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VERDADES TRÁGICAS TRAVESTIDAS EM CONVERSA

DA TRETA E ACÇÕES DA M. ,OU O


IMPERATIVO CATEGÓRICO DE PASSAR DA TRETA, À
TROVA QUE ANUNCIA TROVOADAS.

Anda para aqui, e por aqui, muita gente a encanar a perna à rã: não querem
perder a face de gente interessada em Portugal, quando estão cheios de medo
e sem coragem para o que é necessário fazer, que não é inevitavelmente um
salto no escuro que termine no caos ou numa ditadura, o que, é preciso fazer é
deixar que a exposição da tragédia se transforme em conversa da treta por
uma sistemática e inconsequente repitação de temas, em que até é useiro e
vezeiro o próprio Presidente da República.

Desses temas podem salientar-se alguns, como:

- Isto merece um novo 25 de Abril, mas não há condições;

- Troika rua;

- TSU Não;

- Demissão em bloco dos chefes dos Estados Maiores dos Ramos das Forças
Armadas seguida ou não de quarteladas;
- Demissão de generais/governantes que se enganam sucessivamente nas
previsões;

- A enumeração repetida das desgraças que vitimam os portugueses como o


desemprego, falta de rendimento disponível através o confisco das
retribuições, do que bem fala o presidente da República, mas !?.....

- Bancarrota aí:

- Governo de astrólogos e incompetentes, mas somem e seguem;

- Confisco Nacional e Saque Internacional

- E ainda, e só mesmo de loucos a petição de aumento dos salários médios,


quando o salário mínimo é de 485€, e o que está acontecer é o confisco do
salário dos que trabalham e das retribuições a que têm direito os
trabalhadores eméritos, vulgarmente denominados injusta e
inadequadamente por reformados, (Todavia como reformar pode ser mudar
para melhor, um trabalhador que foi alvo da acção de reforma na sua vida
profissional, passa para um outro plano do desenvolvimento humano de grau
mais elevado, pelo que, não se deve, nem pode designar como reformado, o
estatuto de alguém, porque reformado se refere mais a mudança que
aconteceu e não ao novo estatuto de chegada, este, só pode ser o de emérito,
como já acontece com algumas profissões - clero, professores - e se deve
estender a todos os que desempenharam com mérito os seus
deveres profissionais, facto que, deve ser a base para o titulo e para a
retribuição vitalícia a que os eméritos têm direito. )

etc. etc.

Se a tematização destes assuntos os travestem em conversa da treta ou


música angélica, ou mero ruído, quiçá em ópera dos escravos, o mesmo
acontece com protesto que lá se vai tornando algo de muito
institucionalizado e uma actividade anti-stresse social
e psicológico; um exercício de catarse colectivo que sendo necessário e
imperativo, se não for além das repetidas saídas à rua torna-se, cada vez mais,
num apontamento jornalístico/histórico de uma época com
grandes movimentos sociais que re-emergem, e não são uma realidade
emergente como alguns pretendem, já com Spartacus se fizeram com custos
muito elevados em vidas.

Chegados aonde estamos, com o país à beira de um grave estado comatoso, de


que depois dificilmente se reerguerá, até por falta de competências que estão
a emigrar, mas também por falta de confiança de quase todos e da
base económica mínima -
É TEMPO DE DEIXAR DE ENCANAR A PERNA À RÃ, DEIXAR OS
JOGOS FLORAIS E AS JOGADAS DE M. , DEBAIXO DE TECTO, e tratar
do ASSUNTO PORTUGAL E PORTUGUESES "À LÀ SÉRIA", ou SEJA,
ASSUMIR QUE É NECESSÁRIA A REVOLUÇÃO POLÍTICA COM UM
PROJECTO NACIONAL e um grupo de LIDERANÇA QUE DEVE
CLARAMENTE APONTAR AOS PORTUGUESES QUE GOVERNO
DEVEMOS TER E QUE PROGRAMA DEVEMOS SEGUIR, PARA
DENTRO OU FORA DO EURO, E MESMO DA UNIÃO EUROPEIA,
PODERMOS VIVER COMO UM POVO LIVRE E JUSTO.

Este é o desafio, o mais que por aí se vai passando, se não chegar


à definição do Projecto Nacional e do Grupo de liderança para o realizar é um
faz de conta em que os seus protagonistas lá vão tirando os seus
dividendos, e, isto, é para muitos deles o bastante, mas para Portugal é nada.

Este desafio só pode ser ganho por um grupo invicto de LIDERANÇA


NACIONAL que queira e possa galvanizar o povo português, e não por
gentes que de qualquer modo querem estar numa crista de onda, mesmo
que mal, mas sempre à espera que na zona de rebentação esteja os braços de
um partido que lhe dê guarida.

Naturalmente que esperar por 2015 para mudar, ou pior esperar por 2015 para
que a alternância se verifique com António José Seguro, é o mesmo que
esperar sentado amarrado a uma cadeira, colada no meio de uma sala,
que um incêndio devastador de fogo-posto nos devore, e, esta, é a situação
em que estamos, considerando a posição dos partidos, nomeadamente do
Partido Socialista que nitidamente ou está amarrado a esta gente que
nos destrói, ou não interpreta o que está a acontecer, ou ainda está paralisado
por medo.

Em todo estes quadros estamos "feitos ao bife", que é a nossa actual situação,
e só mesmo com um punhado dos MELHORES DE ENTRE OS
MELHORES PORTUGUESES ESTE PAÍS SE ARRIBARÁ, de outro modo
é, será a TRETA E A M. do COSTUME em torno do eixo da corrupção e
da escravatura para 6.666.666 portugueses.

Mas porque falar destes alertas?

Mas talvez sim, agora, que COMEÇOU o saque Brutal a todo o cêntimo, e
que nós como um povo dos Mundos podemos mandar esta Europa à fava e aos
Nazis que a estão parindo, e nos integramos num espaço Lusófono- Angola,
Moçambique, Guiné, Brasil Timor, etc.; ou formar a Aliança da Europa do
Sul: França, Itália Espanha, Portugal, Grécia, Chipre, (Irlanda) e mandar esta
EUROPA NAZI de Merkel e Barroso À FAVA e para os Infernos, mas antes
temos de mudar de Governo e Presidente e criar uma nova solução Politica
que não seja dirigida pelo Passado, e pela piolheira Nacional de sempre que
nem sabe fazer o que aprendeu nos compêndios, mente, engana, saqueia no
seu exclusivo interesse.

Concluindo sem uma REVOLUÇÃO POLITICA não sairemos nunca da


época das Galeras, Inquisição e Salazarismo. Todavia este pensamento tem
um RUMO – O Futuro e três pilares: LIBERDADE; DIGNIDADE,
DESENVOLVIMENTO.

Mas no mínimo O IMPERATIVO CATEGÓRICO OBRIGA A PASSAR


DA TRETA, À TROVA QUE ANUNCIA TROVOADAS.

COISAS!?.... COISAS!?....... coisas..... que vão acontecendo e têm sido


anunciadas, re-anunciadas.

andrade da silva
1/10.000.000 portugueses

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