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Introdução.
Através deste, texto, venho na tentativa de entender o intervalo temporal nos últimos
anos do século XV e ao longo do século XVI, onde o mundo foi permeado por uma
junção de ideias e causas como: econômicas, políticas e religiosas, e com o
acréscimo de um sentimento de aventura.
Desenvolvimento.
O eixo descritivo deste texto são, as causas religiosas que fomentou todo o
imaginário europeu, sustentado pela filosofia escolástica de São Tomas de
Aquino(Tomismo), “representou, a parti, do século XIV, uma espécie de doutrina oficial da
igreja romana. Identificada com estrutura de poder do papado, o Tomismo, sistema filosófico
e teológico, transformou-se numa visão de mundo imposta aos cristãos, ora moralmente, ora
coercitivamente, sob a forma de escolástica, isto é de posição oficial ensinada nas escolas
religiosas com esta orientação.” (Formação do Brasil Colonial, p.31).
Diferente da ideia de Navarro que explica em seu texto (Terra sem mal, o
paraíso tupi-guarani), que as crenças dos Tupis Guaranis em sua essência
acreditavam em terra sem mal, compreendendo o paraíso como superação da
morte e ordem social e política, “Paraíso de homens-deuses, que teria uma realização
histórica e uma localização geográfica.” (Navarro, p. 61).
Desse modo, sendo um espaço real exigindo migração para encontrá-la feita
há séculos pelos Tupis-guaranis causando deslocamento de milhares de pessoas
pela superfície sul americano.
Conclusão.
Logo, o embate entre duas crenças distintas, com o mesmo fim, o paraíso,
prevaleceu a mais sistemática, portanto os portugueses a princípio conseguiram
encontrar seu paraíso, já os índios estão procurando.
Bibliografia.
Holanda Buarque Sérgio. Visão do Paraíso. 6°. Ed. SP: 2004. P. IX-XXIV 1-
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