houver necessidade de acesso.
11. Nas aberturas de corrimãos, qualquer espaço mais largo que 150 mm (6 pol) entre o tanque
e a plataforma deverá ser provido de piso.
12. Um passadiço de tanque que se estenda de uma parte do tanque para qualquer parte do
tanque adjacente, para o chão ou para outra estrutura que seja suportada de maneira que o
movimento relativo livre das estruturas unidas pelo passadiço seja permitido. Isto pode ser
realizado através de uma ligação firme do passadiço com um tanque e o emprego de uma junta
deslizante (slip joint) no ponto de contato entre o passadiço e o outro tanque. (Este método
permite que um tanque apresente recalque ou seja afetado por uma explosão sem que o outro
tanque corra perigo).
__________
aEsta altura de corrimão é requerida pelas especificações ANSI. Elas são obrigatórias em
alguns estados.
130
3. O ângulo máximoa da escada com uma linha horizontal deverá ser de 50 graus.
4. A largura mínima dos degraus da escada deverá ser de 200 mm (8 pol).[A soma de duas
vezes a elevação dos degraus da escada mais o "passo" (run) (definido como a distância
horizontal entre os “narizes” de degraus sucessivos) não deverá ser inferior a 610 mm (24 pol)
ou superior a 660 mm (26 pol). As elevações deverão ser uniformes em toda a altura da
escada].
6. O guarda-corpo de topo (top railing) deverá unir o corrimão (handrail) da plataforma sem
deslocamento, e a altura medida verticalmente em relação ao nível do degrau no nariz do
mesmo deverá ser de 760 ou 860 mm (30 a 34 pol).
8. A estrutura concluída deverá ser capaz de suportar uma carga concentrada móvel de 4450 N
(1000 lbp), e a estrutura do corrimão (handrail) deverá ser capaz de resistir a uma carga de 890
N (200 lbp) aplicada em qualquer direção em qualquer ponto no guarda-corpo de topo (top rail).
9. Os corrimãos (handrails) deverão estar em ambos os lados das escadas retas; os corrimãos
deverão também estar em ambos os lados das escadas circulares quando a folga entre o
costado do tanque e a viga da escada exceder 200 mm (8 pol).
_______________
ªRecomenda-se que o mesmo ângulo seja empregado para todas as escadas em um grupo de
tanques ou área da unidade.
131
Nota: O procedimento de montagem deverá incluir os seguintes passos: (a) um furo deverá ser
aberto na chapa de fundo ou um dreno (sump) deverá ser colocado na fundação antes da
colocação do fundo; (b) uma escavação bem contornada deverá ser feita de modo a estar em
conformidade com o formato do dreno de sifão (drawoff sump), o reservatório deverá ser
colocado no lugar, a fundação devendo ser compactada em torno do dreno após colocação; e
(c) o dreno deverá ser soldado no fundo.
c. A fórmula da Bacia Modelo dos EUA modificada para a pressão externa uniforme
crítica em tubos de parede fina livres de cargas de extremidade, sujeitos à pressão total
especificada no item a.
132
3.9.7.2 Após a altura máxima do costado não reforçado, H1, ter sido determinada,
a altura do costado transformado deverá ser calculada da seguinte forma:
a. Com a equação seguinte, mudar a largura efetiva de cada anel de costado para uma
largura transposta de cada anel de costado tendo a espessura de costado superior:
onde
b. Adicionar as larguras transpostas dos anéis. A soma das larguras transpostas dos
anéis dará a altura do costado transformado.
3.9.7.3 Caso a altura do costado transformado seja maior que a altura máxima H1,
um anel de contraventamento intermediário é requerido.
Altura da
Larg. do Passo Ângulo Larg. do Passo Ângulo
Elevação mm(pol) Graus Minutos mm(pol) Graus Minutos
mm (pol) r r
R
Nota: Tubo NPS 4 Schedule 40 [(espessura de parede = 6,02 mm(0,237 pol); diâmetro externo
= 114,3 mm (4,5 pol]
Em unidades SI:
Onde
Z = 0,0001 D2H1
Onde
Nota: Esta equação se baseia em uma velocidade de vento de 160 km/h (100 mph).
Caso especificadas pelo comprador, outras velocidades de vento podem ser utilizadas
multiplicando o lado direito da equação por (V/160 km/h)2, onde V é igual à velocidade
do vento em km/h [(V/100 mph)2, onde V é igual à velocidade de vento em mph). (Uma
descrição das cargas no costado do tanque que estão incluídas na velocidade de vento
de projeto de 160 km/h (100 mph) pode ser encontrada no item a da nota para 3.9.7.1].
Em unidades SI:
13,4 (Dt)0,5
onde
1,47 (Dt)0,5
onde
seja necessária, ela poderá ser projetada de uma maneira semelhante àquela
especificada em 3.9.6.3 para um anel de contraventamento de topo com exceção de
que apenas uma largura de 450 mm (18 pol) através do reforçador precisará ser
prevista.
3.10 TETOS
3.10.1 Definições
3.10.2 Generalidades
3.10.2.3 Chapas de teto para tetos cônicos suportados não deverão ser ligadas aos
membros de suporte.
de fornecer uma margem para corrosão, caso exista, para os membros estruturais
deverá ser uma questão de acordo entre o comprador e o fabricante.
3.10.2.5.1 Apagado
3.10.2.5.2 Apagado
3.10.2.5.3 Apagado
____________
17Veja a Publicação API 927, Evaluation of the Design Criteria for Storage Tanks with Frangible
Roofs.(Avaliação dos Critérios de Projeto para Tanques de Armazenamento com Tetos
Frangíveis). A pesquisa do API em curso avaliando a resistência relativa das juntas de costado-
para-fundo e teto-para-costado pode permitir ampliar o diâmetro mínimo abaixo de 15,25 m (50
pés)
c. O teto deve ser ligado à cantoneira de topo com uma solda de um só filete contínuo
que não exceda 5 mm (3/16 pol).
e. A cantoneira de topo poderá ser menor que aquela requerida por 3.1.5.9.e.
Em unidades SI:
138
A= ____W____
1390 tan
A= ____W_____
201.000 tan
3.10.2.7 Para todos os tipos de tetos, as chapas podem ser reforçadas por perfis
soldados na chapa, porém podem não ser reforçadas por perfis soldados nas vigas
radiais ou vigas transversais de suporte.
● 3.10.2.8 Estas regras não podem cobrir todos os detalhes do projeto e construção
dos tetos de tanques. Com a aprovação do comprador, o teto não precisará estar de
conformidade com 3.10.4, 3.10.5, 3.10.6 e 3.10.7. O fabricante deverá fornecer um teto
projetado e construído para ser tão seguro quanto de outra forma previsto nesta norma.
No projeto do teto, uma particular atenção deverá ser dispensada a evitar a falha devido
à instabilidade.
● 3.10.3.1 Generalidades
Nota: Os módulos de perfis para os Detalhes c e d são baseados no fato da perna mais longa
estar localizada horizontalmente (perpendicular ao costado) quando cantoneiras com pernas
desiguais são utilizadas.
_
_______
Nota: Os módulos de perfis para os Detalhes c e d se baseiam em que a perna mais longa será
localizada horizontalmente (perpendicular ao costado) quando cantoneiras com pernas não
uniformes são utilizadas.
141
Notas:
1. A área transversal de a, c, d e e deve ser igual a 32ts2. O perfil da figura designado “a” pode
ser uma barra ou uma cantoneira cuja perna larga seja horizontal. Os outros perfis podem ser
barras ou cantoneiras cujas pernas largas sejam verticais.
2. As barras c, d e e podem ser colocadas no topo da alma da viga (girder), contanto que não
criem um risco de deslocamento (tripping).
3. O módulo de perfil das Seções A-A, B-B, C-C e D-D deverá estar de conformidade com
3.9.6.1.
4. A escada pode ser contínua através do anel de contraventamento ou pode ser deslocada a
fim de proporcionar um patamar (landing).
5. Veja 3.9.6.3 quanto aos requisitos da placa de pé (toeboard)
Para colunas, o valor L / rc não deverá exceder 180. Para outros membros de
compressão, o valor L / r não deverá exceder 200. Para todos os outros membros,
exceto as hastes cujo projeto se baseie na força de tração, o valor L / r não deverá
exceder 300.
142
Onde
3.10.3.4 Colunas
Quando o comprador não especifica cargas laterais que serão impostas nas colunas de
suporte de teto e o membro da coluna não é considerado um perfil de elemento delgado
pela Especificação AISC, a fórmula seguinte para compressão admissível poderá ser
utilizada em lugar das fórmulas da Especificação AISC quando l / r excede 120 e a
tensão de escoamento da coluna (Fy) é menor que ou igual a 250 MPa (36.000
lbp/pol2).
Onde
Onde
3.10.4.3 Os membros estruturais que servem como vigas radiais podem ser perfis
laminados ou fabricados, porém em todos os casos deverão estar de conformidade com
as regras de 3.10.2, 3.10.3, e 3.10.4. As vigas radiais deverão ser projetadas para a
carga morta das vigas radiais e chapas de teto com o flange de compressão da viga
radial considerado como não recebendo suporte lateral proveniente das chapas de teto
e deverá ser escorado lateralmente se necessário (veja 3.10.4.2). Ao considerar cargas
mortas adicionais ou cargas vivas, as vigas radiais em contato direto com as chapas de
teto que aplicam a carga nas vigas radiais poderão ser consideradas como recebendo
suporte lateral adequado proveniente do atrito entre as chapas de teto e os flanges de
compressão das vigas radiais, com as seguintes exceções:
b. Vigas radiais com uma profundidade nominal maior que 375 mm (15 pol).
● 3.10.4.4 As vigas radiais deverão ser espaçadas de maneira que no anel externo,
seus centros não estejam separados em mais de 0,6 m [2 pé (6,28 pés)] medidos ao
longo da circunferência do tanque. O espaçamento nos anéis internos não deverá ser
maior que 1,7 m (5 ½ pés). Quando especificado pelo comprador para tanques
localizados em áreas sujeitas a terremotos, hastes de ligação de 19 mm (¾ pol) de
diâmetro (ou seu equivalente) deverão ser colocadas entre as vigas radiais nos anéis
externos. Estas hastes de ligação podem ser omitidas caso perfis em “I" ou H” sejam
utilizados como vigas radiais.
● 3.10.4.5 As colunas de teto deverão ser feitas de perfis estruturais ou tubo de aço
deve ser utilizado, sujeito à aprovação do comprador. Quando tubo é utilizado, ele deve
ser vedado ou se deverá prever drenagem e ventagem, à opção do comprador.
144
Nota: Os tetos autoportantes cujas chapas de teto sejam reforçadas por perfis soldados
nas chapas não precisam estar de conformidade com os requisitos de espessura
mínima, porém a espessura das chapas de teto não deverá ser inferior a 5 mm (3/16 pol)
quando assim projetada pelo fabricante e sujeito à aprovação do comprador.
Em unidades SI:
Onde
Nota: Quando a soma das cargas viva e morta excede 2,2 kPa, a espessura mínima
deverá ser incrementada pela seguinte razão:
Onde
Nota: Quando a soma das cargas viva e morta excede 45 lbp/pé, a espessura mínima
deverá ser incrementada pela seguinte razão:
Nota:
R-MH/N = Abertura Reforçada (boca de visita ou bocal com chapa de reforço de formato em
losango, veja a Figura 3-4A e Figura 3-5, Detalhes a e b).
LTR-N = Abertura Reforçada Tipo Baixo (bocal com chapa de reforço de forma retangular, veja
a Figura 3-5, Detalhes a e b).
R-N = Abertura Reforçada (boca de visita ou bocal com chapa de reforço circular ou chapa
inserida engrossada, veja a Figura 3-5).
146
S-N = Abertura Não Reforçada (boca de visita ou bocal inserido no costado conforme o detalhe
de pescoço alternativo da Figura 3-4B).
Variáveis Referê Dimensão Mínima entre Margens de Solda ou Linha de Centro da Solda (1) (3)
ncia
Costado Condição N A(2) B (2) C(2) D (4) E (2) F (5) G (5)
t Parágr
afo
Notas:
1. Caso sejam dados dois requisitos, o espaçamento mínimo é o maior valor, exceto
quanto à dimensão “F”. Veja a nota 5.
2. t = espessura do costado. 8W = 8 vezes o maior tamanho de solda para chapa de
reforço ou solda de periferia de chapa inserida (solda de ângulo ou de topo) a partir da
margem da solda de periferia até a linha de centro da solda de topo do costado.
3. Para tanques projetados para o Apêndice A, veja A.5.2. Espaçamento = 2½ t margem a
margem de soldas adjacentes.
4. D = Distância de espaçamento estabelecida pela elevação mínima para aberturas
reforçadas tipo baixo pela Tabela 3-6, coluna 9.
5. Opção do comprador para permitir que aberturas de costado sejam localizadas em
solda de topo de costado horizontais ou verticais. Veja a Figura 3-6.
t = espessura do costado, r = raio de abertura. Espaçamento mínimo para dimensão F é o
menor dentre 8 t ou ½ r.
Em unidades SI:
D2
432 sen θ
onde
Nota: Quando a soma das cargas viva e morta excede 2,2 kPa, a área transversal
máxima da cantoneira de topo deverá ser incrementada pela seguinte razão:
D2
3000 sen θ
onde
Nota: Quando a soma das cargas viva e morta excede 45 lbp/pé2, a área transversal
máxima da cantoneira de topo deverá ser incrementada pela seguinte razão:
Nota: Os tetos autoportantes cujas chapas de teto sejam reforçadas por perfis
soldados nas chapas não precisam estar de conformidade com os requisitos de
espessura mínima, porém a espessura das chapas de teto não deverá ser inferior a 5
mm (3/16 pol) quando assim projetada pelo fabricante, sujeito à aprovação do
comprador.
Em unidades SI:
rr = raio do teto, em m.
Nota: Quando a soma das cargas viva e morta excede 2,2 kPa, a espessura mínima
deverá ser incrementada pela seguinte razão:
onde
Nota: Quando a soma das cargas viva e morta excede 45 lbp/pé2, a espessura mínima
deverá ser incrementada pela seguinte razão:
Em unidades SI:
Drr___
0,216
Nota: Quando a soma das cargas viva e morta excede 2,2 kPa, a área transversal
máxima da cantoneira de topo deverá ser incrementada pela seguinte razão:
Drr
1500
Nota: Quando a soma das cargas viva e morta excede 45 lbp/pé2, a área transversal
máxima da cantoneira de topo deverá ser incrementada pela seguinte razão:
3.10.8.1 Os tanques projetados de acordo com esta norma e tendo um teto fixo
deverão ser ventados tanto para condições normais (resultantes de requisitos
operacionais e alterações atmosféricas) como condições de emergência (resultantes da
exposição a um incêndio externo). Os tanques tanto com teto fixo como com teto
flutuante satisfazem a estes requisitos quando estão de conformidade com os requisitos
de ventagem de circulação do Apêndice H. Todos outros tanques projetados de acordo
com esta norma e tendo um teto fixo deverão atender aos requisitos de ventagem de
3.10.8.2 e 3.10.8.3.
3.10.8.2 A ventagem normal deverá ser adequada para evitar que a pressão
interna ou externa exceda as pressões de projeto de tanque correspondentes e deverá
atender os requisitos especificados na Norma API 2000 para ventagem normal.
Em unidades SI:
(V / 160)2
onde
(V / 100)2
onde
onde
3.11.4 A menos que seja requerido diferentemente, tanques que possam estar
sujeitos ao deslizamento devido ao vento deverão utilizar um atrito deslizante
admissível máximo de 0,40 multiplicado pela força contra o fundo do tanque.
3.12.1 Quando um tanque precisa ser ancorado conforme o item 3.11, Apêndice
E, Apêndice F, ou quando um tanque é ancorado por qualquer outra razão, os
requisitos mínimos seguintes deverão ser atendidos.
3.12.2 A ancoragem deverá ser prevista para resistir a cada um dos casos de
carga de pressão ascendente listados na Tabela 3-21. A carga por âncora deverá ser:
tb = U/N
onde
N = número de âncoras.
3.12.5 O comprador deverá especificar qualquer margem para corrosão que deva
ser adicionada às dimensões da âncora. A menos que seja especificado
diferentemente, a margem para corrosão para parafuso de ancoragem deverá ser
153
W1 = carga morta do costado menos qualquer margem para corrosão e qualquer carga
morta que não seja a chapa de teto atuando sobre o costado menos qualquer margem
para corrosão (N),
W2 = carga morta de costado menos qualquer margem para corrosão e qualquer carga
morta incluindo a chapa de teto atuando sobre o costado menos qualquer margem para
corrosão (N),
155
W1 = carga morta do costado menos qualquer margem para corrosão e qualquer carga
morta que não seja a chapa de teto atuando sobre o costado menos qualquer margem
para corrosão (lbp),
W2 = carga morta de costado menos qualquer margem para corrosão e qualquer carga
morta incluindo a chapa de teto atuando sobre o costado menos qualquer margem para
corrosão (lbp),
SEÇÃO 4 – FABRICAÇÃO
4.1 GENERALIDADES
4.1.1 Mão-de-obra
●4.1.1.1 Todo o trabalho de fabricar os tanques da Norma API 650 deverá ser
executado de acordo com esta norma e com as alternativas admissíveis especificadas
no pedido de informações ou encomenda do comprador. A mão-de-obra e acabamento
deverão ser de primeira classe em todos os aspectos e submetidos à mais rigorosa
inspeção pelos inspetor do fabricante, mesmo que o comprador tenha dispensado
qualquer parte da inspeção.
Quando bordas de chapas são cortadas a gás, as superfícies resultantes deverão ser
uniformes e lisas e deverão estar livres de acúmulos de incrustações e escórias antes
da soldagem. Depois que as bordas cortadas ou cisalhadas são lixadas com lixa de
arame, a película fina de ferrugem que adere às bordas não precisará ser removida
antes da soldagem. As bordas cirunferenciais de chapas de teto de fundo podem ser
cortadas a gás manualmente.
16 (5/8) Todos
De 13 (1/2) a < 16 (5/8) 36 (120)
De 10 (3/8) a < 13 (1/2) 18 (60)
De 5 (3/16) a < 10 (3/8) 12 (40)
4.1.4 Marcação
Todas as chapas especiais que são cortadas para o formato antes da expedição bem
como os membros estruturais de suporte do teto deverão ser marcados conforme
mostrado nos desenhos do fabricante.
4.1.5 Expedição
A menos que seja especificado em contrário, a inspeção deverá ser feita no local de
fabricação antes da expedição. O fabricante deverá dar ao comprador ampla notificação
de quando a usina laminará as chapas e quando a fabricação começará a fim de que o
inspetor do comprador possa estar presente quando necessário. O teste usual de usina
das chapas deverá ser considerado suficiente para comprovar a qualidade do aço
fornecido (exceto quanto ao observado no item 4.2.2). Os relatórios de teste de usina
ou certificados de conformidade, conforme previsto na especificação do material,
deverão ser fornecidos ao comprador somente quando a opção for especificada no
pedido de compra original de que os mesmos deverão ser fornecidos.
158
SEÇÃO 5 – MONTAGEM
5.1 GENERALIDADES
● 5.1.1 O sub-leito (subgrade) para receber o fundo do tanque deverá ser previsto
pelo comprador, a menos que seja especificado em contrário no pedido de compra, e
deverá ser uniforme e nivelado.
5.1.3 Tinta ou material estranho não deverá ser utilizado entre as superfícies em
contato na construção do tanque propriamente dito, exceto conforme permitido por
5.2.1.9.
5.1.5 Ressaltos presos por soldagem na parte externa do tanque para fins de
montagem apenas, deverão ser removidos e deverão ser raspadas da chapa quaisquer
projeções observáveis de metal de solda. A chapa não deverá ser goivada ou retorcida
no processo de remoção dos ressaltos.
5.2.1 Generalidades
5.2.1.5 O reforço das soldas em todas juntas de topo em cada lado da chapa não
deverá exceder as seguintes espessuras:
O reforço não precisará ser removido, exceto na medida em que exceda a espessura
máxima aceitável ou a menos que a sua remoção seja requerida por 6.1.3.4.
5.2.1.10 Eletrodos de baixo teor de hidrogênio deverão ser utilizados para todas as
soldas manuais de arco de metal em aros anulares (annular rings) e anéis de costado,
incluindo a ligação do primeiro anel de costado às chapas de fundo anulares, da
seguinte forma:
a .Onde as chapas são mais grossas que 12,5 mm (½ pol) (com base na espessura do
membro mais grosso que está sendo unida) e feitas de material dos Grupos I-III.
b. Para todas espessuras quando as chapas são feitas de material dos Grupos IV, IVA,
V e VI.
5.2.2 Fundos
5.2.3 Costados
5.2.3.1 As chapas a serem unidas por solda de topo devem ser ajustadas de
forma exata e mantidas na posição durante a operação de soldagem. O
desalinhamento em juntas verticais concluídas para chapas maiores que 16 mm (⅝ pol)
de espessura não deverá exceder 10% da espessura da chapa ou 3 mm (⅛ pol),
dependendo de qual seja menor; o desalinhamento para chapas menores que ou iguais
a 16 mm (⅝ pol) de espessura não deverá exceder 1,5 mm (1/16 pol).
● 5.2.3.3 O lado reverso das juntas de topo de soldagem dupla deverá ser
submetido a uma limpeza completa de uma maneira que deixe a superfície exposta
satisfatória para a fusão do metal de solda a ser adicionado, antes da aplicação do
primeiro cordão (bead) no segundo lado. Esta limpeza pode ser feita por raspagem;
retificação; fusão; ou onde a parte traseira do cordão inicial for lisa e livre de frestas que
possam aprisionar escória, outro método que, quando da inspeção de campo, seja
aceitável para o comprador.
5.2.3.7 As conexões tipo flush deverão ser inspecionadas de acordo com 3.7.8.11.
● 5.2.4.1 O passe de solda inicial dentro do costado deverá ser objeto de remoção
de toda a escória e elementos não metálicos da superfície da solda e em seguida
deverá ser examinado em toda a sua circunferência antes da soldagem do primeiro
passe de solda fora do costado (com exceção das soldas de ajuste provisórias), tanto
164
visualmente como por um dos seguintes métodos a ser acordado pelo comprador e
fabricante:
a. Partículas magnéticas.
d. Aplicação de um óleo penetrante de alto ponto de fulgor, como por exemplo diesel
leve, na lacuna entre o costado e o fundo, deixando repousar por pelo menos quatro
horas, e examinando a solda quanto a sinais de formação de mecha (wicking).
Nota: Óleo residual poderá permanecer nas superfícies ainda a serem soldadas mesmo
após a limpeza requerida abaixo e é possível a contaminação da solda subseqüente.
5.2.4.2 Como uma alternativa para 5.2.4.1, os passes de solda iniciais, dentro e
fora do costado, deverão ter todas as escórias e não-metais removidos da superfície
das soldas e as soldas deverão ser examinadas visualmente. Além disso, após a
conclusão das soldas de ângulo internas e externas ou soldas de penetração parcial, as
soldas podem ser testadas por pressurização do volume entre as soldas internas e
externas com pressão de ar de até 103 kPa (15 lbp/pol2 de medidor) e aplicando uma
película de solução em ambas as soldas. A fim de garantir que a pressão de ar atinja
todas as partes da solda, um bloqueio selado na passagem anular entre as soldas
internas e externas deverá ser previsto por soldagem em um ou mais pontos. Além
disso, um pequeno acoplamento de tubo comunicando-se com o volume entre as
soldas deverá ser conectado a uma extremidade e um medidor de pressão deverá ser
conectado num acoplamento na outra extremidade do segmento sob teste.
165
c. Examinar qualquer lado das superfícies de solda da junta acabada por partícula
magnética, líquido penetrante ou caixa de vácuo em ângulo reto.
5.2.5 Tetos
Exceto quanto à estipulação de que a armação estrutural (como por exemplo as vigas
radiais e vigas transversais) do teto deverá ser razoavelmente fiel à linha e superfície,
esta norma não inclui estipulações especiais para montagem do teto.
5.3.1 GENERALIDADES
5.3.1.1 O inspetor do comprador deverá sempre ter livre entrada para todas as
partes da obra enquanto o trabalho sob o contrato estiver sendo executado. O
fabricante deverá permitir facilidades razoáveis ao inspetor do comprador a fim de
garantir ao inspetor que o trabalho que está sendo realizado esteja de acordo com esta
norma.
5.3.1.3 O material que seja danificado por trabalho defeituoso ou que de alguma
outra forma apresente falhas, será rejeitado. O fabricante será notificado sobre isto por
escrito e deverá fornecer um novo material prontamente ou corrigir o trabalho
defeituoso.
5.3.1.4 Antes da aceitação, todo o trabalho deverá ser concluído para a satisfação
do inspetor do comprador e todo tanque, quando cheio com óleo, deverá estar
hermético e livre de vazamentos.
166
Penetração completa e fusão completa são requeridas para soldas que unem chapas
de costado em chapas de costado. A inspeção quanto à qualidade das soldas deverá
ser feita utilizando seja o método radiográfico especificado em 6.1 ou, alternativamente,
mediante entendimentos entre o comprador e o fabricante, utilizando o método ultra-
sônico especificado em 6.3.1. Além do exame radiográfico ou ultra-sônico, estas soldas
também deverão ser examinadas visualmente. Além disso, o inspetor do comprador
poderá inspecionar visualmente todas as soldas de topo quanto a trincas, golpes de
arco, rebaixos excessivos, porosidade de superfície, fusão incompleta e outros defeitos.
Os critérios de aceitação e reparos para o método visual estão especificados em 6.5.
As soldas de ângulo deverão ser inspecionadas pelo método visual. A solda final
deverá ser submetida à limpeza para remoção de escórias e outros depósitos antes da
inspeção. Os critérios de aceitação do exame visual e reparos estão especificados em
6.5.
● 5.3.2.3 Responsabilidade
c. Após pelo menos o anel de costado mais baixo ter sido ligado ao fundo, a água
(a ser fornecida pelo comprador) deverá ser bombeada embaixo do fundo. Uma
altura manométrica (head) de 150 mm (6 pol) de líquido deverá ser mantida
utilizando um dique provisório a fim de manter aquela profundidade em torno da
borda do fundo. A linha que contém água para teste poderá ser instalada
provisoriamente fazendo-a passar através de uma boca de visita para uma ou
mais conexões de flange provisórias no fundo do tanque, ou a linha poderá ser
instalada permanentemente no sub-leito (subgrade) abaixo do tanque. O método
de instalação deverá ser regido pela natureza do sub-leito. Um cuidado razoável
deverá ser dispensado a fim de preservar o sub-leito preparado sob o tanque.
Após a fabricação ser concluída, porém antes do tanque ser enchido com água de
teste, as chapas de reforço deverão ser testadas aplicando-se até 100 kPa (15 lbp/pol2)
de pressão pneumática de medidor entre o costado do tanque e a chapa de reforço em
cada abertura utilizando o furo indicador (tell-tale) especificado em 3.7.5.1. Enquanto
cada espaço é submetido a tal pressão, uma película de sabão, óleo de linhaça ou
outro material adequado para detecção de vazamentos deverá ser aplicada a toda a
soldagem de ligação em torno do reforço, tanto dentro como fora do tanque.
Após toda a estrutura do tanque e teto ter sido concluída, o costado (exceto quanto ao
costado de tanques projetados de acordo com o Apêndice F) deverá ser testado por um
dos seguintes métodos:
a. Caso água esteja disponível para teste do costado, o tanque deverá ser enchido com
água da seguinte forma: (1) até o nível de líquido de projeto máximo, H; (2) para um
tanque com um teto hermético, até 50 mm (2 pol) acima da solda que conecta a chapa
de teto ou barra de compressão à cantoneira de topo ou costado; ou (3) até um nível
mais baixo que aquele especificado no subitem 1 ou 2 quando restringido por
extravasamentos, um teto flutuante interno ou outra placa livre mediante entendimentos
entre o comprador e o fabricante. O tanque deverá ser inspecionado freqüentemente
durante a operação de enchimento e quaisquer juntas soldadas acima do nível da água
de teste deverão ser examinadas de acordo com o item b. Este teste deverá ser
realizado antes da tubulação externa permanente ser conectada ao tanque. As ligações
com o costado definidas em 3.8.1.1, localizadas pelo menos 1m (3 pés) acima do nível
da água, e acessórios de teto podem ser soldados durante o enchimento do tanque.
Após a conclusão do hidroteste, somente ligações pequenas não estruturais podem ser
soldadas no tanque, de acordo com 5.2.1.11.
168
b. Caso água suficiente para encher o tanque não esteja disponível, o tanque poderá
ser testado (1) pintando todas as juntas na parte interna com um óleo altamente
penetrante, como por exemplo óleo para molas de automóvel, e examinando
cuidadosamente a parte de fora das juntas quanto a vazamentos; (2) aplicando vácuo
em qualquer dos lados das juntas ou aplicando pressão de ar interna conforme
especificado para o teste do teto em 5.3.6 e examinando cuidadosamente as juntas
quanto a vazamentos; ou (3) utilizando qualquer combinação dos métodos estipulados
em 5.3.5.b, subitens 1 e 2.
b. Teste de vácuo das juntas de solda de acordo com 6.6 a fim de detectar quaisquer
vazamentos.
● 5.3.6.2 Quando da conclusão, o teto de um tanque não projetado para ser à prova
de gás, como por exemplo um tanque com vents (respiros) de circulação periférica ou
um tanque com vents livres ou abertos, deverá receber apenas uma inspeção visual de
suas juntas de solda, a menos que seja especificado diferentemente pelo comprador.
5.4.1 Todos os defeitos encontrados em soldas deverão ser apontados para o inspetor
do comprador, e a aprovação do inspetor deverá ser obtida antes dos defeitos serem
reparados. Todos reparos concluídos deverão ser submetidos à aprovação do inspetor
do comprador. Critérios de aceitação estão especificados em 6.2, 6.4 e 6.5, conforme
aplicável.
5.4.2 Vazamentos tipo pinhole ou porosidade em uma junta de fundo do tanque podem
ser reparados aplicando-se um cordão de solda adicional sobre a área defeituosa.
Outros defeitos ou trincas em juntas do fundo do tanque ou do teto do tanque (incluindo
tetos flutuantes no Apêndice C) deverão ser reparados conforme requerido por 6.1.7.
Não é permitida a calafetagem mecânica.
● 5.4.4 Reparos de defeitos descobertos depois do tanque ter sido enchido com
água para teste deverão ser feitos com o nível de água pelo menos a 0,3 m (1 pé)
abaixo de qualquer ponto que esteja sendo reparado ou, caso os reparos devam ser
feitos no fundo do tanque ou em suas proximidades, com o tanque vazio. A soldagem
não deverá ser realizada em qualquer tanque a não ser que todas as linhas de conexão
tenham sido completamente vendadas (blinding). Não deverão ser tentados reparos em
um tanque que esteja cheio de óleo ou que tenha contido óleo, até que o tanque tenha
sido esvaziado, submetido à limpeza e esteja livre de gás. Os reparos em um tanque
que tenha contido óleo não deverão ser tentados pelo fabricante, a não ser que a forma
de reparo tenha sido aprovada por escrito pelo comprador e os reparos sejam feitos na
presença do inspetor do comprador.
● 5.5.1 Generalidades
5.5.2 Prumo
5.5.3 Circularidade
Os raios medidos a 0,3 m (1 pé) acima da solda de canto do fundo não deverão
exceder as seguintes tolerâncias:
170
c. Os pontos chatos (planos) medidos no plano vertical não deverão exceder a planura
de chapa apropriada e os requisitos quanto à ondulação dados em 5.5.2.
5.5.5 Fundações
a. Onde uma parede anular de concreto é prevista sob o costado, o topo da parede
anular deverá estar em nível dentro de ± 3 mm (⅛ pol) em qualquer 9 m (30 pés) da
circunferência e dentro de ± 6 mm (¼ pol) na circunferência total medida a partir da
elevação média.
171
b. Onde uma parede anular de concreto não é prevista, a fundação sob o costado
deverá estar em nível dentro de ± 3 mm (⅛ pol) em qualquer 3 m (10 pés) da
circunferência e dentro de ± 13 mm (½ pol) na circunferência total medida a partir da
elevação média.
b. Onde uma parede anular de concreto não é prevista, ± 3mm (⅛ pol) em quaisquer 3
m (10 pés) de circunferência e ± 13 mm (½ pol) na circunferência total.
5.5.6 Medições
Nota: Nesta norma, o termo inspetor, conforme utilizado nas Seções V e VIII do Código
ASME, deverá ser interpretado como significando o inspetor do comprador.
6.1.1 Aplicação
a. Para juntas soldadas em topo em que a chapa de costado mais fina tem 10 mm (⅜
pol) ou menos de espessura, uma radiografia local (spot radiograph) deverá ser tirada
nos primeiros 3 m (10 pés) da junta vertical concluída de cada tipo e espessura soldada
por cada soldador ou operador de soldagem. As radiografias locais tiradas nas juntas
verticais do anel mais baixo poderão ser utilizadas a fim de atender os requisitos da
Nota 3 na Figura 6-1 para juntas individuais. Daí em diante, sem considerar o número
de soldadores ou operadores de soldagem, uma radiografia local adicional deverá ser
tirada em cada 30 m (100 pés) adicionais (aproximadamente) e qualquer fração maior
remanescente da junta vertical do mesmo tipo e espessura. Pelo menos 25% dos
pontos selecionados deverão estar em junções de juntas verticais e horizontais, com
um mínimo de duas de tais interseções por tanque. Além dos requisitos acima, uma
radiografia local aleatória deverá ser tirada em cada junta vertical no anel mais baixo
(veja o quadro superior da Figura 6-1).
173
b. Para juntas soldadas de topo em que a chapa de costado mais fina é maior que 10
mm (⅜ pol) porém menor que ou igual a 25 mm (1pol) de espessura, as radiografias
locais deverão ser tiradas de acordo com o item a. Alem disso, todas as junções de
juntas verticais e horizontais em chapas nesta faixa de espessuras deverão ser
radiografadas; cada película deverá mostrar claramente não menos que 75 mm (3 pol)
de solda vertical e 50 mm (2 pol) de comprimento de solda em cada lado da interseção
vertical. No anel mais baixo, duas radiografias locais deverão ser tiradas em cada junta
vertical: uma das radiografias deverá ser tão próxima do fundo quanto for praticável, e a
outra deverá ser tirada aleatoriamente (veja o quadro central da Figura 6-1).
6.1.2.3 Uma radiografia local (spot radiograph) deverá ser tirada nos primeiros 3
m (10 pés) da junta de topo horizontal concluída do mesmo tipo e espessura (com base
na espessura da chapa mais fina na junta) sem considerar o número de soldadores ou
operadores de soldagem. Daí em diante, uma radiografia deverá ser tirada em cada 60
m (200 pés) (aproximadamente) e qualquer fração maior remanescente de junta
horizontal do mesmo tipo e espessura. Estas radiografias são em acréscimo às
radiografias de junções de juntas verticais requeridas pelo item c de 6.1.2.2 (veja a
Figura 6-1)
6.1.2.4 Quando dois ou mais tanques são montados no mesmo local para o
mesmo comprador, seja concorrentemente ou em série, o número de radiografias locais
a ser tirado poderá ser baseado no comprimento total das soldas do mesmo tipo e
espessura em cada grupo de tanques e não no comprimento em cada tanque
individual.
● 6.1.2.7 À medida que a soldagem avança, as radiografias deverão ser tiradas tão
logo seja praticável. Os locais onde radiografias locais devem ser tiradas podem ser
determinados pelo inspetor do comprador.
6.1.2.9 Quando chapas anulares de fundo são requeridas por 3.5.1 ou por M.4.1,
as juntas radiais deverão ser radiografadas conforme se segue: (a) Para juntas de topo
de solda dupla, uma radiografia local deverá ser tirada em 10% das juntas radiais; (b)
Para juntas de topo de solda simples com barra de reforço (backup bar) permanente ou
removível, uma radiografia local deverá ser tirada em 50% das juntas radiais. Um
cuidado extra deverá ser tomado na interpretação das radiografias de juntas de solda
individuais que têm uma barra de reforço permanente. Em alguns casos, exposições
adicionais tiradas em um ângulo podem determinar se indicações questionáveis são
aceitáveis. O comprimento radiográfico mínimo de cada junta radial deverá ser de 150
mm (6 pol). Os locais de radiografias deverão preferivelmente ser na borda externa da
junta onde a chapa de costado e a chapa anular se unem.
175
(Numbers in squares refer to notes below) = (Os números nos quadrículos se referem às notas
abaixo)
Notas:
176
1. Radiografia local vertical de acordo com 6.1.2.2, item a: uma nos primeiros 3 m (10 pés) e
uma a cada 30 m (100 pés) daí em diante, 25% das quais deverão ser nas interseções.
2. Radiografia local horizontal de acordo com 6.1.2.3: uma nos primeiros 3 m (10 pés) e uma a
cada 60 m (200 pés) daí em diante.
3. Radiografia local vertical em cada costura vertical no anel mais baixo (veja 6.1.2.2, item b).
Radiografias locais que satisfazem os requisitos da Nota 1 para o anel mais baixo podem ser
utilizadas a fim de atender a este requisito.
4. Radiografias locais de todas interseções de mais de 10 mm (⅜ pol) (veja 6.1.2.2, item b).
5. Radiografia local do fundo de cada costura vertical no anel de costado mais baixo acima de
10 mm (⅜ pol) (veja 6.1.2.2, item b).
6. Radiografia completa de cada costura vertical de mais de 25 mm (1pol). A radiografia
completa poderá incluir as radiografias locais das interseções caso a película tenha uma
largura mínima de 100 mm (4 pol) (veja 6.1.2.2, item c).
6.1.3 Técnica
Quando uma seção de solda é mostrada por uma radiografia como sendo inaceitável
sob as estipulações de 6.1.5 ou os limites da soldagem deficiente não são definidos
pela radiografia, dois pontos adjacentes à seção deverão ser examinados por
radiografia; entretanto, se a radiografia original mostrar pelo menos 75 mm (3 pol) de
solda aceitável entre o defeito e qualquer borda da película, uma radiografia adicional
não precisará ser tirada da solda naquele lado do defeito. Caso a solda em qualquer
das seções adjacentes deixe de atender os requisitos de 6.1.5, pontos adicionais
deverão ser examinados até que os limites da soldagem inaceitável sejam
determinados, ou o montador poderá substituir toda a soldagem executada pelo
soldador ou operador de soldagem naquela junta. Caso a soldagem seja substituída, o
inspetor deverá ter a opção de requerer que uma radiografia seja tirada em qualquer
local selecionado em qualquer outra junta em que o mesmo soldador ou operador de
soldagem tenha soldado. Caso quaisquer destes pontos adicionais deixem de atender
os requisitos de 6.1.5, os limites da soldagem inaceitável deverão ser determinados
conforme especificado para a seção inicial.
178
a. Tenha visão (com correção, se necessário) a fim de poder ler um gráfico padrão
Jaeger Tipo 2 a uma distância não inferior a 300 mm (12 pol) e que seja capaz de
distinguir e diferenciar o contraste entre as cores utilizadas. Os examinadores deverão
ser checados anualmente a fim de garantir que atendam a estes requisitos.
6.4.2 O exame por líquido penetrante deverá ser realizado de acordo com um
procedimento escrito que seja certificado pelo fabricante como estando de
conformidade com os requisitos aplicáveis da Seção V do Código ASME.
180
6.4.3 O fabricante deverá determinar e certificar que cada examinador que executa o
exame de líquido penetrante atende os seguintes requisitos:
a. Tenha visão (com correção, se necessário) a fim de poder ler um gráfico padrão
Jaeger Tipo 2 a uma distancia não inferior a 300 mm (12 pol) e seja capaz de distinguir
e diferenciar o contraste entre as cores utilizadas. Os examinadores deverão ser
checados anualmente a fim de garantir que atendam a estes requisitos.
6.5.1 Uma solda deverá ser aceitável por inspeção visual se a inspeção mostrar o
seguinte:
a. Não existem trincas de crateras, outras trincas superficiais ou golpes de arco nas
juntas soldadas ou adjacentes às mesmas.
b. O rebaixo não excede os limites dados em 5.2.1.4 para juntas de topo verticais e
horizontais. Para soldas que ligam bocais, bocas de visita, aberturas de limpeza e
ligações permanentes, o rebaixo não deverá exceder 0,4 mm (1/64 pol).
6.5.2 Uma solda que deixe de atender os critérios dados em 6.5.1 deverá ser
retrabalhada antes do teste hidrostático, da seguinte forma:
6.6.2 O teste a vácuo deverá ser executado de acordo com procedimento escrito
preparado pelo fabricante do tanque. O procedimento deverá requerer:
c. Verificação de que não existe resposta de bolha rápida ou “cuspidela” (spitting) para
grandes vazamentos; e
d. Aplicação de uma solução de película em uma área seca, de maneira que a área
esteja bem umedecida e uma geração mínima de bolhas de aplicação ocorra.
6.6.3 Um vácuo parcial de 21 kPa (3 lbp/pol2/6 pol. Hg) a 35 kPa (5 lbp/pol2/10 pol Hg)
de medidor deverá ser utilizado para o teste. Caso especificado pelo comprador, um
segundo teste a vácuo parcial de 56 kPa (8 lbp/pol2/16 pol Hg) a 70 kPa (10 lbp/pol2/20
pol Hg) deverá ser realizado para detecção de vazamentos muito pequenos.
6.6.4 O fabricante deverá determinar que cada operador de caixa de vácuo atenda aos
seguintes requisitos:
a. Tenha visão (com correção, se necessário) a fim de poder ler um gráfico padrão
Jaeger Tipo 2 a uma distancia não inferior a 300 mm (12 pol). Os operadores deverão
ser checados anualmente a fim de garantir que atendam a este requisito.
consiste em mais de uma operação, o operador que executa apenas uma parte do teste
só precisa estar qualificado para a parte que o operador executa.
6.6.5 O teste da caixa de vácuo deverá ter pelo menos 50 mm (2 pol) de sobreposição
de superfície visualizada anteriormente em cada aplicação.
6.6.7 Uma intensidade de luz mínima de 1000 Lux (100 fc) no ponto de exame é
requerida durante a aplicação do exame e avaliação quanto a vazamentos.
6.6.8 O vácuo deverá ser mantido por pelo menos 5 segundos ou o tempo requerido
para visualizar a área sob teste, dependendo de qual seja o valor maior.
● 6.6.11 Como uma alternativa para o teste da caixa de vácuo, um gás traçador
adequado e detector compatível podem ser utilizados a fim de testar a integridade de
juntas de fundo soldadas para todo seu comprimento. Onde o teste de gás traçador é
empregado como uma alternativa para o teste de caixa de vácuo, ele deverá atender
aos seguintes requisitos:
b. A técnica deverá ser capaz de detectar vazamento de 1 x 10-4 Pa m3/s (1 x 10-3 std
cm3/s) ou menor.
7.1 DEFINIÇÕES
7.1.1 Uma junta angular (angle joint) é uma junta entre dois membros que intersectam
em um ângulo entre 0 graus (uma junta de topo) e 90 graus (uma junta de canto).
a. Para materiais P1, Grupo 1 – 20 J (15 pés-lbp), média de três corpos de prova.
b. Para materiais P1, Grupo 2 – 27 J (20 pés-lbp), média de três corpos de prova.
c. Para materiais P1, Grupo 3 – 34 J (25 pés-lbp), média de três corpos de prova.
Para chapas de costado mais grossas que 40 mm (1½ pol) estes valores deverão ser
incrementados em 7 J (5 pés-lbp) para cada 12,5 mm (½ pol) acima de 40 mm (1½ pol).
A interpolação é permitida.
186
7.2.2.6 Corpos de prova de impacto de metal de solda deverão ser tirados através
da solda com uma face substancialmente paralela e dentro de 1,5 mm (1/16 pol) em
relação à superfície do material. O entalhe deverá ser cortado normalmente à superfície
do material original e com o metal de solda totalmente dentro da zona de fratura.
7.2.2.7 Corpos de prova de impacto de zona afetada pelo calor deverão ser
tirados através da solda e tão próximos da superfície do material quanto seja praticável.
Cada corpo de prova deverá ser gravado (etching) a fim de localizar a zona afetada
pelo calor e o entalhe deverá ser cortado aproximadamente normal à superfície do
material original e com tanto material na zona afetada pelo calor quanto seja possível
incluído na zona de fratura.
SEÇÃO 8 – MARCAÇÃO
8.1.1 Um tanque feito de acordo com esta norma, deverá ser identificado por uma
placa do fabricante semelhante àquela mostrada na Figura 8-1. A placa do fabricante
deverá indicar, por meio de letras e números, com não menos que 4 mm (5/32 pol) de
altura, as seguintes informações:
●e. O diâmetro nominal e a altura nominal, em metros (pés e polegadas) (a menos que
outras unidades sejam especificadas pelo comprador).
i. A pressão de projeto que deverá ser mostrada como atmosférica, a menos que seja
aplicável o Apêndice F.
188
8.1.2 A placa do fabricante deverá ser afixada ao costado do tanque adjacente a uma
boca de visita ou a uma chapa de reforço da boca de visita imediatamente acima de
uma boca de visita. Uma placa do fabricante que seja colocada diretamente sobre a
chapa do costado ou chapa de reforço deverá ser fixada por soldagem contínua ou
brasagem em todo contorno da placa do fabricante. Uma placa do fabricante que seja
rebitada ou de alguma outra forma permanentemente ligada a uma placa auxiliar de
material ferroso deverá ser ligada à chapa do costado do tanque ou chapa de reforço
através de soldagem contínua. A placa do fabricante deverá ser de metal resistente a
corrosão.
8.1.4 Quando um tanque é fabricado por uma organização e montado por outra, os
nomes de ambas organizações deverão aparecer na placa do fabricante, ou placas de
fabricantes separadas deverão ser aplicadas por cada um.
8.3 CERTIFICAÇÃO
A empresa fabricante deverá certificar para o comprador, por uma carta como aquela
mostrada na Figura 8-2, que o tanque foi construído de acordo com os requisitos
aplicáveis desta norma. Uma folha de dados tipo “as-built” (conforme construído) de
acordo com o Apêndice L deverá ser anexada à carta de certificação.
Para .
(nome e endereço do comprador)
. .
. .
. .
. .
. .
atende a todos requisitos aplicáveis da Norma API 650, Edição, .Revisão, Apêndice.
. .
Empresa fabricante
. .
Representante autorizado
. .
Data