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VITÓRIA SANTOS FONSÊCA

A IMPORTÂNCIA DO ACOLHIMENTO HUMANIZADO NA


UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

Ribeira do Pombal
2019

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VITÓRIA SANTOS FONSÊCA

A IMPORTÂNCIA DO ACOLHIMENTO HUMANIZADO NA


UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

Artigo apresentado à disciplina


Trabalho de Conclusão de Curso III
do Colegiado de Enfermagem da
Faculdade Dom Luiz de Orleans e
Bragança como requisito parcial
para obtenção do título de Bacharel
de Enfermagem.

Orientador (a): Flávia Nascimento

Ribeira do Pombal
2019

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4
2 REFERENCIAL TEÓRICO ...................................................................................7
2.1 PROGRAMA SAÚDE FAMÍLIA NO BRASIL COMO ESTRATÉGICA
PARA MUDANÇA NO MODELO ASSISTENCIAL DE SAÚDE ...........................7
2.2 POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO.............................................. 9
2.3 O ACOLHIMENTO COMO BOA PRÁTICA NA ATENÇÃO BÁSICA À
SAÚDE ..................................................................................................................11
3 METODOLOGIA ................................................................................................12
3.1 NATUREZA E TIPO DE ESTUDO ......................................................................12
3.2 SUJEITO DE ESTUDO ........................................................................................13
3.3 CAMPO DE ESTUDO ..........................................................................................12
3.4 TÉCNICA DE COLETA DE DADOS .................................................................... 13
3.5 TÉCNICA DE ANÁLISE DE DADOS ...................................................................14
36 ASPECTOS ÉTICOS............................................................................................15
4 CRONOGRAMA ...................................................................................................16
REFERÊNCIAS ....................................................................................................17
APÊNDICE A: DESENHO DA PESQUISA...............................................19

3
1 INTRODUÇÃO Commented [FN1]:
Commented [FN2]: Tirar sombra do fundo
Formatted: Font: Not Bold

O acolhimento é um processo de caráter técnico e assistencial que Formatted: Default Paragraph Font, Font: (Default) Arial, 14
pt, Bold, Font color: Text 1, Pattern: Clear (Custom
Color(RGB(249,249,251)))
implica características relacionadas tanto ao enfermeiro quanto ao próprio
usuário/paciente. Dessa forma, o acolhimento configura se em um processos
de atuação em saúde de modo a melhorar o atendimento a todos que
buscam esse serviço, tomando atitudes que acolham, escutem e pactuem
respostas mais adequadas aos usuários, com a execução de um
atendimento eficiente e eficaz, através das diretrizes que garantam a
segurança desse tipo de encaminhamento.
Segundo Nascimento (2008), a proposta do acolhimento surge como
uma resposta aos problemas históricos referentes ao acesso aos serviços
de saúde publica no Brasil que persistiam mesmo com os avanços e
conquistas do SUS e com criação de Estratégica de Saúde da Família –
ESF. Salientamos que eram inúmeros aos problemas decorrentes do modo
de organização de parte dos serviços de saúde, em que o atendimento era
alcançado por meio de marcação de consultas em dias específicos, com a
formação de filas, em que não havia qualquer tipo de avaliação de
potencial de risco, agravo ou grau de sofrimento. Com intuito de dar
respostas a esta problemática, o Ministério da Saúde criou, em 2003, a
Politica Nacional de Humanização - PNH – o HumanizaSus cuja proposta,
enfatiza a necessidade de assegurar atenção integral, através da garantia
de acolhimento e acesso aos usuários como instrumentos de
transformação das formas de produzir e prestar serviços ( BRASIL, 2006).
Porque há tanta objeção na adesão no acolhimento humanizado por
parte dos profissionais de saúde?: Commented [FN3]: Melhrar a formmulação do problema, está
muito coloquial
Segundo Takemoto e Silva (2007) o acolhimento trata-se de uma
estratégia para reorganização do trabalho e postura diante da atenção às
necessidade dos usuários. Traduz a intenção de um atendimento com
garantia do direito de acesso aos serviços e da humanização das relações
estabelecidas no cotidiano das instituições. E este é o tema do nosso

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trabalho: a importância do acolhimento humanizado no atendimento na
UBS. Aparti do momento que se faz o acolhimento, independente do tipo
de demanda, diminui a ansiedade do usuário uma vez que ele é atendido e
orientado e sua consulta programada.
É relevante a necessidade de implementação de um acolhimento
humanizado e profissional qualificado por parte da equipe de enfermagem
da Unidade Básica de Saúde.
Discutir a importância da necessidade de implementação de um
acolhimento humanizado na UBS de Nova Soure – BA, bem como promover
um ambiente acolhedor. A implantação do acolhimento nas UBS permitir-se
a uma organização dos usuários, em especial a demanda espontânea, a
qual será acolhida, e, a parti daí encaminhada, conforme sua necessidade,
ou seja, atendimento médico, de enfermagem, atendimento especializado,
ou para grupos operativos da unidade, como portadores de hipertensão, de
caminhadas, de portadores de transtornos mentais, dentre outros.
Para Santos e Miranda (2007), o acolhimento visa à
responsabilização pelos usuários dos serviços de saúde por meio do
estabelecimento de vínculos entre os profissionais e a população, mediante
a reorganização do processo de trabalho em saúde, tendo em vista
possibilitar a intervenção de toda a equipe, que se empenha na escuta e
resolução do problema do usuário.
Conforme Garuzi et al (2014) a ESF se articula com os demais níveis
assistenciais para garantir a integralidade na assistência à saúde de seus
usuários. Através de um trabalho alicerçado na priorização na família para
formar um vinculo de acolhimento que resulte em relações afetivas entre
usuários e profissionais.
Na Estratégia Saúde da Família (ESF) o acolhimento tem se mostrado
uma ferramenta potente na organização do serviço, quando articulado a
outras práticas que busquem o reconhecimento das necessidades de saúde
das famílias de responsabilidade na área de abrangência da Unidade Básica
de Saúde. Sendo que, desta forma a equipe de saúde realizara o
acompanhamento priorizando os fatores de riscos e agravos da população,
permitindo assim, o estreitamento do vínculo co os usuários. (CAMPOS,
1997 apud FRACOLLI, 2003).

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O acolhimento é uma porta de entrada do usuário ao atendimento a
saúde e o nosso papel, como funcionários e prestadores de serviços, é não
barrar e limitar o atendimento e sim responder aos problemas que ai aparece
em modo criativo, explorando ao máximo as tecnologias leves de que
dispomos em nosso saber e em nossas relações. Para tanto, agindo dessa
forma, haverá diminuição da demanda reprimida na rede básica evidenciada
pelas grandes filas, reclamações diárias, pelo grande afluxo aos serviços de
atendimento de pacientes não emergências e pelas queixas da população.
“Para Minayo (1993) é uma atividade de aproximação sucessiva da
realidade que nunca se esgota, fazendo uma combinação particular entre
teoria e dados” (p.23). O trabalho trata-se um estudo bibliográfico de
natureza descritiva com abordagem qualitativa. Unidade Básica de Saúde
(UBS) Marcos Andrade, localizado a 241,8 km de distância da capital
(Salvador), no município de Nova Soure-Bahia. Profissionais de saúde da
UBS ao atendimento humanizado. Para realizar esta pesquisa foi utilizados
as bases de dados Scielo e Ministério da saúde, onde foram utilizados
artigos científicos para coletamos informações referente ao tema
pesquisado.
Para Bardin (2007) a análise de conteúdo se constitui de várias
técnicas onde se busca descrever o conteúdo emitido no processo de
comunicação, seja ele por meio de falas ou de textos. Desta forma, a técnica
é composta por procedimentos sistemáticos que proporcionam o
levantamento de indicadores (quantitativos ou não) permitindo a realização
de inferência de conhecimentos.
Como a fala de Spink (2012) retrata, tem-se intensificado as
preocupações relacionadas à ética na pesquisa científica a fim de evitar
diferentes tipos de fraudes nas publicações, e assim como editores de
periódicos tem se manifestado alertando sobre a importância de uma
publicação ética, é dever também das universidades, escolas, professores e
as próprias instituições que fomentam a pesquisa levantar uma discussão
maior afim de manter a qualidade e a integridade da pesquisa

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2.1 PROGRAMAS SAÚDE DA FAMILIA NO BRASIL COMO Formatted: Font: Not Bold

ESTRATÉGICA PARA MUNDANÇA NO MODELO


ASSISTENCIAL DE SAÚDE

A Atenção Básica (AB) foi criada em meados da década de 90 e, por


conseguinte culminou na criação do Programa de Saúde da Família (PSF),
posteriormente denominado Estratégica Saúde da Família (ESF). Conforme
Ohara e Saito (2014) essa mudança visava a reorganização do modelo de
assistencial que antes predominava nos serviços de saúde. Cujo foco era
voltado para o modelo biomédico com seu caráter curativo, individualista e
submisso à hegemonia médica, (GARUZI et al, 2014)
Na Estratégia Saúde da Família (ESF) o acolhimento tem se
mostrado uma ferramenta potente na organização do serviço, quando
articulado a outras práticas que busquem o reconhecimento das
necessidades de saúde das famílias de responsabilidade na área de
abrangência da Unidade Básica de Saúde. Sendo que, desta forma a equipe
de saúde realizara o acompanhamento priorizando os fatores de riscos e
agravos da população, permitindo assim, o estreitamento do vínculo co os
usuários. (CAMPOS, 1997 apud FRACOLLI, 2003).
A saúde é direito de todos e dever do Estado. Essa é uma conquista
do povo brasileiro. Toda conquista é, entretanto, resultado e inicio de outro
processo. Em 1988, foi votada a criação do SUS. Com ele afirma-se a
universalidade, a integralidade e a equidade da atenção em saúde. Com ele
também se aponta para uma concepção de saúde que não se reduz à
ausência de doença, mas a uma vida com qualidade. (BRASIL, 2003 apud
SILVA, CARVALHO 2010).
Conforme Cordoba (2013) o inicio do surgimento do Programa de
Saúde da Família (PSF), se deu quando em 1991 o Ministério da Saúde,
para tentar diminuir a mortalidade infantil, elaborou o Programa de agentes
Comunitários de Saúde, (PACS). Então em 1993 em um encontro com os
integrantes do Ministério da Saúde, para falar sobre os resultados do PACS,
surgiu-se a necessidade de integrar mais profissionais de Saúde e estender
as ações.

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Segundo Ohara, Saito (2014) o PSF tem por objetivo uma
reorganização e fortalecimento no modelo assistencial da saúde como nas
ações de atenção básica de promoção da saúde e prevenção de doenças,
fazendo com que a família seja o principal propósito de atenção.
A esse respeito, Camelo et al. (6) chama a atenção para o fato de que
não é o bastante agendar a consulta, realizar um determinado procedimento
técnico, perguntar sobre a queixa e orientar. É preciso mais. A qualidade do
atendimento ao usuário implica em comunicar disponibilidade e interesse,
demonstrar compreensão e ajudá-lo a descobrir alternativas para seu
problema.O mesmo é muito importante, pois, além de implementar ações
educativas de promoção da saúde também incentiva as práticas de
prevenção as doenças, o que não era discernido.
Conforme Saito et al. (2008) a introdução das equipes de saúde da
família, de técnicos e dos representantes da própria comunidade ( no caso, o
agente comunitário de saúde) passou a mobilizar essa comunidade para a
adoção de novos hábitos e comportamentos em relação à promoção e
prevenção de saúde [...].
O atendimento em uma USF deve ser realizado por uma equipe
multidisciplinar, composta por um médico Geral ou da família, um
enfermeiro, auxiliar ou técnico de enfermagem e os ACS, outros
profissionais podem ser incorporados de acordo com a demanda e
necessidade da comunidade (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1997).

A estratégica de saúde da família encerra, em sua concepção,


mudanças na dimensão organizacional do modelo assistencial ao
constituir uma equipe multiprofissional responsável pela atenção à
saúde de uma população circunscrita definir o generalista como o
profissional médico de atenção básica e instituir novos profissionais,
a saber, os agentes comunitários de saúde, voltados para a ação
comunitária, ampliando a atuação da equipe sobre os determinantes
mais gerais do processo saúde-enfermidade. (ESCOREL, et al.
2007, p.50 ).

De acordo com Rosa, Labate (2005) o PSF apoia nova execução para
a composição dos serviços de saúde, favorecendo uma relação dos
profissionais mais próximos do seu elemento de trabalho, ou seja, mais
próximos das pessoas, famílias e comunidades, adquirindo compromisso de
fornece assistência integral e resolutiva a toda população, a qual tem seu

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acesso assegurado através de uma equipe multiprofissional e interdisciplinar
que propicia assistência de acordo com as reais deficiências dessa
comunidade, constatando os fatores de risco aos quais ela está sujeita e
neles interferindo de forma apropriada. Portanto, o PSF torna-se estratégica
considerável para a mudança do modelo assistencial visando à qualidade de
vida da comunidade.

2.2 POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO Formatted: Font: Not Bold

A Política Nacional de Humanização do Sistema Único de Saúde


(PNH) foi criada em 2003 pelo Ministério da Saúde e pactuada na Comissão
Intergestores Tripartite e Conselho Nacional de Saúde1. A PNH é, portanto,
uma política do SUS. Também chamada de HumanizaSUS, a PNH, emerge
da convergência de três objetivos centrais: (1) enfrentar desafios enunciados
pela sociedade brasileira quanto à qualidade e à dignidade no cuidado em
saúde; (2) redesenhar e articular iniciativas de humanização do SUS e (3)
enfrentar problemas no campo da organização e da gestão do trabalho em
saúde que têm produzido reflexos desfavoráveis tanto na produção de saúde
como na vida dos trabalhadores (MARTINS et al ,2010).
A partir de 2006, com o investimento da PNH em processos de
formação de apoiadores institucionais, estas estratégias extensivas foram
articuladas de forma mais sistematizada com atividades intensivas, como a
realização de apoio a serviços e equipes de saúde (serviços hospitalares, de
atenção básica, equipes gestoras, dentre outros). A função de apoio resulta
da ação de sujeitos que “atravessam” o processo de trabalho de coletivos,
ajudando-os nas tarefas de qualificar suas ofertas clínicas e de asúde
pública, de um lado, e ampliar o grau de grupalidade, de outro. Outra ação
importante foi a realização de processos e atividades de formação32.
Formação para a PNH é inseparável de intervenção e por isso os cursos
promovidos são estratégias, ao mesmo tempo, de capilarização da política e
de experimentação de diretrizes, método e dispositivos da PNH em toda
rede do SUS (PASCHE DF, et al, 2010).

9
O acolhimento, portanto, segundo o Ministério da saúde (BRASIL,
2006, p. 12) ‘‘ é uma das diretrizes que contribui para alterar essa situação,
na medida em que incorpora a analise e a revisão contidiana das práticas de
atenção e implementadas nas unidades do SUS’’
A humanização se configura como uma aposta ética, estética e
política. Ética, pois implica que usuários, gestores e trabalhadores estejam
comprometidos com a melhoria do cuidado, estética porque permite um
processo criativo e sensível da produção da saúde por sujeitos autônomos e
protagonistas de um processo coletivo. Político refere-se à organização
social e institucional, onde se espera que haja solidariedade dos vínculos
estabelecidos, dos direitos dos usuários e da participação coletiva do
processo de gestão(3) (Barbosa GC, et al, 2013).
Sabemos que o SUS é política de Estado e se sustenta na máquina
estatal a partir de políticas de governo. No entanto, é desafio do SUS a sua
consolidação como política pública, isto é, como modo de produção de
saúde encarnado na prática concreta dos trabalhadores e usuários, um
modo de produção que se desvia das formas instituídas de cuidar e gerir o
trabalho na saúde. Daí a necessidade do HumanizaSUS se situar no limiar
da máquina de Estado, cujas idiossincrasias tendem a capturar e amortecer
exatamente aquilo que permite e justifica a presença da PNH no SUS: sua
natureza instituinte e desviante (PASCHE DF, et al, 2010).
Humanizar se traduz, então, como inclusão das diferenças nos
processos de gestão e de cuidado. Tais mudanças são construídas não por
uma pessoa ou grupo isolado, mas de forma coletiva e compartilhada. Incluir
para estimular a produção de novos modos de cuidar e novas formas de
organizar o trabalho (PNH, 2013).
A Política Nacional de Humanização deve se fazer presente e estar
inserida em todas as políticas e programas do SUS. A PNH busca
transformar as relações de trabalho a partir da ampliação do grau de contato
e da comunicação entre as pessoas e grupos, tirando-os do isolamento e
das relações de poder hierarquizadas. Transversalizar é reconhecer que as
diferentes especialidades e práticas de saúde podem conversar com a
experiência daquele que é assistido. Juntos, esses saberes podem produzir
saúde de forma mais corresponsável (PNH, 2013).

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O acolhimento é entendido como ato ou efeito de acolher, receber,
admitir, escutar, expressando uma ação de aproximação, ou seja, uma
atitude de inclusão. É uma das diretrizes de grande revelância da Politica
Nacional de Humanização do SUS, pois refere ao reconhecimento do outro,
valorizando as relações interpessoais como estratégias que contribuem para
dignificação da vida (BRASIL, 2006).
Como estratégia de qualificação da atenção no SUS é indisponível o
desenvolvimento de campanhas de comunicação acerca do grande
significado e importância do acolhimento, garantindo os direitos dos usuários
e uma utilização adequada dos serviços de saúde pública. De acordo com
Ministério da Saúde (BRASIL, 2008), o acolhimento surge como postura e
postura e prática nas ações de atenção e gestão nas unidades de saúde,
favorecendo a construção de uma relação de confiança e compromisso dos
usuários com as equipes e os serviços, contribuindo, assim, para a
promoção da cultura de solidariedade e para a legitimação do sistema
público de saúde. Possibilitam, também, avanços na aliança entre usuários,
trabalhadores e gestores da saúde em defesa do SUS como uma política
pública essencial para a população brasileira.

2.3 O ACOLHIMENTO COMO BOA PRÁTICA NA ATENÇÃO Formatted: Font: Not Bold

BÁSICA À SAÙDE

Segundo o Brasil (2010) o acolhimento é conceito frequentemente


utilizado para expressar as relações que se estabelecem entre usuário e
profissionais na atenção à saúde. No entanto, não era trata de uma simples
relação de prestação de serviço. Mais do que isso, o acolhimento implica
uma relação cidadã e humanizada, de escuta qualificada. Com base nesse
conceito, o desenvolvimento do acolhimento como tecnologia essencial para
a reorganização dos serviços caracteriza-se como elemento-chave para
promover a ampliação efetiva do acesso à Atenção Básica (AB) e aos
demais níveis do sistema. O acolhimento relaciona-se, portanto, com
vínculo entre o usuário e o serviço de saúde, com a resolubilidade do
atendimento e com a adequação do serviço às necessidades dos usuários.

11
O acolhimento surge assim como uma estratégica para promover
mudanças na organização do processo de trabalho visando ampliar o
acesso à assistência integral. O acolhimento almeja que os profissionais de
saúde, escutem, analisem, orientem, identifiquem o problema e o
encaminhem de modo adequado. Para que isso ocorra satisfatoriamente,
são necessárias as conscientizações e o envolvimento dos profissionais em
todos os âmbitos para os quais vêm sendo capacitados. Ou seja, a equipe
deve trabalhar no sentindo de criar as condições necessárias para um
acolhimento humanizado na sua ação, eficiente no seu desenvolvimento e
resolutivo no seu encaminhamento (BRASIL, 2006).
Os Grupos de Trabalho em nas situações de desastre exigem o
desenvolvimento imediato de ações que levem em conta modelos
transdisciplinares nos quais profissionais da saúde, do estado e da
comunidade pensem juntos em possíveis soluções, considerando limites e
possibilidades (Paladino & Thomé, 2011). Assim, analisar ações de apoio à
Atenção Básica revela-se importante, pois, diante do ocorrido, esta pode
assumir função essencial na ordenação do cuidado, enquanto
corresponsável aos processos de cogestão, compartilhamento do cuidado e
acompanhamento longitudinal dos casos, juntamente com a rede de
cuidados de atenção em saúde.
Para Santos e Miranda (2007), o acolhimento visa à
responsabilização pelos usuários dos serviços de saúde por meio do
estabelecimento de vínculos entre os profissionais e a população, mediante
a reorganização do processo de trabalho em saúde, tendo em vista
possibilitar a intervenção de toda a equipe, que se empenha na escuta e
resolução do problema do usuário.

Santos e Miranda, 2007 explicam que:

‘‘Considerado um processo de relações humanas, o acolhimento


deve ser realizado por todos os trabalhadores de saúde e em todos
os setores do atendimento, não se limitando ao ato de receber. Ao
contrário, incorpora uma sequência de atos e atitudes que
constituem o processo de trabalho. ’’ (SANTOS e MIRANDA, 2007
p. 376).

12
Através do acolhimento espera-se desempenhar o exercício dos
princípios do SUS de universalidade e equidade na relação entre serviços de
saúde com os usuários (CAMPOS et al, 2010). Ele não se limita apenas no
ato de receber, mas também a uma seqüência de ações e modos que
compõem o processo de trabalho em saúde (MAMUMOTO, 1998). O
acolhimento propõe que seja organizado o serviço de saúde de forma que o
usuário seja o centro, partindo dos princípios: atender todas as pessoas que
procuram os serviços de saúde; reorganizar o processo de trabalho, saindo
do modelo médico-centrico para equipe multiprofissional; aprimorar a relação
entre usuário e equipe de saúde (FRANCO et al. 1999).
A estratégia saúde da família se credencia como lócus privilegiado
para a prática de diretriz do SUS, particularmente por ser a ESF um dos
promotores da reorganização da atenção básica. Por outro lado, é na
atenção básica que se poderá implementar esse tipo de ação modificadora
com possibilidade de resultados mais concretos com mentalidade mais
aberta aos processos de mudança das relações de atenção à saúde
(GARUZI et al, 2014).

De acordo com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), o


acolhimento propõe principalmente reorganizar o serviço no sentido
da garantia do acesso universal, resolubilidade e atendimento
harmonizado. Oferecer sempre uma resposta positiva ao problema de
saúde apresentado pelo usuário é a ideia básica do acolhimento
(BRASIL,2004).

Conforme Garuzi et al (2014) a ESF se articula com os demais níveis


assistenciais para garantir a integralidade na assistência à saúde de seus
usuários. Através de um trabalho alicerçado na priorização na família para
formar um vinculo de acolhimento que resulte em relações afetivas entre
usuários e profissionais.
Diante do exposto convém ressaltar que o acolhimento, ainda de
acordo Garuzi et al (2014) constitui uma das mais importantes diretrizes
éticas, estéticas e políticas que compõem a Politica Nacional de
Humanização do Ministério da Saúde do país.
Alerta Eugenio Paes Campos 87 que “o profissional de saúde é um
cuidador sobtensão, na medida em que seu objeto de trabalho é [...] alguém

13
que expressa sofrimento e que demanda [...] resultados muitas vezes
superiores à possibilidade humana de alcançá-los”. Assim, no cotidiano dos
serviços de saúde, os profissionais convivem com um conjunto de angústias,
conflitos e obstáculos em sua prática, e por isto, do mesmo modo,
demandam cuidados.

3 METODOLOGIA Formatted: Font: Not Bold

A pesquisa segundo Minayo (1993) é considerada como “atividade


básica das ciências na sua indagação e descoberta da realidade. É uma
atitude e uma prática teórica de constante busca que define um processo
intrinsecamente inacabado e permanente. É uma atividade de aproximação
sucessiva da realidade que nunca se esgota, fazendo uma combinação
particular entre teoria e dados” (p.23).

3.1 NATUREZA E TIPO DE ESTUDO Formatted: Font: Not Bold

O trabalho trata-se um estudo bibliográfico de natureza descritiva com


abordagem qualitativa, a partir de documentos do Ministério da Saúde, livros
e artigos científicos que teve como finalidade o acolhimento para um
atendimento diferenciado por parte da equipe de saúde da família.
A pesquisa é de caráter qualitativo, pois trata da descrição,
compreensão e esclarecimentos dos aspectos que envolvem o tema
abordado de forma clara e objetiva buscando a conscientização da equipe
de saúde e familiares. Através de ações que devem ser compartilhadas pela
equipe de profissionais da unidade de maneira que cada um, dentro de seu
espaço, desenvolva ações conjuntas em prol de uma melhor assistência à
comunidade.
Conforme Tojeiro (2015) a conscientização geral e em todos os
escalões de Saúde é o primeiro passo para a construção de uma nova
cultura de atendimento mais humanizado. Mudar o atendimento para torna-lo
mais humanizado corresponde a demonstrar, na prática, respeito pelo ser

14
humano, compreendendo suas peculiaridades e defendendo seus direitos de
cidadão.

3.4 TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE COLETA DE Formatted: Font: Not Bold

DADOS Commented [FN4]: Aqui precisa informar os descritores usados


para pesqusa, os sites usados, os critérios de inclusão dos artigos o
Ana de seleção.

Ver as orientações para metodologia


Para realizar esta pesquisa foi utilizados as bases de dados Scielo e Formatted: Font: Not Bold

Ministério da saúde, onde foram utilizados artigos científicos para coletamos


informações referente ao tema pesquisado, pois segundo Marconi e Lakatos
(2003), a pesquisa bibliográfica, envolve toda bibliografia já tornada pública
em relação ao tema de estudo, desde publicações de lançamentos, boletins,
jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, material cartográfico,
etc., até meios de comunicação orais: rádio, filmes e televisão.
Para Gil (2007, p. 44), os exemplos mais característicos desse tipo de
pesquisa são sobre investigações sobre ideologias ou aquelas que se
propõem à análise das diversas posições acerca de um problema.
A pesquisa descritiva exige do investigador uma série de informações
sobre o que deseja pesquisar. Esse tipo de estudo pretende descrever os
fatos e fenômenos de determinada realidade (TRIVIÑOS, 1987). São
exemplos de pesquisa descritiva: estudos de caso, análise documental,
pesquisa ex-post-facto.
Para Triviños (1987, p. 112), os estudos descritivos podem ser
criticados porque pode existir uma descrição exata dos fenômenos e dos
fatos. Estes fogem da possibilidade de verificação através da observação.
Ainda para o autor, às vezes não existe por parte do investigador um exame
crítico das informações, e os resultados podem ser equivocados; e as
técnicas de coleta de dados, como questionários, escalas e entrevistas,
podem ser subjetivas, apenas quantificáveis, gerando imprecisão.
De acordo com Bogdan & Biklen (2003), o conceito de pesquisa
qualitativa envolve cinco características básicas que configuram este tipo de
estudo: ambiente natural, dados descritivos, preocupação com o processo,
preocupação com o significado e processo de análise indutivo.

15
3.5 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE DADOS Formatted: Font: Not Bold

Para Bardin (2007) a análise de conteúdo se constitui de várias


técnicas onde se busca descrever o conteúdo emitido no processo de
comunicação, seja ele por meio de falas ou de textos. Desta forma, a técnica
é composta por procedimentos sistemáticos que proporcionam o
levantamento de indicadores (quantitativos ou não) permitindo a realização
de inferência de conhecimentos.
Para Oliveira (2008) a análise de conteúdo permite:
O acesso a diversos conteúdos, explícitos ou não, presentes em um
texto, sejam eles expressos na axiologia subjacente ao texto
analisado; implicação do contexto político nos discursos; exploração
da moralidade de dada época; análise das representações sociais
sobre determinado objeto; inconsciente coletivo em determinado
tema; repertório semântico ou sintático de determinado grupo social
ou profissional; análise da comunicação cotidiana seja ela verbal ou
escrita, entre outros (OLIVEIRA, 2008 p.570)

Assim, a análise de conteúdo compreende técnicas de pesquisa que


permitem, de forma sistemática, a descrição das mensagens e das atitudes
atreladas ao contexto da enunciação, bem como as inferências sobre os
dados coletados. Segundo Oliveira (2008) a análise de conteúdo possui
diferentes técnicas que podem ser abordadas pelos pesquisadores.

3.6 ASPECTOS ÉTICOS

Considerando o disposto na Resolução nº 196/96, do Conselho


Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde, que impõe revisões periódicas a
ela, conforme necessidades nas áreas tecnocientífica e ética resolve:
Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas
envolvendo seres humanos:

I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

A presente Resolução incorpora, sob a ótica do indivíduo e das


coletividades, referenciais da bioética, tais como, autonomia, não
maleficência, beneficência, justiça e equidade, dentre outros, e visa a

16
assegurar os direitos e deveres que dizem respeito aos participantes da
pesquisa, à comunidade científica e ao Estado.

Como a fala de Spink (2012) retrata, tem-se intensificado as preocupações


relacionadas à ética na pesquisa científica a fim de evitar diferentes tipos de
fraudes nas publicações, e assim como editores de periódicos tem se
manifestado alertando sobre a importância de uma publicação ética, é dever
também das universidades, escolas, professores e as próprias instituições que
fomentam a pesquisa levantar uma discussão maior a fim de manter a
qualidade e a integridade da pesquisa.

RESULTADOS E DISCUSSÕES Commented [FN5]: Aqui é so o começo, tem muito trabalho


pela frente, essa pe a parte mais importante do seu traalho, precisa de
dedicação.

A conexão entre usuários e colaboradores que estabelece os vínculos


necessários para o sucesso dos tratamentos. Assim, o processo de
humanização é fundamental para garantir que os processos sejam feitos da
melhor maneira possível. Para abranger melhor a importância de humanizar o
atendimento, basta analisar que o paciente não busca apenas a solução de um
problema de saúde, mas também alívio e conforto pessoal.

Apresentar uma assistência mais humana implica no aumento do grau


de corresponsabilidade na produção de saúde, assim como exige mudanças na
cultura de atenção aos pacientes e gestão dos processos de trabalho. Discorrer
com o paciente é uma precissão básica para alcançar um atendimento
eficiente.

De acordo com o Ministério da Saúde, a humanização da saúde deve


permanecer como uma diretriz transversal que favoreça a troca de saberes,
diálogo entre profissionais, trabalho em equipe e consideração aos desejos e
interesses dos diferentes protagonistas do campo da saúde.

CONSIDERAÇOES FINAIS

17
O acolhimento é um mecanismo essencial para o funcionamento do
atendimento apto na Atenção Básica à Saúde. O tratamento humanizado, com
foco nas reais necessidades do paciente, contribui de forma determinante para
acelerar o processo de cura. Isso ocorre devido à influência psicológica
existente numa situação delicada. Pacientes que são recebidos de maneira
humanizada têm mais confiança na equipe e nos tratamentos, além de
responderem melhor aos recursos clínicos.

A criação do Programa de Saúde da Familia, em 1994, traz na sua


concepção as potencialidades para transformar nesse modelo meicocêntrico
em um modelo centrado no trabalho em equipe, voltando para as práticas de
promoção, prevenção, curativa e reabilitação e no coletivo. Ao optar pela
humanização da assistência por meio do acolhimento, acaba por incrementar
essa potencialidade inicial. A Estratégia Saúde da Familia foi implantada com o
objetivo de reorientar o modelo assistencial, descentralizar a gestão da saúde e
efetivar o SUS. Neste contexto, o acolhimento em saúde constitui-se de uma
valiosa forma de reorganização do serviço.

Pode-se afirmar que o acolhimento, pelo fato de possibilitar a


humanização do atendimento, sugere a garantia de acesso a este, entendido
como ingresso e apropriação do serviço de saúde oferecido. Refere-se à
atenção dada aos problemas de saúde do usuário, de maneira qualificada,
disponibilizando um feedback que proporcione a solução do seu problema ou o
encaminhamento do mesmo para uma possível resolução. Por conseguinte,
deverá promover a resolubilidade, já que o objetivo do trabalho em saúde é
elucidar efetivamente o problema do usuário. O compromisso com o problema
de saúde vai além da assistência propriamente dita, está relacionado também
ao vínculo necessário entre o serviço e a comunidade que é usuária.

O acolhimento, ao ampliar o acesso os usuários ao SUS, na Atenção


primária à Saúde (APS), quando associado à presença de profissionais
capacitados para uma escuta ativa e qualificada às suas demandas, possibilita
autonomia, cidadania e a correspossabilidade na produção do cuidado à
saúde. Além disso, pode contribuir para a superação do mito de que serviços

18
de saúde prestados pelos serviços públicos são de má qualidade e seus
profissionais desqualificados.

Deste modo, o acolhimento em suas diferentes vertentes destaca-se


como um desenvolvimento ainda em construção do SUS, que deve ser apto de
incluir os usuários nos serviços e, ao mesmo tempo, reforçar os profissionais
de saúde e gestores na construção de ambientes democráticos, éticos e
reflexivos para construção de um novo modelo assistencial, capaz de produzir
sujeitos, cuidado e saúde.

19
Realizar as correções e pensar nos resultados e analise

Referências

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anos da Política Nacional de Humanização. Trajetória de uma política
pública. IN: Artigo Article. Trecho 2, Bloco F, Edifício Premium, Torre 2,
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Departamento de Atenção Básica. Programa Saúde da Família. Rev. Saúde
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produção de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,

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MARTINS, Cátia, LUZIO, Cristina. Política HumanizaSUS. Ancorar
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qualidade de vida: um olhar da Psicologia. Estudos de Psicologia 2003.
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Enfermagem. USP,2004.
CARVALHO, C. Ap. et al. Acolhimento aos usuários: uma revisão
sistemática do atendimento no Sistema Único de Saúde. Arq Ciênc Saúde
2008 abr/jun.

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APÊNDICE A: DESENHO DA PESQUISA

1. Pesquisadores:

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Vitória Santos Fonsêca

2. Objeto de estudo (tema da pesquisa):

A importância do acolhimento humanizado na Unidade Marcos de Souza


Andrade, Nova Soure-Bahia.

3. Problema:

Por que há tanta dificuldade no acolhimento humanizado por parte dos


profissionais de saúde?

4. Pressuposto:

É relevante a necessidade de implementação de um acolhimento humanizado


e profissional qualificado por parte da equipe de enfermagem da Unidade
Marcos de Souza Andrade, Nova Soure-Bahia. Ampliar a qualificação técnica dos
profissionais e das equipes de saúde para proporcionar essa escuta qualificada dos
usuários, com interação humanizada, cidadã e solidária da equipe, usuários, família e
comunidade.

5. Objetivo Geral:

Discutir a importância da necessidade de implementação de um acolhimento


humanizado na UBS de Nova Soure.

5.1 Específicos:

1- Elucidar a necessidade de implementação de um acolhimento


humanizado para melhoria do atendimento.
2- Promover a integração e o saber interdisciplinar dos profissionais da
saúde através de práticas empreendedoras socialmente;
3- Divulgar estratégicas utilizadas no acolhimento para um ambiente
acolhedor.

6. Proposta de unidades temáticas do referencial teórico:

O programa saúde da família no Brasil como estratégica para mudança no


modelo assistencial de saúde.
O acolhimento como boa prática na atenção básica à saúde.

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Elaboração: Própria

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