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ALTERAÇÕES INTRA-HEPÁTICAS

DA ESQUISTOSSOMOSE
MANSÔNICA:
ACHADOS DE IMAGEM
Alex Sandro Brisola
Marcos Antonio de Queiroz Junior
Nicoly
Joana
Esquistossomose Mansônica

▪ Parasitose Cosmopolita
▪ Afeta cerca de 200 milhões de pessoas
▪ 600 milhões sob risco
▪ No Brasil 19 estados são endêmicos
▪ 26 milhões de habitantes expostos ao risco
Esquistossomose Mansônica

▪ Causada pelo parasita Schistosoma Mansoni


▪ Produz infestações em moluscos e vertebrados
▪ E humanos produz quadro anatomopatológico
hepático

Schistosoma Mansoni - https://pt.kisspng.com/kisspng-


egqvt1/
Objetivos

▪ Estabelecer relação entre diversos métodos de imagem na esquistossomose mansônica


(EM)
▪ Levando em conta: reações inflamatórias, fibrose e alteração da vascularização intra-
hepática
Métodos

▪ Avaliados vários métodos de imagem de pacientes com EM comprovada


▪ Não levou-se em consideração o estágio da doença.
▪ Achados comparados com características histológicas e hemodinâmicas descritas na
literatura.
Patologia e Imagem

▪ A infecção por Schistossoma ocorre após a exposição as cercarias.


▪ Os vermes adultos se alojam no leito vascular mesentérico, onde depositam seus ovos
▪ Os ovos são carregados pela veia porta aos ramos portais intra-hepáticos
▪ A injuria hepática é causada devido a resposta à presença dos ovos no tecido
Patologia e Imagem

▪ As consequências mais sérias são:


▪ Granulomas e Fibrose com preservação da arquitetura lobular do fígado
▪ Hipertensão portal (causada por obstrução vascular)
Imagem (Esplenoportografia)

▪ A esplenoportografia foi usada


amplamente para avaliação
causada por bloqueio pré-
sinusoidal.

Esplenoportografia Normal
Imagem (Esplenoportografia)

Esplenoportografia Normal
Esplenoportografia transhepática
(Vasos Portais Sinuosos)
Imagem (Ultrasonografia)

▪ A Ultrasonografia permite a visualização do tecido fibroso que se forma em torno da


veia porta devido a presença de ovos.
Imagem (TC)

▪ A Tomografia é capaz de mostrar o tecido fibroso portal e periportal.


▪ Nesse método é utilizado contraste iodado.
Imagem (RM)

▪ A RM mostra feixes periportais espessos e possui a possibilidade de aquisições


multiplanares, permitindo avaliar a anatomia vascular na região da veia porta, veias
hepáticas e cava superior.
Conclusões

▪ A RM é o melhor método para controle da doença.

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