Está en la página 1de 1

(QWUHYLVWD

'
0DLV

“Em tudo havia beleza” – um romance que se lê como uma estupenda crónica,
alongando-se por 400 páginas. O autor, Manuel Vilas (Barbastro, 1962), não doura
a pílula, não se poupa nem ao leitor; escreve como quem se salva de um especta-
cular naufrágio, depois de, aos 50 anos, ter dado por si órfão, divorciado,
sem emprego, e com a carreira do álcool a prometer-lhe um inferno sem saída

 ‰GFWFSFJSP

También podría gustarte