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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACVEST

ENGENHARIA MÊCANICA 9ª FASE

CARLOS AIRTON MAZZOTTI

DERCI LOURENCO

GUILHERME RAFAEL SOUSA

ROMULO MONDINI

ROGER BRISKIEWICZ

CONTROLES SEQUENCIAIS E PROJETOS E TÉCNICAS DE


MONTAGEM DE CIRCUITOS SEQUENCIAIS

LAGES – SC
12/06/2019.
CARLOS AIRTON MAZZOTI

DERCI LOURENCO

GUILHERME RAFAEL SOUSA

ROMULO MONDINI

ROGER BRISKIEWICZ

CONTROLE PNEUMÁTICO

Trabalho apresentado ao curso de


Engenharia Mecânica da
UNIFACVEST referente a matéria
de Hidráulica e Pneumática, com
requisito parcial a obtenção ao título
de bacharel em Engenharia
Mecânica.

Prof.(a) R. A. Henne

LAGES – SC
12/06/2019.
RESUMO

O termo “Pneumático” deriva do radical grego “Pneumos” ou “Pneuma”


(vento ou sopro), e define o ramo da física que estuda a dinâmica e os fenômenos
relacionados aos gases e ao vácuo. Em engenharia, refere-se ao estudo da preparação,
conservação e da transformação da energia pneumática “armazenada” no ar comprimido
em energia mecânica, através de elementos de trabalho como cilindros, motores ou outros
equipamentos.
Quando se trata de sistemas pneumáticos mais elaborados a utilização de
comandos sequenciais se torna necessário, dessa forma podemos entender o
comportamento desse sistema sem precisar a vir recorrer a mudanças futuras.

PALAVRAS-CHAVE

Circuito; Cilindro; Sinal.


SUMÁRIO

RESUMO ..................................................................................................................................... 1
PALAVRAS-CHAVE ................................................................................................................. 1
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 4
2. OBJETIVO .......................................................................................................................... 5
2.1. Objetivo Geral ............................................................................................................. 5
2.2. Objetivo Específico...................................................................................................... 5
3. REFERENCIAL TEÓRICO .............................................................................................. 6
4. MATERIAIS E MÉTODOS ............................................................................................... 7
4.1. Para que usamos ar comprimido? ............................................................................. 7
4.2. Circuitos Sequenciais .................................................................................................. 8
4.2.1. Construção do circuito .......................................................................................... 9
4.2.2. Identificação da sequência e montagem de um sistema ........................................ 9
5. CONCLUSÃO ................................................................................................................... 14
5.1. Resultados e Discussões ............................................................................................ 14
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ...................................................................................... 15
1. INTRODUÇÃO

Pneumática é o ramo da engenharia que estuda a aplicação do ar comprimido


para a tecnologia de acionamento e comando. Na verdade, o uso do ar comprimido como
fonte de energia pelo homem data de 2550 AC. Nessa época eram fabricados foles e
órgãos que essencialmente geram sons baseado no escoamento do ar sob pressão em tubos
com furos. O ar comprimido era produzido por uma bomba acionada manualmente.
No século XIX, surgiram as primeiras máquinas pneumáticas complexas, as
locomotivas e perfuratrizes (nas minas de carvão). Na verdade, essas máquinas utilizavam
vapor superaquecido e não ar comprimido propriamente dito, no entanto os princípios
envolvidos no funcionamento são idênticos. No entanto, foi no século XX, que a
pneumática passou a ser aplicada na automação industrial e se desenvolveu ao ponto que
é conhecida hoje. Atualmente existem várias aplicações da pneumática no meio industrial
e mesmo na nossa vida diária.
Entre alguns exemplos de aplicações atuais de pneumática podemos citar:

 Prensas pneumáticas;
 Dispositivos de fixação de peças em máquinas ferramenta e esteiras;
 Acionamento de portas de um ônibus urbano ou dos trens do metrô;
 Sistemas automatizados para alimentação de peças;
 Robôs industriais para aplicações que não exijam posicionamento preciso;
 Freios de caminhão;
 Parafusadeiras e lixadeiras;
 Broca de dentista;
 Pistola de pintura;
 Correio pneumático.
2. OBJETIVO

2.1. Objetivo Geral

Geração de um controle dos fatores físicos e conceder segurança ao operador


do sistema pneumático, através de diversos tipos de equipamentos que podem ser
acoplados ao sistema, assim, facilitando a manutenção e aumentando eficiência e
segurança do mesmo.

2.2. Objetivo Específico

Controle de diversos fatores que podem ser do meio externo tal como do meio
interno dos sistemas, que interfiram no funcionamento do mesmo. O controle pneumático
compõe um sistema que visa aumentar a qualidade e eficiência do sistema, mas também
garantir a segurança do equipamento e também do operador ou usuário.
3. REFERENCIAL TEÓRICO

Segundo a Metalplan (2017, p.08) “o ar comprimido é uma importante forma


de energia, insubstituível em diversas aplicações e resultado da compressão do ar
ambiente, cuja composição é uma mistura de oxigênio (~20,5%), nitrogênio (~79%) e
alguns gases raros”.

Conforme a Metalplan (2017, p.08) “atualmente, cerca de 6 bilhões de


toneladas de ar são comprimidas por ano em todo o planeta, gerando um consumo de 500
bilhões de kWh a um custo de 30 bilhões de dólares”.

“São números que provocam um grande impacto no meio ambiente, mas que
poderiam ser substancialmente reduzidos com medidas racionais” (METALPLAN, 2017,
p.08).

Para a Metalplan (2017, p.08) “na indústria, um metro cúbico de ar à pressão


de 7 barg custa cerca de meio centavo de dólar (1,0 m³ ar ~ R$ 0,04) apenas em energia”.

“Em função das perdas decorrentes da transformação de energia, o ar


comprimido (energia pneumática) pode custar de sete a dez vezes mais
do que a energia elétrica para realizar uma aplicação similar, embora
isso seja normalmente compensado pelas vantagens de flexibilidade,
conveniência e segurança proporcionadas pela energia pneumática”
(METALPLAN, 2017, p.08).

Segundo a Metalplan (2017, p.09), “mesmo assim, procure sempre verificar


se o ar comprimido é realmente necessário para aquela tarefa particular ou se pode ser
substituído pela eletricidade”.

“O importante é ter em mente que o consumo racional do ar


comprimido deve ser uma preocupação constante entre os usuários. [...]
As tabelas das próximas páginas relacionam e quantificam as perdas de
energia usualmente verificadas num sistema de ar comprimido”
(METALPLAN, 2017, p.09).
4. MATERIAIS E MÉTODOS

Olhe ao seu redor, o que você vê? Você tem algum computador na sua frente?
Provavelmente. Pode ser que você esteja sentado em sua mesa e pode até ter algum papel
na sua frente. Em que você está pensando? Nas suas próximas férias? Você pode ir esquiar
com as crianças ou passar algum tempo sozinho no Caribe, você poderia fazer aquele
mergulho que sempre quis fazer. Seja qual for o feriado que você escolher, o ar
comprimido está envolvido de alguma forma. No entanto, isso não é tudo, o ar
comprimido é usado em tudo o que foi mencionado acima e muito mais.

4.1. Para que usamos ar comprimido?

Ao pensar nos exemplos acima, você pode se perguntar como o ar


comprimido é usado nessas situações. Na indústria, ele é usado de duas maneiras: como
energia e como parte de um processo. Esses dois tipos são referidos como “Ar para
Energia” e “Ar Ativo”, respectivamente.
Em primeiro lugar, o ar para energia é usado para armazenar e transmitir
energia com o objetivo de realizar trabalhos mecânicos. Mais especificamente, é usado
para alimentar equipamentos pneumáticos de produção, mandris pneumáticos, peças
limpas sob pressão e para transportar ou resfriar componentes durante a produção.
O ar ativo, por outro lado, é necessário como parte ativa e integrante de um
determinado processo. Neste caso, o ar entra em contato com o produto, de modo que a
qualidade do ar é muito importante. A qualidade do ar limpo e seco, ou a qualidade CDA,
pode ser melhorada com a utilização de compressores isentos de óleo e com o tratamento
do ar usando uma das muitas ferramentas de ar de qualidade disponíveis. Este tipo de ar
comprimido é usado nos seguintes tipos de indústria:
Algumas aplicações em que o ar comprimido é usado:

 Produtos químicos;
 Farmacêuticos;
 Alimentos e bebidas;
 Aeração e agitação;
 Semicondutores e eletrônicos;
 Ar de respiração hospitalar.

4.2. Circuitos Sequenciais

Quando os procedimentos de comando são um pouco mais complicados é de


grande ajuda dispor dos esquemas de comando e sequências, segundo o desenvolvimento
de trabalho das máquinas. A necessidade de representar as sequências dos movimentos
de trabalho, e de comando, de maneira facilmente visível, não necessita de maiores
esclarecimentos.
Assim que existir um problema mais complexo, os movimentos serão
reconhecidos rápida e seguramente, se for escolhida uma forma conveniente de
representação dos movimentos. Além disso, uma representação cl ara possibilita uma
compreensão bem melhor. Com auxílio de um exemplo, pretende-se apresentar as
possibilidades de representação m ais utilizadas.

Neste caso se representa a sequência de movimentos de um elemento de


trabalho; levando-se ao diagrama os movimentos e as condições operacionais dos
elementos de trabalho. Isso é feito através de duas coordenadas, uma representa o trajeto
dos elementos de trabalho, e a outra o passo (diagrama trajeto-passo).

4.2.1. Construção do circuito

Para a confecção do circuito recomenda-se o seguinte:


1 - Determinar a sequência de trabalho;
2 - Desenhar os elementos de trabalho;
3 - Desenhar os elementos de com ando correspondentes;
4 - Desenhar os elementos de sinais;
5 - Desenhar os elementos de abastecimento de energia;
6 - Traçar as linhas dos condutores de sinais de comando e de trabalho;
7 - Identificar os elementos;
8 - Colocar no esquema a posição correta dos fins de curso;
9 - verificar se é necessária algum a anulação de sinais permanentes
(contrapressão);
10 - Elaborar o diagrama de trajeto-passo;
11 - Colocar no diagrama trajeto-passo os elementos fins de curso a serem
utilizados;

4.2.2. Identificação da sequência e montagem de um sistema

Para o projeto do circuito pneumático é importante identificar se a sequência


é direta ou indireta. Para isso dividimos a sequência ao meio como mostrado abaixo. Se
as letras estiverem na mesma ordem da sequência trata-se de uma sequência direta, caso
contrário é uma sequência indireta. Vejam os:

Em sequências que apresentam movimento simultâneo de dois ou mais


cilindros, pode-se inverter a ordem dos cilindros dentro dos parênteses em alterar a
sequência original. Desta forma, sequências que aparentem ente são indiretas podem ser
constituídas em sequências diretas. Senão vejamos:
5. CONCLUSÃO

5.1. Resultados e Discussões

No que se refere a circuitos sequenciais, se dá a partir da necessidade de se


elaborar sistemas complexos que acaba tornando difícil o desenvolvimento sem a
necessidade de um estudo mais elaborado seguindo alguns passos que atendam a certos
pré-requisitos, assim dessa forma somos capazes de entender como o sistema deve se
portar e como será seu comportamento através de um dos gráficos elaborados para cada
cilindro.
Como concluímos os circuitos sequenciais é uma realidade na indústria e não
mais uma necessidade, ou seja, hoje a indústria já atingiu outros patamares quanto a
questão da elaboração desses sistemas, mas ainda assim, ele acaba por auxiliar o
engenheiro a elaborar pontos de automação.
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

O que é válvula de controle? Aplicação e modelo. Jefferson.ind.br. Disponível em:


<https://www.jefferson.ind.br/conteudo/valvula-de-controle.html>. Acesso em: 22 maio 2019.

Festo Distribution page |. Festo.com. Disponível em: <https://www.festo.com>. Acesso em:


22 maio 2019.

CARLOS NELLI SILVA, EMILIO. SISTEMAS FLUÍDOSMECÂNICOS. Sites.poli.usp.br.


Disponível em: <http://sites.poli.usp.br/d/pmr2481/pneumat2481.pdf>. Acesso em:
22 maio 2019.

Costa, A. (2019). Aula Comandos Sequenciais Pneumáticos. [online] Passei Direto. Available
at: https://www.passeidireto.com/arquivo/26022614/aula-comandos-sequenciais-pneumaticos
[Accessed 12 Jun. 2019].

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