Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Curso 2011-2012
Diseño y desarrollo de planta térmica a escala de laboratorio, trabajo fin de
estudios
de Gabriel Sierra Somovilla, dirigido por Javier Rico Azagra y Montserrat Gil Martínez
(publicado por la Universidad de La Rioja), se difunde bajo una Licencia
Creative Commons Reconocimiento-NoComercial-SinObraDerivada 3.0 Unported.
Permisos que vayan más allá de lo cubierto por esta licencia pueden solicitarse a los
titulares del copyright.
© El autor
© Universidad de La Rioja, Servicio de Publicaciones, 2012
publicaciones.unirioja.es
E-mail: publicaciones@unirioja.es
__________________
DISEÑO Y DESARROLLO DE
PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 1
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
__________________
DISEÑO Y DESARROLLO DE
PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
ÍNDICE GENERAL
DOCUMENTO Nº1
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 2
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
ÍNDICE GENERAL
MEMORIA
1. INTRODUCCIÓN ...................................................................................................... 12
1.1 OBJETIVO Y ALCANCE ....................................................................................... 13
1.2 ANTECEDENTES ................................................................................................ 14
1.3 ENUMERACIÓN DE OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................... 16
2. DESCRIPCIÓN DEL EQUIPO DE PARTIDA ................................................................. 18
2.1 DESCRIPCIÓN DEL EQUIPO............................................................................... 19
2.1.1 SENSORES ................................................................................................. 19
2.1.2 ACTUADORES ............................................................................................ 21
2.1.3 PANEL FRONTAL ....................................................................................... 24
2.1.4 MÓDULOS ................................................................................................. 27
2.2 ESTUDIO TEÓRICO............................................................................................ 30
2.2.1 MODOS DE TRANSFERENCIA .................................................................... 30
2.2.2 MODELO SIMPLIFICADO ........................................................................... 39
2.3 ESTUDIO EXPERIMENTAL ................................................................................. 40
2.3.1 CONEXIONADO ......................................................................................... 40
2.3.2 SOFTWARE PARA TIEMPO REAL ............................................................... 42
2.3.3 RESULTADOS ............................................................................................. 44
2.3.4 MODELO LINEAL ....................................................................................... 47
2.3.5 CONCLUSIONES......................................................................................... 49
3. DESCRIPCIÓN DEL PROTOTIPO ............................................................................... 50
3.1 DESCRIPCIÓN DEL EQUIPO............................................................................... 50
3.1.1 SENSORES ................................................................................................. 52
3.1.2 ACTUADORES ............................................................................................ 53
3.1.3 MÓDULOS ................................................................................................. 55
4. DISEÑO DE LA ELECTRÓNICA DE CONTROL ............................................................ 59
4.1.1 MEDIDA DE LA TEMPERATURA................................................................. 60
4.1.2 CONTROL PWM ........................................................................................ 68
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 3
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
ANEXOS
1. ANEXO 1 – ESTUDIO DETALLADO MT542 ............................................................. 157
1.1 DESCRIPCIÓN ................................................................................................. 157
1.2 PRUEBAS EXPERIMENTALES........................................................................... 163
1.2.1 PRUEBA 1 ................................................................................................ 163
1.2.2 PRUEBA 2 ................................................................................................ 168
1.2.3 PRUEBA 3 ................................................................................................ 179
2. ANEXO 2 - COMPONENTES ................................................................................... 186
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 4
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
PLANOS
1. PLANOS ................................................................................................................. 273
1.1 DISEÑOS ELECTRÓNICOS................................................................................ 273
1.1.1 TEMPERATURA ....................................................................................... 274
1.1.2 CONTROL PWM ...................................................................................... 276
1.1.3 TERMOSTATO ......................................................................................... 278
1.1.4 CONTROL DE POTENCIA ......................................................................... 280
1.1.5 ALIMENTACIONES ................................................................................... 282
1.1.6 CONEXIONADO PC .................................................................................. 284
1.1.7 CONEXIONADO EXTERIOR ...................................................................... 286
1.1.8 AMPLIFICACIÓN DE SEÑALES.................................................................. 288
1.2 DISEÑO EXTERIOR .......................................................................................... 290
1.2.1 CAJA DE CONEXIONES ............................................................................ 291
1.2.2 CÁMARA ................................................................................................. 294
PLIEGO DE CONDICIONES
2. PLIEGO DE CONDICIONES ..................................................................................... 296
2.1 DISPOSICIONES GENERALES........................................................................... 296
2.1.1 OBJETO.................................................................................................... 296
2.1.2 CONDICIONES GENERALES ..................................................................... 296
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 5
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
PRESUPUESTO
3. PRESUPUESTO....................................................................................................... 312
3.1 ESTADO DE MEDICIONES ............................................................................... 313
3.2 CUADRO DE PRECIOS ..................................................................................... 318
3.3 PRESUPUESTO PARCIAL DE EJECUCIÓN MATERIAL ....................................... 323
3.4 PRESUPUESTO TOTAL DE EJECUCIÓN MATERIAL .......................................... 329
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 6
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 2-1 MAQUETA MT542 ............................................................................................. 18
FIGURA 2-2 TERMOPAR TIPO J ............................................................................................... 19
FIGURA 2-3 PTC ................................................................................................................. 19
FIGURA 2-4 PT100 ............................................................................................................. 20
FIGURA 2-5 RESISTENCIA CALEFACTORA................................................................................... 21
FIGURA 2-6 CONTROL ON-OFF ............................................................................................. 22
FIGURA 2-7 VENTILADOR 12 V .............................................................................................. 23
FIGURA 2-8 HEMBRILLAS SENSORES ........................................................................................ 24
FIGURA 2-9 HEMBRILLAS ACTUADORES ................................................................................... 25
FIGURA 2-10 TERMÓMETRO DIGITAL ...................................................................................... 26
FIGURA 2-11 DISPLAY .......................................................................................................... 26
FIGURA 2-12 CONDUCCIÓN ELECTRONES ................................................................................. 31
FIGURA 2-13 CONDUCCIÓN PARED PLANA ................................................................................ 32
FIGURA 2-14 CONVECCIÓN ................................................................................................... 34
FIGURA 2-15 RADIACIÓN ...................................................................................................... 36
FIGURA 2-16 MODELO SIMPLIFICADO ..................................................................................... 39
FIGURA 2-18 PCI 6229 ....................................................................................................... 40
FIGURA 2-19 SHB-68 Y SHC68-68-EPM .............................................................................. 41
FIGURA 2-20 MODELO SIMULINK ........................................................................................... 42
FIGURA 2-21 SEÑAL DE CONTROL ........................................................................................... 43
FIGURA 2-22 SALIDA TEMPERATURA ....................................................................................... 44
FIGURA 2-23 FILTRADO DE SEÑAL ........................................................................................... 45
FIGURA 2-24 NIVELADO ....................................................................................................... 45
FIGURA 2-25 RECORTE ......................................................................................................... 46
FIGURA 2-26 SEÑAL DE CONTROL RECORTADA Y NIVELADA .......................................................... 46
FIGURA 2-27 INTERFACE APLICACIÓN IDENT ........................................................................... 47
FIGURA 2-28 FUNCIÓN IDENT ................................................................................................ 47
FIGURA 3-1 CALEFACTOR ...................................................................................................... 53
FIGURA 3-2 VENTILADOR 24 V .............................................................................................. 54
FIGURA 3-3 CAJA DE CONEXIONES .......................................................................................... 55
FIGURA 3-4 PANEL FRONTAL ................................................................................................. 56
FIGURA 3-5 PANEL POSTERIOR ............................................................................................... 57
FIGURA 3-6 CÁMARA ........................................................................................................... 58
FIGURA 4-1 PUENTE DE WHEATSTONE .................................................................................... 60
FIGURA 4-2 DIAGRAMA DE BLOQUES XTR105 .......................................................................... 62
FIGURA 4-3 DIAGRAMA DE BLOQUES RCV420 ......................................................................... 63
FIGURA 4-4 CONEXIONADO XTR105 ...................................................................................... 64
FIGURA 4-5 CONEXIONADO RCV420...................................................................................... 65
FIGURA 4-6 ESQUEMA CIRCUITO DE TEMPERATURA ................................................................... 65
FIGURA 4-7 LAYOUT CIRCUITO DE TEMPERATURA ...................................................................... 66
FIGURA 4-8 VISUALIZACIÓN 3D CIRCUITO DE TEMPERATURA ....................................................... 67
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 7
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 9
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
ÍNDICE DE TABLAS
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 10
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
__________________
DISEÑO Y DESARROLLO DE
PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
MEMORIA
DOCUMENTO Nº2
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 11
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
1. INTRODUCCIÓN
La idea del proyecto es diseñar una planta térmica que permita controlar la
temperatura de un habitáculo, pudiendo compensar los cambios de temperatura
mediante una serie de controladores, dichos cambios serán producidos principalmente
por las perturbaciones que se introduzcan en el proceso.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 12
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
En primer lugar, la base del proyecto será diseñar desde cero una planta
reguladora de temperatura en función de una resistencia calefactora y una serie de
sensores.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 13
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
1.2 ANTECEDENTES
No se podría realizar este proyecto sin haber antes cursado las diferentes
asignaturas de la carrera. Dentro de estas asignaturas ha sido importante el estudio de
componentes esenciales para desarrollar aplicaciones variadas que muchas de ellas
han sido introducidas en este proyecto.
No todos los conocimientos de todas las asignaturas han servido para realizar el
proyecto, pero las que se han utilizado han sido:
Tecnología Electrónica I y II
Instrumentación Electrónica I y II
Con estas dos asignaturas se ha aprendido una alta gama de sensores de todo tipo
así como, sus acondicionamientos, y diferentes aplicaciones para linealizar los
diferentes parámetros físicos en valores eléctricos. En la segunda parte se ha
aprendido a utilizar sistemas de adquisición de señales tales como tarjetas que tendrán
bastante utilidad en el proyecto.
Regulación Automática I y II
Estas asignaturas son claves ya que se han adquirido conocimientos para el control
de procesos y la realización de pruebas experimentales, ya que principalmente se
realizaran en aplicación como MATLAB y SIMULINK. Todo conocimiento de
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 14
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Oficina Técnica
Electrónica de Potencia
Ya que el calefactor tiene que ser alimentado con corriente alterna y un objetivo
consiste en el control de la potencia del mismo, es necesario conocimientos de
dispositivos de potencia que se activen y desactiven en función del ángulo de disparo.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 15
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Con el fin de que los futuros ingenieros puedan utilizar la maqueta de una manera
más amplia, se van a colocar una serie de selectores que permitirán controlar la
entrada y salida de los actuadores del sistema tanto manualmente como
automáticamente. Con un selector se podrá elegir entre la entrada de datos manual
(potenciómetro), vía PC y mediante la utilización de bornes de conexión. También se
podrá acceder al valor de la salida del sensor de temperatura mediante sus
correspondientes bornes. De esta manera se podrá realizar una amplia variedad de
combinaciones para simular diferentes problemas y funciones de las plantas térmicas a
nivel industrial.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 16
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Todos los objetivos anteriores se van a implementar en una nueva maqueta con un
diseño diferente. Para ello se diseñaran internamente todas las placas así como la
estructura exterior de la maqueta. Por un lado irá la urna con los actuadores y los
sensores. Por otro lado, una caja externa que contendrá las diferentes placas así como
los controles para los usuarios, con sus conexiones para comunicarse con otras
maquetas y ordenadores.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 17
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 18
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
2.1.1 SENSORES
Termopar tipo J
El modelo tipo J se utiliza para medir entre -270 ºC y 1200 ºC grados. Debido a sus
características se recomienda su uso en atmósferas inertes y reducidas. Esta formado
de hierro y constatan.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 19
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
En contacto térmico con los tres últimos transductores se han instalado otros
tantos circuitos integrados AD-590, cuya función es la de servir como termómetros de
referencia. Este sensor patrón servirá para calibrar a los demás sensores.
La maqueta permite realizar una configuración abierta de los sensores, pudiendo
utilizarse junto a los acondicionadores externos, así como determinar los parámetros
característicos de dichos sensores.
Otra de las posibilidades que ofrece la maqueta es la de configurar un sistema para
el estudio de la regulación de la temperatura de un horno mediante un control
todo/nada utilizando cualquiera de los transductores.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 20
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
2.1.2 ACTUADORES
Resistencia calefactora
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 21
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 22
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Ventilador
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 23
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Estos son las hembrillas que nos permiten acceder a los sensores:
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 24
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Termómetro
Como ya se dijo se colocó el transductor AD-590 como referencia, así como otros
tantos AD-590 en contacto térmico con los demás sensores.
Cada uno de estos transductores convierte la temperatura absoluta en la superficie
de los transductores del horno y de la unión fría del termopar, en una corriente
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 25
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Para visualizar las diferentes temperaturas del proceso se realiza por medio de un
pulsador. Cada vez que se presiona conmuta la entrada al display colocando una señal
diferente de los sensores en la pantalla. Así mismo se activará un led que nos dirá de
que sensor se está visualizando la temperatura. A la entrada del indicador digital habrá
un acondicionador para mostrar la temperatura en grados Celsius en los Displays de 7
segmentos.
La señal eléctrica proporcional a la temperatura de cada termómetro, está
disponible por su correspondiente hembrilla de conexión.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 26
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
2.1.4 MÓDULOS
Modulo ALV-125
Este modulo tiene dos funciones bien diferenciadas. Por un lado contiene una
fuente de alimentación de +-15V y 1 A, que alimentará al resto de módulos. Por otro
lado contiene un voltímetro digital de 3 ½ dígitos.
Dispone de 4 entradas para visualizarlas por el voltímetro con un conmutador
rotativo para elegir la señal deseada a mostrar. El rango de medidas para todas las
entradas es de +- 20 V.
Modulo ACONDIPLAT-547
PT-100
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 27
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
AD-590
Modulo ACONDITERMO-547
PTC
TERMOPAR
A la señal de voltaje de bajo valor producida por el termopar se le aplica una etapa
amplificadora, conjuntamente con una señal de offset de sentido contrario con el fin
de obtener 0 voltios cuando las temperaturas del termopar y de la unión fría sean
iguales.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 28
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
La señal pasa por un filtro donde se eliminan las señales de ruido indeseables y es
finalmente amplificada por medio del paso final de una etapa de amplificación con
ganancia ajustable por el usuario mediante un potenciómetro.
A su vez presenta la posibilidad de realizar medidas de temperatura relativas. Para
ello, dispone de un bloque sumador donde se aplica una señal a su entrada, V Ref,
precedente de cualquiera de los termómetros de la maqueta.
Modulo CSH-547
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 29
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 30
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
CONDUCCION
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 32
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
CONVECCION
Es un hecho bien conocido que una placa de metal caliente se enfría más
rápidamente si se coloca frente a un ventilador que si se expone al aire quieto. Se dice
que el calor es disipado por convección y que el proceso de transferencia de calor es
por convección. La convección es el término que se usa para describir la transferencia
de calor desde una superficie a un fluido en movimiento. En contraposición con la
conducción, la convección implica transporte de energía y de materia, por lo tanto,
esta forma de transmisión de calor es posible solamente en los fluidos y es además
característica de ellos.
En el tratamiento de la transferencia de calor por convección, abordaremos dos
ideas principales, una de ellas será comprender los mecanismos físicos de la
convección y la otra introducirnos en los medios para llevar a cabo cálculos de
transferencia de calor por convección, sin embargo no desarrollamos procedimientos
analíticos, sino una visión general del fenómeno, planteando las ecuaciones básicas
que se utilizan en los cálculos.
Convección forzada
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 33
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
La convección forzada tiene lugar cuando una fuerza motriz exterior mueve un
fluido sobre una superficie que se encuentra a una temperatura mayor o menor que la
del fluido. Esa fuerza motriz exterior puede ser un ventilador, una bomba, el viento,
etc. Como la velocidad del fluido en la convección forzada es mayor que en la
convección natural, se transfiere, por lo tanto, una mayor cantidad de calor para una
determinada temperatura.
Un fluido con velocidad UINF y temperatura TINF fluye sobre una superficie de
forma arbitraria y de área AS. Se supone que la superficie está a una temperatura
uniforme, TS, y si TS no es igual a TINF, sabemos que ocurrirá una transferencia de calor
por convección, y el flujo local de calor se expresará utilizando la ley de enfriamiento
de Newton que se puede enunciar como:
Q h T T
El flujo de calor transmitido por convección entre una superficie y un fluido que
esté en contacto con ella, en dirección normal a la misma, para pequeñas diferencias
de temperaturas, es proporcional a dicha diferencia de temperatura. Donde h es el
coeficiente de transmisión del calor por convección, en W/m.K, q es el flujo de calor
por unidad de área superficial en contacto con el fluido en W/m2, TS es la temperatura
de la superficie y TINF es la temperatura del fluido no perturbado.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 34
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Q= qdA → Q = T − T hdA
!" !"
= $% A T − T
1
$% = hdA
A !"
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 35
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
RADIACION
* +
,-
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 36
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
7
* 5.67 ∗ 1045
8 9+
* + +
Si los dos cuerpos negros tienen entre sí una determinada relación geométrica,
que se determina mediante un factor de forma F, el calor radiante transferido entre
ellos es:
* : + +
;* +
; * + +
; ,- ,-
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 37
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
,- ,-
* : + + + +
+@ +>
<= <= B=
>= =A = BA
1
* : * : + +
CB B + +
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 38
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Antes de estudiar los resultados del experimento se ha razonado cual puede ser la
respuesta del sistema ante cualquier escalón. Se ha analizado el circuito desde una
visión más general y desde el punto de vista térmico, y transformándolo al plano
cítrico, el circuito equivalente de la maqueta sería este.
〈 8E 0〉 =
GH ? 1
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 39
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
2.3.1 CONEXIONADO
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 40
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
La tarjeta que se empleará será una National Instruments PCI-6229 que presenta
las siguientes características:
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 41
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Con la herramienta Simulink se puede realizar una simulación que permita tanto
recoger los datos provenientes del exterior o mediante ecuaciones matemáticas
remplazar el proceso.
En este caso se desarrollará una pequeña aplicación para obtener los datos de la
maqueta.
Este sería el diseño para obtener los datos, para ello se ha colocado un bloque de
la señal de entrada analógica de la tarjeta de National Instrument PCI-6229 seguido de
un bloque de ganancia 10. Esto se debe a que la salida de la maqueta tiene una
relación de 0.1 v/ºC, así poder tener la temperatura en su rango natural.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 42
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
También consta de un bloque que permite crear señales, dicha señal se enviará
por la salida analógica de la tarjeta. Para visualizar tanto la señal de entrada como la
señal de control se ha colocado un bloque tipo Scope que realizará esa tarea. Este
bloque tiene la característica de que almacena los datos en una variable para poder
gestionar dichos datos cuando se necesiten.
Para dejar listo el experimento, se necesita fijar los parámetros de simulación,
como son el tipo de paso y tiempo de muestreo. Ya que se trata de un estudio con
elementos externos se necesita que la simulación se fije en modo externo así como
conectar el hardware que intervendrá.
Con todo bien conectado ya se puede comenzar a experimentar con la maqueta.
Para ello se tienen que fijar los parámetros de muestreo. Se ha decidido realizar una
prueba de unos 20000 segundos con el fin de asegurar el establecimiento del sistema
ya que se desconoce su comportamiento.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 43
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
2.3.3 RESULTADOS
Tras esperar las casi 6 horas de experimento se recogen los datos del software. La
respuesta que se obtiene es la siguiente.
No es una señal con la que se puede trabajar ya que antes hay que tratar la señal
para eliminar los picos y así poder sacar la función de transferencia por medio de la
prueba realizada.
Para poder ver los resultados e interpretar los datos obtenidos se necesita tratar la
señal con diferentes programas y procesos.
Como se puede apreciar, la señal tiene una serie de picos tanto positivos como
negativos que afectan a la apreciación real de la prueba. Se ve en la señal que de estar
el proceso en una temperatura de unos 30 grados de repente aparece un pico de 100
grados lo que significa que es un error al recoger los datos, o ruido que se ha acoplado
a la señal ya que estos cambios de temperatura no se pueden dar en la naturaleza
salvo con procesos muy complicados y modernos.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 44
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 46
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 47
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
9K
IJ
1 + K1 ∗ H
Con los valores del cálculo del Ident la función de transferencia de la maqueta
MT-542 corresponde a:
9K 9.5814
: L
1 + K1 ∗ H 1 + 2303.5 ∗ H
Con estos valores se podría sacar los parámetros físicos de la cámara pero es
posible que no sean fiables ya que se trata de un modelo simplificado.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 48
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
2.3.5 CONCLUSIONES
G ; 9K
9
: H
1+ H GH + 1
G 240.4137
8 0.237 9^
GK 1012
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 49
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Una vez realizado el estudio de la maqueta MT-542 y con los objetivos establecidos
se procederá al diseño de la nueva maqueta con las especificaciones fijadas. Los
principales aspectos y objetivos que se quiere conseguir con la nueva maqueta son:
Con el fin de que los futuros estudiantes de ingeniería puedan utilizar la maqueta
de una manera más amplia, se van a colocar una serie de selectores que permitirán la
entrada y la salida de los datos del sistema tanto manualmente como
automáticamente. Con diversos selectores podrán elegir entre la entrada de datos
manual (potenciómetro), vía PC y mediante la utilización de bornes de conexión.
También se podrá acceder al valor de la salida del sensor de temperatura mediante sus
correspondientes bornes.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 50
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Todos los objetivos anteriores se van a implementar en una nueva maqueta con un
diseño diferente. Para ello se diseñaran internamente todas las placas así como la
estructura del grueso de la maqueta. Por un lado irá la urna con los actuadores y los
sensores y por otro lado, una caja externa que contendrá las diferentes placas así
como los controles para los usuarios con sus conexiones para comunicarse con otras
maquetas y ordenadores.
Una vez explicados los objetivos se explicará en que constará la nueva maqueta. El
nuevo diseño constará de una cámara similar a la maqueta MT-542 pero con
diferentes dimensiones. La resistencia calefactora que proporcionará el calor a la
cámara será de una potencia superior, si el calefactor de la maqueta antigua tenía una
potencia de 250W esta tiene una de 500W, suficiente para observar el proceso
esperado dentro de ella. Se ha desestimado otros calefactores, principalmente los
disponibles en el laboratorio, debido a su lentitud y poca linealidad. Si el calor
aportado por este calefactor no se ajusta a nuestros objetivos se colocará otro que los
cumpla.
La cubierta será de metacrilato con un espesor de las paredes de 10 mm. Se ha
utilizado este material porque mantiene muy bien el calor entre sus paredes sin
apenas perder calor alguno al exterior.
En la parte exterior también se encontrará el modulo de conexiones donde se
colocarán las placas así como las diferentes conexiones con el exterior. También se
encontrará los controles del panel frontal, donde el usuario podrá elegir la manera de
introducir las señales de control, diferenciando entre la vía manual, PC y la utilización
de bornes de conexión. Para alimentar la maqueta se utilizará la red eléctrica común
de 220 voltios.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 51
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
3.1.1 SENSORES
Sonda PT100
1+S +S + ⋯ + S` `
Se emplearan las medidas aportadas por este sensor para calcular el error en
lazo cerrado frente a la referencia de temperatura deseada.
LM35
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 52
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
3.1.2 ACTUADORES
Resistencia Calefactora
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 53
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Ventilador 1
Ventilador 2
Tanto los sensores como los actuadores descritos se fijaran en al cámara sobre la
que se realizaran los experimentos.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 54
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
3.1.3 MÓDULOS
CAJA DE CONEXIONES
Una vez diseñadas y construidas todas las tarjetas, estas deben estar comprendidas
en un lugar seguro con el fin de no recibir daño alguno y conectar fácilmente unas
tarjetas con otras. De la misma manera tampoco irán expuesta al calor desprendido
por la cámara ya que la mayoría de los componentes tienen una temperatura de
funcionamiento relativamente baja que en el caso de estar expuestos a una
temperatura excesiva, podrían dañarse modificando sus propiedades y obteniendo
resultados erróneos o fatales para el proceso.
Se va a utilizar una caja de conexiones para englobar las conexiones y tarjetas
electrónicas. La caja de conexiones tendrá unas dimensiones de:
Anchura = 220 mm
Altura = 120 mm
Largura = 300 mm
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 55
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Con este espacio sobrará para meter las placas y realizar las conexiones necesarias
con el fin de que se mantengan protegidas de accidentes involuntarios. Así mismo se
dejaran huecos con el fin de en un futuro poder incorporar más diseños y de integrar
las fuentes de alimentación para que la maqueta sea autónoma y no dependa de
alimentaciones externas salvo de la red eléctrica.
Se ha decidido colocar una serie de pegatinas para hacer más visual los controles
tanto del panel frontal como del posterior. En ellas se distinguirán las fuentes de las
cuales se puede controlar la potencia y la velocidad de los ventiladores. Así mismo se
distinguirá el interruptor general como la alimentación de la caja de conexiones.
Mediante elevadores se han colocado las diferentes tarjetas apiladas entre sí para
ahorrar espacio.
PANEL FRONTAL
Para que cumpla con el objetivo de que el usuario tengas más control sobre la
maqueta se dispondrá de un panel frontal que incluirá lo siguiente:
Interruptor de corte
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 56
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
PANEL POSTERIOR
CÁMARA
Anchura = 370 mm
Altura = 210 mm
Largura = 170 mm
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 58
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Medida de la Temperatura
Control PWM
Termostato
Control de Potencia
Alimentación
Conexionado PC
Conexionado Exterior
Amplificación de Señales
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 59
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Para controlar un sistema térmico es necesario utilizar una serie de sensores que
monitoricen la temperatura para su posterior utilización.
Objetivo
Posibles alternativas
Puente de Wheatstone
Dispositivos integrados
Opción elegida
Así que comparando las dos alternativas posibles se va a utilizar la opción de los
conversores ya que linealiza mejor la temperatura que la otra alternativa. Además en
caso de que se requiera ampliar el margen de temperatura el ajuste es más sencillo.
Componentes principales
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 61
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
XTR105
RCV420
Principios de diseño
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 63
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Para conectar el XTR105 hay que elegir en una tabla las especificaciones del diseño,
ya que dependiendo del rango y la temperatura mínima se elegirá una serie de
componentes. Con esto se consigue saber el valor de varias resistencias que son las
que corresponderán al amplificador de instrumentación que tiene a la entrada. Dichos
valores se encuentran en la hoja de características del componente. En el caso del
proyecto la temperatura mínima es de 0ºC. Por tanto los valores de las resistencias son
las siguientes:
RG 78.7
RZ 100
RLIN 33200
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 64
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Esquema
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 65
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Layout
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 66
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Para hacernos una idea de cómo va a quedar la placa una vez hecha y con los
componentes soldados, el programa de diseño nos permite tener una vista preliminar
en 3D.
Objetivo
Posibles alternativas
Es necesario realizar una señal con frecuencia variable que permita comparar la
señal de control enviada por el usuario. Se han encontrado una serie de tipologías de
diseño que realizaran dicha función.
Una de ellas se trata de una práctica realizada en clase de Electrónica Analógica en
la cual se genera una onda triangular entre 10 y -10 voltios. En Internet se encontró un
diseño diferente en que se utiliza una señal tipo diente de sierra que oscila entre 4 y 8
voltios.
Como lo que se quiere es comparar con una señal de 0 a 10 voltios será necesario
en ambos casos realizar diferentes etapas de amplificación con el fin de ajustar ambas
señales entre 0 y 10 y conseguir un control PWM exacto.
Señal Triangular
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 68
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Mediante este diseño, un oscilador 555 generará a la salida una señal de dientes de
sierra de frecuencia fija entre unos valores comprendidos de 4 a 8 voltios.
Opción elegida
Una vez hechas las pruebas con ambos diseños, se ha decantado por la primera
opción porque la capacidad de variar la frecuencia supone una ventaja sobre la otra.
Elegir esta opción no supone incrementar el numero de etapas de amplificación para
conseguir la señal estipulada.
Una vez elegida la opción más adecuada para el proyecto hay que hacer una
pequeña mención a las especificaciones de diseño de la tarjeta:
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 69
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
- Señal Triangular de 0 a 10
Este concepto se explicará mas adelante, pero se necesita que la señal máxima,
correspondiente a una tensión de control del 100%, equivalga en la salida a aportar un
50% de la potencia del calefactor al sistema. Con otros dos operacionales la tarjeta
será capaz de realizar esta función.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 70
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Principio de Diseño
- SEÑAL TRIANGULAR DE 0 A 10 V
En la patilla 6 del primer operacional habrá una triangular de 10 a -10 voltios. Esta
señal tiene que ser acondicionada para que la acción de control pueda ser comparada
con una señal triangular de 0 a 10 voltios. Hay que realizar varias etapas de
amplificación. Se realizará en dos pasos: primero una reducción de la misma mediante
una amplificación de ganancia negativa y después se le sumará una señal de voltaje
constante y mediante ambos potenciómetros se conseguirá ajustar la señal triangular
de 0 a 10 voltios.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 71
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Para realizar esta etapa se necesita un potenciómetro y una resistencia fija junto
con un operacional.
V R
A
V R
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 72
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
ETAPA 2 – SUMADOR
El ajuste de esta señal debe dar una señal de 0 a 10 voltios, de tipo triangular. En
conjunto con la etapa anterior tiene que dar dicha señal. Para ello se sumará la señal
de la etapa anterior con 10 voltios fijos. La relación de suma variará en función del
potenciómetro.
V c1 ?
R
d V ?V
R
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 73
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
f
e
220
→ 500 → 96,8 h)8
f i220 ∗ √2k
e →e 1000 7
96.8
Al doblarse la potencia real del calefactor y estando este alimentado con tensión
continúa y constante, si no se reduciría dicha potencia, estaría sometido a un consumo
mayor del que debería, la resistencia calefactora terminaría por dañarse y quemarse.
Por esta razón se va a reducir a la mitad la potencia máxima.
Lo que se quiere conseguir es que las masas del circuito de control y la masa de la
red eléctrica estén separadas para no provocar puntos calientes en la tarjeta y dañar
los circuitos. Esto se realizará mediante un optoacoplador con aislamiento galvánico.
Al optoacoplador se le introducirá la señal de la comparación entre la señal
triangular y la señal de control reducida. La inversión de pulsos se debe realizar ya que
el circuito de disparo del Mosfet se produce de la siguiente manera.
Cuando se envía una señal a un 20% a nivel alto supone que la excitación del
Mosfet sea durante un 80% del tiempo, esto es debido al corte y la saturación del
transistor a la salida del optoacoplador.
Para realizar esto no hace falta más que comparar la señal de control con la
triangular y de esta manera el control PWM estaría invertido. Los pulsos de entrada del
diodo emisor del optoacoplador deben tener 5 voltios de nivel máximo y una corriente
de entrada de al menos 20 mA.
Para entender todos los pasos que se producen en todo momento, mediante un
sencillo ejemplo y con la grafica siguiente, se observará la creación del PWM
cumpliendo con los objetivos especificados.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 75
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Esquema
Una vez explicadas todas las partes del proceso el esquema general ha quedado
así:
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 76
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Layout
Fotolito Arriba
Fotolito Abajo
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 78
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
4.1.3 TERMOSTATO
Hay que controlar el proceso para que no supere de una determinada temperatura
y así evitar riesgos innecesarios o daños por un exceso de la misma.
Objetivo
Posibles alternativas
Componentes principales
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 79
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
LM35
Es un sensor que destaca por ser muy lineal a la salida ya que genera orden de
milivoltios proporcionales a la temperatura que este registrando.
La conexión del LM35 es muy sencilla ya que contiene tres patillas las cuales dos
van a masa y alimentación, y la tercera es la que genera un voltaje proporcional a la
temperatura registrada en grados centígrados.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 80
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
TL431
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 81
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
LM358
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 82
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Principios de diseño
Con este circuito se conseguirá la aplicación deseada. El circuito partirá del LM35
que generará una tensión proporcional a la temperatura que registra, esta tensión está
asociada con una etapa de amplificación. El TL431 y el potenciómetro se utilizan para
establecer la temperatura límite de funcionamiento de la planta. A partir de esa
temperatura el circuito desconectará y conmutará el relé para que corte el suministro
de corriente a la resistencia calefactora. En el momento en el que la temperatura que
mida el sensor este por debajo de la temperatura de desconexión el relé se rearmará y
volverá a funcionar el circuito con normalidad.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 83
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Esquema
Así quedaría el diseño listo para su impresión y para soldar los componentes a las
pistas de la PCB. El relé está alimentado a 12 voltios, así como, la totalidad del diseño.
Tanto el operacional como el sensor utilizaran la misma alimentación del circuito. El
LM35 no estará directamente soldado en la placa para poder llevar el sensor dentro de
la cámara, ya que lo que no se puede hacer es colocar la placa dentro del horno,
muchos componentes no soportarían la temperatura interna de la cámara. Las
conexiones externas que tiene este circuito son:
Layout
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 84
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Para ver cómo va a quedar el diseño, y como se van a distribuir los componentes se
realizará una visión general en 3D del diseño.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 85
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Hay que realizar una tarjeta que gestione la tensión de la red eléctrica y mediante
la señal PWM excite al calefactor y caliente la cámara.
Objetivo
Posibles alternativas
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 86
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Con la idea del control de potencia del equipo de partida, se probó el diseño
empleado en la maqueta MT542. Resulto un diseño sencillo ya que con la señal PWM
del circuito de control solo es necesario el dispositivo de potencia así como una
resistencia para comprobar el consumo de corriente.
Mediante un osciloscopio de potencia se observaron las señales de la corriente
consumida por parte de la resistencia, así como, la caída de tensión alterna en el
calefactor
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 87
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Dicho control utiliza una idea diferente para hacer la misma aplicación. Con este
modelo se va a hacer ante todo un control lineal de la potencia. Para este diseño es
necesario fijar un tiempo equivalente a un número de ciclos de la red.
Fijando inicialmente el número de ciclos de la red se diseña un control PWM con la
característica de que tenga una frecuencia equivalente al tiempo en recorrer el
número de ciclos fijados. Realizado esto el funcionamiento es sencillo. Poniendo un
ejemplo: si se ha establecido que serán 100 los ciclos de la red que se controlaran, si la
acción de control es de 5 voltios, el PWM mantendrá disparado el TRIAC durante 50
ciclos y de esta manera se estará aprovechando al 50% la potencia del calefactor.
Aumentando el total de ciclos a controlar, se podrá diseñar un control mas preciso
de la temperatura de la cámara.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 88
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Opción elegida
Con todas estas posibles alternativas se han sacado las siguientes conclusiones:
El diseño del control por fase sin integrado ha dado resultados muy poco fiables
por la imposibilidad de ajustarse a la frecuencia de la red. La red no tiene fija la
frecuencia en ningún momento, ya que esta ronda siempre los 50 Hz. Por este motivo
las capturas de la señal no se corresponden con la lógica inicial.
Lo que ocurre que al no estar sincronizada la señal PWM con la señal de la red, el
disparo del Triac no se realiza en el punto de la senoidal que debería. Lo que se
observa es que la corriente consumida por la resistencia es un continuo vaivén con lo
que estará consumiendo para cualquier acción de control la misma corriente.
Debido a este aspecto se descarta este diseño ya que no supone ningún control
sobre la potencia del calefactor. Y como todos los controles por fase, supone la
creación de armónicos en la señal de la red que alteran los resultados de las
mediciones.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 89
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Componentes Principales
Principios de Diseño
Calculo de Condensadores
Queremos que la tensión de rizado no supere los 20 voltios. Para ello hay que
realizar un cálculo sencillo para obtener el valor de los condensadores que se necesitan
y conseguir como mucho, esa mínima variación de tensión.
f
e
220
→ 500 → 96,8 h)8
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 91
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
f% 311
G 800 l:
2Y fC 2 ∗ 100 ∗ 96.8 ∗ 20
El Mosfet tiene la peculiaridad de que solo se dispara con valores positivos entre 2
y 30 voltios. Para ello se colocará un zener de 24 voltios delimitado con varias
resistencias de potencia para que la tensión de ruptura del mismo no baje de la
tensión que se necesita. Los cálculos para conseguir un nivel de 24 voltios constante
son:
fC%m fn 340 f 24 f
28 9 hℎ8
on 108
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 92
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 93
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
En este caso, la potencia esta al máximo y esto equivale a un 50% del ciclo de
trabajo de la señal.
Ya que se trata de una tarjeta con mucha tensión, además se trata de tensión
continua, se incluirán una serie de sistemas de protección. Se colocará el relé de
temperatura máxima del sistema, así como, un fusible para cortar el circuito en el caso
de que haya un consumo excesivo de corriente. Se colocaran antes del rectificado ya
que las corrientes y las tensiones se disparan tras el filtrado de la señal rectificada.
Además el relé de 12 V no es capaz de controlar tensiones superiores a 220 V de
alterna. Lo mismo ocurre al fusible, ya que esta construido para aguantar la tensión de
la red eléctrica.
Otra forma de hacer la tarjeta más segura va a ser la colocación de los
condensadores en un lugar de la caja de conexiones que no este al alcance de la mano
para no recibir descargas innecesarias, que pueden llegar a ser mortales al tratarse de
tensión continua.
Además, para proteger la carga, ya que se trata de una carga con algo de inducción
se colocará un diodo en paralelo con la misma, que protegerá a la carga y sobre todo al
circuito. A su vez, se colocará una red Snubber para que el Mosfet no sufra tanto al
realizar las conmutaciones y disminuir las perdidas. Como es un elemento de potencia
se incluirá un pequeño disipador para poder irradiar con más superficie el calor que
genera.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 94
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Red Snubber
Se colocará dentro del circuito de potencia una red RC Snubber con el fin de
amortiguar las posibles resonancias parasitas y controlar la pendiente de la tensión del
semiconductor. La incorporación de esta red permite reducir las perdidas en el paso a
bloqueo. Las perdidas de conmutación pueden verse reducidas en un 40 %.
oq ∗ rY 3 ∗ 150sH
Gm p = 0.72 s:
2∗f 2 ∗ 311
Gm 0.1 l:
Res. Mínima
f 311 f
m p 77.75 h)8
o% oq 7 3
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 95
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Res. Máxima
1 ∗ 104u L
< 3333.33 hℎ8
%
m
3 ∗ Gm 3 ∗ 0.1l:
Como lo que se quiere conseguir es una carga y descarga rápida se colocar,a una
resistencia lo mas baja posible. De esta manera la red Snubber estará compuesta por
los siguientes componentes:
Gm 0.1 l:
m 100 hℎ8
Disipador
Debido a que el Mosfet disipa mucha potencia debido a las conmutaciones del
mismo se va a colocar un disipador que realice dicha función. Como se va a trabajar a
media potencia la corriente eficaz que consumirá el calefactor será:
f 220
e → 500 → 96,8 hℎ8
w xw
1 1
fC%m v f r r v 340 r 340 ∗ √y
Como delta como máximo va a ser 0.5, la corriente máxima eficaz va a ser:
fC%m 240 f
oC%m 2.48
96.8 hℎ8
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 96
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Para asegurarse que la corriente con la que se hacen los cálculos es fiable, se
utilizará una corriente mayor. El Mosfet tiene como característica de disipación una
resistencia de encendido de 1.8 ohm y con una corriente eficaz fijada en 3 amperios la
potencia del disipador será:
e ∗ o = 1.8 ∗ 3 16.2 7
[4%Bz 150 ºG
Con estos datos la relación entre las diferentes resistencias térmicas es:
[4%Bz }
[4 ? 4 ? 4B
e
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 97
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
[4%Bz } 150 25
[4
e%Bz
0.52 ºG/7
240
4 1.6 ºG/7
[4%Bz } 150 40
4B [4 4 0.52 1.6 2.28 ºG/7
e 25
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 98
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Además este disipador esta diseñado para eliminar el calor producido por
elementos de media potencia. Al estar diseñado con aletas permite disipar mejor y
más rápido el calor.
Esquema
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 99
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Como se trata de una tarjeta que depende de las demás placas que engloban el
proyecto se necesitan una serie de conectores.
Layout
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 100
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Con los componentes fijados y asegurándose de que las pistas estén bien
soldadas, se ha probado con resultado satisfactorio. La tarjeta ha quedado así:
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 101
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
4.1.5 ALIMENTACIONES
Todas las tarjetas necesitan ser alimentadas para que puedan funcionar
correctamente.
Objetivo
Componentes Principales
LM7810 – LM7812
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 102
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Acondicionamiento PT100
RCV420 4 mA 1 4 mA
BDX53C 4mA 1 4 mA
1N4148 2 mA 1 2 mA
SUBTOTAL 10.8 mA
Control PWM
LM311 4 mA 1 4 mA
MCT6 30 mA 1 30 mA
REGULADOR 5V 8 mA 1 8 mA
SUBTOTAL 58.8 mA
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 103
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Termostato
LM358 20 mA 1 20 mA
TL431 1 mA 1 1 mA
1N4148 2 mA 2 4 mA
1N4007 2 mA 2 4 mA
LED 20 mA 1 20 mA
BC558 20 mA 1 20 mA
SUBTOTAL 70.64 mA
Circuito de Potencia
SSH7N90A 35 mA 1 35 mA
SUBTOTAL 36.7 mA
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 104
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Alimentaciones
REGULADOR 12 V 8 mA 1 8 mA
SUBTOTAL 16.5 mA
Conexionado Exterior
ZENER 10 V 2 mA 1 2 mA
SUBTOTAL 3.54 mA
Amplificación de señales
L272 8 mA 2 16 mA
SUBTOTAL 318.8 mA
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 105
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Analizados todos los consumos por separado, se realizará la suma para calcular el
total de la corriente requerida por los diferentes componentes del sistema.
Total
CAPITULO CORRIENTE
TERMOSTATO 70.64 mA
ALIMENTACIONES 16.5 mA
TOTAL 515.78 mA
Con este resultado las fuentes de alimentación del laboratorio tienen que
suministrar una corriente máxima de 515.78 mA. Cabe decir que los datos de las tablas
representan las corrientes máximas que pueden consumir, así que el valor de la
corriente que debe aportar será siempre menor que el calculado.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 106
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
PARÁMETROS CANTIDAD
Dimensiones 22x54x74 mm
Numero de Salidas 2
Peso 140 g
Potencia Nominal 15 W
Regulación de Carga 5%
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 107
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Fuente de Alimentación 24 V
La fuente de alimentación de 24V tiene que suministrar algo más de 300 mA,
por lo que seleccionando una fuente que suministre 0.5 amperios será suficiente.
PARÁMETROS CANTIDAD
Dimensiones 35x48x51 mm
Numero de Salidas 1
Peso 130 g
Potencia Nominal 12 W
Regulación de Carga 5%
Rizado y Ruido 1%
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 108
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Principios de diseño
Esquema
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 109
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Por tanto los bornes de conexión que componen esta placa son:
Layout
Es una placa muy sencilla así que se hará a una sola cara.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 110
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 111
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
4.1.6 CONEXIONADO PC
Como se quiere que exista un mayor control de la planta por parte del usuario,
una de las medidas tomadas es la utilización de un PC para transmitir y recibir las
señales de entrada y salida del proceso.
Objetivo
Principios de diseño
Para realizar esto se necesitará un conector especial para mandar las señales al
PC y otro conector para trasladar las señales a las diferentes tarjetas del proyecto. Al
disponer de una tarjeta de adquisición de datos tipo PCI-6229, el conector que se
utilizará será el SCSI-68. La señal de entrada irá conectada a la salida de la placa de
acondicionamiento de la PT100. En cambio las otras dos salidas del circuito irán
conectadas a la placa del panel frontal que se explicará posteriormente. Para cada
entrada y salida habrá que referenciar dichas señales a una masa común.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 112
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
68 ROJO ENTRADA
Esquema
Para cada entrada y salida que se utiliza se necesitará referenciar a masa cada
señal.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 113
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Layout
Para hacernos una idea de la poca complejidad del diseño se observará en tres
dimensiones como va a quedar la placa.
Por último y tras realizar las soldaduras pertinentes la placa ha quedado así:
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 114
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Objetivo
Principios de diseño
Mediante una pequeña tarjeta se gestionaran las señales de los tres tipos de
señales de entrada: vía PC, vía Input y vía Manual. Se conectaran cinco conectores de 8
pines:
- Selector y Bornes 1 -> Se conectaran los bornes positivos del modo entrada, así
como las salidas de los potenciómetros multivuelta y las dos primeras entradas
del selector de la potencia.
- Selector y Bornes 2 -> Se conectaran las entradas restantes del primer selector
y de los demás selectores. También se conectará el borne positivo de la tensión
equivalente a la temperatura de la planta.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 115
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Esquema
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 116
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Layout
Hay señales que necesitan ser amplificadas para poder trabajar con un rango
mas adecuado.
Objetivo
Principios de Diseño
24
1+
V R R R
10
=1? → → 1.4 =
V R R R
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 118
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
V R u 10 Ru Ru
V
1? → 1? →1
R+ 5 R+ R+
R 1 K Ohm → R 1 K Ohm
Esquema
Para alimentar los L272 y conseguir que saquen la tensión máxima del
ventilador, tienen que ser alimentados con 24 V. En cambio para el LM741, el
encargado de amplificar la temperatura, se utilizará la tensión típica de +- 15V.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 119
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Layout
Se va a realizar la tarjeta en una sola cara porque no se trata de una placa con
gran cantidad de componentes.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 120
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
4.2 CONEXIONADO
GRIS +15V
ROJO +12V
AZUL +10V
BLANCO GND
VERDE -15V
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 121
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
NARANJA PC 1
AMARILLO PC 2
VERDE PC 3
AZUL PC4
VENT 1 2
VENT 2 2
PT100 2
LM35 3
CALEFACTOR 2
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 123
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 124
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
r y r ∗
f 315
] = 0.01l r ∗ 1
100
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 126
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
El calor cedido al ambiente por el flujo de aire frío entrante en la cámara (2)
depende del flujo másico de aire y de la temperatura en el exterior de la cámara. Las
pérdidas a través de las paredes (3) dependen de la conductancia térmica de la misma
y de la temperatura externa.
‚ r 8ƒ}„ r ∗ G‚ i r S r k 2
1
‚ r i r S r k 3
f 1
y r ∗ c8ƒ}„ + d S 4
r f 1
8} G‚ y r ∗ 8ƒ}„ G‚ i r S r k i r S r k 5
r
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 127
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Con las constantes ya conocidas, las demás variables son fijadas mediante el
punto de operación del experimento, mediante la estructura de control, etc.
Ta 25 15 – 35 ºC
maf 40 0 - 61 m3/h
u 3 0 - 10 v
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 128
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 129
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
5.2.1 PRUEBA 1
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 130
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Respuesta
FILTRADO DE SEÑAL
Código
V=27039;
c=0;
d=0;
x=0;
y=0;
Datos=[1:V];
V=1;
i=1;
Datos(V)=Prueba1Maq.signals(1).values(1);
V=2;
i=2;
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 131
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
for i=2:27038
c=Prueba1Maq.signals(1).values(i+1);
d=Prueba1Maq.signals(1).values(i);
x=d-c;
y=c-d;
if (x<-0.5)
Prueba1Maq.signals(1).values(i+1)=Prueba1Maq.signals(1).values(i);
Datos(V)=Prueba1Maq.signals(1).values(i);
end
if (x>0.5)
Prueba1Maq.signals(1).values(i+1)=Prueba1Maq.signals(1).values(i);
Datos(V)=Prueba1Maq.signals(1).values(i);
end
if ((x>-0.5)&&(x<0.5))
Datos(V)=Prueba1Maq.signals(1).values(i);
end
c=0;
d=0;
V=V+1;
end
Datos(27039)=52;
t=Prueba1Maq.time;
t(27039)=27039;
plot(t,Datos)
RECORTE DE SEÑAL
Código
V=14039;
V2=14039;
V3=14039;
x=0;
x2=0;
x3=0;
U2=[1:V3];
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 132
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Datos2=[1:V];
t2=[1:V2];
V2=1;
V=1;
V3=1;
for i=x:27039
if (i<13000)
V=1;
V2=1;
V3=1;
x2=1;
else if (i>13000)
x=Datos(i);
Datos2(V)=x;
x3=u(i);
U2(V3)=x3;
t2(V2)=x2;
V=V+1;
V2=V2+1;
V3=V3+1;
x2=x2+1;
end
end
end
plot(t2,Datos2);
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 133
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Respuesta
NIVELADO DE SEÑAL
Código
V=14039;
V2=14039;
Datos3=[1:V];
U3=[1:V2];
V2=1;
V=1;
for i=1:14039
x=Datos2(i);
y=U2(i);
y=y-3;
x=x-42.6;
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 134
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Datos3(V)=x;
U3(V2)=y;
V=V+1;
V2=V2+1;
end
plot(t2,Datos3);
Respuesta
e L
7.6
…L + 1 310L ? 1
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 135
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Modelo lineal
e L V 4q†
…L + 1
Los diferentes puntos de operación, así como la variación de las constantes que
determinan el comportamiento producen que el modelo obtenido presente
incertidumbre paramétrica.
7.6 6-10
… 310 200-400
L 30 10-60
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 136
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
5.2.2 PRUEBA 2
FILTRADO DE SEÑAL
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 137
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 138
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
5.2.3 PRUEBA 3
FILTRADO DE SEÑAL
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 139
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Con esta prueba se observa la rapidez del sistema ya que suministra calor como
lo elimina prácticamente con la misma celeridad. Alrededor de los 3000 segundos en lo
que esta sometido a cada escalón el sistema alcanza el régimen permanente y se
estabiliza a una temperatura. El sistema ha estado cerca de llegar al límite de
temperatura interna fijado entre 70 y 80 grados. Para observar el comportamiento
cuando alcanza la temperatura de corte se realizará un último experimento antes de
realizar pruebas con controladores.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 140
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
5.2.4 PRUEBA 4
FILTRADO DE SEÑAL
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 141
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Con los ventiladores funcionando y las entradas de aire abiertas se observa que
en el tramo de 300 segundos la temperatura del sistema pasa de 28 grados hasta 85
grados. Todo esto es debido que la potencia del calefactor permite estos cambios
bruscos ya que con la acción de control a 10 voltios suministra 500 W en forma de
calor a la cámara.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 142
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Determinados los modelos del proceso se puede llevar a cabo el control del mismo.
Las estrategias de control aplicables son diversas y dependerán del nivel del curso en el
que se emplee la plataforma desarrollada. En principio, para cursos de nivel básico-
intermedio se propone controladores de tipo PI, a los que de cara a su implementación
hay que añadir estructuras antiwindup (limitan la acción integral), pesos en la consigna
(limitan sobre impulsos), polos de alta frecuencia, etc. La adición de la parte derivativa,
cuyo diseño teórico es relativamente simple, requiere de especial cuidado desde un
punto de vista práctico.
6.1 CONTROL PI
Con estas condiciones iniciales el diseño será lento, pero lo más importante es
que conseguirá mantener la temperatura de consigna en régimen permanente.
Siguiendo esta estrategia se obtiene que el controlador responde a:
0.035L + 0.0017
G L
L
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 143
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
6.1.1 PRUEBA 1
Una vez calculado y elegido el primer controlador se realizará una prueba para
comprobar si este controla la temperatura. Para ello se fijará una temperatura inicial a
la que el sistema deba alcanzar y una vez estabilizado en dicha temperatura someterlo
a un incremento de temperatura.
Como se van a incluir nuevos elementos en el modelo, este será diferente que
en el modelo experimental. Para implementar el controlador se hará mediante
diagrama de bloques separándolo mediante bloques de ganancia y un integrador. Para
que la acción de control se mantenga entre 0 y 10 voltios se colocará un bloque de
saturación para delimitar el rango de la acción de control.
Como este sistema de control tiene un amplio rango de condiciones de
operación, puede suceder que la variable de control alcance los límites prefijados del
actuador, cuando esto pasa, el bucle realimentado permanece en su límite
independientemente de la salida del proceso. Si se usa un controlador con acción
integral, como es el caso, el error continuará siendo integrado, incrementando aun
más su valor, comúnmente llamado windup. Para ello se ha colocado una estructura
antiwindup para eliminarlo.
Para visualizar las señales se utilizará un bloque tipo Scope. Se monitorizará a la
vez la temperatura de consigna, la temperatura real del sistema y la acción de control
que esta introduciendo en el circuito de potencia.
Como ya se ha calculado que el tiempo de establecimiento, los experimentos
con controladores serán relativamente rápidos y en una hora se podrán ver los
resultados de cada uno.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 144
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 145
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Con el siguiente código se han filtrado todas las señales del experimento tanto
la de temperatura como la acción de control.
Código
V=3013;
c=0;
d=0;
x=0;
y=0;
Datos=[1:V];
V=1;
i=1;
for i=1:10
y=42;
Datos(V)=y;
V=V+1;
end
z=Prueba1Maq.signals(1,1).values;
z1=z(1:3013,2);
z2=z(1:3013,1);
for i=11:3012
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 146
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
c=z1(i+1);
d=z1(i);
x=d-c;
if (x<-1.5)
z1(i+1)=z1(i);
Datos(V)=z1(i);
end
if (x>1.5)
z1(i+1)=z1(i);
Datos(V)=z1(i);
end
if ((x>-1.5)&&(x<1.5))
Datos(V)=z1(i);
end
c=0;
d=0;
V=V+1;
end
Datos(3013)=45;
t=Prueba1Maq.time;
plot(t,Datos);
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 147
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
6.1.2 PRUEBA 2
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 148
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 149
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
El control PID resulta ser un control con una mayor complejidad. Se emplea la
acción derivada para emular un predictor Smith en el que el controlador PI restante es
diseñado por cancelación de polos.
ˆL + 1 ‰L + 1
G L
‡
ˆ Š ‰L + 1
ˆ 250
30
‰
2
225
0.234
‡
+ ‹ 60 + 100 6
100
Š 0.625
+ 60 + 100
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 150
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
6.2.1 PRUEBA 1
Código
V=20001;
c=0;
d=0;
x=0;
y=0;
Datos=[1:V];
V=1;
i=1;
for i=1:10
y=42;
Datos(V)=y;
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 151
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
V=V+1;
end
z=Prueba1Maq.signals(1,1).values;
z2=z(1:20001,1);
z1=z(1:20001,1);
for i=11:3012
c=z1(i+1);
d=z1(i);
x=d-c;
if (x<-1.5)
z1(i+1)=z1(i);
Datos(V)=z1(i);
end
if (x>1.5)
z1(i+1)=z1(i);
Datos(V)=z1(i);
end
if ((x>-1.5)&&(x<1.5))
Datos(V)=z1(i);
end
c=0;
d=0;
V=V+1;
end
Datos(20012)=45;
t=Prueba1Maq.time;
plot(t,z2);
Aquí se observa el efecto del ruido sobre la acción de control. Aun así la señal
de control ha ido compensando la diferencia de temperatura para intentar mantener
la señal de consigna en todo momento.
Para futuras consideraciones se apantallaran los cables de señal para que no se
vean afectadas por las tensiones de potencia de la caja de conexiones.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 153
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
7. CONCLUSIONES
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 154
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
__________________
DISEÑO Y DESARROLLO DE
PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
ANEXOS
__________________
DISEÑO Y DESARROLLO DE
PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
ANEXO I
ESTUDIO DETALLADO MT-542
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 156
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
1.1 DESCRIPCIÓN
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 157
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
SENSORES
Una de las propiedades fundamentales del silicio es que establece que la diferencia
de voltaje entre la base y el emisor es, para dos transistores idénticos con corrientes
de colector diferentes, proporcional a la temperatura absoluta en grados Kelvin.
Respondería a esta ecuación.
9 o
fC f-( f-( Ts
o
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 158
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
ow 273 ? ºG l
Termopar Tipo J
PTC
w 1?Š ?Œ
PT-100
1?S ?S u
? ⋯ ? S` `
138.5 100
S Š 3.85 ∗ 104u Ω•Ω. ºC
100 ∗ 100 ∗ 100
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 161
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Ya que todas las pruebas realizadas no pueden constar dentro de la memoria del
proyecto, se adjuntaran en este anexo con el fin de observarlas de un modo más
detallado. Constaran los experimentos iniciales sobre la maqueta MT542 pero también
los que se realicen en la nueva maqueta con sus respectivas respuestas frente a
diferentes controladores.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 162
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Se realizaran tres diferentes pruebas con el fin de obtener una visión más detallada
del comportamiento de la planta. Se realizara un estudio más completo de la prueba
experimental que consta en la memoria, otra prueba en la que se realizara una batería
de escalones y la tercera se plasmaran escalones tanto positivos como negativos con el
fin de observar el enfriamiento de la cámara.
1.2.1 PRUEBA 1
Este será el modelo de bloques que se utilizará para realizar las tres primeras
pruebas sobre la maqueta de la planta térmica. Consta de una entrada analógica
multiplicada por 10 para obtener los valores reales de la temperatura, a su vez, se
compone del editor de señales que simulará la señal de control de la maqueta. La
temperatura ambiente inicial es de 23.2 grados.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 163
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Esta sería la señal de control del primer experimento, hay que realizarlo dentro
del bloque de creación de señales del SIMULINK.
Se aprecia que la señal tiene bastante ruido para ello se tratará la señal con una
serie de programas con el fin de poder analizarla de manera correcta y conseguir que
los resultados sean fiables.
Lo primero que se realizará será un filtrado de la señal para quitar los picos de
temperatura tanto positivos como negativos ya que en un sistema térmico estos picos
son inviables y solo podrían darse con sistemas muy rápidos de ámbito industrial.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 164
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
FILTRADO DE SEÑAL
NIVELADO DE SEÑAL
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 165
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
RECORTE DE SEÑAL
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 166
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
FUNCION DE TRANSFERENCIA
9K
: L
9.5814
1 ? K1 ∗ H 1 ? 2303.5 ∗ H
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 167
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
1.2.2 PRUEBA 2
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 168
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Como en la prueba anterior habrá que filtrarla para eliminar el ruido y apreciar
los cambios que ha realizado la temperatura dentro de la cámara.
Una vez nivelada la señal se pasara a analizar uno a uno los diferentes
escalones de la señal, los primeros escalones se analizaran pero no contaran en si para
el experimento porque los resultados como se verán no son óptimos para su estudio.
Como los escalones tienen una duración de 10000 segundos esa será la medida para
cada estudio. Los escalones de la señal de control siempre serán de amplitud 0.5
voltios.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 169
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Respuesta
9K
: L
1.7578
1 ? K1 ∗ H 1 ? 8070.3 ∗ H
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 170
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Con este escalon se aprecia que la señal hasta llega a bajar de temperatura
debido a que la potencia aportada al circuito es minima, asi que la temperatura que ha
marcado dicha respuesta al segundo escalon corresponde con la temperatura del
laboratorio.
Respuesta
9K
: L
0.63143
1 ? K1 ∗ H 1 ? 926.76 ∗ H
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 171
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Respuesta
9K
: L
1.6499
1 ? K1 ∗ H 1 ? 2515.5 ∗ H
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 172
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
A partir ya de los 1.5 voltios, la respuesta del sistema coincide con la respuesta
frente a un escalón de una amplitud determinada. El incremento de temperatura es de
2.5 grados aproximadamente.
Respuesta
9K
: L
4.9074
1 ? K1 ∗ H 1 ? 2179.8 ∗ H
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 173
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Respuesta
Con un 83.39 % en el modelado del sistema se puede dar por bueno el ajuste
del sistema, nunca llegara al 100 % porque la existencia de varios picos, como la
dispersión de los datos no dará nunca un sistema perfecto.
9K
: L
7.8316
1 ? K1 ∗ H 1 ? 2280.4 ∗ H
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 174
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Respuesta
9K
: L
10.767
1 ? K1 ∗ H 1 ? 2119.7 ∗ H
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 175
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Respuesta
9K
: L
12.72
1 ? K1 ∗ H 1 ? 1787.5 ∗ H
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 176
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Respuesta
9K
: L
14.718
1 ? K1 ∗ H 1 ? 1802.2 ∗ H
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 177
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Conclusiones
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 178
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
1.2.3 PRUEBA 3
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 179
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Una vez filtrada la señal se aprecian todas las respuestas para los distintos
escalones tanto positivos como negativos.
ESC0 (AMPLITUD 0)
Señal
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 180
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Respuesta
9K
: L
0.87048
1 ? K1 ∗ H 1 ? 1901.7 ∗ H
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 181
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Respuesta
9K
: L
10.476
1 ? K1 ∗ H 1 ? 1793.3 ∗ H
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 182
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Respuesta
9K
: L
11.919
1 ? K1 ∗ H 1 ? 2084.3 ∗ H
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 183
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Respuesta
9K
: L
2.5018
1 ? K1 ∗ H 1 ? 2748.4 ∗ H
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 184
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
__________________
DISEÑO Y DESARROLLO DE
PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
ANEXO II
COMPONENTES
2. ANEXO 2 - COMPONENTES
XTR105
RCV420
LM35
TL431
KBPC 1006
MCT6
SSH7N90A
L272
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 186
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
2.1 XTR105
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 187
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 188
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 189
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 190
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 191
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 192
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 193
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 194
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 195
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 196
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 197
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 198
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 199
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 200
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 201
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
2.2 RCV420
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 202
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 203
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 204
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 205
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 206
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 207
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 208
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 209
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 210
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 211
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
2.3 LM35
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 212
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 213
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 214
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 215
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 216
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 217
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 218
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 219
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 220
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 221
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 222
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 223
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 224
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
2.4 TL431
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 225
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 226
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 227
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 228
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 229
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 230
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 231
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 232
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 233
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 234
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 235
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
2.6 MCT6
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 236
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 237
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 238
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 239
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 240
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 241
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
2.7 SSH7N90A
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 242
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 243
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 244
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 245
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 246
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 247
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 248
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
2.8 L272
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 249
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 250
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 251
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 252
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 253
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 254
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 255
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 256
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________
DISEÑO Y DESARROLLO DE
PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
ANEXO III
MANUAL DE INSTRUCCIONES
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 257
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 258
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
ESPECIFICACIONES TECNICAS
SEGURIDAD
Esta maqueta debe instalarse con toma de tierra. En el caos de que se produzca
un cortocircuito, la toma de tierra reduce el riesgo de descarga eléctrica por el que
pueda escaparse la corriente eléctrica.
Consulte a un electricista cualificado o a un técnico de mantenimiento si no
comprende totalmente las instrucciones de puesta a tierra.
LIMPIEZA DE LA MAQUETA
IMPACTO AMBIENTAL
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 260
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
1. CÁMARA
2. SENSORES
3. VENTILADOR 1
4. CALEFACTOR
5. VENTILADOR 2
6. CAJA DE
CONEXIONES
7. SELECTOR
8. INTERRUPTOR
GENERAL
9. DIAL
10. VISUALIZADOR
TEMP. MAXIMA
11. BORNAS DE
CONEXIÓN
INSTALACIÓN
MAN. 2X1.5 AZUL BORNA 1 CAL. MAN. 2X1.5 MARRON BORNA 2 CAL.
MAN. 8 HILOS BLANCO BORNA 1 LM35 MAN. 8 HILOS ROJO BORNA 2 LM35
MAN. 8 HILOS AZUL BORNA 3 LM35 MAN. 8 HILOS GRIS POS VENT. 1
MAN. 8 HILOS MARRON POS VENT. 2 MAN. 8 HILOS NEGRO MASA VENT.
MAN. 8 HILOS VERDE BORNA 1 PT100 MAN. 8 HILOS AMARILLO BORNA 2 PT100
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 261
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
FUNCIONAMIENTO
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 262
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
SOLUCIÓN DE PROBLEMAS
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 263
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________
DISEÑO Y DESARROLLO DE
PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
ANEXO IV
PAPER XXXIII JORNADAS DE AUTOMÁTICA
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 265
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 266
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 267
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 268
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 269
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 270
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 271
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
__________________
DISEÑO Y DESARROLLO DE
PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
PLANOS
DOCUMENTO Nº3
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 272
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
1. PLANOS
En esta sección se incluirán los esquemas electrónicos así como los diseños en
acetato de las tarjetas que van a ir incluidas en el proyecto. Para cada tarjeta se
colocará un plano con su correspondiente esquema y otro con su diseño en PCB. Se
han realizado 8 diferentes tarjetas.
Acondicionamiento PT100
Control PWM
Termostato
Circuito de Potencia
Alimentación
Conexionado PC
Conexionado Exterior
Amplificación de Señales
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 273
1.1.1 TEMPERATURA
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 274
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 275
1.1.2 CONTROL PWM
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 276
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 277
1.1.3 TERMOSTATO
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 278
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 279
1.1.4 CONTROL DE POTENCIA
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 280
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 281
1.1.5 ALIMENTACIONES
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 282
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 283
1.1.6 CONEXIONADO PC
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 284
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 285
1.1.7 CONEXIONADO EXTERIOR
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 286
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 287
1.1.8 AMPLIFICACIÓN DE SEÑALES
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 288
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 289
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Caja de Conexiones
Panel Frontal
Panel Posterior
Cámara
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 290
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 291
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 292
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 293
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
1.2.2 CÁMARA
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 294
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
__________________
DISEÑO Y DESARROLLO DE
PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
PLIEGO DE CONDICIONES
DOCUMENTO Nº4
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 295
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
2. PLIEGO DE CONDICIONES
2.1.1 OBJETO
El presente Pliego de Condiciones Técnicas tiene por objeto definir las obras, fijar
las condiciones técnicas y económicas, tanto de los materiales a emplear como de su
ejecución, así como las condiciones generales y contractuales que han de regir en la
ejecución de la planta térmica a escala de laboratorio.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 296
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 297
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Población general: restricciones básicas: campos estáticos: 400 mT, 8 mA/m2; bajas
frecuencias (50 Hz): 2 mA/m2; altas frecuencias (300 GHz): 1000 µW/cm2.Niveles de
referencia: campos estáticos: 40 mT; bajas frecuencias (50 Hz): 5 kV/m, 100 µT; altas
frecuencias (300 GHz): 1000 µW/cm2
Este proyecto debido a sus característica se encuentra recogido, pues, dentro del
reglamento electrónico de baja tensión. Dentro de este y más concretamente dentro del
capítulo 1 (generalidades) se pueden destacar algún artículo como el siguiente:
“Se calificará como instalación eléctrica de baja tensión, todo conjunto de aparatos y
circuitos asociados en previsión de un fin particular, producción, conversión,
transformación, distribución o utilización de la energía eléctrica cuyas tensiones
nominales sean iguales o inferiores a 1000 V para corriente alterna y 1500 V para
corrientes continuas”.
El presente pliego regirá en unión de las disposiciones que con carácter general y
particular se indican, y tiene por objeto la ordenación de las condiciones técnico-
facultativas que han de regir en la ejecución del presente Proyecto.
Se considerarán sujetas a las condiciones de este Pliego, todas las obras y trabajos
cuyas características, planos y presupuestos, se adjuntan en las partes correspondientes
del presente Proyecto. Se incluyen por tanto en este concepto los trabajos de
programación para el control de los procesos formados por las plantas de trabajo, tanto
de los equipos de control como del software de supervisión y control.
Se entiende por obras accesorias aquellas que, por su naturaleza, no pueden ser
previstas en todos sus detalles, sino a medida que avanza la ejecución de los trabajos. Las
obras accesorias se construirán según se va conociendo su necesidad. Cuando su
importancia lo exija se construirán en base a los proyectos adicionales que redacten. En
los casos de menor importancia se llevarán a cabo conforme a la propuesta que formule
el Ingeniero Industrial Director de Obra.
Si en el transcurso de los trabajos se hiciera necesario ejecutar cualquier clase de
obras o instalaciones que no se encuentren descritas en este Pliego de Condiciones, el
Adjudicatario estará obligado a realizarlas con estricta sujeción a las órdenes que, al
efecto, reciba del Ingeniero Industrial Director de Obra y, en cualquier caso, con arreglo a
las reglas del buen arte constructivo.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 298
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 299
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
2.3.1 DIRECCIÓN
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 300
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Circuito de Temperatura
V MIN - 22V 0V
I MAX 40 mA 20 mA 8A
Control PWM
V MIN - 22V - 30 V
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 301
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Termostato
V MIN - 0.3 V
Circuito de Potencia
I MAX 7A 10 A 1 mA
Otras Tarjetas
V MAX 35 V 40 V
R MAX 30 mOhm
I MAX 1A 1A 0.7 A
Alimentación General 1
Lo mismo ocurre con los pads donde van a ir insertados los componentes, para cada
componente tiene una medida correspondiente:
Componentes 2 Redonda
Tornillería 6 Redonda
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 303
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
El no cumplir estas medidas puede producir daños en los componentes. Otra de las
consecuencias seria el mal funcionamiento de los componentes por no tener un
suministro de corriente específico. Un aumento de la anchura no supondría ningún
problema para el buen funcionamiento de los diseños salvo que el tamaño de las mismas
no permita realizar las placas en las medidas fijadas en capítulos posteriores.
2.5.1 CONEXIONADO
Para la realización del conexionado tanto interno como externo se deberán seguir
las siguientes instrucciones. Como existen diferentes tipos de conectores se establecerán
unas prioridades en la conexión de las mismas.
Conexionado Panel Frontal: Ira en segundo lugar con el fin de dejar conectado
y fijado el panel frontal. Se utilizará un bus de 8 hilos principalmente para
conectar todos los componentes del panel de usuario.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 304
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
NÚMERO DE CARAS 1 2 1
NÚMERO DE CARAS 1 2 1
NÚMERO DE CARAS 1 1
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 305
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Una vez que se hayan realizado las diferentes placas en el orden establecido se
procederá a realizar diferentes pruebas para comprobar que su funcionamiento es
correcto. Esto se realizaría antes de colocar ninguna conexión con otras placas ya que la
mala conexión de los componentes así como las soldaduras podrían alterar el
comportamiento de las salidas y dañar otros dispositivos. No seguir estos pasos eximen al
diseñador de cargo alguno.
Tarjeta de Temperatura
Una vez soldados los componentes se realizaran dos pruebas para comprobar que
el voltaje a la salida corresponde con la temperatura de la sonda. La primera se realizara
colocando la sonda en agua hirviendo, lo que es lo mismo a 100 grados, de esta manera
se medirán 5 voltios a la salida del circuito. Como medida adicional se utilizara un
polímetro para medir la resistencia en bornes de la PT100 y se comprobara con la tabla de
valores en la hoja de características del sensor.
La segunda prueba se realizara a la temperatura del agua del grifo, normalmente
se encuentra a unos 15 grados y se procederá a realizar los mismo pasos que en la prueba
anterior.
Después de haber seguido los pasos para realizar el circuito impreso se realizaran
un par de ensayos para optimizar su funcionamiento.
Lo primero será ajustar el potenciómetro para que la señal generada por los dos
primeros operacionales de una frecuencia lo más cercana posible a 1000 Hz de
frecuencia. Con el uso de un osciloscopio y colocando la sonda de medida en los puntos
se ajustaran los demás potenciómetros para que la señal triangular tenga el valor mínimo
en 0 voltios y el valor máximo en 10 V. Por otro lado se medirá en la salida del segundo
amplificador de la etapa de reducción de potencia observando que los valores de la
acción de control son reducidos a la mitad.
Tras esto se realizara una prueba para comprobar que el control PWM funciona
bien. En la patilla de la acción de control se conectara una fuente de alimentación que se
usara como valor de tensión variable entre 0 y 10. A la salida se observara como el tiempo
a ON de la señal varia proporcionalmente con el valor de tensión de control. Si es correcto
se puede dar por válido el funcionamiento.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 306
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Tarjeta de Potencia
Para la prueba de esta placa hay que tener cuidado ya que las tensiones utilizadas
son altas ya que funciona con 220 voltios. Comprobar de manera minuciosa la
continuidad de los componentes y de la misma manera la correcta soldadura de los
componentes.
La primera prueba será observar si la rectificación se genera bien. Esto se
comprobará colocando el osciloscopio de potencia a la salida del rectificador. Deberá
aparecer una señal continua con algo de rizado con un nivel de tensión alrededor de 320
voltios.
El siguiente paso es comprobar que la tensión de salida del Zener se corresponde
con 24 voltios. Midiendo en ese punto se observara la señal PWM con 24 voltios como
nivel alto de dicha señal.
Finalmente, con el osciloscopio se visualizara la tensión que cae en la carga, si
corresponde con el funcionamiento descrito, la tarjeta se daría por válida.
Placa de Alimentaciones
Una vez soldados los reguladores y conectores se realizara una simple prueba para
ver que la tensión llega a todas las placas por igual.
Se medirá a la salida de los reguladores para observar que la tensión de salida de
los mismos cuadra con las características de diseño. También se observara que las
tensiones de la fuente de alimentación integrada corresponden a sus propiedades.
Si tras esto existe algún fallo, es muy probable que los componentes no estén bien
soldados a las pistas de la placa.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 307
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Con los dos componentes fijados y soldados las conexiones se realizara una
pequeña prueba de recepción de datos. Para ello es necesaria la utilización de software
específico como la aplicación Simulink de Matlab.
Se diseñara un proceso de simulación en el cual se mandara por las dos salidas
analógicas, dos tensión de 5 y 10 voltios cada una. Para comprobar su funcionamiento
mediante un aparato de medida en los pines correspondientes se leerán dichos valores.
Lo mismo se realizara para comprobar el funcionamiento de la entrada.
Mediante una fuente de alimentación se fijara un valor de 5 voltios y mediante el
programa de simulación se deberá leer dichos voltios.
Si esto no sucede habrá que revisar las conexiones ya que es probable que no
estén bien soldadas las pistas a sus pines correspondientes.
Una vez colocados los conectores de diversos pines, las resistencias y los Zener se
procederá a realizar una simple prueba para saber si funcionamiento es óptimo.
Para el selector de la acción de control se colocará en sus tres entradas diferentes
tensiones. Estas se deberán observar en los pines de los conectores correspondientes. Se
repetirá para los otros dos selectores.
Si existen errores en la lectura de las tensiones fijadas es posible que el fallo sea
de una mala soldadura tanto de los pines de los conectores como del bus de cables que
va a distribuir las señales.
El no actuar de la manera fijada respecto a los ensayos supondría la incapacidad
de queja o reclamación de materiales defectuosos o diseños erróneos al diseñador.
Una vez colocados los conectores de diversos pines y los demás componentes se
procederá a realizar una simple prueba para saber si su funcionamiento es correcto.
Con una tensión de 10 voltios en ambas entradas de los L272 a la salida de ambos
se tiene que medir 24 voltios. Para el LM741 con una entrada de 5 voltios la salida debe
ser de 10, si se cumplen dichas mediciones la placa funciona a la perfección.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 308
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
2.7.1 CONSERVACIÓN
Debido a que el equipo puede tomar los datos de entrada desde el exterior
mediante los mandos de acción y mediante el PC, si se desea utilizar una de las 2 formas
de datos del exterior el encendido puede hacerse sin mayor problema.
En este capítulo se describen las condiciones económicas a las que está sujeto el
proyecto.
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 309
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Las dos partes contratantes, dirección técnica y empresa, ratifican el contenido del
siguiente pliego de condiciones, el cual tienen igual validez, a todos los efectos, que una
estructura publica, prometiendo fiel cumplimiento.
FIRMADO:
__________________
DISEÑO Y DESARROLLO DE
PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
PRESUPUESTO
DOCUMENTO Nº5
3. PRESUPUESTO
RECURSOS MATERIALES
- Acondicionamiento PT100
- Control PWM
- Termostato
- Circuito de Potencia
- Alimentaciones
- Conexionado PC
- Conexionado Exterior
- Amplificación de Señales
- Diseño y Cableado
RECURSOS HUMANOS
_____________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL ABR-17 312
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
RECURSOS MATERIALES
Acondicionamiento PT100
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 313
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Control PWM
Termostato
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 314
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Circuito de Potencia
Alimentación
Conexionado PC
Conexionado Exterior
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 315
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Amplificación de Señales
Diseño y Cableado
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 316
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
RECURSOS HUMANOS
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 317
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
RECURSOS MATERIALES
Acondicionamiento PT100
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 318
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Control PWM
Termostato
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 319
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Circuito de Potencia
Alimentación
Conexionado PC
Conexionado Exterior
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 320
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Amplificación de Señales
Diseño y Cableado
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 321
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
RECURSOS HUMANOS
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 322
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
RECURSOS MATERIALES
Acondicionamiento PT100
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 323
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Control PWM
Termostato
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 324
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Circuito de Potencia
Alimentación
Conexionado PC
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 325
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
Conexionado Exterior
Amplificación de Señales
Diseño y Cableado
RECURSOS HUMANOS
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 327
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 328
DISEÑO Y DESARROLLO DE PLANTA TÉRMICA
A ESCALA DE LABORATORIO
_________________________________________________________
______________________________________________________________________
ESCUELA TÉCNICA SUPERIOR DE
INGENIERÍA INDUSTRIAL JUL-12 329