Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Moreno, Jose Luis. Población y Sociedad.
Moreno, Jose Luis. Población y Sociedad.
HORNOS A I l l l í S H l l l l A l . A M R I M A I .O S ORI. S I O M ) X V I I I
C U A D IIO I
( C o m p o s i c i ó n *!<• In p o b l a c i ó n b l a n c a y d c " c o l o r ”
s e g ú n g r a n d e s g r u p o s d c cvlnd y s e x o í¡«’f'1'" IÍI>Ho * 4 « ....
I .H I .M de un s,il„ c e » lr„ ' V ’" ” '
illa n c o * "C « Im " com p u lsivo de incn rn nrir ,i„ r ' ’ « M t le r s e le c t i v o y
V a ro n e s M u jf r c i T o tul V w ro iic * M u lo r o , ToU I
i
e s c o n d e r s itu a c io n e s d e mestizaje/. A u n q u e ta m b i é n es la le ctura q u e r e a liz ó
la a u t o r i d a d c e n s a l, 1e u y a m ira d a h a b í a s id o e d u c ad a, se gu ram e n te , para
d e t e c t a r las d i f e r e n c i a s s oc ia le s q u e el p o d e r espa ñol se h a b í a e n c a r g a d o d e
c o d i f i c a r tan p r o l ij a m e n t e .
l,a p o b l a c i ó n d e " c o l o r ” , q u e in c lu í a negro s, m u la to s, m e s t iz o s e indios,
a lc a n za b a el 15,<1 7», un p o c o más baja q u e la d e la c iu d ad d e Buenos Aires,
q u e en el m is m o a ñ o rep re se n tab a el 1fl lo q u e muestra la m a y o r u tiliz a
c i ó n q u e se realiza ba, en la c i u d a d , d c la m a n o d e o b r a esclava! O tr a d i f e
rencia estriba en qu e , en el caso d e l área rural, se d e t e c t a una m a y o r pre s e n
cia d e in d io s q u e en la c iu d a d , p r o d u c t o , s e gu r a m e n te , del f e n ó m e n o d e los
m o v i m i e n t o s d e fr o n te r a (c a u tiv o s , p ris io n e ro s , m an u m is os , e t c é t e r a ) .
1.a d is t r i b u c i ó n p o r e d ad y p o r s e x o , c u y o s d a to s se c o n s ig n a n en los
c u a d r o s 1, 2 y 3 y en el g r á f i c o 1 m uestran las car a c te rís tic a s q u e pas arem os
a enum era r:
a ) En la p o b l a c i ó n bla nca se ob s e rv a una d i s tr ib u c ió n basta nte h o m o
g é n e a y en ap arie n c ia p o c o a fe c t a d a p o r el e v en tu a l subregistro.
b ) F,n la m is m a p o b l a c i ó n bla nca se e s ta b le c e una p r o p o r c i ó n d e v a r o n e s
m ás a lia ( 5 3 ,4 % ) la q u e n o llega a c o n f i g u r a r un fu e r t e d e s e q u il ib r i o , t e
n i e n d o en c u e n ta el c a r á c te r d e f r o n t e r a del área en c u e s tió n .
O W A D K O 2 C U A D R O 3
P o r c o n U j o d r v a r o n e s e n la p o b l a c i ó n I n d i n e <le m a s c u l i n i d n d d c la p o b l a c i ó n
b la n c a y do " c o l o r " b l a n c a y do “ c o l o r "
s e g ú n g ra n d e s (¡ropos dc e d a d
n ia n ro M " C o lo r '
B la n c o * ’ 'C o lo r "
5 3 ,4 <i7.n
Jóvenes lü l,8 133.7
A d 'illn j 125,4 256,ü
F u mi I r : P a d r ó n d r 1744. V iejos 7.35.0 7r,7.0
^ Padrón d r 1 7 44 , np. cll. F iirn te: Padrón dc I 744.
J O S E I.UJS M O R E N O 121. D U K N b S ' AlItE.S l l ü l l A l . A M E D I A D O S |JK|. S I G L O X V I I !
2/1
2 70
CUADRO 4
r e la t i v o t l d g ru p o tic j ó v e n e s e s taría m o s t r a n d o q u e Iu j i c IIMS-ÍQH sk i c s iía c w
Población activa y unidades productivas según grupos ociipacionalcs
era, en ese m o m e n t o , un p r o c e s o c o l o n j z a d o j c o n f o r m a d o p o r familias,
c u y as estructuras r e s p o n d í a n a lo s p a tr o n es n o rm a le s d e ese p e r í o d o . Sit u a
G ru p o s o c u p n c lo n a le a P. .b ln c tó n a c tiv a N ° de u n id a d e s
c i ó n q u e se c o n f i r m a r í a al an ali zar la p ir á m i d e d e e d ad y s e x o c o r r e s p o n Nü % p r o d u c tiv a s
d ie n te . ÍCx.isLe un i m p o r t a n t e p e s o del g ru p o d e 0-9 años c o n un m u y lig ero
G la n d e s p r o p io lu r io s 57 5,ü 43
p r e d o m i n i o d e 'v a r o n e s , f e n ó m e n o n o r m a l d e sd e el p u n t o de vista b i o l o g i c o .
M e d ia n o s y p e q u e ñ o s 477 4 2.7 481 ; '
Un el g r u p o d e 1 0 - 1 9 añ os ese e q u il i b r io se m a n tie n e —a u n q u e c o n una Peí) ti c ita s e it lle rra s ajenas 88 7 .8 88
f u c i l e r e t r a c c ió n q u e s e g u r a m e n te r e f l e j a el e f e c t o d e la m o r t a l i d a d en la C o m e rc ia n les. y a rte s a n o s 24 2.1 12
n iñ e z y apenas so r o m p e en el g ru p o sigu ien te . R e c i é n a partir del grup o l'u n c io u a r io s ^ d tn in is ir a tiv o s ó 0.5 4
'r ra lia ja d o r e s 'h s p c d a li/a d o s 15 1.3 7
d e 30 ¡19 añ os se e m p i e z a a a centu ar lu presencia masculina, c u y o peso se
re tin e s y c iftic lta la id o s 45 4 -10,6 38
a c r ec ie n ta en los g ru p o s d e ce n a le s sigu ientes. De l o d o s m o d o s , e s le f e n ó
m e n o no p ar ec e s ob rep asar el l í m i l e d e lo esperab le en un área c u y a s a c tiv i
T o ta l 1.121 100.0 674
(lls c la v o s e in d io s ) 323
dades r e q u i e r e n ha b ilid ad e s masculinas.
Iíne m a y o r a p o r t e d e h o m b r e s se s atis fac ía c o n la presencia d e n a tivos
N o ta : Las d e n o m in a c io n e s c o m p le ta s «le las c a te g o ría s s o n : G ra n d e s p r o p ie ta rio s ru m ie s , M e
do o i r á s r e g io n e s ; ju s ta m e n te se d e t e c t a n una c a n t id a d o p r c c i a b le d e c o r d ia n o s y p e q u e ñ o s p r o p ie ta rio s y a rre n d a ta rio s . P e queños p r o p ie ta r io s de ganados y c u ltiv o s en tle rro s
d ob e s es . s a nlia gueñ os, c o r r e n t i n o s , p a r a gu a yo s , m e n d o c in o s , e tc é te ra , q u e ajenas, C o m e rc ia n te s y a rte sa n o s. F u n c io n a rio s a d m in is tr a tiv o s y ju d ic ia le s . T ra b a ja d o re s ru ra le s
e a p a c In lU n d o s y p eo nes y c o n c h a b a d o s .
en algunas lo c a lid a d e s g e o g r á f ic a s d e Buenos Aires tie n e n un p e so signi
F u e n te : K la b o r a c ió n p r o p ia en liase al P a d ró n de 17*1*1.
f ic a tiv o .
fin el g r u p o d e y j e j o s . e s - n o t a b l e la p r o p o r c i ó n d e var ones, au n q u e es
i m p o r t a n t e señalar q u e el n ú m e r o d e p ersonas es m u y b a jo ( 1 3 4 , d e los p ersonas entr evistadas. Esas ac tiv id a d e s c o r r e s p o n d e n , en su in m ensa m a y o
cijaloa 94- i o n v a r o n e s ). D e c u a lq u ie r m o d o , aún s u p o n i e n d o q u e el subre- ría, al s e c l o r a g r o p e c u a r i o , sea c o m o estancia, chacra, a r r ie n d o , p e ó n o c o n
glst ro h u bie ra a f e c t a d o más a las m u je re s viejas, esla m a y o r p r o p o r c i ó n de c h a b o , e tc é te ra . U n r e l e v a m i e n t o p r e v io d e to d a s las o c u p a c io n e s q u e ap are
h o m b r e s v ie jo s p o d r í a in d ic ar que, en el p asad o, la c a m p a ñ a p u d o estar c ía n en el p a d r ó n nos p e r m i t i ó la e l a b o r a c i ó n d e los g ru p o s o c u p a c io n a le s .
más h a bitad a p o r una m a y o r p r o p o r c i ó n d e h o m b r e s q u e en ese m o m e n t o . En ul c u a d r o 4 p u e d e observ arse c ada u n o d e d i c h o s g ru p o s y su d is trib u
T o d o e llo ligiulQ & las v a q u e r í as, c o n a n te r io r id a d la a c tiv id a d más i m p o r ción porcentual .
ta n te . I5n t:am b io , ah ora, un p r e d o m i n i o d e las fam ilia s i n d ic a r ía c a m b io s
q u e e s tarían o p e r a n d o en l o p r o f u n d o d e la eslrucLura e c o n ó m i c a , lig ad o
10 l.as c a lc g o r t .13 s o c io e c o n ó m ic a s fu e r o n e la b o ra d a s a p a r t ir de las d e s c rip c io n e s y d e fin ic io n e s
a la ag ricult ura, la g a n a d e r ía y el tr a n s p o r te en carretas.
le v a n ta d a s p o r el e m p a d r o n a d o r, lis ta s n o s ie m p re fu e r o n lo pre cisa s q u e u n o h u b ie s e deseado. A lg u n a s
e ) L a estru ctu ra otaria d e am b as p o b l a c i o n e s m uestra las c a r a c te r ís ti veces fu e d i f í c il d is tin g u ir e n tre una gran o m e d ia n a p r o p ie d a d . P or e llo , ad e m á s, d e b im o s r e c u r r ir
cas d e unja p o b l a c i ó n m u y j o v e n (un 5 4 ,2 •/. c o r r e s p o n d e a j ó v e n e s entr e a o tro s in d ic a d o re s p a ra c o r r o b o r a r n u e s tra d e c is ió n de a s u m irla en u n a c a te g o ría . De to d o s m o d o s
c u a n d o e s ta m o s en p re s e n cia de una gran p r o p ie d a d , el fu n c io n a r io se c u id ó m u y b ie n de re s a lta r sus
0-19 a ñ o s ), a u n q u e e n tr e la p o b l a c i ó n d e “ c o l o r ” e llo se ve m u y a te n u a d o a t r ib u io s sociales.
p o r la c o n n o t a c i ó n la b o r a l d o su p resencia en la z o n a (u n 3 8 , 2 % en d ic h o M is c o m p lic a d a fu e la d is tin c ió n e n tre una m e d ia n a y p e q u e ñ a p r o p ie d a d , p o r lo q u e re s o lv im o s
g r u p o ) . En la p o b l a c i ó n d e “ c o l o r ” es m u y f u e r le , c o m o ya d i jim o s , la p r o a g ru p a rla s en u n a m is m a c a te g o ría , es d e c ir, c h a c a s , q u in ta s o " ( ie r r a s de f u la n o ” c ia n d o n o era
e v ltle n le que fo rm a r a una gran p ro p ie d a d .
p o r c i ó n d e liom b i' es, aún c u a n d o es m e n o r e n tr e lo s jó v e n e s . D e l o d o s
I.a c a te g o ría de p e q u e ñ o , p r o ,d o ta rlo s de g a n ados, c u n e ta s , s e m b ra d ío s , e tc é te ra en tie r r a ,
m o d o s , en la p o b l a c i ó n ad ulta es e v i d e n t e la p r e fe re n c ia p o r el v a r ó n para ajenas, es d e c ir, reale ngas, c n n f o im a r ........... .. c a te g o ría q u e ........ic c c s a .ia m e n tc es m u y d is tin ta de la
las rudas tarcas dei c a m p o . "ie rra ‘ l " C ‘ l0 im p o r t a n t e , la p r o p ie d a d de la
f ) 15l| to tal d e la p o b l a c i ó n d e " c o l o r " in c lu y e 3 0 3 esclavos, en su m a y o
“. « '" I ’ “ .......... c a te g o ría .le pe......., . ........ ¡b u h a d .« y agrega dos - t a m b i é n h e m o s in c lu id o
ría varones. A pesar d e q u e p o d í a n c o n t r a e r m a t r i m o n i o , ha sido d e le c t a d a c ile g n r ia a a lg u n o s p o co s v a ro n e s a c tiv o s sin p re c is ió n de a c tiv id a d •. I.a c a te g o ría agregados
una baja |ec\indidad en ese g ru p o *. era c o m ú n a lo d o s lo s p a d ro n e s d e l s ig lo X V I I I y X I X . la u to para la c iu d a d c o m o para el c a m p o
I . . Í " ! lc « '" c I c / t C r ó " ' ' n" " i l i i , , r ’ ' '« • • B '11" * . h u é lla n o s , » lle g a d o s , c o p i e ..................... en I........... d ad do
L a eslr\ictur!a o c u p a c io n a l I ' 1' 81 1 1 ' " " ,l l,,s a B rega d o s Jugaban .... p a p e l e c o n ó m ic o en la u n id a d p r o d u c tiv a a u n q u e n o
n e c e s a ria m e n te esta b le . A fin e s d el s ig lo X V I I I el ......... d o de l.u fá n ......... ó a las estancias I n ío r p o -
m . ap.reg.idns en u n in te n to de c o n t r o la r el r o b o y el c o a lre ris m o ( M a r q u ic g u i.
La estructura o c u p a c i o n a l se e la b o r ó a p a r li r d e la d e s c r i p c i ó n d e las Si el p a d ró n h u b ie se s id o m ás p re c is o se h u b ie ra p o d id o d is tin g u ir u n a c a te g o ría q u e apa rece
a ctiv id a d e s, realizada p o r el e m p a d r o n a d o r , algunas veces d eta lla d a, d e las a u n q u e pocas veces- de p e ó n p a s to r o p e ó n la b ra d o r.
h la ln .r a m o s u n a c a te g o ría de tra b a ja d o ra s e s p e c ia liz a d o s in c lu y e n d o a ca p a ta ce s b o y e ro s
ro p e ro s , reseros, e ic e te ra . p e r o lia r e s u lta d o .1« escasa s ig n ific a c ió n p o ic c n lu a l.
9lla lp e r ln P u n g id (1 9 7 5 ) .
JOSF. M U S M O ItF .N O l:l. n i ’ KMOS AIUF.K h u i i a i , a m i c i i i a d o s i i f .i , S IC I .O X V I I I
272
U n a a p r o x i m a c i ó n al p e r f il social
H e m o s d i s t i n g u id o las fre c u e n c ia s c o r r e s p o n d ie n t e s ¡t cada c a t e g o r ía
y al laclo l i e m o s in c l u i d o lar. u n id a d e s fa m ilia res qu e , en vario s casos, c o i n c i
l’ara la e la b o r a c ió n d e los grup o s o c u p a c i o n a l e s se ha t e n i d o ctl cu e n ta ,
d e n , a p r o x i m a d a m e n t e , c o n las u n id a d e s p r o d u c tiv a s . Es l¡i s itu a c ió n d e los
c o m o y a lo h e m o s señala do, la c o n d i c i ó n racial, p r i m e r e s lab ón d o la c o m
m e d i a n o s y p e q u e ñ o s p r o d u c t o r e s (in c lu id o s los a r r e n d a ta r io s ) y p e q u e ñ o s
pleja estruct ura social. L o s indio s, negros, m u la to s y cualquihr o t r o tip o
p r o p i e t a r i o s en tierras ajenas. D e tocios ellos, lo s m e n o s c oin eid e n l. e s son
racial q u e tuviera mczcl;f"<tíñ SO sangre ¡ i c i o d e c o n d i c i ó n j u r í d i c a libre,
los g r a t u l e n p r o p i e t a r i o s y los p e o n e s . Kn el p rim e r caso, p o r q u e algunas
u n i d a d e s eran a d m in is tr a d a s p o r c ap ataces, m a y o r d o m o s o esclavos; los g o z a r o n , p o r lo gen eral, d e una situació n social y e c o n ó m i c i i tan penosa
p r o p i e t a r i o s v i v í a n en o t r a esta ncia o en la ciu dad. Kn el s e g u iid o , o b v i a - c o ir ió la ele sus similares escla vos ó siervos, p ñ é f é c t ó . c ó i i r e s p e c to a la p o
b la c ió n d e " c o l o r ” , el p a n o ra m a social f í e n l e al q u e nos e n c o n t r a m o s no
m e n t e , en m uchas o p o r t u n i d a d e s los pitones y sus fam ilia s eran c o n c h a b a d o s
p a r e c e i n f r e c u e n t e en los t e r r ito r io s d e la España im peria l.
en una d e t e r m i n a d a e sta ncia o chacra.
Si d i é r a m o s c u e n ta d e la p o b l a c i ó n bla nca d e la reg ió n p a m p e a n a d i
lis p a r t i c u l a r m e n t e in t e r e s a n te el a lt o por cen taje! d e m e d ia n o s y p e q u e
r í a m o s qu e , en su m a y o r í a , se trata d e lo q u e se d e n o m i n a b a g e n te d e c e n te .
ño s p r o p i e t a r i o s pues e llo s c o n c e n t r a n la más alfa p r o p o r c i ó n d e unidades
Y d e c i m o s " e n su m a y o r í a " p o r q u e para una re g ió n q u e h a b ía sid o c o l o n i
d e p r o d u c c i ó n , e x a c t a m e n t e el 7R % del total.
zada p o r m u c h o s m e s tiz o s asunceños es p re s u m ib le d u ^i fre n te a rasgos no
T a m b i é n , n o d eja d e ser n o t a b l e la p r o p o r c i ó n d e p r o p ie t a r io s en tierras d e m a s ia d o n o ta b le s d e un res ab io in d íg e n a , se p u d ie ra hacer l a ’"v i s ta g o r d a "
ajena s, ya q u e e j e m p l i f i c a el m o v i m i e n t o d e la f ro n te r a a g r íc o la , en la que, (C añ ed o, 1 9 8 9 ) " .
en m u c h o s casos, el a s e n t a m i e n t o es a n t e r i o r a la p r o p ie d a d . A lg u n a s v e c e s ; Es e v id e n te , al m e n o s para el lito ral r i o p l a l e n s e , q u e el p a t r ó n d e estra
t a m b i é n son p r o p i e t a r i o s d e algunas carre tas, p o r lo q u e p o d r í a n estar tan. t i f i c a c i ó n de t i p o señorial no fu e similar a) d e ot ra s la titu d es , ni t a m p o c o
li g a d o s a la c i r c u l a c i ó n c o m o a la p r o d u c c i ó n . a p lic a b le U n í v o c a m e n t e a c u a lq u ie r m o m e n t o h is tó ric o . Ácjuí, al m e n o s
R e s p e c t o d e lo s tr ab ajad or e s rurales e s p e c ia liza d o s , es e v id e n t e q u e su en tr e lo s bla ncos, ha e x i s t i d o una gran m o v i l i d a d v e rtic al y h o r i z o n t a l, aún
p r o p o r c i ó n es m u y baja. Kilo p o d r í a estar m o t i v a d o p o r una ra zó n censal, e n t r e los m e n o s favoTOCltlós. ’ L a r eg ló n , en p l e n o p r o c e s ó d e c r e c i m i e n t o
cu al es la de; d e cla rar su o í i c i o c o m o p e ó n o c o n c h a b a d o , o p o r otra de en la p r o d u c c i ó n d e " f r u t o s det p aís”, c o n una m a n o d e o b r a escasa, c o m o
t i p o e c o n ó m i c o , d e t e r m i n a d a p o r la escasa d i f e r e n c i a c i ó n en la d iv isió n h e m o s vis to, p e r o c o n una fr o n te r a m ó v i l y e x t e n d i ó l e a pesar d e la a m e n a za
d e l tr a b a jo . del m a ló n , n o e x tr a ñ a q u e atrajera a lo s J iq m b r e s sin. f o r tu n a b la n c o s y
c r io llo s , es d e c i f m e s tiz o s (lo s p eninsulares y portu g u e s es rep re se n tab an,
lis p a r t ic u la r m e n t e in te r e s a n te ob s e rv a r la r e la c ió n e n t r e el n ú m e r o
segu íí io s d a to s r e c o g i d o s un p o r c e n t a j e m u y p e q u e ñ o ) . El a li m e n t o , básica
d e u n id a d e s p r o d u c tiv a s y la c a n t id a d d e m a n o d e ob/a d is p o n ib le . Ella es,
m e n t e la carne b o v in a , era d e fácil d is p o n i b i li d a d y _ l o s s e m b r a d í o s más
r e s p e c t o d e la m a n o d e o b r a lib re, d e 0 , 7 5 in d i v i d u o p o r cad a un ida d de
f r e c u e n t e s d e l o q u e s ie m p r e se c r e y ó , según las d e s c r ip c i o n e s del p r o p i o
p r o d u c c i ó n . Si s u m a m o s la m a n o d e o b r a li b r e a la esclava y servil, dicha
p a d ró n .
r e l a c i ó n es d e 1,45 i n d i v i d u o " e m p l e a d o ” p o r cad a un ida d p r o d u c tiv a .
C a r e c e m o s d e p a r á m e tr o s v á lid o s d e c o m p a r a c i ó n p o r las carac te rís tic as D e n t r o d e este c o n t e x t o se tratará d e agrupar en estra tos s ociale s los
tan p ar tic u lar es d e la p a m p a h ú m e d a , sean ellas e c o l ó g ic a s o hum anas, casi g ru p o s o c u p a c io n a le s , h o m o g é n e o s segú n las pautas ^ c o n ó m i c a s y d e m o g r á ;
ficas. Las p rim e ra s se c o r r e s p o n d e n c o n la o c u p a c ió n y la p r o p i e d a d d e
au sencia d e e n c o m i e n d a s , e tc é te ra .
esclavos. Las segundas rep resen ta d as p o r el ta m a ñ o d e la u n id a d fam iliar:
T o d o s esto s d ato s, más la i n f o r m a c i ó n d e m o g r á f i c a y a an alizad a, nos n ú m e r o d e hijo s y a g r e g a d o s 11.
p e r m i t e in fe r ir la presencia d e una o r g a n iz a c i ó n d e la p r o d u c c i ó n d e tip o
C o m o h e m o s visto, la esclavitud c o m o m é t o d o de i n c o r p o r a c i ó n d e
fa m ilia r r e l a t i v a m e n t e r e c ie n t e . D u rante esta e ta p a d e la e v o l u c i ó n a g r o p e
m a n o d e o b r a es tu v o es ca sa m e n te d esa rr o lla d a en la c ajn p añ a d e Buenos
cuaria b o n a e r e n s e e l l o h a bría s id o p o s i b l e p o r la d is p o n ib il id a d d e tierras
Aires. S it u a c i ó n q u e t a m b ié n nos i n d u j o a sopesar el escaso p o d e r e c o n ó
y d e m a n o d e o b r a r e la t iv a m e n t e j o v e n p r o v e n i e n t e d e ot ra s region es. I,a
m i c o d e la m a y o r í a de los p r o d u c t o r e s b on aerenses. 'E f e c t i v a m e n t e , el
d i s p o n i b i l i d a d d e fierras n o s ó lo es e v id e n t e p o r la pre s e n c ia d e grandes
v a lo r tic los n e g ro s b o z a le s a p to s para las tarcas a g r íc o la s era m u y alt o ,
e x t e n s io n e s , c o n esca so nivel d e e x p l o t a c i ó n — el a r r i e n d o n o p a r e c e un m e c a
y su e m p l e o d e b i ó estar g u ia d o , s e gu r a m e n te , p or un c á l c u l o d e c osto -
n i s m o p r o d u c t i v o d e m a s i a d o g e n e r a l i z a d o —, sino t a m b ié n p o r la e x is te n c ia
b e n e f i c i o p o r q u ie n es c o r r í a n el rie s g o d e e m p le a r lo s en las tareas rurales.
d e p r o d u c t o r e s en fierras ajenas, lo s q u e se h a b r ía n o c u p a d o ,.a d e m á s d e la
p r o d u c c i ó n p ecu aria , d e la a g r í c o la y del t r a n s p o r te en carretas, bu c u a n to 11 C a ñ e d o ( I * * n 9 ) 1» n c o m p r o b a d " q u e tn tn io llln í ln o tn llo , rjne d io lo g a r ni n o m b re «Ir la loca
al o r ig e n g e o g r á f i c o d e la m a n o d e o b r a d e o tra s re g io n e s puijd.e pre sum irs e lltl.n l b o n a e re n s e , eia .le o rig e n » ( e s t ilo y así se la c o n s id e ró en 1 7 2 6 ; a sus O e s c e m llc n lc s se lo s r o n s l
c irro espa ñoles en el p a d ró n «le 1 7 7 8 y cu el ríe 181 5 fig u r a n c o m o b la n c o s .
c o m o m u y a i l o , c o m o y a d ij im o s , aun c u a n d o n o p u e d e n b lin d a r s e cifras
* 1 U tU ir n u to s n «|ti í el c r ll c r i o «le fu m il la e x im a n q u e . s e jú n n u e s tro c o n c e p to , se a ile c iia ni t ip o
to ta le s d e b i d o a q u e n o l o d o s los e m p a d r o n a d o r e s l o c on sig n a ro n . h is té r ic o e m e rg e n te y n la d e s c rip c ió n «le las rú e n le s . U n a n á lis is in n i p r o f u n d o s o b re el I n n n ic < p ir
r ir ín o t r o tip o de fu e n te s , l ’nrn u n a n á lis is «le la c u e s tió n víase. I..erner ( 1 9 8 2 ) y L a s le tt ( 1 9 7 2 ) .
J O S E L U IS M O llË N O ISL m i E N O s A IR E S I t U l t A l. A M IS D IA IJ O S l l l i l , S IC I.O X V I I I
275
en p ro m e d io .'
F u o n te : E la b o ra c ió n p ro p ia en base al P a d ró n de 1 7 4 4 .
R e s p e c t o d e las p au las d e m o g r á f ic a s , f u e r o n u t iliz a d o s tres in d ic a d o r e s
d e t a m a ñ o d e la fam ilia : p r o m e d i o d e person as p o r u n id a d, p r o m e d i o de
hijo s y p r o m e d i o d e a gregad os. El s up uesto i m p l í c i t o es q u e e n tre lo s gru pos
CUADRO 8
más alto s d e b í a m o s e n c o n t r a r fam ilia s más nu m erosas —e x c l u y e n d o los
Promedio de hijos por matrimonio
según grupos ocupacionales
na vvvár;: ^,1;:«^.!«*^".
S a V u r l a 1 , , I . ........ «■»>«. v l » r , r « > ■ » » » r l l . . l . ni ..........« . « o . .
W c i l i r r l l . «>p. « »I - * ‘ '
m *
m
«...... C..n I .» r , c l í v „ , y
m g J
m m
’ .................... .............
278 JOSE L U I S M O R E N O Kl. II U K N O S A l IlICS l i l i l í A l. A M I 5 D IA O O S II K I. S1CI.O X V I I I 279
y ,m .IOSF. M I I S M O H K N O
n in u o c R A P iA
sustancial d o in<lividiu>s. M ucho:: d e e llos , la m a y o r í a , v iv ía n en tierras ajenas III S IO M O K I . N O . N ic o lá s (1 7 .1 9 ): filíenos Altes puerto tiri R iti de lo l'Ima, capital I le la Argentimi
F u n d ió eriflcti de su ¡'oblación. M uchos A lie * .
c o m p l e m e n t a n d o esa a c t i v i d a d c o n la cría d e g a n a d o y la labranza.
C A N I D O . M a ria n a ( 1 9 8 9 ) : " L a ca m p a b a b o n a e re n se d u r a n te la p rim e ra n illn d d el s ig lo X V I I I : un
En c u a n t o a los p e o n e s d e c a m p o , c o n c h a b a d o s o tío, las d e s c r ip c io n e s arca g a n a d n a m la f m u l r r a n n r le ” ( m lm e o ). A p .ra d rr.cn a la a u ln r a lia b e rm c fa c ilit a d o una
n o son tan ricas p o r q u e on la m a y o r í a <lo los casos estaban e m p a d r o n a d o s c n p ia de su tra b a ju .
RESUM EN
por
J osé L u is M o r e n o
de este modo, de maner?. tal que nos lia permitido la realiza de caca grupo ocnpacional sobre el total. L a pirámide ocnpa-
ción de esta investigación y poder brindar así un panorama cionai debe reflejar el sistema económico de Buenos Aires. D i
más detallado del momento .histórico aludido :. cho de otro modo, la proporción de la pobiación económica
Cumplir con los objetivos primero enunciados depende sí mente activa en ei sector servicios debe ajustarse, de alguna
del rigor metodológico con que se analicen ios datos disponi manera, al carácter(comerciapde la economía porteña.
bles. pero también, de las posibilidades objetivas que los mis 2) Relacionar los diferentes grupos ocupacionales con la
mos brinden al investigador. En este sentido, nos hallaremos propiedad de esclavos. Las tendencias en las diíormidades
ante graves limitaciones: deben indicar las diferencias de status, las tendencias en las
1) en general, los padrones existentes se hallan muy in uniformidades deben indicar similitud de status.
completos, muchas de sus partes extraviadas y/o deteriora
das. 2) en otros casos, existe inseguridad respecto de las fe b) A nivel demográfico.
chas exactas en que se efectuaron; además, si a ciertos ba
rrios o regiones les corresponde ei título o nomenclatura que 1) Relacionar los grupos ocupacionales y las estructu
los individualiza. 3) los criterios utilizados por los empadro ras familiares correspondientes ¡.Promedio de personas por
nadores no sólo varían — como es natural— de una ¿poca a familia, de hijos, etc.). Para analizar esta relación se toma
otrar sino'Tambiéu.'"p;uj. mi mismo-'censor por ej., unos regis rán los promedios de cada uno de esos ítems y se oomnara-
traron las personas en el lugar donde se hallaban, y otros rán entre sí. Los comportamientos a este nivel nos serán útiles
según la unidad de vivienda a ia cual pertenecían. 4) no se para confirmar la relación entre ios indicadores económicos.
registran algunos de los datos censales básicos, como ya ex Agrupadas las distintas categorías ! grupos! connacionales,
plicamos anteriormente. sesún su nivel económico social y segú’n sus aspectos demográ
Apuntadas algunas de las dificultades más serias con ficos, se intentará mostrar el sistema de estratificación social
que se han de tropezar, en un estudio de este tipo, señalare correspondiente.
mos brevemente los objetivos más concretos propuestos, as 2) También -intentaremos presentar otros datos demo
pectos generales de ¡a metodología empleada, y los resultados gráficos a nivel de la población total. Hemos calculado en
obtenidos.
primer lugar ei total de población y ia relación entre ia po
biación blanca y de color. También, la distribución por edad
r. OBJETIVOS
y sexo, tasas de mascuiinidad y por último índices de fe
a) .1 nivel cconómicn social cundidad.
ñera el poder económico de cada grupo ocupacional, en razón bien acuí. comprobamos que el promedio de esclavos por ca
de que la inversión, en la compra de esclavos — aunque su va da eruDO ocupacional desciende- desde las ocupaciones más al
lor variaba según la edad, el sexo y sus conocimientos__ . era tas a las más bajas.
relativamente a lt a 5. Por lo tanto es un indicador de status Solamente, hemos podido comprobar una excepción en el
económico que, relacionado con la ocupación, debe indicar los caso de los panaderos que figuran en el rubro artesanos. Es
distintos sectores sociales. Es decir, partimos de la presunción tos. generalmente, contaban con una gran cantidad"de escla
de que los sectores más altos (definidos por su ocupación) de vos que simeraban ampliamente a cualquier otra ocupación
ben poseer en promedio más cantidad de esclavos que los sec de! mismo grupo. Esto es perfectamente explicable, si se tie
tores más bajos: y también que en aquéllos hay mayor pro ne en cuenta que eran utilizados como mano de obra, impres
porción de poseedores por unidad familiar que en éstos. Es cindible por otra parte para este tipo de producción.
ta última relación, podemos comprobarla en el cuadro X'-' 2. Conclusión: Hav_nna correlación positiva entre, la ocupa
ción y la propiedad de esclavos. Este último es un indicador
Cuadro X* 2
de noder económico objetivo. De manera tal que pueden esta
P o ra -a ta je de fa m ilia s que tiene por lo menos un esclavo, según grupos
blecerse semejanzas más o menos nítidas entre el rango de
ocupado nales
cada grupo ocupacional y el promedio de esclavos poseído.
Grandes comerciantes importadores y exportadores 100 <?c
hi A- has- j erarqui as- admi ni st . y judie. 06 Te
i*, iGrandes propietarios rurales: Hacendados y Terratenientes 1 00 «To Grupos ucupncionales: sus pautas demográficas
■i » Em picados públicos. funcionarios administrativos, jud.. etc. 6 0<?c
Profesion ales liberales 65 n-
I » R eligiosos regulares Otra relación sizniíieativa resulta de la comparación en
" * Artesanos :;3 c/c tre los grupos ocupaeionales y el promedio de personas en ca
h : Comerciantes 32 <~c
i) Pequeños p rop iet. y cuenta propia rurales 32
da unidad familiar (Llamamos unidad familiar a las perso
j ‘ Personal dependiente y subalterno de comercio, adminisí.. etc. 2í5 ^ nas aue componen el núcleo, más los agregados y esclavos que
k i Obreros -0
IV Trabajad ores rurales especializados conviven habitualmente en una misma vivienda bajo la auto
7 <yc
a ) Peones y Jornuieros S <?e ridad del jefe de la familia).
n) Servicio Dom éstico 0
n\ Varios Y a vimos la incidencia de los esclavos en las unidades
V> X o activo familiares. Aquí analizaremos el tipo de familia que corres
ponde a cada categoría, según lo muestra el gráfico X" 2. La
E l cuadro m uy bien indica que, a medida que descende
tendencia nos muestra también una declinación en el prome
mos de las ocupaciones más altas a las más bajas, los D o rc e n -
dio de personas por unidad familiar, no bien vamos de las
tajes de los que tienen por lo menos un esclavo también des
ocupaciones altas a las más bajas. Este hecho se expliea por
cienden.
una relación diferencial en la cantidad de hijos, tai como lo
Esta relación, por otra parte, se afirma aún mas toman
muestra el gráfico siguiente, y por el mayor número de agre
do los sectores .que tienen esclavos, y calculando el promedio
gados. Es decir, cu ja s ocupaciones altas predomina un tipo
por grupo ocupacional, según muestra el gráfico X o 1. Tam-
de familia extensa_qué no_se_.obsfii3 :«l_en_las_más._bajas. Esto
; L os precios áe los esclavos pueden verse en el libro de Elexa E. S. nos indica que en aquéllos sectores existe un tipo de familia
of. Sttdee, L a tra ta de negros en el Jilo de ¡a P la ta durante el siglo tradicional, cuyo jefe es un verdadero pater famüiae.
X V I I I , U niversidad Je Buenos Aires. Departamento E d ito ria l, 195s"
160 JOSE LUIS MORENO
< oncluxiontx
: Ü E IX IO B a g i\ op. c itn p ñ g . 103. De acuerdo con nuestros cómputos hemos apuntado una
población total de 24.363 habitantes. Esta cifra difiere de al-
166 JOSE LUIS 310RENO ESTRUCTURA SOCIAL DE BUENOS AIRES EN EL ASO 177S 167
ganas otras estimaciones y cálculos efectuados por ciertos his a la población blanca y de color. Continuamos presentando
toriadores E n nuestro caso, nos liemos ajustado a contabili los datos por separado por cuanto los movimientos y fluctua
zar estrictamente a la población que aparece censada, sin rea ciones — el hecho de que gran parte de la población de co
lizar ningún cálculo adicional o estimación. Por supuesto ei lor sea africana por ejemplo— deben seguir tendencias pro
padrón presenta una serie de errores cometidos por los cen pias como mostraremos en seguida.
sistas o calculistas (p or ejemplo contabilizar mellizos como En ambas pirámides la distribución por edades sigue una
una sola persona ) que hemos corregido. línea similar. La base ancha (signo de alta natalidad) segui
De "ste total, la ■'ifra correspondiente a la población da de un brusco estrechamiento a partir de los 10 años (alta
blanca es de 1(5.023 y a la población de color 8.340. siendo sus mortalidad infantil) y una disminución constante en los de
porcentajes correspondientes 65.8 y 34.2. En la población de más grupos de edades debido también a una alta mortalidad.
color hemos agrupado ios negros, mulatos, mestizos e indios; cla Siguiendo el procedimiento utilizado por Pierre George y
sificación que ha utilizado e! padrón. Puede apreciarse la magni tomado por Beatriz Kasini para Jujuy. hemos adaptado las
tud de este sector en su gran mayoría esclavo y en donde el pre categorías de jóvenes (0 a 19 años) adultos (20 a 59 años)
dominio mulato y negro es bastante acentuado (S I . ' m ) y ancianos (60 y más años). Los porcentajes correspondientes
Es im portante señalar la relación porcentual entre la po son los que siguen:
blación blanca y de color por cuanto nos muestra en términos
cuantitativos — aunque muy superficialmente— la estructura Blancos Color
humana donde se asientan diferencias sociales definitivas con.
las que mostramos anteriormente. Jóvenes 4S.7 44.4
E l origen étnico es el primer — no el único— elemento Adultos 46.5 50.5 f-
de neta diferenciación social. Aunque no conforma en térmi Viejos '4 ,3 •5,1
nos absolutos una relación estamental, prácticamente define
el lugar que le corresponde a cada individuo dentro de la so- Por otra parte el índice de vejez (proporción de viejos
•tciedad. Los que ninr/unu . ¡)úsib.iiidad^icn¡aii ...de—me ¡orar ■ por cada 100 jóvenes) es para los blancos de 10 y para la gen
suerte d entro^ d e"la organización colonial fueron los indios y te de color 11. Los porcentajes y ei índice de vejez denotan
losjiegrosJ. —- - _________________ una ligera proporción de adultos y ancianos en la población
Pese a todo, el hermetismo no es rnraí~y I7r~prrwngin iíp de color. En realidad, el hecho está reflejando la afluencia
un sector. libre — aunque extremadamente pequeño— y con de esclavos en edad a c tiv a j^ jb r a ^ jm c L j^ n tin g e n te migra-
profesiones_de cierto ran gorevela;"d esd é' elpnnto--de_vista tork>r~ ___ _____ .
étnico, cierta movilidad' aorisl^'pbTsupuesto-eMnómica. r Los datos son bastante comparables con los de Easini y
por supuesto son un buen punto de apoyo en tanto correspon
Composición p o r stxo ¡j edad den al mismo año. En general, tienen cierta similitud, presen
tando una población bastante joven porcentuaimente mayor
E l gráfico X 9 6 muestra las pirámides correspondientes que la adulta. Por otra parte, el índice de vejez más parecido
al de Buenos Aires corresponde al de la ciudad de Jujuy
1 X ico icís B e sio ilOKENO, op. c it, pág. 329.
3 Sergio B a g ú , o v . c íí, pág. 107. (10.05). lo que tal vez puede indicar una tendencia urbana
]6 S JOSE LCT3 MORENO estructu ra s o c ia l de b u e n o s a ir e s ex el año 1778 169
más moderna, fenómeno que sería interesante profundizar en en el grupo de 20-49 años debe contener un afluente migra
sus alcances reales. torio. Este último hecho es difícilmente cocfirmable por cuan
L a tasa de masculinidad para la población blanca es de - to no aparece la nacionalidad de los habitantes, ni la referen
99 y para la de color de SS. Las tasas de mascuiinidad para cia al lugar donde ha nacido.
los grupos de jóvenes y adultos (hasta 49 años) son los si
G r á fic o 6
guientes :
SUNCOS
Blancos Color
MUJERES
0 -19 ¡iñus 9o 91
20 -49 años 100 86
Blancas: 53S.
C olor: 453.
Conclusión