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26 ‘Ciéncia dos maceriais uma liga com alta resistencia e ductilidade substancial termo tenacidade 6 usado para descrever essa combi ragio de propriedades A Figura 66 mostra que esta & cconvenientemente definida como a area total sob s curva tensio-deformaciia Como os dados 6 « integrads esto rotineiramente disponiveis, temas de monitorar as ‘magnitudes relativas da resisiéncia (LE e LRT) ¢ da due. tilidade (alongamento pereentual na fratura). (Os valores de quatro dos eineos parametros bisi cos do ensaio de tragio (definidos na Figura 6.6) para res dos pardimetros de encruamento da Equagio 6.4, Ken,siodados na Tabela 6.3. ‘A aparéncia geral da curva de tensio versus defor magio na Figura 6.3 6 tipica de uma grande varieda de de ligas metélicas. Para cerias igas (especialmente agos de baixo teor de carbono), acurva da Figura 6.10 € obtida. A distingao Sbvia para esse Gitimo caso é uma quebra distinta da regido elistica em um pico de escoamento, também chamado de limite de ex coamento superior. O padiao de ondulagao distinte aps 0 pico de escoamento € associado & deformagao niiohomogénea, que comega em um poato de con- ‘centragao de tensdo (normalmente perto das garras xno corpo-de-prova). Um limite de escoamento infe- rior € definido no final do padrao de ondulagao e no comego da deformagao plistica geral. ‘A Figura 6.11 ilustra outta caracteristica impor. tante da deformagao eléstica,a saber, uma contragao perpendicular a extensao causada por uma tensao de traci. Esse efeito € caracterizado pelo coeficlente de Poisson, onde Derormageo Figura 6.10 Para um ago com baixo teor de carbono.a curva ‘de tersdo vesus deformacdo incl imites de escoamento superior e inferior Si ‘origins ca forma como Fourier havi ft zon Doni Poison (178-184) .matemtico france Fours omo profesor sa Ezoe Pot Possoa fa mesire na apteagio de um tataento matemsicodiligrteaq Teva por otros Ee €malscomcido pea Urtuguo de Fos, qu Waa da prada a | () Nio-tasionsdo (by Tracionado Figura 6.11 © cosficiente de Poisson (y) caracteriza a contragio pperpencicular é extensdo causadh por uma tersdo de trazdo. e € (65) © onde as deformagdes nas diregoes + € z sao defini- das como mosiraa Figura 6.11. (Existe uma expanso correspondent perpendicular compressdo causada or uma tensdo compressiva.) Embora 0 cocliciente de Poisson nao aparega diretamente na curva de ten- so versus deformagio,ela é,com 0 médulo cléstic deserigao mais fundamental do comportamento elds- tico dos materiais da engenharia. A Tabela 6.4 resume 1s valores de v para diversas ligas comuns. Observe que 0s valores caem dentro da faixa relativamente es- treita de 0,26 2035. A Figura 6.12 ilustra a natureza da deforma eldstica em uma carga de cisalhamento pura. A ten= so de cisalhamento, 7,¢ definida como Pp A onde P, é a forga na amostrae A, éa area da amostra paralela (em vez de perpendicular) & carge aplicada, A tensio de cisalhamento produz um destizamento angular (@) com a deformagio de cisalhamento, 7, sendo definida como yetan a, (62) que ¢ igual a Ayis, na Figura 6.12. O médulo de d= sathamento, ou médulo de rigide, G, & definido (de uma mancira compardvel A Equagio 6.3) como z G=-. (68) 7 que Embora no gorase resultados

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