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ENGENHARIA CIVIL
EAM 451 Sistema de Informação Geográfica
Lúcia Calijuri
calijuri@ufv.br
1 Introdução
Geoprocessamento
Definido como o resultado da integração de tecnologias de
informática, mapeamento e sensoriamento remoto.
Geom ática
Geomática
Geoprocessamento
Geoprocessamento GeoCiências
GeoCiências Inform ática
Informática
Sistemas
Sistemasde
de Engenharias
Engenharias Hardwares
Hardwares
Informações
Informações
Geográficas
Geográficas Geografia
Geografia Softwares
Softwares
Sensoriamento
Sensoriamento Geologia
Geologia
remoto
remoto
"... o campo de atividades que usando uma abordagem sistemática, integra todos os meios
disponíveis para adquirir e gerenciar dados referenciados espacialmente, requeridos como parte
de operações técnicas, científicas, legais e administrativas envolvidas no processo de produção
e gerenciamento de informação espacial.
Estas atividades incluem, mas não limitam, a Geodésia, a Fotogrametria, a Cartografia, os
Levantamentos Topográficos, Cadastrais e Gravimétricos, e o Sensoriamento Remoto ..."
Sistemas de Informações Geográficas
2 Sistemas de Informações Geográficas
2.2 Histórico
DADOS DADOS
DESCRITIVOS GRÁFICOS
2.1 Visão Geral
NCGIA
pela NACIONAL SCIENCE FOUNDATION
com a cooperação das Universidades
E.U.A.
devido
• ao poder de persuasão de indivíduos pioneiros
• marketing interno
• papel do país no desenvolvimento de softwares e hardwares
e, principalmente,
pela crescente apreciação dos usuários deste país da
necessidade de eficiência, velocidade e rentabilidade
para a manipulação de grandes quantidades de dados
geográficos.
2.3 SIG e outros sistemas de informação
• A visão de banco de
dados, que enfatiza a
importância de um
banco de dados bem
projetado e
implementado;
2.3 SIG e outros sistemas de informação
• Plataforma computacional
(PC, Workstation),
• periféricos de entrada
Hardware (mesas digitalizadoras,
scanners),
• periféricos de saída
(impressoras, plotters).
2.4 Estrutura organizacional
• Elemento fundamental
para o SIG.
Data • Responsável por 70% do
custo total de implantação
do sistema.
2.4 Estrutura organizacional
Métodologia
2.4 Estrutura organizacional - PLANEJAMENTO
O processo de
planejamento:
processamento de
informações
geográficas começa
e termina no
mundo real
2.5 Características gerais e sub-sistemas
IMAGENS
Sistema
de Processamento
de Imagens RELATÓRIOS
RELATÓRIOS
MAPAS
ESTATÍSTICOS
ESTATÍSTICOS
Sistema de Sistema de
Digitalização
Digitalização Análise
Análise
de Mapas Espacial
Banco de Banco de
Dados Dados de
Espaciais Atributos
Sistema de
Sistema de
Manipulação
Manipulação
Análise
Análise
do Banco
Geográfica
Geográfica
de Dados
DADOS
Sistema de
Apresentação
Apresentação ESTATÍSTICOS
ESTATÍSTICOS
Cartográfica
Cartográfica
MAPAS
2.6 Tendências Tecnológicas
Arc/INFO
Arc/VIEW
IDRISI
ERDAS
Conceitos sobre informações espaciais
3.1 Amostragem do mundo - representação da realidade
ASPECTO TEMPORAL
TEM
ESPACIAL
ÁTICO
• o fenômeno, ou característica propriamente dita, como
uma variável, sua classificação, seu valor, seu nome, etc.
• sua localização espacial, ou seja, a localização do
fenômeno no espaço geográfico;
• o tempo;
3.2 Características básicas de dados espaciais e sua manipulação
Modo
Modo Temporal
Localizacional
Modo
Temático
3.2 Características básicas de dados espaciais e sua manipulação
Pontos
Linhas
Polígonos
Análises espaciais com o uso de SIG
Conceitos básicos
representação computacional
espaço geográfico
4 Representação de dados de mapas
Processo de Representação Computacional
Universo Universo Universo Universo
Mundo Real Matemático Representação Implementação
(Ontológico) (Formal) (Estrutural)
Dado Temático
Detalhe do Ribeirão
São Bartolomeu
atravessando a área
urbana do Município
de Viçosa - MG
4 Representação de dados de mapas
Universo Matemático
Dado
Cadastral
Modelo
Numérico
Terreno
(MNT)
Cota (m)
4 Representação de dados de mapas
Universo Matemático
Sensoriamento
Remoto
+
MNT
4 Representação de dados de mapas
Universo Representação
• Qualquer fenômeno gráfico pode ser
reduzido a um dos três conceitos
topológicos básicos: pontos, linhas e
polígonos.
• Portanto, todo fenômeno geográfico
pode, a princípio, ser representado por
um desses três objetos e um rótulo ou
identificação.
4 Representação de dados de mapas – Universo Representação
Representação Vetorial
Modelo Espaguete
Modelo Topológico
Nó – Arco - Polígono
Modelo Espaguete
4.1 A representação VETORIAL
O que é Topologia?
Propriedades de um conjunto de dados espaciais que
são invariantes a translação, rotação e escala
A B C
A A
C
C
B
B Relações Invariantes de:
Rotação; Translação
e Escala
No mapa No Digital
Pontos Nó
Na representação Topológica
Linhas Arco
são transformados em:
Polígonos Polígonos
4.1 A representação VETORIAL
Topologia Arco - Nó
Representação vetorial associada a um rede linear
conectada.
Nó
• ponto de intersecção
entre 2 linhas (arcos)
• ponto inicial ou final de
um arco
Armazenamento das
informações referente ás
áreas vizinhas
Modelo Topológico
4.1 A representação VETORIAL
Estrutura de Dados Vetoriais
Vantagem Desvantagem
VECTOR RASTER
o Maior poder de
o Maior eficiência no
processamento analítico;
armazenamento de
dados de mapas o Excelentes para avaliar
(contorno das modelos ambientais;
características);
o Facilidade de incorporação
o Tem como principal de dados de
atrativo as funções sensoreamento remoto;
de gerenciamento de
banco de dados; o Adequado para o estudo de
dados espaciais que variam
o Menor espaço de continuamente (solo,
armazenamento de chuva, relevo,etc.);
arquivos;
o Espaço de
representação
ilimitada;
4.3 Raster & Vector
Espaço de
representação
limitado
4 Representação de dados de mapas – Universo Representação
Modelo Numérico Terreno - MNT
A) GRADE REGULAR
B) GRADE TRIANGULAR
- Malha triangular - cada vértice
(X,Y,Z)
topologia Arco-nó
Estrutura de Algoritmos
dados de Pesquisa
Desempenho do sistema
Estrutura de um SIG
5.1 Organização
Temas derivados
Temas antrópicos
Temas naturais
5.1 Organização
Sistemas vetoriais
•Organizados em “coverages”
•Contém :
•um tipo simples de característica;
•um conjunto de atributos que
pertencem àquela característica;
Sistemas matriciais
•Organizados em “layers” unitários
•Contém :
•cada “layer” contém dados de um
atributo simples, isto é, existirão
“layers” separados para cada
atributo pertencente a uma
característica;
•Conectividade
•ligação entre nós
•Circunscrividade
•arcos definindo polígonos
•Contigüidade
•atributos esquerda-direita
•Orientação
•fluxo “de-nó” e “para-nó”
5.2 Topologia
• Combinação de polígonos
adjacentes com
características similares,
• dentre outros...
5.3 Arquiteturas de um SIG
GIS “desktop”
Ambiente monousuário
Ênfase em interfaces amigáveis e funções de análise
SIG distribuído
Ambiente multiusuário
Compartilhamento de dados
Ênfase em controle de acesso e manutenção de integridade
Servidores Web
Uso da Internet para disseminar dados
Ênfase em eficiência de acesso e interfaces de navegação
5.3 Arquiteturas de um SIG
ESTRUTURA DE UM SIG Desktop
Interface
Gerência Dados
Espaciais
BANCO DE DADOS
GEOGRÁFICOS
5.3 Arquiteturas de um SIG
Banco de Dados Geográficos
Componentes
Tratamento dos dados descritivos (tabelas)
Tratamento dos dados gráficos (mapas e imagens)
Responsabilidades
Armazenar os dados e controlar o acesso
5.3 Arquiteturas de um SIG
Tratamento de Dados Descritivos
Modelo Relacional
Coleção de tabelas com nome único
CADASTRO TÉCNICO
Atributo Domínio
registro inteiro positivo
nome conjunto de caracteres
idade inteiro positivo
valor_unitário real positivo
Arquitetura dual
Dados gráficos armazenados fora do banco de dados (em
arquivos)
Solução mais comum
usada em SIG “desktop”
Arquitetura em camadas
Dados gráficos armazenados dentro do banco de dados
Solução mais recente
5.3 Arquiteturas de um SIG
Arquitetura Dual
id Nome Valor_unit.
22 Marcos 150
34 João 100
5.3 Arquiteturas de um SIG
Arquitetura Dual
5.3 Arquiteturas de um SIG
Arquitetura Dual: Exemplos
SPRING
Dados descritivos: SGBD relacional (DBase, Access)
Dados gráficos: Arquivos com formato específico
ArcView
Dados descritivos: SGBD relacional
Dados gráficos : “shapefiles”
IDRISI
Dados descritivos: SGBD relacional
Dados gráficos : matrizes
5.3 Arquiteturas de um SIG
ArcView: Exemplo de Arquitetura Dual
Banco de
Dados de São
Paulo
Arquivos:
sampa.shp,
sampa.dbf,
sampa.shx
5.4 Precisão e exatidão de bancos de dados espaciais
EXATIDÃO = PRECISÃO
• Proximidade dos • Número de casas
resultados, cálculos
decimais ou dígitos
ou estimativas para
os valores significativos em
verdadeiros. uma medida.
EXATIDÃO POSICIONAL
Proximidade da informação localizacional (coordenada
mapeada ou digitalizada) para a posição verdadeira.
EXATIDÃO DE ATRIBUTO
CONSISTÊNCIA LÓGICA
Consistência topológica da estrutura de dados, por exemplo:
PERFEIÇÃO
• Verifica se todos os objetos existentes em campo estão
incluídos no banco de dados. A perfeição é afetada por
regras de seleção, generalização e escala.
LINHAGEM
• Registro das fontes de dados e das operações que criaram
o banco de dados (documentos fontes, datas, escalas
originais, procedimentos de conversão digital, etc.)
Conversão digital de dados
6 Conversão digital de dados
TÉCNICAS EMPREGADAS
DIGITALIZAÇÃO
RASTERIZAÇÃO
6.1 Digitalização
0.025 a 0.0025 mm
6.1.1 Preparação dos mapas
Identificação de
características
cartográficas do mapa
como escala, sistema de
projeção e sistema
geodésico
6.1.1 Preparação dos mapas
Compilação de outras
informações e
atualização do
documento
6.1.2 Projeto de arquivos digitais
No exemplo:
Polígonos abertos
6.1.4 Verificação e edição
Arcos pendentes
6.1.4 Verificação e edição
Laços
6.1.4 Verificação e edição
Curvas de nível
(isolinhas) que se
cruzam
6.2 Rasterização
4Resolução espacial;
4Resolução radiométrica;
4velocidade;
4dimensões do mapa;
4formato de arquivo de
armazenamento (Tiff, Bmp,
etc.);
Um mapa de 100 cm x 100 cm a uma resolução de 300 dpi (considerando-se 256 tons de
cinza) ocupa um espaço de 133 Mbytes, utilizando-se formatos padrão como BMP e TIFF.
• Tipo de documento
• Mapa altimétrico; cartográfico;
• Planimétrico;
• Temático;
• ou combinações.
6.3 Técnicas para conversão Raster-Vector
• Necessidade de
preparação
manual e edição
raster antes da • Preparação e
vetorização. edição;
6.3 Técnicas para conversão Raster-Vector
• Tempo de
vetorização
considerando-se o
tipo de documento
cartográfico e o
método selecionado.
• Tempo.
6.3.1 Técnicas para conversão Raster-Vector
Vetorização manual
Dispensa qualquer tipo
de pré-edição
raster;
Consiste em seguir
cada feição raster
com o cursor e
escolher os pontos
que a modelem
melhor na
estrutura vetorial;
6.3.2 Técnicas para conversão Raster-Vector
Vetorização Automática
Usa técnicas de
processamento de
imagem para
Iniciado
rastrear pixels e
convertê-los para o
formato digital;
O processamento é
feito sem a ajuda
Finalizado
do operador,
segundo regras
pré-estabelecidas;